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Journal articles on the topic 'Paisagens geográficas'

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Myanaki, Jacqueline, and Rosângela Dalla Corte. "Pinturas de paisagens e o registro dos impactos das fontes de energia nas paisagens geográficas." Geograficidade 4, no. 1 (December 22, 2013): 88. http://dx.doi.org/10.22409/geograficidade2014.41.a12892.

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Abstract:
Este artigo apresenta a análise iconográfica de pinturas de paisagens, em sua maioria de artistas brasileiros renomados, cuja obra permite inferir impactos que a ampliação da exploração das fontes de energia e o uso de energia elétrica vêm imprimindo nas paisagens geográficas desde o início do século XX. O estudo destas imagens proporciona a ampliação da percepção sobre as transformações na paisagem geográfica, os impactos registrados nas paisagens urbanas e as modificações resultantes dos novos arranjos espaciais condicionados pelo uso de energia elétrica. As imagens ainda possibilitaram a identificação de registros históricos de paisagens pré-impactadas e paisagens que demonstram potencial para a exploração de fontes renováveis de energia.
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Vicens, Raul Sanchez, José Mateo Rodriguez, and Felipe Mendes Cronemberger. "A Paisagem Físico-Geográfica." Revista Brasileira de Geografia 64, no. 2 (April 22, 2020): 2–17. http://dx.doi.org/10.21579/issn.2526-0375_2019_n2_2-17.

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Abstract:
A cartografia das paisagens constitui uma etapa cognitiva da pesquisa científica dos sistemas terrestres através de uma abordagem paisagística. Estre trabalho apresenta os principais fundamentos metodológicos da representação cartográfica como síntese da identificação e classificação das paisagens físico-geográficas. São descritos os principais métodos de levantamentos, com base nos dados espaciais e ferramentas de processamento disponíveis na atualidade com o aporte das geotecnologias. Palavras-chave: paisagem físico-geografica, geotecnologias, mapeamento
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3

Tchmolo, Maycon Luiz, Patrícia Denkewicz, and Nicolas Floriani. "REFLEXÕES SOBRE A ORGANIZAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL DO TURISMO DE IRATI-PR, SOB ENFOQUE DAS CATEGORIAS ANALÍTICAS GEOGRÁFICAS: LUGAR E PAISAGEM." Geography Department University of Sao Paulo 27 (July 10, 2014): 170. http://dx.doi.org/10.11606/rdg.v27i0.465.

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Abstract:
<p>A presente pesquisa traz como conceitos centrais a serem discutidos e relacionados: planejamento turístico, políticas públicas de turismo, lugar e paisagem. A partir destes conceitos, confronta-se com a pesquisa empírica realizada no município de Irati-PR. Assim sendo, traçou-se os seguintes objetivos: analisar o projeto de planejamento turístico para as paisagens da sede de Irati e distritos circunvizinhos; apresentar os lugares e/ou paisagens onde a população iratiense realiza suas práticas sociais, de modo, a demonstrar sua ligação com o turismo; e, analisar se dentro do planejamento turístico as ações fomentam mudanças ao espaço, lugar ou paisagem. Os métodos da pesquisa permearam em uma entrevista com os responsáveis pela organização pública do turismo em Irati; e registro fotográfico das paisagens compreendidas como turísticas por estes. Como resultados, percebeu-se que ainda há muito que se fazer e investigar para um desenvolvimento harmônico da atividade.</p>
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4

Maciel, Caio Augusto Amorim, and Priscila Batista Vasconcelos. "ENTRE PAISAGENS E PANORAMAS: FOTOGRAFIA E METÁFORAS VISUAIS." Espaço e Cultura, no. 48 (March 29, 2021): 137–57. http://dx.doi.org/10.12957/espacoecultura.2020.58737.

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Abstract:
A fotografia, apesar do largo emprego na geografia, raramente ultrapassa o estatuto de ilustração ou arquivo documental. Neste artigo, ao contrário do traço ilustrativo dominante, tratamo-la em seu caráter híbrido (arte, conhecimento e informação), propondo uma investigação cultural de espaços tornados “invisíveis”, entre outras questões, por seu caráter recôndito e impeditivo a grandes vistas. Assim, a partir de estudos sobre becos do Centro Histórico do Recife propomos uma reflexão sobre o uso de fotografias como recurso metodológico na Geografia Cultural. O trabalho pretende, mais do que apresentar um estudo de caso, refletir sobre o tema das paisagens não panorâmicas, almejando estabelecer parâmetros mais gerais sobre a relação entre “contemplação produzida”, a mobilização de panoramas para incitar análises geográficas e o processo de registro/produção de fotografias/panoramas por geógrafos-fotógrafos como instrumental de pesquisa. Optamos pelo recurso à produção autoral de uma fachada-prancha como estratégia heurística para apresentar o ambiente fissural das vielas, não imediatamente visível, à guisa de um quadro geográfico. A técnica recompõe a experiência sensível dos autores naquele espaço, reforçando a pertinência da fotografia na investigação geográfica, não apenas para desconstruir estereótipos, mas, sobretudo, para expor o poder de agência das próprias imagens, as quais interferem na estruturação material dos lugares e no acionamento de metáforas visuais que organizam a sociedade
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5

Bastos, Ana Paula Pinto. "A diáspora africana numa trajetória geográfica, territorial e libertadora: da África ao Brasil: a liberdade em Redenção." Cadernos de Geografia, no. 34 (December 21, 2015): 65–72. http://dx.doi.org/10.14195/0871-1623_34_7.

