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Journal articles on the topic 'Os Sertões (Euclides da Cunha)'

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1

Cury, Maria Zilda Ferreira. "Os Sertões,de Euclides da Cunha: Espaços." Luso-Brazilian Review 41, no. 1 (2004): 71–79. http://dx.doi.org/10.3368/lbr.41.1.71.

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2

Ventura, Roberto. "Euclides da Cunha e a República." Estudos Avançados 10, no. 26 (1996): 275–91. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-40141996000100024.

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Abstract:
A revisão da República é central na obra de Euclides da Cunha, presente em seus artigos de jornal e na maior parte de seus livros. Analisou o regime republicano não só em Os sertões (1902), em que tratou da guerra de Canudos, como em Contrastes e confrontos (1907) e em Á margem da história (1909). Foi testemunha e intérprete dos rumos do novo regime, que ajudara a fundar com artigos de propaganda política no jornal A Província de S. Paulo.
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3

Campos, Maria Consuelo Cunha. "Euclides da Cunha e Autran Dourado, sem bromélias nem juremas." O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira 8 (August 30, 2002): 43–53. http://dx.doi.org/10.17851/2358-9787.8.0.43-53.

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4

Santana, José Carlos Barreto de. "Geologia e metáforas geológicas em Os sertões." História, Ciências, Saúde-Manguinhos 5, suppl (1998): 117–31. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-59701998000400007.

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Abstract:
Neste artigo é feita uma interpretação da construção do conhecimento geológico do principal livro de Euclides da Cunha. Visando caracterizar este conhecimento, são buscadas em cadernetas de anotações, reportagens e artigos de e sobre Euclides da Cunha e no próprio livro, as evidências que possam nortear o entendimento de por que o conteúdo geológico ganha tão forte significação em Os sertões, a ponto de se constituir em elemento para construções metafóricas em momentos importantes da sua narrativa. Partindo dos escritos de Euclides da Cunha, relacionados à guerra de Canudos, mas anteriores ao
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5

Carvalho, Ricardo Souza de. "Euclides da Cunha: leitor de histórias e romances do século XIX." Teresa, no. 14 (June 23, 2014): 37. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2447-8997.teresa.2014.99454.

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Abstract:
Este ensaio propõe que o romance histórico e a historiografia do século XIX foram decisivos para conformar a singularidade d’Os Sertões de Euclides da Cunha. Ambos os gêneros compartilharam tanto a emoção quanto a veracidade que podem ampliar a discussão sobre a confluência entre “ciência e literatura” presente desde a publicação da obra. Enquanto o romance tornou-se um grande estímulo durante a formação de Euclides como escritor, a concepção de história como ciência e arte proposta por Taine no Essai sur Tite Live (1856) foi um paradigma para Os Sertões
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Guedelha, Carlos Antônio Magalhães. "Metáforas metalinguísticas de Euclides da Cunha." Signo 41, no. 70 (2016): 130. http://dx.doi.org/10.17058/signo.v41i70.5658.

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Abstract:
Este artigo apresenta uma leitura das metáforas metalinguísticas do escritor Euclides da Cunha, ou seja, as metáforas que ele utilizou para se referir aos seus dois principais livros, Os Sertões (sobre a guerra de Canudos) e Um paraíso perdido (sobre a Amazônia). O conceito de metalinguagem estabelecido por Jakobson foi fundamental para a pesquisa, que teve como suporte teórico básico o postulado da metáfora conceptual, proposta por Lakoff e Johnson. As metáforas analisados neste artigo (VINGAR-SE É ESCREVER e UM LIVRO É UM FILHO) foram colhidas de ensaios do escritor e de cartas que ele escre
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7

Ávila, Myriam. "O sertanejo de Wells em Euclides da Cunha." O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira 8 (August 30, 2002): 15–23. http://dx.doi.org/10.17851/2358-9787.8.0.15-23.

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Abstract:
O artigo propõe uma aproximação entre o sertanejo descrito porEuclides da Cunha em Os sertões e aquele representado pelo viajanteinglês James Wells em Três mil milhas através do Brasil. Partindo dapremissa de que Euclides conhecia a obra do engenheiro inglês, publicadaem 1876, apresenta-se a imagem euclideana do sertanejo como uma“resposta” ao texto de Wells.
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8

Aguiar, Flávio. "Um estudo sobre Os Sertões, de Euclides da Cunha." Língua e Literatura, no. 25 (October 15, 1999): 169. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2594-5963.lilit.1999.104913.

