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Journal articles on the topic 'Osteólise'

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1

Pereira, Neide, Maria Miguel Canelas, Ricardo Vieira, and Américo Figueiredo. "SÍNDROME DO TÚNEL CáRPICO - VARIANTE ULCERO-MUTILANTE." Journal of the Portuguese Society of Dermatology and Venereology 69, no. 3 (September 28, 2011): 467. http://dx.doi.org/10.29021/spdv.69.3.85.

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Abstract:
Introdução: As alterações cutâneas associadas à síndrome do túnel cárpico são raras. Caso clínico: Descrevemos o caso de um doente do sexo masculino de 77 anos de idade, que apresentava lesões confinadas à zona sensorial do nervo mediano da mão esquerda. As lesões consistiam em ulcerações do 2o e 3o dedos, hiperqueratose cutânea, alterações distróficas das unhas, inflamação purulenta, encurtamento das falanges distais e osteólise acral observada na radiografia da mão. O doente, que até à data recusara a cirurgia descompres- siva do nervo mediano, foi novamente orientado para consulta de Ortopedia. Discussão: Bouvier foi o primeiro a descrever a variante ulcerativa e mutilante da síndrome do túnel cárpico, que inclui alterações cutâneas (atrofia, anidrose, eritema, edema, bolhas, esclerodactilia e úlceras indolentes), ungueais e ósse- as (acro-osteólise). A descompressão cirúrgica é o tratamento definitivo para essa forma grave da doença, levando a uma melhoria considerável das alterações. No entanto, a osteólise é irreversível.PALAVRAS-CHAVE – Síndrome do Túnel Cárpico; Úlcera Cutânea; Osteólise Acral.
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2

Cohen, Marcio, Alexandre Dreifus Zaluski, Glaucio Sales de Lima Siqueira, Marcus Vinicius Galvão Amaral, Martim Teixeira Monteiro, and Geraldo Rocha Motta Filho. "Fatores de risco para osteólise do enxerto do coracoide após o procedimento de Latarjet aberto." Revista Brasileira de Ortopedia 55, no. 05 (December 13, 2019): 585–90. http://dx.doi.org/10.1055/s-0039-1698799.

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Abstract:
Resumo Objetivo Osteólise do processo coracoide é descrita como uma possível complicação da cirurgia de Latarjet. O objetivo do presente estudo foi avaliar a incidência e fatores de risco associados à osteólise do enxerto do coracoide e correlacioná-los com resultados clínicos. Métodos Foi realizada uma revisão retrospectiva incluindo 38 casos submetidos ao procedimento de Latarjet. Em todos os casos, foi realizada uma tomografia computadorizada antes e pelo menos 1 ano após a cirurgia. A presença de osteólise do coracoide foi avaliada e correlacionada com os seguintes fatores de risco: idade, tabagismo, e perda óssea pré-operatória da glenóide. Os pacientes foram divididos em dois grupos: A (ausência ou menor reabsorção óssea) e B (maior reabsorção óssea ou total). A avaliação funcional foi determinada através do escore de Rowe. Resultado Osteólise do processo coracoide ocorreu em 22 casos (57,8%). O defeito ósseo médio pré-operatório da glenóide foi de 22,8% no grupo A e de 13,4% no grupo B (p = 0.0075). A média de idade dos casos em ambos os grupos não apresentou diferença estatística. Tabagismo também não esteve relacionado com diferenças no resultado. Não houve correlação entre a presença de osteólise e o arco de movimento, dor ou ao escore de Rowe. Não houve casos de reluxação; entretanto, quatro pacientes apresentaram apreensão anterior no exame físico. Conclusão A reabsorção do processo coracoide ocorreu em pelo menos 50% dos pacientes submetidos à cirurgia de Latarjet, e a ausência pré-operatória de perda óssea significativa da glenóide foi o único fator de risco associado a osteólise mais severa do enxerto, porém sem influência no resultado clínico.
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3

Pinheiro, A. C., A. Q. Pinheiro, P. R. Costa Lima Junior, L. C. A. Ferreira, and L. J. C. Possidio. "OSTEÓLISE IDIOPÁTICA: RELATO DE CASO." Revista Brasileira de Reumatologia 57 (2017): S281. http://dx.doi.org/10.1016/j.rbr.2017.07.365.

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4

Marcucci, Marcelo, and Nitamar Abdala. "Análise do masseter, por espectroscopia de próton, em pacientes com esclerose sistêmica." Radiologia Brasileira 42, no. 3 (June 2009): 145–50. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842009000300005.

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Abstract:
OBJETIVO: Avaliar a concentração de metabólitos no masseter em portadores de esclerose sistêmica, analisando os índices de creatina, colina, lipídio e lactato, e relacionar com a presença de osteólise mandibular. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram selecionados 25 pacientes, sendo 15 com diagnóstico de esclerose sistêmica e agrupados de acordo com a presença (grupo I) ou ausência (grupo II) de osteólise, e 10 indivíduos normais (grupo III, controle). Todos foram submetidos a exame de espectroscopia de próton por ressonância magnética, com técnica PRESS e aquisição tridimensional. RESULTADOS: O estudo dos metabólitos dos três grupos apresentou os mesmos valores absolutos de creatina e lipídio. Os pacientes do grupo I apresentaram maior quantidade de colina em relação aos do grupo III. Já os indivíduos dos grupos I e II apresentaram menor quantidade de lactato em relação aos indivíduos normais. Os índices creatina/lipídio e colina/lactato foram os mesmos em todos os grupos. CONCLUSÃO: Observamos menor quantidade de lactato nos pacientes com esclerose sistêmica (grupos I e II). A colina está aumentada nos pacientes com osteólise mandibular (grupo I). Os índices creatina/colina, creatina/lactato, lipídio/lactato e colina/lipídio foram diferentes entre os grupos estudados. Mais estudos são necessários para a compreensão da participação do masseter no desenvolvimento da osteólise mandibular.
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5

Freire, Marlene, Murilo Antônio Rocha, Andreia Pedutti Batista, José Antônio Paula Bianco, Celso Montenegro Turtelli, and Hélder de Souza Lima e. Silva. "Osteólise carpo-tarsal: relato de caso." Radiologia Brasileira 37, no. 1 (February 2004): 65–67. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842004000100014.

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Abstract:
Os autores relatam um caso de paciente do sexo masculino, com 42 anos de idade, com queixa de poliartralgia de caráter progressivo, iniciada na infância. O quadro evoluiu com deformidades de mãos e pés, impedindo-o de deambular. Não havia alterações associadas em outros sistemas. As radiografias das mãos e pés mostraram lise dos ossos do carpo, do tarso, metacarpais e metatarsais. A osteólise carpo-tarsal é uma síndrome rara, que necessita de uma melhor abordagem clínica, diagnóstica e terapêutica diante de novos casos.
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6

Rodrigues Perin, Rayzza, Natália Yoshioka De Vidis, Munir Barriento de Azambuja, Henrique Jorge Vieira Antunes Junior, and Jaqueline Anes de Souza. "Fístula Dentária Infraorbitária em Cão." Ensaios e Ciência C Biológicas Agrárias e da Saúde 24, no. 2 (August 26, 2020): 143–45. http://dx.doi.org/10.17921/1415-6938.2020v24n2p143-145.

