Academic literature on the topic 'Ocupações Secundaristas'

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Journal articles on the topic "Ocupações Secundaristas"

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Kuboyama, Rei, and Fábio César Alves da Cunha. "“A ESCOLA É NOSSA!”: TERRITORIALIDADES DO MOVIMENTO ESTUDANTIL NAS OCUPAÇÕES DAS ESCOLAS DE LONDRINA (PR) EM 2016/“The school is ours!”: territorialities of the students movement in the occupations of schools at Londrina (PR) in 2016." REVISTA NERA, no. 49 (May 2, 2019): 31–58. http://dx.doi.org/10.47946/rnera.v0i49.5996.

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Abstract:
Este trabalho é resultado de uma pesquisa sobre o movimento das ocupações escolares de Londrina em 2016, realizada por uma perspectiva geográfica, relacionando-as com os conceitos de território e territorialidade. O fenômeno nacional da ocupação se destacou pelo poder autônomo dos estudantes secundaristas e pelas manifestações das relações de poder na organização espacial das escolas ocupadas, a qual foi apropriada e dominada em curto prazo. Considerando os secundaristas produtores de territorialidades nas ocupações, parte-se do pressuposto de que as relações de poder exercidas nesses espaços desdobraram em conflitos de interesses, na refuncionalização e na ressignificação da escola nesse contexto. A pesquisa teve como objetivos caracterizar a organização espacial do movimento das ocupações e investigar as mudanças na relação estudante-escola, assim como as mudanças temporárias ocorridas no espaço escolar durante as ocupações. Foram realizadas pesquisa bibliográfica, identificação e mapeamento dos colégios ocupados em Londrina, entrevistas coletivas com secundaristas que participaram das ocupações nos colégios estaduais Albino Sanches Feijó, Aplicação, Willie Davids e Hugo Simas e observação de eventuais mudanças nos espaços ocupados.
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Motomatsu, Tiffany Naomi, and Ana Luiza Costa. "Educados pela luta: uma análise do documentário “A rebelião dos pinguins”." Anekumene, no. 10 (September 11, 2015): 22–31. http://dx.doi.org/10.17227/anekumene.2015.num10.8013.

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Abstract:
O presente artigo visa analisar o documentário A rebelião dos pinguins, dirigido por Carlos Pronzato, que aborda o início e desenvolvimento de ocupações em escolas secundaristas no Chile contra o sistema vigente, em busca da melhoria das condições de educação em todos os níveis no país. Outras fontes serão utilizadas para fazer uma comparação entre a realidade chilena no contexto mostrado no documentário com a brasileira, principalmente com o movimento estudantil secundarista contra a reorganização da rede estadual de São Paulo, em 2015, e os movimentos de junho de 2013 pelo passe livre e outras pautas.
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Pontin, Vivian Marina Redi. "Trafegar entre territórios e secundaristas: Educação Física, política e ocupação." Motrivivência 30, no. 54 (July 27, 2018): 326–41. http://dx.doi.org/10.5007/2175-8042.2018v30n54p326.

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Abstract:
O propósito desse trabalho é trazer à tona uma discussão a respeito das ocupações em escolas que têm acontecido no Brasil nos últimos anos. Sua relação com o Ensino Médio é por conta de um protagonismo esboçado em tais ocupações e que ganha visibilidades e dizibilidades. A palavra secundarista é aqui convocada como uma espécie de chamamento e de conexão entre política e Educação Física. Política aqui entendida como ocupação dos sentidos, distribuição do sensível e de um comum. Cria-se, pois, uma política menor de educação com intuito de deslocar o que olhar e dizer com as ocupações. Ela não está pautada num fim, numa (re)solução, mas em problematizar intoleráveis. A potência da Educação Física, nesse sentido, pode estar em se valer da premissa de que cuida do corpo e passar a se responsabilizar por tal afirmação, ao escolher os afetos como aquilo a que é preciso estar atenta.
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Paes, Bruno Teixeira, and Isaac Pipano. "Escolas de luta: cenas da política e educação." ETD - Educação Temática Digital 19, no. 1 (March 11, 2017): 6. http://dx.doi.org/10.20396/etd.v19i1.8647799.

