Academic literature on the topic 'Oliveira, André Novais'

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Journal articles on the topic "Oliveira, André Novais"

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Margulies, Ivone. "Filmes de Plástico’s Plural Realism." Film Quarterly 74, no. 2 (2020): 39–46. http://dx.doi.org/10.1525/fq.2020.74.2.39.

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Abstract:
Ivone Margulies examines the output of Filmes de Plástico, a celebrated independent production company from Contagem, Minas Gerais. Her article focuses on two feature films: Temporada (Long Way Home, dir. André Novais Oliveira, 2018), and No Coração do Mundo (In the Heart of the World, dir. Gabriel Martins and Maurilio Martins, 2019.) The essay defines two forms—the portrait and the vista—used to articulate the relationship between individual and a broader social world in the films’ realist aesthetic.
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Brizuela, Natalia, and Tatiana Monassa. "Pluriversal Brazil." Film Quarterly 74, no. 2 (2020): 67–76. http://dx.doi.org/10.1525/fq.2020.74.2.67.

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Abstract:
This conversation with directors Patricia Ferreira Pará Yxapy, André Novais Oliveira, Filipe Matzembacher, Marcio Rolon, and Julia Katharine took place over email exchanges and recorded phone conversations in the weeks between late June and early late August of 2020. In lieu of a real conversation, in person or online, all of the interviewees were sent the same set of questions, upon which they were invited to reflect. The directors were chosen because of the independent production models they work with, and because their voices, here placed side by side, portrays the sense of heterogeneity and pluriversality that today makes up Brazilian cinema.
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Siqueira Venanzoni, Thiago. "DIVERSIDADE EM PLATAFORMAS GLOBAIS DE DISTRIBUIÇÃO." Revista GEMInIS 12, no. 1 (July 3, 2021): 212–26. http://dx.doi.org/10.53450/2179-1465.rg.2021v12i1p212-226.

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Abstract:
O presente artigo debaterá as várias formas em que a diversidade se apresenta a partir das plataformas globais de distribuição audiovisuais. Para a análise optamos por três produções de grupos e coletivos audiovisuais nas plataformas de streaming Netflix e Prime Video: Branco sai, preto fica (Adirley Queirós, 2014), do Coletivo de Cinema de Ceilândia (CEICINE), Ceilândia-DF, Temporada (André Novais de Oliveira, 2018), da Filmes de Plástico, de Contagem-MG e Café com Canela (Glenda Nicácio, Ary Rosa, 2017), da Rosza Filmes, de Cachoeira-BA. A presença delas coincide com o discurso da diversidade incorporada às identidades das empresas e a busca dessas plataformas globais por produções locais em espaços em que as empresas analisam públicos consumidores.
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Mercês, Darlaine Pereira Bomfim das, Barbara Coelho Neves, and Márcea Andrade Sales. "O INCENTIVO À LEITURA NA EDUCAÇÃO BÁSICA, A PARTIR DO PNBE." P2P E INOVAÇÃO 6, no. 1 (October 1, 2019): 88–103. http://dx.doi.org/10.21721/p2p.2019v6n1.p88-103.

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Abstract:
Com o objetivo de problematizar a atuação do Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE) enquanto uma política pública educacional de acesso ao livro que atua na Educação Básica, esta pesquisa foi realizada utilizando como dispositivo a pesquisa documental, observação e bibliográfica. Teve a inserção no campo fundamentada na etnografia escolar (André, 2008) em uma escola da rede pública estadual, localizada em Salvador. O estudo salienta a importância das políticas públicas educacionais nos fundamentamos em Sousa (2006), Torres (2003) e Hofling (2001). A discussão sobre leitura na Educação Básica está amparada em Kleiman (2008), Lajolo (2002), Pereira (2012), Oliveira e Tomazetti (2012) e Abu-El-Haj (2013). As estratégias para intervenção no campo estiveram alicerçadas em Braga e Silvestre (2002) e hooks (2013). No primeiro momento, em 2016, os sujeitos da pesquisa foram os estudantes do último ano do Ensino Médio desta escola, quando foram realizadas rodas de leitura dentro da biblioteca; contudo, os participantes se restringiram àqueles que já concebiam a leitura como um hábito. Isto posto, em 2018, as rodas de leitura foram desenvolvidas com estudantes do primeiro ano do Ensino Médio, em sala de aula, com intuito de possibilitar novas experiências de prática de leitura do mundo, a partir dos conteúdos programáticos da Sociologia; e aproximá-los do acervo de livros disponibilizados pelo PNBE que estão alocados na biblioteca da escola.
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Fagundes de Oliveira, Cristiane Catarina. "Sumário e Apresentação." Revista da ESDM 3, no. 6 (December 18, 2017): 3. http://dx.doi.org/10.29282/esdm.v3i6.82.

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Abstract:
APRESENTAÇÃO Quando demos início ao trabalho da Revista da ESDM, há três anos, realizamos um esforço conjunto para elevar os temas do Direito Municipal a um patamar acadêmico destacado no cenário nacional. Dessa forma, conduzimos a Revista de modo que seja atrativa ao meio acadêmico do Stricto sensu e possa ser instrumento de debate qualificado na área do Direito Municipal, servindo a todos os Procuradores do Município do Brasil, em especial com o relato dos debates científicos dos que se dedicam à pesquisa em nível de mestrado e doutorado. Nesta linha de aprimoramento do conhecimento, é que apresentamos o número 6 da Revista da ESDM. Neste número 6 inserimos sete artigos livres que abordam diferentes temáticas, em uma perspectiva nacional e internacional, com conteúdos que congregam novas contribuições para o debate na área do Direito Municipal e áreas afins. Abre a edição o texto “Analisis económico del terrorismo”, no qual Paulo Roberto B. Oliveira aborda o tratamento jurídico dos marcos internacionais sobre a preocupação com o terrorismo e as consequências nos países que precisam se adaptar a esta violência, especialmente quando se realizam grandes eventos públicos. Francielly Aparecida Pinto Hoffmann e Romulo André Alegretti de Oliveira, no artigo “Aplicabilidade do instituto da guarda de animal de estimação em casos de litígio familiar”, abordam questões de direito civil (familiar) trazendo a discussão sobre a guarda de animais de estimação no momento da separação do casal, sendo reflexo da sociedade complexa que criou estruturas para discussão do tema. O entrelaçamento entre igualdade e tributação, especialmente no que se refere ao dever de pagar impostos, é analisado por Geórgia Teixeira Jezler Campello no artigo “Igualdade, Justiça e Tributação”, pelo estudo da igualdade, da sua relação com a justiça e os seus efeitos na tributação. Emerson de Lima Pinto, em “O ambiente do Constitucionalismo Social: a experiência original do México e seus reflexos depois de um século”, aborda o Constitucionalismo Social a partir da Constituição Mexicana por meio da interseção entre jurídico, político e histórico. Ainda nesta seção, com o texto “Poder de Polícia Ambiental”, Cíntia Schmidt procura mostrar como “o exercício do poder de polícia deve estar em consonância com o direito fundamental à boa administração pública e ao meio ambiente ecologicamente equilibrado”, na visão sistemática do “novo Direito Administrativo Ambiental”. Alejandra Pastorini, Ana Carolina Perdigão, Aparecida Tavares da Silva e Sara Izabeliza Moreira Lima, no artigo “Segurança para quem? Unidade de Polícia Pacificadora e gestão da pobreza”, apresentam reflexão importante para a concretização dos direitos sociais e do Estado Democrático de Direito, com base em pesquisa de campo que permite compreender a complexidade das políticas de segurança pública Fechando a seção, Gabriela M. Lema Icasuriaga, em “Territórios silenciados: segurança e controle numa cidade “pós olímpica”, discute a estratégia de segurança pública após a indicação da cidade do Rio de Janeiro para sede da Copa Mundial de Futebol em 2014 e dos Jogos Olímpicos de 2016, refletindo sobre a iniciativa pacificadora das favelas cariocas. Agradecemos a todos os colaboradores que viabilizaram esse projeto. Desejamos a todos uma boa leitura. Cristiane Catarina Fagundes de Oliveira Diretora Editorial da Revista da ESDM
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Domingues, Petrônio, and Fabiana Schleumer. "Apresentação do Dossiê "Da escravidão ao pós-abolição no Brasil: novas pesquisas, questões e debates"." História, histórias 4, no. 8 (January 16, 2017): 7–8. http://dx.doi.org/10.26512/hh.v4i8.10941.

