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Journal articles on the topic 'Organizações Internacionais'

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1

Baltar, Cláudia Siqueira, Ronaldo Baltar, and Karla Rosário Brumes. "Estado, organizações internacionais e agência na migração internacional." Ideias 11 (April 22, 2020): e020004. http://dx.doi.org/10.20396/ideias.v11i0.8658632.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho é analisar a migração de alemães suábios para o estado do Paraná no contexto posterior à Segunda Guerra Mundial, a partir de uma abordagem teórico-metodológica que enfatiza a atuação simultânea e articulada das diferentes escalas e seus respectivos atores, recursos e interesses, como importantes definidores do processo migratório. Para tanto, fazemos uso de dados secundários provenientes de bibliografia especializada e de fontes censitárias. Como resultados, a análise possibilitou a configuração de um olhar renovado sobre o processo migratório do passado, como também proporcionou elementos para maior entendimento e compreensão de fenômenos migratórios contemporâneas, estimulando, assim, a formulação de agendas de pesquisas futuras.
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2

Almeida, Paulo Roberto de. "Manual das organizações internacionais." Revista Brasileira de Política Internacional 40, no. 2 (December 1997): 183–85. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-73291997000200014.

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3

Hamann, Eduarda Passarelli. "Organizações internacionais: história e práticas." Contexto Internacional 27, no. 1 (June 2005): 217–24. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-85292005000100006.

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4

Barza, Eugênia Cristina Nilsen Ribeiro, and Wanilza Marques de Almeida Cerqueira. "Comércio Internacional e Desenvolvimento Sustentável: Reflexões sobre a Regulamentação Através das Organizações Internacionais." Revista Brasileira de Direito Empresarial 2, no. 2 (December 5, 2016): 135. http://dx.doi.org/10.26668/indexlawjournals/2526-0235/2016.v2i2.1287.

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Abstract:
O intuito deste trabalho é analisar o vínculo existente entre comércio internacional e desenvolvimento. Será estudada a regulamentação do comércio internacional pelas organizações internacionais. No cenário pós-OMC, observa-se a formação de uma nova governança em relação ao comércio internacional, com uma tendência à valorização de relações internacionais ao estilo westfaliano. Tal fenômeno é preocupante, especialmente à luz da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável e dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) estabelecidos pela ONU, que necessitam de uma regulamentação multilateral sobre comércio e da participação das organizações internacionais, sobretudo da OMC, para implementação de suas metas.
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Martí, Anna M. Badia. "Algunas reflecxiones, desde la perspectiva del ordenamiento jurídico internacional, sobre los retos a los que se enfrentan las organizaciones internacionales en la sociedad internacional contemporanea." Revista de Direito Brasileira 9, no. 4 (December 1, 2014): 82. http://dx.doi.org/10.26668/indexlawjournals/2358-1352/2014.v9i4.2918.

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Abstract:
O trabalho tem por objetivo esclarecer quais organizações internacionais merecem ser classificadas como sujeito de direito internacional. A partir daqui e socorrendo-se da prática internacional, analisam-se os fatos que incidem na própria existência de organizações internacionais e nas relações que se desencadeiam entre elas. Três são os temas referentes à prática internacional que se analisam: 1. Decadência do modelo institucionalizado. 2. Gestão transversal dos temas de interesse global. 3. Processo de institucionalização em âmbitos setoriais.
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Emídio de Lucena Martins, Fabiano, and Romulo Rhemo Palitot Braga. "CRESCENTE ADOÇÃO DE INSTRUMENTOS DE SOFT LAW NA COOPERAÇÃO PENAL INTERNACIONAL." Direito e Desenvolvimento 4, no. 8 (June 5, 2017): 95–113. http://dx.doi.org/10.26843/direitoedesenvolvimento.v4i8.235.

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Abstract:
A criminalidade transnacional vem desafiando os órgãos de repressão penal a adotarem mecanismos que lhes permitam maior agilidade e eficiência nos procedimentos de cooperação internacional persecutória para obtenção de informações e dados úteis à elucidação e repressão de delitos transfronteiriços. Neste trabalho demonstrar-se-ão a tendência, por parte de organizações internacionais, de regulamentação de importantes matérias na seara penal internacional através de instrumentos jurídicos de soft law. Palavras-chave: Cooperação penal internacional. Organizações internacionais.
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Reck, Melina Breckenfeld. "Fenômeno convencional, sistema brasileiro de recepção de tratados internacionais e a necessidade hodierna de integração econômica." A&C - Revista de Direito Administrativo & Constitucional 5, no. 19 (January 19, 2007): 127. http://dx.doi.org/10.21056/aec.v5i19.467.

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Abstract:
Introdução - I Intensificação do fenômeno convencional: estreita relação entre tratado internacional e organizações internacionais - II Celebração e recepção no direito interno dos tratados internacionais e responsabilização internacional - III As clássicas concepções: monismo e dualismo - IV A recepção e a hierarquia dos tratados internacionais no Direito brasileiro - V Fragilidade da regra brasileira de recepção de tratados internacionais e integração econômica - Conclusão - Bibliografia
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8

Costa, Hermes Augusto. "O sindicalismo, a política internacional e a CUT." Lua Nova: Revista de Cultura e Política, no. 64 (April 2005): 129–52. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-64452005000100009.

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Abstract:
O artigo confere uma atenção especial à relação entre sindicalismo e política internacional, um tema escassamente analisado pelos estudiosos do movimento sindical. Na primeira parte, assinalam-se algumas das contrariedades à construção de uma política sindical internacional, tanto a conduzida por organizações sindicais internacionais quanto por organizações sindicais nacionais. Na segunda parte, toma-se a Central Única dos Trabalhadores como objeto de estudo preferencial, identificando-se e caracterizando-se as principais etapas da sua política de relações internacionais.
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Silva Gordino, Anaísa. "A Língua Portuguesa nas Organizações Internacionais." Studia Iberystyczne 18 (December 31, 2019): 491–512. http://dx.doi.org/10.12797/si.18.2019.18.34.

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Abstract:
Na era da globalização e do multiculturalismo, as organizações internacionais constituem uma janela para o mundo das línguas de forma mais lata, replicando muitos dos jogos de forças entre línguas e culturas na cena internacional.Neste artigo, apresentaremos o panorama atual em instituições que contam com o português entre as suas línguas oficiais/de trabalho, daí derivando ilações sobre a sua implementação e procurando identificar estratégias para a difusão da língua portuguesa, ancoradas nas três categorias de política de língua e planeamento linguístico: planeamento de estatuto, de corpus e de aquisição.Tendo como base abordagens em política de língua e planeamento linguístico e o levantamento de dados estatísticos nas áreas da tradução e interpretação, defendemos que a expansão do português nestas instituições é um projeto viável, desde que selecionados os canais adequados e seguidas orientações claras em termos de planeamento linguístico. Estas orientações deverão privilegiar a cooperação entre países lusófonos e colocar a adoção do português numa perspetiva de complementaridade à língua inglesa (a língua hipercentral), de forma a cimentar o estatuto do português como língua global.
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Carvalho, Thales, Jéssica Silva Fernandes, and Carlos Aurélio Pimenta de Faria. "Organizações Internacionais e Políticas Públicas Nacionais." Carta Internacional 16, no. 2 (July 1, 2021): e1112. http://dx.doi.org/10.21530/ci.v16n2.2021.1112.