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Cerqueira Filho, Gisálio. "Euclides da Cunha e a psicopatologia: um indício para abdução." Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental 11, no. 3 (2008): 380–91. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-47142008000300003.

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Abstract:
Este ensaio é um exercício de metodologia indiciária (Carlos Ginzburg), no qual a abdução tem papel relevante. O foco é Euclides da Cunha, um dos mais famosos intelectuais brasileiros, autor de Os sertões, 1902. No campo da psicopatologia fundamental, destaca-se a obsessão de Euclides pela autonomia individual e uma certa dificuldade para mapear seus desejos.
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Alves, Mary Márcia. "Os sertões: espaço/s da ambigüidade." O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira 8 (August 30, 2002): 101–16. http://dx.doi.org/10.17851/2358-9787.8.0.101-116.

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Abstract:
Eleita a obra de Euclides da Cunha, Os sertões, “Os sertões:espaço/s da ambigüidade” analisa a configuração do espaço sertanejoenquanto espaço paradoxal de civilização e barbárie, relacionando tal/is espaço/s ao textual e observando o trânsito do escritor, enquantoconstrutor desse/s espaço/s, tanto no nível do enunciado como daenunciação.
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Costa, Cristiane Henriques. "Eu vejo teus erros: anotações de Dilermando de Assis num exemplar de Os Sertões de Euclides da Cunha." Brasiliana: Journal for Brazilian Studies 9, no. 1 (2020): 553–79. http://dx.doi.org/10.25160/bjbs.v9i1.120389.

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Pietrani, Anélia Montechiari. "#Mulherpresente: existência e resistência em Os Sertões de Euclides da Cunha." Revista Légua & Meia 9, no. 1 (2019): 106. http://dx.doi.org/10.13102/lm.v9i1.4543.

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Abstract:
Este artigo tem o propósito de refletir, sob uma perspectiva literária, acerca da caracterização das mulheres presentes em Os sertões, de Euclides da Cunha, partindo do estudo de Mireille Dottin-Orsini (1996) sobre a representação da mulher fatal na arte da segunda metade do século XIX. Considerando que a construção das imagens de mulheres no livro de Euclides atravessa tanto o estilo gótico quanto o expressionismo, objetiva-se também discutir como a presença feminina na obra estabelece relação com o projeto do autor de escrever um livro vingador, de denúncia ao crime perpetrado pelo Exército
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Nicolazzi, Fernando. "À sombra de um mestre: Gilberto Freyre leitor de Euclides da Cunha." História (São Paulo) 29, no. 1 (2010): 254–77. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-90742010000100015.

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Abstract:
Este ensaio procura elaborar uma relação entre dois intelectuais atuantes em um período fundante da historiografia brasileira durante as primeiras décadas do século XX: Euclides da Cunha e Gilberto Freyre. O eixo norteador do texto é o papel de Freyre como leitor de Euclides da Cunha, analisando a forma como a obra deste foi recebida por aquele. Defende-se a hipótese que a feitura do primeiro livro do autor pernambucano, Casa-grande & senzala (1933), foi fortemente marcada pelas características do livro maior de Euclides, Os sertões (1902).
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Milton, John. "A tradução de Samuel Putnam de Os Sertões - Rebellion in the Backlands, de Euclides da Cunha." Pandaemonium Germanicum, no. 1 (November 5, 1997): 181. http://dx.doi.org/10.11606/1982-8837.pg.1997.63055.

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Abstract:
Der vorliegende Aufsatz untersucht Samuel Putnams Übersetzung des Romans Os Sertões von Euclides da Cunha (Rebellion in the Backlands) unter verschiedenen Gesichtspunkten. Von großer Wichtigkeit ist die Tatsache, daß Os Sertões in Brasilien gewöhnlich als literarisches Werk betrachtet wird, während das Buch auf Englisch mehr als historischer Bericht gilt und vom Verlag, der University of Chicago Press, in der Sparte Literature/History geführt wird. Außerdem fügt Putnam eine große Zahl von Fußnoten zu denen von Euclides da Cunha hinzu.Von Interesse ist auch die Tatsache, daß Putnam, der seine Ü
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Novaes, Cláudio Cledson. "Euclides da Cunha e “o sertão vai virar mar...”." O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira 8 (August 30, 2002): 65–79. http://dx.doi.org/10.17851/2358-9787.8.0.65-79.

