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1

Lago, André Aranha Corrêa do. Conferências de desenvolvimento sustentável. Brasília: Fundação Alexandre de Gusmão, 2013.

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2

Klaus, Hermanns, and Konrad-Adenauer-Stiftung, eds. Democracia, transparência e desenvolvimento sustentável. Fortaleza, Ceará: Fundação Konrad Adenauer, 2007.

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3

Castro, Marcio Henrique Monteiro de. Amazônia: Soberania e desenvolvimento sustentável. 2nd ed. [Brasília, Distrito Federal, Brazil]: CONFEA-Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, 2009.

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4

Santos, Maria Joaõ Nicolau, and José Luís Almeida e. Silva. Desenvolvimento sustentável e responsabilidade empresarial. Oeiras [Portugal]: Celta, 2005.

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5

Marcos, Amend, Marigo Luiz Claudio, and Santos Paulo fotógrafo, eds. Mamirauá: Reserva de desenvolvimento sustentável. São Paulo, SP: Editora Horizonte, 2010.

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6

Levate, Luiz Gustavo, Paulo Adyr Dias do Amaral, and Alejandro Altamirano. Extrafiscalidade ambiental e desenvolvimento sustentável. Belo Horizonte, MG: D'Plácido Editora, 2014.

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7

Congresso Brasileiro da Advocacia Ambiental (3rd 2009 São Luís do Maranhão, Brazil). Mecanismos legais para o desenvolvimento sustentável. Belo Horizonte: Editora Fórum, 2011.

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8

Desenvolvimento sustentável e sociedades na Amazônia. Belém: Museu Paraense Emilio Goeldi, 2010.

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9

Guimarães, Patrícia Borba Vilar. Direito de águas e desenvolvimento sustentável. Natal, RN: EDUFRN, 2010.

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10

Hellmuth, Harald. Ensaios sobre sustentabilidade e desenvolvimento sustentável. São Paulo, SP: Yalis Editora, 2012.

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11

Galvão, Antonio Carlos F. Economia verde para o desenvolvimento sustentável. Brasília, DF, Brasil: Centro de Gestão e Estudos Estratégicos, CGEE, 2012.

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12

Cardoso, Fernando Henrique. Desenvolvimento sustentável, mudança social e emprego. Brasília: Presidência da República, 1997.

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13

Brazil. Ministério do Meio Ambiente. Secretaria Executiva, ed. Plano Amazônia Sustentável: Diretrizes para o desenvolvimento sustentável da Amazônia brasileira. Brasília: Minsitério do Meio Ambiente, 2008.

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14

S, Sergio Sepúlveda. Desenvolvimento sustentável microrregional: Métodos para planejamento local. Brasília-DF: Ministério do Desenvolvimento Agrário, Secretaria de Desenvolvimento Territorial, 2005.

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15

Rezende, Divaldo. Carbono social: Agregando valores ao desenvolvimento sustentável. Palmas, Tocantins, Brasil: Instituto Ecológico, 2003.

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16

Desenvolvimento sustentável: O desafio do século XXI. Rio de Janeiro: Garamond, 2005.

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17

Seminário Desenvolvimento Sustentável do Semi-Árido Brasileiro (2001 Brasília, Distrito Federal, Brazil). Desenvolvimento sustentável do semi-árido brasileiro: Seminário. Brasília: Centro de Documentação e Informação, Coordenação de Publicações, 2002.

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18

Brazil. Congresso Nacional. Senado Federal. Consultoria Legislativa. Temas e agendas para o desenvolvimento sustentável. Brasília, DF: Senado Federal, Secretaria Especial de Editoração e Publicações, Subsecretaria de Edições Técnicas, 2012.

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19

Alcântara, Liliane Cristine Schlemer. Gestão do desenvolvimento sustentável na Amazônia Legal. Cuiabá, MT: EdUFMT, 2011.

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20

Bank, World, ed. Agua, redução de pobreza e desenvolvimento sustentável. Brasília, DF: Banco Mundial, 2003.

