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1

Monteiro, Carla Cristina Fernandes, and Fernanda Leopoldina Parente Viana. "Falar, ouvir e ler." Letrônica 14, no. 2 (August 10, 2021): e38500. http://dx.doi.org/10.15448/1984-4301.2021.2.38500.

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Abstract:
Na atualidade, é inquestionável o papel da linguagem oral para a aprendizagem da leitura e para a competência comunicativa. No entanto, a promoção da competência comunicativa oral não tem recebido, por parte da investigação, a mesma atenção do que a leitura. Este estudo descreve, de forma sucinta, um programa de promoção do desenvolvimento da competência comunicativa oral (CCO) – Comunicação e expressão oral: falar, ouvir e ler no ensino básico –, destinado ao 7º ano de escolaridade, e apresenta os resultados do estudo empírico que analisou o impacto da sua aplicação durante um ano letivo, em duas escolas públicas do Norte de Portugal. Foi utilizado um design quase-experimental, envolvendo uma amostra de 122 participantes. Para a avaliação dos efeitos do programa, foi utilizada a Grelha de Registo, observação e avaliação da competência comunicativa oral (GROACCO), que avalia as habilidades verbais, paraverbais e não verbais que compõem a CCO, com base em uma escala Likert de 5 pontos (de 1 = Fraco a 5 = Excelente). Os resultados das análises estatísticas (MANCOVA e ANCOVA) mostram que o grupo experimental apresenta ganhos significativamente superiores aos do grupo de controlo, quer nos três domínios que integram a CCO, quer no score total.
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2

Comblin, José. "As aporias da inculturação (II)." Revista Eclesiástica Brasileira 56, no. 224 (December 31, 1996): 903–29. http://dx.doi.org/10.29386/reb.v56i224.2499.

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3

MARQUES, PEDRO. "DO OUVIR E LER POESIA: LUIZ GAMA E MACHADO DE ASSIS." Machado de Assis em Linha 11, no. 24 (May 2018): 12–32. http://dx.doi.org/10.1590/1983-6821201811242.

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Abstract:
Resumo Luiz Gama tende à oratória, à performance pública do verso. É o teatro interlocutório, a voz impostada no espaço para convencer (movere) a audiência. Machado de Assis prefere a leitura, o contato íntimo com o texto. É a experiência individual, a mensagem que cala no leitor para deleite (delectare) do sujeito. A versificação, assim, ganha plasticidade retórica em Gama e estilização literária em Machado. Um "decanta de marimba", outro tira à "harpa eólica a excelsa melodia". Tal contraste técnico, entre ouvir e ler poesia, é o foco do artigo.
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Pinto, Maria Da Graça. "O processo verbal ler e o seu processamento numa perspetiva psicolinguística." Letras de Hoje 54, no. 2 (November 6, 2019): 112. http://dx.doi.org/10.15448/1984-7726.2019.2.34473.

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Abstract:
Traduz este texto a preocupação de fazer chegar ao leitor uma abordagem aos processos verbais – ouvir, falar, ler e escrever – em que ressalte a sua complementaridade e não simplesmente a especificidade de cada um. Para o efeito, advoga-se que a sua análise radique em uma perspetiva, preferencialmente psicolinguística, que explique o que se passa no plano do processamento desses processos, com o intuito de descobrir nesse percurso, que deve ir até à sua raiz, o que realmente os caracteriza. Conquanto os quatro processos sejam todos convocados nos momentos achados oportunos, dois deles receberam uma atenção especial: ouvir e ler. Explica-se esta escolha por serem ambos próximos em muitos aspetos, sobretudo em alguns que ocultam injustamente o seu árduo labor latente, injustiça que se tentou combater ao longo do texto. Ao processo ler conferiu-se uma especial atenção à medida que a escrita a ia solicitando e não somente por força de qualquer intenção prévia. Estiveram, contudo, sempre por perto os restantes processos, porque contribuem, em graus naturalmente distintos, para a instalação e posterior desenvolvimento da leitura. O objetivo principal deste texto reside em incentivar uma problematização firmada na Psicolinguística de qualquer temática inerente ao seu campo de ação.
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Koscianski da Silveira, Rosilene De Fátima, Eliane Santana Dias Debus, and Fernando José Fraga de Azevedo. "A linguagem poética e a criança: ouvir, ler, criar, fruir e brincar." Signo 45, no. 83 (May 5, 2020): 69–80. http://dx.doi.org/10.17058/signo.v45i83.14785.

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Abstract:
A palavra poética, aqui compreendida como dialógica – numa concepção bakhtiniana de linguagem –, mostra-se com duas faces: procede de alguém e se direciona a alguém. É ela que nos possibilita apresentar neste texto os encontros “poesia e criança” vivenciados e refletir acerca dos aspectos que consideramos mais relevantes das interações estabelecidas entre ambas. O artigo reúne parte de investigação de Doutorado em Educação cuja pesquisa de campo propiciou encontros poéticos com crianças em uma escola da rede pública estadual de Criciúma-SC. Neles, foi possível observar a forma pela qual as crianças acolhem, dispensam atenção e interagem com os poemas a elas apresentados, ou por elas trazidos e compartilhados. A metodologia utilizada é denominada “espaços de narrativa” (LEITE, 2008), caracterizada pela realização de encontros sistematizados entre observador e sujeitos, empregando estratégias de natureza etnográfica e uso de diferentes instrumentos para captura de dados, especialmente gravação em vídeo. As palavras sobre poesia e as palavras poéticas lidas, ouvidas, fruídas e/ou inventadas nos encontros abrem um espaço-tempo reflexivo que ajuda a pensar algumas questões: o que as crianças entendem por poesia? Elas apreciam poesia? As crianças têm um acervo poético? Como lidamos com a poesia que as crianças nos apresentam? Como abordar a linguagem poética com crianças no campo da pesquisa e no espaço da escola? A problematização da temática se faz com interlocutores dos campos da linguagem, da literatura, em especial da poesia, da educação e da infância, como Bakhtin (2011), Benjamin (2002, 2013), Vigotski (2009), Paz (2012) e Kirinus (2008).
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Oliveira, Inês Barbosa de. "Aprendendo nos/dos/com os cotidianos a ver/ler/ouvir/sentir o mundo." Educação & Sociedade 28, no. 98 (April 2007): 47–72. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-73302007000100004.

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Abstract:
O texto expressa uma tentativa de compreensão dos processos cotidianos de aprendizagens produzidos pelos diferentes modos de inserção dos sujeitos nos diversos espaços-tempos de interação social (Santos, 1995 e 2000), com o intuito de ampliar o entendimento a respeito dos modos e critérios de compreensão do mundo tecidos por meio dessas inserções. Traz a noção de que há, em cada um de nós, uma cegueira epistemológica, oriunda da parcialidade de nossa visão desenvolvida no seio de uma cultura, também sempre parcial (Santos, 2003), e de experiências singulares. Busca esclarecer alguns elementos relacionados ao desenvolvimento da pesquisa nos/dos/com os cotidianos, considerando-a mais adequada do que outras formas mais clássicas de pesquisar para a apreensão das lógicas próprias aos fazeres cotidianos nas/das escolas e o entendimento das criações presentes nesses espaços, vinculadas a possibilidades, interesses, valores, fazeres e saberes dos sujeitos que delas participam.
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7

Piza, Daniel. "Cultura que (im)(ex)porta." GV-executivo 7, no. 1 (October 3, 2008): 76. http://dx.doi.org/10.12660/gvexec.v7n1.2008.34090.

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Abstract:
<span style="font-size: 10.3999996185303px;">&Eacute; cada vez mais comum ler e ouvir sobre as rela&ccedil;&otilde;es existentes entre economia e cultura, mas esta vis&atilde;o bastante complexa &eacute; ainda muito limitada</span>
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Oliveira, Bernardo Barros. "Experiência e narrativa: entre contar e ler." Cadernos Benjaminianos, no. 7 (December 31, 2013): 41. http://dx.doi.org/10.17851/2179-8478.0.7.41-54.

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Abstract:
O tema da narrativa, oral ou escrita, tem ressurgido com insistência no pensamento contemporâneo, como ponto articulador de questões como o tempo, a memória, a experiência, o conhecimento de si e do mundo. Sua abordagem ultrapassa o interesse estrito nas narrativas enquanto obras de arte. Esta insistência do tema está inserida em um avertente de pensamento, que tem suas raízes em fins do séc. XIX, que poderíamos caracterizar como aquela empenhada na reformulação e ampliação do conceito moderno de experiência. Dois autores que, vindos de tradições filosóficas diferentes, como Walter Benjamin e Paul Ricoeur, não só compartilham este ponto de partida histórico como, também, a tarefa de ampliar filosoficamente a noção de experiência através da análise do que ocorre dentro da prática de contar/escrever e ouvir/ler histórias. Tentemos primeiro sublinhar alguns aspectos da incursão benjaminiana no tema, para depois abordar alguns traços da de Paul Ricoeur, para, por fim, tentar ensaiar algumas conclusões.
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Campos, Edson Nascimento. "O diálogo do espelho." O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira 12 (June 30, 2006): 301–10. http://dx.doi.org/10.17851/2358-9787.12.0.301-310.

