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1

Kuboyama, Rei, and Fábio César Alves da Cunha. "“A ESCOLA É NOSSA!”: TERRITORIALIDADES DO MOVIMENTO ESTUDANTIL NAS OCUPAÇÕES DAS ESCOLAS DE LONDRINA (PR) EM 2016/“The school is ours!”: territorialities of the students movement in the occupations of schools at Londrina (PR) in 2016." REVISTA NERA, no. 49 (May 2, 2019): 31–58. http://dx.doi.org/10.47946/rnera.v0i49.5996.

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Abstract:
Este trabalho é resultado de uma pesquisa sobre o movimento das ocupações escolares de Londrina em 2016, realizada por uma perspectiva geográfica, relacionando-as com os conceitos de território e territorialidade. O fenômeno nacional da ocupação se destacou pelo poder autônomo dos estudantes secundaristas e pelas manifestações das relações de poder na organização espacial das escolas ocupadas, a qual foi apropriada e dominada em curto prazo. Considerando os secundaristas produtores de territorialidades nas ocupações, parte-se do pressuposto de que as relações de poder exercidas nesses espaços desdobraram em conflitos de interesses, na refuncionalização e na ressignificação da escola nesse contexto. A pesquisa teve como objetivos caracterizar a organização espacial do movimento das ocupações e investigar as mudanças na relação estudante-escola, assim como as mudanças temporárias ocorridas no espaço escolar durante as ocupações. Foram realizadas pesquisa bibliográfica, identificação e mapeamento dos colégios ocupados em Londrina, entrevistas coletivas com secundaristas que participaram das ocupações nos colégios estaduais Albino Sanches Feijó, Aplicação, Willie Davids e Hugo Simas e observação de eventuais mudanças nos espaços ocupados.
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Motomatsu, Tiffany Naomi, and Ana Luiza Costa. "Educados pela luta: uma análise do documentário “A rebelião dos pinguins”." Anekumene, no. 10 (September 11, 2015): 22–31. http://dx.doi.org/10.17227/anekumene.2015.num10.8013.

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Abstract:
O presente artigo visa analisar o documentário A rebelião dos pinguins, dirigido por Carlos Pronzato, que aborda o início e desenvolvimento de ocupações em escolas secundaristas no Chile contra o sistema vigente, em busca da melhoria das condições de educação em todos os níveis no país. Outras fontes serão utilizadas para fazer uma comparação entre a realidade chilena no contexto mostrado no documentário com a brasileira, principalmente com o movimento estudantil secundarista contra a reorganização da rede estadual de São Paulo, em 2015, e os movimentos de junho de 2013 pelo passe livre e outras pautas.
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Pontin, Vivian Marina Redi. "Trafegar entre territórios e secundaristas: Educação Física, política e ocupação." Motrivivência 30, no. 54 (July 27, 2018): 326–41. http://dx.doi.org/10.5007/2175-8042.2018v30n54p326.

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Abstract:
O propósito desse trabalho é trazer à tona uma discussão a respeito das ocupações em escolas que têm acontecido no Brasil nos últimos anos. Sua relação com o Ensino Médio é por conta de um protagonismo esboçado em tais ocupações e que ganha visibilidades e dizibilidades. A palavra secundarista é aqui convocada como uma espécie de chamamento e de conexão entre política e Educação Física. Política aqui entendida como ocupação dos sentidos, distribuição do sensível e de um comum. Cria-se, pois, uma política menor de educação com intuito de deslocar o que olhar e dizer com as ocupações. Ela não está pautada num fim, numa (re)solução, mas em problematizar intoleráveis. A potência da Educação Física, nesse sentido, pode estar em se valer da premissa de que cuida do corpo e passar a se responsabilizar por tal afirmação, ao escolher os afetos como aquilo a que é preciso estar atenta.
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Paes, Bruno Teixeira, and Isaac Pipano. "Escolas de luta: cenas da política e educação." ETD - Educação Temática Digital 19, no. 1 (March 11, 2017): 6. http://dx.doi.org/10.20396/etd.v19i1.8647799.

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Abstract:
Esse ensaio busca explorar a experiência das ocupações nas escolas secundaristas de São Paulo por meio de algumas das imagens produzidas pelos mesmos. Seguindo uma estrutura próxima da dinâmica dos planos fílmicos, nosso trabalho propõe uma articulação entre os discursos (visuais e narrativos) das ocupações compartilhadas nas redes sociais, por meio da análise das provocações que esses novos papéis desempenhados pelos secundaristas colocaram em relação à própria ideia de representação da escola, aluno e currículo. Ao pensarmos a prática educativa neste cenário de (re)organização provocado pela resposta do movimento dos secundaristas, remetemos tal experiência aos pensamentos de Jacques Ranciére (2012) e César Migliorin (2008), quando estes refletem sobre os encontros no “sensível”, oportunizados pelos diferentes espaços escolares. Em outro ponto, buscou-se o conceito de zona autônoma temporária apresentado por Hakim Bey (2004), para pensarmos este outro espaço em transformação de tempos, espaços, posturas, relações e corpos. Ao reconfigurar o espaço sensível das escolas, os estudantes vivenciam uma experiência (corpórea e intelectualmente) emancipatória, colocando a escola como um espaço de invenção. Por fim, nosso ensaio destaca a dimensão da resistência política e dos conflitos, que foram registrados e divulgados pelos secundaristas em meio a um cenário no qual o currículo da educação básica se aproxima a um ideal quantitativo voltado para o espetáculo dos dados. O que os secundaristas nos interrogam é uma abertura para suas demandas, uma chamada por escutas dentro das políticas públicas voltadas para a educação.
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5

Morais, Sérgio Paulo, Douglas Gonsalves Fávero, and Denise Nunes De Sordi. "Escola Estatal versus Escola Pública: educação, experiências e produção de conhecimento na perspectiva de ocupações de escolas (Uberlândia – MG, 2016)." Revista História Hoje 8, no. 16 (December 20, 2019): 90–112. http://dx.doi.org/10.20949/rhhj.v8i16.445.

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Abstract:
O presente artigo busca analisar a experiência social das ocupações de escolas realizadas em Uberlândia (MG) em outubro/novembro de 2016 quando os estudantes secundaristas assumiram a gestão das escolas em protesto contra a PEC 241, a Reforma do Ensino Médio e o programa Escola sem Partido. Pautas articuladas com questões locais como a estrutura precária das escolas, a verticalização da gestão escolar e críticas ao modelo de ensino-aprendizagem. Após a recomposição do movimento de ocupações analisa-se a relação colocada para a educação a partir de novas práticas vividas, sobretudo no tocante ao ensino, que, em protesto, almejaram uma nova escola, centrada em novos valores e projetos. Portanto, ao tornar pública a escola do Estado, os estudantes secundaristas deixaram um legado futuro para a transformação do ensino e das escolas.
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Boutin, Aldimara Catarina Brito Delabona, and Simone De Fátima Flach. "A manipulação da opinião pública sobre as ocupações escolares no Paraná." Debates em Educação 13, no. 31 (June 26, 2021): 401. http://dx.doi.org/10.28998/2175-6600.2021v13n31p401-423.