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Abstract:
Este trabalho se propõe a avançar, de uma maneira hipotética e dedutiva, no debate acerca do papel das OIs na difusão de políticas públicas. Através de uma análise das literaturas sobre organizações internacionais, análise de políticas públicas e difusão de políticas públicas, discutiremos o papel das seguintes variáveis no emprego dos diferentes instrumentos, por parte dessas organizações, para a difusão: (a) a atuação das OIs nos vários campos da intervenção governamental; (b) e nas distintas “etapas” do processo de produção das políticas; (c) os distintos temas, tipos e graus de democratização das OIs; (d) os níveis e formas de autoridade das mesmas.
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Cruz Aguilar, Sergio Luiz, and Julia Mori Aparecido. "Organizações internacionais e a COVID-19." Revista de Relaciones Internacionales, Estrategia y Seguridad 16, no. 2 (December 31, 2021): 21–38. http://dx.doi.org/10.18359/ries.5718.

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Abstract:
Este artigo discute o papel das organizações internacionais (OIs) em tempos de crise a partir da atuação do Conselho de Segurança das Nações Unidas (CSNU) ante a pandemia ocasionada pela covid-19. O argumento central é que houve uma dificuldade do CSNU em se posicionar no tocante à pandemia por conta de suas dinâmicas internas de interesses e competição. O estudo de caso com abordagem qualitativa utiliza conceitos que tratam de burocracias, autonomia, legitimidade, competição e cooperação, entre outros, obtidos da literatura que aborda as OIs, e fontes documentais e secundárias, para apoiar os argumentos. Como a pandemia ainda persiste, o recorte temporal abrange seu primeiro ano a partir da declaração oficial dessa situação sanitária em março de 2020. As evidências permitem afirmar que, no caso da resposta da Organização das Nações Unidas à pandemia, a competição se sobrepôs à cooperação entre alguns membros permanentes do CSNU; nesse cenário de disputa, os membros eletivos ocuparam posição marginal no processo de aprovação de resoluções, e a paralisia do Conselho levou o secretário-geral a tomar iniciativas na busca por soluções com relação aos efeitos da pandemia na paz e na segurança internacionais. Dessa forma, a politização da pandemia combinada com as dinâmicas de interesses e competição no CSNU afetaram a tomada de decisões com relação à crise. Sendo a pandemia um problema novo que ainda se encontra em andamento, o artigo é por si só inovador e, embora não tenha o objetivo de apresentar conclusões generalizáveis, ele abre caminho para outras pesquisas no campo da segurança e das OIs.
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Faria, Carlos Aurélio Pimenta de. "As organizações internacionais como difusoras de políticas públicas." Monções: Revista de Relações Internacionais da UFGD 7, no. 13 (September 7, 2018): 29–49. http://dx.doi.org/10.30612/rmufgd.v7i13.8718.

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Abstract:
Em décadas recentes, as organizações internacionais (OIs) não apenas tiveram o seu número e diversidade multiplicados, mas também expandiram sobremaneira as suas funções, os seus interesses e o seu campo de ação. Ademais, elas passaram a tratar não somente do chamado sistema internacional e de sua governança, mas também a agir no sentido de influenciar, de distintas maneiras e com vários propósitos, a atuação doméstica dos seus Estados membros, ou seja, as suas políticas públicas. Este artigo busca, a partir de uma síntese da não muito vasta literatura acadêmica que trata das organizações internacionais como difusoras de políticas públicas, analisar os objetivos e as formas de ação das OIs nestes processos, bem como os múltiplos instrumentos utilizados por elas para pautar a atuação doméstica dos Estados.
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Rufino Rodrigues, Marcelo, Salus Silveira Ferro, and João Zanchi Martins. "As organizações internacionais na democratização na América central." Revista Estudios de Políticas Públicas 6, no. 1 (June 30, 2020): 42. http://dx.doi.org/10.5354/0719-6296.2020.57807.

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Abstract:
Os fatos históricos e políticos de Guatemala e Honduras demonstram um desenvolvimento lento dos mecanismos de controle democrático. Em um contexto de dificuldade em consolidar democracias transparentes, as atuações de organizações internacionais transformaram-se em opções para salvaguardar o funcionamento idôneo das democracias latino-americanas. Nesse contexto de permanente instabilidade, criou-se a Comissão Internacional Contra a Impunidade na Guatemala (CICIG), e posteriormente, a Missão de Apoio Contra a Corrupção e Impunidade em Honduras (MACCIH). De início, se propõe analisar as problemáticas institucionais dos países e a relação das organizações internacionais como meio de intervenção, utilizando-se da teoria institucionalista. Após, de modo comparativo, é analisada a historicidade e a atuação dessas instituições internacionais para identificar os fatores que levaram ao declínio das mesmas. Por fim, através dos resultados obtidos, buscam-se vislumbrar sob a perspectiva da teoria da poliarquia, os dilemas da democracia e soberania nesses países à consolidação democrática. Conclui-se que apesar da corrupção estrutural, ambas missões conseguiram obter êxitos em parte de suas atribuições. Contudo, o entrave político e o exercício da soberania foram fatores primordiais à derrocada das missões internacionais, sendo mais eficientes medidas de cunho doméstico, permitindo o fortalecimento das instituições locais e do sistema democrático como um todo.
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Sato, Eiiti. "Conflito e cooperação nas relações internacionais: as organizações internacionais no século XXI." Revista Brasileira de Política Internacional 46, no. 2 (December 2003): 161–76. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-73292003000200007.

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Abstract:
Partindo da recente intervenção anglo-americana no Iraque, o presente artigo inicia um debate acerca do papel desempenhado pelas organizações multilaterais no mundo atual. Questionando inicialmente a real eficácia dessas organizações, o autor conclui que seu processo de consolidação não é linear, estando sujeito a retrocessos, mas afirma que a continuidade da diplomacia multilateral não pode ser abandonada.
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Squeff, Tatiana De Almeida Freitas Rodrigues Cardoso. "Entre as Imunidades e a Responsabilidade das Organizações Internacionais: Possíveis Contornos para uma Efetiva Reparação." Revista Brasileira de Direito Internacional 1, no. 1 (December 6, 2015): 51. http://dx.doi.org/10.26668/indexlawjournals/2526-0219/2015.v1i1.742.

