Contents
Academic literature on the topic 'Ochroma lagopus Swartz'
Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles
Consult the lists of relevant articles, books, theses, conference reports, and other scholarly sources on the topic 'Ochroma lagopus Swartz.'
Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.
You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.
Journal articles on the topic "Ochroma lagopus Swartz"
F. Paula, Vanderlúcia, Luiz C.A. Barbosa, Oliver W. Howarth, Antônio J. Demuner, Quezia B. Cass, and Ivo J.C. Vieira. "Lignans from Ochroma lagopus Swartz." Tetrahedron 51, no. 45 (November 1995): 12453–62. http://dx.doi.org/10.1016/0040-4020(95)00801-e.
Full textPAULA, Vanderlúcia Fonseca de, Luiz Cláudio de Almeida BARBOSA, Dorila PILÓ-VELOSO, Antonio Jacinto DEMUNER, and Oliver HOWARTH. "Constituintes químicos da casca de Ochroma lagopus swartz (Bombacaceae)." Eclética Química 23 (1998): 45–57. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-46701998000100004.
Full textBrighenti, Carla Regina Guimarães, and Deodoro Magno Brighenti. "Bees (Hymenoptera: Apidae) present in the flowers of the balsa wood Ochroma lagopus Swartz, 1788." Acta Scientiarum. Biological Sciences 32, no. 4 (November 3, 2010). http://dx.doi.org/10.4025/actascibiolsci.v32i4.7103.
Full textDissertations / Theses on the topic "Ochroma lagopus Swartz"
Abitbol, Simone Monfort. "Aspectos morfoanatômicos de sementes e plântulas de Ochroma Lagopus Swartz - Malvaceae." Universidade Federal do Amazonas, 2008. http://tede.ufam.edu.br/handle/tede/2729.
Full textCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Ochroma lagopus Swartz (Malvaceae) is commonly known as pau-debalsa and occurs naturally from southern Mexico to Bolivia. In Brazil is common in the state of Amazonas. It is a tree species and its main importance is related to the use of their wood in the manufacturing of boats and rafts and with potential for use for reforestation in the region. The objective is describe and illustrate morfoanatomics aspects of seed of pau-de-balsa. The work began with the collection of fruit and trees in the Estação Experimental de Silvicultura Tropical, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia INPA, Manaus/AM. The study was conducted morphology of the Laboratório de Botânica Agroflorestal (LABAF) da Universidade Federal do Amazonas and anatomical analysis in laboratory anatomy, no Núcleo de Microscopia e Microanálise (NMM) and the Laboratory of Micorrhyzum / BIOAGRO da Universidade Federal de Viçosa (MG). Been made measurements of length, width, thickness and moisture content. The parameters were observed morphological external and internal seed for morphological description, the use of techniques for light microscopy, and scanning electron microscopy to characterize anatomical, and employee test histochemical with Sudan Red B, Nile Blue, Lugol, Floroglucine, Xilidine Pounceau, Astra Blue and Basic Fuchsin, Rutênio Red and Ferric chloride. Ochroma lagopus contains 8,8% of moisture content. The seed is estenospérmic, albuminose, axial invaginated plicate embryo, foliaceous cotyledons. The tegument is formed by cells expanded arranged in palisading. The endosperm and the embryo cells have thin walls with varying shape and size. In the histochemical analysis of the tegument the tests gave positive responses to polysaccharides, lignin and phenolic compounds and endosperm and the embryo to proteins, lipids and starch.
