Journal articles: 'Ostrale'

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Barros, Mara Rubia Ferreira, Weverton John Pinheiro dos Santos, Marko Herrmann, Wagner Cesar Rosa dos Santos, and Rafael Anaisce das Chagas. "A morfometria de ostras determina a riqueza e abundância do biofouling?" Research, Society and Development 10, no. 2 (February 21, 2021): e41810212475. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i2.12475.

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Abstract:

O biofouling é um dos principais problemas que acometem cultivos de ostras. Neste estudo, objetivou-se testar a hipótese de que a riqueza e a abundância do macrobentos que compõe o biofouling estão associadas à área de superfície da ostra Crassostrea tulipa cultivada no rio Urindeua, Pará. Para tanto, realizaram-se nove coletas entre maio de 2016 e abril de 2017, amostrando-se 30 ostras/mês em um cultivo de ostras localizado no litoral amazônico. Primeiramente, retirou-se o biofouling da superfície das ostras, realizando posteriormente a triagem, quantificação e identificação taxonômica dos organismos. Para testar possíveis diferenças entre ostras de diferentes tamanhos com relação aos parâmetros riqueza e abundância do biofouling, aplicou-se uma ANOVA one-way, seguida de um teste post hoc de Tukey. Os resultados deste estudo confirmam a hipótese de que a riqueza de biofouling está associada à superfície da ostra, indicando que ostras maiores apresentam um maior número de espécies quando comparadas às menores. No entanto, refutou a hipótese quando se relacionou a abundância.

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Almeida, Daniela Droppa. "Identificação molecular de ostras Crassostrea spp (mollusca: bivalvia) dos dois maiores estuários do estado de Sergipe por PCR/RFLP." Interfaces Científicas - Saúde e Ambiente 2, no. 2 (February 18, 2014): 31–36. http://dx.doi.org/10.17564/2316-3798.2014v2n2p31-36.

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Abstract:

As espécies Crassostrea rhizophorae e C. brasiliana são ostras nativas do estado de Sergipe e desempenham importante papel ecológico no ecossistema manguezal, além de representarem um dos principais produtos de extrativismo. C. rhizophorae, conhecida popularmente como “ostra-do-mangue”, considerada de médio porte (10 cm) e a C. brasiliana, conhecida como “ostra-de-fundo”, considerada de grande porte (20 cm), apresentam-se similares em sua morfologia e coocorrem no ambiente em formas imaturas, contudo quando adultas pouco se sabe sobre esta coocorrência entre as espécies, podendo dificultar a identificação e diferenciação entre as espécies. Diante disso o objetivo do trabalho é a identificação molecular das espécies de ostras nativas adultas encontradas nos dois diferentes estuários do estado de Sergipe e verificar a coocorrência entre as mesmas. No presente estudo foram utilizadas ostras nativas adultas do gênero Crassostrea coletadas do ecossistema manguezal do litoral sergipano. As 28 amostras de ostras foram coletadas no mês de setembro de 2008, as quais foram retirados os músculos adutores de cada ostra para a extração de DNA total seguido por amplificações do segmento rDNA 16S e digerido com enzimas de restrição. O produto de amplificação das 28 amostras digerido com a enzima de restrição apresentou o mesmo perfil de restrição, correspondente à espécie Crassostrea brasiliana, resultado constatado por meio da comparação do produto da digestão com amostras padrão existente, referente às espécies C. brasiliana e C. rhizophorae.

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Corrêa, Anderson João, and Silvana Garudenz Müller. "A influência da ostra na origem, formação e manutenção da via gastronômica do Ribeirão da Ilha – Rota das Ostras – Florianópolis-SC." Ágora 18, no. 1 (October 14, 2016): 119. http://dx.doi.org/10.17058/agora.v18i1.7377.

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Abstract:

Este artigo trata de uma análise na Via Gastronômica que se localiza no Ribeirão da Ilha, ao sul da Ilha de Santa Catarina. O objetivo do estudo é analisar a influência da ostra na origem, formação e manutenção da Via Gastronômica do Ribeirão da Ilha – Rota das Ostras. Trata-se de uma pesquisa de natureza qualitativa com caráter exploratório descritivo. A coleta de dados se deu através de entrevistas em profundidade com os gestores dos restaurantes à la carte, com mais de cinco anos de mercado e que trabalham com ostras no seu cardápio. Como complemento do estudo, foi realizada uma pesquisa com os representantes da Associação de Maricultores Profissionais do Sul da Ilha (AMASI). Os resultados obtidos foram satisfatórios e cumpriram com os objetivos deste trabalho. Foi constatado que a maioria dos restaurantes da via só surgiram por causa das ostras. Quase 100% dos clientes que procuram os restaurantes do Ribeirão buscam comer ostra. Porém, o molusco sozinho não garante a sobrevivência da via.

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PACHECO, Dayse dos Santos, José Vicente FERREIRA NETO, Maria Ester Ferreira da SILVA, José Rildo de Oliveira Moura, and Márcio Aurélio Lins dos Santos. "Cultivo de ostras no Povoado Barreiras em Coruripe, estado de Alagoas." Revista Ambientale 10, no. 3 (December 8, 2018): 42. http://dx.doi.org/10.17648/ambientale.v10i3.198.

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Abstract:

A água do rio Coruripe é o suporte essencial para mini e pequenos produtores de ostra do povoado de Barreiras. A qualidade de água é fator limitante para a produção de ostra. Uma análise na qualidade da água poderá servir de base para melhorar a produtividade e os rendimentos na produção de ostra no povoado. Sendo a água disponível o único meio ao alcance do produtor, para sua sobrevivência torna-se urgente a necessidade de adoção de métodos de conservação adequados e manejo correto dos recursos hídricos. Objetivou-se com este trabalho promover a transferência e difusão da ostreicultura no povoado Barreiras, em Coruripe, litoral sul alagoano, especificamente elaborar um diagnóstico das experiências vividas pelos produtores locais com base no levantamento geral na produção ostreícola, levando em consideração a capacidade de exploração sustentável e a estruturação do mercado local da produção de ostra. Os resultados mostraram que o perfil socioeconômico dos produtores de ostras é formado em sua maioria por mulheres, sendo classificados como analfabetos e semianalfabetos, 92,3% dos produtores têm renda média abaixo de um salário mínimo e 7,7% um salário, a instalação da unidade de beneficiamento de moluscos “depuradora” irá tornar as ostras próprias para o consumo.