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Abstract:
O presente artigo tem como objetivo debater novas possibilidades de responsabilização das organizações internacionais, afastando-se os privilégios e imunidades normalmente a elas atribuídos, os quais impedem a adoção de justas reparações em favor daqueles que sofreram prejuízos por seus atos e omissões quando executando as suas atividades-fim. Para tanto, em um primeiro momento, almeja-se (1) explicar porque as organizações internacionais podem atuar no plano internacional, bem como (2) pontuar os tipos de benefícios que esses organismos ostentam em direito internacional. Ato contínuo, pretende-se na sequência (3) detalhar a responsabilidade internacional das organizações, exibindo-se os requisitos para se atribuir um ato ilícito à uma entidade, como também (4) delinear as hipóteses para se afastar as imunidades das mesmas pela violação de uma regra de direito internacional. Ao cabo, conclui-se que na inexistência de um mecanismo para solução de litígios no ambiente orgânico das organizações e no caso delas ultrapassarem os limites de suas funções, a imunidade poderia ser afastada momento em que a efetiva reparação sobreviria.
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Torres, Glaucia Cardoso Teixeira, and Tânia Lobo Muniz. "A construção da consciência ambiental e a importância das Organizações Internacionais no enfrentamento das questões ambientais globais." Revista do Direito Público 11, no. 1 (April 30, 2016): 183. http://dx.doi.org/10.5433/1980-511x.2016v11n1p183.

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Abstract:
O trabalho, utilizando a revisão bibliográfica da literatura especializada, bem como a análise documental indireta de relatórios institucionais produzidos pelas organizações internacionais, aborda a construção e o fortalecimento da consciência ambiental no âmbito internacional. Inicialmente realiza uma contextualização do sistema de produção contemporâneo e do fenômeno da globalização e suas influências sobre o meio ambiente. Discute as principais conferências organizadas pelas Organizações das Nações Unidas e quais foram suas principais contribuições para a elevação da discussão da questão ambiental na agenda global. Reflete, ao final, sobre a importância das Organizações Internacionais como articuladoras dos Estados em torno da preservação ambiental no contexto globalizado contemporâneo
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Silva, E. C., J. A. V. Sousa, J. R. A. Oliveira, and M. Tito. "Origem, Características e Classificação das Organizações Internacionais." Revista do Mestrado em Direito da Universidade Católica de Brasília: Escola de Direito 1, no. 2 (December 30, 2007): 147–62. http://dx.doi.org/10.18840/1980-8860/rvmd.v1n2p147-162.

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Ferraz Oliveira, João Paulo. "Organizações internacionais e a proteção da democracia." Carta Internacional 16, no. 2 (August 28, 2021): e1114. http://dx.doi.org/10.21530/ci.v16n2.2021.1114.

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Abstract:
A proteção da internacional da democracia é uma questão de poder. Embora estudos recentes sistematizaram a perspectiva multidimensional do poder nas políticas de proteção democrática, o foco estava nos Estados nacionais. Este artigo enfocou as Organizações Intergovernamentais (OIGs), assumindo-as como atores capazes de projetar poder na política mundial. Primeiro, usamos a tipologia do poder em Barnett e Duvall, declarada como multifacetada e produtora de diferentes políticas e resultados. Segundo, o artigo aplicou essa tipologia observando como os poderes compulsórios, institucionais, estruturais e produtivos aparecem na ação das OIGs. O resultado foi uma análise complexa, multinível e interdisciplinar do fenômeno político.
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Torta, Giulia. "Il dovere di riservatezza dei dipendenti delle organizzazioni internazionali." Revista da Faculdade de Direito UFPR 65, no. 3 (April 9, 2021): 191. http://dx.doi.org/10.5380/rfdufpr.v65i3.80358.

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Abstract:
Apesar das diferenças estruturais e regulatórias que caracterizam as organizações internacionais individuais, a doutrina de hoje é unânime em afirmar a capacidade de cada organização de criar seu próprio sistema jurídico interno. A relação de trabalho dentro dessas organizações reproduz claramente muitas das características da relação de trabalho internas a um Estado e, embora haja uma falta de regras internacionais uniformes sobre o emprego, e cada organização internacional tenha absoluta autonomia jurídica e administrativa, é possível identificar certas obrigações e direitos dos funcionários internacionais que se replicam, de forma ampla e homogênea, na maioria das organizações. O artigo analisa resumidamente, em termos gerais, os direitos e deveres dos funcionários nacionais e internacionais, referindo-se aos “Standards of Conducts for the International Civil Service” e examinando os regulamentos internos da Organização Internacional do Trabalho (ILO, na sigla em inglês) e do World Bank (WBG, em inglês) com foco na evolução do dever de confidencialidade, tanto em nível nacional como internacional. Com efeito, apesar da reversão drástica da tendência que tem caracterizado os Estados democráticos, conduzindo a uma reformulação restritiva do sigilo administrativo e do dever de confidencialidade, este dever ainda está muito vivo e continua a desempenhar um papel importante. Não parece, portanto, desarrazoado afirmar que, dada a substancial afinidade entre as disposições regulamentares em matéria de dever de confidencialidade, esta pode ser qualificada como um princípio geral. Por outro lado, o que representa um importante ponto de distinção entre os ordenamentos jurídicos nacionais e internacionais é a lógica que move os diversos legisladores na regulamentação desse dever.
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Arienti, Patricia Fonseca Ferreira, Carolina Veras Micheletti, Davi Antunes da Luz, João Paulo Cavazzani Bosso, and Leonardo Felipe Santos de Souza. "Relato de experiência do projeto SiEM na UFSC." Extensio: Revista Eletrônica de Extensão 18, no. 40 (December 16, 2021): 243–51. http://dx.doi.org/10.5007/1807-0221.2021.e84828.

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Abstract:
A Simulação de Organizações Internacionais para alunos do Ensino Médio (SiEM) é um projeto de extensão, realizado na Universidade Federal de Santa Catarina que busca simular as principais mesas de debate e tomadas de decisão nas organizações internacionais, tais como a Assembleia Geral da ONU, a União Europeia, o Conselho de Segurança das Nações Unidas, entre outras. O objetivo é estimular seus participantes a aprofundar conhecimentos nas mais variadas áreas do saber, como Política Internacional, Meio Ambiente, Comércio Internacional, História e Direito. O projeto é direcionado ao estudante de ensino médio do estado de Santa Catarina. Ressalta-se que é um projeto inteiramente gratuito para todos os estudantes participantes, o que possibilita a participação de estudantes de escolas tanto da rede privada, quanto da rede pública.
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Fedatto, Maíra Da Silva. "Tendências e desafios para a agenda da saúde global na Era Trump." Conjuntura internacional 14, no. 3 (June 13, 2018): 46–58. http://dx.doi.org/10.5752/p.1809-6182.2017v14n3p46.