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21

Diz, Jamile Bergamaschine Mata. Nova ordem ambiental internacional e desenvolvimento sustentável. Belo Horizonte: Arraes Editores, 2014.

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22

Ruellan, Alain, and Nilson Moulin. Desenvolvimento sustentável no Amapá: Uma visão crítica. Brasília, DF: Fundação João Mangabeira, 2007.

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23

Hellmuth, Harald. Da mobilização da sociedade pelo desenvolvimento sustentável. São Paulo, SP: Yalis Editora, 2012.

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24

Gonçalves, José Maurício. Histórias de Alagoas: Empreendedores do desenvolvimento sustentável. Maceió - Alagoas: SEBRAE, Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, Alagoas, 2013.

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25

Tosi, Caroline Hammerschmidt Amaro, and Israel Rutte. Estudos contemporâneos de direito econômico e desenvolvimento sustentável. Curitiba, PR: JM Editora, 2013.

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26

Viana, Virgílio M. As florestas e o desenvolvimento sustentável na Amazônia. Manaus, AM: Valer Editora, 2006.

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27

Almeida, Fernando, and Achim Steiner. Desenvolvimento sustentável 2012-2050: Visão, rumos e contradições. Rio de Janeiro, RJ, Brasil: Elsevier, 2012.

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28

Barreto, Maria Laura, and Arthur Pinto Chaves. Mineração e desenvolvimento sustentável: Desafios para o Brasil. Edited by CETEM (Center). Rio de Janeiro, RJ, Brasil: CETEM/MCT, 2002.

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29

Floresta com araucária: Ecologia, conservação e desenvolvimento sustentável. Ribeirão Preto, SP: Holos Editora, 2009.

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30

Cerrado, sociedade e ambiente: Desenvolvimento sustentável em Goiás. Goiânia, GO: Editora da UCG, 2008.

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31

Aguiar, Geraldo Medeiros de. Agenda 21 e desenvolvimento sustentável: Caminhos e desvios. Olinda, PE: Editora Livro Rápido, 2004.

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32

Scarlato, Francisco Capuano, and Renato Augusto de Oliveira Evangelista. Amazônia, terra e água: Degradação e desenvolvimento sustentável. Boa Vista, RR: Editora UFRR, 2012.

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33

Sarabia, Raul H. Ortiz. Educação ambiental na região amazônica e desenvolvimento sustentável. Manaus: Editora da Universidade do Amazonas, 1999.

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34

Torné, Israel Gondres. Engenharia Elétrica: O Caminho para o Desenvolvimento Sustentável. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.eec696.1121-0.

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Abstract:
A inserção no mercado de trabalho atual e o desenvolvimento profissional do Engenheiro Eletricista estão associados às competências e habilidades adquiridas no decorrer do curso e à convivência com a criatividade, a capacidade de gerenciar, o trabalho em grupo, a capacidade empreendedora, a incorporação dos princípios básicos de comunicação e o relacionamento interdisciplinar nas suas atividades de engenharia com outros professionais. Por isso, comemorando com imensa satisfação 20 anos do Curso de Engenharia Elétrica da Escola Superior de Tecnologia da Universidade do Estado do Amazonas, é que alunos, professores e pesquisadores encaminharam manuscritos para compor os capítulos deste livro. O objetivo principal é fornecer à comunidade científica e ao público em geral, resultados de trabalhos de conclusão de curso, projetos de iniciação científica, projetos de extensão, projetos de pesquisa e de relatórios de experiências práticas das disciplinas do curso. Neste primeiro Volume o material é organizado e apresentado para uma leitura amena e agradável, desvendando temas relacionados com fontes de energia renováveis, a eficiência energética, o sistema elétrico nacional e outros assuntos, que levam a um caminho para o desenvolvimento sustentável, e assim contribuir desde as universidades para um Amazonas melhor e mais limpo. Boa leitura e bom aprendizado!
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35

Marques, Marcia Alessandra Arantes, ed. Gestão Urbana Sustentável, Águas Urbanas. Bookerfield Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.53268/bkf21110200.

