Contents
Academic literature on the topic 'Ofiolítico'
Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles
Consult the lists of relevant articles, books, theses, conference reports, and other scholarly sources on the topic 'Ofiolítico.'
Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.
You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.
Journal articles on the topic "Ofiolítico"
Gómez-Herrera, J. E., O. Rodríguez-Morán, S. Valladares-Amaro, J. Ruiz-Shulcloper, R. Pico-Peña, G. Echevarría-Rodríguez, R. Tenreyro-Pérez, et al. "Pronóstico gasopetrolífero en la asociación ofiolítica cubana aplicando modelación matemática." Geofísica Internacional 33, no. 3 (July 1, 1994): 447–67. http://dx.doi.org/10.22201/igeof.00167169p.1994.33.3.1183.
Full textPilatasig Moreno, Luis Felipe, and Edgar López R. "La zona de cizallamiento Naranjal y su rol en la evolución del noroccidente ecuatoriano." FIGEMPA: Investigación y Desarrollo 1, no. 1 (July 17, 2016): 67–71. http://dx.doi.org/10.29166/revfig.v1i1.781.
Full textHenares, Saturnina. "Las cromititas del Complejo Ofiolítico de Camagüey, Cuba: un ejemplo de cromitas ricas en Al." Boletín de la Sociedad Geológica Mexicana 62, no. 1 (2010): 173–85. http://dx.doi.org/10.18268/bsgm2010v62n1a10.
Full textSTRDEDER, ADELIR J., and ARIPLÍNIO A. NILSON. "MELANGE OFIOLÍTICA NOS METASSEDIMENTOS ARAXÁ DE ABADIÂNIA (GO) E IMPLICAÇÕES TECTÔNICAS REGIONAIS." Revista Brasileira de Geociências 22, no. 2 (June 1, 1992): 204–15. http://dx.doi.org/10.25249/0375-7536.1992204215.
Full textBatista Rodríguez, José Alberto. "A magnetic survey of mineral resources in northeastern Cuba." Geofísica Internacional 45, no. 1 (January 1, 2006): 39–61. http://dx.doi.org/10.22201/igeof.00167169p.2006.45.1.191.
Full textPinheiro, Marco Aurélio Piacentini, and Marcos Tadeu de Freitas Suita. "Metamorfismo de fundo oceânico e alto grau em meta-peridotitos ofiolíticos neoproterozóicos, Faixa Brasília Sul, Minas Gerais." Revista Brasileira de Geociências 38, no. 4 (December 1, 2008): 686–99. http://dx.doi.org/10.25249/0375-7536.2008384686699.
Full textMiyagawa, Luciana de Jesus Penha Pamplona, and Paulo Sergio de Sousa Gorayeb. "Basaltos almofadados da Suíte Ofiolítica Morro do Agostinho: registros de fundo oceânico na porção centro-oeste do Cinturão Araguaia." Geologia USP. Série Científica 13, no. 4 (December 1, 2013): 111–24. http://dx.doi.org/10.5327/z1519-874x201300040006.
Full textSTRIEDER, ADELIR J., and ARIPLÍNIO A. NELSON. "ESTUDO PETROLÓGICO DE ALGUNS FRAGMENTOS TECTÔNICOS DA MELANGE OFIOLÍTICA EM ABADIÂNIA (GO): l - O PROTOLITO DOS CORPOS DE SERPENTINITO." Revista Brasileira de Geociências 22, no. 3 (September 1, 1992): 338–52. http://dx.doi.org/10.25249/0375-7536.1992338352.
Full textSTRIEDER, ADELIR J., and ARIPLÍNIO A. NELSON. "ESTUDO PETROLÓGICO DE ALGUNS FRAGMENTOS TECTÔNICOS DA MELANGE OFIOLÍTICA EM ABADIÂNIA (GO): II - CROMITA PRIMÁRIA E SUAS TRANSFORMAÇÕES METAMÓRFICAS." Revista Brasileira de Geociências 22, no. 3 (September 1, 1992): 353–62. http://dx.doi.org/10.25249/0375-7536.1992353362.