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Abstract:
APRESENTAÇÃO Foi com imensa satisfação que organizamos o dossiê “Da escravidão ao pós-abolição: novas pesquisas, questões e debates”. Ao reunirmos em um único volume questões tão diversas sobre a experiência negra no Brasil ao longo da escravidão e do pós-abolição, procuramos abrir um espaço de debate historiográfico. Afinal, os artigos aqui selecionados contribuem para problematizar, tanto as perspectivas teórico-metodológicas e abordagens cristalizadas, quanto os campos temáticos específicos e linhas investigativas. Este dossiê apresenta um conjunto de doze artigos. Como ponto de partida, o historiador italiano Matteo Giuli promove uma releitura do livro clássico Cultura e opulência do Brasil, do jesuíta italiano André João Antonil, abordando os dilemas entre escravos e senhores na condução dos engenhos açucareiros no Brasil colonial. No artigo seguinte, Carlos de Oliveira Malaquias e Ana Caroline de Rezende Costa discutem a questão das fugas de escravos na perspectiva dos senhores que publicaram anúncios no periódico mineiro Astro de Minas, entre 1827 e 1839. Já Ilana Peliciari Rocha pauta a história das chamadas “escravas da nação”, distribuídas em vários estabelecimentos públicos no Brasil Imperial. Fábio Amorim Vieira e Gabrielli Debortoli, em artigo subsequente, investigam as medidas de controle social adotadas pelas autoridades de Santa Catarina na segunda metade do século XIX frente às experiências das populações de origem africana, atentando-se sobretudo para os códigos de posturas do período. Rodrigo Caetano Silva, por sua vez, examina o pensamento do político e jurista piauiense Antônio Coelho Rodrigues no contexto abolicionista, a partir de seu livro Manual do súdito fiel, ou cartas de um lavrador a sua majestade o Imperador, publicado em 1884. Em artigo que inaugura a seção dedicada ao pós-abolição, Petrônio Domingues, Cláudia Nunes e Edvaldo Alves indicam caminhos e possibilidades de pesquisa sobre Sergipe no período em que o “cativeiro se acabou”, reconstituindo diversas experiências de libertos no domínio do trabalho, da moradia, da sociabilidade, do lazer, em suma, no plano do cotidiano. Abordando a passagem da escravidão para a liberdade, Marcelo Ferreira Lobo examina em seu artigo as discussões em torno da aprovação do regulamento do Serviço Doméstico em Belém, a capital Paraense, em 1889. Este regulamento foi uma tentativa de disciplinar o trabalho e os costumes dos empregados domésticos. Na sequência, Flavia Fernandes de Souza também foca suas lentes nessa temática, tecendo considerações acerca da história do serviço doméstico em suas relações com a história da escravidão e do pós-abolição. No artigo posterior, Patrícia Urruzola analisa tanto os discursos dos ex-senhores da Corte para justificar a tutela de ingênuos (filhos de ex-escravas) entre 1888 e 1890, quanto a legislação sobre o assunto. Apoiando-se na documentação policial e jurídica, o artigo de Josemeire Alves Pereira, por seu turno, perscruta a trajetória de um grupo de famílias negras que no pós-abolição se estabeleceram em Belo Horizonte, a nova capital de Minas Gerais, e entre 1913 e 1917 se envolveram em um conflito pelo direito sobre terrenos de uma fazenda herdada por seus antepassados da época do cativeiro. Já Edinelia Maria Oliveira Souza aborda em seu artigo relações de gênero, discriminação racial e cultura política no pós-abolição, a partir de um episódio litigioso ocorrido na cidade de Santo Antônio de Jesus, Recôncavo Sul da Bahia, em 1929. No último artigo do dossiê, Beatriz Floôr Quadrado reconstitui aspectos da história do concurso denominado “Miss Mulata”, criado na cidade de Arroio Grande (RS) em 1969. Na seção de resenhas, Fabiana Schleumer passa em revista o livro Cross-cultural exchange in the Atlantic World: Angola and Brazil during the era of the slave trade, de Roquinaldo Amaral Ferreira, apontando a necessidade de diálogos entre os estudos sobre a escravidão no Brasil e as pesquisas relativas a Angola em perspectiva Atlântica. Dossiês como este têm suscitado um canal de diálogo entre pesquisadores e auxiliado, quer na renovação dos estudos sobre escravidão, quer na consolidação do campo do pós-abolição. De uma época em que se percebia a invisibilidade da experiência negra na historiografia brasileira no período pós-escravista, nos deparamos agora com investigações criativas que, estribadas em sólida pesquisa empírica, discutem os significados da liberdade e a luta pela cidadania, revelam trajetórias (individuais e coletivas), mapeiam experiências de trabalho no ambiente rural e urbano, pontuam a inserção social e a participação política, cartografam a afirmação identitária, interrogam sobre a racialização da sociedade, reconstituem as relações de gênero e os laços familiares e associativistas, entre outros temas. Esta diversidade indica a potencialidade dessas novas pesquisas. Vale ainda assinalar que este dossiê fomenta a construção de diálogos e conexões entre os campos de conhecimento – Escravidão e Pós-Abolição –, sem contudo negligenciar suas especificidades (continuidades e rupturas instituídas com o 13 de maio de 1888) em termos de contextos, problemáticas, objetos, fontes e narrativas, ou seja, em termos de agenda de pesquisa. A percepção de uma história plural, multifacetada e interseccionada tem, certamente, muito a ganhar com esta perspectiva de análise. Fazemos então o convite ao leitor para avaliar o resultado dessas novas reflexões. 17 de outubro de 2016. Prof. Dr. Petrônio Domingues (UFS) Profa. Dra. Fabiana Schleumer (UNIFESP) Organizadores
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Matte, Ana Cristina Fricke. "Editorial." Texto Livre: Linguagem e Tecnologia 7, no. 1 (March 22, 2014): i—ii. http://dx.doi.org/10.17851/1983-3652.7.1.i-ii.