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Abstract:
O êxodo rural, que ocorreu no Brasil e que teve seu auge entre as décadas de 1960 e 1980, fez com que o desenvolvimento das cidades ocorresse de maneira desgovernada, ou seja, sem planejamento de médio e longo prazos. Lembramos ainda que na época de grande desenvolvimento de muitas cidades brasileiras não se conhecia o conceito de desenvolvimento sustentável, ou seja, “o desenvolvimento que atenda às necessidades do presente sem comprometer a capacidade das gerações futuras de atender às suas próprias necessidades”. Como consequência, muitos problemas são hoje enfrentados pelos gestores. Por outro lado, promover uma gestão urbana sustentável só é possível com o entendimento dos problemas existentes e com a implantação de planos, programas e projetos também sustentáveis, ou seja, que promovam a qualidade de vida do cidadão, que protejam o ambiente e que permitam desenvolvimento econômico. A gestão urbana sustentável é um tema muito amplo; assim, nessa coletânea optamos por focar no Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 6 – Água Potável e Saneamento e no ODS 11 – Cidades e Comunidades Sustentáveis. Neste contexto, no Capítulo 1 discorremos sobre o conhecimento da dinâmica das vertentes e dos efeitos da urbanização sobre elas, para fornecer subsídios para um planejamento urbano sustentável. No Capítulo 2, apresentamos alguns instrumentos de planejamento urbano e sua relação com a gestão urbana sustentável. No Capítulo 3, discorremos sobre a gestão intermunicipal de saneamento básico, com ênfase para os municípios de pequeno e médio porte brasileiros. No Capítulo 4, apresentamos a gestão dos resíduos sólidos urbanos como ferramenta do planejamento municipal. No Capítulo 5, buscamos apresentar os recursos e usabilidades que as ferramentas de geoprocessamento possuem e que podem ser utilizadas na gestão urbana. No Capítulo 6, focamos no tratamento de efluentes e nos processos oxidativos avançados, que promovem mineralização total ou parcial dos compostos orgânicos biodegradáveis e refratários. Por fim, no Capítulo 7, contamos um caso de rompimento de uma estação de tratamento de esgoto com consequente poluição de uma lagoa urbana e apresentamos o uso do biomonitoramento como parte da solução. Esperamos que esse conteúdo contribua para auxiliar aqueles que enfrentam esses desafios em suas profissões e que novas coletâneas possam ser criadas a partir dessa e que abordem outros aspectos de uma gestão urbana sustentável, tais como mobilidade urbana, aspectos sociais como direito à moradia, à saúde, à educação e à segurança, e erradicação da pobreza, entre outros.
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Plano de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos da Universidade do Estado do Pará na Capital (PGIRS/UEPA-Capital). Editora da Universidade do Estado do Pará - Eduepa, 2020. http://dx.doi.org/10.31792/978-65-88106-12-9.

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Abstract:
O Plano de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos da Universidade do Estado do Pará na Capital (PGIRS/UEPA-Capital) é um produto que atende a uma das missões institucionais da UEPA: “formar profissionais éticos, com responsabilidade social e comprometidos com o desenvolvimento sustentável da Amazônia” . Por sua natureza multidimensional, além de atender aos preceitos da Lei nº 12.305/2010, é uma ação de educação ambiental indicativa que integra a participação da nossa comunidade sociodiversa, em busca de um bem comum. O PGIRS/UEPA- Capital é o primeiro instrumento de gestão construído pelo Programa de Gestão UEPA Ambiental que visa atender à Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) e à Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P), além dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da OMS.
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Kandawasvika-Nhundu, Rumbidzai. O papel dos partidos políticos na participação e na representação das mulheres. International Institute for Democracy and Electoral Assistance (International IDEA), 2022. http://dx.doi.org/10.31752/idea.2022.6.