Full textRíos-Reyes, Carlos Alberto, Oscar Mauricio Castellanos-Alarcón, and Carlos Alberto García-Ramírez. "Petrogenetic significance of the eclogites from the Arquía Complex on southwestern Pijao, Central Cordillera (Colombia Andes)." DYNA 84, no. 200 (January 1, 2017): 291–301. http://dx.doi.org/10.15446/dyna.v84n200.48166.
Full textDissertations / Theses on the topic "Ofiolítico"
Paixão, Marco Antônio Pires. "Complexo ofiolítico Quatipuru, Pará, Brasil." reponame:Repositório Institucional da UnB, 2009. http://repositorio.unb.br/handle/10482/4205.
Full textSubmitted by Raquel Viana (tempestade_b@hotmail.com) on 2010-04-12T20:36:34Z No. of bitstreams: 1 2009_MarcoAntonioPiresPaixao.pdf: 6785693 bytes, checksum: c80dc33967377465423d0624b6a0d5c7 (MD5)
Approved for entry into archive by Daniel Ribeiro(daniel@bce.unb.br) on 2010-04-14T22:22:04Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_MarcoAntonioPiresPaixao.pdf: 6785693 bytes, checksum: c80dc33967377465423d0624b6a0d5c7 (MD5)
Made available in DSpace on 2010-04-14T22:22:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_MarcoAntonioPiresPaixao.pdf: 6785693 bytes, checksum: c80dc33967377465423d0624b6a0d5c7 (MD5) Previous issue date: 2009
Os tratos oceânicos existentes entre os blocos continentais descendentes do supercontinente Rodínia são registrados na Faixa Araguaia por meio de corpos ofiolíticos. Tais corpos frequentemente não apresentam a clássica pseudo-estratigrafia de ofiolitos, sendo representados principalmente por peridotitos mantélicos serpentinizados e derrames basálticos. Dois dos maiores e mais bem preservados complexos ofiolíticos da Faixa Araguaia, o Complexo Quatipuru e o Complexo Morro do Agostinho compreendem uma associação de peridotitos serpentinizados e pillow-lavas basálticas. A sequência mantélica é composta por um arranjo interacamadado de harzburgito e dunito. Tais rochas abrigam uma suíte de diques e sills piroxeníticos e gabróicos, além de pods de cromitito com texturas nodulares e envelopes duníticos, típicos de complexos ofiolíticos. As relações litoestruturais entre os peridotitos mantélicos, a suíte de diques e os pods de cromitito apontam uma associação característica da zona de transição de Moho, e relatam uma história de múltiplos estágios magmáticos e tectônicos operantes durante a edificação de litosfera oceânica. Estudos de litogeoquímica e química mineral demonstram a natureza depletada e residual dos peridotitos, bem como sua similaridade com peridotitos do tipo MORB e/ou de SSZ (supra-subduction zone). A cromita dos cromititos é do tipo alto-Al com baixos teores de EGP, sugerindo filiação de líquidos MORB, formados em zona de expansão oceânica sobre uma zona de subducção (SSZ), à semelhança de outras sequências ofiolíticas da América do Sul e Central. Dados isotópicos de Sm-Nd corroboram o caráter MORB desta seqüência ofiolítica, dado por valores positivos de εNd de basaltos (εNd= +5) e diques gabróicos (εNd= + 6,7) que cortam os peridotitos. Tais diques foram utilizados na obtenção de uma idade isocrônica Sm-Nd de 757± 49 Ma, que marca o estágio de oceanização da Faixa Araguaia. O ambiente tectônico inferido para a associação espacial de peridotitos mantélicos e pillow-lavas do Complexo Quatipuru-Morro do Agostinho é uma zona de expansão oceânica próxima a uma zona de falha transformante, a exemplo de associações semelhantes descritas em litosfera oceânica moderna (e. g., falhas transformantes de Terevaka e Garrett). A obducção desta litosfera oceânica em terrenos da Faixa Araguaia constitui-se como marcador de zonas de sutura na amalgamação do paleocontinente Gondwana Oeste. A similaridade de terrenos da Faixa Araguaia com sua extensão sul que bordeja o Cráton Amazônico, a Faixa Paraguai, juntamente com suas contrapartes em território africano e sul-americano, a Faixa Mauritanides-Bassarides-Rokelides e a Faixa Pampeana, respectivamente, demonstra que tais faixas são cronocorrelatas e co-partícipes da evolução de ciclos de fragmentação e edificação de paleocontinentes. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT