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Abstract:
Neste artigo, o texto é pensado, enunciativamente, como espaçode diálogo. Ou seja, o diálogo do espelho, realizado com as atividadesde escrever e ler, falar e ouvir, é pensado como atividade dialógica.Assim sendo, no diálogo dos interlocutores, o locutor produz para oseu alocutário, no espaço visível do texto, ou do espelho, não só asimagens a serem reproduzidas, como, ainda, as imagens a seremtransformadas. Mas, o diálogo do texto, ou do espelho, é marcado,também, pela ação das imagens que vão sendo dadas à visibilidadepela ação invisível do vazio gerador da produção do poético.
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Paixão, Eliane Maria de Lima, Enedina Rodrigues de Jesus Pereira, Rosângela Silva Santos, and Suely Francisca Soares Jacobes. "A CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL." Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação 7, no. 8 (September 4, 2021): 888–98. http://dx.doi.org/10.51891/rease.v7i8.2025.

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Abstract:
O presente artigo tem como tema a contação de história na educação infantil, como linha de pesquisa é voltado à docência na educação infantil. Enfatiza-se a contação de história no desenvolvimento e na aprendizagem na educação infantil, tendo como objetivo resgatar a importância, bem como aprofundar as discussões acerca deste tema como estímulo na aprendizagem da leitura na educação infantil, sinalizando para o imperativo da recuperação de contar histórias infantis. Da problematização sobre o tema sobre, os professores de educação infantil têm incentivado e valorizado a prática de contar histórias em suas aulas, pois o aluno ao ler e ouvir as histórias possibilita a aprendizagem significativa, portanto a contação de história pode interferir positivamente na socialização, imaginação, motivação, criatividade, desenvolvimento, fantasia, atenção das crianças pequenas, permitindo a compreensão das palavras, pela história, pela leitura, pelo ouvir, promover a aprendizagem. Por fim espera-se com esse artigo que os educadores entendam que a diversidade das histórias infantis ao serem contadas levam os alunos para além da imaginação, tem um caráter educativo.
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Borges, Maria Eliza Linhares. "Representações do Brasil Moderno para ler, ver e ouvir no circuito dos Museus Commerciais europeus, 1906 a 1908." História (São Paulo) 26, no. 2 (2007): 92–117. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-90742007000200006.

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Abstract:
O artigo versa sobre o papel da cultura visual na construção da identidade nacional brasileira nos primeiros anos da era republicana. Analisa as práticas publicitárias das elites brasileiras destinadas a substituir a imagem do Brasil pitoresco - em circulação dentro e fora do país desde o século XIX - por outra mais afinada com os signos de uma sociedade moderna e cosmopolita. É dada ênfase à produção e circulação de bens simbólicos editados pelo Museu Commercial do Rio de Janeiro e o Museu Commercial Brasileiro em Paris, em parceria com o Serviço de Propaganda e Expansão Econômica do Brasil no Estrangeiro, no período que antecedeu à Exposição Nacional de 1908, realizada para celebrar o Primeiro Centenário da chegada da Corte Portuguesa no Brasil.
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Meirelles, William Reis. "Ler, ouvir e ver. A revolução documental na pesquisa histórica: uma abordagem das formas da construção da história." História & Ensino 8 (June 12, 2002): 143. http://dx.doi.org/10.5433/2238-3018.2002v8n0p143.

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Garcia, André Ming. "'Was hast du heute gelernt? ', ou o que você aprendeu hoje?: crenças discentes acerca do conteúdo programático de aulas comunicativas de alemão como língua estrangeira." Trabalhos em Linguística Aplicada 51, no. 2 (December 2012): 341–59. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-18132012000200005.

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Abstract:
O intuito do presente artigo é analisar os resultados de uma pesquisa conduzida junto a alunos de dois cursos de alemão como língua estrangeira. A investigação se insere no marco teórico dos estudos sobre crenças. Pretende-se pôr em relevo a percepção do alunado a respeito do conteúdo programático das aulas que frequenta - e, sobretudo, os valores e pesos que deposita sobre cada elemento que integra uma aula de língua estrangeira: de um lado, que importância dedica às atividades de desenvolvimento das "quatro habilidades" (ler, escrever, falar e ouvir), ao trabalho com a gramática, com o léxico e com aspectos inter e transculturais.
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Justen, Djulia. "Um percurso com a montagem na noite de "Onde estivestes de noite", de Clarice Lispector." Boletim de Pesquisa NELIC 17, no. 27 (September 6, 2017): 56. http://dx.doi.org/10.5007/1984-784x.2017v17n27p56.

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Abstract:
Para ler um percurso com a montagem na noite do conto "Onde estivestes de noite", de Clarice Lispector, persigo alguns punctuns que se abrem no texto clariceano associados às leituras de Walter Benjamin sobre a imagem, a montagem e a técnica, e de Giorgio Agamben sobre o contemporâneo. É a partir desta exigência de leitura que os punctuns endereçam, tão própria da noite singular deste conto, que é possível escutar o chamado do escuro da noite de "Onde estivestes de noite" assim como faz o contemporâneo ao ouvir o chamado do escuro do nosso tempo para uma escrita da história com a montagem.
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Brandão, Claudia Leite, and Renata Junqueira De Souza. "LITERATURA E INFÂNCIA: A INTERTEXTUALIDADE NA PERSPECTIVA DO LEITOR." Revista Contrapontos 18, no. 3 (September 26, 2018): 286. http://dx.doi.org/10.14210/contrapontos.v18n3.p286-295.

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Abstract:
Este trabalho fundamenta-se na relevância do convívio das crianças com a literatura infantil, por meio do ato de ler, contar e/ou ouvir as histórias, seja ainda pela possibilidade de formação humana. Assim, o artigo objetiva refletir sobre a importância da literatura infantil para apropriação de saberes socialmente construídos pelos pequenos leitores. Para isto, considerando que o gênero conto é repleto de personagens que encantam as crianças, seleciona-se a obra O carteiro chegou, de Janet Ahlberg & Allan Ahlberg, para demonstrar a inserção do real e/ou insólito, bem como as relações intertextuais com os contos maravilhosos presentes no enredo.
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Rodrigues, Heliana de Barros Conde. "Sylvia Leser orientadora: um muito de possível." Psicologia USP 17, no. 3 (September 2006): 77–98. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-65642006000300007.

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Abstract:
O “muito de possível” − epistemológico, ético, estético e político − implicado na relação com Sylvia Leser como orientadora é sugerido no texto por meio do relato de memórias da autora, bem como da transcrição de parte de sua tese de doutorado intitulada “No rastro dos ‘cavalos do diabo': memória e história para uma reinvenção de percursos do paradigma do grupalismo-institucionalismo no Brasil”, defendida em 2002, no Instituto de Psicologia da USP. Nesse intuito, foi utilizado um andamento de inspiração musical − atrever-se, conviver, escrever, ouvir e ler, prolongar −, capaz de se aproximar minimamente da oralidade, marca singular do vínculo de afeto-pensamento entre orientador e orientando.
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Davila, Denise, and Renata Junqueira de Souza. "O uso de textos polêmicos em sala de aula: formação e prática docente." Educação & Realidade 38, no. 4 (December 2013): 1207–20. http://dx.doi.org/10.1590/s2175-62362013000400011.

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Abstract:
O objetivo deste texto é duplo. Primeiro, analisa como Discursos, formas socialmente aceitas de falar/ouvir e escrever/ler sobre sujeitos em grupos sociais específicos (Gee, 2008), podem influenciar o uso ou a censura a textos polêmicos por docentes em sala de aula. Discute o que as pesquisas têm revelado sobre docentes utilizando em suas aulas o tema da diversidade. A partir de exemplo de livro de literatura sobre a temática do racismo, traz sugestões para que os professores possam conduzir discussões que respeitem a diversidade cultural de seus alunos e propiciem a formação de opiniões críticas, fazendo assim do professor da educação básica um sujeito responsivo.
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Prudente, Gabriel de Cássio Pinheiro. "Ler e copiar, ouvir e registrar: um dicionário jesuítico como instrumento de aprendizado da língua geral na amazônia setecentista." Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas 10, no. 3 (December 2015): 641–57. http://dx.doi.org/10.1590/1981-81222015000300008.

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Abstract:
Resumo Este artigo tem como objetivo entender como um dicionário, escrito por um jesuíta alemão no século XVIII, foi utilizado como instrumento de aprendizado da língua geral na Amazônia. O documento analisado é entendido como parte da política linguística jesuítica, a partir da qual o aprendizado de línguas era de fundamental importância para a ação missionária. O conceito de mediação cultural será apropriado, pois o dicionário é interpretado como um instrumento linguístico essencial para o missionário, como mediador, aprender o idioma indígena e realizar seu trabalho de conversão. Primeiramente, buscou-se delinear, em linhas gerais, como se formou a política jesuítica de línguas na América portuguesa. Em seguida, foi realizada uma contextualização histórica do manuscrito. Por fim, foram analisados indícios encontrados nos verbetes que elucidam o processo de confecção do dicionário, a trajetória missionária do autor e seu aprendizado da língua geral.
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Dos Santos, Mikeias Cardoso, and Maria do Socorro Carvalho. "O CORDEL: O JORNAL DO SERTÃO NORDESTINO." REVISTA DE LETRAS - JUÇARA 2, no. 2 (December 27, 2018): 127–39. http://dx.doi.org/10.18817/rlj.v2i2.1767.