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Groß, Hilde-Marie, and Gundolf Keil. "Aspekte der Textgestaltung. Internationale germanistische Konferenz Mährisch Ostrau/Ostrava, 15.-16.02.01." Berichte zur Wissenschafts-Geschichte 26, no. 1 (March 2003): 68. http://dx.doi.org/10.1002/bewi.200390005.

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Małgorzata, Bortliczek. "Irena Bogoczová, Polszczyzna za Olzą, Wydawnictwo Uniwersytetu w Ostrawie, Ostrava 2018, ss. 152." Białostockie Archiwum Językowe, no. 18 (2018): 317–26. http://dx.doi.org/10.15290/baj.2018.18.19.

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Doi, Sonia Assami, Ana Julia Fernandes Cardoso de Oliveira, and Edison Barbieri. "Determinação de coliformes na água e no tecido mole das ostras extraídas em Cananéia, São Paulo, Brasil." Engenharia Sanitaria e Ambiental 20, no. 1 (March 2015): 111–18. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-41522015020000125658.

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Abstract:

Este estudo objetivou avaliar a qualidade microbiológica da água de várias localidades em que são produzidas ostras Crassostrea sp. no estuário de Cananéia, tanto como nos bivalves, por meio dos valores de coliformes baseados na Técnica dos Tubos Múltiplos. Foram realizadas coletas de água em dez localidades durante os anos de 2005 a 2011. A análise da água apresentou média geométrica de coliformes termotolerantes de 24,67 NMP 100 mL-1 e, nos tecidos das ostras, de 15,53 NMP g-1. Verificou-se uma diferença significativa entre as localidades analisadas quanto à densidade de coliformes totais e termotolerantes na água. Analisaram-se as variações das contagens bacterianas em relação à sazonalidade, verificando-se que o outono apresentou a maior média de coliformes nas ostras, sendo os maiores dados coletados em abril. Houve correlação positiva entre coliformes na água e na ostra.

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Corrêa, Patrícia Figueiredo, and Pedro Rosso. "A interação entre Cymatium parthenopeum (Von Salis, 1793) e Crassostrea gigas (Thunberg, 1795) em cultivo comercial, no Ribeirão da Ilha, Florianópolis, Santa Catarina." Revista CEPSUL - Biodiversidade e Conservação Marinha 2, no. 1 (December 20, 2011): 1–9. http://dx.doi.org/10.37002/revistacepsul.vol2.3011-9.

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Abstract:

O cultivo de ostras em Santa Catarina se desenvolveu muito ao longo das duas últimas décadas e passou a ser uma atividade sócio-econômica importante devido às condições climáticas e à própria característica do litoral catarinense. Atualmente um dos fatores mais preocupantes para a expansão da atividade no Estado é o aparecimento de predadores. O presente estudo teve como objetivo analisar a interação do predador Cymatium parthenopeum (Von Salis, 1793) com a ostra Crassostrea gigas (Thunberg, 1795) em cultivo comercial na localidade do Ribeirão da Ilha, Florianópolis, Santa Catarina. A metodologia utilizada foi o recolhimento manual dos espécimes de Cymatium parthenopeum presentes nas lanternas de ostras quando de seu manejo periódico. Verificou-se a presença de espécimes de predador no período compreendido entre novembro de 2007 e março de 2008, totalizando 1234 exemplares coletados. Além desta espécie, foram encontradas as espécies Cymatium cingulatum (Lamarck, 1822) e Thais haemastoma (Linnaeus, 1767). Também foram observadas ootecas fixadas em conchas de ostras. Verificou-se que nos períodos de maior incidência do predador, a taxa de mortalidade das ostras ficou acima da taxa normal esperada.

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Maciel, Maria Luiza Toschi, Dominique Pires Ibbotson, and Aimê Rachel Maggenta Magalhães. "Polidiariose em ostras Crassostrea gigas cultivadas na Praia da Ponta do Sambaqui, Florianópolis, Santa Catarina - Brasil." Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science 47, no. 5 (October 1, 2010): 337. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1678-4456.bjvras.2010.26813.

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Abstract:

A infestação por poliquetas do gênero Polydora em ostras C. gigas de cultivo foi acompanhada por meio de coletas mensais enquanto os parâmetros físico-químicos da água do mar foram monitorados semanalmente. Foi determinada a área total ocupada pelas bolhas e tubos na superfície interna das valvas, observando os possíveis danos às principais características fisiológicas da ostra. Houve prevalência do anelídeo Polydora sp. (Polychaeta: Spionidae) em todos os meses amostrados, chegando a 100% no período de águas mais frias. As análises histológicas mostraram que os tecidos e órgãos estavam intactos, ocorrendo a formação de gametas. Nas ostras severamente infestadas, foi possível observar intensa fibrose na região do manto, mostrando reparo do tecido.

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Luz, Mariane Dos Santos Aguiar, and Guisla Boehs. "Perkinsus beihaiensis infectando a ostra Crassostrea rhizophorae em cultivo e em estoque natural na Baía de Camamu, Bahia, Brasil." Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science 53, no. 2 (July 1, 2016): 191. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1678-4456.v53i2p191-198.

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Abstract:

Foi investigada a infecção de Perkinsus beihaiensis (Perkinsozoa) na ostra Crassostrea rhizophorae em um sistema de cultivo do tipo espinhel e em um estoque natural de ostras no manguezal adjacente ambos localizados no estado da Bahia, Nordeste do Brasil. As colheitas foram realizadas em outubro e novembro de 2012 e em janeiro de 2013. As ostras (n = 300) foram medidas, examinadas macroscopicamente quanto a sinais da infecção e submetidas às técnicas laboratoriais: histologia, ensaio em meio de cultivo de tioglicolato de Ray (RFTM), reação em cadeia da polimerase (PCR) e sequenciamento, que confirmou a identificação do patógeno. As análises histológicas e o RFTM mostraram, respectivamente, prevalência média de 93,3% e de 69%. A infecção foi geralmente leve ou muito leve. Não houve diferença significativa (p > 0,05) entre os ambientes em termos de prevalência ou severidade da infecção. Este é o primeiro registro de P. beihaiensis no estado da Bahia e o segundo em ostras do Brasil e América do Sul.