The oceanic realms present between crustal blocks descendents of the Rodinia supercontinent are recorded in the Araguaia Belt by the presence of ophiolite bodies. These bodies frequently do not present the classic ophiolite pseudo-stratigraphy; rather they are mainly represented by serpentinized mantle peridotites and basaltic lavas. Two of the largest and better preserved ophiolite complexes in the Araguaia Belt, the Quatipuru and the Morro do Agostinho complexes are comprised of serpentinized peridotites and basaltic pillow lavas. The mantle sequence is composed of an interlayered arrangement of harzburgite and dunite. These sequences host a suite of pyroxenitic and gabbroic dikes and sills, in addition to chromitite pods with nodular textures and dunitic envelopes typical of ophiolite complexes. The lithostructural relationship among the mantle peridotites, the suite of dikes and sills, and chromitite pods is a characteristic association indicative of the Moho Transition Zone and reveals a history of multiple magmatic and tectonic stages during the development of the oceanic lithosphere in the Araguaia Belt. Lithogeochemistry and mineral chemistry demonstrate the depleted and residual nature of the peridotites, as well as its similarity with MORB and/or SSZ peridotites. Chromite from the chromitites is high-Al type-ophiolite with low tenors of PGE, suggesting derivative MORB magmas formed in a spreading center in a supra-subduction zone, similar to South and Central America ophiolite sequences. Sm-Nd isotopic data also demonstrate the MORB character of this ophiolitic sequence, as indicated by positive values of εNd from basalts (εNd = +5) and gabbroic dikes (εNd = + 6.7) that cut the peridotites. Samples from dikes resulted in a Sm-Nd isochron of 757± 49 Ma age, dating the oceanization stage of the Araguaia belt. The tectonic setting inferred from the spatial association of mantle peridotites and pillow lavas of the Quatipuru-Morro do Agostinho complexes resemble an oceanic spreading centre close to a transform fault, as exemplified by similar associations described in modern oceanic lithosphere (e. g. Terevaka and Garrett transform faults). The obduction of this oceanic lithosphere in the Araguaia Belt terrains constitutes a suture zone marker in the amalgamation of the West Gondwana paleocontinent. The similarity between the terrains of the Araguaia Belt and its southern extension the Paraguai Belt, both bordering the Amazonian Craton, and their West African and south American counterparts, the Mauritanides-Bassarides-Rokelides and Pampeana belts, respectively, demonstrates that the belts are probably contemporaneous and co-participants during fragmentation and amalgamation cycles in the evolutionary history of paleocontinents, i.e. the ties that bind.
Avendaño, Veas Viviana Alejandra. "Petrología del Complejo Ofiolítico Tortuga, Magallanes Chile: Evidencias de un Metamorfismo Cretácico Inferior." Tesis, Universidad de Chile, 2008. http://repositorio.uchile.cl/handle/2250/103072.
Full textColoma, Bozzo Felipe Eduardo. "Mineralogía y Propiedades Magnéticas del Complejo Ofiolítico Tortuga, Tierra del Fuego, Chile." Tesis, Universidad de Chile, 2010. http://www.repositorio.uchile.cl/handle/2250/103892.
Full textRamos, Rodrigo Chaves. "Complexo ofiolítico Arroio Grande, sudeste do Escudo Sul-Rio-Grandense: caracterização e discussões das unidades ortoderivadas." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2014. http://hdl.handle.net/10183/94680.