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Abstract:
A partir de pesquisa bibliográfica e documental e sob a luz do materialismo histórico e dialético, em especial dos escritos do pensador italiano Antonio Gramsci, este artigo tem por objetivo apresentar análise acerca do posicionamento político ideológico adotado pelo jornal paranaense Gazeta do Povo sobre o movimento de ocupações escolares secundaristas ocorrido no ano de 2016. Para tanto, o texto descreve os principais acontecimentos, ações e estratégias adotadas pelos jovens secundaristas no processo de ocupações das escolas paranaenses e identifica concepções evidenciadas em publicações jornalísticas. Conclui-se que os textos jornalísticos interferiram na opinião pública de forma a coibir a manifestação juvenil por meio de uma estratégia de conquista das massas que privilegiou a difusão de ideias e princípios alinhados ao discurso do governo e de movimentos conservadores, assim contribuindo para a hegemonia da classe dominante.
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Carvalho, Lucas de Oliveira, and Dinamara Garcia Feldens. "Dois movimentos, duas formas de desfazimento: a escola sem partido, as ocupações secundaristas e o debate sobre o lugar da educação na atualidade." Devir Educação 5, no. 1 (May 29, 2021): 112–29. http://dx.doi.org/10.30905/rde.v5i1.354.

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Abstract:
Este artigo tem o objetivo de discutir as transformações em torno da escola e de seus mecanismos e relações de poder a partir da emergência de dois movimentos políticos: um por um viés enrijecedor e de características autoritárias representado pela “Escola sem Partido” e outro por uma via da resistência criadora e da produção de singularidade representado pelas recentes ocupações secundaristas. Trata-se de uma abordagem teórica e qualitativa onde através do conceito de Deleuze de sociedade de controle buscamos levantar indícios sobre transformações no modelo de escola da modernidade ancorada até então em práticas de poder referentes ao que Foucault conceituou como sociedade disciplinar. Procuramos argumentar como esses movimentos políticos (“Escola sem partido”, ocupações secundaristas) são efeitos dessas transformações nas tecnologias de poder na sociedade e na escola no sentido de contribuir para o debate sobre os desafios e os rumos futuros da educação.
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Alvim, Davis Moreira, and Alexsandro Rodrigues. "Coletivos, ocupações e protestos secundaristas: a fênix, o leão e a criança." ETD - Educação Temática Digital 19 (March 11, 2017): 75. http://dx.doi.org/10.20396/etd.v19i0.8647747.

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Abstract:
Pretende-se cartografar resistências secundaristas, indagando em que medida a construção da democracia, o aprendizado do comum e a conversação entre as diferenças podem ser suscitadas por resistências no campo educativo, especialmente na forma de coletivos, ocupações e protestos. Por meio do método cartográfico, busca-se encontrar campos de forças e potências das lutas, investigando a afirmatividade combativa e criativa das resistências. Demonstra-se que as lutas estudantis produzem contornos de um ensino, uma aprendizagem e uma convivência autônomos, envolvendo a construção de uma educação horizontal, prefigurando formas coletivas de liberdade e responsabilidade direcionadas pela horizontalidade de processos decisórios e ensaiando uma cultura educacional democrática.
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Oliveira, Hugo, Lorena De Oliveira, and Eliane Gonçalves. "As mulheres jovens na luta pela cidade: uma análise de ocupações secundaristas." Revista Ártemis 30, no. 1 (December 22, 2020): 97–115. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.1807-8214.2020v30n1.55706.

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Abstract:
A teoria tradicional sobre o direito à cidade resultou em uma ausência de debate sobre mulheres e gênero quanto ao uso e pertença ao espaço urbano, apagando as diferentes formas de vivenciar a cidade entre homens e mulheres. A partir dessa lacuna debatemos o direito à cidade numa perspectiva feminista e interseccional, argumentando sobre as diferentes experiências de mulheres nos espaços urbanos a partir de raça, classe e geração. Depois, pensando em atos públicos do movimento feminista, como a Marcha das Vadias, discutimos os diferentes posicionamentos e formas de ação política dentro do feminismo a partir de marcadores sociais de diferença, tomando como ponto central a questão geracional. Com isso nos perguntamos como as mulheres jovens lutam nas e pelas cidades? Para responder essa questão fazemos uma análise de entrevistas com mulheres jovens que participaram do movimento de ocupações secundaristas de 2015 e 2016, discutindo seu protagonismo no movimento, além de outras questões como os processos de subjetivação desencadeados na luta pelas cidades.
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Santana, Guilherme Xavier de. "DEMOCRACIA DIRETA, AÇÃO DIRETA E AUTOGESTÃO: O CASO DO MOVIMENTO DE OCUPAÇÕES ESTUDANTIS NA AMÉRICA LATINA." Revista Inter Ação 46, no. 1 (April 17, 2021): 131–48. http://dx.doi.org/10.5216/ia.v46i1.64920.

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Abstract:
O presente trabalho utiliza conceitos como democracia e movimentos sociais, pelo viés das interpretações político-filosóficas vinculadas à corrente anarquista com o intuito de analisar o fenômeno das ocupações estudantis nos anos de 2015 e 2016. Princípios como democracia direta, ação direta e autogestão serão centrais para balizar nosso debate e mostrar similitudes das medidas políticas adotadas por estudantes secundaristas com a prática libertária.
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Severo, Ricardo Gonçalves, Sérgio Botton Barcellos Botton Barcellos, and Mário Augusto Correia San Segundo. "OCUPAÇÕES DAS ESCOLAS PÚBLICAS NO RS: SOCIALIZAÇÃO POLÍTICA, REPRESENTAÇÃO E LIDERANÇA ENTRE SECUNDARISTAS." Práxis Educacional 15, no. 36 (December 4, 2019): 348. http://dx.doi.org/10.22481/praxisedu.v15i36.5892.

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Abstract:
O artigo tem como questão central analisar como se constitui a percepção do papel das lideranças e representação por parte dos (as) estudantes secundaristas que realizaram ocupações nas escolas estaduais durante o ano de 2016 no Rio Grande do Sul/Brasil. A pesquisa qualitativa foi realizada em 2016 em duas cidades (Pelotas e Rio Grande), com posterior entrevista com informante de ocupação em escola na cidade de Porto Alegre, no ano de 2017. Como procedimentos de pesquisa foram realizados dez grupos de discussão e aplicação de questionário semiestruturado a sessenta e cinco estudantes com idades entre doze e dezenove anos e uma entrevista semiestruturada com informante de ocupação em Porto Alegre. Percebeu-se duas visões centrais sobre liderança, sendo a primeira do grupo dos que não reconhecem a existência de liderança e tem uma visão considerada negativa sobre esta categoria, relacionando-a ao formalismo, autoritarismo e ausência ou distância, apontando como modelo ideal formas horizontais de organização. O segundo grupo identifica lideranças e compreendem-nas como aqueles que realizavam maior parte das tarefas e que estão mais imersos no cotidiano das ocupações. O que é comum entre os grupos é que é considerada legítima a participação em termos de intensidade e envolvimento com a pauta.
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Borges, Scarlett Giovana, and Rodrigo Manoel Dias da Silva. "Condição adolescente e socialização política nas ocupações secundaristas em Caxias do Sul, RS." Praxis Educativa 14, no. 3 (2019): 1049–65. http://dx.doi.org/10.5212/praxeduc.v.14n3.014.