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Abstract:
A agenda de Saúde Global foi/será impactada pela vitória de Donald Trump, em âmbitos doméstico e internacional. Internamente, além de freiar o Obamacare, suas posições conservadoras sobre o combate ao HIV, ao abuso de opiáceos, à saúde reprodutiva das mulheres e à oneração dos serviços públicos de saúde por imigrantes irregulares, são deveras preocupantes. Na arena internacional, apesar de ter declarado que seguirá apoiando programas como o PEPFAR (President’s Emergency Plan for AIDS Relief), há expectativas de cortes de até 40% nas contribuições para as Organizações Internacionais. O artigo visa refletir sobre a substituição do Obamacare e, no âmbito internacional, sobre a questão do aborto à luz da Regra da Mordaça Global (Global Gag Rule) e sobre o anunciado corte orçamental às organizações internacionais e as possíveis consequências para a OMS, cujo orçamento depende em aproximadamente 16% dos Estados Unido.
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IBCA, Inst Brasileiro de ciências administrat. "O XI Congresso internacional de ciências administrativas." Revista do Serviço Público 86, no. 1 e 2 (January 28, 2019): 64–75. http://dx.doi.org/10.21874/rsp.v86i1.3673.

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Abstract:
Realizou-se em Wiesbaden, Alemanha, de 30 de agosto a 3 de setembro p. passado, o XI Congresso Internacional de Ciências Administrativas, sob os auspícios do Instituto internacional de Ciências Administrativas. Compareceram cerca de 450 delegados, representando 53 países e 17 organizações internacionais.
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Santos, Claudia. "O DISCURSO SOBRE A MULHER NAS ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS." Revista de Iniciação Científica da FFC - (Cessada) 16, no. 2 (November 16, 2020): 29–42. http://dx.doi.org/10.36311/1415-8612.2016.v16n2.p29-42.

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Abstract:
O que esta pesquisa se propõe a entender é como a mulher vem sendo colocada como sujeito histórico no século XXI por organizações internacionais, notadamente a ONU e a ação da mulher no conflito Árabe-Israelense. A partir de uma leitura de gênero da ONU, a hipótese é de que a postura da ONU em certa medida é machista, principalmente com relação aos conflitos e o papel da mulher, que é excluída das posições de combate e realocada em posições relacionadas às missões de paz. A pesquisa também analisará os documentos da ONU referentes ao conflito da Palestina através do NVIVO.
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Hoeveler, Rejane. "Hegemonia compartilhada e organizações internacionais: a proposta trilateralista dos anos 1970." Carta Internacional 12, no. 2 (September 26, 2017): 55. http://dx.doi.org/10.21530/ci.v12n2.2017.627.

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Abstract:
No início dos anos de 1970, a criação da Trilateral Commission, composta por intelectuais, empresários e políticos de Estados Unidos, Japão e Europa Ocidental, trazia uma nova perspectiva estratégica em um mundo atribulado por disputas comerciais e políticas dentro do bloco capitalista. Inspirada e formulada por intelectuais como Zbigniew Brzezinski, ela teve como um de seus temas centrais a reformulação das instituições internacionais, vistas por eles como conturbadas por uma confrontação cada vez maior por parte de coalizões de países do então chamado Terceiro Mundo. A Trilateral Commission reunia algumas figuras-chave de instituições como o Fundo Monetário Internacional e o Banco Mundial, e suas propostas para a reformulação dessas e de outras instituições vinham no sentido de ''despolitizá-las”, criando mecanismos permanentes de prevenção de conflitos internacionais. Para estrategistas como Brzezinski, essa era uma forma de recompor a hegemonia americana que, confrontada pela “síndrome do Vietnã” e com a crise do petróleo, parecia agora aceitar a ideia de uma ''hegemonia compartilhada''. O propósito do artigo é mostrar como as propostas trilateralistas para o funcionamento das organizações internacionais foram uma das principais alternativas estratégicas desenvolvidas naquele contexto histórico.
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Cavalcante Sampaio, João Roberto, and Miriam Ventura. "A emergência do conceito saúde global: perspectivas para o campo da saúde coletiva." CADERNOS IBERO-AMERICANOS DE DIREITO SANITÁRIO 5, no. 4 (December 23, 2016): 145–55. http://dx.doi.org/10.17566/ciads.v5i4.319.

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Abstract:
Introdução: Nos últimos anos temos presenciado a emergência de novos termos no debate acadêmico e político da saúde coletiva, tais como: ‘’saúde global’’, “bens públicos globais’’, ‘’governança global em saúde’’, ‘’saúde pública global’’, ‘’diplomacia da saúde’’, ‘’cooperação internacional’’. Este trabalho teve como objetivo analisar o desenvolvimento histórico do conceito “saúde global” e as perspectivas desta nova concepção na pesquisa e na prática da saúde coletiva. Métodos: Foi realizada uma revisão bibliográfica nas bases BVS, Pubmed, Scielo e Scopus, identificados 514 trabalhos e selecionados 36 artigos científicos diretamente relacionados com o objeto de análise. Também foram selecionados documentos nos sites das organizações internacionais de saúde. Resultados: Observou-se que a concepção de “saúde global” refere-se à saúde como um fenômeno transnacional ligado à globalização, que traz como principal desafio pensar a saúde pública para além das relações internacionais entre países. Conclusão: As organizações internacionais de saúde ganham especial importância no desenvolvimento da concepção de “saúde global”, e suas novas perspectivas de aplicação no âmbito da saúde pública , são a diplomacia da saúde, a cooperação internacional e a governança da saúde global.
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Milani, Carlos R. S., and Julio Cesar de S. Loureiro. "Cooperação internacional e desenvolvimento: análise da atuação de agências internacionais em Duque de Caxias (Rio de Janeiro)." Cadernos EBAPE.BR 11, no. 2 (June 2013): 234–55. http://dx.doi.org/10.1590/s1679-39512013000200004.

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Abstract:
Considerando a cooperação internacional para o desenvolvimento (CID) como campo político cujas bases filosóficas - a crença no progresso, a esperança como tarefa política ou imperativo, o desenvolvimento como meta - alimentam relações de assimetria, hierarquia e dependência, são apresentados e discutidos, neste artigo, os resultados de uma pesquisa empírica realizada em Duque de Caxias (região metropolitana do Rio de Janeiro) entre setembro de 2010 e janeiro de 2012, a fim de responder a duas perguntas principais: 1) o que revelam as práticas das agências internacionais atuantes no desenvolvimento local de Duque de Caxias? 2) o que o contexto local desse município da região metropolitana do Rio de Janeiro ilustra acerca das tendências analisadas pela literatura mais crítica sobre o papel da cooperação para o desenvolvimento? Valendo-se de autores críticos sobre o papel político das organizações da CID - B. Cooke, W. Easterley, A. Escobar, T. Hayter, G. Rist, entre outros - e, da pesquisa, de natureza qualitativa, é descrito e analisado o modo de atuação das agências internacionais, sejam elas governamentais multilaterais ou bilaterais, empresas privadas, organizações filantrópicas ou associações, na definição e implementação de estratégias de desenvolvimento em Duque de Caxias. Conclui-se que as organizações internacionais raramente atuam no plano municipal de Duque de Caxias, limitando-se a agir mais indiretamente na concepção de projetos pontuais de apoio ao desenvolvimento e exercendo seu poder de influência sobre as agendas de políticas públicas de âmbito local.
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Bedin, Doutor Gilmar Antonio, and Aline Michele Pedron Leves. "A SOCIEDADE INTERNACIONAL E A PAZ POR MEIO DO DIREITO: O PAPEL DA JUSTIÇA PENAL INTERNACIONAL." Revista Direitos Fundamentais & Democracia 23, no. 1 (April 13, 2018): 242. http://dx.doi.org/10.25192/issn.1982-0496.rdfd.v23i11223.