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Barreto, Norma Suely Evangelista, Adriana Freitas Pereira, Rebeca Ayala Rosa da Silva, and Luiza Teles Barbalho Ferreira. "Presença de enteropatógenos resistentes a antimicrobianos em ostras e sururus da Baía do Iguape, Maragogipe (Bahia)." Revista Acadêmica Ciência Animal 12, no. 1 (January 15, 2014): 25. http://dx.doi.org/10.7213/academica.12.01.ao03.

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Abstract:

Ostras e sururus são bivalves filtradores que habitam em regiões estuarinas podendo bioacumular microrganismospatogênicos quando presentes na água. O consumo desses organismos tem sido frequentementerelacionado às toxinfecções de origem alimentar em humanos. Objetivou-se avaliar a qualidade bacteriológicada ostra Crassostrea rhizophorae (Guilding, 1828) e do sururu Mytella guyanensis (Lamarck, 1819) (innatura) provenientes da Baía do Iguape, Maragogipe, Bahia, através da quantificação de coliformes a 35 ºC ea 45 ºC e pela pesquisa de Salmonella spp., bem como avaliar o perfil de suscetibilidade antimicrobiana dosmicrorganismos isolados. O Número Mais Provável (NMP.100 g-1) de coliformes a 35 ºC e a 45 ºC nas amostrasde ostra variou de 2,2 x 103 a 1,3 x 106 NMP.100 g-1 e < 1,8 x 102 a 4,6 x 105 NMP.100 g-1, respectivamente.No sururu, os valores de coliformes a 35 ºC foram de 3,3 x 105 a > 1,6 x 107 NMP.100 g-1 e 1,7 x 103 a 1,6 x 107NMP.g-1 para os coliformes a 45 ºC. As amostras de ostra e sururu analisadas foram consideradas imprópriaspara o consumo em 41,7% (5/12) e 66,7% (8/12) do total analisado, segundo a legislação do Brasil. A espécieEscherichia coli foi isolada em 75% (9/12) e em 100% (12/12) das amostras de ostra e sururu, respectivamente.Salmonella spp. foi confirmada em 8,3% (1/12) das amostras de ostras. Em relação à suscetibilidadeantimicrobiana, 59,3% (16/27) das cepas de E. coli isoladas a partir do sururu, apresentaram resistência apelo menos um dos 12 antimicrobianos testados, havendo maior resistência para a tetraciclina em 51,9% (14/27) dos isolados. Salmonella spp. apresentou sensibilidade a 58,3% (7/12) dos antimicrobianos e resistênciaà ampicilina e à cefalotina.

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Machado, Ingrid Cabral, Nivaldo Nordi, Marcelo Barbosa Henriques, Thaís Almeida Cardoso, and Orlando Martins Pereira. "A integração da pesquisa ao conhecimento ecológico local no subsídio ao manejo: variações no estoque natural da ostra de mangue crassostrea spp. na reserva extrativista do Mandira, Cananéia-SP, Brasil." Ambiente & Sociedade 14, no. 1 (June 2011): 1–22. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-753x2011000100002.

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Abstract:

Este estudo teve o objetivo de descrever uma experiência de integração entre conhecimento científico e comunitário no subsídio ao manejo, a partir das avaliações do estoque da ostra de mangue Crassostrea spp. na Reserva Extrativista do Mandira, baseadas em estudos populacionais e no Conhecimento Ecológico Local (CEL) e percepção da comunidade. Os dados dos estudos populacionais apresentaram aspectos concordantes com o Conhecimento Ecológico Local, evidenciando variações no estoque de ostras na Reserva.

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Alexa, Petr, Petra Količová, and Radim Uhlář. "Gamma Radioactivity Of The January 2013 Rainfall In Ostrava / Gama Radioaktivita Deště V Lednu 2013 V Ostravě." GeoScience Engineering 60, no. 2 (July 1, 2014): 25–29. http://dx.doi.org/10.2478/gse-2014-0010.

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Abstract:

Abstract Gamma radioactivity of an 8 mm thick ice layer formed after a modest rain on 21 January 2013 in the VŠB-Technical University of Ostrava campus was analyzed and gamma-ray emissions from primordial 40K have been found. Cosmogenic 7Be produced mainly in galactic cosmic-ray spallation processes on atmospheric nitrogen and oxygen and 226Ra, 235U and 137Cs have been also observed.

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Sabry, Rachel Costa, Luiz Cayky Da Silva Lopes, Aldevan De Lima Silva, and Maximiano Pinheiro Dantas Neto. "Monitoramento do Status Sanitário da Ostra Nativa Crassostrea gasar (Bivalvia: Ostreidae) do Estuário do Rio Jaguaribe, Ceará." Conexões - Ciência e Tecnologia 11, no. 6 (December 29, 2017): 100. http://dx.doi.org/10.21439/conexoes.v11i6.1136.

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Abstract:

No estuário do Rio Jaguaribe, Ceará, a ostra Crassostrea gasar é um importante recurso pesqueiro sendo comumente coletado pela comunidade para alimentação e também para o comércio local. Apesar da importância que esse bivalve representa para comunidade, na região, são poucas as pesquisas sobre a ocorrência de patógenos causadores de doenças, nesses animais. O objetivo desse trabalho foi investigar a ocorrência de parasitas em C. gasar do estuário do Rio Jaguaribe, Ceará. As coletas das ostras (N=600) foram realizadas no período de agosto de 2014 a março de 2016. Durante as coletas a temperatura e a salinidade da água foram monitoradas. Todos os moluscos foram submetidos à técnica de cultivo de tecidos em meio fluido de tioglicolato (RFTM) específica para o protozoário do gênero Perkinsus, histologia e PCR. A salinidade da água variou de 18%o a 40%o e a temperatura de 27 a 33°C. O tamanho médio das ostras no período variou de 76,69 mm±10,76 a 103,97mm±30,12. As análises macroscópicas mostraram a presença de poliquetas pertencentes ao gênero Polydora. Os ensaios de RFTM detectaram Perkinsus sp. infectando as ostras investigadas com prevalência de até 33,3%. As análises histológicas evidenciaram vírus (6,7%), bactérias (até 65,5%), os protozoários Nematopsis sp. e Ancistrocoma sp. com prevalências de 80% e 20%, respectivamente e o metazoário Urastoma sp. (13,3%). Os resultados da PCR foram positivos em apenas 3 animais dos 95 positivos no RFTM. Até o momento, nenhum dos patógenos encontrados parece representar risco potencial às ostras desse banco natural.