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Abstract:
O presente trabalho resulta da influência do Projeto de Extensão “A Literatura de Cordel na escola: ler, ouvir e escrever”, que objetiva promover as práticas de ouvir, ler e escrever por jovens do 1º Ano do Ensino Médio da escola Centro de Ensino Cônego Aderson Guimarães Júnior, Caxias-MA. O conhecimento poético e histórico dos cordelistas e a aproximação com questões de interesse público, que são relevantes como os problemas da sociedade: a decadência, a corrupção dos políticos, a falta de políticas públicas, os romances de moças donzelas em busca dos herois; as religiões; temas medievais; temas da atualidade e, com isso, a descoberta de uma função especial do cordel que é a de noticiar determinados fatos, acontecimentos propícios a debates em classe. Sabe-se que existem dezenas de poetas populares do Nordeste que noticiam os fatos, os acontecimentos cotidianos de forma que se pode comparar ao um jornalismo muito parecido com o praticado nas redações de jornais: narram os principais acontecimentos da sua cidade, região, país e mundo; interpretam-nos; opinam sobre eles; refletem e ajudam a formar a opinião pública; integrar à vida nacional comunidades que ainda não foram devidamente atingidas pelos veículos convencionais de comunicação. A eles se dá o nome de folhetos de época, ou de urgência, ou circunstanciais, um dos muitos ciclos de literatura de cordel nordestino (NOBLAT apud LUYTEN, 1992, p. 46). Agora se busca pesquisar sobre a função jornalística que, por muito tempo, circulou pelo sertão nordestino. Os teóricos e pesquisadores que foram abordados no nosso estudo são: Curran (2001), Daus (1982), Haurélio (2013), Lessa (1973), Lopes (1982), Luyten (1983;1992), dentre outros.PALAVRAS-CHAVE: Literatura de Cordel. Cultura popular. Poetas populares. Temáticas de cordel.
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Arapiraca, Mary De Andrade, Lícia Maria Freire Beltrão, and Jurene Veloso dos Santos Oliveira. "AULAS DE PORTUGUÊS NA ERA DIGITAL: que dizem certos alunos?" Revista Observatório 4, no. 5 (August 1, 2018): 116–48. http://dx.doi.org/10.20873/uft.2447-4266.2018v4n5p116.

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Abstract:
O ensino de Português, numa dimensão histórica, é abordado sob diferentes concepções referentes à língua/linguagem que lhe trouxeram influências, conforme Geraldi (1984). A linguagem, como forma de interação, concepção que revoluciona o ensino de Português, impõe outro tratamento metodológico desse objeto, em que o uso social da língua, em situações relativas ao falar, ouvir, ler e escrever, poderia ganhar importância. A essa concepção se agrega outra, com o alargamento do mundo textual digital, exigindo o redimensionamento metodológico do ensino do objeto aludido. Que dizem certos alunos sobre isso? Essa intenção move o artigo em questão, tendo as reflexões de Soares (2002; 2009;), Rojo e Barbosa (2015), Coscarelli e Ribeiro (2011), Xavier (2008), Lévy (2010), entre outros, como base.
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Eitelven, Adriane Angheben, and Cátia de Azevedo Fronza. ""Batizando e ressignificando práticas pedagógicas" no ensino da língua materna: o papel da formação continuada." Revista Brasileira de Linguística Aplicada 12, no. 1 (2012): 11–29. http://dx.doi.org/10.1590/s1984-63982012000100002.

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Abstract:
Neste trabalho, reflete-se sobre questionamentos de professores que participaram de um programa de formação continuada ocorrido no Rio Grande do Sul, oferecido pelo Ministério da Educação, em parceria com a Secretaria Municipal de Educação. Parte-se das impressões que os educadores tinham no início da referida formação, comparando-as às compreensões explicitadas ao final do curso. Neste período de formação, compartilhando experiências e conhecimento, aliando teoria e prática, dúvidas e inquietações foram dando espaço a novas perspectivas para reavaliar e modificar o fazer pedagógico. Destaca-se que o letramento, assumido em todo o processo de ensino e de aprendizagem, é, acima de tudo, ensinar o aluno a falar, ver, ouvir, ler, escrever, calcular, entre tantas outras habilidades. Todavia, primeiro, os professores precisam aprender a fazê-lo.
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Fernandes, Meirilene Alves, Vera Lucia Felicetti, and Antonio Filipe Maciel Szezecinski. "Estratégias didáticas para o ensino da língua inglesa na educação básica." Comunicação & Educação 24, no. 1 (May 31, 2019): 69–81. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9125.v24i1p69-81.

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Abstract:
O presente artigo investigou diferentes estratégias didáticas baseadas nas quatro habilidades – ouvir, falar, ler e escrever –, podem contribuir para a melhoria do processo de ensino e aprendizagem da Língua Inglesa no Ensino Fundamental. A pesquisa caracterizou-se por um estudo de caso, de caráter exploratório descritivo e abordagem qualitativa. Após a realização do pré-teste, estratégias didáticas foram desenvolvidas na contação da história de Snow White and the Seven Dwarfs. Após o desenvolvimento das estratégias aplicou-se o pós-teste. A análise realizada no pré-teste, pós-teste e no corpus constituído dos relatórios realizados em cada aula evidenciaram que diferentes estratégias didáticas usadas no ensino do Inglês podem contribuir para a melhoria não somente do processo de aprendizagem dos alunos, mas também do processo de ensino.
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Melo, Juliana Ferreira de, and Ana Maria de Oliveira Galvão. "Ler e escrever, ver, ouvir e contar histórias em família: o caso de Pedro Nava (Minas Gerais, início do século XX)." Educar em Revista, no. 54 (December 2014): 221–40. http://dx.doi.org/10.1590/0104-4060.37811.

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Abstract:
Como uma criança das elites brasileiras constrói, em seu cotidiano, modos de participação nas culturas do escrito? De que maneira se dá a formação de um "herdeiro" em relação ao escrito no início do século XX? Para responder a perguntas dessa natureza, neste artigo, analisamos os eventos de letramento narrados pelo médico e escritor mineiro Pedro Nava (1903-1984) em suas Memórias. Fundamentadas em trabalhos da História Cultural, da Sociologia da Educação, da Teoria Literária e da Análise do Discurso, utilizamos a obra de Nava como principal fonte do estudo. Fruto de relações entre história e literatura, suas Memórias configuram-se como uma importante manifestação da formação do escritor. A pesquisa evidenciou que muitas das práticas de leitura e escrita vivenciadas por Nava na infância eram mediadas, na família, pela voz de seus parentes. Além disso, o aprendizado de certos gostos culturais relacionava-se com a sua admiração pelos valores e modos de viver de seus familiares. Assim, em seu processo de formação e autoinvenção, ele foi escolhendo o que receber da família. Como um "herdeiro", tal aprendizado não é apresentado como um esforço próprio, nem como um investimento contínuo, de longa data, de seus familiares na sua formação. O mundo das letras lhe chega como um elemento comum, aparentemente natural e não como o resultado de suas vivências em um ambiente propício à apropriação de preferências da cultura legítima de sua época.
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Guilherme, Laísa Cristina dos Santos, and Rodrigo Ferreira Daverni. "A utilização da leitura na pré-escola." Research, Society and Development 4, no. 1 (December 13, 2016): 28–37. http://dx.doi.org/10.17648/rsd-v4i1.26.

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Abstract:
A leitura na pré-escola é um momento de despertar o gosto e o prazer em ler, é também uma fonte de reflexão, descobertas e de aprender a ouvir. É necessário então que o contato com a leitura comece desde a pré-escola, com uma diversidade de textos e que o professor também tenha o hábito da leitura em seu cotidiano. Sendo assim, o presente estudo teve como objetivo investigar os benefícios da leitura cotidiana em sala de aula na vida pré-escolar de um aluno, quais as características de um professor leitor e a leitura como formação de identidade da criança. A metodologia utilizada foi uma pesquisa bibliográfica seguida de uma análise realizada através de leitura, comparação de dados e fala de autores. Através das análises bibliográficas percebemos a importância do papel do professor em incentivar o desenvolvimento de uma prática de leitura, que a torne presente no ambiente escolar, a fim de que se promova o hábito e gosto de ler na criança, concluindo que a leitura é a principal influência na formação pessoal e acadêmica, contribuindo com uma diversidade de fatores para a construção da identidade do aluno.
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Ferreira dos Santos, Mirely, and Jacinta Ferreira dos Santos Rodrigues. "COVID-19 e repercussões psicológicas durante a quarentena e o isolamento social: uma revisão integrativa." Nursing (São Paulo) 23, no. 265 (August 5, 2020): 4095–106. http://dx.doi.org/10.36489/nursing.2020v23i265p4095-4106.