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Abstract:
A análise refere-se a um estudo de uma das trajetórias geográficas das imigrações africanas que chamamos de involuntárias e está embasado em autores como Rogério Haesbaert, João Luís Fernandes, Rafael Sanzio entre outros geógrafos e historiadores que realizam estudos sobre o tema “território” e “diásporas”. Alexandre Marcussi e Gilberto Freyre através de discussões sobre pluralidade étnica e pluralidade cultural brasileira envolveram estudos na temática “território”, não apenas como definido e delimitado a partir de relações de poder, mas como resultado da ação de um grupoo social. A escravatura deixou uma memória que se inscreve na paisagem cultural brasileira polissêmica, com uma diversidade que culminou na diferença de povos, línguas, cultos religiosos, hábitos alimentares e até na musicalidade. Ou senão uma pluralidade de territórios com múltiplas paisagens geográficas. Todavia, a distribuição dos conteúdos a serem analisados está seccionada em: conceito geográfico de diáspora; territorialização da diáspora; reterritorialização e alguns aspectos da libertação em Redenção/Ceará/Brasil. DOI: http://dx.doi.org/10.14195/0871-1623_34_7
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6

Belem, Anderson Luiz Godinho, and João Carlos Nucci. "UNIDADES DE PAISAGEM NO BAIRRO SANTA FELICIDADE, CURITIBA-PR: CONTRIBUIÇÃO PARA UMA CARTOGRAFIA DE SÍNTESE." Geo UERJ, no. 36 (May 22, 2020): e28982. http://dx.doi.org/10.12957/geouerj.2020.28982.

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Abstract:
Considerando os estudos da paisagem sob a perspectiva geossistêmica, o trabalho teve como objetivo a delimitação de unidades de paisagem e suas aplicações no planejamento do bairro Santa Felicidade (Curitiba-PR). Reuniram-se dados cartografados do meio físico-biológico e antrópico, oriundos de pesquisas desenvolvidas no bairro e que foram organizados em um Sistema de Informações Geográficas, para auxiliar no processo de síntese. Foram delimitadas unidades de paisagem originais, pretéritas à intensa ocupação do bairro e, com a inserção dos dados da ocupação antrópica atual encontraram-se quatro unidades de paisagem. O bairro apresenta grande diversidade de paisagens, porém com a tendência a homogeneização por meio do adensamento populacional e de edificações. A técnica de delimitação de unidades de paisagens proporcionou uma visão aplicada, constituindo em uma ferramenta útil para a cartografia de síntese e ao planejamento da paisagem. As características de cada unidade de paisagem permitiram a proposição de ações de planejamento, tais como programas de educação ambiental, restrições de uso e ocupação com base na legislação, criação de espaços livres de edificação, entre outras intervenções.
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7

Trevisan, Diego Peruchi, Luiz Eduardo Moschini, and Bruno Peruchi Trevisan. "AVALIAÇÃO DA VULNERABILIDADE DOS SOLOS À EROSÃO NO MUNICÍPIO DE SÃO CARLOS – SP." Revista de Geografia 35, no. 2 (May 12, 2018): 354. http://dx.doi.org/10.51359/2238-6211.2018.230496.

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Abstract:
A análise das paisagens em seu contexto geográfico local e regional, tanto quanto os estudos das estruturas tipicamente urbanas ecológicas são essenciais para o estabelecimento de formas de crescimento compatíveis com as metas de desenvolvimento sustentável. O objetivo deste trabalho consiste em analisar o potencial a erosão da paisagem do município de São Carlos (SP), utilizando técnicas de geoprocessamento junto e o índice de potencial a erosão. Foram utilizados Sistemas de Informações Geográficas (SIGs) para mapear o uso e cobertura da terra, a declividade e pedologia, os quais deram suporte para aplicação do Índice de potencial a erosão, juntamente com os dados de precipitação do município de 1961 a 2017. A análise do potencial a erosão identificou principalmente valores baixos e médios. As características ambientais de São Carlos contribuem para seu estado de vulnerabilidade que é potencializada principalmente pelas características econômicas ligadas as atividades agrícolas existentes na região.
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Galvão Filho, Carlos Eduardo Pontes. "Da geosofia como geografia cordial: a obra de Josué de Castro como insurreição ontológica / Geosophy as a cordial geography: Josué de Castro's work as an ontological insurrection." Geograficidade 8, no. 2 (November 6, 2018): 122. http://dx.doi.org/10.22409/geograficidade2018.82.a13137.

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Abstract:
A geosofia como conhecimento geográfico emergido da geograficidade e feita de sentimentos de mundo estabelecidos nas experiências geográficas de paisagens, territórios e lugares. Experiências ora de aproximação ora de distanciamento da própria condição terrestre, oscilação de referências e vinculações que vibram à flor da pele no existir do ser-no-mundo. Nesse sentido, a geosofia é conhecimento que desvela a dimensão geográfica do habitar e abre caminhos para um pensar junto ao coração: uma geografia cordial que pulsa junto à Terra. O objetivo deste artigo é cultivar a possibilidade da geosofia como geografia cordial e esta como um pensar insubordinado quanto à cisão homem-Terra que marca o pensamento moderno euro-ocidental. A obra de Josué de Castro aparece enquanto obra geosófica e cordial, pois irrompida de um pensar insubordinado emergido junto à condição terrestre e ao coração. Irrupção aqui compreendida como insurreição ontológica: rebeldia contra a hegemonia do pensamento euro-ocidental e dirigida ao cultivo de outros modos de pensar.
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Lima, Francisco Elvys Silva, and Tiago Estevam Gonçalves. "Perspectivas geográficas na linguagem do cinema: a cidade de Londres em 007 Operação Skyfall." Geosaberes 10, no. 22 (September 1, 2019): 147. http://dx.doi.org/10.26895/geosaberes.v10i22.732.

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Abstract:
Partindo de uma análise do filme 007 – Operação Skyfallsob a direção geográfica, tem-se como objetivo desse estudo explorar as relações entre geografia e imagens a partir da representação do espaço urbano da cidade de Londres no cinema, através de recortes de cenas. Buscando ir além dos estudos já produzidos, o artigo busca o entendimento das paisagens cinematográficas, interpretando-as em uma visão geográfica os elementos que a compõe, relacioná-las com a realidade e buscar compreender os fatores que podem possibilitar a mudança no seu significado com a manipulação das paisagens reais. Considera-se que é possível as aproximações entre a geografia e a arte cinematográfica, conduzindo os novos pesquisadores a uma reflexão interdisciplinar do conhecimento a respeito do espaço urbano londrino.
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Barbosa, Jorge Luis. "RIOS, BAIAS E CONTINENTES: PAISAGENS NAS ANDANÇAS DAS ÁGUAS." Ensaios de Geografia 1, no. 1 (October 1, 2012): 60. http://dx.doi.org/10.22409/ensaiosgeo2012.v1i1.a21917.