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De Oliveira Feitosa Vaz, Rodrigo, Andrea Saraiva de Barros, and Ana Carolina Martins Gil. "Quando os afetos batem com os bicos nas janelas: uma entrevista corajosa." Em Debate, no. 16 (October 10, 2018): 95–115. http://dx.doi.org/10.5007/1980-3532.2016n16p95.

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Abstract:
Esse artigo parte da perspectiva de que os afetos são fonte de conhecimento e que seria preciso que seus efeitos sejam avaliados (FAVRET-SAADA, 2005). Para isso, optamos por afirmar como Barros & Passos (2009) uma política da narratividade que desse conta dos afetos que experimentamos no encontro com alguns estudantes secundaristas em São Paulo. Sendo assim, nos inspiramos também em Tedesco, Sade & Caliman (2013) que, apoiados nos estudos da pragmática, afirmam a importância da montagem da entrevista como experiência compartilhada entre entrevistador e entrevistado (s), requerendo que a escuta e o olhar se ampliem, sigam para além do puro conteúdo da experiência vivida, do vivido da experiência relatado na entrevista, e incluam seu aspecto genético, a dimensão processual da experiência, apreendida em suas variações. Seguindo essa linha, nossa escolha ético-estético-política fora de publicar na íntegra a entrevista realizada com o ex-estudante secundarista Cauê Borges, que participou nas ocupações estudantis nos anos de 2015 e 2016 na cidade de São Paulo. A entrevista busca aqui ser expressão viva em ato das resistências políticas contemporâneas.
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Martins, Marcos Francisco, Fábio Alexandre Tardelli Filho, Keyla Priscilla Rosado Pereira, and Érico Vinicius Fonseca dos Santos. "As ocupações das escolas estaduais da região de Sorocaba/SP: falam os estudantes secundaristas - Entrevista." Crítica Educativa 2, no. 1 (August 17, 2016): 227. http://dx.doi.org/10.22476/revcted.v2i1.76.

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Abstract:
Este texto apresenta a íntegra de uma entrevista realizada em 15/03/2016 com cinco estudantes secundaristas, que participaram do processo de ocupação de escolas públicas de São Paulo contra a "reorganização" que o governo estadual tentou promover em 2015. O roteiro da entrevista visou, basicamente, conhecer as origens das ocupações nas escolas da região de Sorocaba/SP, o desenvolvimento do processo de ocupação e os legados que deixou. Na introdução, os entrevistadores apresentam uma síntese histórica dos fatos, desde o anúncio da "reorganização" até o cancelamento do Decreto que a instituiu.
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Groppo, Luis Antonio, Mara Aline Oliveira, Douglas Franco Bortone, Juliana Pereira, Priscilla Nayara de Morais, and Andreia da Silva. "A EXPERIÊNCIA DE OCUPAR E AS PRÁTICAS FORMATIVAS: OCUPAÇÕES SECUNDARISTAS EM MINAS GERAIS EM 2016." Revista Inter Ação 45, no. 3 (February 18, 2021): 1030–47. http://dx.doi.org/10.5216/ia.v45i3.63727.

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Abstract:
O artigo tem como objetivos conhecer a dinâmica das ocupações estudantis em Minas Gerais (MG) em 2016 e analisar as práticas formativas vividas pelas e pelos ocupas, com base em revisão bibliográfica e entrevistas semiestruturadas. Com base no legado da reflexão sobre o caráter educacional dos movimentos sociais, em cotejo com a noção de subjetivação política de Ranciére, concluímos que o movimento em MG, em sua dinâmica política, marcou as e os ocupas de forma contraditória, mas se destacando práticas formativas que renovam a tradição educacional dos movimentos sociais progressistas.
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Barreto, Bruna Amaral Lanzillotti. "Ocupar é resistir: um estudo sobre as ocupações secundaristas do Rio de Janeiro em 2016." Em Debate, no. 16 (October 10, 2018): 73–94. http://dx.doi.org/10.5007/1980-3532.2016n16p73.

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Abstract:
No primeiro semestre de 2016, mais de setenta escolas da Rede Estadual de Educação foram ocupadas por estudantes no Rio de Janeiro. Gerada por intermédio da produção audiovisual, produzida pelo projeto Ocupa Educação do PIBID, a análise presente neste artigo está centrada em experiências de campo em escolas públicas de Niterói, em um acervo de mais de 10 horas de gravação que produziram material audiovisual sobre o cotidiano das ocupações, os conflitos, as relações pedagógicas e também percepções relatadas pelos estudantes. Os objetivos aqui traçados são pensar sobre algumas políticas neoliberais às quais se contrapõem essas resistências, as particularidades dessas ações em suas relações com os tradicionais movimentos sociais e, ainda, a fertilidade da reflexão sobre esse tema para a compreensão das relações de poder atualmente estabelecidas e repertórios possíveis de resistência abertos a partir desses levantes.
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Pacheco, Carolina Simões, and Ana Luisa Fayet Sallas. "E quando a experiência vira campo? Reflexões a partir da observação participante nas ocupações secundaristas." Praxis Educativa 14, no. 3 (2019): 1121–37. http://dx.doi.org/10.5212/praxeduc.v.14n3.018.

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Barbosa, Caroline Da Silva. "Teatro e ocupação: possíveis diálogos com as práticas de Teatro e Comunidade." Revista NUPEART 23 (August 14, 2020): 121–40. http://dx.doi.org/10.5965/2358092521232020121.

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Abstract:
O presente trabalho busca apontar possíveis diálogos entre o campo de pesquisa Teatro e Comunidade e as ocupações secundaristas que ocorreram durante o primeiro semestre de 2016 na Rede Estadual de Ensino do Rio de Janeiro. Dentro dos espaços ocupados foi possível perceber que os estudantes ressignificaram a ideia de escola construindo práticas cotidianas a partir de seus próprios interesses. Nesse momento, o teatro passou a ser um aliado e muitos professores, artistas e simpatizantes das artes foram convidados pelos estudantes para propor encontros teatrais, como oficinas e apresentações de seus espetáculos. Perguntei-me qual pedagogia teatral um professor poderia propor dentro de um contexto tão específico para contribuir de alguma maneira à luta dos estudantes. Encontrei como resposta os estudos de Augusto Boal, Paulo Freire e pesquisadores do Teatro e Comunidade, que nortearam tanto as práticas teatrais desenvolvidas dentro das ocupações que pude visitar quanto a elaboração desse artigo.
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Da Silva, Caio Ramos, Danielle Miranda Da Silva, and Nísia Martins Do Rosário. "Ocupações dos secundaristas do RS: tensões culturais e reconfigurações comunicativas / Occupations of the RS secondary schools: cultural tensions and communicative reconfigurations." Intexto, no. 37 (December 21, 2016): 193. http://dx.doi.org/10.19132/1807-8583201637.193-214.