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Abstract:
Objetivo: analisar os principais impactos psicológicos decorrentes da quarentena e do isolamento social. Método: trata-se de uma pesquisa bibliográfica, realizada através da revisão integrativa da literatura nas bases de dados SciELO, LILACS, Medline e World Wide Science. Os critérios de inclusão foram artigos publicados em português, inglês e espanhol, durante o período de 2010 a 2020. Para facilitar a identificação dos artigos foi utilizado o software End Note X5. Resultados: foram encontrados 94 artigos, sendo selecionados 12 para a análise do estudo. A pesquisa revelou uma prevalência de repercussões psicológicas negativas como: solidão, depressão, estresse, medo de adoecer e da morte, ansiedade, raiva, frustação, tédio, insônia, tristeza, irritabilidade. As estratégias para minimizar esses impactos são: exercícios físicos, assistir filmes, ler livros, ouvir música. Conclusão: é necessário que medidas de saúde pública sejam implementadas, como atividades educativas e ações que possam auxiliar as pessoas no enfretamento do isolamento.
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PREDIGER, Angélica, and Dorotea Frank KERSCH. "O desenvolvimento de um projeto de educação linguística para o ensino-aprendizagem de alemão a partir da pluralidade linguística e cultural dos alunos." MOARA – Revista Eletrônica do Programa de Pós-Graduação em Letras ISSN: 0104-0944, no. 42 (February 12, 2015): 22. http://dx.doi.org/10.18542/moara.v0i42.2054.

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Abstract:
Resumo: O ensino de alemão no Brasil tem se focado no desenvolvimento das quatro habilidades – ler, escrever, falar, ouvir. As variedades de alemão faladas no lar são invisibilizadas, assim como outras línguas faladas na comunidade dos alunos. Neste artigo, refletimos sobre a pluralidade linguística e cultural como ponto de partida para o desenvolvimento de um projeto de educação linguística realizado com alunos que menosprezavam a sua origem cultural e a dos colegas. O posicionamento dos alunos, em sala de aula, apontava para atitudes negativas em relação às variedades alemãs faladas em casa e às línguas dos outros, consequentemente, em relação ao alemão ensinado na escola. Os resultados mostram que projetos de educação linguística, que transformem a diversidade linguística e cultural dos alunos em objeto de estudo, desenvolvem não somente capacidades de linguagem em alemão, mas também sensibilidade em relação à língua e cultura do outro. Ao longo da implementação do projeto, observou-se a emergência de atitudes positivas em relação aos colegas e em relação ao ensino-aprendizagem de alemão. Palavras-Chave: Projeto de educação linguística. Ensino de alemão. Diversidade linguística e cultural. Atitudes.
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Galvão, Ana Maria de Oliveira. "Oralidade, memória e a mediação do outro: práticas de letramento entre sujeitos com baixos níveis de escolarização - o caso do cordel (1930-1950)." Educação & Sociedade 23, no. 81 (December 2002): 115–42. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-73302002008100007.

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Abstract:
O artigo propõe-se a discutir quais as especificidades da relação que sujeitos vinculados, em sua origem, a uma cultura em que a oralidade é predominante estabelecem com a cultura escrita. Essa discussão é realizada a partir dos resultados de uma pesquisa concluída que teve como objetivo (re)construir o público leitor/ouvinte e os modos de ler/ouvir literatura de cordel entre 1930 e 1950 em Pernambuco. Pode-se considerar que vários fatores, destacando-se a leitura em voz alta, intensiva e coletiva e o papel desempenhado pela memorização, facilitada pelas situações de leitura e pela própria estrutura narrativa e formal dos poemas, contribuíam para que as relações entre analfabetos e semi-alfabetizados e a leitura de folhetos fossem marcadas pelo prazer e por um relativo desprendimento. Essas práticas permitiam a pessoas que, em sua origem, estavam pouco habituadas ao mundo da escrita, vivenciarem práticas de letramento, ou seja, experimentarem situações em que utilizavam as palavras escrita e impressa.
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Santos, José Agostinho. "Consultando o Artigo." Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade 6, no. 20 (August 31, 2011): 213–15. http://dx.doi.org/10.5712/rbmfc6(20)383.

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Abstract:
O conceito de clube de leitura é conhecido entre os médicos desde os anos de Licenciatura, particularmente pelas apresentações de journal club em reuniões de serviço durante diferentes estágios clínicos. Um paralelismo pode ser estabelecido entre a prática clínica do médico da família e comunidade e o clube de leitura. De fato, do mesmo modo que uma consulta ao seu paciente, um journal club implica ler (ou mesmo ouvir) o artigo, questionar determinados aspectos perante dados que vai obtendo, aguardar uma resposta orientadora, estar atento a detalhes e captar o essencial (subjetivo). Como um exame objetivo, pressupõe-se inspecionar o seu desenho, palpar as suas limitações e percutir os resultados sobre a sua comunidade (objetivo). Após a leitura completa, o médico da família e comunidade vai avaliá-lo (avaliação) e planejar (plano) uma alteração na sua prática. Este processo decorre com a fluidez natural de uma consulta normal, cujo paciente seria, neste caso, o próprio artigo.
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Rosário Jorge DANIEL, Óscar, and Geraldina De Lurdes Paia GUEZE. "L´ÍNGUA PORTUGUESA: FACTOR DETERMINANTE DE DESIGUALDADE SOCIAL NO ENSINO SECUNDÁRIO GERAL." Linguagem: Estudos e Pesquisas 23, no. 1 (June 4, 2020): 57–73. http://dx.doi.org/10.5216/lep.v23i1.63774.

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O presente artigo tem por objectivo compreender o processo de ensino-aprendizagem em Língua Portuguesa no Ensino Secundário Geral, tendo em conta os alunos provenientes do Ensino Bilingue, em Moçambique. E, especificamente pretendeu-se avaliar o impacto do Ensino Bilingue no Ensino Secundário Geral onde as aulas são ministradas em Língua Portuguesa e propor algumas políticas educacionais a fim de minimizar as desigualdades sociais entre os alunos provenientes do ensino bilingue e os do monolingue. Para alcançarmos estes objectivos, desenvolvemos uma pesquisa de carácter descritivo que consistiu na observação e análise dos factos colhidos da realidade, procurando classificá-los, explicá-los e interpretá-los. Realizada a pesquisa concluiu-se que os alunos provenientes dos dois sistemas de ensino apresentam grandes dificuldades de comunicação em língua portuguesa. Associando-se a isso, estão também os professores que apresentam muitas deficiências no uso de métodos que possam levar os alunos a desenvolverem as quatro habilidades linguísticas (ouvir, ler, falar e escrever), devido a uma série de factores, com destaque para a falta de uma pré-formação nas didácticas de ensino do Português como L2 e ausência de capacitações sistemáticas.
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Oliveira, Giovane Fernandes. "Letramento e Enunciação: bases para um diálogo." Domínios de Lingu@gem 11, no. 4 (November 7, 2017): 1205. http://dx.doi.org/10.14393/dl31-v11n4a2017-7.

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Abstract:
Este trabalho objetiva lançar as bases para um diálogo entre o campo dos Estudos do Letramento, particularmente os Estudos dos Letramentos Acadêmicos, e o campo da Linguística da Enunciação, particularmente a Teoria da Enunciação de Émile Benveniste. A partir de uma dupla lacuna identificada – no campo do Letramento, a ausência de uma abordagem enunciativa; no campo da Enunciação, a falta de uma tematização do letramento como objeto de estudo enunciativo –, elaboram-se princípios e concepções para um modelo enunciativo de letramento acadêmico. Segundo tal modelo, o locutor-aluno se instaura como sujeito de linguagem no mundo letrado acadêmico por meio das relações enunciativas com o alocutário-professor/colegas e com as culturas de escrita acadêmica, renovando sua relação com a língua materna a cada vez que insere seu discurso no mundo letrado acadêmico para falar, ouvir, ler e escrever textos escritos e orais letrados. Este trabalho espera contribuir, assim, com os estudos sobre o letramento e o letramento acadêmico, ao formular uma nova explicação teórica para tais fenômenos; com os estudos enunciativos, ao inserir o letramento e o letramento acadêmico dentre seus objetos de investigação; e com o ensino de língua materna na universidade, ao fornecer subsídios teóricos para a prática da produção e da compreensão de textos escritos e orais letrados.
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Casini, Maria Cecilia, and Quézea Regina Albolea Mastelaro. "O italiano jurídico no Brasil: uma pesquisa." Revista de Italianística, no. 32 (December 27, 2016): 80. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2238-8281.v0i32p80-93.

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Abstract:
O presente artigo é um recorte de uma pesquisa realizada acerca do ensino do italiano jurídico no Brasil, que partiu de uma análise dos manuais didáticos de italiano para juristas e das propostas de cursos realizadas com alunos lusófonos que atuam na área jurídica. Iniciamos discorrendo brevemente sobre o surgimento, na Itália, do uso do “vulgar” em documentos jurídicos e do desenvolvimento da língua através do tempo, até assinalar a importância da língua italiana para quem estuda Direito no Brasil. A partir da análise dos livros didáticos especializados, realizamos um curso para o perfil de alunos indicado nesses manuais (nível intermediário), com o intuito de investigar na prática facilidades e dificuldades dos estudantes ao usá-los. Partindo dos resultados desse primeiro curso, projetamos um novo curso para iniciantes absolutos no idioma, trabalhando as quatro habilidades (ouvir, entender, ler e escrever) de forma integrada, com base nos estudos de Balboni (2010), em que os alunos estudaram tanto a língua comum como a língua de especialidade. Para a realização desta pesquisa, partimos dos trabalhos pioneiros realizados por Candido et al. (1977), e naqueles de Celani et al. (2009) e Mordente e Ferroni (2011a; 2011b), e trouxemos nossas observações que esperamos possam contribuir para a expansão da pesquisa na área do italiano com fins específicos.
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Luciani, Luciana Paula Bento. "Aula de português na educação superior: Um olhar para a aprendizagem significativa." Iniciação & Formação Docente 7, no. 4 (January 25, 2021): 954. http://dx.doi.org/10.18554/ifd.v7i4.4134.