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Abstract:
A intenção deste ensaio é tecer um conjunto de reflexões a respeito de representações culturais definidas em localizações geográficas distintas, porém unidas na simbolização ativa da Natureza. Revisitaremos paisagens instituídas e instituintes da cultura yorubamericana, para aportar em territorialidades de (re)criação de memórias e de (re)construção de identidades culturais. Rios, baias e continentes são composições materiais e míticas que, envolvidas na construção de ethos territorial de grupos socioculturais, marcam as paisagens onde os seres humanos, os deuses e a natureza são parceiros na criação da vida.
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Lopes, Davi, Fabio Oliveira, José João Souza, and Carlos Schaefer. "Estudos geográficos sobre a Antártica: geopolítica, solos, relevo e clima." REVISTA PONTO DE VISTA 9, no. 1 (June 30, 2020): 2–17. http://dx.doi.org/10.47328/rpv.v9i1.10237.

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Abstract:
Este trabalho tem como objetivo compartilhar informações e reflexões sobre as pesquisas científicas geográficas realizadas na Antártica. A abordagem está fundamentada na visão de geógrafos que realizaram expedições antárticas como membros do Núcleo de Pesquisas Terrantar/UFV. Abordou-se sobre algumas possibilidades de regionalização da Antártica. Apesar de ser um território internacional destinado a paz e ciência, existem disputas geopolíticas. Os estudos sobre Geomorfologia possibilitam o monitoramento da dinâmica dos glaciares e que se faça reconstruções paleoambientais. Informações sobre os solos são importantes para registros de contaminações ambientais, monitoramento do permafrost, e auxílio na interpretação das paisagens exuberantes e cheias de mistérios. Análises climáticas nas sensíveis paisagens Antárticas são relevantes para melhor compreensão das mudanças climáticas. Massas de ar e correntes marítimas oriundas do continente influenciam nos regimes térmicos e precipitações na América do Sul. Estes conteúdos tem grande potencialidade de utilização no ensino de Geografia, podendo tornar as aulas mais atrativas e estimulantes.
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Trevisan, Diego Peruchi, Luiz Eduardo Moschini, Lívia Caroline César Dias, and Juliano Costa Gonçalves. "Avaliação da vulnerabilidade ambiental de São Carlos – SP." Raega - O Espaço Geográfico em Análise 44 (May 4, 2018): 272. http://dx.doi.org/10.5380/raega.v44i0.50439.

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Abstract:
A análise das paisagens em seu contexto geográfico local e regional, tanto quanto os estudos das estruturas tipicamente urbanas ecológicas são essenciais para o estabelecimento de formas de crescimento compatíveis com as metas de desenvolvimento sustentável. Essa realidade revela a importância de um planejamento adequado do território. Desta forma, o presente estudo teve o objetivo de avaliar a vulnerabilidade ambiental em São Carlos-SP. Foram utilizados Sistemas de Informações Geográficas (SIGs) para mapear o uso e cobertura da terra, a declividade, a geologia e a pedologia, os quais deram suporte para aplicação do índice de Vulnerabilidade ambiental. As classes de baixa vulnerabilidade ambiental correlacionaram-se com as áreas de menores riscos aos efeitos da ocupação antrópica e as classes de alta vulnerabilidade ambiental correlacionaram-se com as áreas de altos riscos aos efeitos da ocupação antrópica. O grau de vulnerabilidade ambiental identificou principalmente valores baixos e médios de vulnerabilidade. O balanceamento dos pesos atribuídos as diferentes características da paisagem contribuíram de forma correlacionar os diversos compartimentos da paisagem sem considerar que uma ou outra característica possui maior influência em sua vulnerabilidade ambiental. As características ambientais de São Carlos contribuem para seu estado de vulnerabilidade que é potencializada principalmente pelas características econômicas ligadas as atividades agrícolas existentes na região.
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Fernandes, João Luís Jesus. "Arquétipos e paisagens. Simulacros e anatopias geográficas nos territórios contemporâneos de consumo, lazer e turismo." Biblos, no. 6 (May 5, 2020): 169–91. http://dx.doi.org/10.14195/0870-4112_3-6_8.

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Abstract:
A globalização é um processo sistémico e multidimensional que promove dinâmicas de difusão espacial. Essa difusão faz a deslocalização global de modelos e arquétipos associados às dinâmicas do consumo, lazer e turismo. Desta forma, cria espaços que representam realidades alógenas e anatopias geográficas que parecem traduzir um mundo falso e aparente que encolheu e no qual tudo parece mais próximo.
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Furlanetto, Beatriz Helena. "GEOGRAFIA E EMOÇÕES. PESSOAS E LUGARES: SENTIDOS, SENTIMENTOS E EMOÇÕES." Revista Geografar 9, no. 1 (June 30, 2014): 200. http://dx.doi.org/10.5380/geografar.v9i1.36829.

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Abstract:
As emoções e os sentimentos acompanham os homens ao longo da sua existência, e referem-se aos indivíduos (sentimentos individuais) e aos grupos (sentimentos sociais). Estes, em particular, possuem um papel geográfico: ligam os homens aos seus espaços de vida e influenciam as relações geopolíticas e os projetos de planejamento compartilhado. Ao longo do século XX, a geografia italiana ignorou tais componentes essenciais do mundo moderno, o qual foi abalado pelas paixões conflitantes dos fundamentalismos, dos nacionalismos, das identidades desprezadas que repentinamente ressurgiram. Os lugares estão impregnados de humanidade e de paixões, e sob essa luz devem ser compreendidos, analisados e planejados. Nessa perspectiva nascem as geografias emocionais, cujos objetos de estudo são os territórios emocionais e as paisagens das sensações e dos sentimentos: novas abordagens geográficas que se integram àquelas tradicionais.
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Vidal, Maria Rita, Abraão Levi dos Santos Mascarenhas, Diemison Ladislau Alencar, and Andréa Regina de Britto Costa Lopes. "TEMAS E TEMÁTICAS PARA ZONEAMENTO DE SISTEMAS CÁRSTICOS NA AMAZÔNIA ORIENTAL-BRASIL." Revista da Casa da Geografia de Sobral (RCGS) 21, no. 3 (December 7, 2019): 97–115. http://dx.doi.org/10.35701/rcgs.v21n3.615.

