Academic literature on the topic 'Orbignya oleifera'

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Journal articles on the topic "Orbignya oleifera"

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Janda Ferreira Sudre, Kiara, Angela Maria Correa Mouzinho Santos, and Lucy Rose De Maria Oliveira Moreira. "AVALIAR A COMPOSIÇÃO QUÍMICA DO MESOCARPO DE BABAÇU (Orbignya oleifera) in natura NO MUNICÍPIO RAPOSA-MA." Eclética Química Journal 40, no. 1 (July 9, 2014): 216. http://dx.doi.org/10.26850/1678-4618eqj.v40.1.2015.p216-226.

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Abstract:
Babaçu is a plant native to Brazil, spread over almost the entire interior of the country, since the state of Amazonas to the São Paulo state. The babaçu (Orbignya oleifera) is a palm tree widely distributed in the Maranhão where the mesocarp is used in folk medicine and as a food supplement, and today has the possibility of being taken advantage also in the pharmaceutical area. Given these various capabilities, we seek today the technological development of new products from the babaçu mesocarp to this, certain preliminary studies are very important. Before they were exposed, highlighting the importance of its popular use, physico- chemical characteristics found in various plants of the genus Orbignya. Thus the present study was to evaluate the overall chemical composition of the babaçu mesocarp (Orbignya phalerata Mart) by Optical Emission Spectrometry with Inductively Coupled Plasma - ( ICP OES ) , the presence of potassium (K) was observed to 10.15 mg/L calcium (Ca) 9.22 mg/L , magnesium (Mg) with 3.56 mg/L , phosphorus ( P) with 1.56 mg/L , mercury ( Hg) with 1.41 mg/L and iodine ( I) with 1.27 mg/L respectively. While the analysis in the infrared region was observed bands and very strong weak intensity, respectively, due to the asymmetric stretching vibrations coupled to the connection of long chain esters function.
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Lima, Cleide Garbelini, Aline Rocha Pianovski, Adrea Fernanda Gonçalves Vilela, Ketlyn Konageski da Silva, Vanessa Franco Marcelo Carvalho, Carlo Ralph De Musis, Silvia Regina Pengo Machado, and Márcio Ferrari. "O/W/O Multiple Emulsions Containing Amazon Oil: Babassu Oil (Orbignya oleifera)." Journal of Dispersion Science and Technology 31, no. 5 (April 21, 2010): 622–26. http://dx.doi.org/10.1080/01932690903212123.

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Balick, Michael J., Anthony B. Anderson, and Judas Tadeu de Medeiros-Costa. "Hybridization in the Babassu Palm Complex. II. Attalea compta x Orbignya oleifera (Palmae)." Brittonia 39, no. 1 (January 1987): 26. http://dx.doi.org/10.2307/2806969.

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Mariluza, Silva LEITE,, Sperotto Alberto FARIA Paula, Dionisio PEREIRA Flavia, Guimaraes SILVA Fabiano, Rubio NETO Aurelio, and das Gracas SANTANA Joao. "Alternative tube caps on in vitro growth of Orbignya oleifera Burret.: An Arecaceae native cerrado domain." African Journal of Biotechnology 15, no. 42 (October 19, 2016): 2368–73. http://dx.doi.org/10.5897/ajb2016.15604.

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Mota, W. M., M. L. Barros, P. E. L. Cunha, M. V. A. Santana, C. S. Stevam, P. T. G. Leopoldo, and R. P. M. Fernandes. "Avaliação da inibição da acetilcolinesterase por extratos de plantas medicinais." Revista Brasileira de Plantas Medicinais 14, no. 4 (2012): 624–28. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-05722012000400008.