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Abstract:
“Não deixar ninguém para trás” é a promessa central e transformadora da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável e seus Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Portanto, o ODS 5 – ‘Alcançar a igualdade de género e empoderar todas as mulheres e raparigas’ – é um facilitador intrínseco do desenvolvimento sustentável e da democracia representativa em cada país e no mundo em geral. O ODS 5 estipula a ação coletiva necessária para a transformação e criação de ambientes propícios à igualdade substantiva para todas as mulheres e raparigas. Para enfrentar o desafio de traduzir o ODS 5 em realidade para mulheres e raparigas em todo o mundo, é fundamental abordar as principais áreas de desigualdade de género, como a discriminação de género na lei e na prática, violência contra mulheres e raparigas, a falta de recursos económicos e o acesso ou posse desigual deles e a participação e representação desiguais das mulheres em cargos públicos e privados de tomada de decisão. Este Documento Técnico foca as responsabilidades dos partidos políticos em alcançar a igualdade de género na política e o empoderamento político das mulheres, particularmente a participação e representação das mulheres em cargos de poder e tomada de decisão a todos os níveis.
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Notas de orientação técnica da OMS sobre os relatórios do Marco de Sendai para ministérios da saúde. Pan American Health Organization, 2021. http://dx.doi.org/10.37774/9789275723623.

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Abstract:
As Notas de orientação técnica sobre os relatórios do Marco de Sendai da OMS têm como objetivo orientar o setor de saúde, em particular os ministérios da saúde em seu papel na coleta e comunicação de dados que sejam relevantes para as metas do Marco de Sendai e outros esquemas semelhantes, como os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). As Notas de Orientação procuram ajudar a operacionalizar, simplificar e padronizar a coleta e a comunicação de dados por meio da aplicação de linguagem e métodos comuns. Elas fornecem informações sobre as questões-chave a serem levadas em consideração na coleta de dados de saúde e os tipos de dados que devem ser coletados e as possíveis partes interessadas com as quais se envolver.
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Sampaio, Carlos Alberto Cioce, and Arlindo Philippi Junior. Impacto das ciências ambientais na Agenda 2030 da ONU: Vol. 1. Universidade de São Paulo. Instituto de Estudos Avançados, 2021. http://dx.doi.org/10.11606/9786587773186.

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Abstract:
A obra traz, à luz da contemporaneidade, a relevância e significância que a ciência e a educação superior possuem, com destaque para Programas de Pós-Graduação da Área de Ciências Ambientais, enquanto promotores de conhecimento, formadores de talentos humanos altamente capacitados, e fomentadores de protagonismo para temas e questões de interesse da sociedade relacionados aos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU). Ao reunir experiências e reflexões teóricas, a obra demonstra contribuições dos programas para a formação de pesquisadores, docentes, estudantes de pós-graduação e graduação, profissionais e técnicos; para a incorporação dos ODS em pesquisas voltadas à aplicação em diversos setores da sociedade; bem como para o desenvolvimento de uma ciência cidadã. Os organizadores e os autores desta obra, enquanto orientadores e pesquisadores de pós-graduação em ciências ambientais, desenvolvem análises dos resultados de seus programas, aprofundando o reconhecimento de suas performances acadêmicas, científicas e socioambientais, indicando caminhos que possam contribuir para a divulgação e aplicação de seus achados junto dos setores públicos, empresariais e sociedade civil.
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40

Agenda 2030 para abastecimento de água, esgotamento sanitário e higiene na América Latina e Caribe: Um olhar a partir dos direitos humanos. Organización Panamericana de la Salud, 2019. http://dx.doi.org/10.37774/9789275721117.