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Abstract:
Diálogo entre Os sertões e a tradição do “regionalismo sertanejo”através do romance Vila Real, de João Ubaldo Ribeiro, do filme Deus e odiabo na terra do sol, de Glauber Rocha e do disco Na quadrada daságuas perdidas, de Elomar Figueiras de Mello. Analisamos os paradoxosda obra de Euclides da Cunha agenciados em diferentes categoriasideológicas de narradores e através de estilos alternativos e diversos meiosda representação ficcional brasileira, como a literatura, o cinema e amúsica.
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Cordeiro, Marcos Rogério. "Homologias formais entre espaço natural e linguagem literária: estudo sobre Os sertões." Aletria: Revista de Estudos de Literatura 15, no. 1 (2007): 33–46. http://dx.doi.org/10.17851/2317-2096.15.1.33-46.

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Abstract:
Resumo: Este artigo é dedicado ao estudo de Os sertões de Euclides da Cunha com o objetivo de analisar e interpretar como o autor criou uma linguagem apropriada para representar e expressar o espaço natural. Parte-se da idéia de que Euclides identificou uma semelhança entre os modos de formação e transformação das formas naturais e os plasmou como modos de formação e transformação da linguagem literária, encontrando, assim, uma maneira de mimetizar a linguagem da natureza.Palavras-chave: literatura; ciência; mimese.Résumé: Cet article est dédié à l’étude de Os sertões de Euclides da Cunha ayan
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Carvalho, Raimundo. "Os sertões: uma leitura lacunar." O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira 23, no. 1 (2014): 133–45. http://dx.doi.org/10.17851/2358-9787.23.1.133-145.

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Abstract:
A despeito da reconhecida importância de Os sertões, de Euclides da Cunha, para a constituição do pensamento social brasileiro, procuramos ressaltar, nesta leitura, os aspectos estéticos e literários da obra, proclamando a sua autonomia de obra artística, sem, contudo, negar as suas relações com a ciência e com a realidade histórica e social descrita no livro.
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Pardal Capistrano, Renato. "O estatuto ficcional de Os sertões, de Euclides da Cunha." Horizonte de la Ciencia 5, no. 9 (2015): 49. http://dx.doi.org/10.26490/uncp.horizonteciencia.2015.9.163.

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Abstract:
<p style="text-align: justify;"><em>Os sertões </em>congrega epítetos que conformam um emaranhado de visões contraditórias, e muitas vezes pouco fundamentadas em suas assertivas, a respeito de uma polarização que discrimina aspectos artísticos e positivistas da obra. Sua forma deliberadamente ficcional apenas recentemente teve sua problemática devidamente pesquisada. A ideia central deste trabalho se pauta no conceito original de geopoética, desenvolvido por Ronaldes de Melo e Souza, que configura o texto de Euclides na vigência de uma ficção multipersonativa centrada na figu
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Faviano, Giovana Beraldi, Talita Yosioka Collacio, Viviane Vitor Longo, Prof Dr Alexandre de Freitas Barbosa, and Elisabete Marin Ribas. "Caio Prado Júnior e Os sertões, de Euclides da Cunha." Revista do Instituto de Estudos Brasileiros, no. 54 (March 1, 2012): 189. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-901x.v0i54p189-194.

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Zilly, Berthold. "A história encenada em Os Sertões de Euclides da Cunha." Sala Preta 2 (November 26, 2002): 193. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2238-3867.v2i0p193-205.

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Barbosa, Saulo Vinícius Souza. "Da Vendeia ao sertão: dois momentos da visão de Euclides da Cunha sobre Canudos." Humanidades em diálogo 8 (June 14, 2017): 199–207. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1982-7547.hd.2017.140552.