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Abstract:
A fístula infraorbitária é uma afecção comum em cães que acomete, geralmente, o quarto dente pré-molar superior, o único que possui três raízes, também denominado popularmente como “dente carniceiro”, em função de suas funções de auxílio na caça e trituração de alimentos sólidos. As causas dessa enfermidade incluem traumas, fraturas de coroa, doenças periodontais, neoplasias, entre outras. Tais afecções geram infecção bacteriana no ápice alveolar da raiz dentária, juntamente com inflamação intensa, levando à osteólise da cavidade nasal ao seio maxilar, gerando assim um abcesso periapical, infraorbitário, que é observado nos animais acometidos. O diagnóstico ocorre, principalmente, por meio de avaliação da cavidade oral do animal sedado e de radiografia intraoral identificando áreas de radioluscência em torno do ápice da raiz acometida, evidenciando assim a osteólise e infecção bacteriana. A exodontia nem sempre é o tratamento indicado, pelo menos inicialmente. O caso relatado neste artigo é de uma paciente canina adulta diagnosticada com fístula infraorbitária, a qual passou por tratamento conservador e, apresentando recidiva, foi encaminhada para exodontia, sendo considerado bom prognóstico do quadro clínico no pós-cirúrgico e recuperação total após tratamento. Este trabalho tem como objetivo discorrer sobre essa afecção e elucidar, por meio de revisões bibliográficas, sobre as indicações de tratamento conservador, endodontia ou exodontia, facilitando assim a abordagem clínica diante dos casos.
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MACEDO NETO, AMARÍLIO VIEIRA DE, ALEXANDRE HEITOR MORESCHI, ANTONIO AZAMBUJA NETO, and DANIELA FEDRIZZI. "Reação granulomatosa do tipo corpo estranho simulando tumor de parede torácica em cicatriz de toracotomia prévia." Jornal de Pneumologia 26, no. 3 (June 2000): 139–41. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-35862000000300007.

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Abstract:
Paciente apresentando tumoração indolor, de crescimento lento, em local correspondente à cicatriz de toracotomia para correção de coarctação de aorta realizada 15 anos antes. Tomografia computadorizada de tórax mostrou lesões tumorais de contornos relativamente bem definidos e osteólise dos arcos costais adjacentes. Realizada ressecção e reconstrução de parede torácica. O anatomopatológico demonstrou reação de histiócitos granulares e reação granulomatosa de corpo estranho a material necro-hemorrágico. Este é um evento raro na prática médica, tendo-se realizado revisão da literatura pertinente.
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Dal Molin, Fabio Farina. "Osteólise extensa após uso de âncora bioabsorvível: relato de caso e revisão da literatura." Revista Brasileira de Ortopedia 45, no. 5 (2010): 493–96. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-36162010000500020.

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9

Higuchi, Yoshitoshi, Taisuke Seki, Daigo Morita, Daigo Komatsu, Yasuhiko Takegami, and Naoki Ishiguro. "Comparação da taxa de desgaste entre componentes de cerâmica sobre cerâmica, de metal sobre polietileno de alta ligação cruzada e de metal sobre metal." Revista Brasileira de Ortopedia 54, no. 03 (May 2019): 295–302. http://dx.doi.org/10.1055/s-0039-1691762.

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Abstract:
Resumo Objetivo Hoje, não há evidências sobre o acompanhamento em médio prazo da artroplastia total do quadril (ATQ) não cimentada com componentes de polietileno de alta ligação cruzada (highly cross-linked) sobre metal (MoP, na sigla em inglês), de cerâmica sobre cerâmica (CoC, na sigla em inglês), e de metal sobre metal (MoM, na sigla em inglês). Nosso objetivo foi calcular a taxa de desgaste entre 5 a 10 anos e a taxa de incidência de osteólise nos 3 tipos de componentes. Métodos Um total de 77 pacientes foram submetidos a ATQ com componentes de MoP; 105 foram submetidos ao mesmo procedimento com componentes de CoC, e 55 foram submetidos à ATQ com componentes de MoM. A média de idade dos pacientes no momento da cirurgia foi de 64,7, 55,9 e 59,9 anos nos grupos de componentes MoP, de CoC, e de MoM, respectivamente. As medidas clínicas e radiológicas em um período médio de acompanhamento de 7,6 anos foram analisadas. Resultados As pontuações médias de Harris no período pós-operatório não mostraram diferença entre os grupos. As taxas médias anuais de desgaste do revestimento foram de 0,0160, 0,0040 e 0,0054 mm/ano em componentes de MoP, de CoC, e de MoP, respectivamente; a taxa de desgaste dos componentes de CoC foi significativamente menor do que as dos demais. A osteólise (14,5%) nos componentes de MoM foi significativamente mais frequente em comparação aos demais. A sobrevida de Kaplan-Meier aos 10 anos com afrouxamento do implante ou revisão da ATQ como desfecho foi de 96,1% (intervalo de confiança [IC] de 95%: 88,4–98,7) nos componentes de MoP, de 98,6% (IC95%: 90,3–98,6) nos componentes de CoC, e de 98,2% (IC95%: 88,0–99,7) nos componentes de MoM (p = 0,360). Conclusão Os resultados clínicos e radiológicos de componentes de MoP e de CoC foram excelentes.
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Rezende Dadalto, Carmel, Letícia Rocha Inamassu, Shayra Peruch Bonatelli, and Maria Jaqueline Mamprim. "Aspectos tomográficos das neoplasias nasais em cães – estudo retrospectivo." Veterinária e Zootecnia 26 (February 25, 2019): 1–7. http://dx.doi.org/10.35172/rvz.2019.v26.167.

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Abstract:
A doença nasal crônica é uma enfermidade rotineira na clínica de pequenos animais que possui causas variadas, sendo necessária a realização de exames complementares para o diagnóstico definitivo, principalmente os de imagem. O objetivo desse estudo retrospectivo foi avaliar tomografias computadorizadas da cavidade nasal de cães e descrever as principais alterações neoplásicas encontradas. Dentre os achados, foi observado em 100% dos animais a opacificação da cavidade nasal, seguida da captação de contraste na lesão em 92,3%, osteólise em 84,6%, e em menor frequência (53,8%) a perda de definição ou desvio do septo nasal. Nesses animais o diagnóstico de neoplasia nasal foi sugerido pelo exame tomográfico e confirmado pelos exames citológico e histológico.
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Nunes, Eduardo, Graziele Duarte, Stéphanie Quadros Tonelli, Janir Alves Soares, and Frank Ferreira Silveira. "Tratamento endodôntico de incisivo central inferior permanente com dilaceração radicular incomum, após trauma no predecessor decíduo: relato de caso." Dental Press Endodontics 10.14436/2358-2545.11, no. 2 (July 1, 2021): 63–68. http://dx.doi.org/10.14436/2358-2545.11.2.063-068.oar.

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Abstract:
Introdução: Alterações morfológicas na cavidade pulpar e na anatomia radicular podem constituir um desafio ao tratamento endodôntico. A dilaceração pode ser resultado de trauma na dentição decídua, na época da formação das raízes, provocando acentuada curvatura da raiz ou da coroa em um dente permanente. Objetivo: O presente relato de caso teve por objetivo descrever o tratamento endodôntico de um dente #41 com acentuada dilaceração radicular. Radiograficamente, a região periapical do dente #41 mostrou extensa área radiolúcida, sugestiva de osteólise periapical em decorrência de necrose pulpar, que foi confirmada pela ausência de resposta aos testes pulpares. O tratamento endodôntico foi realizado. Conclusão: Após 90 meses de acompanhamento, constatou-se ausência de sinais ou sintomas, e o exame radiográfico forneceu evidências de cicatrização óssea periapical.
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Alves, Ana Paula Negreiros Nunes, Rafael Cardoso Guedes, Letícia Veras Costa-Lotufo, Maria Elisabete Amaral de Moraes, Cláudia do Ó. Pessoa, Francisco Valdeci Almeida Ferreira, and Manoel Odorico de Moraes. "Modelo experimental de tumor na cavidade oral de ratos com carcinossarcoma de Walker 256." Acta Cirurgica Brasileira 19, no. 4 (August 2004): 406–14. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-86502004000400011.