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Abstract:
A Revista Texto Livre: Linguagem e Tecnologia inicia o sétimo ano de publicações semestrais ininterruptas com uma edição majoritariamente voltada à relação entre a Educação e a Tecnologia. Trata-se de uma tendência já notada em edições anteriores. Por ser um instrumento de divulgação interdisciplinar e aberto de pesquisas científicas em diversas áreas do conhecimento, mantém as portas abertas à atualidade da discussão do uso das TICs no processo de ensino/aprendizagem, uma discussão polêmica e cada vez mais premente. Neste número, podemos agrupar os artigos dedicados ao tema Educação e Tecnologia em três frentes da discussão.O primeiro grupo de artigos dedica-se aos ambientes de aprendizagem mediados pelo computador. Em "A produção de texto no ambiente online de aprendizagem Moodle: relato de experiência", Daniele de Oliveira apresenta uma análise com base em autores da Linguística Aplicada de uma metodologia desenvolvida na FALE/UFMG para EAD, a qual integra o espaço fechado do ambiente online de aprendizagem Moodle e comunidades abertas na internet por meio da organização de um evento de abrangência nacional. As autoras do artigo "Utilização do Ambiente Virtual de Aprendizagem PVAnet para Formação de Professores", Silvane Guimarães Silva Gomes, Estela da Silva Leonardo e Leiliane Sousa Bhering, focam o ambiente online de aprendizagem PVANET, desenvolvido pela Coordenadoria de Educação Aberta e a Distância da Universidade de Viçosa, discutindo-o no contexto da formação de professores da rede pública de ensino. Jefferson de Oliveira Balduino, Karine Lôbo Castelano e Janete Araci do Espírito Santo, tendo como tema a plataforma de comunicação online Twitter, discutem e apresentam dificuldades e soluções no que tange o uso deste comunicador online em sala de aula, no artigo "Twitter como alternativa para o ensino de Língua Portuguesa". O texto "Tecnologias na sala de aula: o uso do software de história em quadrinhos na análise de produção textual na disciplina de Língua Portuguesa", de Juliano Paines Martins e Luciana Vescia Lourega, discute a produção de histórias em quadrinhos no ensino de língua portuguesa, que acontecia antes em papel e agora surge em ambientes digitais. O segundo bloco focaliza a utilização de dispositivos móveis no processo de aprendizagem. O artigo "Universo Móvel: um Aplicativo Educacional Livre para Dispositivos Móveis", de Breno Gonçalves Bragatti Neves, Rafaela da Silva Melo e André Ferreira Machado, apresenta um software livre, o aplicativo Universo Móvel, dedicado ao ensino/aprendizagem de Astronomia no Ensino Fundamental. Já Lucía Silveira Alda, no artigo "A mobilidade na aprendizagem: uma nova dimensão para a aprendizagem de língua estrangeira mediada por telefone celular", discute a mudança de paradigma decorrente do uso de dispositivos móveis no âmbito de aquisição de segunda língua. Ainda no campo de Educação e Tecnologia, dois artigos discutem diferentes aspectos da inserção da tecnologia em ambientes escolares. Tendo como escopo teórico a Teoria da Complexidade, Gisele Medina Nunes discute a eficiência do uso da tecnologia no ensino de inglês como segunda língua, no artigo "A escrita em inglês como sistema adaptativo complexo: o desenvolvimento da fluência, precisão e complexidade gramatical por meio das TIC." Já Mariana Vidotti de Rezende aborda a relação entre a colaboratividade no aprendizado e os propiciamentos das novas tecnologias para a educação em seu artigo "Aprendizagem Colaborativa e Mediação Pedagógica em Curso de Extensão Universitária". Finalmente, privilegiando algumas especificidades do vasto campo de estudos Linguagem e Tecnologia, "Nome e Sobrenome: As palavras impressas de Arnaldo Antunes habitam vídeos-poemas", de Hernani Tafuri, analisa o conteúdo linguístico e linguageiro de um objeto artístico multimidia, enquanto Marcus Guilherme Pinto de Faria Valadares, no artigo "A Biopolítica hoje: tecnologia, imagem e produção de subjetividade", reflete sobre as estratégias do poder num percurso linear da norma ao suplício e à autonomia, buscando lançar luzes sobre o jogo de poder na interação online. Assim, é possível afirmar que neste volume 7, número 1, a Revista Texto Livre: Linguagem e Tecnologia abarca um grande número de diferentes abordagens sobre consequências e características da inclusão digital na escala hoje observada. Desejo a todos uma ótima leitura.Ana Cristina Fricke Matte
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Gerber Hornink, Gabriel, Vera Treis Trindade, Eduardo Galembeck, and Bayardo Baptista Torres. "Editorial - Número especial." Revista de Ensino de Bioquímica 13 (August 24, 2015): 1. http://dx.doi.org/10.16923/reb.v13i2.612.

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Abstract:
Editorial 2015 - EspecialA área de ensino de Bioquímica integra a reunião Anual da Sociedade Brasileira de Bioquímica e Biologia Molecular (SBBq) desde 1993. Ao longo dos anos, a área foi se estabelecendo e ganhando força e corpo.A materialização desse trabalho ocorreu com o lançamento, pela SBBq, da Revista de Ensino de Bioquímica e Biologia Molecular (RBEBBM), em 2001. Em 2012 a revista passou por um processo de reestruturação, ampliando seu escopo e equipe de trabalho, passando a se chamar Revista de Ensino de Bioquímica - REB (Journal of Biochemistry Education).Visando ampliar a divulgação da REB, a SBBq proporcionou, desde 2013, um espaço físico (estande) dentro da área do evento, para inserção de banners, materiais publicitários e espaço para contatar e dialogar com os visitantes.Uma vez que este ano a SBBq sediou a reunião da International Union of Biochemistry and Molecular Biology (IUBMB), o espaço da revista ganhou destaque pela presença de membros do corpo editorial do Brazil, Chile e Uruguai.O evento ocorreu em Foz do Iguaçu, de 24 a 28 de agosto de 2015 (http://www.sbbq.org.br/iubmb2015).Os participantes puderam conversar com parte da equipe da REB, esclarecendo dúvidas, conhecendo novas informações e compartilhando suas experiências, constituindo-se um importante espaço de diálogo sobre Ensino de Bioquímica, Biologia Molecular e áreas correlatas.Além disso, muitos membros do corpo editorial, por conta da distância física, puderem se conhecer e trocar experiências.Com relação aos trabalhos apresentados na área de educação, durante o evento, houve dois simpósios, além dos 32 painéis apresentados na área de ensino de Bioquímica (área K).As primeiras apresentações ocorreram no dia 25 de agosto (9:00-11:00), no Simpósio 3 (Science Education “Leopoldo de Meis”), mediada pelo prof. Dr. Wagner Seixas da Silva (UFRJ, Brasil), com a apresentação três simposiastas, com as seguintes apresentações:- The Critical Importance of Science Education for Society, por Bruce Albert (University of California - San Francisco, USA);- The Relevance of Neuroscience in Evaluation of Students in Classroom, por Diogo Onofre de Souza (UFRGS, Brasil);- Replacing Prctical Classes with Experimental Projects, por Paulo S.L. Beirão (UFMG, Brazil). O segundo simpósio (PABMB: Teaching biochemistry in a connected world) ocorreu no dia 26 de agosto (15:30-17:30), mediada pelo professor Dr. Miguel Castanho (Universidade de Lisboa, Portugal), com a apresentação de quatro simposiastas:- Hands-on inquiry-based biochemistry courses for improving scientific literacy of school teachers and students, por Andrea T. Da Poian (UFRJ, Brasil);- Keeping 3D resources in the web to learn on protein structure, por Raual Herrera (Universidad de Talca, Chile); - How Apps-Embedded Assessment can contribute to learning outcomes mapping, por Eduardo Galembeck (Unicamp, Brasil);- Using "raw" online data derived from global gene expression experiments for posgraduate teaching activities, por Jose Sotelo (Montevideo, Uruguay). Agradecemos aos membros do corpo editorial e aos colaboradores que estiveram presentes no estande da revista, auxiliando nesse importante processo de valorização do ensino: Aos professores Gabriel Gerber Hornink (Unifal-MG), Eduardo Galembeck (Unicamp), Vera Treis Trindade (UFRGS), Leila Maria Beltramini (UFSCar), Wagner Seixas da Silva (UFRJ), Raul Herrera Faúndez (Universidade de Talca-CH), André Amaral Gonçalves Bianco (Unifesp), Adriana Cassina (Universidade de la República-UR); María Noel Alvarez (Universidade de la República-UR). Aos estudantes Frederico José Moreira Baêta (Unifal-MG), Thanuci Silva (Unicamp), Mayara Lustosa de Oliveira (Unicamp), Caeteno Costa (Unicamp), Caroline Dutra Lacerda (UFRJ).AtenciosamenteGabriel G. HorninkUnifal-MGVera Maria T. TrindadeUFRGSBayardo B. TorresUSPEduardo GalembeckUnicamp
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Pereira, Daniervelin Renata Marques. "Editorial." Texto Livre: Linguagem e Tecnologia 11, no. 2 (July 16, 2018): i—iii. http://dx.doi.org/10.17851/1983-3652.11.2.i-iii.