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Abstract:
O estudo apresenta reflexões sobre o movimento das ocupações das escolas secundaristas do Rio Grande do Sul (RS), com o objetivo de caracterizá-lo enquanto objeto semiótico. Essa proposta vincula-se ao entendimento dessa mobilização como fenômeno cultural, e enquanto tal, será guiada à luz dos conceitos da Semiótica da Cultura. Para tanto, foi realizada a ida a campo, inspirada na observação etnográfica, e guiada por categorias em busca de traços culturais na ocupação da Escola Estadual Padre Réus, em Porto Alegre. Além disso, realizou-se o rastreio em meio ao campo da pesquisa documental em relatos dispersos nas redes sociais e fontes como imprensa e mídias ativistas fora dos espaços tradicionais. Nesta articulação, destacam-se as potencialidades das semioses das ocupações ao colocarem em prática novos processos e linguagens de resistência e invenção, operando nas fronteiras do conceito de horizontalidade e avançando de forma efetiva na reconfiguração de possibilidades de novas formações comunicacionais.
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Piolli, Evaldo, Luciano Pereira, and Andressa de Sousa Rodrigues Mesko. "A proposta de reorganização escolar do governo paulista e o movimento estudantil secundarista." Crítica Educativa 2, no. 1 (August 17, 2016): 21. http://dx.doi.org/10.22476/revcted.v2i1.71.

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Abstract:
O texto analisa a proposta de reorganização escolar do governo estadual e as características do movimento de ocupação das escolas promovidos pelos estudantes secundaristas. Partimos de uma análise do projeto, situando-o no contexto das políticas educacionais do Estado de São Paulo para, em seguida, analisarmos a resposta dos estudantes à proposição do governo. Para tanto, apresentamos as primeiras análises das entrevistas em grupo focal realizadas com estudantes que participaram do movimento das ocupações de escolas em dois municípios do interior do Estado. A partir do depoimento dos estudantes, procuramos descrever as características do movimento, o modo de organização e a pauta estudantil. O movimento propiciou a politização dos estudantes e o aprendizado sobre as formas de luta e organização de um movimento social. Para além da crítica e resistência à proposta governamental, os estudantes ampliaram as suas pautas, introduzindo questões e temas não pelo modelo gerencial proposto pela Secretaria. Considera-se que o modo de organização das ocupações possui elementos que devem ser levados em conta na elaboração de uma proposta alternativa às concepções gestionárias que hoje estão sendo implantadas pela Secretaria de Educação do Estado.
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Catini, Carolina. "Empreendedorismo, privatização e o trabalho sujo da educação." Revista USP, no. 127 (December 21, 2020): 53–68. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9036.i127p53-68.

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Abstract:
O artigo apresenta uma crítica das mudanças pelas quais o Ensino Médio está passando, presididas pelo empresariado organizado em think tanks de política e trabalho social educativo. O protagonismo juvenil e o empreendedorismo, que estão no núcleo da reforma e das propostas curriculares flexíveis, em conjunto com os projetos de vida e as habilidades socioemocionais, são estudados a partir das respostas do empresariado às ocupações secundaristas e, sobretudo, pela análise da experiência precedente da educação não formal da juventude periférica organizada por tais institutos e fundações sociais de formação. Conclui-se com a análise da educação estrategicamente transformada em mecanismo de gestão e contenção dos conflitos sociais, além de disciplinamento para o trabalho precário.
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Teixeira, Juliana Cotting, Paula Corrêa Henning, and Gustavo da Silva Freitas. "Ocupações secundaristas no Sul do Brasil: problematizando a produção de subjetividades jovens em meio à ação política." Praxis Educativa 14, no. 3 (2019): 1066–84. http://dx.doi.org/10.5212/praxeduc.v.14n3.015.

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Araldi, Etiane. "CONTRIBUIÇÕES DO PENSAMENTO FEMINISTA PARA UMA EXPLICAÇÃO LOCALIZADA DA EDUCAÇÃO E DA APRENDIZAGEM." Revista Interinstitucional Artes de Educar 3, no. 1 (July 12, 2017): 170–83. http://dx.doi.org/10.12957/riae.2017.29532.

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Abstract:
O artigo parte de algumas questões que emergiram na experiência recente das ocupações dos estudantes secundaristas no Brasil, conforme depoimentos de estudantes de São Paulo e do Rio de Janeiro. Reconhecendo o protagonismo das mulheres nesse movimento, são articuladas contribuições de autoras feministas para o desafio de pensar práticas educacionais e explicações da aprendizagem que estejam atentas ao problema da convivência, tão bem enunciado pelos estudantes. Aborda perspectivas críticas a teorias clássicas da psicologia do desenvolvimento e da aprendizagem, com o objetivo de produzir outras explicações para o processo educacional, que considerem seu caráter localizado, no sentido proposto para esse termo por Donna Haraway. Para isso, propõe o deslocamento de concepções de sujeito e política pautadas por uma racionalidade masculina, autônoma, abstrata e impessoal.
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Clasen, Júlia da Rocha, Livian Lino Netto, and Aline Accorssi. "OCUPAR E RESISTIR: A LUTA SECUNDARISTA PELA TRANSFORMAÇÃO DO ESPAÇO ESCOLAR." Revista de Estudos em Educação e Diversidade - REED 2, no. 3 (March 31, 2021): 138–55. http://dx.doi.org/10.22481/reed.v2i3.8114.

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Abstract:
Este trabalho analisou as transformações do espaço escolar a partir das ocupações secundaristas ocorridas no ano de 2016, tendo como referência o movimento do Instituto Federal Sul-rio-grandense - Campus Pelotas. Os/as estudantes produziram durante a ocupação diários e publicações em uma rede social, a fim de informar a sociedade sobre a organização do movimento e, é com base nestes materiais que desenvolvemos esta análise. Neste sentido, compreendemos o movimento de ocupação como questionador e tensionador do cotidiano e das relações estruturantes da escola que possibilitaram uma transformação deste espaço. Os/as jovens demostram, ao organizarem os movimentos de ocupação uma resposta a ideia de que a juventude é despolitizada e sem capacidade de articulação. Apontamos para as permanências do movimento, uma vez que os sujeitos envolvidos desenvolveram uma consciência de participação política e que questiona e mobiliza outras esferas sociais e atores políticos para ações que geram mudanças nas estruturas dominantes da sociedade. Por fim, consideramos relevante a articulação política do movimento na disputa do pensamento social, através de um rompimento com cristalizações do cotidiano da ordem do capital, reproduzido nas instituições formativas do pensamento.
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Girotto, Eduardo Donizeti. "A DIMENSÃO ESPACIAL DA ESCOLA PÚBLICA: LEITURAS SOBRE A REORGANIZAÇÃO DA REDE ESTADUAL DE SÃO PAULO." Educação & Sociedade 37, no. 137 (December 2016): 1121–41. http://dx.doi.org/10.1590/es0101-73302016167626.

Full text
Abstract:
RESUMO: O artigo discute o projeto de reorganização escolar apresentado pela Secretaria Estadual de Educação de São Paulo no segundo semestre de 2015, buscando compreender as implicações socioespaciais do mesmo. Para tanto, articulou-se o debate teórico desenvolvido por diferentes autores nas últimas décadas sobre a dimensão espacial da educação e da escola pública no Brasil, com as análises construídas a partir dos dados do atual projeto de reorganização escolar. Trata-se de pesquisa em andamento e, por isso, o que se apresenta aqui são as primeiras análises dos mapeamentos e trabalhos de campo realizados no contexto da apresentação da proposta de reorganização escolar e das ocupações de escolas. Em decorrência do tamanho da rede estadual de educação, optou-se por desenvolver a análise a partir das informações das escolas estaduais localizadas na cidade de São Paulo. Em nossa perspectiva, o fechamento de escolas proposto no projeto de reorganização pode acentuar a desigualdade espacial da escola pública em São Paulo. Por isso, a importância da luta dos estudantes secundaristas que reafirma, entre outras coisas, a relação entre a escola, seus sujeitos e espacialidades.
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Rabin, Marcela Lorenzoni da Rocha, and Lilian Bacich. "O PROTAGONISMO JUVENIL NA ERA DIGITAL." Revista Juventude e Políticas Públicas 2, e (April 29, 2018): 40. http://dx.doi.org/10.22477/2525-7161.2018.2ne.40-53.