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Abstract:
OBJETIVO: Estabelecer um modelo experimental de desenvolvimento tumoral na cavidade oral de ratos, permitindo, assim, o estudo da osteólise induzida pelo tumor nos ossos do complexo maxilomandibular como também nas estruturas dentais, através da caracterização histomorfológica da reabsorção óssea e dentária. MÉTODOS: Uma suspensão de células tumorais (0,1mL) do Carcinossarcoma de Walker 256, na concentração de 10(6) células/mL foi implantado na cavidade alveolar de ratos previamente aberta por exodontia. Os animais foram observados durante 12 (doze) dias consecutivos para determinação da curva de peso corpóreo, sendo posteriormente sacrificados e as mandíbulas removidas para exames radiográfico e histológico. RESULTADOS: No exame radiográfico foi verificada área lítica, sem evidência de reparo, na região dos alvéolos. No exame microscópico foi identificada infiltração óssea, periférica e central, de pequenas células hipercromáticas e pleomórficas, com leve infiltrado inflamatório mononuclear associado e áreas de necrose. O índice de pega foi de 100%. CONCLUSÃO: O modelo animal de invasão óssea, do tumor de Walker na cavidade oral, possibilita a avaliação in vivo de drogas antitumorais e esquemas terapêuticos no tratamento do câncer bucal.
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Di Filippo, Paula Alessandra, Gabriela Bravim Lemos, Marcos Aurélio Dias Meireles, Ítalo Dos Santos Coutinho, Francielli Pereira Gobbi, and Ana Bárbara Freitas Rodrigues Godinho. "Aspectos clínicos e anatomopatológicos de lesões ósseas secundárias a Pythium Insidiosum em equino." Revista Acadêmica Ciência Animal 18 (January 15, 2020): 1. http://dx.doi.org/10.7213/2596-2868.2020.18502.

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Abstract:
O objetivo deste estudo foi descrever e discutir os sinais clínicos, lesões macro e microscópicas, epidemiologia e métodos de diagnóstico de um caso de pitiose cutânea equina, com envolvimento ósseo e desfecho fatal. Um equino macho Mangalarga Marchador, 6 anos de idade, proveniente da região Norte Fluminense, apresentou ferida ulcerativa granulomatosa de aproximadamente 18 cm de diâmetro, localizada no terço médio do terceiro metacarpiano esquerdo (ME). Claudicação, edema, prurido, sinais de automutilação, exsudação serossanguinolenta e presença de material caseificado de cor branco-amarelada foram observados. Histopatologicamente foram verificadas reações granulomatosas eosinofílicas e neutrofílicas com abundante tecido fibrovascular, associadas à presença de hifas intralesionares. O exame radiográfico revelou extensa e desorganizada proliferação óssea, osteólise do 2º, 3º e 4 º ossos metacarpianos esquerdos e mineralização dos tecidos moles. A biópsia óssea revelou o envolvimento de Pythium insidiosum e o animal foi submetido à eutanásia após insucesso no tratamento. Feridas cutâneas de Pythium insidiosum localizadas nos membros de equinos podem desencadear lesões ósseas. O envolvimento do tecido ósseo favorece a permanência do agente no organismo e constitui um critério para estabelecer prognóstico desfavorável.
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Drumond, Sérgio Nogueira, Edson Barreto Paiva, José Paulo Sabino de Almeida, and Leandro Vaz de Melo Campos. "Artroplastias totais do quadril com prótese PCA (Porous Coated Anatomic)." Acta Ortopédica Brasileira 9, no. 2 (June 2001): 13–20. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-78522001000200002.

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Abstract:
Foram realizadas 27 artroplastias totais do quadril nos anos de 1988 e 1993, com próteses do quadril PCA (Anatômica com revestimento poroso) em 26 pacientes. O tempo médio de seguimento foi de nove anos. Foram excluídos desta avaliação sete quadris: um devido a infecção profunda precoce, dois referentes a pacientes falecidos de causa não relacionada a operação e quatro em que os pacientes não foram localizados para a presente avaliação. A idade média no tempo da operação foi de 53 anos. O diagnóstico pré-operatório foi de osteoartrite primária em nove pacientes, osteoartrite secundária em sete pacientes e artrite inflamatória em quatro pacientes. Os pacientes foram avaliados do ponto de vista clínico, radiográfico e subjetivo. As radiografias foram estudadas em relação a ocorrência de osteólise, migração ou afrouxamento da taça, desgaste do polietileno, desprendimento de contas, afundamento ou afrouxamento da haste femoral, reabsorção proximal do fêmur, reação periosteal, hipertrofia cortical e pedestal. Os resultados clínicos foram bons em 17 quadris (85%). Três quadris apresentaram maus resultados (15%) devido a migração e soltura da taça em dois casos e desgaste do polietileno em um caso. Houve concordância entre os resultados clínicos e subjetivos. Entretanto algumas alterações radiográficas observadas não se relacionaram com maus resultados.
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Aido, R., M. Sousa, A. Pereira, C. Santos, M. Trigueiros, C. Silva, and R. Lemos. "Artoplastia trapeziometacarpiana tipo «ball-and-socket». Resultados a médio prazo." Revista Iberoamericana de Cirugía de la Mano 39, no. 02 (November 2011): 109–17. http://dx.doi.org/10.1055/s-0037-1606799.

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Abstract:
O objectivo deste estudo foi determinar os resultados a médio prazo de uma artroplastia retentiva da base do polegar utilizada para o tratamento da artrose trapezio-metacarpiana (TMC).Reavaliamos clínica e radiograficamente 20 polegares (20 doentes) com um seguimento médio de 45 meses (R = 57-30).Utilizando a pontuação de Buck-Gramko concluímos que funcionalmente 19 dos 20 doentes apresentavam um resultado considerado bom ou excelente. A avaliação da força e da mobilidade revelou resultados muito aproximados dos obtidos na mão não intervencionada.A revisão radiográfica demonstrou a existência de áreas de osteólise rodeando o componente trapeziano em 2 casos, e extensas ossificações envolvendo a neo-articulação em dois casos adicionais.Na nossa série registamos a presença de 4 complicações: duas fracturas do trapézio, uma luxação e uma perturbação sensitiva transitória.A prótese trapézio-metacarpiana tem vindo a ganhar progressivamente mais adeptos, pois é clinicamente uma solução muito vantajosa devolvendo ao paciente uma articulação livre de dor, móvel e estável que lhe permite o rápido regresso a bons níveis de actividade e bem estar.Contudo os achados radiográficos da nossa série levam-nos a recomendar a manutenção de uma atitude prudente e vigilante sobre estes casos que tem vindo a ser submetidos a artroplastias da TMC.
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Ferreira, Betina M. P., Alfredo M. Steffen, Túlio P. Cardoso, Maria do Carmo Alberto-Rincon, and Eliana A. R. Duek. "Haste intramedular polimérica bioreabsorvível (PLLA/PHBV) para uso na recuperação de fraturas ósseas." Polímeros 18, no. 4 (2008): 312–19. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-14282008000400010.