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Abstract:
[Prólogo]. A publicação “Agenda 2030 para abastecimento de água, esgotamento sanitário e higiene na América Latina e Caribe - Um olhar a partir dos direitos humanos” foi elaborada em coordenação com o centro colaborador FIOCRUZ, do Ministério da Saúde do Brasil, sob a supervisão geral da Equipe Técnica Regional de Água e Saneamento (ETRAS) da Unidade de Mudanças Climáticas e Determinantes Ambientais do Departamento de Doenças Transmissíveis e Determinantes Ambientais da Saúde da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS). Este documento foi inspirado pela necessidade de promover ações abrangentes na gestão de serviços de água e esgotamento sanitário com um enfoque dos direitos humanos no âmbito dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS); além disso, ratifica os resultados relatados em um estudo da OPAS (2016)1 sobre as profundas desigualdades entre áreas urbanas e rurais no acesso aos serviços de água e esgotamento sanitário, e a correlação com características como sexo, idade, renda, escolaridade, entre outros. O foco principal deste estudo é analisar as possibilidades de cumprimento das metas dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável 6.1 e 6.2 e dos direitos humanos à água e ao esgotamento sanitário nos países da América Latina e Caribe, incorporando a questão da desigualdade como eixo transversal, identificando os espaços onde está concentrada; portanto, este estudo também identifica onde esses direitos são mais violados e onde é necessário intervir. Neste exercício, uma avaliação institucional é incluída, do ponto de vista dos recursos humanos disponíveis, do nível de regulamentação e do financiamento necessário para o cumprimento dos mesmos, enfatizando desigualdades e outras características que determinam se há grupos populacionais excluídos ou invisíveis no desenho de políticas públicas específicas para o setor de água e esgotamento sanitário. Nesse sentido, o estudo apresenta evidências para que os Estados Membros levem em conta essa situação e garantam que “ninguém seja deixado para trás”, insistindo que o relatório dos indicadores dos ODS seja necessariamente discriminado por renda, sexo, idade, raça, etnia e localização geográfica, alinhando-se com os atributos que exigem o cumprimento dos direitos humanos à água e ao esgotamento sanitário.
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Marques Monte Verde, Olivaldo, and Ricardo Figueiredo Pinto. COLETA SELETIVA COMO FERRAMENTA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DE JOVENS EDUCANDOS DO MUNICÍPIO DE MACAPÁ-AP. Conhecimento e ciência, 2020. http://dx.doi.org/10.20872/coletaseletivacomoferramenta.

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Abstract:
Na sociedade contemporânea, a temática ambiental está presente de diversas formas, sobretudo no que diz respeito aos aspectos relacionados à proteção do meio ambiente, à sua governança e ao desenvolvimento sustentável, neste foco, na educação ambiental cabe o papel de formar cidadãos para uma reflexão crítica, em termos ambientais e sociais, e também formar pessoas capazes de promover transformações na sua maneira de pensar, de agir, de tomar decisões, descartando a ideia individualista e principiando a sociedade, o agir coletivo, por meio de ações socioambientais, intervindo no ambiente local e buscando o resultado planetário, educando o indivíduo para sua própria sustentabilidade e consequentemente, a do planeta. Objetivo: Analisar como cada educando compreende o meio ambiente, a reciclagem, resíduos sólidos e como está inserido a essas questões em sua realidade. Métodos: Se trata de um estudo transversal; foi aplicado um questionário estruturado qualitativo com 22 questões sobre meio ambiente a 321 (±46,02) alunos, com idade média de 13,5 anos, de 9 escolas públicas de Macapá-AP. Conclusão: A Educação Ambiental deve ser veiculada com seriedade nas escolas, e, muitos educadores estão empenhados neste compromisso de desenvolver propostas sobre esta temática. Porém, ainda há uma carência de recursos e orientações para colocá-las em prática, atingir metas e objetivos concretos para um efetivo desenvolvimento social. Afinal, cabe à escola trabalhar conceitos que conscientizem e mobilizem a sociedade em geral, para a mudança de hábitos e atitudes referentes ao meio ambiente.
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Plano Estratégico da Organização Pan-Americana da Saúde 2020-2025: A equidade, o coração da saúde. Organización Panamericana de la Salud, 2020. http://dx.doi.org/10.37774/9789275722756.