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Abstract:
Como o protagonismo estudantil se estrutura no século XXI por meio das redes sociais? Esse questionamento surge no contexto das ocupações de escolas públicas por estudantes secundaristas de todo o Brasil entre 2015 e 2016 - movimento que se organizou e foi divulgado primordialmente pela internet e que motivou a presente pesquisa. Para executá-la, foi realizada uma pesquisa de cunho exploratório e entrevistas qualitativas com estudantes de diversas regiões do país; paralelamente, buscou-se compreender a evolução do protagonismo estudantil brasileiro, as formas de comunicação e ativismo dos nativos digitais e, por fim, os caminhos a serem adotados pela educação brasileira para permitir uma escola mais democrática. Concluiu-se que os ambientes digitais, ainda que de maneira informal, permitem a capacitação do jovem por meio do acesso à informação e interatividade - e, consequentemente, oferecem uma plataforma de ação na qual jovens brasileiros escolhem e defendem suas causas; além disso, o papel da escola é fundamental ao absorver esses aprendizados e trabalhar de forma inovadora com as redes sociais já familiares a seus estudantes, nutrindo uma comunidade escolar mais engajada.
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Cerqueira, Aluana Guilarducci, Ana Clara Alves, Andreh Luiz Faustino Rodrigues da Silva, Annie Caroline dos Santos Ferreira, and João Victor de Souza Argemiro. ""Ocupa Mendes"." Tematicas 24, no. 47 (December 30, 2016): 27–46. http://dx.doi.org/10.20396/tematicas.v24i47/48.11112.

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Situado no contexto das ocupações estudantis – que marcaram o cenário político brasileiro desde o fim do ano de 2015, chegando nas escolas fluminenses no início de 2016 – este trabalho tem como objetivo relatar e refletir sobre processo de surgimento do movimento de ocupação estudantil nesta escola e a sua articulação política com os demais atores da comunidade escolar, seus dilemas e conflitos, a experimentação política de gestão escolar dos estudantes secundaristas através da ocupação, as suas inserções nos espaços políticos, assim como os exercícios democráticos construídos na ocupação da escola e seus desdobramentos posteriores. Para isso foram utilizados relatos de quatro estudantes sobre o processo de ocupação, as suas demandas por participação política, as demandas específicas a respeito de gênero e sexualidade na escola, a experiência de representação estudantil e organização do espaço escolar, além das resistências internas (desmovimento “Desocupa”) e as conquistas. Buscamos também tratar dos processos políticos que precederam o surgimento do movimento de ocupação na escola, os limites da democracia no espaço escolar e as transformações a partir do processo de ocupação protagonizado pelos estudantes. Este artigo é fruto de um exercício coletivo, construído por alunos de séries variadas, que participaram da primeira experiência de ocupação estudantil no estado do Rio de Janeiro, em conjunto com uma das suas professoras, respeitando a linguagem livre e as escolhas argumentativas feitas pelos estudantes.
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Tori, Lucca Amaral, Luana Hanaê Gabriel Homma, and Giuliana Fiacadori. "Coletivos e o uso das redes: o caso das ocupações das escolas de São Paulo em 2015." Simbiótica. Revista Eletrônica 7, no. 3, jul.-dez. (December 24, 2020): 98–134. http://dx.doi.org/10.47456/simbitica.v7i3.33697.

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Este artigo aborda o uso das redes sociais, bastante relevantes para divulgação de informações e organização dos estudantes, durante o período de ocupações de escolas em 2015, a partir do estudo comparativo das duas páginas de Facebook mais atuantes durante os eventos: “O Mal Educado” e “Não Fechem Minha Escola”. A primeira administrada pelo coletivo de mesmo nome e a segunda criada por ativistas não organizados. A metodologia utilizada incluiu entrevistas com administradores e análise de conteúdo de 50 publicações com maior engajamento de cada página. As páginas diferem em relação à visão sobre estratégia de comunicação, composição da administração e quanto às redes às quais pertenceram no movimento. As postagens analisadas se assemelham em temas abordados, mas apresentam algumas diferenças em relação aos enquadramentos e recursos utilizados. Palavras-chave: coletivos; ocupações secundaristas; mobilizações em rede; Facebook. Abstract This paper describes the use of social networks, an essential tool for publicizing information and organizing students, during the occupancy period of high schools in 2015 through a comparative study of the two most relevant Facebook pages during the events: “O Mal Educado” e “Não Fechem Minha Escola”. The first page was managed by a namesake collective, and the last one was created by non-organized activists. The methodology applied is based on interviews with page administrators and content analysis of the 50 most engaged posts of each page. The pages are different in many aspects as the communication strategy, the management board composition, and the networks from their come. The analyzed posts have similar subjects but different frames and media. Keywords: Collectives; high school occupancies; network mobilization; Facebook. Resumen Este artículo trata del uso de las redes sociales, muy importantes para difundir información y organizar a los estudiantes, durante el período de las ocupaciones de las escuelas en 2015. A partir del estudio comparativo de las dos páginas de Facebook más activas durante los eventos: “O Mal Educado” y “Não Fechem Minha Escola”. La primera gerenciada por el colectivo de mismo nombre y la segunda creada por activistas no organizados. La metodología utilizada ha incluido entrevistas con los administradores y análisis de contenido de 50 publicaciones con más engagement de cada página. Las páginas difieren en relación a la visión sobre la estrategia de comunicación, la composición de la gerencia y las redes de las cuales pertenecieron en el movimiento. Las publicaciones analizadas se asemejan en relación a los temas abordados, pero presentan algunas diferencias cuanto a los encuadramientos y recursos utilizados. Palabras clave: Colectivos; ocupaciones de secundaria; movilizaciones en red; Facebook.
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Minucelli, Conrado Pereda, Jaqueline Aparecida Silva Santos, and Osmir Dombrowski. "#Ocupaparaná." Tematicas 24, no. 47 (December 30, 2016): 247–74. http://dx.doi.org/10.20396/tematicas.v24i47/48.11123.

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O presente trabalho empreende a reconstituição de uma cronologia dos acontecimentos que cercam o movimento das ocupações de escolas públicas paranaense por estudantes secundarista em outubro de 2016, seguida por uma descrição sucinta da organização interna das ocupações e conclui com a apresentação de algumas reflexões sobre aspectos particularmente relevantes para a análise dos movimentos sociais no século XXI. O trabalho está baseado em observações in loco de ocupações ocorridas nas cidades de Cascavel e Toledo no extremo oeste do estado, complementadas por informações divulgadas pela grande imprensa e por diferentes canais na internet.
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Girardello, Gilka, and Andrea Brandão Lapa. "MÍDIA-EDUCAÇÃO NA "PRIMAVERA SECUNDARISTA": UM ESTUDO DE CASO NO ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO." Educação em Foco 23, no. 1 (July 24, 2018): 39–60. http://dx.doi.org/10.22195/2447-5246v23n120183301.