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Abstract:
Este artigo estuda a concepção de Euclides da Cunha sobre a guerra de Canudos (1896–1897) antes e depois de sua ida ao palco desse conflito. Para isso, usa como fonte o artigo A nossa Vendeia (1897), publicado anteriormente a sua estada no sertão baiano, e o ensaio Os sertões (1902), que veio a lume cinco anos após o término do combate. O exame realizado evidencia tanto continuidades como diferenças. Quanto às permanências, observa-se a presença do mesmo aporte teórico e o uso de símiles históricos. Quanto às rupturas, o estudo constata a substituição da imagem negativa do sertanejo no primeir
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Cury, Maria Zilda Ferreira. "Os Sertões: A Nação Ficcionalizada." Aletria: Revista de Estudos de Literatura 5 (October 31, 1997): 231–42. http://dx.doi.org/10.17851/2317-2096.5..231-242.

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Abstract:
Os Sertões, de Euclides da Cunha é um dos livros considerados como uma referência na Literatura Brasileira, organizando ficcionalmente elementos poderosos do meio social e profundos sentimentos de nossa cultura. Apesar disso, é um livro que paradoxalmente nos apresenta a face dilacerada da nação. Este texto coloca a questão do sucesso contemporâneo alcançado pelo livro.
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Cury, Maria Zilda Ferreira. "Os Sertões: A Nação Ficcionalizada." Aletria: Revista de Estudos de Literatura 5 (October 31, 1997): 231. http://dx.doi.org/10.17851/2317-2096.5.0.231-242.

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Abstract:
Os Sertões, de Euclides da Cunha é um dos livros considerados como uma referência na Literatura Brasileira, organizando ficcionalmente elementos poderosos do meio social e profundos sentimentos de nossa cultura. Apesar disso, é um livro que paradoxalmente nos apresenta a face dilacerada da nação. Este texto coloca a questão do sucesso contemporâneo alcançado pelo livro.
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Alves, Ricardo Pedrosa. "Vidas secas e o ensaio de interpretação social: uma comparação com Os sertões / Vidas secas and the Social Interpretation Essay: A Comparison with Os sertões." O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira 29, no. 1 (2020): 199. http://dx.doi.org/10.17851/2358-9787.29.1.199-217.

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Abstract:
Resumo: O artigo analisa de modo comparativo o romance Vidas secas, de Graciliano Ramos, e o ensaio de interpretação social Os sertões, de Euclides da Cunha. Através da comparação das estratégias compositivas e narrativas presentes nos dois livros, como o “narrador sincero” de Os sertões e o uso do indireto livre em Vidas secas, o artigo mostra aproximações e diferenças entre os dois clássicos brasileiros. Também são comparadas as perspectivas intelectuais que orientam o romance e o ensaio, no cientificismo de Euclides da Cunha e na perspectiva sociologicamente crítica adotada por Graciliano R
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Pietrani, Anélia Montechiari. "“Judas-Asvero”, um conto de Euclides da Cunha." O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira 25, no. 2 (2016): 65–86. http://dx.doi.org/10.17851/2358-9787.25.2.65-86.

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Abstract:
Este artigo tem por objetivo fazer um estudo interpretativo do conto “Judas-Asvero”, de Euclides da Cunha, um dos mais importantes intelectuais no Brasil do final do século XIX e início do século XX. Publicado no livro À margem da história, cuja primeira edição data de 1909, o conto assume, na vasta obra do autor de Os sertões, um lugar de destaque, pela unidade temático-imagística e pelo tratamento estético que o escritor lhe confere, ao retratar a situação de trabalho e sobrevivência do seringueiro do Alto Purus, no Acre. Em um discurso em que o ensaio e a ficção parecem não ser antípodas, “
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Monte Alto, Romulo. "A travessia da favela nas serras do Cambaio." Aletria: Revista de Estudos de Literatura 15, no. 1 (2007): 116–30. http://dx.doi.org/10.17851/2317-2096.15.1.116-130.

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Abstract:
Resumo: Este artigo busca refletir sobre o episódio da travessia do Cambaio, no livro Os sertões (1902) de Euclides da Cunha. Examina a construção do espaço do conflito a partir do pressuposto de que a fundação da nação latino-americana, aqui tomada como uma hipérbole da nação brasileira, incorporou princípios de corte excludente que dividiram o país em regiões de atraso e de progresso, o que resultou numa estranha profecia que se cumpriu cem anos depois.Palavras-chave: sertão; nação; Canudos.Resumen: Este ensayo reflexiona sobre el episodio de la travesía del Cambaio, de la novela Os sertões
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Oliveira, César Gonçalves de. "Estilhaços literários da Guerra de Canudos." Em Tese 13 (April 30, 2009): 14. http://dx.doi.org/10.17851/1982-0739.13.0.14-23.