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Abstract:
Representativos ambientes cársticos podem ser observados no Parque Estadual Serra dos Martírios/Andorinhas (PESAM) no Estado do Pará. A partir de uma visão interdisciplinar, apoiada em recursos geoinformativos (sistemas de informação geográficas), foi elaborado um roteiro de temas e temáticas geoambientais que permitem propor zonas de proteção e uso sustentável de trilhas em ambientes cársticos no PESAM. Para a compartimentação ambiental foi adotada a Geoecologia das Paisagens como suporte à delimitação das unidades de paisagem. Estas unidades são a base para a definição de trilhas que possibilitam o acesso à caverna. Como resultados, o gradiente altimétrico possibilitou construir uma tipologia de trilhas baseadas em grau de dificuldade, enquanto as feições geomorfológicas complementam a delimitação das unidades de paisagem. Estas bases auxiliam o plano de uso público de visitantes e pesquisadores através do estabelecimento de trilhas para acesso externo e interno à caverna, além de possibilitar sinalizar os principais salões a serem visitados através de diferentes categorias e fragilidades.
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Barros, José D'Assunção. "Fixos e fluxos: revisitando um par conceitual." Cuadernos de Geografía: Revista Colombiana de Geografía 29, no. 2 (July 1, 2020): 493–504. http://dx.doi.org/10.15446/rcdg.v29n2.81618.

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Abstract:
O artigo propõe revisar e discutir o par conceitual “fluxos e fixos” proposto pelo geógrafo brasileiro Milton Santos nos anos 1970, ampliando um quadro de exemplos pertinentes e produzindo um esquema compreensivo válido para este sistema conceitual. O uso desse par conceitual na Geografia e em outras áreas das Ciências Humanas é ainda pertinente na atualidade, pois permite apreender tanto as estruturas como o movimento de uma cena geográfica. Em vista disto, retomar o conceito e ampliar suas possibilidades e campos de aplicação torna-se relevante. Em uma sessão inicial, comenta-se a importante percepção de que o espaço contém tempo, encaminhada por geógrafos do início do século XX, como Vidal de La Blache. Entrementes, sustenta-se que, se foi uma contribuição vital a percepção do tempo acumulado no espaço geográfico, é preciso também dar a perceber que o tempo também está presente nas paisagens geográficas pelo simples fato de que estas não são estáticas, aspecto contemplado pela complementaridade recíproca do par conceitual fixos-fluxos.Ideias destacadas: artigo de revisão e reflexão sobre o par conceitual “fluxos/fixos” proposto pelo geógrafo brasileiro Milton Santos. Reexamina-se a contribuição desse geógrafo, e exploram-se os desdobramentos dessa perspectiva teórica. Acrescenta-se um refinamento original através de uma tipologia mais especificada de diferentes tipos de fluxos e fixos.
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Barros, Lânderson Antóra, Antonio Carlos Castrogiovanni, and Christiano Corrêa Teixeira. "A IMPORTÂNCIA DA PAISAGEM NA LEITURA DAS ESPACIALIDADES." Para Onde!? 12, no. 2 (November 19, 2019): 39–48. http://dx.doi.org/10.22456/1982-0003.97266.

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Abstract:
A pesquisa desenvolvida buscou, inicialmente, refletir e (re)textualizar os conceitos de Paisagem através do olhar de diferentes autores. Em um segundo momento procura responder provisoriamente às questões: a Paisagem é informação ou conhecimento? Como transformar a Paisagem em conhecimento espacial? O empírico visto é a Paisagem ou já é abstração? É uma pesquisa de caráter exploratório com reflexão coletiva que se aproxima de uma pesquisa-ação. A leitura é feita a partir dos princípios hologramático e dialógico da Complexidade. Avaliar as diferentes espacialidades inseridas em temporalidades são fundamentais para que os sujeitos professores possam transformar a Paisagem num refletir a geograficidade existente nos diferentes locais A percepção da Paisagem encaminha para a leitura de espacialidades que revelam os elementos que a compõem: localização, forma, arranjos espaciais, escalas e lugares, (re)construídos e interagidos, contidos em uma parte do espaço que representa o todo, onde a soma das partes é mais que o todo. Assim, parece ser fundamental considerar a dinâmica sócio espacial que envolve os aspectos visíveis e invisíveis, implícitos e explícitos, que falam ou silenciam, de acordo com as subjetividades geográficas do olhar dirigido pelos sujeitos às paisagens, procurando não separar sujeito do objeto percebido. Neste artigo apresentamos algumas das questões já respondidas por esta pesquisa.
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Tavares, Maria de Fátima Duarte, Bruno Nakagomi, Vânia Soares, Leonardo Castro Botega, and Vânia Paula De Almeida Neris. "Paisagens protegidas e incêndios florestais em Brasília: produção voluntária de informações geográficas e sistema de alerta." Territorium, no. 26(I) (May 16, 2018): 63–86. http://dx.doi.org/10.14195/1647-7723_26-1_5.

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Abstract:
As áreas protegidas do Cerrado, em Brasília, estão sendo progressivamente afetadas pela urbanização e por um quadro de recorrências de incêndios florestais. O estudo de caso da Estação Ecológica do Jardim Botânico de Brasília apresenta essas condições, que traduzem a relevância da participação da sociedade local nas dinâmicas de gestão de situações de risco. Neste âmbito, propõe-se um sistema de alerta para gestão da informação em processos decisórios e para estimular o reconhecimento social do problema por meio da produção voluntária de informações geográficas.
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Fernandes, João Luís J. "Tecnologia, georreferenciação e novas territorialidades – o caso do geocaching." Cadernos de Geografia, no. 30-31 (September 1, 2012): 171–80. http://dx.doi.org/10.14195/0871-1623_31_16.