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Abstract:
Esse ensaio busca explorar a experiência das ocupações nas escolas secundaristas de São Paulo por meio de algumas das imagens produzidas pelos mesmos. Seguindo uma estrutura próxima da dinâmica dos planos fílmicos, nosso trabalho propõe uma articulação entre os discursos (visuais e narrativos) das ocupações compartilhadas nas redes sociais, por meio da análise das provocações que esses novos papéis desempenhados pelos secundaristas colocaram em relação à própria ideia de representação da escola, aluno e currículo. Ao pensarmos a prática educativa neste cenário de (re)organização provocado pela resposta do movimento dos secundaristas, remetemos tal experiência aos pensamentos de Jacques Ranciére (2012) e César Migliorin (2008), quando estes refletem sobre os encontros no “sensível”, oportunizados pelos diferentes espaços escolares. Em outro ponto, buscou-se o conceito de zona autônoma temporária apresentado por Hakim Bey (2004), para pensarmos este outro espaço em transformação de tempos, espaços, posturas, relações e corpos. Ao reconfigurar o espaço sensível das escolas, os estudantes vivenciam uma experiência (corpórea e intelectualmente) emancipatória, colocando a escola como um espaço de invenção. Por fim, nosso ensaio destaca a dimensão da resistência política e dos conflitos, que foram registrados e divulgados pelos secundaristas em meio a um cenário no qual o currículo da educação básica se aproxima a um ideal quantitativo voltado para o espetáculo dos dados. O que os secundaristas nos interrogam é uma abertura para suas demandas, uma chamada por escutas dentro das políticas públicas voltadas para a educação.
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Morais, Sérgio Paulo, Douglas Gonsalves Fávero, and Denise Nunes De Sordi. "Escola Estatal versus Escola Pública: educação, experiências e produção de conhecimento na perspectiva de ocupações de escolas (Uberlândia – MG, 2016)." Revista História Hoje 8, no. 16 (December 20, 2019): 90–112. http://dx.doi.org/10.20949/rhhj.v8i16.445.

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Abstract:
O presente artigo busca analisar a experiência social das ocupações de escolas realizadas em Uberlândia (MG) em outubro/novembro de 2016 quando os estudantes secundaristas assumiram a gestão das escolas em protesto contra a PEC 241, a Reforma do Ensino Médio e o programa Escola sem Partido. Pautas articuladas com questões locais como a estrutura precária das escolas, a verticalização da gestão escolar e críticas ao modelo de ensino-aprendizagem. Após a recomposição do movimento de ocupações analisa-se a relação colocada para a educação a partir de novas práticas vividas, sobretudo no tocante ao ensino, que, em protesto, almejaram uma nova escola, centrada em novos valores e projetos. Portanto, ao tornar pública a escola do Estado, os estudantes secundaristas deixaram um legado futuro para a transformação do ensino e das escolas.
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Boutin, Aldimara Catarina Brito Delabona, and Simone De Fátima Flach. "A manipulação da opinião pública sobre as ocupações escolares no Paraná." Debates em Educação 13, no. 31 (June 26, 2021): 401. http://dx.doi.org/10.28998/2175-6600.2021v13n31p401-423.

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Abstract:
A partir de pesquisa bibliográfica e documental e sob a luz do materialismo histórico e dialético, em especial dos escritos do pensador italiano Antonio Gramsci, este artigo tem por objetivo apresentar análise acerca do posicionamento político ideológico adotado pelo jornal paranaense Gazeta do Povo sobre o movimento de ocupações escolares secundaristas ocorrido no ano de 2016. Para tanto, o texto descreve os principais acontecimentos, ações e estratégias adotadas pelos jovens secundaristas no processo de ocupações das escolas paranaenses e identifica concepções evidenciadas em publicações jornalísticas. Conclui-se que os textos jornalísticos interferiram na opinião pública de forma a coibir a manifestação juvenil por meio de uma estratégia de conquista das massas que privilegiou a difusão de ideias e princípios alinhados ao discurso do governo e de movimentos conservadores, assim contribuindo para a hegemonia da classe dominante.
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Carvalho, Lucas de Oliveira, and Dinamara Garcia Feldens. "Dois movimentos, duas formas de desfazimento: a escola sem partido, as ocupações secundaristas e o debate sobre o lugar da educação na atualidade." Devir Educação 5, no. 1 (May 29, 2021): 112–29. http://dx.doi.org/10.30905/rde.v5i1.354.