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Abstract:
Este artigo discorre sobre leituras literárias da Guerra de Canudos, mais especificamente sobre as crônicas de Olavo Bilac e o romance <em>Os jagunços</em>, de Afonso Arinos, bem como possíveis contribuições destes autores para o livro <em>Os sertões,</em> de Euclides da Cunha.
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Ventura, Roberto. "Visões do deserto: selva e sertão em Euclides da Cunha." História, Ciências, Saúde-Manguinhos 5, suppl (1998): 133–47. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-59701998000400008.

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Abstract:
Euclides da Cunha abordou duas regiões tidas como pouco propícias ao homem: o sertão baiano e a selva amazônica. Escreveu, em 1897, reportagens sobre a guerra de Canudos para O Estado de S. Paulo e publicou, em 1902, Os sertões. Fez, em 1905, expedição de reconhecimento do Alto Purus e redigiu os ensaios sobre a Amazônia, reunidos em Contrastes e confrontos (1907) e em À margem da história (1909). Recorreu, em seus escritos sobre Canudos e a Amazônia, à imagem do deserto para caracterizar a selva e sertão como territórios ainda não explorados pela ciência.
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Ferretti, Danilo Zioni. "Euclides da Cunha historiador: a reinvenção do bandeirante em Os sertões." Revista de História, no. 160 (June 30, 2009): 261. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9141.v0i160p261-284.

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de Santana, José Carlos Barreto. "Natural Science and Brazilian Nationality: Os sertões by Euclides da Cunha." Science in Context 18, no. 2 (2005): 225–47. http://dx.doi.org/10.1017/s0269889705000463.

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Abstract:
Os Sertões (Rebellion in the Backlands), by the engineer Euclides da Cunha, is one of the most important books in Brazilian literature, with more than 50 local editions and translations in at least nine languages. Published in 1902 after four years of writing, it is a book about nationality in Brazil that sparked a debate regarding the subject of national consciousness and the connection between a nation's physical landscape, its people, and its culture. The book draws from a wide spectrum of knowledge that synthesizes science and art as the pinnacle of human thought. Cunha was a man of great
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Bôas, Glaucia Villas. "Iluminista e romântico: o tempo passado em Os sertões de Euclides da Cunha." História, Ciências, Saúde-Manguinhos 5, suppl (1998): 149–61. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-59701998000400009.

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Abstract:
O artigo discute a questão da construção da nação em Os sertões de Euclides da Cunha, mostrando como se fundamenta em uma visão ambígua do tempo passado, que o autor considera fundante da sociedade brasileira. Confrontando com a formação do Estado republicano, a instauração de uma sociedade moderna e a tradição singularíssima da cultura sertaneja, Euclides descreve na guerra de Canudos o conflito entre duas lógicas dificilmente reconciliáveis - a lógica da origem e do destino de pertencimento a uma cultura e a lógica legal, igualitária e racional própria dos tempos modernos.
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Souza, José Wellington. "Caipiras e sertanejos: raça e nacionalidade em Euclides da Cunha e Monteiro Lobato." Revista Internacional Interdisciplinar INTERthesis 16, no. 2 (2019): 57–74. http://dx.doi.org/10.5007/1807-1384.2019v16n2p57.

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Abstract:
Pretendo analisar os usos de tipos humanos na formação de termos, como “raça nacional”, cristalizados em dois tipos literários presentes na literatura nacional, pensados como tipos humanos raciais muito caros ao imaginário do pensamento social. Para isso, tomo o Sertanejo de Euclides da Cunha e o Jeca Tatu de Monteiro Lobato. É notória a contribuição dos termos literários e biológicos elencados por Euclides, em Os Sertões, sobre a constituição da primeira fase da obra de Lobato, especialmente em Urupês e Cidades Mortas, na sua figura do caipira, ambos concorrentes a modelo de homem brasileiro.
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Kunst, Rafael Vicente. "Os antigos germanos em Os Sertões: Canudos e Teutoburgo." CODEX – Revista de Estudos Clássicos 4, no. 1 (2016): 30. http://dx.doi.org/10.25187/codex.v4i1.2850.