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Abstract:
A crescente utilização de materiais poliméricos bioreabsorvíveis em medicina, tem estimulado pesquisadores na área ortopédica na busca de soluções mais biológicas, substituindo artefatos tais como fios, hastes e placas metálicas por polímeros bioreabsorvíveis no tratamento de fraturas. Para tanto, resolveu-se estudar implantes da blenda de PLLA/PHBV (dois polímeros bioreabsorvíveis) moldados em uma mini-injetora. Esses implantes foram utilizados para recuperação de fraturas de fêmur de coelhos e avaliados em comparação ao fio de Steinmann (aço inox, usado comercialmente). Após eutanásia com 6, 12 e 24 semanas de implantação dos artefatos, os ossos foram estudados com radiografias, exame histológico e ensaio mecânico, enquanto os implantes poliméricos foram submetidos a microscopia eletrônica de varredura (SEM), ensaio mecânico e calorimetria diferencial de varredura modular (MDSC). As radiografias mostraram calos ósseos bem formados, tanto com o uso da haste de polímero como com o controle metálico. O estudo histológico mostrou ausência de reações inflamatórias ou osteólise. O ensaio mecânico mostrou que a consolidação óssea ocorreu nos dois grupos. Tanto no ensaio mecânico como na calorimetria observou-se que a haste polimérica apresentou sinais de degradação progressiva no tempo estudado. Com os dados obtidos neste estudo, podemos afirmar que o implante PLLA/PHBV demonstrou ser efetivo na reparação de fraturas do fêmur de coelhos quando comparado com o controle metálico.
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Farias, Maria Lucia F. de. "A hipercalcemia nas malignidades: aspectos clínicos, diagnósticos e terapêuticos." Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia 49, no. 5 (October 2005): 816–24. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-27302005000500024.

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Abstract:
A hipercalcemia associada à malignidade é descrita em 20 a 30% dos pacientes com câncer em alguma etapa da doença, e significa mau prognóstico. Os sintomas relacionados ao sistema nervoso central predominam, tais como progressivo declínio da capacidade cognitiva, estupor e coma. As alterações na função renal (incapacidade de concentrar a urina acarretando poliúria) e no trato gastrointestinal (anorexia, náuseas e vômitos) corroboram para a desidratação e agravam a hipercalcemia. A hipercalcemia causada pelo câncer é comumente classificada em: 1) hipercalcemia osteolítica local, decorrente da intensa reabsorção óssea osteoclástica nas áreas em torno das células malignas na medula óssea; 2) hipercalcemia humoral maligna, causada pela secreção do peptídeo relacionado ao paratormônio (PTHrP) pela neoplasia maligna; 3) hiperparatireoidismo ectópico; 4) produção de 1,25 (OH)2 D pelo tumor. O controle adequado da hipercalcemia é necessário para dar tempo de o paciente responder ao tratamento antineoplásico. A expansão de volume com solução salina corrige a desidratação, melhora a filtração glomerular e aumenta a excreção urinária de cálcio, que pode ser ampliada por diuréticos de alça. Os bisfosfonatos intravenosos são os medicamentos mais eficientes em controlar a hipercalcemia, uma vez que bloqueiam a osteólise osteoclástica e também possuem efeito anti-tumoral, diminuindo as metástases ósseas. Novas alternativas de tratamento das manifestações ósseas das malignidades são os anticorpos anti-PTHrP, anticorpos anti-RANKL e a osteoprotegerina, além de inibidores de proteossomo no caso do mieloma múltiplo.
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Hussni, Carlos Alberto, Regina de Cássia Veronesi, Ana Liz Garcia Alves, José Luiz de Mello Nicoletti, Armen Thomassian, and Luiz Carlos Vulcano. "Fresamento da falange distal como tratamento de osteíte em bubalino: Relato de caso." Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP 5, no. 1 (January 1, 2002): 87–93. http://dx.doi.org/10.36440/recmvz.v5i1.3286.

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Abstract:
Neste relato de caso, descreve-se o tratamento cirúrgico da osteíte séptica da falange distai de uma búfala de sete meses de idade. Com tempo de evolução desconhecido, o animal foi atendido manifestando claudicação de apoio do membro anterior esquerdo, evidente ao passo, com presença de fístula purulenta emergente da região bulbar da unha lateral, aumento de volume e temperatura local desta região, com grande sensibilidade dolorosa à manipulação. O exame radiográfico revelou osteólise da falange distai lateral do membro anterior esquerdo, indicativo de osteíte séptica. Após tratamento com penicilina e sulfa, sem resposta satisfatória, optou-se pela cirurgia. O fresamento da falange distai acometida foi realizado como animal tranquilizado em decúbito lateral, com anestesia regional, procedimento pelo qual, perfurando-se a sola e fresando-se a falange distai, retirou-se o tecido ósseo afetado. No pós-operatório foi realizado tratamento local com penso protetor e, por via sistêmica, o animal foi medicado com penicilina e enrofloxacina. A claudicação regrediu gradativamente e desapareceu no 30" dia após o fresarnento. As alterações locais observadas ao exame clínico desapareceram sete dias após a cirurgia. A lesão cirúrgica regrediu satisfatoriamente, sem secreções, com presença de tecido de granulação até 30 dias de pós-operatório, com completa queratinização da lesão no 360 dia do fresamento. Observados 29 meses após a cirurgia, o animal apresentou-se plenamente recuperado quanto à função locomotora. No caso relatado, confirma-se o emprego do fresamento como tratamento cirúrgico de osteíte séptica da falange distal, salientando- se o fato de o paciente ser um bubalino, no qual a incidência desta enfermidade é rara.
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Lorena, Rachel Pollyana Falcão, Leorik Pereira Da silva, and Ana Paula Veras Sobral. "Estudo da expressão imuno-histoquímica da metaloproteinase – 9 (MMP-9) em lesões periapicais." Revista da Faculdade de Odontologia de Porto Alegre 53, no. 1 (November 19, 2012): 5–9. http://dx.doi.org/10.22456/2177-0018.34210.

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Abstract:
Objetivo: avaliar através da técnica imuno-histoquímica a expressão da metaloproteinase-9 (MMP-9) em granulomas periapicais e cistos radiculares. Metodologia: Foram selecionados 47 casos de lesões periapicais dos quais 26 eram granulomas periapicais e 21 cistos radiculares no período de 14 anos no Laboratório de Patologia Cirúrgica Profº Rildege Accioly, da Faculdade de Odontologia de Pernambuco FOP/UPE. Os dados demográficos analisados foram: sexo, raça, idade, sintomatologia, aspecto radiográfico e localização anatômica. A amostra composta por 46 casos foi submetida à técnica imuno-histoquímica que foi realizada através do método estreptavidina-biotina, utilizando o anticorpo anti-MMP9. O teste estatístico utilizado foi o exato de Fisher (p ≤ 0,05). Resultado: 55,3% das lesões encontradas corresponderam a granuloma periapical. A faixa etária prevalente foi de 31 a 40 anos de idade (40,9%). Observou-se maior número de casos da raça branca (68,2%) e do sexo feminino (59,6%). Quanto à sintomatologia 72,1% corresponderam a lesões assintomáticas, e quanto ao aspecto radiográfico radiolúcida em 88,6% dos casos, sendo a maxila a localização anatômica mais acometida (59,1%). Em relação à expressão imuno-histoquímica da MMP-9, 19 cistos (90,5%) e 25 granulomas (96,2%) foram positivos, exibindo intensidade de expressão variada. Conclusão: O granuloma periapical é a lesão periapical inflamatória de origem odontogênica mais comum em indivíduos da raça branca na faixa etária entre 31 – 40 anos. A MMP-9 parece participar do processo de desenvolvimento e manutenção dos cistos e granulomas periapicais, participando do processo inicial de osteólise principalmente por degradar vários componentes da matriz extracelular.
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Fratezi, Juliano, Harry Gebhard, and Roger Härtl. "Artrodese na coluna cervical utilizando SICAP como substituto de enxerto ósseo." Coluna/Columna 10, no. 2 (2011): 144–47. http://dx.doi.org/10.1590/s1808-18512011000200013.