Full textThe present work is the continuation of previous researches related to the metamafic and meta-ultramafic rocks located near the town of Arroio Grande, southeastern Sul-rio-grandense Shield. Through fieldwork, optical microscopy, scanning electron microscopy and X-ray diffraction, this rock association (amphibolites, chromian serpentinites, magnesian schists, mica schists, quartzites and marbles) was interpreted as possible slices of an oceanic crust related to the closure of a paleo-ocean during the Brasiliano/Pan-African orogenic cycle and called Arroio Grande Ophiolitic Complex. A brief description of this ophiolitic complex and his geological setting is presented in this dissertation, with brief considerations on their importance, from the point of view of the Western Gondwana paleocontinent evolution during the Neoproterozoic Era. Subsequently, the article entitled "Geology of the Arroio Grande meta-mafic-ultramafic association, southeastern Sul-riograndense Shield”, accepted for publication in the Pesquisas em Geociências Journal of the Rio Grande do Sul Federal University is presented, where the metamafic and meta-ultramafic units of the aforesaid complex are characterized. Such researches have as main objective to add new data to existing literature, promoting discussions about the possible existence of ophiolites related to the occurrence of the Adamastor paleo-ocean in the eastern portion of the Uruguaio-Sul-rio-grandense Shield and about geologic evolution models for the reconstruction of Western Gondwana paleocontinent.
MIYAGAWA, Luciana de Jesus Penha Oamolona. "Geologia, petrografia e geoquímica da suíte ofiolítica Araguacema, cinturão Araguaia." reponame:Repositório Institucional da CPRM, 2012. http://rigeo.cprm.gov.br/xmlui/handle/doc/1286.
Full textApproved for entry into archive by Flasleandro Oliveira (flasleandro.oliveira@cprm.gov.br) on 2014-07-28T19:08:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissertaçaoLucianaMiyagawa-.pdf: 15704784 bytes, checksum: 6cc02f46f0651a46e00d43461b5ea390 (MD5)
Approved for entry into archive by Flasleandro Oliveira (flasleandro.oliveira@cprm.gov.br) on 2014-07-28T19:08:23Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissertaçaoLucianaMiyagawa-.pdf: 15704784 bytes, checksum: 6cc02f46f0651a46e00d43461b5ea390 (MD5)
Made available in DSpace on 2014-07-28T19:08:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissertaçaoLucianaMiyagawa-.pdf: 15704784 bytes, checksum: 6cc02f46f0651a46e00d43461b5ea390 (MD5) Previous issue date: 2012
Ao longo do domínio de baixo grau metamórfico do Cinturão Araguaia foram identificadas suítes de natureza ofiolítica que se distribuem na forma de dezenas de corpos isolados, dentre eles, destaca-se a Suíte Ofiolítica Araguacema, alvo desta pesquisa. A Suíte Ofiolítica Araguacema situa-se nos arredores da cidade de mesmo nome, no noroeste do Estado do Tocantins e está encaixada, tectonicamente, nas rochas metassedimentares de baixo grau metamórfico da Formação Couto Magalhães (Grupo Tocantins). Essa suíte é constituída por três principais tipos litológicos: peridotitos serpentinizados, basaltos almofadados e metacherts ferríferos. Os peridotitos serpentinizados são os tipos predominantes e, em geral, são rochas faneríticas grossas, deformadas e apresentam-se recortados por veios de crisotila. Os peridotitos foram classificados em harzbugitos e wehrlitos. Os harzbugitos, considerados peridotitos mantélicos, apresentam textura predominantemente pseudomórfica dada pelas feições tipo mesh e bastite. Os wehrlitos representam peridotitos cumulados, apresentam textura cumulada evidenciada por cristais grandes de olivina, clinopiroxênio e ortopiroxênio, os quais estão