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Abstract:
Independentemente da disciplina que se ministra, é possível provocar discussões em prol de uma aprendizagem significativa. Certamente alguns conteúdos são mais propícios que outros. Além disso, de modo geral, disciplinas e conteúdos direcionados ao futuro campo de atuação profissional tendem a atrair mais o interesse e a participação dos alunos. Com base nesses pressupostos, este artigo apresenta um relato de experiência e discute os resultados alcançados com a aplicação de uma atividade que teve como objetivo promover o desenvolvimento das quatro habilidades necessárias à competência interativa e comunicacional, conforme Irandé Antunes (2016): ler, escrever, falar e ouvir – fundamentais para toda e qualquer atuação cidadã e profissional. Tal proposta foi apresentada na disciplina de Redação Comercial I, ministrada para alunos do primeiro semestre do curso de graduação em Administração de Empresas, de uma Instituição de Ensino Superior da cidade de São Paulo. A atividade elaborada para essa referida turma parte da técnica “pequenos grupos para formular questões”, proposta por Masetto (2003, p. 119), e termina com a escrita e reescrita de um artigo de opinião. Dessa forma, pretende-se mostrar, ainda, como, a partir de uma técnica interativa e de materiais que fazem parte do cotidiano social e profissional dos alunos, foi possível propiciar um estudo efetivo da língua da materna.
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Leão, Allison. "Representações do intelectual em Relato de um certo Oriente." Aletria: Revista de Estudos de Literatura 16 (December 31, 2007): 158. http://dx.doi.org/10.17851/2317-2096.16.0.158-167.

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Abstract:
Este artigo se propõe a fazer uma leitura transversal do romance Relato de um certo Oriente, de Milton Hatoum, e Representações do intelectual, as Conferências Reith de 1993, de Edward Said. Entre outras coisas, o livro de Hatoum encena ficcionalmente uma série de conceitos e características do intelectual contemporâneo que podem ser lidos, no plano da teorização ensaística, nas conferências de Said. Entre as idéias que os aproximam, destaca-se a noção de intelectual como exilado, como sujeito à margem ou com distância crítica em relação às tradições e, ao mesmo tempo, como aquele que pode ocupar um espaço de mediação e intervenção pública. O interesse pelo “Oriente” como categoria de alteridade e a figura pública de ambos autores como intelectuais também são pontos comuns entre eles. Além disso, o fato de Hatoum ser o tradutor brasileiro das conferências de Said sugere uma afinidade político-intelectual com este último. Mas, Relato de um certo Oriente foi publicado quatro anos antes de Said ter proferido suas conferências, e isso indica que uma leitura inversa entre tradutor e traduzido também pode ser bastante profícua, como se, borgeanamente, já pudéssemos ler Edward Said em Milton Hatoum. Assim, num intercâmbio de vozes, conceito e prática que parece ser cara aos dois autores, tentaremos ouvir ecos de ambos na obra de um e de outro.
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Timóteo da Cunha, Eliaquim. "Da tutela ao protagonismo: a trajetória Cassupá em Rondônia." Mediações - Revista de Ciências Sociais 22, no. 2 (December 31, 2017): 223. http://dx.doi.org/10.5433/2176-6665.2017v22n2p223.

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Abstract:
Nesta oportunidade, o objetivo é descrever os deslocamentos vivenciados pelo povo indígena Cassupá, entre 1940 a 2013, no estado de Rondônia, fronteira entre Brasil e Bolívia. A pesquisa se embasa em leituras de documentos produzidos pelas instituições estatais (SPI, FUNAI e INCRA), bem como documentos produzidos e organizados pelos indígenas, isto é, não realizei prolongado trabalho de campo com os Cassupá. Não obstante, nos documentos elaborados pelos indígenas encontram-se explicações e questionamentos das vidas que foram silenciadas nas ações das políticas indigenistas. O processo pelo qual os Cassupá produzem, organizam e fazem releituras de documentos denomino como “narrar Cassupá”. O rompimento do silêncio, a partir da escrita, ressoou nas políticas indigenistas e nas políticas indígenas. Destarte, tratando-se do temário “Estado Brasileiro e os Povos Indígenas”, a pesquisa traz para discussão não somente a documentação produzida pelos agentes de Estado, além disso, e principalmente, é preciso ler e ouvir as vozes e as narrativas documentadas e as selecionadas pelos indígenas sobre as relações que julgam relevantes em suas trajetórias. O protagonismo indígena, neste caso, é evidenciado no narrar Cassupá. Narrar polifônico. O presente estudo demonstra isso partindo da observação de que este narrar é amálgama de diferentes lugares e referências sociais, é resultante dos critérios eleitos pelos indígenas, quer dizer, são eles quem falam sobre si e releem documentos que falaram sobre eles.
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Silva, Carmem Luci da Costa. "Experiências de significação na linguagem: enunciação e ensino de língua materna." Signo 1, no. 1 (March 16, 2016): 20. http://dx.doi.org/10.17058/signo.v1i1.7322.

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Abstract:
Este artigo busca responder à questão: como os processos de falar-ouvir/escrever-ler, avessos um do outro (BENVENISTE, 2012/2014), constituem a criança em aquisição e o aluno em sala de aula na língua materna? Considerando que o falante/escrevente/ouvinte/leitor, ao enunciar-se, faz a passagem da língua ao discurso, defendemos que, nessa passagem, realiza uma experiência única de significação por meio da qual se instaura como sujeito na linguagem. A reflexão embasa-se na teorização de Benveniste (1966/1995; 1974/1989; 2012/2014) sobre linguagem e nos deslocamentos dessa teorização operados por Agamben (2008) em sua Teoria da Infância e por Dessons (2006) em sua discussão sobre a invenção do discurso. Como a língua atualizada em discurso se mostra como interpretante do sistema cultural, buscamos refletir sobre o modo como cada falante/escrevente/ouvinte/leitor se inscreve em sua língua-discurso e instancia a cultura de que faz parte. A experiência de conversão da língua em discurso inaugura-se no ato de aquisição e registra uma história que não cessa por meio de atos de enunciação falados e escritos e por seus avessos (atos de escuta e de leitura), que inscrevem cada locutor no funcionamento simbólico da linguagem e o fundam como sujeito na sua língua-discurso. A reflexão apresentada pode embasar atividades em sala de aula, centradas na língua em uso, para possibilitar ao aluno continuar a sua história de enunciações e a sua experiência de significação como sujeito na e pela linguagem.
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Gerhardt, Carla Carine, and Cristiane Fuzer. "TODA ESTÓRIA É UMA NARRATIVA? GÊNEROS DE TEXTO EXEMPLUM E EPISÓDIO EM LIVRO DIDÁTICO DE LÍNGUA PORTUGUESA." Trabalhos em Linguística Aplicada 59, no. 1 (April 2020): 746–76. http://dx.doi.org/10.1590/010318135912020565321.

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Abstract:
RESUMO Ao ler ou ouvir uma história ou uma estória, é natural a associação de sua organização textual à narrativa no contexto brasileiro. Entretanto, se levadas em conta determinadas características linguísticas que evidenciam o propósito sociocomunicativo e as etapas de gênero dos textos, nem sempre histórias ou estórias são contadas fazendo uso da narrativa. Para evidenciar isso, neste estudo, objetivamos apresentar características linguísticas que instanciam outros gêneros de texto usados para envolver ouvintes ou leitores, encontrados em livros didáticos de língua portuguesa. Tendo em vista a abordagem de gênero da Escola de Sydney (MARTIN e ROSE, 2008), utilizamos princípios da Linguística Sistêmico-Funcional (LSF), com foco no sistema léxico-gramatical de transitividade (HALLIDAY; MATTHIESSEN, 2004, 2014) e no subsistema de Atitude do sistema semântico-discursivo de Avaliatividade, (MARTIN; WHITE, 2005). Para análise, foram selecionados, nos livros didáticos “Português Linguagens” (CEREJA; MAGALHÃES, 2012) e “Projeto Teláris - Português” (BERTIN; BORGATO; MARCHEZI, 2012), 21 textos com potencial para instanciar os gêneros exemplum e episódio, tendo em vista propósitos sociocomunicativos específicos, a estrutura esquemática e características linguísticas típicas de cada gênero de texto. A análise dos componentes oracionais da transitividade e das ocorrências de avaliações de Atitude em cada texto evidenciou 8 instanciações de exemplum e 13 de episódio. Nas instanciações de ambos os gêneros, foram identificadas orações materiais e relacionais para introduzir personagens nas fases cenário e descrição, as quais constituem a etapa Orientação. As diferenças situam-se no modo como o problema é respondido nas etapas: com Reação no episódio e Interpretação no exemplum. Além disso, para cumprir o propósito de cada gênero, as instanciações de exemplum apresentam mais avaliações de julgamento, enquanto as de episódio apresentam avaliações de afeto.
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Kandidatov, Petr. "English as a second language: helping international students get ready for college in the U.S." Revista Brasileira de Educação do Campo 4 (May 15, 2019): e6877. http://dx.doi.org/10.20873/uft.rbec.v4e6877.