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Abstract:
O Plano Estratégico (“o Plano”) da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) define a direção estratégica da Organização com base nas prioridades coletivas dos seus Estados Membros e na atenção voltada para os países, além de especificar os resultados em matéria de saúde pública a serem alcançados durante o período 2020-2025. O Plano estabelece o compromisso conjunto dos Estados Membros da OPAS e da Repartição Sanitária Pan-Americana (RSPA ou “a Repartição”) para os próximos seis anos. Os Estados Membros da OPAS deixaram claro que o Plano Estratégico é dos principais instrumentos para a implementação da Agenda de Saúde Sustentável para as Américas 2018-2030 (ASSA2030) e, por conseguinte, para a consecução dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) relacionados à saúde na Região das Américas. Os 11 objetivos do ASSA2030 formam os objetivos no nível do impacto deste Plano. Com o tema A equidade, o coração da saúde, este Plano busca catalisar esforços nos Estados Membros para reduzir as iniquidades em saúde dentro dos países e territórios e entre eles, a fim de melhorar os resultados em termos de saúde. O Plano identifica ações específicas para enfrentar a desigualdade em saúde, como as recomendadas pela Comissão sobre Equidade e Desigualdades em Saúde nas Américas, com a orientação da Comissão de Alto Nível para a Saúde Universal. Quatro temas transversais são centrais para o enfoque deste Plano para abordar os determinantes da saúde: a equidade, o gênero, a etnia e os direitos humanos. Além de destacar um enfoque multissetorial integrado, este Plano aplica estratégias de saúde pública baseadas em evidências, como a promoção da saúde, o enfoque da atenção primária à saúde e a proteção social em saúde, para abordar os determinantes sociais. Além de abordar diretamente as prioridades regionais estabelecidas no ASSA2030, este Plano está alinhado com o 13º Programa Geral de Trabalho (13º PGT) da Organização Mundial da Saúde (OMS) e com outros mandatos regionais e mundiais em vigor durante o período de planejamento.
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Fabiano, Luciana, and Fernanda Kelly Vieira Lopes. Análise dos recursos humanos de uma unidade de conservação de uso sustentável na Amazônia: Reserva Extrativista do Rio Ouro Preto. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.arh870.1121-0.

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Abstract:
A presente pesquisa buscou responder a seguinte problematização: “O que o plano de manejo (documento norteador sobre a gestão de UCs) indica sobre os recursos humanos deumaUC de uso sustentável, segundo os indicadores do ‘Módulo 09 – Recursos Humanos’ do método RAPPAM – método referência mundial em avaliação da efetividade de gestão de UCs?”. Metodologia: A pesquisa é caracterizada como descritiva, haja vista detalhar seu objeto de estudo; documental, por utilizar documentos institucionais para o seu desenvolvimento e qualitativa, no sentido de interpretar o fenômeno. Objetivo: Analisar o que o “Plano de Manejo – 2014” da RESEX ROP indica sobre a caracterização dos recursos humanos de uma UC de uso sustentável, segundo os indicadores do “Módulo 09 – Recursos Humanos” do método RAPPAM. Conclusão: a pesquisa obteve os seguintes resultados: a) o indicador “recursos humanos” na UC apontou uma lacuna existente pela falta de profissionais em número suficiente para atender as demandas da unidade; b) em relação às “habilidades adequadas” dos funcionários para a realização dos trabalhos foi constatado a adequada qualificação do único funcionário da Resex; c) o indicador “capacitação e desenvolvimento da equipe” gestora revelou que o plano de manejo apresenta programas voltados à capacitação permanente de funcionários com o objetivo de atender as demandas da área protegida; d) a respeito do indicador “avaliação periódica” dos funcionários observou-se que o plano não contempla ou faz menção a esse item, por fim, no que se refere ao indicador “condições de trabalho” disponíveis, a equipe exibe resultado pouco significativo, tendo em vista a infraestrutura inadequada apontada no plano de manejo. Significa dizer que são necessários investimentosparao desenvolvimento da estruturaçãodaUC.Apesquisa preconiza a importância em se obter um quadro amplo de servidores em UCs brasileiras, devido à relevância de tais áreas no quesito recursos naturais. A questão de recursos humanos nas áreas protegidas é essencial para a gestão efetiva, fiscalização, atendimento a comunidade, e principalmente, a pesquisa enfatiza a participação comunitária como forma de contribuir diretamente na gestão das áreas protegidas. Como sugestão para contribuir na solução do problema pesquisado, este estudo aponta para a possibilidade de ser implantada a gestão compartilhada na RESEX ROP, a exemplo de outras experiências em unidades de conservação.
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Marques, Marcia Alessandra Arantes, ed. Interdisciplinaridade em Áreas Protegidas: usos e sustentabilidade. Bookerfield Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.53268/bkf21120100.