parcialmente serpentinizados. No flanco NE da Suíte Ofiolítica Araguacema aflora uma expressiva camada de basaltos almofadados (pillow basaltos), na qual foram identificados três tipos de basaltos: maciços, hipovítreos com esferulitos e hialoclastitos. Os basaltos maciços estão presentes no núcleo das almofadas e pouco interagiram com a água no ambiente de fundo oceânico onde se formaram, guardando suas características vulcânicas preservadas. São homogêneos, afaníticos, com textura intersertal composta essencialmente por cristais ripiformes de plagioclásio e clinopiroxênio, os quais se encontram envolvidos pelo material vítreo. Os basaltos hipovítreos com esferulitos estão presentes nas porções intermediárias da almofada (próximo à borda) e apresentam feições de resfriamento rápido (quenching) como esferulitos, cristais aciculares e radiais de plagioclásio, minerais opacos com formas esqueletais e clinopiroxênio com terminações do tipo “rabo-de-andorinha”. Os hialoclastitos constituem a borda mais externa da almofada e, portanto, representam litotipos metassomatizados por interação com a água do mar, o que gerou mudanças mineralógicas através da substituição dos cristais de Ca-plagioclásio e augita por albita, epidoto, clorita e carbonatos, bem como transformações químicas, através do empobrecido em sílica e álcalis e o enriquecimento das concentrações de MgO e Al2O3. Os metacherts ferríferos da suíte correspondem aos sedimentos químicos marinhos de ambiente oceânico profundo, constituindo a porção superior do ofiolito. Essas rochas exibem bandamentos descontínuos milimétricos ricos em quartzo e magnetita. A microscopia eletrônica de varredura identificou, nos peridotitos serpentinizados, olivina magnesiana (forsterita), clinopiroxênio (augita), magnetita, Mg-Fe cromita, sulfetos e óxidos de Ni. Nos basaltos foram encontrados plagioclásio sódico (albita), augita, magnetita, calcocita e calcopirita. Por difratometria de raios-X foi identificado cuprita e magnésio-ferrita nos harzbugitos, e clinocloro, nimita (mica rica em Ni) e politionita (mica rica em K e Li) nos esferulitos dos basaltos. Os harzbugitos são rochas ricas em MgO, Fe2O3 e Ni e pobres em CaO, o que está refletido na mineralogia formada, essencialmente, por olivina e ortopiroxênio. Os wehrlitos, contudo, são ricos em MgO, Fe2O3, CaO, Al2O3 e Cr, o que resultou na presença da olivina, augita e magnésio-cromita. Embora haja diferença nas concentrações de alguns elementos maiores, em geral, os peridotitos mostram-se levemente empobrecidos em elementos terras raras (ETR) leves comparado aos ETR pesados, com assinaturas geoquímicas sugestivas de derivação de um manto lherzolítico. Os basaltos almofadados revelaram natureza subalcalina-toleítica do tipo MORB. As razões La/Ybn <1 confirmam essa natureza e as razões La/Smn <1 indicam ser do tipo N-MORB, resultantes de processos de fusão parcial de uma fonte mantélica empobrecida. A anomalia negativa de Sr definiu retenção de plagioclásio durante as etapas de fusão parcial para a formação dos basaltos e confirma uma fonte mantélica empobrecida do tipo plagioclásio-lherzolito, típica de basaltos de cadeia meso-oceânica N-MORB. A análise dos dados permitiu caracterizar a Suíte Ofiolítica Araguacema como um pequeno fragmento alóctone de um segmento manto/crosta oceânica bem preservada e fracamente metamorfisada, que marca um momento de oceanização da Bacia Araguaia, durante o Neoproterozóico na evolução crustal do Cinturão Araguaia.
MIYAGAWA, Luciana de Jesus Penha Pamplona. "Geologia, petrografia e geoquímica da suíte ofiolítica Araguacema, cinturão Araguaia." reponame:Repositório Institucional da CPRM, 2012. http://rigeo.cprm.gov.br/xmlui/handle/doc/1769.