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Abstract:
A sociedade internacional moderna, desde a sua formação na Paz de Westfália (1648), foi se transformando e, passando a admitir, cada vez mais, a intervenção de diversas organizações internacionais. Deste modo, é possível perceber a importância e a necessidade da criação dessas organizações internacionais para a mediação dos conflitos universais e sua solução pacífica. É neste contexto que emerge a luta pela criação de uma corte internacional para tratar dos crimes mais graves cometidos contra a humanidade (incluído o crime de genocídio e o crime de agressão). Tal reivindicação se materializou com a adoção do Estatuto de Roma (1998). Assim sendo, o presente artigo analisa os contornos da sociedade internacional contemporânea e a necessidade de buscar a paz por meio do direito. Daí, portanto, a escolha de problematizar a iniciativa da criação do Tribunal Penal Internacional (TPI) e seu papel na construção de uma paz mundial duradoura e voltada à proteção dos direitos humanos. Para tanto, o método de abordagem utilizado foi o hipotético-dedutivo e a técnica de pesquisa bibliográfica.
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Guimarães, Paula, and Borut Mikulec. "Aprendizagem ao longo da vida e união europeia." Laplage em Revista 6, no. 2 (May 28, 2020): 59–75. http://dx.doi.org/10.24115/s2446-622020206290959-75.

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Abstract:
Desde a II Guerra Mundial, as organizações internacionais passaram a ter um papel importante na formulação e desenvolvimento das políticas educativas, nomeadamente daquelas dirigidas a adultos. De entre estas organizações internacionais, desde a sua criação, a União Europeia produziu diversos documentos políticos que se repercutiram no desenvolvimento dos sistemas de educação e formação dos Estados-membros. Se num primeiro momento esta influência se dirigia à formação profissional, nos anos de 1990, a educação passou a constar da agenda política e, até à atualidade, a aprendizagem ao longo da vida ganhou centralidade. A partir da pesquisa documental e da análise de conteúdo, procura-se neste artigo destacar as prioridades educativas e políticas da aprendizagem ao longo da vida, enfatizando-se a importância que a lógica de recursos humanos possuí para a referida organização internacional.
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Guimarães, Paula, and Borut Mikulec. "Aprendizagem ao longo da vida e união europeia: A instrumentalização da educação de adultos." Laplage em Revista 6, no. 2 (April 10, 2020): 59–75. http://dx.doi.org/10.24115/s2446-6220202062851p.59-75.

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Abstract:
Desde a II Guerra Mundial, as organizações internacionais passaram a ter um papel importante na formulação e desenvolvimento das políticas educativas, nomeadamente daquelas dirigidas a adultos. De entre estas organizações internacionais, desde a sua criação, a União Europeia produziu diversos documentos políticos que se repercutiram no desenvolvimento dos sistemas de educação e formação dos Estados-membros. Se num primeiro momento esta influência se dirigia à formação profissional, nos anos de 1990, a educação passou a constar da agenda política e, até à atualidade, a aprendizagem ao longo da vida ganhou centralidade. A partir da pesquisa documental e da análise de conteúdo, procura-se neste artigo destacar as prioridades educativas e políticas da aprendizagem ao longo da vida, enfatizando-se a importância que a lógica de recursos humanos possuí para a referida organização internacional.
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Goldbaum, Moisés. "A incorporação de agendas pelas organizações internacionais de saúde." Cadernos de Saúde Pública 26, no. 7 (July 2010): 1285–86. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2010000700005.

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Ipiranga, Ana Silvia Rocha, and Bill Cooke. "EDITORIAL: PERSPECTIVAS INTERNACIONAIS CRÍTICAS SOBRE O MUNDO DAS ORGANIZAÇÕES." Revista Brasileira de Estudos Organizacionais 2, no. 1 (November 10, 2015): 1. http://dx.doi.org/10.21583/2447-4851.rbeo.2015.v2n1.38.

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De Oliveira, Markus Vinícius, Yara Rodrigues Santiago, Alessandro Gonçalves Da Paixão, and Marcos Ricardo Da Silva Costa. "A Imunidade de Jurisdição e de Execução do Estado Estrangeiro e d Imunidade das Organizações Internacionais no Brasil." Revista Jurídica 19, no. 2 (January 4, 2020): 94–105. http://dx.doi.org/10.29248/2236-5788.2019v19i2.p94-105.

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Abstract:
Este trabalho reuniu compilação bibliográfica e análise jurisprudencial a respeito do instituto da imunidade de jurisdição do Estado estrangeiro, da imunidade de jurisdição das organizações internacionais e da imunidade de execução Estatal e das organizações internacionais. Além de esclarecer os fundamentos desses institutos que são frutos dos costumes internacionais, a sua natureza e as formas como são aplicados pelos tribunais pátrios, incluindo a análise sobre sua relativização e áreas de maior e alcance, ao final, tece breve análise crítica de suas formas de aplicação.
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Teixeira, Elenaldo Celso. "Participação cidadã na sociedade civil global." Lua Nova: Revista de Cultura e Política, no. 46 (1999): 135–68. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-64451999000100007.

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Abstract:
O artigo discute a constituição de um espaço público global, focalizando sobretudo a ação de organizações não-governamentais que exercem pressão, em diferentes fóruns multilaterais, no sentido da constituição de um sistema internacional de prestação de contas com respeito a questões tais como as finanças internacionais, meio ambiente, qualidade de vida e segurança.
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Henrique, Renata Tavares. "A COOPERAÇÃO NO REGIME DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS." Revista Debates 3, no. 2 (December 8, 2009): 155. http://dx.doi.org/10.22456/1982-5269.8304.