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Abstract:
Este artigo tem o objetivo de discutir as transformações em torno da escola e de seus mecanismos e relações de poder a partir da emergência de dois movimentos políticos: um por um viés enrijecedor e de características autoritárias representado pela “Escola sem Partido” e outro por uma via da resistência criadora e da produção de singularidade representado pelas recentes ocupações secundaristas. Trata-se de uma abordagem teórica e qualitativa onde através do conceito de Deleuze de sociedade de controle buscamos levantar indícios sobre transformações no modelo de escola da modernidade ancorada até então em práticas de poder referentes ao que Foucault conceituou como sociedade disciplinar. Procuramos argumentar como esses movimentos políticos (“Escola sem partido”, ocupações secundaristas) são efeitos dessas transformações nas tecnologias de poder na sociedade e na escola no sentido de contribuir para o debate sobre os desafios e os rumos futuros da educação.
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Alvim, Davis Moreira, and Alexsandro Rodrigues. "Coletivos, ocupações e protestos secundaristas: a fênix, o leão e a criança." ETD - Educação Temática Digital 19 (March 11, 2017): 75. http://dx.doi.org/10.20396/etd.v19i0.8647747.

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Abstract:
Pretende-se cartografar resistências secundaristas, indagando em que medida a construção da democracia, o aprendizado do comum e a conversação entre as diferenças podem ser suscitadas por resistências no campo educativo, especialmente na forma de coletivos, ocupações e protestos. Por meio do método cartográfico, busca-se encontrar campos de forças e potências das lutas, investigando a afirmatividade combativa e criativa das resistências. Demonstra-se que as lutas estudantis produzem contornos de um ensino, uma aprendizagem e uma convivência autônomos, envolvendo a construção de uma educação horizontal, prefigurando formas coletivas de liberdade e responsabilidade direcionadas pela horizontalidade de processos decisórios e ensaiando uma cultura educacional democrática.
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Oliveira, Hugo, Lorena De Oliveira, and Eliane Gonçalves. "As mulheres jovens na luta pela cidade: uma análise de ocupações secundaristas." Revista Ártemis 30, no. 1 (December 22, 2020): 97–115. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.1807-8214.2020v30n1.55706.

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Abstract:
A teoria tradicional sobre o direito à cidade resultou em uma ausência de debate sobre mulheres e gênero quanto ao uso e pertença ao espaço urbano, apagando as diferentes formas de vivenciar a cidade entre homens e mulheres. A partir dessa lacuna debatemos o direito à cidade numa perspectiva feminista e interseccional, argumentando sobre as diferentes experiências de mulheres nos espaços urbanos a partir de raça, classe e geração. Depois, pensando em atos públicos do movimento feminista, como a Marcha das Vadias, discutimos os diferentes posicionamentos e formas de ação política dentro do feminismo a partir de marcadores sociais de diferença, tomando como ponto central a questão geracional. Com isso nos perguntamos como as mulheres jovens lutam nas e pelas cidades? Para responder essa questão fazemos uma análise de entrevistas com mulheres jovens que participaram do movimento de ocupações secundaristas de 2015 e 2016, discutindo seu protagonismo no movimento, além de outras questões como os processos de subjetivação desencadeados na luta pelas cidades.
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Santana, Guilherme Xavier de. "DEMOCRACIA DIRETA, AÇÃO DIRETA E AUTOGESTÃO: O CASO DO MOVIMENTO DE OCUPAÇÕES ESTUDANTIS NA AMÉRICA LATINA." Revista Inter Ação 46, no. 1 (April 17, 2021): 131–48. http://dx.doi.org/10.5216/ia.v46i1.64920.

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Abstract:
O presente trabalho utiliza conceitos como democracia e movimentos sociais, pelo viés das interpretações político-filosóficas vinculadas à corrente anarquista com o intuito de analisar o fenômeno das ocupações estudantis nos anos de 2015 e 2016. Princípios como democracia direta, ação direta e autogestão serão centrais para balizar nosso debate e mostrar similitudes das medidas políticas adotadas por estudantes secundaristas com a prática libertária.
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Dissertations / Theses on the topic "Ocupações Secundaristas"