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O artigo analisa uma experiência de articulação entre uma disciplina de pós-graduação em uma universidade federal e as ocupações de escolas em defesa da educação durante a chamada "Primavera Secundarista" de 2016. O trabalho baseia-se em referências das teorias da comunicação, dos estudos culturais e da mídia-educação, bem como nos conceitos-chave do programa Cultura Viva do MinC (2009): autonomia, protagonismo, empoderamento e gestão em rede. Como um todo, o trabalho discute aspectos favoráveis ao compromisso da universidade com a educação básica, à mídia-educação para além da retórica e à invenção pedagógica no campo da Educação e da Comunicação.
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Miranda, Cynthia Mara, and Ana Paula Dos Santos. "LUTE COMO UMA MENINA: questões de gênero nas ocupações das escolas de São Paulo em 2016." Revista Observatório 3, no. 6 (May 21, 2017): 417. http://dx.doi.org/10.20873/uft.2447-4266.2017v3n6p417.

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O artigo pretende analisar a inserção das jovens mulheres no movimento secundarista e a visibilidade das questões de gênero alcançada pelas jovens estudantes que participaram do movimento das ocupações das escolas de São Paulo em 2016. Percorrendo os caminhos da narrativa documentária e interpretando as características específicas desse tipo de filme como representação do mundo histórico e de uma realidade social, analisamos o documentário Lute como uma menina, de Flávio Colombini e Beatriz Alonso, que acompanhou o dia a dia das ocupações e realizou entrevistas com 40 meninas que estiveram à frente do movimento. A análise do documentário como um produto midiático alternativo aos meios de comunicação de massa mostrou uma ruptura com a abordagem arbitrária que a mídia faz das mulheres ao retratá-las de forma padronizada; no documentário, as jovens são representadas como protagonistas da sua própria história. PALAVRAS-CHAVE: Jovens mulheres. Gênero. Mídia. Documentário. Política. ABSTRACT The article intends to analyze the insertion of the young women in the secondary movement and the visibility of the gender issues reached by young students who participated in the movement of the occupations of schools of São Paulo in 2016. Going through the paths of documentary narrative and interpreting the specific characteristics of this type of film as a representation of the historical world and a social reality, we analyze the documentary Fight light a girl by Flávio Colombini and Beatriz Alonso, which accompanied the day-to-day reality of occupations and conducted interviews with 40 girls who were ahead of the movement. The analysis of documentary as an alternative media product to the mass media showed a rupture with the arbitrary approach that the media makes with the women when portray them in a standardized way; in the documentary, the young girls are represented as protagonists of their own history. KEYWORDS: Young women. Gender. Media. Documentary. Politics. RESUMEN El artigo pretiende analisar las inserciones de las mujeres jovenes en el movimiento de la escuela secundaria y la visibilidad de las cuestiones de genero alcanzada por las jovenes estudiantes que participaran del movimiento de las ocupaciones de las escuelas de São Paulo en 2016. Caminar por los senderos de la narrativa documental y la interpretación de las características específicas de este tipo de películas como representación del mundo histórico y de una realidad social, analisamos el documental Lucha como una niña, de Colombini Flávio y Alonso Beatriz, que acompaña el dia a dia de las ocupaciones y llevo a cabo entrevistas con 40 niñas que estaban em la vanguardia de movimiento. La analisis del documental como un produto de media alternativo a los medios de comunicación mostró una ruptura con el enfoque arbitrario que los medios de comunicación hace de las mujeres cuando las retrata de manera estandarizada; en el documentario, las jovenes son representadas como protagonistas de su propia historia. PALABRAS-CLAVE: Jovenes mujeres. Genero. Medios de comunicación. Documental. Política.
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Corti, Ana Paula, and Leonardo Crochik. "O caráter performativo das ocupações estudantis." Educação (UFSM) 46, no. 1 (March 10, 2021). http://dx.doi.org/10.5902/1984644442474.

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O artigo analisa as ocupações secundaristas que ocorreram no ano de 2015 no estado de São Paulo, como reação à proposta de reorganização escolar que previa o fechamento de 94 escolas e a transferência compulsória de 311 mil alunos e 74 mil professores. Foi realizada uma pesquisa bibliográfica e uma análise teórica das ocupações destacando sua dimensão performativa. Esta chave de análise é sustentada a partir de autores como Ernesto Laclau, Chantal Mouffe e Judith Butler, que enfatizam o caráter relacional e contingente das identidades, e a importância do corpo na gramática atual dos conflitos sociais. As conclusões indicam que as ocupações dos secundaristas foram atos performativos em três dimensões: na emergência dos sujeitos (a identidade secundarista que emergiu com a ocupação); no modo de apresentar algumas demandas educacionais (a produção de novas práticas escolares que materializavam as mudanças desejadas); na inversão do assujeitamento administrativo pela criação de outro “corpo estudantil” visível, vibrante e atuante. As ocupações extravasaram os canais tradicionais e consagrados de reivindicação previstos pela democracia representativa, tornando-se um movimento disruptivo, com forte teor transgressivo dos poderes instituídos e que, por isso, desencadearam forte repressão por parte do Estado. Ao mesmo tempo, foram espaços de produção de novas formas de educação e de uma vida escolar com mais liberdade, autonomia e sentido, corporificando críticas que os jovens vêm fazendo há muitos anos a respeito das políticas públicas e dos modelos de escolarização que lhes são oferecidos.
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Ezequiel, Vanderlei de Castro, Fernanda Stella Cavicchia, and Maria Ribeiro do Valle. "Tensionamento discursivo em torno do movimento secundarista paulista." Revista de Estudos Universitários - REU 45, no. 1 (August 6, 2019). http://dx.doi.org/10.22484/2177-5788.2019v45n1p107-128.

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O objetivo deste trabalho foi verificar como a imprensa organiza a argumentação entre diferentes posições-sujeito materializadas no discurso sobre o movimento estudantil. Para tanto, foram analisadas sequências discursivas extraídas de matérias jornalísticas – publicadas na editoria de educação do jornal Folha de São Paulo – sobre as ocupações de escolas realizadas pelos estudantes secundaristas paulistas em 2015. No corpus foram identificadas duas designações diferentes e opostas: invasão e ocupação, que indicam o tensionamento discursivo em torno do movimento secundarista e, num sentido lato, como as manifestações da questão social são abordadas. Constatou-se que a designação invasão, que remete à posição-sujeito do governo estadual, apoia-se no direito à posse/administração do estabelecimento educacional, enquanto a designação ocupação, que remete à posição-sujeito dos estudantes secundaristas, apoia-se no direito ao ensino público.
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Groppo, Luís Antonio, and Mara Aline Oliveira. "OCUPAÇÕES SECUNDARISTAS EM MINAS GERAIS: SUBJETIVAÇÃO POLÍTICA E TRAJETÓRIAS." Educação & Sociedade 42 (2021). http://dx.doi.org/10.1590/es.240770.