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Abstract:
Seguindo o ciclo de publicações no primeiro ano em que a revista Texto Livre se torna quadrimestral, com lançamento de três números por ano, apresentamos o segundo número do volume 11 de 2018, edição atemática desse ano.Na trilha Linguística e Tecnologia, trazemos seis artigos. Carlos Böes de Oliveira, em “Quando eu sou o Outro: problemas de ethos e identidade no filme Pequeno Grande Homem”, estuda a relação da construção do ethos e da identidade no personagem principal do filme Pequeno Grande Homem (Little Big Man, 1970) de Arthur Penn, além de salientar as representações do Outro (os nativos norte-americanos) na narrativa fílmica. Em “Interculturalidade, representação e identidade em contextos de aprendizagem de língua estrangeira via teletandem”, Adriana Celia Alves analisa as representações que emergiram das interações de teletandem entre os aprendizes de línguas estrangeiras quanto aos aspectos histórico-políticos de seus países, discutindo as negociações dessas representações no processo interacional em diálogo com o outro interagente. Sheila de Carvalho Pereira Gonçalves, em “Campo temático: possibilidade de organização de um dicionário infantil”, analisa a organização, a partir de campos temáticos, dos lexemas da proposta de dicionário temático infantil online, o DTI, em construção, especialmente desenvolvida para alunos que cursam do segundo ao quinto ano do ensino fundamental. Daniel da Silva Santos, Iara Cristina Araújo Nogueira e Cid Ivan da Costa Carvalho, em “Sistema automático de transcrição fonológica para o português”, apresentam um sistema automático de transcrição fonológica para o português, utilizando a tecnologia de estados finitos, obtendo um nível satisfatório para a maior quantidade de palavras dessa língua. Em “Ethos de violência, uma reflexão discursiva sobre comunidades virtuais que agridem professores”, Morgana Soares da Silva investiga os diferentes níveis de ethos de violência encontrados nas redes sociais Orkut, Facebook e Twitter, comparando-os e categorizando seus tipos. Por fim, Simone Cristina Mussio, em “Novos gêneros do discurso, novas formas de ensino: as diferenças entre as videoaulas na atualidade”, mostra como os gêneros sofrem alterações em decorrência do momento histórico no qual estão inseridos, estudando o gênero videoaula youtubiana como uma atualização do gênero aula. Reunindo a maior quantidade de artigos, a próxima trilha, Educação e Tecnologia, traz oito artigos neste número. Para começar, Mária Aparecida Vergna e Antônio César Machado Silvia, em “A incorporação das tecnologias digitais de informação e comunicação (TDIC) pelos professores de língua portuguesa das escolas estaduais de ensino médio de Linhares – ES”, relatam uma pesquisa de campo para identificar como está ocorrendo a incorporação das tecnologias digitais de informação e comunicação (TDIC), em especial o computador e a internet, na prática pedagógica dos professores de Língua Portuguesa do Ensino Médio da rede estadual de Linhares-ES. Em “Objetos de aprendizagem e ensino de literatura: inovação ou tradição?”, Marly Aparecida Fernandes discute a dimensão pedagógica e as possibilidades de uso significativo de objetos de aprendizagem para ensinar literatura no contexto brasileiro de Ensino Médio, na perspectiva dos multiletramentos. Rodrigo Camargo Aragão e Iky Anne Fonseca Dias, em “Tecnologias digitais, biologia do conhecer e pesquisa-ação no ensino de línguas”, tomam como base a experiência de uma professora-pesquisadora de inglês em uma pesquisa-ação para pensar sobre como práticas de ensino-aprendizagem de línguas com tecnologias digitais e o processo de reflexão na pesquisa fortalecem transformações no fazer pedagógico dessa professora, mostrando que o potencial das tecnologias digitais está nas ações, emoções e redes de relações colaborativas que podem ser propiciadas com elas. Em “Novas formas de aprender e ensinar: a integração das tecnologias de informação e comunicação (TIC) na formação de professores da educação básica”, Renata Reis Chiossi e Christine Sertã Costa apresentam e discutem um caso de utilização de material didático com propostas de trabalho com as TIC, disponibilizado por meio de um curso de formação para docentes da Secretaria de Estado de Educação do Rio de Janeiro (SEEDUC-RJ), via plataforma Moodle, com o objetivo de capacitar e oferecer estratégias para incentivar os educadores a inserirem as tecnologias de informação e comunicação em suas práticas docentes de forma contextualizada e planejada pedagogicamente. Edmilson Francisco e Patrícia Vasconcelos Almeida, em “Blogs educacionais não institucionais no processo de ensino-aprendizagem de língua portuguesa: uma revisão bibliográfica”, apresentam um levantamento bibliográfico feito com amostras de trabalhos acadêmicos publicados e disponibilizados online de 2015 até o final do 1º semestre de 2017, sobre a temática da utilização dos blogs educacionais não institucionais no processo de ensino-aprendizagem de língua portuguesa, mostrando que a maioria das publicações trata do blog como ferramenta de ensino-aprendizagem e foi do tipo teórico-reflexiva. Fernanda Beatriz da Costa Miranda de Carvalho, Cristhiane Pereira de Lima, Alessandra Dutra, Vanderley Flor da Rosa e Jair de Oliveira, em “Uso de recursos podcast e webquest no estudo do tema avaliação na educação infantil”, discutem os resultados da aplicação das ferramentas podcast e webquest na apresentação do conteúdo “Avaliação na Educação Infantil” a alunos de uma escola pública localizada ao norte do Paraná, de um curso de formação de professores, modalidade Médio Integrado, voltado para formação de docentes da Educação Infantil e dos anos iniciais do Ensino Fundamental. Em “Hipertexto e saberes docentes”, Andréa Lourdes Ribeiro relata a pesquisa realizada sobre os Planos de Aula de Língua Portuguesa disponíveis no Portal do Professor (MEC) com o objetivo de compreender como o professor tem lidado com o hipertexto enquanto objeto de ensino-aprendizagem, demonstrando a pluralidade de sentidos atribuídos ao hipertexto. Fechando esta trilha, Vanessa Luciene Pereira da Silva e Williany Miranda da Silva, em “Conteúdos de língua Portuguesa em videoaulas para o ENEM”, analisam a estratégia de abordagem do conteúdo de Língua Portuguesa em videoaulas do projeto “ENEM na palma da mão”, cujos resultados sinalizam a recorrência de mesma estratégia de abordagem de ensino em diferentes eixos e conteúdos de Língua Portuguesa. Na trilha Semiótica e Tecnologia, temos três artigos. Luiza Helena Oliveira da Silva e Elias da Silva iniciam com o texto “Espaços e sentidos em disputa: confrontos na praça e no Facebook”, buscando delinear o que pode representar uma abordagem em semiótica do espaço, especificamente Araguaína (TO), ao investigar questões relativas ao modo como os sujeitos constroem sentidos para o lugar e, ao mesmo tempo, o modo como o lugar pode ser pensado como um significante. Em “Morde&Assopra – Zariguim e Naomi: o perigo da ausência de uma semiótica da face do robô humanoide”, Vanda Maria Sousa considera, a partir da novela brasileira Morde&Assopra, a representação do conceito de robô parceiro/amigo, focando as duas personagens robô amigáveis: Zariguim e Naomi. Natália Cipolaro Guirado, em “Imagens científicas na semiótica e fotografias de Star Wars”, apresenta uma revisão bibliográfica do percurso histórico da semiótica francesa, que possibilita abordagem da imagem científica, ilustrando com uma breve análise de imagens científicas apresentadas em fotografias de dois filmes: Star Wars Episódio I: A Ameaça Fantasma (1999) e Star Wars Episódio III: A Vingança dos Sith (2005). Na trilha Comunicação e Tecnologia, Úrsula Cunha Anecleto apresenta uma análise teórico-conceitual sobre a ética do discurso como fundamento para a ação comunicativa nas interações em redes sociais tecnológicas, no artigo “Tecnologias digitais, ação comunicativa e ética do discurso em redes sociais”. Na última trilha deste número, Tecnologia da Informação e Computação, temos um único artigo: “Análise da usabilidade na comunidade Leitores BR do aplicativo Amino”, em que Andrea Silva Souza e Zuleica Camargo trazem um estudo de caso que aborda a usabilidade como instrumento na avaliação da informação na comunidade Leitores BR do aplicativo Amino, mostrando que há alguns requisitos de usabilidade não contemplados na organização da interface. Esse conjunto de artigo mostra, de certa forma, desenvolvimentos teóricos, práticos e teórico-práticos atuais na complexa rede que parte das relações entre linguagem, tecnologia, semiótica, comunicação e tecnologias. Desejamos, mais uma vez, uma leitura produtiva a todos os leitores da nossa revista.
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Pereira, Daniervelin Renata Marques. "Editorial." Texto Livre: Linguagem e Tecnologia 10, no. 2 (December 28, 2017): i—ii. http://dx.doi.org/10.17851/1983-3652.10.2.i-ii.