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Abstract:
No Brasil as Áreas Protegidas são territórios demarcados e administrados com o intuito de conservar e preservar o patrimônio natural e cultural existentes em determinado local e no seu entorno. Neste contexto, qualquer estudo realizado em áreas protegidas e suas proximidades contribui significantemente para o entendimento da sua dinâmica e relevância. O livro “Interdisciplinaridade em áreas protegidas e suas proximidades: usos e sustentabilidade”, que foi idealizado pelo Grupo de Pesquisa Áreas Protegidas da Amazônia: usos e sustentabilidade (GPAPA/UFPA), reuniu alguns pesquisadores de diversas áreas para divulgar seus estudos e experiências em áreas protegidas. O livro é composto por dez capítulos: Reprodução do Bagre Ageneiosus ucayalensis em uma área protegida da Amazônia: anatomia e histologia do sistema reprodutor de machos, como ferramenta para evidenciar a inseminação; Unidade de Conservação de Proteção Integral: análise do uso indireto no Parque Estadual do Utinga, Belém-PA; Atravessando os rios da Amazônia: a qualidade do transporte turístico na ilha de Cotijuba (PA); Os objetivos do desenvolvimento sustentável nas práticas de Turismo de Base Comunitária em uma Reserva da Vida Silvestre: análise do roteiro em Santo Amaro/Benevides/Pará; Turistas e suas experiências na Floresta Nacional do Tapajós, Santarém (PA); Influência de uma Unidade de Conservação sobre a diversidade de peixes de riachos na Amazônia Oriental; Coaves Kids: clube de observadores de aves infantil de Sorocaba (SP); Produção de juta e malva e o uso sustentável das Áreas de Preservação Permanente na Amazônia; Gestão do turismo em Unidades de Conservação – estudo sobre a RESEX de Soure/Marajó-Pará; e É possível aliar desenvolvimento urbano com a sustentabilidade das Unidades de Conservação? O caso da região metropolitana de Belém/PA. Os artigos aqui apresentados sinalizam a tentativa de agregar e impulsionar estudos nas mais diversas áreas, que visam contribuir à conservação/preservação de Áreas Protegidas. Tenham todos uma boa leitura!
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45

Desenvolvimento Sustentável do Turismo. Roca, 2005.

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46

Mito do Desenvolvimento Sustentável, O. 2nd ed. UFSC, 2004.

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47

Marcionila, Fernandes, and Guerra Lemuel, eds. Contra-discurso do desenvolvimento sustentável. Belém: UNAMAZ, 2003.

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48

Tatugo Timbó: O Desenvolvimento Sustentável. Melhoramentos, 2004.

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49

Rumo a um Desenvolvimento Sustentável. OECD, 2002. http://dx.doi.org/10.1787/9789264066076-pt.

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50

Turismo Rural e Desenvolvimento Sustentável. 3rd ed. Papirus, 2003.

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