Full textApproved for entry into archive by Flasleandro Oliveira (flasleandro.oliveira@cprm.gov.br) on 2014-09-26T19:09:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacao_Luciana_Miyagawa.pdf: 15705020 bytes, checksum: 3e789fe9b83c26c7c5019f6b54230089 (MD5)
Approved for entry into archive by Jéssica Gonçalves (jessica.goncalves@cprm.gov.br) on 2014-09-26T19:10:00Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacao_Luciana_Miyagawa.pdf: 15705020 bytes, checksum: 3e789fe9b83c26c7c5019f6b54230089 (MD5)
Made available in DSpace on 2014-09-26T19:10:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao_Luciana_Miyagawa.pdf: 15705020 bytes, checksum: 3e789fe9b83c26c7c5019f6b54230089 (MD5) Previous issue date: 2012
Ao longo do domínio de baixo grau metamórfico do Cinturão Araguaia foram identificadas suítes de natureza ofiolítica que se distribuem na forma de dezenas de corpos isolados, dentre eles, destaca-se a Suíte Ofiolítica Araguacema, alvo desta pesquisa. A Suíte Ofiolítica Araguacema situa-se nos arredores da cidade de mesmo nome, no noroeste do Estado do Tocantins e está encaixada, tectonicamente, nas rochas metassedimentares de baixo grau metamórfico da Formação Couto Magalhães (Grupo Tocantins). Essa suíte é constituída por três principais tipos litológicos: peridotitos serpentinizados, basaltos almofadados e metacherts ferríferos. Os peridotitos serpentinizados são os tipos predominantes e, em geral, são rochas faneríticas grossas, deformadas e apresentam-se recortados por veios de crisotila. Os peridotitos foram classificados em harzbugitos e wehrlitos. Os harzbugitos, considerados peridotitos mantélicos, apresentam textura predominantemente pseudomórfica dada pelas feições tipo mesh e bastite. Os wehrlitos representam peridotitos cumulados, apresentam textura cumulada evidenciada por cristais grandes de olivina, clinopiroxênio e ortopiroxênio, os quais estão parcialmente serpentinizados. No flanco NE da Suíte Ofiolítica Araguacema aflora uma expressiva camada de basaltos almofadados (pillow basaltos), na qual foram identificados três tipos de basaltos: maciços, hipovítreos com esferulitos e hialoclastitos. Os basaltos maciços estão presentes no núcleo das almofadas e pouco interagiram com a água no ambiente de fundo oceânico onde se formaram, guardando suas características vulcânicas preservadas. São homogêneos, afaníticos, com textura intersertal composta essencialmente por cristais ripiformes de plagioclásio e clinopiroxênio, os quais se encontram envolvidos pelo material vítreo. Os basaltos hipovítreos com esferulitos estão presentes nas porções intermediárias da almofada (próximo à borda) e apresentam feições de resfriamento rápido (quenching) como esferulitos, cristais aciculares e radiais de plagioclásio, minerais opacos com formas esqueletais e clinopiroxênio com terminações do tipo “rabo-de-andorinha”. Os hialoclastitos constituem a borda mais externa da almofada e, portanto, representam litotipos metassomatizados por interação com a água do mar, o que gerou mudanças mineralógicas através da substituição dos cristais de Ca-plagioclásio e augita por albita, epidoto, clorita e carbonatos, bem como transformações químicas, através do empobrecido em sílica e álcalis e o enriquecimento das concentrações de MgO e Al2O3. Os metacherts ferríferos da suíte correspondem aos sedimentos químicos marinhos de ambiente oceânico profundo, constituindo a porção superior do ofiolito. Essas rochas exibem bandamentos descontínuos milimétricos ricos em quartzo e magnetita. A microscopia eletrônica de varredura identificou, nos peridotitos serpentinizados, olivina magnesiana (forsterita), clinopiroxênio (augita), magnetita, Mg-Fe cromita, sulfetos e óxidos de Ni. Nos basaltos foram encontrados plagioclásio sódico (albita), augita, magnetita, calcocita e calcopirita. Por difratometria de raios-X