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Abstract:
Esta segunda edição do volume 10 de 2017 traz várias contribuições no que diz respeito a novos objetos de estudo que as tecnologias e seu uso apresentam, além de diferentes olhares teórico-metodológico sobre eles.No primeiro eixo temático ou trilha, Linguística e Tecnologia, Andréa Pisan Soares Aguiar, em “Jogos eletrônicos e ensino de língua portuguesa: algumas reflexões”, propõe reflexões sobre o uso de jogos eletrônicos no ensino de língua portuguesa, especificamente, no ensino de gêneros textuais orais e escritos pela perspectiva sociointeracional da linguagem. Em “Convergência de mídias e o ensino de língua adicional como negócio eletrônico: análise do canal Open English Brasil no YouTube”, Bruna Helena Rech Rocha e Marcelo Spalding Perez fazem um levantamento teórico da convergência de mídias e suas implicações mercadológicas no segmento de ensino de Língua adicional, especificamente inglês. Priscilla Tulipa da Costa, em seu artigo “Os verbos frasais mais frequentes na escrita de aprendizes: um estudo contrastivo”, analisa dois corpora contendo ensaios escritos em inglês por estudantes universitários, os quais são examinados qualitativamente com o suporte do software AntConc para o tratamento e a análise dos dados.Na trilha Educação e Tecnologia, Pablo Rodrigo Bes Oliveira, em “Pokémon GO: discutindo dispositivos e a pedagogia dos jogos eletrônicos”, analisa práticas discursivas e não discursivas do jogo Pokémon GO, para desvendar os conceitos pressupostosnesse aplicativo, mostrando a visão consumista implícita em suas práticas. Tacia Rocha e Luciana C. F. Dias Di Raimo, em “Prática de leitura em sala de aula a partir dos pressupostos foucaultianos”, propõem uma prática de leitura como processo discursivo para o Ensino Superior, a partir de uma materialidade audiovisual com a temática tecnologia na educação. Em “O Ensino Híbrido como modalidade de interação ativa e reflexão crítica: relato de uma experiência docente no Brasil”, Débora Montenegro Pasin e Heloísa Orsi Koch Delgado relatam exemplos de ações na área da educação mediada por tecnologias no Brasil, na Europa e nos Estados Unidos, e demonstram o uso do modelo híbrido de ensino em uma disciplina do curso de Licenciatura em Letras em uma universidade particular brasileira. Alexandre Gomes Soares, em “Desafios da gestão em educação a distância: uma análise a partir da visão do gestor”, apresenta os resultados de uma pesquisa que teve como objetivo compreender os limites e possibilidades da gestão em curso a distância, com foco na percepção do gestor sobre sua gestão e sobre as consequências dela na atuação da equipe multidisciplinar de suporte. No artigo em inglês “Language learning in Blended And Tandem with Brazilian partners: flexible learning models”, Ulisses Oliveira compartilha uma experiência com um programa desenvolvido com enfoque na abordagem do blended learning, além de descrever uma mesclagem com o tandem learning num projeto piloto de uma disciplina curricular de Inglês na Escola de Negócios e Hospitalidade de uma universidade brasileira. Keyseane Santos da Silva, em “Análise reflexiva dos telecentros como espaços de inclusão digital no Amazonas”, discute a dimensão política e social dos telecentros comunitários em Manaus a partir da análise das políticas públicas de inclusão digital, assinalando pontos críticos e contribuindo para a compreensão da dinâmica de inclusão digital e desenvolvimento social no Amazonas. Wilkens Lenon Silva de Andrade, em “Reflexões sobre educação, sociedade e tecnologia, numa perspectiva libertadora”, analisa as contradições existentes entre a produção do conhecimento no contexto da cultura escolar, sobretudo no âmbito da academia, e a privatizazão do conhecimento a partir das novas práticas capitalistas no mundo globalizado. Em “Aplicativo digital: uma contribuição para o processo de ensino-aprendizagem”, Renata Barbosa Vicente e Matheus Yuri Bezerra da Silva Araújo apresentam a elaboração do aplicativo educacional “Escolinha do Letramento” e seu sistema de funcionamento para atender crianças quecursam entre o 1º e o 2º ano doensino fundamentalI. Sabrina Bagetti, Eunice Maria Mussoi e Elena Maria Mallmann, em “Fluência tecnológico-pedagógica na produção de Recursos Educacionais Abertos (REA)”, expõem resultados de uma investigação sobre as implicações da fluência tecnológico-pedagógica na produção de videoaulas no formato Recursos Educacionais Abertos (REA). Tiago Barbosa Souza e Maria Iara Zilda Návea da Silva Mourão, em “Ensinar francês por dispositivos móveis: uma experiência com Duolingo e WhatsApp”, relatam uma prática pedagógica que enfatizou o uso de ferramentas tecnológicas no ensino de língua francesa em uma universidade pública no ano de 2015.Iniciamos a trilha “Semiótica e Tecnologia” com o artigo de Mário Sérgio Teodoro da Silva Junior, “Formas da expressão animatorial: o sentido dos movimentos na animação Disney”, no qual ele explora, dentro da perspectiva da semiótica discursiva, alguns conceitos de desenho animado, presentes na produção de filmes de animação dos estúdios da Walt Disney. Em “Castelo Rá-Tim-Bum: Das práticas educativas às formas de vida”, Carolina Mazzaron de Castro e Naiá Sadi Câmara analisam, também pela semiótica francesa, estratégias de interação do programa Castelo Rá-Tim-Bum, considerando-o como um gênero didático pedagógico produzido no universo de práticas educativas não formais. Juliane Bassanufa Oliveira e Carlos Francisco de Morais, em “Anna Karenina no cinema: o primeiro encontro de Anna e Vronski nos filmes de 1935, 1948 e 2012”, analisam a primeira cena de encontro entre Anna Karenina e Alexei Vronski nas adaptações cinematográficas de 1935 (Clarence Brown), 1948 (Julien Duvivier) e 2012 (Joe Wright) e do texto literário de Tolstói (1877), mostrando as diferentes formas de realizar adaptações. Mauriceia Silva de Paula Vieira, Paula Silva Abreu, em “Letramento multimodal e argumentação: análise de estratégias persuasivas no anúncio publicitário”, analisam, com base na Gramática do Design Visual, anúncios publicitários veiculados no YouTube, com vistas a compreender como os diferentes recursos semióticos contribuem para que o anúncio possa significar mais e atingir o público-alvo.Na trilha “Produção Textual e Tecnologia”, o artigo de Jorge Fernando Barbosa do Amaral, “Arnaldo Antunes, poesia primitiva”, investiga, a partir da análise do poema “sem saída”, de Augusto de Campos, a poesia interativa, disponibilizada na internet, que tem como condição de desenvolvimento a interação direta com o interlocutor, além de analisar a poesia multimídia de Arnaldo Antunes a partir de seu exercício de manipulação dos recursos materiais da palavra. Por fim, em “Produção textual e autoria em ambiente virtual de aprendizagem: uma escrita dialógica”, Claudemir Sousa discute uma concepção dialógica de escrita, com base em uma interação virtual escrita de estudantes de uma universidade pública do estado de São Paulo, baseando-se nos pressupostos teóricos de Mikhail Bakhtin.Desejamos a todos uma produtiva leitura desses textos que trazemos à luz nesta edição.
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Dissertations / Theses on the topic "Oliveira, André Novais"