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OBJETIVO: Substitutos de enxerto ósseo autólogo foram desenvolvidos para evitar as complicações da retirada de enxerto ósseo autólogo. SiCaP (Actifuse, ApaTech EUA, Reino Unido) é um enxerto ósseo composto de cálcio-fosfato com um substituição de silicato na estrutura química, com uma estrutura tridimensional que parece osso natural. MÉTODOS: 19 pacientes foram submetidos à fusão óssea cervical e analisados retrospectivamente. A avaliação radiográfica e avaliação clínica foram realizadas utilizando o questionário Neck Disability Index e a escala análoga da dor (VAS) pré- e pós-operação. RESULTADOS: O período médio de acompanhamento pós-operatório foi de 14 meses ± 5 meses (7-30 meses). 11 pacientes foram submetidos à fusão via anterior; 5 pacientes via posterior e 3 pacientes via anterior e posterior. A revisão radiográfica mostrou 19/19 (100%) de fusão óssea, nenhum caso apresentou subsidência, quebra ou soltura de material de implante ou movimento nos níveis fusionados. Nenhum exemplo de ossificação heterotópica ou de crescimento ósseo intracanal foi observado. Clinicamente, os escores médios do Neck Disability decresceram 13,3 pontos (media pré-op. de 34,5, pós-op. de 21,2, melhora de 39%), a média da VAS para dor cervical decresceu 2 pontos (2,7 pré-op para 0,7 pós-op.; melhora de 74,1%). Não foram observadas complicações como infecção, osteólise ou edema excessivo das partes moles. CONCLUSÃO: Os resultados preliminares obtidos nesta série foram encorajadores com o uso do SICaP como enxerto ósseo, com sólida fusão óssea obtida em todos os casos e sem formação de ossificação heterotópica ou crescimento de osso intracanal. SIcaP demonstra ser um substituto confiável para o enxerto ósseo autólogo na coluna cervical.
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Masson, Charles. "Osteólisis, acroosteólisis." EMC - Aparato Locomotor 33, no. 2 (January 2000): 1–4. http://dx.doi.org/10.1016/s1286-935x(00)72214-3.

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Fernández Tejada, M. A., M. R. Buznego Sánchez, and A. Meana Meana. "Osteólisis multicéntrica carpotarsal." Pediatría Atención Primaria 17, no. 66 (June 2015): 145–48. http://dx.doi.org/10.4321/s1139-76322015000300009.

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Ballesta Moratalla, M., and R. Fernández Gabarda. "Osteólisis atraumática de clavícula distal." Radiología 51, no. 5 (September 2009): 534–35. http://dx.doi.org/10.1016/j.rx.2009.03.003.

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Carrasco Cubero, C., A. Jover Llopis, and J. L. Álvarez Vega. "Osteólisis atraumática de clavícula distal en varón joven." Rehabilitación 51, no. 2 (April 2017): 134–36. http://dx.doi.org/10.1016/j.rh.2016.10.007.

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Jover, A., J. M. Serrano, and J. J. Romero. "Osteólisis distal de clavícula como primera manifestación de hiperparatiroidismo primario." FMC - Formación Médica Continuada en Atención Primaria 25, no. 5 (May 2018): 318–19. http://dx.doi.org/10.1016/j.fmc.2017.12.004.

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Suárez-Obando, Fernando, and Reggie García-Robles. "Osteólisis multicéntrica idiopática de tipo III: presentación de un caso clínico y caracterización del síndrome." Universitas Médica 51, no. 1 (February 5, 2010): 79–85. http://dx.doi.org/10.11144/javeriana.umed51-1.omit.

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Abstract:
Presentamos el primer reporte de caso en Colombia de un paciente con osteólisis multicéntrica idiopática con compromiso de carpo y tarso y nefropatía. Se exponen, de manera clara y bien documentada, el cuadro clínico y paraclínico actual y la evolución del paciente, junto a una breve y completa revisión de esta enfermedad, rara, progresiva, degenerativa e incapacitante.
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Calero-Paniagua, Ismael, Luís Miguel Prieto-Gañán, Damián Mora-Peña, and Francisco Ramón Egea-Aldana. "Hipocratismo digital: paciente con osteoartropatía hipertrófica y presencia de acro-osteólisis." Reumatología Clínica 15, no. 6 (November 2019): e138-e139. http://dx.doi.org/10.1016/j.reuma.2017.11.012.

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Sánchez, Jesús Oswaldo, Carlos Eduardo Bonilla González, Luisa Alejandra Galvis Gómez, and Natallie Jurado Sanabria. "Síndrome de Gorham-Stout : reporte de caso con compromiso cráneo-cervical y revisión de la literatura." Revista Colombiana de Hematología y Oncología 4, no. 2 (December 1, 2017): 22. http://dx.doi.org/10.51643/22562915.202.

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Introducción y objetivos. La enfermedad de Gorham-Stout es una condición rara de etiología desconocida que consiste en una proliferación endotelial de vasos linfáticos con resorción ósea local y destrucción progresiva de hueso y tejidos blandos adyacentes. Esta forma de osteólisis progresiva no hereditaria, a pesar de su carácter benigno, puede llegar a ser incapacitante e incluso fatal, y su diagnóstico conlleva una particular dificultad clínica.
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Ortega Herrera, R., A. Medina Benítez, L. Galera Mendoza, G. López Milena, and M. J. Rabaza Espigares. "Osteólisis costal por un aneurisma arteriosclerótico gigante de la aorta torácica ascendente." Archivos de Bronconeumología 35, no. 9 (October 1999): 458–60. http://dx.doi.org/10.1016/s0300-2896(15)30043-0.

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Suárez-Vázquez, A., D. Hernández-Vaquero, M. Del Valle López-Díaz, and I. Pérez-Coto. "Distribución de la osteólisis periprotésica en la cadera. Estudio con resonancia magnética." Revista Española de Cirugía Ortopédica y Traumatología 55, no. 3 (May 2011): 193–203. http://dx.doi.org/10.1016/j.recot.2011.02.002.

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Ayuso-Velasco, R., and J. C. López-Gutiérrez. "Mortalidad en pacientes con osteólisis de origen linfático. Revisión de 54 casos." Anales de Pediatría 77, no. 2 (August 2012): 83–87. http://dx.doi.org/10.1016/j.anpedi.2011.11.018.