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REAL, D. C. V. "PRIMAVERA SECUNDARISTA: ENGAJAMENTO ESTUDANTIL NAS OCUPAÇÕES DE VITÓRIA - ES EM 2016." Universidade Federal do Espírito Santo, 2018. http://repositorio.ufes.br/handle/10/9906.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2018-08-02T00:15:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_12094_DISSERTAÇÃO pós defesa.pdf: 3917280 bytes, checksum: 4e15515f8799d7327806d2700988811a (MD5) Previous issue date: 2018-05-03
Buscamos caracterizar o engajamento secundarista em Vitória - ES durante o evento intitulado pelos estudantes como Primavera Secundarista em 2016, ancorando tal caracterização em duas dimensões: (1) os padrões organizacionais (observando seus repertórios de organização, de ação e performances) e (2) os padrões relacionais (analisando as relações entre indivíduo e esferas da vida, onde são alfabetizados politicamente e como esse conhecimento impulsiona a constituição de uma identidade militante). A primeira categoria classifica-o como formalizados ou não formalizados, e a segunda como institucionalizados ou extra-institucionais. Antes da caracterização do engajamento, este trabalho observa o sujeito que dá vida a esse objeto: as juventudes secundaristas engajadas. Utilizamos juventudes no plural porque há diferentes maneiras de ser jovem conforme suas condições de vida e há diferentes oportunidades de engajamento para o jovem que frequenta a escola. Escolhemos o termo engajamento mesmo que eles não tenham vínculos contínuos com instituições, porque é assim que se autonomeiam, não como ativistas pontuais. Num contexto histórico permeado por polêmicas como o Projeto de Lei 867/2015 intitulado Escola sem Partido, a Medida Provisória 746/2016 sobre reforma do Ensino Médio e a Proposta de Emenda Constitucional 55 instituindo tetos para gastos públicos, é que emergiram as ações coletivas secundaristas, onde fizemos observações simples e aplicação de questionários em 7 escolas ocupadas, observação participante em outros dois atos de rua, dez entrevistas individuais em profundidade e um grupo focal aplicado aos estudantes de duas escolas selecionadas para um estudo de casos comparados por apresentaram diferentes perfis organizacionais e relacionais. Palavras-chave: Engajamento Secundarista. Padrão Organizacional. Padrão Relacional.
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Borges, Scarlett Giovana. "A dialética das experiências escolares na emergência da prática de ocupar e resistir." Universidade do Vale do Rio dos Sinos, 2018. http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/7018.