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Abstract:
Quando aplicada aos transportes, a inovação tecnológica tem levado ao encurtamento das distâncias geográficas. No entanto, o desenvolvimento de plataformas digitais de socialização levantou o risco da tecnologia se associar a quotidianos mais sedentários. Ainda assim, os dados empíricos não confirmam estas teses deterministas. O uso democratizado das tecnologias pode ser um factor de mobilidade espacial e rompimento com o (pouco terapêutico) sedentarismo, podendo incentivar a viagem e a abertura das populações ao contacto com o espaço geográfico, seja o de proximidade, seja o mais distanciado ou remoto. É neste sentido que o geocaching, enquanto prática turística e de lazer com recente expansão, sobretudo na Europa e na América do Norte, demonstra como a utilização de novas técnicas de localização tem alterado as territorialidades dos praticantes, abrindo-os ao contacto com lugares e paisagens, alguns até então com escassa centralidade e poder de atração.
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Jacinto, Rui. "(D)Escrever a terra: geografia, literatura, viagem. A Geografia de Portugal segundo José Saramago." GEOgraphia 17, no. 33 (May 16, 2015): 9. http://dx.doi.org/10.22409/geographia2015.1733.a13696.

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Abstract:
Resumo: A relação entre Literatura e Geografia assenta numa cumplicidade nem sempre pacífica ou isenta de controvérsia, embora seja reconhecido que a Literatura encerra potencialidades para intermediar a leitura dos territórios que a Geografia não pode negligenciar. Enfatizando espacialidades e materialidades ou apostando nas geograficidades, quando estão em causa imaterialidades (simbolismo, imaginário, sentidos, identidades, afetividade), exploram-se neste artigo diferentes maneiras de as paisagens e os patrimônios literários serem úteis à Geografia, das geografias literárias complementarem as interpretações geográficas e permitirem desenhar diferentes Rotas de Escritores.
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Jacinto, Rui. "(D)Escrever a terra: geografia, literatura, viagem. A Geografia de Portugal segundo José Saramago." GEOgraphia 17, no. 33 (May 16, 2015): 9. http://dx.doi.org/10.22409/geographia2015.v17i33.a13696.

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Abstract:
Resumo: A relação entre Literatura e Geografia assenta numa cumplicidade nem sempre pacífica ou isenta de controvérsia, embora seja reconhecido que a Literatura encerra potencialidades para intermediar a leitura dos territórios que a Geografia não pode negligenciar. Enfatizando espacialidades e materialidades ou apostando nas geograficidades, quando estão em causa imaterialidades (simbolismo, imaginário, sentidos, identidades, afetividade), exploram-se neste artigo diferentes maneiras de as paisagens e os patrimônios literários serem úteis à Geografia, das geografias literárias complementarem as interpretações geográficas e permitirem desenhar diferentes Rotas de Escritores.
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França, Luciano Cavalcante De Jesus, Daniela Torres Morandi, Eduarda Soares Menezes, Danielle Piuzana Mucida, Marcelo Dutra da Silva, and Gerson Dos Santos Lisboa. "ECOLOGIA DE PAISAGENS APLICADA AO ORDENAMENTO TERRITORIAL E GESTÃO FLORESTAL: PROCEDIMENTO METODOLÓGICOS." Nativa 7, no. 5 (September 12, 2019): 613. http://dx.doi.org/10.31413/nativa.v7i5.7363.

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Abstract:
No sentido de contribuir com o avanço das investigações científicas sobre Ecologia de Paisagens no contexto do ordenamento territorial e gestão florestal de recursos naturais, este estudo teve como objetivo reunir e discutir os principais conceitos e temáticas sobre a Ecologia de Paisagens, a abordar o uso da geotecnologia para análises estruturais e métricas da paisagem. A partir de revisão bibliográfica nacional e internacional, relativamente dos mais clássicos aos mais recentes estudos sobre o assunto. As bases dos periódicos científicos utilizados foram: Web of Science, Scielo (Nacional), Science Direct, Scopus, Google Scholar e Brazilian Digital Library of Theses. Foram destacados os conceitos fundamentais e aplicações nas áreas das ciências ambientais e florestais, no sentido de valorar estratégias e tomadas de decisões no planejamento e gestão ambiental rural. Neste trabalho, também foi apresentado o procedimento metodológico para cálculo das métricas da paisagem, por meio da extensão Patch Analyst, aplicada ao Software ArcGIS. Foram compiladas informações de 50 artigos científicos publicados no Brasil e exterior, onde constatou-se relevância significativa e viabilidade do uso dos índices e métricas da Ecologia de Paisagens para fins geográficos e ecológicos, embora, constatou-se que existem lacunas a serem preenchidas sobre o tema no Brasil, em relação às produções científicas, ainda escassas, sobretudo com análises mais concretas e direcionadas. O estudo permitiu a ampliação do conhecimento teórico sobre o tema no país e, espera-se que seja parte integrante e subsidiária para outros estudos sobre restauração ambiental, conexão de paisagens, mosaicos florestais e ordenamento territorial.Palavras-chave: fragmentação florestal; métricas de paisagens; planejamento e gestão ambiental rural; patch analyst; sistema de informações geográficas. LANDSCAPE ECOLOGY APPLIED TO TERRITORIAL ORDER AND FOREST MANAGEMENT: METHODOLOGICAL PROCEDURES ABSTRACT: In order to contribute to the advancement of scientific research on Landscape Ecology in the context of spatial planning and forest management of natural resources, this study aimed to gather and discuss the main concepts and themes on Landscape Ecology, to address the use of geotechnology for structural analysis and landscape metrics. Based on national and international bibliographic review, relatively from the most classic to the most recent studies on the subject. The bases of the scientific journals used were: Web of Science, Scielo (National), Science Direct, Scopus, Google Scholar and Brazilian Digital Library of Theses. Key concepts and applications in the areas of environmental and forest sciences were highlighted in order to evaluate strategies and decision making in rural environmental planning and management. In this work, we also presented the methodological procedure for calculating the landscape metrics, through the Patch Analyst extension, applied to the ArcGIS Software. We compiled information from 50 scientific articles published in Brazil and abroad, where significant relevance and feasibility of the use of indexes and metrics of Ecology of Landscapes for geographic and ecological purposes was verified, although, it was verified that there are gaps to be filled on the theme in Brazil, in relation to the scientific productions, still scarce, especially with more concrete and directed analyzes. The study allowed the expansion of theoretical knowledge about the subject in the country and is expected to be an integral and subsidiary to other studies on environmental restoration, connection of landscapes, forest mosaics and land use planning.Keywords: forest fragmentation; landscape metrics; rural environmental planning and management; patch analyst; geographic information system.
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Lima, Edy Carlos Santos, Rosemary Matias, José Carlos Pina, and Ademir Kleber Morbeck Oliveira. "A EXPANSÃO DA CULTURA CANAVIEIRA EM MUNICÍPIOS PERTENCENTES AOS ESCRITÓRIOS DE DESENVOLVIMENTO RURAL DE FERNANDÓPOLIS E JALES, SÃO PAULO, ENTRE 1984 E 2014." Revista de Geografia 37, no. 3 (December 24, 2020): 329. http://dx.doi.org/10.51359/2238-6211.2020.247413.