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Hohn, Helmut, and Marcondes L. Da Costa. "Ocorrência de ostras perlíferas no Marajó, rio Pará." Rem: Revista Escola de Minas 55, no. 1 (March 2002): 61–64. http://dx.doi.org/10.1590/s0370-44672002000100012.

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Abstract:

Ostras perlíferas foram encontradas em águas que circundam a parte sul da ilha do Marajó, próxima à confluência dos rios Tocantins e Pará. As conchas das ostras possuem uma camada espessa de conchiolina, que lhes confere qualidades de madrepérola. Um lote de 12 pérolas naturais apresentou as seguintes características: cores variadas do branco rosa ao cinza escuro; tamanhos de 3 a 11 mm; formas esféricas a subesféricas, cilíndricas (algumas cinturadas) a barrocas. Sob irradiação UV de onda longa, duas amostras apresentaram cor azul forte e uma cor azul média. Respectivamente cores azuis mais fracas são obtidas por UV de onda curta. A parte interna da concha da ostra apresenta cor azul fraca, tanto sob irradiação UV de onda longa quanto de onda curta. A superfície externa das pérolas é lisa com brilho nacarado característico, sendo que algumas apresentam um tom metálico dourado. Essa é, provavelmente, a primeira região brasileira mais importante com ocorrência de pérolas naturais atuais, abrindo perspectivas para a produção de pérolas cultivadas em água doce.

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Mattusch, Carol C., and Mabel L. Lang. "Ostraka." Classical World 85, no. 6 (1992): 716. http://dx.doi.org/10.2307/4351141.

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Lang, Mabel L. "Ostraka." Athenian Agora 25 (1990): iii. http://dx.doi.org/10.2307/3601999.

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Freites, Luis Felipe, Miguel Guevara, Adrián Márquez, Jormil Revilla, Mariela Narváez, and César Lodeiros. "Relación entre las variables ambientales y el crecimiento de Pteria colymbus (Mollusca Bivalvia: Pteriidae), en tres profundidades de cultivo." Boletín de Investigaciones Marinas y Costeras 49, no. 1 (July 15, 2020): 9–26. http://dx.doi.org/10.25268/bimc.invemar.2020.49.1.771.

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Abstract:

Estudiamos la influencia de las variables ambientales asociadas con tres profundidades de agua (2, 6 y 10 m) en el crecimiento de la concha, la masa seca de los tejidos blandos (MSTB) y la supervivencia de la ostra alada del Caribe Pteria colymbus (Roding, 1798). La clorofila a (Chl-a), el oxígeno disuelto, la materia orgánica en partículas (POM) y la temperatura se estudiaron a cada profundidad. Las ostras se colocaron en 135 cestas de plástico con cinco individuos en cada cesta. Se eligieron tres cestas en cada profundidad a intervalos mensuales para las mediciones de parámetros biométricos, bioincrustaciones y supervivencia. Al final del estudio, la masa seca de los individuos cultivados a 10 m fue significativamente menor (prueba no paramétrica de Kruskal-Wallis KW, P < 0,05) con los valores más altos de MSTB correspondientes a las ostras cultivadas a 2 m de profundidad. El análisis del componente principal mostró una relación inversa (temperatura) y directa (Chl-a y POM) con la varianza observada en el MSTB. Teniendo en cuenta los resultados obtenidos en los rendimientos (crecimiento/supervivencia) de P. colymbus, recomendamos llevar a cabo su cultivo a profundidades de agua entre 2 y 6 m.

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Reis, Rogério dos Santos Cruz, Marcos Ferreira Brabo, Galileu Crovatto Veras, Carlos Jorge Reis Cruz, Antonio Tarcio da Silva Costa, Marcos Antônio Souza dos Santos, and Fernanda Souza Costa. "Análise econômica da ostreicultura em mesas flutuantes no litoral amazônico brasileiro." Research, Society and Development 9, no. 8 (July 24, 2020): e654984766. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i8.4766.

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Abstract:

O artigo avalia economicamente uma iniciativa de criação de ostra nativa (Crassostrea gasar) em mesas flutuantes no município de Augusto Corrêa, estado do Pará. O custo de produção foi avaliado pela metodologia do custo operacional e indicadores de eficiência econômica foram adotados para estimar a rentabilidade em cinco cenários: 1) engorda de um lote de sementes por dois anos, estratégia adotada pelo produtor para comercialização de todas as ostras no tamanho médio; 2, 3, 4 e 5) engorda de um lote de sementes por um ano, com comercialização de 40%, 50%, 60% e 70% das ostras no tamanho médio e o restante por um preço 30% menor. A taxa de mortalidade considerada foi de 30% e o preço da dúzia no tamanho médio em R$ 10,00. O custo de implantação foi estimado em R$ 21.494,00, o custo operacional total por dúzia, calculado em R$ 7,94 para o cenário 1 e R$ 4,86 para os demais cenários. O cenário 1 apresentou os indicadores de eficiência econômica menos atrativos comparativamente aos demais. Recomenda-se uma mudança na estratégia de produção no sentido de finalizar a engorda de um lote de sementes em um ano, visando incrementar a rentabilidade do empreendimento.

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Pinto, Thiago Ramos, Guisla Boehs, Wallace Felipe Blohem Pessoa, Mariane Dos Santos Aguiar Luz, and Helena Costa. "Detection of Perkinsus marinus in the oyster Crassostrea rhizophorae in southern Bahia by proteomic analysis." Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science 53, no. 4 (January 31, 2017): 1. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1678-4456.bjvras.2016.104524.