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Abstract:
Neste trabalho foi avaliada a atividade inibitória da acetilcolinesterase (AChE) pelo método de Ellman, modificado por Rhee, de extratos aquosos e etanólicos de oito plantas utilizadas na medicina popular da região Nordeste do Brasil. O extrato aquoso de E. velutina não apresentou atividade inibitória enquanto o extrato aquoso de Maytenus rigida apresentou baixa atividade inibitória (percentual de inibição de 4%). Detectou-se atividade inibitória moderada com o extrato aquoso de P. piperoides (percentual de inibição de 40 %), enquanto o extrato de V. agnus-castus L. inibiu 74% da atividade da AChE, caracterizando-se como potente atividade inibitória. A avaliação da inibição da AChE com os extratos etanólicos demonstrou que os extratos de Sideroxylon obtusifolium, Erythrina velutina, Vitex agnus-castus, Phoradendron piperoides, Chrysobalanus icaco, Bauhinia cheilantha e Orbignya phalerata não apresentaram atividade inibitória. Baixa atividade inibitória foi observada com os extratos etanólicos de Maytenus rigida (percentual de inibição de 7%) e de Hyptis fruticosa (percentual de inibição de 11%). O extrato etanólico de Moringa oleifera apresentou atividade inibitória moderada, inibindo 47% da atividade dessa enzima. Nenhum dos extratos etanólicos testados apresentou atividade inibitória potente da AChE. Os resultados dos estudos de inibição da acetilcolinesterase permitem concluir que o extrato aquoso de V. agnus-castus L. mostrou-se o mais eficaz quanto a inibição da AChE. Este resultado reforça a necessidade da continuidade do estudo desse extrato, de forma a realizar a partição do extrato e a purificação das frações para isolar a molécula responsável pela inibição observada.
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Peres, Jhonatan, Renato Conde, Camilla Bezerra, Rita Costa, Gedeon Reis, Maria Eliziane Pires de Souza, and Carmem Nascimento. "Estudo da eficiência do Orbignya oleifera como inibidor verde de corrosão para aço com baixo teor de carbono comparado com inibidor comercial em solução HCl 1M." Matéria (Rio de Janeiro) 24, no. 3 (2019). http://dx.doi.org/10.1590/s1517-707620190003.0781.

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Abstract:
RESUMO O trabalho visa um estudo comparativo entre a eficiência do óleo de coco babaçu (Orbignya oleifera) utilizado como inibidor verde de corrosão e um inibidor comercial testados em aço ABNT 1020 em meio contendo ácido clorídrico. A avaliação foi realizada utilizando técnicas eletroquímicas de polarização linear aliado ao Método de Extrapolação de Tafel e Espectroscopia de Impedância Eletroquímica. As concentrações dos inibidores utilizadas foram 3, 4 e 5 g/L em solução contendo ácido clorídrico (HCl) 1M. Os resultados de espectroscopia de impedância eletroquímica mostraram que o Orbignya oleifera atua como inibidor de adsorção e que sua eficiência de inibição (56,45%) é superior comparado a eficiência do inibidor comercial (36,08%) na concentração de 3 g/L, uma vez que apresentou maior resistência de transferência de carga (47,3Ω) em comparação ao inibidor HPAA (32,23Ω). Os resultados de polarização linear mostraram que o óleo de Orbignya oleífera aumentou a eficiência de inibição no aço ABNT 1020 em solução de HCl 1M nas concentração de 3 e 4 g/L. A máxima eficiência inibidora do Orbignya oleífera neste ensaio foi de 48%, que pode estar associada a composição química desse óleo, na qual consta a presença do ácido láurico com concentração de 47%, o que pode ter contribuído para uma camada de inibição mais eficiente.
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Dissertations / Theses on the topic "Orbignya oleifera"

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Gumiero, Viviane Cristina. "Desenvolvimento e avaliação de nanoemulsões à base de óleo de babaçu (Orbignya oleifera) e extratos vegetais (Areca catechu, Glycyrrhiza glabra e Portulaca oleracea) para uso pós-sol." Universidade de São Paulo, 2011. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/60/60137/tde-30112011-084007/.