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Abstract:
Inglês como segunda língua: ajuda a estudantes estrangeiros a se prepararem para a universidade nos Estados Unidos RESUMO. Descreve o programa de inglês como segunda língua (ESL) na Southern Arkansas University e seu sucesso em ajudar estudantes estrangeiros a aprimorar suas habilidades na língua inglesa e facilitar uma transição suave para os programas de graduação e pós-graduação da universidade. O artigo analisa todos os componentes do programa, concentrando-se principalmente em seu currículo e métodos instrucionais que abordam todas as principais habilidades linguísticas (ouvir, falar, ler e escrever) e outras habilidades relacionadas à gramática, vocabulário e pronúncia. Palavras-chave: Inglês, Linguagem, Aprendizagem. English as a second language: helping international students get ready for college in the U.S. ABSTRACT. Describes the English as a Second Language (ESL) program at Southern Arkansas University and its success in aiding international students in improving their English language skills and facilitating a smooth transition to the university’s degree programs. The paper looks at all the components of the program mainly focusing on its curriculum and methods of instruction that address all of the major language skills (listening comprehension, speaking, reading, and writing) and competences (grammar, vocabulary, and pronunciation). Keywords: English, Language, Learning. Inglés como segunda lengua: ayuda a estudiantes extranjeros a prepararse para la universidad en los Estados Unidos de América RESUMEN. Describe el programa de Inglés Como Segunda Lengua (ESL) en Southern Arkansas University y su éxito al ayudar a los estudiantes extranjeros a mejorar sus habilidades en el idioma inglés y facilitar una transición suave a los programas de pregrado y posgrado de la universidad. Analiza todos los componentes del programa, centrándose principalmente en su plan de estudios y métodos de instrucción que abordan todas las principales habilidades lingüísticas (comprensión auditiva, conversación, lectura y escritura) y competencias (gramática, vocabulario y pronunciación). Palabras clave: Inglés, Lenguaje, Aprendizaje.
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Sciarra, Adilia Maria Pires. "Inglês instrumental: a leitura para fins acadêmicos na enfermagem." Enfermagem Brasil 12, no. 4 (December 28, 2019): 196. http://dx.doi.org/10.33233/eb.v12i4.3754.

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Abstract:
A relevância da língua inglesa como instrumento de acesso ao conhecimento escrito no mundo acadêmico motivou sua inserção junto da Informática, como parte de um tripé que compõe a disciplina de Metodologia Científica. Desta forma o Inglês Instrumental foi introduzido como parte de componente curricular logo no primeiro ano da graduação em Enfermagem, isto é, como oportunidade de um refinamento ou aperfeiçoamento da aprendizagem de língua estrangeira para os alunos recém-aprovados em um conceituado vestibular no estado de São Paulo.O curso de Inglês Instrumental ou ESP (English for Specific Purposes) é um curso que se diferencia dos demais porque é uma abordagem ao ensino de língua inglesa através da qual todas as decisões sobre o conteúdo e o método aplicados são baseadas na razão por que o aluno aprende.Nesta abordagem, o foco da aprendizagem está direcionado a um recorte das quatro habilidades que compõem o processo de comunicação humana: Ouvir, Falar, Ler e Escrever. Assim, com base no pressuposto da formação dos alunos da Enfermagem também na área acadêmica, o curso está elaborado na necessidade do desenvolvimento do recorte da habilidade em Leitura.O Course Design está estruturado da seguinte forma: inicialmente, apoiado no aprendizado das principais estratégias de leitura e habilidades linguísticas da língua inglesa comparadas à língua portuguesa e, no final, o acesso e a prática aos dispositivos tecnológicos facilitados pela rede mundial dos computadores, ou seja, pela Internet.Segundo Grellet, 1981, a leitura deve ser definida como um processo de entender, interpretar algo escrito. Portanto, entender um texto acadêmico escrito em língua estrangeira pressupõe determinadas questões que envolvem a leitura, que quando trabalhadas no Instrumental são preenchidas por elementos determinados.Tenho trabalhado no enfoque de Inglês Instrumental junto ao Curso de Graduação em Enfermagem da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto, elaborando material específico, no gênero acadêmico-científico, na disciplina de metodologia de pesquisa. No final da prática teórica, os alunos têm a oportunidade de aperfeiçoar o conhecimento das principais estruturas escritas da língua inglesa mediante os dispositivos tecnológicos via WEB, por meio dos quais puderam também elaborar um levantamento de vocabulário geral e específico voltado para a Enfermagem: “Terminologia Genérica e Específica em Enfermagem-Glossário Inglês-Português”.Este glossário transformou-se em publicação divulgada em 2011, fazendo parte das comemorações dos 20 anos da graduação em Enfermagem da FAMERP.A cada ano temos fortalecido parcerias para divulgação da importância do inglês junto à graduação e pós-graduação da Enfermagem da FAMERP, fato que tem contribuído para a conquista da excelência de ensino, pesquisa e extensão da Enfermagem FAMERP, destacada entre as melhores faculdades de enfermagem do país.
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Leão, Allison. "Representações do intelectual em Relato de um certo Oriente." Aletria: Revista de Estudos de Literatura 16, no. 2 (December 31, 2007): 158–67. http://dx.doi.org/10.17851/2317-2096.16.2.158-167.

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Abstract:
Resumo: Este artigo se propõe a fazer uma leitura transversal do romance Relato de um certo Oriente, de Milton Hatoum, e Representações do intelectual, as Conferências Reith de 1993, de Edward Said. Entre outras coisas, o livro de Hatoum encena ficcionalmente uma série de conceitos e características do intelectual contemporâneo que podem ser lidos, no plano da teorização ensaística, nas conferências de Said. Entre as idéias que os aproximam, destaca-se a noção de intelectual como exilado, como sujeito à margem ou com distância crítica em relação às tradições e, ao mesmo tempo, como aquele que pode ocupar um espaço de mediação e intervenção pública. O interesse pelo “Oriente” como categoria de alteridade e a figura pública de ambos autores como intelectuais também são pontos comuns entre eles. Além disso, o fato de Hatoum ser o tradutor brasileiro das conferências de Said sugere uma afinidade político-intelectual com este último. Mas, Relato de um certo Oriente foi publicado quatro anos antes de Said ter proferido suas conferências, e isso indica que uma leitura inversa entre tradutor e traduzido também pode ser bastante profícua, como se, borgeanamente, já pudéssemos ler Edward Said em Milton Hatoum. Assim, num intercâmbio de vozes, conceito e prática que parece ser cara aos dois autores, tentaremos ouvir ecos de ambos na obra de um e de outro.Palavras-chave: intelectual; Milton Hatoum; Edward Said; alteridade.Abstract: This article analyzes the novel Relato de um certo Oriente, written by Milton Hatoum, and Representations of the Intellectual: The 1993 Reith Lecture, by Edward Said. Among other things, Milton Hatoum’s work presents fictionally a series of concepts and characteristics of the contemporary intellectual that could be read, on the theoretical level, in Said’s lectures. Among the concepts that bring them together is the notion of the banished intellectual, as a man on the border or with a critical thought about the tradition and, at the same time, as the one that occupies a space of mediation and public intervention. Other similarities are the interest in the Orient as a category of alterity and the public character of both authors as intellectuals. Besides, the fact that Hatoum is the Brazilian translator of Said’s conferences suggests a political-intellectual relationship among them. However, Relato de um certo Oriente was published four years before Said had conducted his conferences and this might indicate that a reverse reading between the translator and the translated author could also be fruitful, as if, like Borges, we could read Edward Said into Milton Hatoum. Thus, through an exchange of voices, concepts and practices that seems to be dear to both authors, we will try to hear one in the work of the other.Keywords: intelectual; Milton Hatoum; Edward Said; othering.
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Sundfeld, Carlos Ari. "Processo administrativo: um diálogo necessário entre Estado e cidadão." A&C - Revista de Direito Administrativo & Constitucional 6, no. 23 (January 23, 2007): 39. http://dx.doi.org/10.21056/aec.v6i23.436.

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Abstract:
1 O poder político em mãos da burocracia - 2 O método processual a serviço da autonomia da política e dos interesses públicos - 3 A retórica constitucional da impessoalidade - 4 Processo: legalidade e democracia - 5 Ouvir e dialogar - 6 Concretizando a lei e criando políticas públicas - 7 Audiências e consultas públicas - 8 O devido processo legal e a anulação de atos administrativos
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De Oliveira Martins, Maria Claudia. "A voz que sussurra: fugas e outras formas de agência e resistência dos ingênuos em Palmas/PR." Revista Cadernos do Ceom 30, no. 46 (June 1, 2017): 55. http://dx.doi.org/10.22562/2017.46.05.

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Abstract:
O presente artigo analisa as fugas e outros modos de ação e resistência evidenciados nos processos de tutela de ingênuos em Palmas, província do Paraná, os quais permitiram entrever tentativas de fazer-se ouvir, de exercer seus direitos deescolha. Um sussurro, diante de tantas vozes e legislações que cercearam a liberdade concedida aos filhos das escravas pela Lei de 1871, mas que ecoa até a atualidade.
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Soto Lagos, Rodrigo Andres. "SEDENTARISMO, DEPORTE Y LA PRESIÓN BIOPOLÍTICA DE VIVIR SALUDABLE: ANÁLISIS DEL DISCURSO DEL SISTEMA ELIGE VIVIR SANO EN CHILE." Movimento (ESEFID/UFRGS) 22, no. 2 (December 12, 2015): 391. http://dx.doi.org/10.22456/1982-8918.57338.