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Abstract:
O regime internacional de mudanças climáticas apresenta peculiaridades em seu período de formação que são interessantes para o estudo das Relações Internacionais, pois envolve alguns dilemas de cooperação em uma arena multilateral como o número de atores (estatais e não estatais), além da presença de instituições e organizações internacionais. A dinâmica de formação deste regime de impacto global auxilia na análise quanto ao multilateralismo e seus problemas de cooperação. O regime está inserido tanto em problemas de colaboração como de coordenação no que tange aos desafios de sua arena multilateral.
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Espósito, Katiuscia Moreno Galhera. "FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DE TRABALHADORES DAS INDÚSTRIAS METALÚRGICAS: DAS ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS DO TRABALHO E NOVAS FORMAS DE SINDICALISMO." Conjuntura Austral 4, no. 18 (June 29, 2013): 62. http://dx.doi.org/10.22456/2178-8839.33694.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho é analisar o diálogo da International Metalworkers’ Federation (IMF) com os sindicatos de base nacional e com outras organizações internacionais, dentro da dinâmica de rede sindical transnacional. Partiremos da observação do relacionamento da multinacional brasileira Gerdau com a IMF e os trabalhadores das plantas nos países em que a empresa opera.
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Costa, Rogerio Santos. "AS ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS NA HISTÓRIA DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS: ENTRE A GOVERNANÇA GLOBAL E AS ESTRATÉGIAS DOS ESTADOS NACIONAIS." Esboços - Revista do Programa de Pós-Graduação em História da UFSC 21, no. 32 (October 20, 2015): 182. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7976.2014v21n32p182.

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Abstract:
http://dx.doi.org/10.5007/2175-7976.2014v21n32p182Neste artigo procuramos discutir a dinâmica das Organizações Internacionais (OIs) na história das relações internacionais, abordando suas limitações e possibilidades em contribuir como mecanismo de ação coletiva dos Estados nacionais, buscando uma aproximação com os debates acerca da relação das OIs ora com uma “Governança Global”, ora com a estratégia dos Estados nacionais. O estudo considera relevante como influência da dinâmica das OIs as premissas do institucionalismo histórico de path dependency, retornos crescentes e conjunturas críticas, além dos ciclos, tanto de Kondratieff da economia-mundo capitalista, como de hegemonia no sistema internacional. O trabalho contém três seções, além das considerações iniciais e finais, abarcando o período pré e pós-criação da Liga das Nações, um outro durante a Guerra Fria, e, por fim, a última parte dedicada ao momento pós-Guerra Fria até a primeira década do novo milênio. Se, por um lado, é possível assumir a dificuldade de as OIs efetivarem seus objetivos diante das estratégias dos Estados nacionais, por outro, é inegável a sua contribuição em algumas áreas específicas do sistema internacional, que podem indicar o embrião de possibilidades para certa “Governança Global”.
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Veronese, Josiane Rose Petry, and Wanda Helena Mendes Muniz Falcão. "A Convenção sobre os Direitos da Criança de 1989 e Ajuda Humanitária: Cooperação Internacional e o Estado Constitucional Cooperativo de Häberle para as (im)possibilidades da Proteção Integral à Criança em Conflitos Armados." Revista Direito e Práxis 10, no. 2 (June 2019): 1383–404. http://dx.doi.org/10.1590/2179-8966/2019/40492.

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Abstract:
Resumo O presente artigo visa discutir os conceitos de cooperação internacional e a proposta haberliana de Estado Constitucional Cooperativo para a análise da possível cooperação internacional dos Estados e das organizações internacionais, com fundamento nas medidas previstas na Convenção sobre os Direitos da Criança (1989) e nas Convenções de Genebra (1949), para a promoção de ajuda humanitária e da proteção integral às crianças civis atingidas na situação de conflitos armados.
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Barros, Flávia Lessa de. "Redes e participação social em campos políticos da cooperação internacional: a experiência brasileira." Sociedade e Estado 26, no. 2 (August 2011): 301–27. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-69922011000200014.

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Abstract:
Enfoco políticas, estratégias e mecanismos de representação e participação da sociedade civil em instâncias e processos decisórios e consultivos promovidos por organismos internacionais de cooperação sobre políticas públicas relacionadas ao desenvolvimento. As análises são baseadas em pesquisa direta e têm como objeto as inter-relações de conjuntos de atores: redes, movimentos sociais e outras formas coletivas de articulação e associação de organizações da sociedade civil brasileiras e diversas agências de cooperação multilateral. Viso a contribuir para discussões sobre novas forças sociais, novas estruturações de poder e novos espaços públicos de governança, participação e cidadania na contemporaneidade - internacionais, transnacionais e globais. Ao mesmo tempo, também para discussões sobre a capacidade e os limites da capacidade de adaptação e mudança de grandes instituições burocráticas modernas, que atuam como centros de governança global face ao fortalecimento de determinados atores da sociedade civil e às suas estratégias para a atuação em campos políticos internacionais-globais. Aponto algumas características das ações das redes de organizações da sociedade civil, por meio da diplomacia civil, que implicam em novas problemáticas relativas à democracia e ao papel dos Estados nacionais em âmbito internacional-global.
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Lessa de Barros, Flavia. "“Redes sociais em campos políticos internacionais-globais para o desenvolvimento - perspectivas a partir da experiência brasileira”." Revista de Estudos e Pesquisas sobre as Américas 4, no. 2 (December 15, 2010): 65. http://dx.doi.org/10.21057/repam.v4i2.3947.

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Abstract:
Enfoco políticas, estratégias e mecanismos de representação e participação da sociedade civil em instâncias e processos decisórios e consultivos promovidos por organismos internacionais de cooperação sobre políticas públicas relacionadas ao desenvolvimento. As análises são baseadas em pesquisa direta e têm como objeto as inter-relações de dois conjuntos de atores: redes, movimentos sociais e outras formas coletivas de articulação e associação de organizações da sociedade civil brasileiras e diversas agências de cooperação muitilateral. Viso a contribuir para discussões sobre novas forças sociais, novas estruturações de poder e novos espaços públicos de governança, participação e cidadania na contemporaneidade - internacionais, transnacionais e globais. Ao mesmo tempo, também para discussões sobre a capacidade e os limites da capacidade de adaptação e mudança de grandes instituições burocráticas modernas que atuam como centros de governança global face ao fortalecimento de determinados atores da sociedade civil e às suas estratégias para a atuação em campos políticos internacionais-globais. Aponto algumas características das ações das redes de organizações da sociedade civil, por meio da diplomacia civil, que implicam em novas problemáticas relativas à democracia e ao papel dos Estados nacionais em âmbito internacional-global.
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Jesus, Diego Santos Vieira de. "Triunfo, desgraça e outros impostores: um ensaio sobre hierarquia e exclusão no esporte e nas relações internacionais." Revista Brasileira de Educação Física e Esporte 25, no. 3 (September 2011): 417–30. http://dx.doi.org/10.1590/s1807-55092011000300007.