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Abstract:
A nanotecnologia é aplicada em praticamente todos os setores da ciência, incluindo a área cosmética. Nanoemulsões apresentam-se mais estáveis do que macroemulsões, possuem boa espalhabilidade e facilitam a penetração de ativos na pele. O óleo de babaçu (Orbignya oleifera) é utilizado no tratamento de várias afecções da pele, devido às propriedades anti-inflamatória, cicatrizante e antiséptica. O extrato de sementes de Areca catechu inibe a produção de elastase e colagenase, enzimas responsáveis pela flacidez e perda de elasticidade da pele no envelhecimento. Além disso, possui ação antioxidante, anti-hialuronidase, estimulante da proliferação de fibroblastos e inibidor da melanogênese. Outro extrato muito utilizado em cosméticos é o de raízes de Glycyrrhiza glabra que possui atividade antioxidante, anti-inflamatória, adstringente, bactericida e inibidor da tirosinase. Já o extrato de portulaca (Portulaca oleracea), possui propriedades anti-alérgica, anti-inflamatória, anti-irritante e cicatrizante. Nesta pesquisa, desenvolveu-se nanoemulsões contendo óleo de babaçu adicionadas ou não de extratos vegetais e avaliou-se a estabilidade físico-química e propriedades biológicas das mesmas, como potencial antioxidante, anti-irritante, anti-inflamatório, influência na hidratação, valor de pH e oleosidade cutânea. A ordem de adição dos componentes, temperatura, velocidade e tempo de agitação foram críticos na obtenção das nanoemulsões. No estudo de estabilidade acelerada, a 45°C, observou-se alteração significativa dos valores de diâmetro dos glóbulos, pH e condutividade elétrica no final de 120 dias, além da ocorrência simultânea dos processos de Ostwald ripening e coalescência nas duas nanoemulsões. Os extratos de areca, alcaçuz e a formulação aditivada apresentaram atividade antioxidante pelos métodos DPPH e xantina oxidase. Nos testes in vitro de irritação, as formulações foram classificadas como ligeiramente irritantes e não-irritantes pelos métodos HET-CAM e RBC, respectivamente. Por meio dos testes in vivo, observou-se que ambas as formulações apresentaram atividade anti-inflamatória, hidratante, aumento da oleosidade e nenhuma alteração no valor de pH cutâneo. Os resultados obtidos sugerem a segurança e eficácia do uso destas nanoemulsões após exposição solar.
Nanotechnology is applied in all science fields, including the cosmetic. Nanoemulsions are more stable than macroemulsions, have good spreadability and facilitate the active skin penetration. Babassu oil (Orbignya oleifera) is used to treat various skin disorders due to anti-inflammatory, healing and antiseptic properties. Areca catechu seed extract inhibits the collagenase and elastase production, enzymes responsible for sagging and loss of skin elasticity in aging. It also has antioxidant, anti-hyaluronidase, and melanogenesis inhibitor properties. Another extract often used in cosmetics is the Glycyrrhiza glabra roots extract. It has antioxidant, anti-inflammatory, adstringent, antibacterial and tyrosinase inhibitor activities. Yet the portulaca (Portulaca oleracea) extract is anti-allergic, anti-inflammatory, anti-irritant and healing. In this research, babassu nanoemulsions with or without extracts were developed and evaluated for physicochemical stability and biological properties as antioxidant, anti-irritant, anti-inflammatory, hydration, pH value and oily skin. The components addition order, temperature, stirring and time speed were critical in obtaining the nanoemulsions. In accelerated stability tests at 45°C, there was significant change in the droplets size, pH and electrical conductivity values at the end of 120 days. In addition, the Ostwald ripening and coalescence processes occurred simultaneous in nanoemulsions. The areca, licorice and the formulation containing this extracts showed antioxidant activity by DPPH and xanthine oxidase methods. In vitro tests of irritation, the formulations were classified as slightly irritating and non-irritating by HET-CAM and RBC methods, respectively. Both nanoemulsions showed anti-inflammatory, moisturizing characteristic, increased oiliness and none changing in the pH skin value. The results obtained suggest the safety and efficacy of these nanoemulsions after sun exposure.
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Book chapters on the topic "Orbignya oleifera"

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Bährle-Rapp, Marina. "Orbignya Oleifera Oil." In Springer Lexikon Kosmetik und Körperpflege, 390. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg, 2007. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-540-71095-0_7224.

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Lennerts, L., and W. Lennerts. "Babassu (Orbigyna oleifera B.) fruit, oil and meal." In Food and Feed from Legumes and Oilseeds, 301–5. Boston, MA: Springer US, 1996. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-4613-0433-3_32.

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Duke, James A. "ORBIGNYA MARTIAN A Barb. Rodr., ORBIGNYA OLEIFERA Burret, ORBIGNYA SPECIOSA (Mart.) Barb. Rodr. (ARECACEAE) — Babassu." In Handbook of Nuts, 225–28. CRC Press, 2017. http://dx.doi.org/10.1201/9780203752685-85.

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Duke, James A. "Orbignya Martiana Barb. Rodr., ORBIGNYA OLEIFERA Burret, ORB1GNYA SPECIOSA (Mart.) Barb. Rodr. (ARECACEAE) — Babassu." In CRC Handbook of Nuts, 225–28. CRC Press, 2018. http://dx.doi.org/10.1201/9781351071130-85.

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