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Abstract:
A região noroeste do estado de São Paulo teve como principal atividade econômica nas últimas décadas do século XX, a pecuária. Porém no início do século XXI apresentou uma forte expansão do setor sucroenergético. Por este motivo, objetivou-se analisar o uso e ocupação do solo entre os anos de 1984 e 2014, verificando as mudanças na paisagem na área dos Escritórios de Desenvolvimento Rural (EDR) de Jales e Fernandópolis. Foram utilizadas imagens dos satélites Landsat, anos de 1984, 1994, 2004 e 2014 e realizada a quantificação das classes de paisagens, utilizando-se o processamento digital de imagens, por meio dos Sistemas de Informação Geográficas. Os resultados indicaram um crescimento de 3.000% da área canavieira, e como consequência, redução de 20,01% de pastagens, 30,34% da vegetação florestal, 82,60% de vegetação campestre e, 21,68% dos corpos hídricos. Verificou-se também que até 2004, a presença canavieira era maior na área da EDR de Fernandópolis. Após esta data, começou sua expansão para Jales. Os resultados indicaram o início de uma nova matriz econômica na região, com a substituição gradativa das pastagens por plantios de cana-de-açúcar, alterando a dinâmica de paisagem e impactando de diversas maneiras a área das EDRs.
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Sousa, Roberto Ribeiro. "GUERRA AO TERROR, GEOPOLÍTICA, REPRESENTAÇÕES E PAISAGENS NO CINEMA NORTE-AMERICANO APÓS 11 DE SETEMBRO DE 2001." Ensaios de Geografia 2, no. 4 (May 23, 2014): 50. http://dx.doi.org/10.22409/ensaiosgeo2013.v2i4.a21939.

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Abstract:
Este artigo é um esforço no sentido de apontar, por intermédio do filme Guerra ao Terror, uma determinada espécie de narrativa fílmica norte-americana que emergiu após os atentados de 11 de setembro de 2001, momento de inflexão a partir do qual a temática “terrorismo” tornou-se mais frequente nas telas. Este referido tipo de narrativa, de caráter geopolítico, projeta, escorado em elaborações geográficas de paisagens e perfis de estereótipos, representações pretensamente legitimadoras das posições norte-americanas como potência central que, por outro aspecto, acabam por reforçar estigmas em relação àqueles que são vistos como obstáculos a “Pax Americana” no cenário internacional contemporâneo.
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Barros, José D'Assunção. "OS ACORDES-PAISAGENS: UMA NOVA PROPOSTA PARA A LEITURA DO ESPAÇO GEOGRÁFICO." Revista de Geografia 37, no. 2 (August 9, 2020): 365. http://dx.doi.org/10.51359/2238-6211.2020.244641.

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Abstract:
O artigo propõe-se a discutir a possibilidade de aplicação do conceito musical de “acorde” para o tratamento geográfico e historiográfico de paisagens. Para tal, procede em uma primeira seção a uma revisão mais geral de aspectos envolvidos na apreensão de paisagens, e após o esclarecimento do conceito de “acorde” na Música e em outros campos que o adotaram, desenvolve a proposta de aplicação do conceito à apreensão de paisagens, oferecendo exemplos correspondentes. Postula-se como uma contribuição original ao vocabulário geográfica e ao campo teórico de reflexão sobre a paisagem
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Saraiva Junior, João Correia. "TEMPO GEOLÓGICO, SOCIEDADE E ENSINO DE GEOGRAFIA FÍSICA." HOLOS 5 (October 28, 2013): 219. http://dx.doi.org/10.15628/holos.2013.1697.

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Abstract:
Este artigo analisa a necessidade de valorização do tempo geológico no ensino de Geografia Física, frente à urgência no trato das questões ambientais, amplamente, discutidas no seio da sociedade. O sentido da abordagem da geocronologia não se restringe ao conhecimento geológico per si, mas em consonância com a compreensão dos eventos que marcam a Geografia dos lugares, com uma tentativa de aprofundamento teórico no ensino básico e superior. Este trabalho discute a noção de tempo geológico na Geografia, particularmente, pelo viés geomorfológico, biogeográfico e climatológico. O percurso metodológico é baseado em revisão da literatura e discussões realizadas com discentes e outros professores. Os resultados apontam a necessidade de maior aprofundamento nas abordagens sobre o tempo geológico no ensino de Geografia em função da perda de aprofundamento quanto à origem das paisagens geográficas.
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Loch, Carlos, Paola Beatriz May Rebollar, Yuzi Anai Zanardo Rosenfeldt, and Marines Walkoski. "Multifuncionalidade da paisagem como subsídio às políticas públicas para o desenvolvimento rural sustentável." Ciência Rural 45, no. 1 (January 2015): 171–77. http://dx.doi.org/10.1590/0103-8478cr20131087.