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García-Sanz, Ramón, María Rozman, and Xavier Tomás. "Mujer de 74 años con dolor en la ingle derecha y osteólisis craneal." Medicina Clínica 120, no. 15 (January 2003): 589–96. http://dx.doi.org/10.1016/s0025-7753(03)73780-4.

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Simesen de Bielke, Harold, Leonel Pérez Alamino, Germán Garabano, César Ángel Pesciallo, Hernán Del Sel, and Fernando Adrián Lopreite. "Comportamiento de los tallos no cementados recubiertos con hidroxiapatita colocados con alineación coronal inadecuada en la artroplastia primaria de cadera. Resultados del seguimiento a largo plazo." Revista de la Asociación Argentina de Ortopedia y Traumatología 86, no. 4 (August 19, 2021): 455–62. http://dx.doi.org/10.15417/issn.1852-7434.2021.86.4.1321.

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Abstract:
Introducción: La mala alineación de los tallos femorales no cementados sigue siendo un tema controvertido. Algunos autores han comunicado una inadecuada osteointegración y hundimiento en los tallos en varo y otros no encontraron dichos efectos adversos, pese a la incorrecta alineación. Los objetivos de este estudio fueron determinar la prevalencia de tallos no cementados con cobertura total de hidroxiapatita en deseje coronal y mostrar los resultados clínico-radiográficos a largo plazo. Materiales y Métodos: Estudio retrospectivo entre 2006 y 2009. Se analizaron 220 reemplazos totales de cadera primarios con tallos no cementados con cobertura completa de hidroxiapatita. La alineación coronal fue analizada con radiografías anteroposteriores de ambas caderas en 10° de rotación interna. Se registraron datos, como osteointegración, hundimiento, osteólisis femoral proximal e hipertrofia cortical. Para el análisis clínico se utilizó el Harris Hip Score. El análisis de supervivencia contempló la necesidad de revisión por cualquier causa. Resultados: La prevalencia de tallos en deseje fue del 32,3%, con mayoría de implantes en varo (73,3%). El Harris Hip Score tuvo un incremento estadísticamente significativo (41,05 ± 6,5 vs. 90,05 ± 2,5; p <0,01). El 73,1% de los tallos desarrollaron una fijación ósea estable. Se observó osteólisis femoral proximal en el 3% de los casos. Hubo un 3% de fracturas periprotésicas femorales. La supervivencia de la prótesis fue del 100% a los 10.9 años. Conclusión: Los tallos no cementados con cobertura total de hidroxiapatita toleran adecuadamente la alineación coronal en varo/valgo a largo plazo.
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Lozada Marintez, Ivan David, Andres Llamas Nieves, Maria Bolaño Romero, and Sandra Herrera Lomonaco. "Correlación clínico-radiológica como primera ruta en el diagnóstico de Síndrome de Gorham-Stout." CES Medicina 34, no. 3 (December 9, 2020): 207–14. http://dx.doi.org/10.21615/cesmedicina.34.3.4.

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Abstract:
El síndrome de Gorham-Stout constituye una rara enfermedad ósea cuya etiología sigue siendo desconocida, que se caracteriza por presentar osteólisis y proliferación anormal de canales vasculares. Se describe el caso de un paciente masculino de 47 años quien consultó por un cuadro de aproximadamente 15 días de evolución consistente en edema, dolor, eritema y secreción sero-hemática por herida quirúrgica en hombro derecho, con diagnóstico reciente de artritis séptica. Refería antecedente de síndrome de Gorham-Stout, evidenciándose al examen físico y radiografía comparativa de hombros. La presentación clínica de estos pacientes depende del área afectada y la extensión de la enfermedad, convirtiéndose su diagnóstico en un desafío en caso de que el deterioro se presente en zonas no expuestas. El principal síntoma consiste en dolor localizado, acompañado de hinchazón, debilidad y deterioro funcional de las extremidades afectadas. Estos pacientes pueden permanecer asintomáticos hasta sufrir una fractura ósea espontáneamente o después de un trauma menor.
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Betancourt Ruiz, María, Vicky Ronquillo Campuzano, and María Cedeño Jaramillo. "Tumor neuroectodérmico melanótico de la infancia. Presentación de un caso clínico." Medicina 19, no. 4 (February 11, 2019): 238–41. http://dx.doi.org/10.23878/medicina.v19i4.854.

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Abstract:
El tumor neuroectodérmico melanótico de la infancia es una rara condición que tiene su origen en la cresta neural, se han documentado alrededor de 486 casos desde que se lo describió por primera vez desde 1918, frecuentemente ubicado en el maxilar superior (60-80%) y que se caracteriza por un rápido crecimiento. Se describe un caso femenino de un lactante menor de 5 meses de edad, que presentó tumefacción en región parietooccipital, de dos meses de evolución. La radiografía de cráneo mostró una imagen de neoformación ósea de bordes lobulados a nivel parietooccipital. La tomografía computarizada de cráneo evidenció una lesión hiperostósica parierto-occipital medial con áreas de osteólisis, sin realce con el medio de contraste; la resonancia magnética nuclear de cráneo reveló una tumoración isointensa en T1 y T2 supratentorial que desplaza el parénquima cerebral y el seno sagital. Se realizó una resección quirúrgica evidenciándose un tumor óseo, que infiltraba la duramadre, grisáceo, semiduro con trabéculas óseas, poco vascularizadas. El estudio anatomopatológico describió un tumor neuroectodérmico melanótico de la infancia.
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Domínguez Samaniego, Sandra Violeta, and Osvaldo Guzmán Vega. "Síndrome de gorham stout. Caso clínico." Pediatría (Asunción) 47, no. 3 (October 22, 2020): 175–79. http://dx.doi.org/10.31698/ped.47032020010.

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Abstract:
El Síndrome de Gorham Stout (GSS) es una enfermedad ósea de etiología desconocida, caracterizada por osteólisis, absorción idiopática y progresiva. Se presenta a cualquier edad, sin predilección por género o raza, puede afectar cualquier parte del esqueleto, el diagnóstico que se realiza es clínico, radiológico e histopatológico y por exclusión de otras afecciones comunes. El compromiso espinal es extremadamente raro y de mal pronóstico. También afecta las vísceras, una complicación común es el desarrollo de quilotórax, que ocurre en aproximadamente 20% de los pacientes y con lleva una alta tasa de mortalidad. No existen métodos de diagnósticos o tratamientos estándar para la enfermedad. Plantea un desafío para los médicos a la hora de diagnosticar y tratar adecuadamente al paciente. Se presenta el caso de una paciente de 5 años de edad, diagnosticada y manejada por un equipo multidisciplinario en el Hospital General Pediátrico (HGP), con revisión de la literatura. Correspondencia: Sandra Violeta Domínguez Samaniego; Correo: sandrydom@gmail.com Conflicto de interés: Los autores declaran no poseer conflicto de interés. Recibido: 28/09/2020 Aceptado: 06/10/2020
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Anchuela Ocaña, José Javier, Tina Clarissa Sieger, Gonzalo Martín Martínez, and Carlos Zorzo Godes. "Ligamentoplastia del ligamento cruzado anterior monotúnel transtibial y bitúnel anatómica: estudio comparativo. [Anterior cruciate ligamentoplasty transtibial single tunnel and anatomical double tunnel: a comparative study]." Revista de la Asociación Argentina de Ortopedia y Traumatología 84, no. 4 (November 12, 2019): 361–71. http://dx.doi.org/10.15417/issn.1852-7434.2019.84.4.939.