foi identificado cuprita e magnésio-ferrita nos harzbugitos, e clinocloro, nimita (mica rica em Ni) e politionita (mica rica em K e Li) nos esferulitos dos basaltos. Os harzbugitos são rochas ricas em MgO, Fe2O3 e Ni e pobres em CaO, o que está refletido na mineralogia formada, essencialmente, por olivina e ortopiroxênio. Os wehrlitos, contudo, são ricos em MgO, Fe2O3, CaO, Al2O3 e Cr, o que resultou na presença da olivina, augita e magnésio-cromita. Embora haja diferença nas concentrações de alguns elementos maiores, em geral, os peridotitos mostram-se levemente empobrecidos em elementos terras raras (ETR) leves comparado aos ETR pesados, com assinaturas geoquímicas sugestivas de derivação de um manto lherzolítico. Os basaltos almofadados revelaram natureza subalcalina-toleítica do tipo MORB. As razões La/Ybn <1 confirmam essa natureza e as razões La/Smn <1 indicam ser do tipo N-MORB, resultantes de processos de fusão parcial de uma fonte mantélica empobrecida. A anomalia negativa de Sr definiu retenção de plagioclásio durante as etapas de fusão parcial para a formação dos basaltos e confirma uma fonte mantélica empobrecida do tipo plagioclásio-lherzolito, típica de basaltos de cadeia meso-oceânica N-MORB. A análise dos dados permitiu caracterizar a Suíte Ofiolítica Araguacema como um pequeno fragmento alóctone de um segmento manto/crosta oceânica bem preservada e fracamente metamorfisada, que marca um momento de oceanização da Bacia Araguaia, durante o Neoproterozóico na evolução crustal do Cinturão Araguaia.
Pedro, Jorge Manuel Costa. "Estudo geológico e geoquímico das sequências ofiolíticas internas da zona de Ossa-Morena (Portugal)." Doctoral thesis, Universidade de Évora, 2004. http://hdl.handle.net/10174/11494.
Full textMendonça, Fábio Carvalho de. "O depósito de classe mundial Serra do Tapa e Vale dos Sonhos : mineralização de níquel laterítico associada a complexos ofiolíticos Pré Cambrianos da Faixa de Dobramentos Araguaia - Pará, Brasil." reponame:Repositório Institucional da UnB, 2012. http://repositorio.unb.br/handle/10482/13602.
Full textSubmitted by Luiza Silva Almeida (luizaalmeida@bce.unb.br) on 2013-07-17T19:30:45Z No. of bitstreams: 1 2012_FábioCarvalhodeMendonça.pdf: 4409615 bytes, checksum: f0f24fbf1a76f3b6eab8655432297aa4 (MD5)
Approved for entry into archive by Leandro Silva Borges(leandroborges@bce.unb.br) on 2013-07-17T21:36:09Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_FábioCarvalhodeMendonça.pdf: 4409615 bytes, checksum: f0f24fbf1a76f3b6eab8655432297aa4 (MD5)
Made available in DSpace on 2013-07-17T21:36:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_FábioCarvalhodeMendonça.pdf: 4409615 bytes, checksum: f0f24fbf1a76f3b6eab8655432297aa4 (MD5)
A Serra do Tapa e o Vale dos Sonhos é um depósito de níquel laterítico de classe mundial (100Mt @ 1.5% Ni) e localiza-se no sudeste do estado do Pará, Brasil, aproximadamente 200 km SW de Marabá. O desenvolvimento de espessos intervalos mineralizados com mais de 100 m foi comdicinada pela associação dos fatores críticos que controlam a mineralização, que incluem a natureza do protolito, grau de serpentinização, arcabouço estrutural, clima, relevo, sistema de drenagens e história geomorfológica. O silexito é um importante controle da mineralização pois aprisiona a água meteórica e preserva o perfil mineralizado da erosão. A caracterização das facies é fundamental para definir os contatos minério-estéril e para estimar visualmente o teor em frentes de lavra. O perfil de alteração apresenta as características típicas deste tipo de mineralização e é composto por cinco horizontes geoquímicos definidos pela variação dos teores de ferro e magnésio (laterítico, limonítico, saprolítico superior e inferior, e bedrock). O perfil mineralizado compreende 14 facies que apresentam características mecânicas, e texturais, bem como cor e mineralogia singulares, mas que partilham tendências geoquímicas. O depósito é relacionado a um complexo ofiolítico de idade pré-cambriana, e desta forma indica um novo ambiente geotectônico para hospedar depósitos de níquel laterítico de classe mundial, mostrando que complexos ofiolíticos associados a faixas móveis pré-cambrianas são áreas prospectivas. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT