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Diniz, Felipe Maciel Xavier. "Desenquadramentos no novíssimo cinema brasileiro : o Fora de Campo como Dobra da Mise-en-Scène nos filmes de André Novais." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2018. http://hdl.handle.net/10183/177578.

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Abstract:
Esta tese se mostra como um estudo sobre a natureza da relação entre o fora de campo e a mise-en-scène no contexto do Novíssimo Cinema Brasileiro. Tendo como base para um estudo de caso a experiência cinematográfica do diretor mineiro André Novais, nosso intuito foi o de compreender, nos termos de um plano de imanência, os movimentos que amparam as discussões sobre as encenações e seu fora de campo. Para aprofundarmos o pensamento sobre uma dada indissociabilidade entre as instâncias do fora de campo e da mise-en-scène nos filmes de Novais, aplicamos a ideia da dobra, que, atualizada por Deleuze, opera na coexistência entre o dentro e o fora ao problematizar um espaço que se configura indiscernível. A partir daí, investimos na tese dos desenquadramentos, trazida por Deleuze no livro A Imagem Movimento (2009), e suas reverberações em relação às dimensões relativa e absoluta do fora de campo. Torna-se, portanto, necessário aproximar tais aspectos a determinadas concepções formais atreladas aos filmes que estudamos. É então que apostamos em figuras de linguagem, como as metonímias e as dimensões intertextuais e paratextuais, para atestar a presença de um fora de campo relativo, que nos traz exemplos mais concretos e aplicações mais diretas em relação ao espaço fílmico, e refletimos sobre as desnaturalizações e as indecidibilidades para pensar a porção de uma dimensão absoluta do fora de campo, esta mais ligada a uma duração do todo do universo e a um discurso indireto livre. Cabe assinalar que o estudo de caso aplicado à filmografia de André Novais é inserido em um contexto cinematográfico específico: o Novíssimo Cinema Brasileiro. Torna-se, assim, fundamental estabelecermos uma discussão sobre as particularidades de suas concepções estéticas e de mise-en-scène. Na esteira desse movimento, chegamos à compreensão do aspecto documental que invade tal contexto cinematográfico e que é problematizado a partir do deslocamento de um real representado para a sua realização no âmbito simbólico. A partir das teorias lançadas por Bazin, Metz, Badiou e Zizek, chegamos a um real entendido como fantasma, e não como referente. Ao alcançarmos o cerne de uma linguagem aplicada a determinadas formas fílmicas, encontramos a expressão de uma encenação desdramatizada, ligada aos aspectos minimalistas e hiper-reais e à produção de personagens da recusa, enfatizados a partir da incapacidade de adequação às identidades e aos modelos. Tais variáveis nos ajudam a refletir não só sobre as particularidades de uma mise-en-scène, mas também sobre os movimentos disruptivos e desconstrutivos do cinema.
This doctoral thesis studies the nature of the relationship between the out-of-field and the mise-en-scène in the context of the Newest Brazilian Cinema (Novíssimo Cinema Brasileiro). Taking the mineiro director André Novais’ cinematographic experience as foundation for a case study, we aimed to understand, in terms of a plane of immanence, the movements supporting the discussion about staging and its respective out-of-field. In order to deepen our thoughts on a certain inseparability between the out-of-field and the mise-en-scène in Novais' movies, we adopt the concept of “fold”, which, updated by Deleuze, establishes itself in the coexistence between inside and outside, while problematizing an indiscernible space. Thereon, we address the thesis of the unframing, brought forward by Deleuze in his book The Movement-Image (2009), and its reverberations around the relative and the absolute aspects of the out-of-field. It was therefore imperative to approach such aspects in relation to certain formal conceptions attached to the movies we study. That is where we employ figures of speech such as the metonymy and the intertextual/paratextual dimmensions, so that we were able to attest to the presence of a relative out-of-field, which brings us many concrete examples and direct applications in relation to the filmic space. Furthermore, we also considered denaturalizations and undecidabilities to conceive an absolute dimmension of the out-of-field, associated with the free indirect discourse and with a duration which is immanent to the whole universe. We should point out that the case study about André Novais’ filmography inserts itself in a specific cinematographic context: the Newest Brazilian Cinema. It was thus fundamental that we stablished a debate about the peculiarities of its mise-en-scène and its aesthetic conceptions. Approaching this movement, we reach an understanding about the documentary aspect which overruns such cinematographic context and which is examined as through the displacement of a represented “Real” up to a realization in the symbolic realm. Aimed with theories laid by authors such as Bazin, Metz, Badiou and Zizek, we end up conceiving the Real as ghost, instead of referent. Achieving the kernel of a language applied to certain filmic forms, we discover the expression of a de-dramatized staging, characterized by minimalist and hiper-realist aspects and by the production of “refusal characters”, unable to conform themselves to predefined identities and models. Such variables help us reflect not only upon mise-en-scène peculiarities, but also upon disruptive and deconstructive cinema movements.
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Books on the topic "Oliveira, André Novais"

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Conexões: linguagens e educação em cena. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.cle283.1121-0.