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Abstract:

Este estudo relata a presença do patógeno Perkinsus marinus, de notificação obrigatória à Organização Internacional de Epizootias (OIE) na ostra Crassostrea rhizophorae no sul da Bahia, via análise proteômica. Foram analisadas as ostras Crassostrea brasiliana de um cultivo em espinhel e C. rhizophorae de um manguezal adjacente, na localidade de Porto do Campo, Baía de Camamu, Bahia. As coletas (n = 100) foram efetuadas em outubro de 2012. Em laboratório, as ostras foram medidas e abertas para a retirada da carne, que foi macerada em gelo seco. Para a extração das proteínas, foi adotada a adaptação de um protocolo utilizado para mexilhões, após o que foi realizada a separação na primeira dimensão, por focalização isoelétrica (IEF). Os peptídeos foram transferidos para um Espectrômetro de Massas. Os espectros obtidos foram analisados no software ProteinLynx Global Server 4.2 e também pela ferramenta MASCOT (Matrix Science) e comparados com os bancos de dados do SWISSPROT e do NCBI, respectivamente. A identificação foi evidenciada por meio da beta-tubulina, homologia Perkinsus marinus ATCC 50983 e código da proteína no banco de dados NCBI = gi|294889481. Este é o primeiro registro de P. marinus na Bahia e o quarto no Brasil.

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Lane, HS, and JB Jones. "Low internal transcribed spacer rDNA variation in New Zealand Bonamia ostreae: evidence for a recent arrival." Diseases of Aquatic Organisms 139 (May 14, 2020): 121–30. http://dx.doi.org/10.3354/dao03461.

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Abstract:

Bonamia ostreae is a haplosporidian parasite of oysters that was first reported to occur in the Southern Hemisphere in 2015 in the New Zealand flat oyster Ostrea chilensis. Until that report, B. ostreae had been restricted to populations of O. edulis within the Northern Hemisphere. This large range extension raised questions regarding B. ostreae dispersal, including whether B. ostreae is a recent introduction and from where it originated. The whole 18S rRNA gene of New Zealand B. ostreae revealed 99.9-100% sequence homology to other published B. ostreae 18S rDNA sequences. Internal transcribed spacer (ITS) rDNA sequences (n = 29) were generated from New Zealand B. ostreae and compared to published B. ostreae sequences from 3 Northern Hemisphere sites: California, USA (n = 18), Maine, USA (n = 7), and the Netherlands (n = 6) to investigate intraspecific variation. Low ITS rDNA variation was observed from New Zealand B. ostreae isolates, and high levels of variation were observed from Northern Hemisphere B. ostreae sequences. We hypothesise that the low ITS rDNA diversity found in New Zealand B. ostreae is the result of a founder effect resulting from a single introduction from a limited number of propagules. The high level of ITS rDNA variation from the Northern Hemisphere prevented inferences of dispersal origins. New Zealand B. ostreae were genetically differentiated from all sites, and additional genetic data are required to better determine the origin of B. ostreae in New Zealand.

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LYNCH, S. A., E. ABOLLO, A. RAMILO, A. CAO, S. C. CULLOTY, and A. VILLALBA. "Observations raise the question if the Pacific oyster, Crassostrea gigas, can act as either a carrier or a reservoir for Bonamia ostreae or Bonamia exitiosa." Parasitology 137, no. 10 (April 14, 2010): 1515–26. http://dx.doi.org/10.1017/s0031182010000326.

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Abstract:

SUMMARYThis study investigated the ability of the Pacific oyster, Crassostrea gigas, to act as a carrier or reservoir of the protistan Bonamia ostreae. Studies were carried out independently in Ireland and in Spain. Naïve C. gigas were exposed to B. ostreae both in the field and in the laboratory via natural exposure or experimental injection. Naïve flat oysters, Ostrea edulis, were placed in tanks with previously exposed C. gigas. Oysters were screened for B. ostreae by examination of ventricular heart smears and by polymerase chain reaction (PCR) screening of tissue samples (gill and/or heart) and shell cavity fluid. PCR-positive oysters were further screened using histology and in situ hybridization (ISH). B. ostreae DNA was detected in the tissues and/or shell cavity fluid of a small number of C. gigas in the field and in the laboratory. B. ostreae-like cells were visualized in the haemocytes of 1 C. gigas and B. ostreae-like cells were observed extracellularly in the connective tissues of 1 other C. gigas. When C. gigas naturally exposed to B. ostreae were held with naïve O. edulis, B. ostreae DNA was detected in O. edulis; however, B. ostreae cells were not visualized. In Spain, B. exitiosa DNA was also detected in Pacific oyster tissues. The results of this study have important implications for C. gigas transfers from B. ostreae-endemic areas to uninfected areas and highlight B. ostreae and B. exitiosa's ability to survive extracellularly and in other non-typical hosts.

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Bacocina, Eliane Aparecida. "LEITURAS DELEUZIANAS DE POETAS QUE SE AUTODENOMINAM MARGINAIS: CARTOGRAFANDO A PARTIR DA LITERATURA MENOR." Linha Mestra, no. 41 (September 2, 2020): 33–44. http://dx.doi.org/10.34112/1980-9026a2020n41p33-44.

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Abstract:

O trabalho apresenta recortes de pesquisa de Doutorado, a partir de interlocução com um grupo que atua de maneira não formal com produção de poemas. O Sarau das Ostras constitui-se de cinco poetas e tem como inspiração a ostra, que diante dos obstáculos, resiste e produz a pérola, assim como o grupo, frente aos desafios cotidianos, produz poesia. A pesquisa intenciona trazer à discussão o papel e o lugar da escrita poética e o modo como dela o grupo se utiliza, reverberando em travessias de fronteiras do pensamento. A proposta de cartografar as práticas de invenção (escrita e produção poética) postas em ação por esta comunidade de escritores surgiu a partir dos estudos de Deleuze e Guattari (2003) e de Rolnik, (2011). O material de pesquisa é constituído de livros publicados pelos participantes, trechos de diálogos em entrevistas, observação de vídeos nos quais os poetas vivenciam experiências formativas diversas.

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Zarkovic, Bozidar. "Ostatija or ostraca?" Зборник радова Филозофског факултета у Приштини, no. 47-2 (2017): 169–93. http://dx.doi.org/10.5937/zrffp47-14274.

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Sijpesteijn, Pieter J. "Drei Koptische Ostraka." Chronique d'Egypte 62, no. 123-124 (January 1987): 273–76. http://dx.doi.org/10.1484/j.cde.2.308757.