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Abstract:
Na atualidade, é cada vez mais comum ouvir autoridades governamentais opinando sobre qual seria a maneira correta de se “viver bem” ou como se pode levar uma “vida saudável”. No Chile, em 2013 foi criada a Lei “Escolha uma Vida Saudável” (EVS), que propõe uma mudança cultural à população, estimulando o esporte e a atividade física como promotores de saúde. A partir de um quadro de referências relativas à biopolítica e à governamentalidade, esta pesquisa realiza uma análise do discurso de vários documentos oficiais que constroem o discurso de EVS. Os resultados mostram que a construção discursiva de EVS promove uma individualização dos cuidados de saúde, juntamente com uma promoção do esporte e da atividade física em conformidade com a ideologia neoliberal. O trabalho também discute o tempo livre e as condições materiais que permitem ou não levar-se uma vida saudável.
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Eisenberg, Zena, and Rosália Duarte. "Entrevista com Michael Cole: cognição, tecnologias digitais e aprendizagens na perspectiva da psicologia histórico-cultural (A interview with Michael Cole: cognition, digital technologies and learning in a cultural-historical perspective)." Revista Eletrônica de Educação 14 (January 15, 2020): 3835018. http://dx.doi.org/10.14244/198271993835.

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Abstract:
The invention of touch screen technology has made digital technologies increasingly accessible to different populations in the world and to different social classes. However, the motivation for the interview reported here is in the growing access by children ages between 0 and 6 years to that technology. Even if not knowing how to read or write, those children navigate with mastery through the literate world with the devices endowed with this specific technology - smartphones and the tablets. The dissemination and increasing use of this technology has fueled polarized opinions about the advantages and disadvantages of its daily use. National and international pediatrics associations have brought recommendations for care, monitoring and/or restriction in use. They present research that suggests possible speech delay, motor development impairment and attention deficit, among others. On the other hand, there are researchers analyzing the use of technologies in a positive way, for example, seeing their contribution to the literacy process (Neumann & Neumann, 2014). In the face of these differences, we sought to hear the opinion of the emeritus psychologist of the University of California-San Diego, Michael Cole. Cole was one of the researchers responsible for the introduction and publication of Vigotski in the Americas and has a vast list of publications on the mediation of instruments in cognition and learning (e.g. Cole & Engeström, 1993). Here we present an interview video recorded in Skype, and later transcribed, in which we sought to understand if and how digital media, and more specifically that with touch screen technology, can influence children's cognitive development. First, we outline a brief biography of Cole, and then we present the transcript of the interview in its entirety.ResumoA invenção da tela sensível ao toque (touch screen) vem tornando as tecnologias digitais cada vez mais acessíveis a diferentes populações no mundo e a diferentes classes sociais. No entanto, a motivação para a entrevista aqui relatada está no crescente acesso por crianças de 0 a 6 anos, aquelas que, mesmo ainda não sabendo ler ou escrever, navegam com maestria pelo mundo letrado por meio dos aparelhos portadores desta tecnologia específica – os smartphones e os tablets. A disseminação e o crescente uso dessa tecnologia vêm acendendo opiniões polarizadas a respeito das vantagens e desvantagens do seu uso diário. Associações nacionais e internacionais de Pediatria têm trazido recomendações de cuidado, de monitoramento e/ou de restrição no uso. Apresentam pesquisas que sugerem possível atraso na fala, prejuízo no desenvolvimento motor e déficit de atenção, entre outros. Por outra parte, há pesquisadores analisando o uso das tecnologias de forma positiva, como por exemplo, vendo sua contribuição para o processo de letramento (NEUMANN; NEUMANN, 2014). Em face a essas divergências, buscou-se ouvir a opinião do psicólogo emérito da Universidade de Califórnia-São Diego, Michael Cole. Cole foi um dos maiores responsáveis pela introdução e publicação de Vigotski nas Américas e tem uma vasta lista de publicações sobre a mediação de instrumentos na cognição e na aprendizagem (por exemplo, COLE; ENGESTRÖM, 1993). Apresenta-se aqui uma entrevista videogravada por Skype e posteriormente transcrita em que se buscou compreender se e como as mídias digitais e, mais especificamente as com tecnologia touch screen, podem impactar no desenvolvimento cognitivo das crianças. Primeiro, traça-se uma breve biografia de Cole e, em seguida, apresenta-se a transcrição da entrevista na sua íntegra.ResumenLa invención de la pantalla táctil viene convirtiendo las tecnologías digitales cada vez más accesibles a diferentes poblaciones en el mundo ya diferentes clases sociales. Sin embargo, el objetivo de la entrevista aquí relatada está en el creciente acceso por niños de 0 a 6 años, aquellos que, aun no sabiendo leer o escribir, navegan con maestría por el mundo letrado por medio de los aparatos portadores de esta tecnología específica - los smartphones y las tabletas. La diseminación y el creciente uso de esta tecnología vienen encendiendo opiniones polarizadas acerca de las ventajas y desventajas de su uso diario. Las asociaciones nacionales e internacionales de Pediatría han traído recomendaciones de cuidado, de monitoreo y/o de restricción en el uso. Se presentan investigaciones que sugieren posible retraso en el habla, perjuicio en el desarrollo motor y déficit de atención, entre otros. Por otra parte, hay investigadores analizando el uso de las tecnologías de forma positiva, como por ejemplo, viendo su contribución al proceso de alfabetismo (Neumann & Neumann, 2014). En vista de estas divergencias, se buscó escuchar la opinión del psicólogo emérito de la Universidad de California-San Diego, Michael Cole. Cole fue uno de los mayores responsables de la introducción y publicación de Vigotski en las Américas y tiene una amplia lista de publicaciones sobre la mediación de instrumentos en la cognición y el aprendizaje (por ejemplo, Cole & Engeström, 1993). Se presenta aquí una entrevista video grabada por Skype y posteriormente transcrita en que se buscó comprender si y cómo los medios digitales y, más específicamente las con tecnología touch screen, pueden impactar en el desarrollo cognitivo de los niños. En primer lugar, se traza una breve biografía de Cole y, a continuación, se presenta la transcripción de la entrevista en su totalidad.Palavras-chave: Michael Cole, Impacto das tecnologias digitais, Entrevista, Teoria histórico-cultural.Keywords: Michael Cole, The impact of digital technologies, Interview, Cultural-historical theory.Palabras clave: Michael Cole, Impacto de las tecnologías digitales, Entrevista, La teoría histórico-cultural.e3835018
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Assumpção, Adriana Maria, and João Paulo Rossini Teixeira Coelho. "Crianças migrantes e o direito à educação: leituras e conversas com equatorianos na atuação voluntária do grupo DIASPOTICS." REMHU: Revista Interdisciplinar da Mobilidade Humana 28, no. 60 (September 2020): 167–85. http://dx.doi.org/10.1590/1980-85852503880006010.

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Abstract:
Resumo Este artigo foi motivado pela conversa com um menino equatoriano de sete anos, no qual ele narra que ouviu de sua professora que não aprende a ler porque sua mãe se comunica com ele em espanhol. Nossas inquietações surgiram em meio ao trabalho desenvolvido pelo grupo DIASPOTICS - Migrações Transnacionais & Comunicação Intercultural com migrantes equatorianos em Copacabana. O objetivo deste texto é refletir sobre a integração de crianças migrantes e seu direito à educação, tendo como cenário empírico o trabalho com esse grupo de crianças matriculadas em duas escolas públicas do Rio de Janeiro. A partir do trabalho de campo realizado, apontamos a necessidade de maior reflexão sobre integração e educação como construção de saberes com todos os atores envolvidos.
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Camargo, Ricardo Zagallo. "Criatividade ao cubo: proposta de um modelo teórico para o ensino e aprendizagem da criação publicitária." Revista Observatório 1, no. 2 (December 8, 2015): 174. http://dx.doi.org/10.20873/uft.2447-4266.2015v1n2p174.