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Abstract:
Submitted by JOSIANE SANTOS DE OLIVEIRA (josianeso) on 2018-04-24T12:54:42Z No. of bitstreams: 1 Scarlett Giovana Borges_.pdf: 1292066 bytes, checksum: f7d9d5a0f307e92a05a2ab4e98bedc77 (MD5)
Made available in DSpace on 2018-04-24T12:54:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Scarlett Giovana Borges_.pdf: 1292066 bytes, checksum: f7d9d5a0f307e92a05a2ab4e98bedc77 (MD5) Previous issue date: 2018-03-21
CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
O Movimento Estudantil de Ocupações constitui uma forma de resistência às reformas implementadas pelos governos na Política de Educação fundamentadas em interesses macroeconômicos. O movimento tem como pauta as precárias condições das escolas e dos sistemas de ensino, utilizando a tática de ocupação como meio de fazer ouvir as e os estudantes que por sua condição adolescente têm um espaço de participação política reduzido na organização social contemporânea. Essas manifestações compõem o campo de estudo da presente pesquisa que tem como delimitação temática a experiência de ocupação de quatro escolas, na cidade de Caxias do Sul, entre maio e junho de 2016. O Movimento Estudantil de Ocupações estendeu-se de 2015 a 2016, no Brasil, sendo iniciado por estudantes do ensino fundamental e médio, conhecido como Movimento Secundarista de Ocupações, tendo a adesão de estudantes de universidades e de institutos federais como frente de luta contra a MP 746/2016, que define a reforma do ensino médio, e a PEC 241/2016, do congelamento de investimento nas políticas sociais, por 20 anos. Para embasar a abordagem da temática realizamos uma pesquisa do Estado da Arte, na qual sistematizamos as produções de teses e dissertações acerca da Participação Estudantil e do Movimento Estudantil e artigos que tratam especificamente do Movimento Estudantil de Ocupações. Problematizamos que o Movimento Secundarista de Ocupação surgiu como consequência da dialética das experiências escolares cotidianas e pela influência das manifestações contemporâneas que configuram novas formas de atuação pelo hibridismo entre o ciberespaço e o espaço urbano, dessa maneira, inquirimos acerca das modificações na experiência de escolarização das e dos estudantes que participaram do movimento. Com isso, identificamos e refletimos sobre as contradições da experiência cotidiana de escolarização e as modificações que a vivência das ocupações motivou na consciência social das e dos estudantes a respeito da educação. As fontes da pesquisa são compostas por quatro entrevistas semiestruturadas, com uma ou um estudante de cada escola estudada, postagens na rede social virtual Facebook e reportagens sobre a temática. Por meio da análise das fontes da pesquisa apreendemos que a experiência de ocupação foi potente em aprendizagem política, principalmente, sobre as diversas formas que pode ser configurada a participação democrática. Desse modo, concluímos que o Movimento Secundarista de Ocupações significou para as e os estudantes uma reconfiguração da maneira de vivenciar a educação e as relações escolares.
The Student Sit-in Movement constitutes a form of resistance to the changes caused by the governments in the Education Policy grounded in macro-economic interests. The movement points out the precarious conditions of schools and teaching systems, by using the tactic of staging sit-ins as a way of making students be heard, who, as adolescents, have a limited space for political participation which is reduced in the contemporary social organization. The Student Sit-in Movement constitutes the field of study of this research which has as the thematic delimitation the experience of staging sit-ins in four schools, in the city of Caxias do Sul, between May and June of 2016. The movement lasted from 2015 to 2016, in Brazil, having been initiated by elementary and high school students, and it was known as the High School Sit-in Movement, having the participation of students from universities and federal institutes as a front to fight against MP 746/2016, which defines the reform of secondary education, and PEC 241/2016, of the freezing of investment in social policies, for 20 years. In order to base the approach of the subject we conducted a research on The State of The Art, in which we systemized the productions of theses and dissertations about the Student Participation and the Student Movement, and also articles that are specifically about the Student Sit-in Movement. We put in question that the High School Sit-in Movement emerged as a consequence of the dialectic of the everyday school experiences and through the influence of contemporary protests which configure new forms of acting for hybridism between the cyberspace and the urban space, thus, we inquired into the modifications in the experience of schooling of the students who participated in the movement. With this, we identify and reflect on the contradictions of the everyday schooling experience and changes that the experience of the sit-ins may have caused in the social awareness of the students regarding education. The sources of the research are composed of four semi-structured interviews, with a student from each school being studied, also postages from the virtual social media Facebook, and reports about the subject. Through the analysis of the research sources we learned that the experience of sit-ins was powerful regarding political learning, mainly about the several ways in which the democratic participation may be characterized. Thus, we concluded that the High School Sit-in Movement meant for the students a reconfiguration in the way they can experience education and school relations.
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Silva, Danielle Miranda da. "O agenciamento redes-ruas nos perfis de Facebook das "Ocupações Secundaristas" do Brasil: Performatividade, subjetividade e comunicação net-ativista." Master's thesis, 2018. http://hdl.handle.net/10362/46810.