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El-Din, Soheir Wahid. "UNPUBLISHED DEMOTIC OSTRACA." مجلة کلية الاداب.جامعة المنصورة 65, no. 65 (August 1, 2019): 1–10. http://dx.doi.org/10.21608/artman.2016.155779.

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Reis, Rogério dos Santos Cruz, Antonio Tarcio da Silva Costa, Renato Pinheiro Rodrigues, Daniel Abreu Vasconcelos Campelo, Galileu Crovatto Veras, and Marcos Ferreira Brabo. "Aspectos tecnológicos de um empreendimento de ostreicultura em uma reserva extrativista marinha na Amazônia." Revista em Agronegócio e Meio Ambiente 13, no. 4 (October 1, 2020): 1263–79. http://dx.doi.org/10.17765/2176-9168.2020v13n4p1263-1279.

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Abstract:

O trabalho teve como objetivo analisar aspectos tecnológicos de um empreendimento de ostreicultura em uma reserva extrativista marinha no litoral amazônico. A pesquisa foi conduzida entre outubro de 2017 a junho de 2018, na iniciativa da Associação de Agricultores e Aquicultores de Nova Olinda (AGROMAR), localizada no município de Augusto Corrêa, Estado do Pará. Efetuou-se o levantamento e a medição da infraestrutura utilizada na criação da ostra nativa Crassostrea gasar, bem como o acompanhamento de todas as etapas do manejo. Constatou-se que há predomínio de mesas fixas no empreendimento, em função, principalmente, da limitada capacidade de investimento dos ostreicultores. O ciclo de produção de até 24 meses torna a infraestrutura disponível subutilizada em termos de produtividade. Recomenda-se a remoção de predadores e incrustações das ostras com periodicidade quinzenal, duração do ciclo de produção de no máximo 12 meses e realização de pelo menos quatro repicagens para classificação por tamanho e adoção de diferentes densidades de estocagem nos travesseiros.

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Lo Monaco, Paola Alfonsa Vieira, Gevson Roldi Júnior, Gustavo Haddad Souza Vieira, Caroline Merlo Meneghelli, and Carla Da Penha Simon. "CONCHAS DE OSTRAS E CASCAS DE OVOS MOÍDAS COMO CORRETIVOS DA ACIDEZ DO SOLO - DOI: 10.13083/1414-3984/reveng.v23n6p584-590." REVISTA ENGENHARIA NA AGRICULTURA - REVENG 23, no. 6 (March 17, 2016): 584–90. http://dx.doi.org/10.13083/reveng.v23i6.636.

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Abstract:

Pesquisas têm sido realizadas com alguns resíduos sólidos que apresentam capacidade de correção da acidez do solo, como materiais alternativos ao calcário, em razão da elevada quantidade em que são descartados no ambiente. Objetivou-se, com a realização deste trabalho, avaliar a potencialidade de cascas de ovos e conchas de ostras moídas como corretivos da acidez do solo e obter a curva de neutralização da acidez de amostras de solo do horizonte B de um Latossolo Vermelho Amarelo (LVA). Avaliaram-se a capacidade dos resíduos como corretivos da acidez de acordo com a legislação vigente. Para a obtenção da curva de neutralização da acidez, os resíduos foram misturados em amostras de 500g de solo, nas doses de 0, 2, 4, 8, 16, 32, 64 e 128 t ha-1 e de 0, 2, 4, 8, 16 e 32 t ha-1 para as conchas de ostras e cascas de ovos, respectivamente. A mistura de solo e resíduo permaneceu incubada por um período de duas semanas, medindo-se, ao final desse período, o pH do solo na sua suspensão com água. Os dados obtidos foram submetidos à análise de regressão, ajustando-se a equação de estimativa do valor de pHem função da dose de resíduos aplicada. Os resíduos avaliados possuem elevado potencial como corretivos da acidez do solo e as doses necessárias para que o pH do horizonte B do LVA alcance o valor de 6,0 são de 5,25 e 5,20 t ha-1, para as conchas de ostra e cascas de ovos, respectivamente.

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LÓPEZ-FLORES, I., V. N. SUÁREZ-SANTIAGO, D. LONGET, D. SAULNIER, B. CHOLLET, and I. ARZUL. "Characterization of actin genes in Bonamia ostreae and their application to phylogeny of the Haplosporidia." Parasitology 134, no. 14 (August 3, 2007): 1941–48. http://dx.doi.org/10.1017/s0031182007003307.

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Abstract:

SUMMARYBonamia ostreae is a protozoan parasite that infects the European flat oyster Ostrea edulis, causing systemic infections and resulting in massive mortalities in populations of this valuable bivalve species. In this work, we have characterized B. ostreae actin genes and used their sequences for a phylogenetic analysis. Design of different primer sets was necessary to amplify the central coding region of actin genes of B. ostreae. Characterization of the sequences and their amplification in different samples demonstrated the presence of 2 intragenomic actin genes in B. ostreae, without any intron. The phylogenetic analysis placed B. ostreae in a clade with Minchinia tapetis, Minchinia teredinis and Haplosporidium costale as its closest relatives, and demonstrated that the paralogous actin genes found in Bonamia resulted from a duplication of the original actin gene after the Bonamia origin.

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Sande, Denise, Tauá A. Melo, Gílvia Simone Andrade Oliveira, Lidiane Barreto, Teddy Talbot, Guisla Boehs, and João Luciano Andrioli. "Prospecção de moluscos bivalves no estudo da poluição dos rios Cachoeira e Santana em Ilhéus, Bahia, Brasil." Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science 47, no. 3 (June 1, 2010): 190. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1678-4456.bjvras.2010.26854.

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Abstract:

Um levantamento sobre o nível de poluição dos Rios Cachoeira e Santana (Ilhéus, Bahia, Brasil) foi realizado durante um trimestre, por meio da avaliação da qualidade microbiológica da água e de frutos do mar (Crassostrea rhizophorae - ostra-do-mangue e Tagelus plebeius - moapem) extraídos desses rios. Tradicionais indicadores de poluição como coliformes totais (Ct) e coliformes termotolerantes (CT), além de contagem padrão de microrganismos, com isolamento e identificação das enterobactérias, foram determinados nas amostras dos rios, os quais exibiram diferentes níveis de poluição fecal. Foram isolados 68 microrganismos, distribuídos em dez espécies, dentre elas, Salmonella typhi, Escherichia coli e Shigella sp., alertando para o risco do consumo in natura desses moluscos, mesmo quando em conformidade com a legislação estabelecida para CT. A prospecção de moluscos para o acompanhamento dos índices de poluição não se mostrou efetiva considerando a pesquisa de CT em ostras e moapens. Verificou-se também o maior grau de contaminação no Rio Cachoeira, o qual serve de base para distribuição de água na região e como fonte de subsistência, por meio da atividade extrativista, para a população ribeirinha.