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Abstract:
O objetivo é examinar as limitações da visão cosmopolita em torno do esporte e da atuação das organizações internacionais no estímulo às atividades esportivas como meio de reconciliação social em zonas de conflito e promoção dos direitos humanos. O argumento central indica que o fato de viabilizar maior contato entre diferentes culturas não significa que o esporte tenha o potencial de fazer transformações de larga escala na interação com o Outro. Além disso, o estímulo à cooperação social no âmbito esportivo tem menos relação com a eliminação de hierarquias de longa data entre as diferenças e sim com a satisfação de interesses políticos e econômicos de diversos atores no sistema internacional. É possível perceber a permanência de estruturas logocêntricas e de formas dicotômicas de pensar que marcam a linguagem e o pensamento na interação entre as relações internacionais e o esporte. As organizações internacionais - muitas dominadas por Estados autointeressados - fazem pouco para incorporar a maioria das pessoas com pouca oportunidade, e suas iniciativas de incentivo ao esporte para a paz e desenvolvimento recebem poucas verbas, são pouco planejadas e não atuam de forma a promover uma transformação efetiva e de larga escala das visões depreciativas sobre a diferença.
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Portales, Carlos. "Para onde vai o multilateralismo nas américas?: projetos superpostos num período de mudanças globais." Lua Nova: Revista de Cultura e Política, no. 90 (December 2013): 203–41. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-64452013000300008.

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Abstract:
Para explicar a proliferação de organizações internacionais sub-regionais nas Américas após o fim da Guerra Fria, é necessário estudar as propostas dessas organizações, seus objetivos (integração ou cooperação política) e o lugar delas nas estratégias de política externa dos principais atores do Hemisfério, incluindo a forma como elas estão construindo suas relações com o novo sistema mundial. Uma análise das ações recíprocas entre antigas e novas organizações regionais e sub-regionais (levando em conta suas propostas, recursos e capacidades para coordenação política), do alcance de seus mandatos e do lugar que elas podem ter perante as instituições internacionais e poderes extra-hemisférios iluminará a nova estrutura do multilateralismo nas Américas.
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Araújo, Frederico dos Santos, and Andréa Freire De Lucena. "Regime internacional de combate à corrupção e a participação político-normativa brasileira." Interfaces Científicas - Direito 4, no. 3 (June 6, 2016): 11–22. http://dx.doi.org/10.17564/2316-381x.2016v4n3p11-22.

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Abstract:
O tema da corrupção envolvendo funcionários de Estados vem se tornando cada vez mais presente nas agendas internacionais, passando a representar objeto de interesses e preocupações dos atores e organizações do cenário global. Cresce, portanto, a consciência de que a disseminação de práticas como a cooptação ou o suborno de funcionários públicos para facilitar ou garantir negócios entre Estados e empresas é uma ameaça ao comércio internacional que não pode ser tolerada. Neste sentido, iniciativas políticas e normativas têm procurado criar um regime internacional de combate à corrupção. O objetivo deste artigo é analisar a formação de um regime internacional de combate à corrupção e avaliar os esforços do Brasil para se adequar aos compromissos assumidos a partir dos tratados internacionais que o país tem ratificado.
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Barbosa, Marcos Antônio de Souza, and Renata Oliveira Silva. "Organizações humanitárias internacionais: choques culturais entre expatriados e staff nacional." Revista Brasileira de Administração Científica 8, no. 1 (January 11, 2017): 93–102. http://dx.doi.org/10.6008/spc2179-684x.2017.001.0008.

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Abstract:
O número de pessoas que dependem de ajuda humanitária aumenta em todo o mundo. Para atender esta necessidade diversas organizações contemporâneas atuam em causas consideradas de interesse global, de modo transnacional, para além das fronteiras formais de Estados tradicionalmente estabelecidas. De empresas privadas a instituições religiosas, chamam a atenção aquelas organizações ligadas a atividades de natureza humanitária porque são compostas por sujeitos de várias origens e culturas, trabalhando temporariamente em contextos adversos. Esse trabalho surgiu da constatação empírica de que alguns conflitos entre profissionais locais e estrangeiros eram recorrentes nas diversas missões vivenciadas por um dos autores numa organização humanitária. O fato era que, apesar da ONG aqui estudada tratar formalmente em sua página da internet da diversidade cultural que o profissional poderá encontrar no campo, nenhum tipo de treinamento sobre relações culturais é verdadeiramente oferecido. O objetivo é discutir a inserção de questões culturais no planejamento de uma operação humanitária, baseada em relato de experiência e revisão da literatura sobre o assunto. Nossas conclusões apontam para a necessidade de aprofundamento do entendimento das questões cultuais nesse campo, onde os trabalhadores locais têm uma percepção de que estas organizações compreendem pouco da cultura local e que o resultado da operação pode ser impactado por isso.
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Mafuani, Francisco Alberto. "O PAPEL DAS ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS DOS DIREITOS HUMANOS EM ANGOLA." REVISTA CIENTÍFICA ACERTTE - ISSN 2763-8928 2, no. 2 (February 1, 2022): e2161. http://dx.doi.org/10.47820/acertte.v2i2.61.

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Abstract:
A trajetória dos direitos humanos vem recentemente sendo influenciada pela fase de turbulência e radicalização na qual a modernidade ingressou. Muitos teóricos sustentam que a modernidade não se tornou pós, mas se radicalizou e ingressou numa “segunda fase”, de maior complexidade. Ela não se diluiu nem se esgotou mas, em vez disso, tornou-se reflexiva e passou a conviver com o constante desencaixe de seus elementos mais tradicionais, que são reencaixados seguindo uma lógica diferenciada. É como se a modernidade tivesse mergulhado num processo de “autodestruição criativa”, em que “a mudança se impõe meio fora de controle, ora em silêncio, ora estrepitosamente, subvertendo o que estava instituído e questionando a si própria o tempo todo”. Nesse contexto, o Estado-nação, que durante boa parte do século XX posicionou-se como mediador dos conflitos entre capital e trabalho e desempenhou o papel de provedor de melhorias na vida dos pobres e garantidor dos direitos do homem, passará progressivamente, a partir dos anos de 1950-1960, por uma situação de desencaixe.
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Silva, Klaus Pereira da, and Ana Lucia Guedes. "Buen Vivir Andino: Resistência e/ou alternativa ao modelo hegemônico de desenvolvimento." Cadernos EBAPE.BR 15, no. 3 (July 2017): 682–93. http://dx.doi.org/10.1590/1679-395162230.