The Serra do Tapa and Vale dos Sonhos is a world class nickel laterite deposit (100Mt @ 1.5% Ni) located at the southeast of Pará state, Brazil, approximately 200 km SW of Marabá. The development of thick mineralized intervals with more than 100 m is conditioned by the association of the critical elements that control the mineralization, which include the protholite nature, degree of serpentinization, structural framework, climate, drainage system and geomorphologic history. The metachert appears as an important control over the mineralization as it traps the meteoric water and preserves the mineralied profile from erosion. The characterization of the facies is important to define ore-waste contacts and estimate visually the grades. A total of 14 facies occur within the profile are distinguished by their mechanic characteristics, texture, color and mineralogy. The facies are grouped in five geochemical horizons defined by the iron and magnesium variation along the weathered profile (from top: lateritic, limonitic upper saprolite, lower saprolite and bedrock). The deposit is related to an ophiolite complex of Precambrian age, and therefore indicates a new geotectonic environment to host nickel laterite deposits, showing that ophiolitic complexes associated to Precambrian mobile belts are prospective areas.
Salazar, Arias Eduardo Andrés. "Geoquímica y mineralogía de los cuerpos serpentiníticos del complejo ofiolítico del centro sur de Chile." Tesis, 2015. http://repositorio.uchile.cl/handle/2250/133025.
Full textEn el presente trabajo se realiza un análisis mineralógico y geoquímico de tres afloramientos de serpentinitas pertenecientes a la Serie Occidental del centro-sur de Chile, específicamente en el sector de Voipire, ubicado en las cercanías de Villarica; Quitratue, localidad cercana al poblado de Gorbea; y Palo Blanco, ubicado al este de la comuna de Loncoche. El estudio mineralógico se enfocó en la identificación de las fases del grupo de la serpentina con el objeto de determinar condiciones de presión y temperatura de la serpentinización. Para ello se utilizó difracción de rayos X (DRX) y espectroscopía Raman; los datos obtenidos con esta técnica se trataron mediante al software Matlab para lograr identificar los máximos característicos para cada fase. En todas las localidades de detectó antigorita, lizardita o ambas. Por otro lado, se realizó un estudio de elementos mayores, menores y trazas, lo que permitió dar una aproximación al protolito y ambiente de serpentinización de cada una de las muestras, dando como resultado una roca primigenia harzburgítica o dunítica con un ambiente de serpentinización abisal y/o de subducción. La presencia de olivino neometamórfico, analizado mediante microsonda electrónica, y textura coronítica de serpentina en torno a ellos sugiere procesos de serpentinización durante a convección dentro del canal de subducción. En este contexto, las rocas fueron sometidas a temperaturas cercanas a 400ºC, para luego ser adosadas en la serie de alta presión del prisma de acreción. Por otra parte, los isótopos estables de cloro, que sugieren distintas fuentes de fluidos serpentinizantes, permite interpretar que no se trata de un solo gran complejo ofiolitico desmembrado sino a una serie de bloques tectónicos relacionables a un gran melánge serpentinítico y posiblemente emplazados durante un periodo extenso de tiempo durante el Paleozóico hasta el cese de la acreción.