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Aly, Magdy. "Four Ostraca from Thebes." أوراق کلاسیکیة 16, no. 1 (December 1, 2019): 1–22. http://dx.doi.org/10.21608/acl.2019.89995.

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Messeri, Gabriella, and Rosario Pintaudi. "Ostraca greci da Narmouthis." Chronique d'Egypte 77, no. 153-154 (January 2002): 209–37. http://dx.doi.org/10.1484/j.cde.2.309196.

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Reiter, Fabian. "Lesevorschläge zu Griechischen Ostraka." Archiv für Papyrusforschung und verwandte Gebiete 64, no. 1 (July 1, 2018): 58–65. http://dx.doi.org/10.1515/apf-2018-0004.

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LITINAS, Nikos. "Ostraca and Postcards. Secrets in Private Letters Written on Ostraca from Egypt." Journal of Philia 6 (December 1, 2020): 93–98. http://dx.doi.org/10.36991/philia.202008.

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Rumpel, Petr. "Is Ostrava a Shrinking City?" Czech Sociological Review 48, no. 5 (October 1, 2012): 859–78. http://dx.doi.org/10.13060/00380288.2012.48.5.03.

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Slach, Ondřej, and Tomáš Boruta. "What Can Cultural and Creative Industries Do for Urban Development? Three Stories from the Postsocialist Industrial City of Ostrava." Quaestiones Geographicae 31, no. 4 (December 1, 2012): 99–112. http://dx.doi.org/10.2478/v10117-012-0039-z.

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Abstract:

Abstract This paper is focused on the role of cultural and creative industries in the regeneration of the inner city of Ostrava. The first part outlines the basic relationship of cultural and creative industries and urban areas in market economies, with emphasis on industrial cities. Ostrava is a post-socialist city, therefore essential characteristics of one are briefly given. The empirical part presents three case studies demonstrating the impact of cultural and creative industries on the regeneration of the inner city of Ostrava. In the conclusion, the case studies are discussed in a comparative perspective with special accent on the role of the public sector as an actor of culture-led regeneration in Ostrava.

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Tiba, Fabiano, Shuying Wang, Sunitha Ramanujam, and Miriam A. M. Capretz. "OSTRA." International Journal of Information Technologies and Systems Approach 2, no. 2 (July 2009): 50–65. http://dx.doi.org/10.4018/jitsa.2009070104.

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Silva, Vicentônio Regis do Nascimento, and Adriana Jesuíno Francisco. "OSTRAS E JABUTICABAS." Revista Linhas 13, no. 02 (December 1, 2012): 245–48. http://dx.doi.org/10.5965/1984723813022012245.

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Jurčíková, Lenka, and Ivan Kološ. "Educational Process at the Faculty of Civil Engineering, VŠB – Technical University of Ostrava, in the Context of Evolution of the Bologna Process." Advanced Materials Research 1020 (October 2014): 895–99. http://dx.doi.org/10.4028/www.scientific.net/amr.1020.895.

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Abstract:

Magna Charta Universitatum in Bologna began the process of harmonisation among European universities, called Bologna Process, as early as January 1988. This process has been influencing also the education at the Faculty of Civil Engineering of VŠB – Technical University of Ostrava (FAST, VŠB – TU Ostrava).This paper is focused on the pedagogical activities pursued at FAST, VŠB – TU Ostrava from the very beginning, describing the evolution in the range of the study programmes and fields of study offered to students.

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Fečko, Peter, Iva Janakova, Helena Raclavská, and Barbara Tora. "Application of flotation in the decontamination of sediments from the Cerny prikop stream." Polish Journal of Chemical Technology 11, no. 1 (January 1, 2009): 8–11. http://dx.doi.org/10.2478/v10026-009-0003-4.

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Abstract:

Application of flotation in the decontamination of sediments from the Cerny prikop stream The stream Cerny prikop is located in the Ostrava city districts of Marianske Hory, Moravska Ostrava and Privoz. This locality belongs to the most polluted areas in Ostrava as it is unbearably polluted by the Coking Plant of Jan Sverma, company BorsodChem MCHZ (the chemical plant), City Waste Water Treatment Plant and a number of other companies in the given territory, all the way to its mouth to the Odra River. Moreover, the area is also affected by the construction of the D 47 motorway. The sediments of Cerny prikop represent a significant ecological burden within the Ostrava urban area. They are contaminated by a wide range of organic pollutants which have never been exactly identified.

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Zapletal, Pavel, Pavel Prokop, and Vítězslav Košňovský. "Evolution of Microclimatic Conditions in Paskov Mine / Ewolucja Warunków Mikroklimatycznych W Kopalni Paskov." Archives of Mining Sciences 57, no. 4 (December 1, 2012): 1045–55. http://dx.doi.org/10.2478/v10267-012-0069-3.

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Abstract:

Abstract The main subject of this paper focuses on scientific and research activities conducted in the Institute of Mining Engineering and Safety of the VŠB-Technical University of Ostrava. Cooperation between the VŠB-Technical University of Ostrava and OKD A.S., the only representative of coal mining in the Ostrava-Karviná coal basin, has recently begun to develop again. This paper describes an example discussed in a certain study, which has been undertaken for the Paskov mine, OKD a.s., dealing specifically with the evolution of microclimate parameters in mines that depend on the progress of mining activity at deeper levels over a period of several years. To this end, a special program, aimed at determination of the necessary refrigerating capacity, was established at the VŠB-Technical University of Ostrava.

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Lane, Henry S., J. Brian Jones, and Wendy L. McDonald. "Pooled sample testing for Bonamia ostreae: A tale of two SYBR Green real-time PCR assays." Journal of Veterinary Diagnostic Investigation 29, no. 5 (June 23, 2017): 752–56. http://dx.doi.org/10.1177/1040638717717558.