Ochroma lagopus Swartz (Malvaceae) é vulgarmente conhecida por pau-debalsa e ocorre naturalmente desde o sul do México até a Bolívia. No Brasil é comum no Estado do Amazonas. É uma espécie arbórea onde sua principal importância está relacionada à utilização de sua madeira, na manufatura de barcos e jangadas e com potencialidade de uso para reflorestamento na região. Objetivou-se descrever e ilustrar os aspectos morfoanatômicos das sementes de pau-de-balsa. O trabalho foi iniciado com a coleta dos frutos e árvores matrizes na Estação Experimental de Silvicultura Tropical, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia INPA, Manaus/AM. O estudo da morfologia foi realizado no Laboratório de Botânica Agroflorestal (LABAF) da Universidade Federal do Amazonas e a análise anatômica no Laboratório de Anatomia, no Núcleo de Microscopia e Microanálise (NMM) e no Laboratório de Micorrizas/BIOAGRO da Universidade Federal de Viçosa (MG). Foram feitas medições de comprimento, largura, espessura e teor de umidade. Foram observados os parâmetros morfológicos externos e internos das sementes para descrição morfológica, o uso de técnicas de microscopia de luz e microscopia eletrônica de varredura para caracterização anatômica, sendo empregado teste histoquímico com Sudan Red B, Azul do Nilo, Lugol, Floroglucina, Xilidine Pounceau, Azul de Astra e Fucsina Básica, Vermelho de Rutênio e Cloreto Férrico. Ochroma lagopus contém 8,8% de teor de umidade. A semente é estenospérmica, albuminosa, embrião axial invaginado plicado, cotilédones foliáceos. O tegumento é formado por células alargadas dispostas em paliçada. O endosperma e o embrião possuem células de paredes delgadas com formato e tamanho variável. Na análise do tegumento com os testes histoquímicos deram respostas positivas para polissacarídeos, lignina e compostos fenólicos. No endosperma e embrião para proteínas, lipídios e amido.
Paula, Vanderlucia Fonseca de. "Estudo químico de Ochroma lagopus swartz e síntese de amidas derivadas da piperina, com avaliação de suas respectivas atividades inseticida." Universidade Federal de Minas Gerais, 1999. http://hdl.handle.net/1843/BUOS-9C9K8K.
Full textNeste trabalho são descritas dezesseis substâncias naturais isoladas de Ochroma lagopus das quais nove são inéditas. O isolamento destas substâncias foi feito por cromatografia em coluna de silica gel, sendo que algumas do extrato etanólico do caule, após serem submetidas a este processo de separação, foram isoladas por CLAE reciclante, em escala semi-preparativa. A identificação destas foi realizada a partir de dados de EM, IV, RMN de 'h e de '^C (empregando-se técnicas ID e 2D). Os produtos naturais inéditos são as lignanas denominadas: boehmenan B, C e D e carolignana A, B, C, D, E e F. As demais substâncias identificadas foram: boehmenan, diferulato de secoisolariciresinila, P-sitosterol, estigmasterol, daucosterol, estigmasterol-3-O-P-D-glicosídeo e manitol. Extratos de O. lagopus, bem como algumas frações destes, foram testados para avaliar suas possíveis ações sobre várias espécies de insetos. No entanto, nenhum deles apresentou atividade inseticida para as espécies testadas. Foram ainda obtidas as amidas naturais piperina e piperilina, isoladas da pimenta-do-reino {Piper nigrum), e dezesseis amidas sintéticas derivadas da piperina; N-etilpiperamida, N,N-dietilpiperamida, N,N-diisopropilpiperamida, Nbutilpiperamida, N-isobutilpiperamida, N-isopentilpiperamida, N-cicloexilpiperamida, N-isopropilpiperamida, N-pentilpiperamida, N-hexilpiperamida, Ndecilpiperamida, N-adamantilpiperamida, N-[2-(piperidin-l-il)etil]piperamida, N- [2-(morfolin-4-il)etil]piperamida, N-(l-benzilpiperidin-4-il)piperamida e N-[2- (piridin-2-il)etil]piperamida. Para as nove últimas substâncias citadas, não foi encontrada nenhuma referência na literatura consultada. Todas as amidas foram submetidas a testes biológicos para avaliar as respectivas atividades contra insetos das espécies Acaníhoscelides obtectus Say, Ascia monuste orseis Latr., Brevicoryne brassicae L., Cornitermes cumulam Kollar, Proíopolybia exígua DeSaus, Rhizopertha dominica Fabr e Siíophilus zeamais Mots. A maioria das amidas sintéticas e as duas naturais apresentaram atividade inseticida para pelo menos uma das espécies testadas. Dentre estas espécies, A. monuste e B. brassicae foram as mais suscetíveis a tais substâncias.