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Abstract:
O conhecimento se fabrica nos múltiplos circuitos da linguagem e em conexões estabelecidas nos próprios efeitos dos saberes humanos. As dinâmicas dos discursos, as práticas de ensino e os territórios das artes são algumas fronteiras que deslizam entre conceitos e experiências, significantes e significados. Em As palavras e as coisas, Michel Foucault (2007) reflete que “a linguagem representa o pensamento como o pensamento se representa a si mesmo”. Nesses termos, a produção crítica e intelectual constrói um jogo em que os textos se transformam em repositórios daquilo que somos e buscamos representar através das palavras. Cada repositório pode ser classificado como uma cena que opera dentro e através da linguagem, de modo que sua força é determinada por sua capacidade de intervir nas práticas sociais e, consequentemente, transformá-las. É reconhecendo a presença da diversidade produzida nas esferas do conhecimento humano que o livro Conexões: Linguagens e Educação em Cena, organizado por Nathalia Bezerra da Silva Ferreira, José Wandsson do Nascimento Batista, Lívia Karolinny Gomes de Queiroz, Isabela Feitosa Lima Garcia e Ana Flávia Matos Freire, representa um espaço de circulação de ideias e práticas críticas imprescindíveis para estudantes, professores e pesquisadores das Letras e outros campos de estudo. As demandas acerca da linguagem, da cultura e da sociedade nunca se esgotam. Dessa forma, abrem-se novas margens e cenários de saberes relacionados à Linguística, Literatura, Educação e à História que nos ajudam a interpretar e aperfeiçoar o entendimento das relações de poder e das interações entre os sujeitos. É urgente que, em nossas experiências docentes e discentes, exerçamos o papel de mediar a produção do conhecimento entre a academia e outras organizações sociais, criando visibilidades para que os espaços dos saberes sejam cada vez mais democráticos e inclusivos. O livro reúne textos-cartografias – produzidos por professores, alunos de pós-graduação e demais pesquisadores – que lançam perspectivas multidisciplinares das instâncias da linguagem, da educação e da formação política – envolvendo vários atores sociais – e promovem estratégias de leitura diante dos desafios da contemporaneidade. Nesse sentido, o capítulo de abertura, intitulado “A modalidade volitiva em relatos de pacientes que superaram a Covid-19”, André Silva Oliveira descreve e analisa através da modalidade volitiva os comportamentos de pessoas que divulgaram seus relatos na internet acerca da superação da doença. No contexto da pandemia que enfrentamos atualmente torna-se relevante a vigilância dos efeitos desta enfermidade que se instaura no imaginário dos sujeitos. No Capítulo 2, intitulado “Reflexões sobre a linguística e a semiótica: revisão teórica e um exemplo de aplicação”, Jancen Sérgio Lima de Oliveira investiga as distinções e as semelhanças entre a linguística e a semiótica tendo como ponto de partida a produção de imagens no mundo contemporâneo. Em outro espectro de pesquisa, no Capítulo 3, “Gêneros orais: objetos de ensino como suporte às aulas de língua portuguesa”, George Pereira Brito inscreve um estudo para situar os gêneros orais no ensino de língua portuguesa, atentando para o papel dos docentes no desenvolvimento da oralidade como uma prática fundamental na formação estudantil.No Capítulo 4, “As interfaces da leitura: decodificação e compreensão leitora”, de Alessandra Figueiró Thornton, discute a formação leitora dos estudantes da Educação Básica, destacando a necessidade de políticas que desenvolvam as habilidades relacionadas à proficiência leitora nas escolas. Lidando com outras molduras da linguagem, mais precisamente no campo da literatura, no Capítulo 5, “Vozes femininas tecendo a resistência no enfrentamento às violências nos contos de Insubmissas lágrimas de mulheres, de Conceição Evaristo”, escrito por Maria Valdenia da Silva, Maria José Rolim, Diely da Cruz Lopes e José Ronildo Holanda Lima, observamos uma análise das profundas marcas da violência de gênero representadas na literatura de Evaristo e os atos de resistência das personagens, que lutam para produzir outras escrevivências no tecer do texto literário. Ainda no contexto dos estudos literários, Nathalia Bezerra da Silva Ferreira, no Capítulo 6, “Ressignificações no conto de fada ‘Entre a espada e a rosa’, de Marina Colasanti”, estuda as ressonâncias entre o conto “Entre a espada e a rosa”, de Marina Colasanti e o conto “Pele de Asno”, de Charles Perrault. A autora explora o imaginário da literatura infanto-juvenil e confronta ambas as narrativas para identificar intertextos e rastros entre o texto clássico e o moderno. No Capítulo 7, intitulado “A morte com véu branco: uma análise da poesia de Emily Dickinson”, Brena Kézzia de Lima Ferreira e Francisco Carlos Carvalho da Silva analisam a obra poética de Dickinson com foco na representação da morte e suas figurações simbólicas que acentuam as incertezas da existência humana. Expandindo as cenas de pesquisa, no Capítulo 8, “A formação leitora: uma proposta metodológica com um poema de Manoel de Barros”, André de Araújo Pinheiro, Kamilla Katinllyn Fernandes dos Santos e Verônica Maria de Araújo Pontes desenvolvem um procedimento metodológico baseado em jogos teatrais e sequências básicas para fornecer estratégias e dinâmicas de leitura que visam propiciar maior proficiência leitora entre os sujeitos participantes.Tomando como ponto de discussão os fundamentos do letramento literário, no Capítulo 9, “Novas práticas de leitura literária à luz do teatro do oprimido”, Danyelle Ribeiro Vasconcelos situa as práticas de leitura do texto literário dentro de uma perspectiva crítico-reflexiva, gerada a partir do livro Capitães da Areia, de Jorge Amado, em diálogo com o método teatral do Teatro do Oprimido, desenvolvido por Augusto Boal, com o intuito de transformar o ato de ler literatura em uma prática emancipatória, em que o território da sala de aula passa a ser o palco de jogos dramáticos, onde os alunos assumem importantes papeis sociais. No Capítulo 10, “Letramento na educação infantil a partir do livro A vida íntima de Laura, de Clarice Lispector”, os autores Nadja Maria de Menezes Morais, Laís Correia Teófilo de Souza, Jôse Pessoa de Lima e Marinalva Pereira de Araújo traçam um perfil da formação leitora e infantil baseada nas experiências de leitura literária. Nesse contexto de aprendizagem, o livro de Lispector permite estimular a reflexão em torno da importância do letramento literário desde os primeiros anos da vida escolar. Em conexão com a temática, em “Multiletramentos na escola: proposta de leitura do hipertexto ‘Um estudo em vermelho’, de Marcelo Spalding”, Capítulo 11, Angélica Benício Alves e Sandro César Silveira Jucá, atentos acerca das novas situações comunicativas geradas por ambientes virtuais, exploram a existência de gêneros literários digitais e refletem sobre suas aplicabilidades na sala de aula para promover práticas de leitura e, como resultado disso, desenvolver condições de multiletramento nos espaços educacionais. Dando continuidade, em “O ser criança e a sexualização infantil em face ao discurso midiático: O Caderno Rosa de Lori Lamby”, Capítulo 12, Elane da Silva Plácido e Maria da Conceição Santos tomam como objeto de estudo o livro Caderno Rosa de Lori Lamby, da escritora Hilda Hilst, para analisar as nuances da personagem Lori em face da influência midiática no processo de sexualização e adultização do corpo infantil, provocando impactos na identidade da criança. É por meio do Capítulo 13, designado “Canciones que el tiempo no borra: memorias, censura y canciones bregas en el contexto de la dictadura civil-militar en Brasil (1964-1985)”, escrito em espanhol por Lívia Karolinny Gomes de Queiroz, Isaíde Bandeira da Silva e Edmilson Alves Maia Júnior, que aprendemos sobre os efeitos da censura