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Abstract:

Pooled testing of samples is a common laboratory practice to increase efficiency and reduce expenses. We investigated the efficacy of 2 published SYBR Green real-time PCR assays when used to detect the haplosporidian parasite Bonamia ostreae in pooled samples of infected oyster tissue. Each PCR targets a different gene within the B. ostreae genome: the actin 1 gene or the 18S rRNA gene. Tissue homogenates (150 mg) of the New Zealand flat oyster Ostrea chilensis were spiked with ~1.5 × 103 purified B. ostreae cells to create experimental pools of 3, 5, and 10. Ten positive replicates of each pool size were assayed twice with each PCR and at 2 different amounts of DNA template. The PCR targeting the actin 1 gene was unable to reproducibly detect B. ostreae in any pool size. Conversely, the 18S rRNA gene PCR could reproducibly detect B. ostreae in pools of up to 5. Using a general linear model, there was a significant difference in the number of pools that correctly detected B. ostreae between each PCR ( p < 0.01) and each pool size ( p < 0.01). It is likely that the single copy actin 1 gene is more likely to be diluted and not detected by pooling than the multi-copy 18S rRNA gene. Our study highlights that validation data are necessary for pooled sample testing because detection efficacy may not be comparable to individual sample testing.

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DEVAUCHELLE, Didier. "Notes sur quelques ostraca démotiques." Bibliotheca Orientalis 55, no. 3 (August 1, 1998): 372–87. http://dx.doi.org/10.2143/bior.55.3.2015861.

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Ptáček, Jiří. "Rockburst in Ostrava-Karvina Coalfield." Procedia Engineering 191 (2017): 1144–51. http://dx.doi.org/10.1016/j.proeng.2017.05.289.

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Rosenbaum, Jonathan, and Joe D. Seger. "Three Unpublished Ostraca from Gezer." Bulletin of the American Schools of Oriental Research 264 (November 1986): 51–60. http://dx.doi.org/10.2307/1357019.

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Shared, Shaul. "Two Parthian ostraca from Nippur." Bulletin of the School of Oriental and African Studies 57, no. 1 (February 1994): 208–12. http://dx.doi.org/10.1017/s0041977x0002824x.

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Abstract:

While looking at the Babylonian incantation bowls found at Nippur and kept at the University Museum of the University of Pennsylvania in Philadelphia during the academic year 1992–93, i when I had the privilege of being a fellow of the Annenberg Institute, I came across three ostraca which seem to have escaped notice so far. Professor Wansbrough has been interested in so many aspects of the history of the Near East that I hope that this new find will also please him.Two of the ostraca in the collection of the University of Pennsylvania are Parthian. The third is written in the Aramaic script but contains apparently a Middle Persian inscription. I hope to publish it shortly.Parthian ostracon 1 (pis. I-II)One of the two Parthian ostraca, B2983 in the Museum collection, is written on a piece of pottery now measuring a maximum of 12 x 7 cm. The potsherd is not preserved in its entirety. It is chipped on the left, at the end of line 1, and the fact that lines 4–6 are missing their endings shows that there was a piece broken diagonally in the lower left side of the pottery piece. It is written in the chancery style of Parthian, both as far as its script and as far as its language is concerned. It is quite close in its opening style and ductus to the Parthian letter on parchment found at Dura Europos.

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Hagen, Fredrik. "On Some Fake Hieratic Ostraca." Journal of Egyptian Archaeology 96, no. 1 (January 2010): 71–82. http://dx.doi.org/10.1177/030751331009600104.

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Hudson, S. E. "Ostraca Varia: Unpublished Deir el-Medina Ramesside Administrative Ostraca from the Ashmolean Museum, Oxford." Journal of the American Research Center in Egypt 50, no. 1 (January 2014): 79–94. http://dx.doi.org/10.5913/jarce.50.2014.a016.

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Suchacek, Jan. "The Benefit of Failure: On the Development of Ostrava’s Culture." Sustainability 11, no. 9 (May 6, 2019): 2592. http://dx.doi.org/10.3390/su11092592.

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Abstract:

Peculiar cultures are symptomatic for areas of traditional industry. The purpose of this paper is to analyze and evaluate cultural and creative industries in Ostrava, the third largest town of the country that at the same time constitutes a typical representative of old industrial urban fabrics in the Czech Republic. Special attention will be devoted to the emerging cultural clusters that appear to be indispensable in terms of sustainable cultural management. Unique qualities of Ostrava’s culture culminated in 2009, when the town decided to stand for the prestigious title of the European Capital of Culture. Finally, Ostrava did not succeed, nonetheless the contest vivified the discourse on Ostrava’s culture and a distinctive potential for the creation of cultural clusters was revealed. Semi-structured interviews accomplished with relevant actors of the town’s culture facilitated contextual interpretation of the role of cultural and creative industries as well as mapping the potential cultural clusters in the town. The research question posed in this article is as follows: do development effects formed by the concentration of creative and cultural industries in Ostrava exist? It turned out that the paths towards cultural management sustainability can differ substantially from recipes, which are well-proven in leading developed territories. The results of our analysis confirmed some developmental effects evoked by the concentration of cultural industries and cultural clusters in Ostrava can be identified, but genuine qualitative transformation towards a more cultural and sustainable milieu in Ostrava undoubtedly requires more time.

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Jurjens, Judith. "Dates on Literary Ostraca: A Case Study." Zeitschrift für Ägyptische Sprache und Altertumskunde 148, no. 1 (June 1, 2021): 83–91. http://dx.doi.org/10.1515/zaes-2021-0103.

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Abstract:

Summary This paper presents an analysis of the dates found on ostraca containing the literary composition The Teaching of Khety, also known as The Satire of the Trades. Various aspects of these dates are discussed, for example the palaeography and the placement of the dates on the ostracon, for the purpose of outlining some scribal practices in ancient Egypt. From the dates themselves can be deduced that scribes conducted their literary activities all year round, both during the working week and at the weekend. Finally, the presumed educational context of the ostraca is discussed. The high percentage of dates on ostraca with Khety, in comparison to other literary compositions, suggests Khety was the most popular text used in the training of scribes.

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