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Abstract:
<p>Para explicar a aparente contradição entre barbárie e civilização que envolvia a descrição do sertanejo ao longo de <em>Os Sertões</em>, Euclides da Cunha recorre a diversos elementos da Antiguidade clássica como, por exemplo, a narrativa da batalha de Teutoburgo. Minha pesquisa consiste em analisar como e com quais motivações a escrita euclidiana utiliza as descrições clássicas dos antigos povos germânicos e seus conflitos contra os romanos.</p><div class="page" title="Page 1"><div class="layoutArea"><div class="column"><p><strong>The a
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Horta, Patricia. "Canudos para hoje (níveis de leitura implícitos em os Sertões)." Magma 1, no. 5 (1998): 89. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2448-1769.mag.1998.87227.

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Abstract:
Este estudo procura analisar, em Os Sertões de Euclides da Cunha, algumas características do narrador, bem como suas implicações. São identificados quatro tipos de narradores, dentre os quais o narrador-tradutor. Este faz que uma espécie de tradução faça parte da experiência de leitura da obra, criando no texto um "tradutor implícito", como uma faceta do seu leitor implícito. Derivam desses narradores pelo menos cinco níveis de leitura, que correspondem aos diversos aspectos de Os Sertões.
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Mc Quade, Patrícia. "OS SERTÕES DO GRUPO OFICINA: ANTES DE TUDO UM TEAT(R)O POLÍTICO." Em Tese 16, no. 1 (2010): 120. http://dx.doi.org/10.17851/1982-0739.16.1.120-137.

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Abstract:
O presente ensaio desenvolve uma reflexão sobre a leitura que José Celso Martinez Corrêa fez da personagem Euclides da Cunha e de sua obra Os sertõescomo uma expressão de ato político. A peça é dividida em cinco partes: A Terra, O Homem I, O Homem II, A Lutas I e A Luta II – cada uma sendo apresentada em um dia e somando um total de quase 30h de apresentação espetacular. O texto dramatúrgico/espetacular de José Celso é considerado neste estudo como uma leitura/concepção de Os sertões de Euclides da Cunha e, como tal, reproduz todas as suas contradições e particularidades teatrais do grupo ao l
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Cordeiro, Marcos Rogério. "Homologias formais entre espaço natural e linguagem literária: estudo sobre Os sertões." Aletria: Revista de Estudos de Literatura 15 (June 30, 2007): 33. http://dx.doi.org/10.17851/2317-2096.15.0.33-46.

Full text
Abstract:
Este artigo é dedicado ao estudo de Os sertões de Euclides da Cunha com o objetivo de analisar e interpretar como o autor criou uma linguagem apropriada para representar e expressar o espaço natural. Parte-se da idéia de que Euclides identificou uma semelhança entre os modos de formação e transformação das formas naturais e os plasmou como modos de formação e transformação da linguagem literária, encontrando, assim, uma maneira de mimetizar a linguagem da natureza.
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Oliveira, Ricardo de. "Euclides da Cunha, Os Sertões e a invenção de um Brasil profundo." Revista Brasileira de História 22, no. 44 (2002): 511–37. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-01882002000200012.

Full text
Abstract:
Há um século nascia Os Sertões, verdadeiro monumento da cultura literária brasileira. Indissociável à própria idéia de Brasil, o livro foi considerado, ao longo desse período, como obra essencialmente nacional, a desvelar um Brasil profundo e autêntico. No entanto, poucas vezes se questionaram as conflituosas relações entre os conceitos de sertão e nação existentes no pensamento de Euclides da Cunha. Neste sentido, propomo-nos aqui a discutir esse problema, tomando como ponto de referência boa parte do corpus textual euclidiano. Procuramos compreender como o escritor, ao mesmo tempo em que con
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Wasserman, Renata R. Mautner. "Mario Vargas Llosa, Euclides da Cunha, and the Strategy of Intertextuality." Publications of the Modern Language Association of America 108, no. 3 (1993): 460–73. http://dx.doi.org/10.1632/462615.

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Abstract:
When revisiting Euclides da Cunha's Os sertões with La guerra del fin del mundo, Mario Vargas Llosa constructs an intertextual sequence analogous to that constituted by literary and other texts within European culture, the sphere against which Latin American writings are usually measured. As the two books examine a complex historical event, they consider the composition, physical environment, and history of South American populations, attempting to define a characteristically Latin American culture and to question the relevance of European explanatory schemes for such a definition. The relatio
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Cury, Maria Zilda Ferreira. "Os Sertoes, de Euclides da Cunha: Espacos." Luso-Brazilian Review 41, no. 1 (2004): 71–79. http://dx.doi.org/10.1353/lbr.2004.0006.