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Abstract:
O conceito de multifuncionalidade propõe que a agricultura oferece à sociedade funções produtivas, ecológicas e culturais. Políticas públicas que promovam a combinação de diferentes funções podem melhorar o desempenho multifuncional da paisagem rural. O objetivo deste artigo é apresentar um método de avaliação da multifuncionalidade baseado no sistema de valores dos atores sociais locais que possa ser utilizado para embasar a elaboração de políticas públicas de desenvolvimento rural. Este método utilizou um sistema de informações geográficas para identificar os elementos presentes na área de estudo, localizada no município de Joinville, Santa Catarina, entre 2010 e 2012. A partir de entrevistas com 53 pessoas, foram atribuídos valores para 15 descritores que representam as funções produtivas, ecológicas e culturais de cada elemento identificado. Estes valores foram ponderados considerando a porcentagem da área ocupada por cada elemento e seu índice de forma. Os resultados ponderados apresentaram os Cursos d'Água com o melhor desempenho multifuncional em oposição aos Agroecossistemas com o pior desempenho. O método proposto apresenta vantagens, porque permite: a) a quantificação de percepções intuitivas facilitando a interpretação de situações complexas; b) avaliar paisagens rurais em diferentes escalas; c) compreender o desempenho de cada função e o equilíbrio entre as funções da paisagem. Mas, também apresenta fragilidades: a) não é objetivo, uma vez que deriva de pontos de vista; b) as respostas podem sofrer interferências relacionadas com a atitude do pesquisador; c) os resultados apresentam validade temporal e espacial restrita; d) o comprometimento dos entrevistados define a validade dos resultados.
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Rabelo, Thiara Oliveira, Maria das Vitórias da Silva, Naiara dos Reis Ribeiro, Zuleide Maria Carvalho Lima, and Marcos Antônio Leite do Nascimento. "NOVAS ABORDAGENS GEOGRÁFICAS: TEORIAS E MÉTODOS EM GEOGRAFIA FÍSICA APLICADOS AOS ESTUDOS DA GEODIVERSIDADE." Revista da Casa da Geografia de Sobral (RCGS) 21, no. 2 (September 30, 2019): 1132–53. http://dx.doi.org/10.35701/rcgs.v21n2.546.

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Abstract:
Dentre as temáticas recentes de estudos no qual a geografia vem propondo-se a estudar, destacamos nos últimos 30 anos o desenvolvimento de pesquisas voltadas para a Geodiversidade. Este tema, que por sua vez, está diretamente relacionado a diversidade de elementos abióticos existentes no planeta e seus processos e interações com a sociedade, ainda possui poucos estudos que explorem o uso das teorias e metodologias geográficas. A ideia aqui presente neste trabalho é de apresentar os principais conceitos da Geodiversidade, assim como seus valores e serviços prestados para o ambiente e expor as principais metodologias utilizadas nestes estudos. E principalmente, discutir as principais contribuições geográficas para esta temática a partir da concepção de paisagem como categoria de análise para estes estudos e a contribuição de abordagens metodológicas como a Teoria Geossistêmica e a Geoecologia das paisagens para evolução das pesquisas sobre este tema, a partir de um olhar geográfico.Palavras-chave: Geografia; Geografia Física; Geodiversidade. ABSTRACTAmong the recent topics of studies in which geography has been proposing to study, we have emphasized in the last 30 years the development of research geodiversity. This subject, which in turn is directly related to the diversity of abiotic elements existing on the planet and its processes and interactions with society, still has few studies that explore the use of theories and geographic methodologies. The idea here is to present the main concepts of Geodiversity, as well as its values and services provided to the environment and to expose the main methodologies used in these studies. And, mainly, to discuss the main geographic contributions to this theme from the conception of landscape as a category of analysis for these studies and the contribution of methodological approaches such as Geosistemic Theory and Geoecology of the landscapes for the evolution of the researches on this subject, from a geographic look.Keywords: Geography; Physical geography; Geodiversity. RESUMENEntre los temas recientes de estudios en los que la geografía ha estado proponiendo estudiar, destacamos en los últimos 30 años el desarrollo de investigaciones centradas en la geodiversidad. Este tema, que a su vez está directamente relacionado con la diversidad de elementos abióticos en el planeta y sus procesos e interacciones con la sociedad, todavía tiene pocos estudios que exploren el uso de teorías y metodologías geográficas. La idea aquí en este documento es presentar los conceptos principales de Geodiversity, así como sus valores y servicios proporcionados al medio ambiente y exponer las principales metodologías utilizadas en estos estudios. Y principalmente, discuta las principales contribuciones geográficas a este tema desde la concepción del paisaje como una categoría de análisis para estos estudios y la contribución de enfoques metodológicos como la Teoría Geosistémica y la Geoecología de los paisajes para la evolución de la investigación sobre este tema, desde Un aspecto geográfico.Palabras clave: Geografía; Geografía física; Geodiversidad
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Da Silva, Telma Mendes, and Eluan Alan Lemos Pocidônio. "ABORDAGEM GEOGRÁFICA E APLICAÇÃO DOS CONCEITOS DE GEOFORMA E GEOMORFOSSÍTIO." Revista de Geografia 35, no. 2 (May 12, 2018): 35. http://dx.doi.org/10.51359/2238-6211.2018.230685.

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Abstract:
Este trabalho teve por motivação principal trazer para debate a utilização de conceitos-chave geográficos na leitura da paisagem, procurando enfatizar a aplicação dos termos geoformas e geomorfossítios e sua utilização em questões de cunho ambiental, subsidiando-se desta abordagem para estudos que almejem a conservação e valorização dos recursos naturais. Procuramos, deste modo, resgatar a importância desta discussão nas raízes da ciência geográfica visando um melhor posicionamento das pesquisas contemporâneas que envolvem esta temática, demonstrando o quão geográfico está atrelada esta abordagem teórico-conceitual no estudo das paisagens. Exemplificamos, ainda, dentro desta proposta metodológica a vertente que procura valorizar o patrimônio geomorfológico de uma dada área, ressaltando-se que este é passível de apreensão em distintos níveis escalares de ocorrência, por meio do reconhecimento e da definição de geoformas e geomorfossítios em escala local até a escala regional.
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Eloy, Ludivine, and Cristiane Lasmar. "Urbanização e transformação dos sistemas indígenas de manejo de recursos naturais: o caso do alto rio Negro (Brasil)." Acta Amazonica 41, no. 1 (March 2011): 091–102. http://dx.doi.org/10.1590/s0044-59672011000100011.