na arte, mais precisamente na música brega, tida como manifestação artística imprópria aos valores defendidos pelo regime militar no Brasil (1964-1985). Os autores examinam os impactos da censura na sociedade da época, mas também enunciam como a música pode expressar as contínuas tensões de um momento histórico. Maria Julieta Fai Serpa e Sales, Francinalda Machado Stascxak e Maria Aparecida Alves da Costa refletem em “O vínculo entre o estado e a igreja católica no Brasil imperial (1822-1889) e sua reverberação na educação”, Capítulo 14 desta coletânea, a relação da Igreja Católica com o Estado na época do império, identificando as implicações deste vínculo na história da educação brasileira. Por sua vez, o Capítulo 15, “As contribuições da teoria histórico-cultural para o ensino na educação infantil: uma revisão de literatura”, assinado por Camila Alvares Sofiati, foca na compreensão do processo de aprendizagem infantil a partir das teorias de Vigotski, em que o trabalho pedagógico com crianças é observado. Já no Capítulo 16, intitulado “Proposta e currículo no contexto educacional do ensino infantil brasileiro”, também de Marcus Vinicius Peralva Santos, o autor produz um panorama de pesquisas sobre propostas curriculares direcionadas ao ensino infantil no Brasil, averiguando como os projetos políticos pedagógicos contemplam as novas demandas da sociedade contemporânea. No capítulo seguinte, “As contribuições do NTPPS na aprendizagem de língua inglesa numa escola pública de Pacoti – CE”, Capítulo 17, as autoras Francisca Marilene de Castro Rodrigues e Isabela Feitosa Lima Garcia contextualizam os desafios do ensino de língua inglesa nas escolas brasileiras e apresentam princípios metodológicos que visam dirimir as problemáticas em torno da aprendizagem do inglês, reforçando a necessidade de produzir um modelo de ensino que coloque no centro do processo o conhecimento do aluno em relação às interfaces de cognição. Dessa forma, as autoras abrem perspectivas positivas para o ensino-aprendizagem do idioma em questão.O Capítulo 18, “A utilização do blog pelas escolas estaduais de educação profissional de Juazeiro do Norte – CE”, as autoras Maria Francimar Teles de Souza e Rosa Cruz Macêdo abordam o blog como uma ferramenta digital fundamental na divulgação de atividades escolares e mapeiam seus usos em escolas estaduais de ensino profissionalizante na cidade de Juazeiro do Norte – CE. Em outro contexto de pesquisa, no Capítulo 19, “Intervenções inter/multidisciplinares em crianças disléxicas”, Wanda Luzia Caldas de Brito e Maria Josefina Ferreira da Silva investigam, através de uma abordagem multidisciplinar, questões relacionadas à dislexia em crianças e como tal condição afeta o desenvolvimento da aprendizagem nos anos escolares, evidenciando a necessidade de que os profissionais sejam subsidiados de informações sobre como lidar com o diagnóstico deste transtorno e, consequentemente, possam proporcionar um bom ambiente de ensino. No Capítulo 20, intitulado “A importância da interação e do material adaptado para o processo cognitivo do aluno com necessidades educacionais especiais”, Samara de Oliveira Lima, Sanara Macedo Sousa e Sabrina de oliveira Marques abordam o progresso do aluno com Necessidade Educacional Especial (NEE) e a importância de sua inclusão no contexto escolar. Para isso, os autores entendem que o professor tem um papel importante no processo de acolhimento e na ação de produzir materiais adaptáveis para o ensino. Traçando outro cenário de reflexão, no horizonte do Capítulo 21, nomeado “O papel do tutor no contexto da educação a distância: uma análise dos estudos brasileiros até 2020”, Marcus Vinicius Peralva Santos concentra-se na função do tutor no processo de ensino-aprendizagem da educação a distância, trazendo à tona os desafios que os profissionais da área enfrentam e as necessidades oriundas de suas práticas. Já no Capítulo 22, “O ensino remoto na visão docente: desafios e perspectivas”, Elizete Pereira de Oliva Leão e Mauricio Alves de Souza Pereira avaliam as condições do ensino remoto a partir da experiência de professores de uma escola pública da cidade de Montes Claros, Minas Gerais. Os dados levantados pelos autores apontam para problemas que precisam ser superados, especialmente relacionados ao acesso das mídias digitais e à formação continuada dos docentes, para que estejam preparados para o uso de Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs). O capítulo seguinte aborda práticas do contexto de ensino-aprendizagem de línguas. “O processo de elaboração das organizações didáticas no contexto da residência pedagógica de língua portuguesa”, Capítulo 23, George Pereira Brito e Maria Beatriz Bezerra de Brito dedicam-se a examinar as produções de Organizações Didáticas de um programa de residência pedagógica para o ensino médio desenvolvido pela Universidade Estadual da Paraíba, com o objetivo de dar suporte aos alunos bolsistas para que tenham em mãos materiais adequados para o ensino de português. No horizonte da educação básica e suas diversas disciplinas, o Capítulo 24, com o título de “Química verde: análises das concepções de alunos do ensino médio”, de autoria de Michelle de Moraes Brito, Kariny Mery Araujo Cunha, Francilene Pereira da Silva e Márcia Valéria Silva Lima, atende às demandas da educação ambiental, uma vez que, preocupadas com os vários níveis de degradação do meio ambiente, as autoras analisam a percepção de alunos do ensino médio acerca das problemáticas ambientais, na perspectiva da Química Verde, atribuindo a importância de formar sujeitos mais conscientes acerca dos problemas ocasionados pela ação humana na natureza. No Capítulo 25, “As licenciaturas em química ead e presencial nos IF: uma análise dos projetos pedagógicos de cursos e as implicações na formação docente”, os autores Dylan Ávila Alves, Nyuara Araújo da Silva Mesquita, Raiane Silva Lemes e Abecy Antônio Rodrigues Neto avaliam cursos de licenciatura em Química de Institutos Federais em sua modalidade de Ensino a Distância (EaD) e comparam as suas especificidades – direcionadas aos alunos – com o modelo de ensino tradicional. Nos dois últimos capítulos, percebendo a emergência das novas tecnologias nas práticas educacionais, Karina Pereira Carvalho, Mariana da Costa Teles, Marcelo Augusto Costa Vilano e Vinícius Pedro Damasceno Lima destacam, no Capítulo 26, “Ensino remoto da matemática a partir das tecnologias digitais: a importância dos jogos digitais como ferramenta auxiliar da aprendizagem”, o papel de jogos digitais no processo de ensino-aprendizagem da matemática e como essas ferramentas auxiliam no desenvolvimento de habilidades de raciocínio lógico e cognição. Em diálogo com a área, no Capítulo 27, “A modelagem matemática utilizada para ensinar funções e aplicações”, Karina Pereira Carvalho trabalha com a modelagem matemática como princípio norteador do ensino das funções e aplicações, objetivando apresentar soluções para lidar com as dificuldades dos alunos relacionadas ao tema. Apresentadas as coordenadas iniciais de cada capítulo do Livro Conexões: Linguagens e Educação em Cena, convidamos o leitor para que adentre nas páginas desta coletânea e deixe fluir essas cenas de aprendizagem na sua formação humana. Como declara Paulo Freire, no livro Educação como prática da liberdade (1967), “há uma pluralidade nas relações do homem com o mundo, na medida em que responde à ampla variedade dos seus desafios.” Nesse sentido, esta obra fornece diversos olhares sobre alguns desafios que os autores e autoras enfrentam em suas experiências humanas. Suas contribuições são plurais e buscam responder as problemáticas da linguagem, da educação, da literatura e da sociedade que os cerca. Uma última assertiva: os conhecimentos são mutáveis, o que permanece é o desejo de produzir novos pensamentos e afetos transformadores.
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