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Venancio Filho, Paulo. "Os sertões: atualidade e arcaísmo na representação cultural de um conflito brasileiro." História, Ciências, Saúde-Manguinhos 5, suppl (1998): 73–91. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-59701998000400005.

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Abstract:
Este texto busca contrapor os aspectos antagônicos da revolta de Canudos tal como percebido por Euclides da Cunha em Os sertões. A revolta revelava tragicamente a permanência de um arcaísmo irresolvido. O horror da guerra, o confronto entre a ‘civilização’ e a ‘barbárie’ ainda se manifestam cem anos depois do conflito. O mesmo confronto que a literatura já pressentia e descrevia. Aquele que, no plano não menos verdadeiro da ficção, também se revela no romance O coração das trevas, de Joseph Conrad, publicado em 1902, o mesmo ano da publicação de Os sertões.
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Cordeiro, Marcos Rogério. "Acumulação intelectual e adequação literária." O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira 14 (June 30, 2007): 49–68. http://dx.doi.org/10.17851/2358-9787.14.0.49-68.

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Abstract:
Este ensaio procura demonstrar, por meio da análise de certosprocedimentos de criação e elaboração da linguagem, a transformação de uma linguagem científica em motivação literária. Aliando tradição literária e científica a uma atenta preocupação com os problemas do país, Os sertões, de Euclides da Cunha, constitui obra obrigatória para seavaliar a trajetória do pensamento brasileiro.
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Dias, Léa Costa Santana. "O CONSÓRCIO DA CIÊNCIA E DA ARTE ENQUANTO PROJETO ESTÉTICO NORTEADOR D’OS SERTÕES, DE EUCLIDES DA CUNHA." A Cor das Letras 10, no. 1 (2017): 133. http://dx.doi.org/10.13102/cl.v10i1.1527.

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Abstract:
Neste artigo, parte-se da própria concepção euclidiana do consórcio entreciência e arte e se constrói um diálogo entre ambas, entendendo-as comopartes indissociáveis de um mesmo discurso, que se interpenetram durante todaa narrativa, dando a Euclides a oportunidade de se constituir como aquilo queele acreditava ser o escritor do futuro.
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Alto, Romulo Monte. "A travessia da favela nas serras do Cambaio." Aletria: Revista de Estudos de Literatura 15 (June 30, 2007): 116. http://dx.doi.org/10.17851/2317-2096.15.0.116-130.

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Abstract:
Este artigo busca refletir sobre o episódio da travessia do Cambaio, no livro Os sertões (1902) de Euclides da Cunha. Examina a construção do espaço do conflito a partir do pressuposto de que a fundação da nação latino-americana, aqui tomada como uma hipérbole da nação brasileira, incorporou princípios de corte excludente que dividiram o país em regiões de atraso e de progresso, o que resultou numa estranha profecia que se cumpriu cem anos depois.
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Guimarães Soares, Valter. "Conversa de Arquivo: Eurico Alves, leitor de Euclides." Revista Légua & Meia 5, no. 1 (2017): 56. http://dx.doi.org/10.13102/lm.v5i1.2019.

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Abstract:
As obras Os sertões (1902), de Euclides da Cunha, e Fidalgos e vaqueiros (1989), de Eurico Alves Boaventura, são dois grandes monumentos na construção de maneiras de ver e dizer, pensar e sentir o sertão da Bahia/ Brasil, muito embora produzidos em épocas distintas e com processos de disseminação bastante diferenciados. Neste texto, tento surpreender a presença/ausência do texto euclidiano na construção discursiva do sertão por parte de Eurico Alves, procurando visualizar recorrências, rasuras e deslocamentos colocados na operação da leitura.
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Lima, Nísia Trindade. "Missões civilizatórias da República e interpretação do Brasil." História, Ciências, Saúde-Manguinhos 5, suppl (1998): 163–93. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-59701998000400010.