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RESUMO São analisadas, por meio de entrevistas semiestruturadas, as experiências de catorze estudantes nas ocupações secundaristas em Minas Gerais, em 2016, enfatizando como a dimensão educacional desse movimento afetou as suas trajetórias políticas. A ocupação pode ser considerada um processo de subjetivação política, conforme Jacques Rancière, em que a ativa participação política em uma ação coletiva de grande impacto formativo acionou processos de desidentificação em relação a tradicionais papéis sociais, em especial os de adolescente, estudante e mulher. Apesar de ser constatado que houve poucos engajamentos efetivos em organizações políticas, verifica-se a prontidão para a participação política e a conversão das experiências da ocupação em práticas definidas como progressistas no cotidiano.
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Innocentini Hayashi, Marcelo, Amarilio Ferreira Junior, and Maria Cristina Piumbato Innocentini Hayashi. "Atuação e resistência dos estudantes secundaristas nas ocupações das escolas públicas paulistas." Argumentos Pró-Educação 2, no. 4 (April 28, 2017). http://dx.doi.org/10.24280/ape.v2i4.159.

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A atuação e resistência dos estudantes secundaristas das escolas públicas paulistas contra o projeto de “reorganização escolar”, proposto pelo Governo Estadual de São Paulo, são focalizadas nesse artigo. Trata-se de um estudo de natureza bibliográfica e documental que tem como objetivo refletir sobre o significado desses acontecimentos ocorridos na capital e interior paulista no segundo semestre de 2015. O texto inicia com a linha do tempo da ocupação das escolas seguida das formas de organização e atuação que os estudantes secundaristas utilizaram em suas lutas pela defesa da escola pública e de qualidade. Na sequência, é colocada em destaque a dupla significação da ocupação das escolas pelos alunos, ou seja, a reivindicação pela melhoria da qualidade do ensino e a defesa do espaço físico escolar como lócus sociopolítico de manifestação democrática. O texto culmina com as reflexões finais.
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Uchôa, Márcia Maria Rodrigues, Jerry Adriano Villanova Chacon, and Mariana Vilella. "AS OCUPAÇÕES ESCOLARES DE 2015 E 2016 PELA LEITURA DA ÉTICA DA LIBERTAÇÃO." Revista Teias 20, no. 57 (July 8, 2019). http://dx.doi.org/10.12957/teias.2019.42967.

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Abstract:
O trabalho propõe uma análise do movimento de ocupações escolares nos anos de 2015 e 2016 no estado de São Paulo, sob a ótica da ética da libertação. Trata-se de uma abordagem qualitativa, decorrente de pesquisa exploratória e bibliográfica, com o intento de descrever as características do movimento e fazer uma leitura analítica com o aporte bibliográfico em Enrique Dussel (2002) e a sua ética da libertação e as contribuições de Theodor Adorno (2003) e Paulo Freire (2011), com os seus respectivos conceitos de emancipação e autonomia. As ocupações escolares surgem como um movimento insurgente dos estudantes secundaristas contra o governo do estado, que deliberou sobre a política de reorganização das escolas, uma ação arbitrária e antidemocrática diante da comunidade de vítimas afetadas. A estratégia de ocupações de escolas obteve um resultado favorável à demanda dos estudantes.
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Reis, Valdeci. "#Ocupar e resistir: estudantes catarinenses em defesa da escola pública." Argumentos Pró-Educação 2, no. 5 (August 29, 2017). http://dx.doi.org/10.24280/ape.v2i5.196.

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Abstract:
Este artigo discute o movimento de ocupações de escolas e universidades protagonizado por jovens no segundo semestre de 2016. Após contextualizar as ações dos movimentos sociais contemporâneos, o texto avança na análise das ocupações ocorridas no município de Florianópolis-SC. Por mais de um mês observamos as ações desses estudantes em escolas de educação básica e universidades na tentativa de compreender a concepção de escola que esses jovens defendem. Durante as observações, foram realizadas entrevistas, registros fotográficos e audiovisuais. A análise das narrativas juvenis mostra que esses sujeitos estão descontentes com os desdobramentos políticos no país. Tal movimento rompe com a concepção de uma juventude individualista e despolitizada, visão que se tornou marca das chamadas gerações Y e Z. As Ocupações herdam alguns aspectos das jornadas de junho de 2013, na medida em que os jovens secundaristas e universitários utilizam a intervenção no espaço público como forma de protestar e resistir.
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Giovanelli da Costa, Lilian Michelli, and Heliana De Barros Conde Rodrigues. "“PAUSA PARA EXISTIR”: AS OCUPAÇÕES DOS SECUNDARISTAS E A PROVOCAÇÃO SOBRE AS IDEIAS DE PODER, FLUXO E TEMPO." RevistAleph, no. 36 (July 15, 2021). http://dx.doi.org/10.22409/revistaleph.vi36.49541.

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Entre os anos de 2015 e 2016, os estudantes secundaristas realizaram um dos movimentos políticos mais insurgentes dos últimos tempos no Brasil: as ocupações das escolas públicas. Motivadas por diversas razões, elas foram marcadas principalmente pelo ineditismo da autogestão dos alunos e pelo desafio imposto às autoridades públicas. Como reverberação, a experiência dos estudantes também provocou o debate sobre a relação com o poder, o fluxo e o tempo. Este artigo analisa o movimento em diálogo com essas três categorias utilizando como suporte o registro das ocupações no audiovisual e no teatro. O movimento sinalizou para essa juventude a possibilidade de outras práticas com o mundo e indicou que ações semelhantes podem estar apenas à espera de um momento oportuno para acontecer de novo.
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Alvim, Davis Moreira, Izabel Rizzi Mação, and Steferson Zanoni Roseiro. "Ano 2091 – silêncio nas filosofias da educação: por uma cartografia das resistências escolares." Educação e Pesquisa 46 (2020). http://dx.doi.org/10.1590/s1678-4634202046223171.

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Abstract:
Resumo Um silêncio paira sobre as filosofias da educação. Dentre a constelação conceitual que perpassa noções como ideologia, poder disciplinar, emancipação, desinstalação da escola, histórico-criticismo, defesa do escolar e autodidatismo, as lutas estudantis na e pela escola permanecem nebulosas em seu potencial contestatório e inventivo. Busca-se questionar as filosofias da educação quanto ao papel das lutas escolares em seus processos de apropriação e transformação da escola, considerando, especialmente, as ocupações secundaristas – ou ocupas – e os movimentos de resistência e cooperação empreendidos por alunos e alunas. Propõe-se uma cartografia das resistências escolares a partir das enunciações filosóficas que apreendem a escola a partir das relações de poder e, por outro lado, aquelas nas quais a escola emerge como possível local de emancipação e transformação. Entre as proposições filosóficas analisadas estão a teoria dos Aparelhos Ideológicos de Estado de Louis Althusser, o dispositivo de poder disciplinar de Michel Foucault, a noção de desinstalação da escola produzida por Ivan Illich, a pedagogia do oprimido em Paulo Freire, a pedagogia histórico-crítica de Dermeval Saviani, a defesa do escolar promovida por Jan Masschelein e Maarten Simons e, enfim, o autodidatismo libertário conforme propõe David Ribeiro Tavares. Conclui-se que, ao contrário do que sugerem as ocupações secundaristas, uma longa tradição filosófica sobre a educação vem, sistematicamente, negando aos estudantes o papel de elementos ativos na invenção da escola, investindo pouco ou nenhum pensamento nas lutas estudantis.
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Fernandes, Maria Clara Alves de Barcellos. "O governo das juventudes, o imperceptível e o estranho aos controles: as ocupações secundaristas no Rio de Janeiro." Revista TransVersos, no. 12 (April 27, 2018). http://dx.doi.org/10.12957/transversos.2018.33655.