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Abstract:
Objetivo: Comparar dos series de pacientes sometidos a ligamentoplastia con tendones isquiotibiales autólogos mediante las dos técnicas quirúrgicas preferentes: monotúnel transtibial y bitúnel anatómica, utilizando idénticas fijaciones óseas, y establecerconclusiones funcionalesMateriales y Métodos: Estudio retrospectivo de dos series de 30 pacientes, con un seguimiento superior a un año, sometidos a ligamentoplastia del ligamento cruzado anterior con tendones isquiotibiales mediante técnicas monotúnel transtibial y bitúnel con tunelización retrógrada, utilizando fijación elástica cortical en fémur y fijación tibial mediante tornillo retrógrado. Se los evaluó con la escala del IKDC, y las pruebas de Lachman, de resalte (pivot-shift) y del salto monopodal, valorando la reincorporación a la actividad previa habitual y deportiva, y examen radiológico de la evolución de los túneles óseos.Resultados: La técnica bitúnel anatómica logra resultados significativamente mejores (p <0,05) en la evaluación subjetiva de la escala del IKDC, en las pruebas de resalte, del salto y en la recuperación de la actividad deportiva previa a la lesión, sin diferencias en la prueba de Lachman. No hubo casos de osteólisis en los túneles óseos, en ninguna de las dos series.Conclusiones:La técnica de ligamentoplastia bitúnel anatómica es mejor valorada y más eficaz que la técnica monotúnel transtibial, fundamentalmente en pacientes con actividad deportiva exigente, ya que en aquellos sin actividades de impacto, los resultados son satisfactorios de igual forma. Con el atornillado retrógrado tibial no hubo osteólisis significativa en el túnel tibial. AbstractObjective: Comparison of two series of patients operated on ligamentoplasty with autologous hamstring tendons by the two preferred surgical techniques: transtibial monotunnel and anatomic bitunnel, using identical bone fixations; and establishment of functional conclusions.Material and method: Retrospective study of two series of 30 patients followed up more than one year, undergoing anterior cruciate ligamentoplasty with hamstring tendons performing transtibial montunnel and bitunnel techniques with retrograde tunneling, using the cortical elastic fixation in femur and a tibial fixation by retrograde screw, evaluating the patients by IKDC scale, Lachman, pivot and monopodal jump tests, valuating the reincorporation to the previous habitual and sports activity, and performing radiological examination of the evolution of the bone tunnels. Results: the anatomical bitunnel technique presents significantly (p <0.05) better results in the evaluation of the IKDC scale, in the pivot and in the jump test and in the recovery of sports activity prior to injury, with no differences in the Lachman test. There were no cases of osteolysis in the bone tunnels in none of the two series. Conclusions: The anatomical bitunnel ligamentoplasty technique is better valued by the patient and more efficient than the transtibial monotunnel technique, fundamentally in patients with demanding sports activity, since in patients without impact activities, the results are satisfactory in the same way. With tibial retrograde screwing, there was no significant osteolysis in the tibial tunnel.
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Camacho, Nayeli, Juan Manuel Gonzalez, Diego Espinosa, Guillermo Mondragón, and Stephen Stafford. "UHMWPE IN TOTAL KNEE ARTHROPLASTY: SUCCESSES AND FAILURES." Revista Colombiana de Materiales, no. 16 (January 26, 2021): 3–28. http://dx.doi.org/10.17533/udea.rcm.n16a01.

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Abstract:
El polietileno de ultra alto peso molecular (UHMWPE por sus siglas en inglés) ha sido el estándar de oro para los reemplazos de rodilla durante más de cinco décadas. Este biomaterial, utilizado ampliamente en el sector ortopédico, ha sido constantemente modificado para disminuir su tasa de desgaste en las prótesis de rodilla. Hoy en día, los reemplazos totales de rodilla tienen una tasa de supervivencia del 95 % después de 10 años, 88.7 % después de 15, y 82 % después de 25 años. Sin embargo, la vida útil del componente de UHMWPE a menudo se limita entre los 15 a 20 años, ya que el daño por desgaste de las superficies del UHMWPE es inevitable. En pacientes más jóvenes y más activos, el desgaste puede acelerarse, generando una cantidad considerable de partículas y provocando una falla prematura. Se han reportado reacciones adversas en el tejido circundante de la articulación de la rodilla debido a la presencia de estas partículas, especialmente en el rango de 0.3 to 2 μm, que a menudo conducen a un aflojamiento aséptico inducido por osteólisis. Las investigaciones se han centrado en mejorar la resistencia al desgaste y el rendimiento del UHMWPE. En este trabajo, se analiza el comportamiento de desgaste y el rendimiento clínico del UHMWPE desde el punto de vista de la ciencia de los materiales, así como las modificaciones existentes para mejorar la resistencia al desgaste de este polímero; la reticulación mediante irradiación gamma, la estabilización de vitamina E y la incorporación de diferentes nanopartículas.
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Nally, Francisco Jose, Florencia Biagiotti, Alejandro Rasumoff, and Matias Costa Paz. "Evaluación con resonancia magnética de artroplastias totales de rodilla sintomáticas. [MRI evaluation of symptomatic total knee arthroplasties ]." Revista de la Asociación Argentina de Ortopedia y Traumatología 81, no. 3 (August 6, 2016): 170. http://dx.doi.org/10.15417/441.

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Abstract:
<p><strong>Introducción </strong></p><p><strong></strong> Las artroplastías totales de rodilla (ATR) sintomáticas con estudios normales resultan un desafío para el ortopedista. La resonancia magnética nuclear (RMN) podría ser una alternativa para arribar al diagnóstico. </p><p><strong>Objetivo</strong></p><p>Evaluar la utilidad de la RMN con secuencias optimizadas en ATR sintomática. Además, realizar un estudio interobservador para determinar que estructuras anatómicas son evaluables.</p><p><strong>Material y métodos </strong></p><p><strong> </strong>Se evaluaron retrospectivamente 15 casos de ATR operados entre 2007-2012 con dolor periprotésico, con radiografía, centellograma y laboratorio normales, sometidos a una RMN.</p><p>Se realizó un análisis interobservador utilizando el Coeficiente de correlación intercalase (CCIC) y Kappa entre 4 profesionales, un residente de diagnóstico por imágenes y otro de Ortopedia; y 2 médicos con 20 años de experiencia, uno en diagnóstico por imágenes y el otro en rodilla.</p><p><strong>Resultados </strong></p><p><span><strong></strong>Se hayó </span>líquido articular aumentado en 14 pacientes; sinovitis en 4; un osículo infrapatelar y en ningún caso osteólisis. En 7 casos los ligamentos colaterales pudieron ser evaluados correctamente. Los gemelos, el tejido celular subcutáneo y el aparato extensor se evaluaron sin dificultad. La RMN encontró causas de dolor en 12 casos. El CCIC mostró concordancia para el ligamento colateral medial, el aparato extensor, gemelos y tejido celular subcutáneo.</p><p> </p><p><strong>Conclusión</strong></p><p><strong></strong> Nuestro estudio demuestra la utilidad del método en la toma de decisiones. La concordancia interobservador fue estadísticamente significativa para el análisis del ligamento colateral medial, gemelos y tejido celular subcutáneo.</p><p> </p><p><strong>Nivel de evidencia</strong>: III , Estudio diagnóstico </p><div> </div>
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Faria, Laura Melgaço. "ASPECTOS RADIOGRÁFICOS DO SULCO INTERTROCLEAR DE COELHOS SUBMETIDOS AO ENXERTO OSTEOCONDRAL ALÓGENO ASSOCIADO À TERAPIA COM CÉLULAS MONONUCLEARES AUTÓGENAS E DEXAMETASONA." Arquivos de Ciências Veterinárias e Zoologia da UNIPAR 19, no. 2 (December 6, 2016). http://dx.doi.org/10.25110/arqvet.v19i2.2016.5923.