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Abstract:
Este artigo discute a importância das viagens ao interior, nas três primeiras décadas da República, para a construção de interpretações do Brasil referidas à idéia do contraste entre sertão e litoral. A proposta de conhecimento dos sertões brasileiros é analisada como expressão de um movimento de forte conteúdo simbólico que acompanhou os projetos de delimitação de fronteiras, saneamento e integração econômica e política. Dado seu impacto na formação de matrizes do pensamento social brasileiro, o artigo discute as representações relacionadas à viagem de Euclides da Cunha a Canudos, consagradas
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Schneider, Alberto Luiz. "Pensamento social e linguagem n’Os Sertões de Euclides da Cunha: entre a ciência europeia e a experiência sertaneja." Cadernos de História da Ciência 9, no. 2 (2013): 66–90. http://dx.doi.org/10.47692/cadhistcienc.2013.v9.34309.

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Abstract:
O artigo explora o pensamento social e a linguagem – inclusive o estilo – d’Os Sertões, de Euclides da Cunha, procurando discutir a maneira como a ciência – e os determinismos daí derivados – foram reconfigurados quando postos em contato com a experiência histórica da guerra de Canudos, gerando um livro complexo e sofisticado que, desde seu lançamento até hoje, permanece no cânone literário brasileiro.
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Beato, Zelina, and Aryadne Bezerra de Araújo. "A transformação d’Os sertões nas traduções para o inglês." Signótica 30, no. 1 (2018): 120–36. http://dx.doi.org/10.5216/sig.v30i1.43867.

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Abstract:
O pensador da desconstrução, Jacques Derrida, dedica parte da sua obra à reflexão em torno da tradução. O filósofo rompe com o ideal de tradução como representação ao assumir essa atividade como maturação e sobrevida de um texto original que não acontecem sem transformação daquilo que se traduz. Partindo dessa perspectiva, refletimos em torno da tradução da obra mestra de Euclides da Cunha, Os sertões: Campanha de Canudos. Para esta discussão, elegemos as duas traduções para o inglês, a primeira, escrita em 1944, por Samuel Putnam, e a mais recente, de 2010, por Elizabeth Lowe.
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Kropf, Simone Petraglia. "Manoel Bomfim e Euclides da Cunha: vozes dissonantes aos horizontes do progresso." História, Ciências, Saúde-Manguinhos 3, no. 1 (1996): 80–98. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-59701996000100006.

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Abstract:
O artigo apresenta um contraponto entre as concepções desenvolvidas a respeito cia sociedade brasileira por Euclicles da Cunha e Manoel Bomfim, nos livros Os sertões e A América Latina: males de origem, publicados, respectivamente, em 1902 e 1905. Situando as referidas obras no contexto do entusiasmo pela modernização nacional da passagem do século, pretendemos apontar aproximações e diferenças entre as formas pelas quais tais autores questionaram o processo político-social em que se proclamava a inserção do Brasil na trilha do progresso e da civilização e apresentaram suas visões críticas da
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Fernandez, Annelise Caetano Fraga. "O sertão formal da política brasileira de conservação da natureza." Revista Brasileira de Ciência Política, no. 20 (August 2016): 165–204. http://dx.doi.org/10.1590/0103-335220162005.

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Abstract:
Resumo Este artigo pretende mostrar como a matriz discursiva da sertanidade, ou dos dilemas do processo civilizatório nacional, inaugurada a partir da obra Os Sertões, de Euclides da Cunha, encontra correspondência na política brasileira de conservação da natureza. O embate entre duas correntes ambientais - o conservacionismo e o socioambientalismo -, conformadas ao longo de diferentes conjunturas políticas e jurídico-institucionais, reproduz, no campo ambiental, os dilemas sobre os rumos do projeto civilizacional brasileiro. O texto faz uso de documentos e bibliografia sobre a constituição da
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Rodrigues, Fernando Rocha. "O Regionalismo na Literatura Latino-Americana, o problema identitário dos povos latinos." Multi-Science Journal 1, no. 12 (2018): 9. http://dx.doi.org/10.33837/msj.v1i12.613.

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Abstract:
O presente trabalho propõe analisar as constribuições da Literatura no campo da denúncia social no que tange a uma leitura sociológica dos textos literários. Nesse sentido, as obras “Vidas Secas” de Graciliano Ramos, “Os Sertões” de Euclides da Cunha, “Pedro Páramo” de Juan Rulfo servirão de base para uma análise do problema identitário latino americano que contrapõe propostas e projetos de uma pretença unificação esteriotipada dos povos latinos, em especial, brasileiros.
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