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Este artigo tem por objetivo pensar as ocupações estudantis que ocorreram nas escolas estaduais do Rio de Janeiro em 2016 e trazer as condições de possibilidade que permitiram o seu surgimento e o que elas interrogam e detonam acerca do nosso presente. Para tanto, percorreu-se as análises históricas dos movimentos de ocupação escolar no Brasil e em outros países, além das manifestações ocorridas no país em 2013. Seguindo estas linhas, a partir do avanço e dos efeitos da sociedade de controle, é percebida a formação de uma subjetividade policial em que cada cidadão é levado a ser o delator e juiz de todo aquele que atrapalha o seu intento de fazer parte, de ser um vencedor na vida. No entanto, nos diz Deleuze, é ao nível de cada recusa que se faz com a decisão de não negociar com o poder, que se pode analisar as capturas e as resistência enunciadas pelos movimentos de ocupação.Palavras-Chave: Ocupações secundaristas; Governo das condutas; Subjetividade Policial
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Silva, Nathalia Ohana Ferreira. "A FORMAÇÃO DOCENTE A PARTIR DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO II E AS OCUPAÇÕES DOS ESTUDANTES SECUNDARISTAS." Observatorium: Revista Eletrônica de Geografia, August 31, 2018. http://dx.doi.org/10.14393/oreg-v9-n2-2018-5.

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Perozzi da Silveira, Bruno, Luiza Bedê Barbosa, Maria Ribeiro Do Valle, and Sérgio Luiz Gusmão Gimenes Romero. "Identidade e participação:." Revista de Estudos Universitários - REU 43, no. 1 (August 18, 2017). http://dx.doi.org/10.22484/2177-5788.2017v43n1p113-133.

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Abstract:
Este artigo apresenta uma reflexão sobre democracia, cidadania e identidade em um contexto de mundialização da cultura, abordando, a partir da problematização de alguns paradigmas das Ciências Sociais, a especificidade de tais questões no contexto político brasileiro. Trata-se, mais especificamente, das relações entre Estado e participação política durante as ocupações de escolas promovidas pelos secundaristas do Estado de São Paulo em 2015, passando, ainda, pelas chamadas Jornadas de Junho de 2013. Atenta-se à postura vertical adotada pelo governo paulista, ao determinar a “reorganização escolar”, e a contrapartida dos estudantes, através do movimento de ocupação ao longo de mais de dois meses no final do referido ano. A articulação das ocupações foi engendrada com base no emprego de “redes sociais”, na organização horizontal e autonomista do espaço escolar e na tentativa de diálogo com o governo; sua análise evidencia uma significativa possibilidade de participação política.
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Goulart, Débora Cristina, Fernando L. Cássio, and Salomão Barros Ximenes. "Rede Escola Pública e Universidade: produção do conhecimento para/com as lutas educacionais." Revista Brasileira de Educação 24 (2019). http://dx.doi.org/10.1590/s1413-24782019240048.

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RESUMO A irrupção dos secundaristas no estado de São Paulo relaciona-se a um tipo de ação coletiva que, embora recente, encontra lastro em outros movimentos de caráter antineoliberal e anticapitalista deste século, com formas de ação e dinâmicas de organização inspiradas no repertório autonomista. Há tempos um movimento social não expressava tamanho poder de mobilização, ruptura e resistência no Brasil quanto as ocupações escolares. Este artigo recupera alguns aspectos da resistência à política de reorganização escolar no estado de São Paulo, entre 2015 e 2016, e discute as estratégias de resistência surgidas das ocupações, alicerces para uma renovação das lutas por uma educação democrática no Brasil. Particularmente, tratamos da interação entre os movimentos estudantis, as universidades públicas e o sistema de justiça no contexto das ocupações escolares. Conforme dito no artigo, tal articulação constituiu um campo fértil de resistência e de solidariedade, de onde emergiu a Rede Escola Pública e Universidade (Repu). A Repu propõe o estreitamento das relações entre as universidades públicas e os movimentos de luta pela educação pública, constituindo espaço singular para a produção do conhecimento e para a ação política cujos limites e potencialidades são apresentados e discutidos.
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Castro, Lucia Rabello de, and Renata Tavares. "Direitos geracionais e ação política: os secundaristas ocupam as escolas." Educação e Pesquisa 46 (2020). http://dx.doi.org/10.1590/s1678-4634202046237291.

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Resumo A construção democrática apoia-se na participação política de crianças e jovens, não circunscrita às normatizações legais que estabeleceram a posição de sujeitos de direitos para as crianças. Neste trabalho, discutimos como a ação política dos estudantes secundaristas, ao ocuparem as escolas públicas ao longo de 2015 e 2016 no Brasil, politizam as relações intergeracionais em torno do bem educação e fazem emergir lutas para garantir interesses e prerrogativas da geração mais nova. Enquanto a educação sempre foi colocada como um direito das crianças e dos jovens, a análise que desenvolvemos aqui evidencia que esse direito se qualifica como um direito geracional que empurra para lados opostos, por vezes antagônicos, adultos e crianças. Metodologicamente, ao longo dos meses de abril a julho de 2016, acompanharam-se as ocupações secundaristas em diferentes cidades do Estado do Rio de Janeiro em 12 escolas públicas do estado. Esse acompanhamento, de cunho etnográfico, compreendeu visitas às escolas ocupadas, em algumas delas, mais de uma vez, agendadas de antemão com os comitês de comunicação de cada escola. Discute-se, a partir dos dados produzidos, como a luta pelos direitos geracionais parece se colocar como instrumento que visibiliza as contradições geracionais que o direito à educação comporta.
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Junqueira, Marili Peres. "Primavera secundarista: as ocupações nas escolas estaduais públicas de Uberlândia- -MG em 2016." Teoria e Cultura 12, no. 1 (October 2, 2017). http://dx.doi.org/10.34019/2318-101x.2017.v12.12358.

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O presente trabalho visa apresentar o processo, os impactos e os desafios das ocupações das Escolas Estaduais de Ensino Médio ocorridas em Uberlândia no final de 2016. Uberlândia tem trinta escolas estaduais urbanas que oferecem Ensino Médio regular e presencial, e destas 25 foram ocupadas e a escola federal (urbana e rural) foi ocupada. O movimento de ocupação das escolas contra a PEC 55 e a MP 476 foi algo inédito para a cidade e transformador para os jovens. A análise foi realizada por meio da observação participante nas escolas ocupadas e pelas cartas de desocupação das escolas. Um dos pontos abordados na análise foi a modificação positiva com relação aos conhecimentos e conteúdos da Sociologia durante a ocupação e nas cartas de desocupação. Outra questão analisada por meio da teoria de Castells, foi a forma e a velocidade de comunicação realizada pelas redes sociais e similares entre os estudantes, professores e apoiadores do movimento de Uberlândia e com outras localidades. A comunicação foi fundamental para a abrangência, a sincronia e o rápido tempo de implantação das ocupações, cerca de uma semana e meia. O mesmo padrão de ocupação, interações e apoios entre as escolas mostram o poder da comunicação e da rede formada. A análise realizada nas cartas e nos depoimentos mostraram como foi importante existir o ensino de Sociologia naquele momento na escola. A Sociologia tem um papel fundamental na formação do estudante, mas não tem sido fácil o seu processo de efetivação e permanência na escola.
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