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Abstract:
Ensaio que propõe um modelo para contribuir com o ensino e aprendizagem da criação publicitária, em especial em cursos de graduação de publicidade e propaganda. O texto tem como base um levantamento bibliográfico e documental e a experiência do autor como professor universitário na Universidade de Mogi das Cruzes e na Escola de Comunicação e Artes da USP, entre 1999 e 2006. A partir do entendimento de criatividade como um ato social, com compromissos, responsabilidades e vínculo com uma determinada materialidade (OSTROWER, 1987), propõe um modelo com três dimensões: repertório operacionalizável; capacidade de combinação; e responsabilidades múltiplas (sociais, culturais e criativas, entre outras). Dimensões que se contempladas, permitiriam atingir um nível de criatividade "elevado ao cubo".PALAVRAS-CHAVE: Criatividade; Criação publicitária; Educação superior; Ensino e aprendizagem; Responsabilidade social. ABSTRACTThis essay proposes a preliminary model to improve the teaching and learning of the creative process, particularly in the context of undergraduate courses on advertising. The proposal was based in a bibliographic review, documental search, and in the author's experience as university professor between 1999 and 2006 at the University of Mogi das Cruzes (UMC) and University of São Paulo (ECA-USP). The theoretical basis refers to the comprehension of creativity as a social act, its commitments and responsibilities. An act that is intrinsically linked to a specific materiality (OSTROWER, 1987). From these theoretical and methodological basis, we propose a model that has three dimensions: operational repertory (a repertory ready for use); combination skills (especially to make unexpected connections); and the diverse professional responsibilities (social, environmental, cultural, creative responsibilities, amongst others). In case these dimensions are really taken as boosting the creative process, it could "creativity to the cube". KEYWORDS: creativity; creative process; advertising; teaching and learning; responsibilities RESUMENEnsayo que propone un modelo preliminar para mejorar la enseñanza y el aprendizaje del proceso creativo, en particular en el contexto de los cursos de licenciatura en materia de publicidad. La propuesta se basa en una revisión bibliográfica, la búsqueda documental y en la experiencia del autor como profesor universitario, entre 1999 y 2006 en la Universidad de Mogi das Cruzes (UMC) y la Universidad de São Paulo (ECA-USP). La base teórica se refiere a la comprensión de la creatividad como un acto social, sus compromisos y responsabilidades. Un acto que está intrínsecamente vinculado a una materialidad específica (Ostrower, 1987). A partir de estas bases teóricas y metodológicas, proponemos un modelo que tiene tres dimensiones: repertorio operativo (un repertorio listo para su uso); habilidades de combinación (especialmente para hacer conexiones inesperadas); y las diversas responsabilidades profesionales (responsabilidades creativas, sociales, ambientales, culturales, entre otros). Dimensiones que se contemplan, alcanzarían un nivel de creatividad "al cubo".PALABRAS CLAVE: la creatividad; proceso creativo; publicidad; enseñanza y el aprendizaje; responsabilidades.Referências BELINKY, T. Acontecências. Coleção Vida à vista. Belo Horizonte: Ed. Dimensão, 2002.CALVINO, I. Por que ler os clássicos? São Paulo: Cia. das Letras, 1993, p. 254-272.DEWEY, J. Experiência e educação. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010.DUARTE JR., J. O Sentido dos sentidos: a educação (do) sensível. 5ª edição. Curitiba, PR: Criar Edições, 2001.HANSEN, F. O ensino de criação publicitária e a sua relação com o mercado publicitário. 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Disponível em: Url: http://opendepot.org/2690/ Abrir em (para melhor visualização em dispositivos móveis - Formato Flipbooks):Issuu / Calameo
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Buscaratto, Cássio Eduardo. "Relevância ao contar História às gerações." Revista Internacional Educon 1, no. 1 (September 26, 2020): e20011004. http://dx.doi.org/10.47764/e20011004.

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Abstract:
Esse artigo é uma pesquisa-ação com base empírica de abordagem colaborativa com viés prático de cunho qualitativo e bibliográfico, que pretende alcançar ações efetivas nas transformações no campo social. É relevante o contar histórias para a formação da criança, começando desde a primeira infância no lar, passando por todas a fase da vida. Contar história tem sido uma práxis dos antepassados em volta da fogueira e desde então, tem sido uma ferramenta que auxilia na formação do caráter e da personalidade da criança. Ao ouvir histórias a criança desenvolve o cognitivo, o afetivo e o social, formando os aspectos ético e moral, na confiança, na autonomia e na resolução de conflitos. O ambiente escolar é outro local de aprendizado em que histórias devem ser inseridas. Como resultado, conclui-se que as histórias fazem parte da vida de todos os seres humanos, o resultado irá depender de como foi colocado em prática.
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Reis, Cristiane. "A importância da mediação escolar como promotora de uma cultura de paz." j2 4, no. 1 (April 27, 2021): 061–76. http://dx.doi.org/10.29073/j2.v4i1.348.

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Abstract:
Os conflitos fazem parte da sociedade e não é diferente no contexto escolar, onde as crianças e os jovens deparam-se constantemente com o conflito. As medidas de administração de conflito, via de regra, são punitivas, disciplinares, corretivas. Recaindo o olhar sobre Portugal, estão estas medidas previstas tanto no Estatuto do Aluno e Ética Escolar, quanto na Lei de Proteção de Crianças e Jovens em Perigo e na Lei Tutelar Educativa. Não raras vezes, a polícia intervém, por meio do programa policial “Escola Segura”. Nestes modelos há pouco espaço de diálogo, não se prioriza a empatia, não se tenta compreender e ouvir o outro, e, de fato, administrar o conflito. O modelo punitivo reforça a violência, enquanto a mediação do conflito como forma de administração, ensina um novo olhar sobre este conflito, fazendo desenvolver na população infanto-juvenil competências positivas em relação à administração do conflito, onde o diálogo e a empatia fazem-se presentes, levando ao desenvolvimento de uma cultura de paz, que favorecerá a construção de uma sociedade mais justa, solidária e igualitária. É justamente a importância desta mudança de paradigma frente à administração de conflito que se pretende demonstrar, por meio de revisão de literatura, neste trabalho.
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Souza, Josenilde S. "Contemporâneo: consultoria de imagem e visagismo: novos desafios de mercado." dObra[s] – revista da Associação Brasileira de Estudos de Pesquisas em Moda 5, no. 12 (January 18, 2012): 38. http://dx.doi.org/10.26563/dobras.v5i12.111.

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Abstract:
“Espelho, espelho meu, existe alguém mais bela do que eu?” Quem nunca ouviu essa frase da madrasta incomodada com a beleza de Branca de Neve? Ligando o mundo dos contos de fada com o planeta do senso comum, o dito popular de que a primeira impressão é a que fica decreta que a pessoa é julgada instantaneamente pelas escolhas que faz a respeito do próprio visual. Mas, afinal, beleza é mesmo importante? Como diria o poeta Vinícius de Moraes: “Que me desculpem as feias, mas beleza é fundamental”. Contudo, os padrões de beleza vão mudando de acordo com as diferentes épocas e se ajustando aos padrões estéticos vigentes. Em alguns momentos, a beleza foi considerada sinônimo de luxúria e vaidade, como podemos ler nas passagens da obra de Oscar Wilde O retrato de Dorian Gray, em que o personagem principal conseguia status e poder usando sua aparência para seduzir e manipular pessoas, numa interminável síndrome da juventude (...)
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Souza, Alana Santos, and Lílian Barros Pereira Campos. "Habilidades transversais de engenheiros em formação: o papel de projetos de extensão." Research, Society and Development 8, no. 4 (February 13, 2019): e684712. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v7i4.712.

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Abstract:
A indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão promove as atividades extensionistas ao mesmo patamar das demais responsabilidades universitárias. Isto é assegurado por lei e reafirmado por gestores do ensino superior. Diante disso, uma questão guiou esta pesquisa: "Qual o papel dos projetos de extensão no desenvolvimento de habilidades transversais (HT) de estudantes de engenharia?" Para responder esta questão, foi identificado na literatura 19 HT demandadas pelo mercado de trabalho no contexto da engenharia. Com base nisto, foi feito um levantamento on line, entre estudantes de engenharia da Universidade Federal de Itajubá - campus Itabira para identificar a freqüência que os projetos de extensão oportunizaram o uso destas HT. As respostas foram dadas em uma escala Likert que indicava 1 - nunca, 2 - raramente, 3- algumas vezes, 4- a maioria das vezes e 5 - sempre. 115 estudantes responderam o questionário e, analisando o percentual de respostas 4 (a maioria das vezes) e 5(sempre), foram identificadas as HT mais utilizadas: trabalho em equipe, flexibilidade, saber ouvir, comunicação e responsabilidade, com mais de 80% de respostas 4 e 5. As HT menos desenvolvidas foram argumentação e poder de persuasão, capacidade de aprendizagem e línguas estrangeiras, com menos de 40% de respostas 4 e 5. Este artigo aponta evidências de que a extensão universitária é um processo educativo de prática de habilidades transversais. E, na educação na engenharia, isto é ainda mais importante uma vez que muitos acreditam que a sala de aula é um locus de desenvolvimento de habilidades exclusivamente técnicas.
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Vogt, Débora. "Entre os antigos e modernos: a aprendizagem através da história em Thomas Hobbes." História da Historiografia: International Journal of Theory and History of Historiography 3, no. 4 (June 25, 2010): 279–92. http://dx.doi.org/10.15848/hh.v0i4.93.

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Abstract:
Na querela entre Antigos e Modernos, Thomas Hobbes coloca-se como alguém que se utilizavada histór ia com intenções pol í t icas. Como um lei tor dos ant igos e herdei ro das t radiçõesrenascentistas, sua recepção norteia um aparato conceitual que é, de um lado, compartilhadopor seus contemporâneos, e, por outro lado, apropriado de uma forma peculiar, de acordo coma visão e interpretação que este tem de seu momento e das histórias que leu e ouviu. O objetivodeste artigo é, de forma sumária e introdutória, demonstrar algumas das relações que o pensadorestabelece com a história e de que maneira esta se relaciona com sua teoria política e com seumomento histórico, marcado pela busca de sentido no mundo antigo. Desde 1628, quandotraduziu para o inglês a Guerra do Peloponeso de Tucídides até, 1668, quando este escreve ahistória da guerra que presenciou, o Behemoth ou o Longo Parlamento, Hobbes vê na práticahistoriográfica aprendizado e ensino. Ela é a maior professora, e com ela alertamos a respeitodo iminente perigo de uma volta ao “estado de natureza”.
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