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Abstract:
O problema de pesquisa que orienta essa tese busca compreender como os movimentos net-ativistas que ocupam espaços públicos, nomeadamente em um estudo a partir do movimento das Ocupações Secundaristas de 2015 a 2017 no Brasil, estão a configurar suas reivindicações através das redes sociais digitais. Secundaristas é uma das nomenclaturas para denominar, no Brasil, o grupo de estudantes que se encontram no Ensino Secundário, a última etapa do ensino básico brasileiro, e que, entre 2015 e 2017, protagonizaram a ocupação de mais de mil instituições de ensino no país como modo de reivindicação e visibilidade para demandas muito diversas. Abordamos o fenômeno a partir das perspectivas do acontecimento e do agenciamento deleuze-guattarianos, inscrevendo nossa perspectiva epistemológica em um pensamento pós-estruturalista que privilegia a produção da diferença e a dimensão relacional entre multiplicidades. O objetivo é compreender os modos comunicativos e performativos que se realizam no agenciamento entre redes digitais, corpos e ruas nesses movimentos. Com isso, o netativismo, a performatividade e os modos de produção de subjetividade são os eixos teóricos que permitem uma configuração micropolítica de nosso objeto de estudo voltada aos seus aspectos comunicacionais. Propomos no trabalho um percurso teóricometodológico inspirado nos conceitos de rizoma e cartografia de Deleuze e Guattari, enquanto abordagens que orientam a privilegiar as conexões, a heterogeneidade e multiplicidade e os sistemas não hierárquicos e não centrados. Nesse processo, elegemos perfis de Facebook criados pelos estudantes do movimento de ocupação como elemento principal de nosso corpus empírico de análise. Nossa análise busca conectar esses posts de forma qualitativa, aberta aos processos de produção de subjetividade e aos fluxos de desejo comunicados nesses perfis. Sem estabelecer categorias rígidas, compusemos constelações nas quais sublinhamos o hibridismo entre redes digitais e ruas como operador comum. O movimento das Ocupações Secundaristas demonstrou incorporar os códigos do net-ativismo, assim como novas dimensões de um agir comunicativo em rede. Entre os agenciamentos analisados, destacamos os limites e fronteiras entre os códigos do net-ativismo e do diálogo representativo político como um dos problemas diretamente da ordem da comunicação; o caráter multitudinário que se expressa em enunciados estratégicos que desnaturalizam uma universalidade identitária; o exercício transubjetivo do poder performativo que conecta sujeitos, dispositivos, fluxos informativos e territorialidades; e a potência de inoperosidade enquanto modo de subjetivação singular. O trabalho intenciona, portanto, contribuir para os estudos sobre o net-ativismo no campo da comunicação, a partir de uma perspectiva não centrada no sujeito, nem puramente na dimensão tecnológica dos dispositivos de comunicação contemporâneos. Priorizamos, desse modo, uma dinâmica relacional em que as mutações no cenário comunicativo se expressam nas redes, mas também em transformações radicais em toda a ecologia dos protestos e dos novos modos de conflitualidade e produção de subjetividades.
The research problem that guides this thesis aims to comprehend how the net-activism movements that occupy public spaces, specifically in a study which starts from the occupy movement by Brazilian secondary students, are configuring their claims through digital social networks. Secondarists is one of the nomenclatures to name, in Brazil, the group of students that are in High School (?), the last phase of the Brazilian basic education, and, between 2015 and 2017, led the occupation of over a thousand education institutions in the country as a way to claim for visibility to varied requests. We approach this phenomenon starting from perspectives of the event and in the assemblage of Gilles Deleuze and Félix Guattari, registering our epistemological perspective in a poststructuralist thought which privileges the production of difference and the relative dimension between multiplicities. The goal is to comprise the communicative and performative modes that are realized in the assemblage among digital networks, bodies, and streets in those movements. Thereby, the net-activism, the embodied and plural performativity and the production subjectivity modes are theoretical axes that allow a micropolitics configuration of our object of study turned to their communicational aspects. We propose in the work a theoretical-methodological course inspired by the concepts of rhizome and cartography from Deleuze and Guattari as approaches that guide to privilege the connections, the heterogeneity, the multiplicity, and the non-hierarchical and not centered systems. In this process, we have elected Facebook profiles created by students of the occupy movement as the main element of our empirical corpus of analysis. The occupy movement by Brazilian secondary students has incorporated the codes of netactivism, as well as new dimensions of a communicative behavior in network. Among the analysed assemblages, we highlight the limits and boundaries between the codes of net-activism and of the political representative dialog as one of the problems directly in the communication order (field?); the multitudinous character expressed in strategic statements that denature an university identity; the transubjective exercise of performative power that connects subjects, devices, informative flows and territorialities; and the power of inoperability as way of singular subjectivation; The work intends, therefore, to contribute to the studies on net-activism in the field of the communication, form a perspective not centered in the subject, nor purely in the technological dimension of the contemporary communication devices. We thus prioritize a relational dynamic in which mutations in the communicative scenario are expressed in networks, but also in radical transformations throughout the ecology of the protests and the new modes of conflict and production of subjectivities
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Book chapters on the topic "Ocupações Secundaristas"

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Tavolari, Bianca. "Posse e Propriedade nas Ocupações de Escolas por Secundaristas: O Caso do Paraná." In Propriedades em Transformação 2 : Expandindo, 102–27. Editora Blucher, 2021. http://dx.doi.org/10.5151/9786555500646-04.

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Conference papers on the topic "Ocupações Secundaristas"

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B. F. C., A. "JUVENTUDE E EDUCAÇÃO BANCÁRIA: UM OLHAR SOBRE AS OCUPAÇÕES SECUNDARISTAS." In ANAIS DO II CONGRESSO INTERNACIONAL PAULO FREIRE: O LEGADO GLOBAL. Galoa, 2018. http://dx.doi.org/10.17648/paulofreire-2018-89643.

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