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Abstract:
Vinte e quatro coelhos adultos foram separados em dois grupos (n=12) - controle (GI) e tratado (GII) e submetidos ao enxerto osteocondral alógeno para reparo ósseo e cartilaginoso do sulco troclear, conservado em glicerina a 98%. Os animais do GII receberam ainda injeção intra-articular de 2,0 x 106 células mononucleares autólogas e dexametasona intramuscular. Foram realizadas avalições radiográficas aos 45 e 90 dias de pós-operatório. Nos coelhos do grupo tratado e controle não foi notado sinais de reação características de enxerto-contra-hospedeiro e aos 45 e 90 dias de pós-operatório ocorre osteólise devido aos micromovimentos na interface implante-osso e pressão efetiva nos espaços articular. A implantação de enxerto alógeno conservado em glicerina, associado à inoculação de células mononucleares autógenas e dexametasona intramuscular promove intensa neoformação óssea e com bom reparo do defeito ósseo em coelhos.
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Morawski, Rafael, Lucas Bozzetti Pigozzi, Kiara Fabro, Leonardo Tonietto, Vinícius Salim Silveira, and Thiago Calcagnotto. "Utilização de prototipagens em cirurgia e traumatologia bucomaxilofacial: relato de casos." Revista da Faculdade de Odontologia - UPF 21, no. 3 (June 27, 2017). http://dx.doi.org/10.5335/rfo.v21i3.6659.

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Abstract:
Objetivo: apresentar as possibilidades da utilização da prototipagem (biomodelos) em cirurgia e traumatologia bucomaxilofacial por meio do relato de casos clínicos. Relato de casos: o presente estudo abrange três situações clínicas, sendo o primeiro caso o de um paciente com osteorradionecrose associado à fratura patológica devido à evolução do quadro de osteólise, sendo realizada a ressecção do segmento e a adaptação da placa de reconstrução no biomodelo. O segundo caso relata a presença de um ameloblastoma multicístico, abrangendo a sínfise, a para-sínfise e o corpo da mandíbula, sendo utilizada a prototipagem para adaptação da placa cirúrgica de reconstrução. No último relato, a paciente foi diagnosticada com Tumor Epitelial Calcificante, desde a linha média da maxila até a fossa ptérigomaxila do lado esquerdo. Por intermédio do uso de biomodelos, foi possível confeccionar uma prótese total implantossuportada que realizasse o vedamento do defeito ósseo. Considerações finais: é notável que o uso de biomodelos é auxiliar no planejamento e na execução cirúrgica, expandindo alternativas de tratamento que possibilitem a reabilitação do paciente com técnicas cirúrgicas mais eficazes, com menor morbidade e maior rapidez cirúrgica.
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GUIMARAES, A. M. S., L. K. ALTHAUS, D. M. TULLIO, I. DECONTO, A. W. SILVA, M. V. FERRARI, A. W. BIONDO, and G. C. ALBERTON. "LAMINITE EM PORCAS DESCARTADAS PROVENIENTES DE GRANJAS COMERCIAIS DE SUÍNOS DO SUL DO BRASIL." Archives of Veterinary Science 13, no. 2 (December 4, 2008). http://dx.doi.org/10.5380/avs.v13i2.12894.

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Abstract:
Embora a laminite tenha sido relatada em suínos, a rotação de falange distal detectada por radiografia ainda não foi descrita nessa espécie. O presente trabalho descreve três casos de laminite em porcas provenientes de uma granja comercial de suínos bem como relata um estudo preliminar sobre laminite em porcas de descarte em abatedouro, baseado em avaliações radiográficas. Uma granja de ciclo completo localizada em uma área de exploração suinícola do sul do Brasil mostrou histórico de alterações locomotoras em porcas. Três porcas com claudicação foram selecionadas para exame. Elas apresentavam sinais clínicos típicos de laminite. Seus membros foram radiografados e todas apresentaram rotação de falange distal em pelo menos um dígito. Para verificar a presença de laminite em outros rebanhos da região, treze membros pélvico e cinco membros torácicos de matrizes suínas foram colhidos em um abatedouro e radiografados em posição latero-medial. Onze porcas (61%) mostraram rotação de falange distal no terceiro ou no quarto dígito, enquanto oito delas (44%) mostraram essa alteração em ambos os dígitos. Foram observadas osteólises em cinco (28%) porcas e proliferação periosteal em quatro porcas (11%). Em conclusão, a laminite está presente em rebanhos suínos brasileiros, e a análise radiográfica constitui-se em uma importante ferramenta para o diagnóstico da doença in vivo ou em abatedouros.
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Espinosa Muñoz, Elena, Antonio Luis Gutiérrez Cardo, and Carmen Puentes Zarzuela. "Osteólisis periprotésica por micropartículas que simula un proceso tumoral en cadera derecha en estudio 18F-FDG PET/TC." Reumatología Clínica, July 2020. http://dx.doi.org/10.1016/j.reuma.2020.05.011.

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Cardona-Álvarez, José, Marlene Vargas-Vilória, and Joaquín Patarroyo-Salcedo. "Pythiosis cutánea en equinos tratados con acetonida de triamcinolona. Parte 1. Caracterización clínica." Revista MVZ Córdoba, September 1, 2016, 5511–24. http://dx.doi.org/10.21897/rmvz.825.

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RESUMENObjetivo. El objetivo del estudio fue caracterizar clínicamente el proceso de cicatrización de la pythiosis cutánea en equinos tratados con acetonida de triamcinolona. Materiales y métodos. Se realizó un estudio descriptivo, no probabilístico, de conveniencia. Fueron utilizados 24 equinos con pythiosis cutánea. A un grupo le fue aplicado 50 mg de acetonida de triamcinolona vía intramuscular (GT) y al otro grupo no fue aplicado tratamiento (GC). Se realizó caracterización clínica y macroscópica de la lesión cada 4 días hasta la recuperación completa del granuloma en el GT. Siendo verificada la disminución del exudado fibrinosanguinolento, prurito, presencia de trayectos fistulosos y salida de kunkers, también, fueron realizadas proyecciones radiológicas para evaluar el grado de compromiso óseo y fibrosis tecidual. Resultados. Macroscópicamente, los animales del GT presentaron diminución progresiva en las características clínicas de la enfermedad a los 16±1,4 días post aplicación del tratamiento. La contracción de la herida fue del 100% a los 60±3.4 días post aplicación del tratamiento en todos los granulomas del GT, siendo altamente significativa (p<0.0001). Radiológicamente, se encontró invasión a los tejidos subyacentes comprometiendo estructuras óseas, caracterizándose por fibrosis tisular, exostosis moderada, osteólisis y osteomielitis. Los animales del GC no presentaron mejoría en las características clínicas y macroscópicas de la pythiosis y se mantuvieron iguales durante todo el estudio. Conclusiones. La acetonida de triamcinolona es una buena alternativa terapéutica en el tratamiento de las heridas granulomatosas de pythiosis en equinos con 100% de recuperación clínica.
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