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Abstract:
Resumo Este ensaio teórico problematiza a ética do Buen Vivir como forma de resistência e/ou alternativa ao modelo hegemônico de desenvolvimento que tem sido disseminado e implementado por organizações internacionais e corporações. Após a declaração das Nações Unidas sobre os direitos indígenas, em 2007 (MAMANI, 2010), o Buen Vivir alcançou status oficial nas Constituições do Equador e da Bolívia. O Buen Vivir é uma visão de mundo distinta da ordem internacional liberal institucionalizada no pós-II Guerra Mundial; fundamenta-se nas noções de cosmovisão relacional e pluriverso (ESCOBAR, 2011), multiverso (MAMANI, 2010) ou ecosofia andina (ESTERMANN, 2013), enunciados no Sul e subalternizados por mais de cinco séculos de colonialidade. Com base nestas noções, o ensaio enfatiza a importância de repensar, segundo uma abordagem decolonial, o papel desempenhado pelos Estados e organizações governamentais internacionais no que diz respeito ao desenvolvimento local. A análise crítica da literatura sugere a existência de múltiplas visões acerca do desenvolvimento que devem ser debatidas no âmbito de estudos organizacionais.
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Ramina, Larissa O. "Tratamento jurídico internacional da corrupção: a Convenção Interamericana contra a Corrupção da O.E.A. e a Convenção sobre o combate da corrupção de funcionários públicos estrangeiros em transações comerciais internacionais da O.C.D.E." A&C - Revista de Direito Administrativo & Constitucional 3, no. 11 (January 11, 2007): 185. http://dx.doi.org/10.21056/aec.v3i11.812.

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Abstract:
O artigo aborda o tema da corrupção em sua face transnacional, no sentido que agentes de empresas sediadas em países desenvolvidos corrompem agentes públicos de países em desenvolvimento, nos quais ditas empresas desejam desempenhar suas atividades. Para realizar uma análise jurídica desse problema, a autora estuda as organizações internacionais regionais que participam ativamente no processo de combate à corrupção internacional.
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Isabela Gerbelli Garbin Ramanzini and Natanael Gomide Junior. "Participação Social em Regimes de Direitos Humanos." Revista Brasileira de Políticas Públicas e Internacionais - RPPI 5, no. 2 (August 3, 2020): 60–78. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.2525-5584.2020v5n2.51871.

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Abstract:
Desde o fim da Guerra Fria, o Sistema ONU tem estimulado práticas de governança democrática, como a participação social, em organizações internacionais e regionais. A partir desse estímulo, organizações internacionais impulsionaram vias institucionais de diálogo com a sociedade civil como forma de canalizar as demandas de diversos atores sociais. O objetivo deste artigo consiste em apresentar um estudo comparativo sobre a participação social em dois regimes de direitos humanos das Américas: o Sistema Interamericano de Direitos Humanos (SIDH) e o Instituto de Políticas Públicas em Direitos Humanos do Mercosul (IPPDH). Para atingir este objetivo, recorremos à revisão bibliográfica da literatura especializada e à análise documental primária. Verificamos que estes dois regimes de direitos humanos possuem dinâmicas participativas opostas: enquanto o SIDH possui um caráter participativo bottom-up; o IPPDH conta com uma natureza participativa top-down. Apesar da diferença, concluímos que os dois regimes de direitos humanos se assemelham quanto à influência das organizações da sociedade civil e das comunidades epistêmicas no desenvolvimento das próprias institucionalidades de direitos humanos. Palavras-chave: Participação Social; Organizações Internacionais; Sistema Interamericano de Direitos Humanos; Instituto de Políticas Públicas em Direitos Humanos do Mercosul.
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Belém Lopes, Dawisson. "Entrevista com Ulysses Panisset." Monções: Revista de Relações Internacionais da UFGD 7, no. 13 (September 7, 2018): 18–28. http://dx.doi.org/10.30612/rmufgd.v7i13.8716.

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Abstract:
Ulysses Panisset é professor da Faculdade de Medicina da UFMG e membro do Comitê Científico para a Saúde Reprodutiva da Organização Mundial da Saúde (OMS) – já em seu segundo mandato. Dono de extensa carreira como médico sanitarista, docente, pesquisador e funcionário internacional, Panisset doutorou-se em Relações Internacionais por Johns Hopkins University, sendo também o autor de dezenas de artigos e de uma obra de referência sobre política externa, saúde pública e a construção de um sistema internacional de saúde, publicada nos Estados Unidos [International Health Statecraft: Foreign Policy and Public Health in Peru's Cholera Epidemic, University Press of America, 2000]. Ulysses presenteou-nos, na entrevista que se segue, com opiniões abalizadas e contundentes, calcadas em suas vivências e nos seus estudos internacionais, acerca das possibilidades e dos limites do projeto de “governança democrática global” nas organizações internacionais da saúde – nomeadamente, em OPAS e OMS.
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Oliveira da Silveira, Vladmir, and Ana Carolina Souza Fernandes. "SUJEITOS DE DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO: UM PROCESSO EVOLUTIVO DE RECONHECIMENTO." Revista Direito & Paz 1, no. 38 (July 30, 2018): 134. http://dx.doi.org/10.32713/rdp.v1i38.892.

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Abstract:
O presente artigo tem como objetivo principal tratar do processo de reconhecimento dos sujeitos de direito internacional público. É sabido que por suas próprias características, o Estado é, por excelência, sujeito originário do direito internacional público. Porém, a partir do século XX, organizações internacionais passam a contracenar com o Estado, para fins de se atingir a finalidade para a qual a Organização das Nações Unidas fora criada em 1945, no Pós-Segunda Guerra Mundial. Estes, em conjunto, formam atualmente os chamados sujeitos de direito internacional público, porquanto criam direitos e obrigações na ordem internacional. Porém, o Direito Internacional em sentido lato, como em qualquer outro ramo do Direito, acompanha o processo evolutivo da sociedade e, portanto, não se pode querer restringir o alcance ou os destinatários das leis internacionais. Neste contexto, sob uma perspectiva bibliográfica doméstica e internacional, como também jurisprudencial, utilizando-se do método dedutivo de pesquisa, perquirir-se-á neste artigo somente acerca do processo evolutivo de reconhecimento dos sujeitos de direito internacional público.
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Konishi, Nikolas Yoshitaka. "Paradiplomacia nas Relações Internacionais: a importância da cultura como elemento transformador do cenário político internacional." RELACult - Revista Latino-Americana de Estudos em Cultura e Sociedade 1, no. 02 (December 31, 2015): 284. http://dx.doi.org/10.23899/relacult.v1i02.146.

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Abstract:
O presente artigo possui como objetivo apresentar uma perspectiva das relações internacionais onde novos atores adentram aos processos diplomáticos, até então exclusivos das interações entre Estados-Nação. Na paradiplomacia, o Subnacional (regiões, estados federais e municípios), organizações e sociedade civil começam a dividir espaços antes restritos às governanças, auxiliando o desenvolvimento de políticas públicas. Com a crescente relevância dos estudos conceituais sobre Cultura, demonstra-se cada vez mais o papel importante que esta desempenha nas relações exteriores. Assim sendo, este trabalho terá como objetivo compreender as ações paradiplomáticas e qual a relevância da Cultura, em conjunto com a Teoria das Relações Internacionais, como instrumento de desenvolvimento para estas políticas. Observaremos ações políticas que ocorrem na zona de fronteira entre Brasil e Uruguai, para identificar as ações paradiplomáticas existentes.
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