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Abstract:
O objetivo do artigo é analisar as transformações observadas nos sistemas indígenas de manejo dos recursos naturais no Alto Rio Negro, Noroeste Amazônico, devido à urbanização intensa e acelerada de algumas localidades e aos processos migratórios ocorridos nas últimas décadas. Nossos dados foram obtidos por meio de pesquisas etnográficas e agroeconômicas, associadas ao Sistema de Informação Geográficas para análise de população, direitos fundiários e paisagens na área periurbana de São Gabriel da Cachoeira, a principal cidade da região. As comunidades indígenas utilizam um território tradicional, onde se articulam diversos tipos de direitos fundiários sobre os recursos naturais, desde o uso individual exclusivo até a propriedade comum. Na região periurbana, a propriedade privada da terra se tornou dominante. No entanto, por causa da escassez crescente dos recursos naturais ao redor da cidade, as famílias migrantes negociam seus direitos fundiários no âmbito de uma rede social extensa, criando assim uma estratégia multilocal. Esta pode ser entendida como manifestação da adaptabilidade dos sistemas tradicionais de manejo dos recursos naturais.
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Gomes, João Bosco Vasconcellos, José Francisco Lumbreras, R. P. de Oliveira, Silvio Barge Bhering, M. J. Zaroni, Aluisio Granato de Andrade, and Sebastião Barreiros Calderano. "Aptidão para reflorestamento das sub-bacias dos canais do Mangue e do Cunha, município do Rio de Janeiro." Revista Brasileira de Ciência do Solo 29, no. 3 (June 2005): 459–66. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832005000300016.

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Abstract:
Avaliou-se a aptidão para reflorestamento das terras das partes não edificadas da vertente norte do maciço da Tijuca, sub-bacias dos canais do Mangue e do Cunha, com o intuito de subsidiar ações do Programa Mutirão Reflorestamento da Secretaria Municipal de Meio Ambiente do Rio de Janeiro. A avaliação da aptidão das terras estimou graus de limitação dos parâmetros: deficiência de nutrientes, deficiência de água, susceptibilidade à erosão e impedimentos ao manejo. Estes graus de limitação foram estimados para os componentes das unidades de mapeamento de solos, considerando as informações de solos e paisagens do mapeamento existente. Para a digitalização e organização das informações geradas, foram utilizados sistemas de informações geográficas. As seguintes classes de aptidão para reflorestamento foram determinadas: 11,2 % de Regular, 81,5 % de Restrita e 7,3 % de Inapta. A declividade representa o fator limitante de maior importância para as terras da classe de aptidão restrita, seguida da presença de rochosidade.
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Rudzewicz, Laura, and Antonio Carlos Castrogiovanni. "NARRATIVAS DAS PAISAGENS LACUSTRES DE PELOTAS/RS: POSSIBILIDADES AO ENSINO DO TURISMO PELA ABORDAGEM GEOGRÁFICA." Para Onde!? 12, no. 2 (November 19, 2019): 307–20. http://dx.doi.org/10.22456/1982-0003.97753.

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Abstract:
O artigo trata da interação entre a paisagem e a água, pela interface entre a Geografia e o Turismo. O objetivo é refletir as narrativas dos sujeitos sobre as paisagens lacustres como proposta metodológica para o ensino do Turismo pela abordagem geográfica, tomando como área de estudo a porção da Laguna dos Patos no município de Pelotas, RS, Brasil. Ao buscar compreender as relações das sociedades com o espaço geográfico onde o componente hídrico é presente, surgem as questões: Como os sujeitos significam as suas experiências com as paisagens lacustres? De que forma as narrativas da paisagem podem auxiliar na compreensão sobre as práticas e os locais turísticos? A pesquisa tem abordagem qualitativa, fundamentada no Paradigma da Complexidade e nas correntes fenomenológicas da paisagem, tratando de valorizar o ponto de vista dos sujeitos e suas vivências no espaço geográfico. As informações foram coletadas por meio da entrevista-episódica, com representantes do setor público, privado e terceiro setor relacionados direta ou indiretamente com o turismo, bem como pesquisadores e usuários. Os procedimentos da análise global e da codificação temática subsidiaram a seleção de três elementos da natureza como chaves de interpretação da paisagem neste artigo, e a escolha dos fragmentos narrativos e fotografias que ilustram a discussão dos resultados. As narrativas da paisagem enquanto abordagem metodológica permitiu revelar as especificidades, diversidades e identidades das paisagens lacustres de Pelotas, assim como eluciar as complexidades inerentes ao turismo, a partir das práticas dos sujeitos, dos usos e das apropriações nesses locais, onde a função turística interage com outras funções do território.
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Alves, Rahyan De Carvalho, Mariana Rodrigues Da Costa Neves, Adília Jardim Silva, and José Antônio Souza de Deus. "MAPAS MENTAIS E A REPRESENTAÇÃO GEOCOGNITIVA: novas possibilidades instrumentais e metodológicas para a compreensão dos lugares e das paisagens." InterEspaço: Revista de Geografia e Interdisciplinaridade 7, no. 20 (April 4, 2021): 202109. http://dx.doi.org/10.18764/2446-6549.e202109.

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Abstract:
MENTAL MAPS AND GEOCOGNITIVE REPRESENTATION: new instrumental and methodological possibilities for understanding places and landscapesMAPAS MENTALES Y REPRESENTACIÓN GEOCOGNITIVA: nuevas posibilidades instrumentales y metodológicas para entender lugares y paisajesRESUMOO objetivo do trabalho é apresentar uma reflexão sobre os processos geocognitivos concernentes aos mapas mentais e analisá-los a partir das categorias de análise geográficas lugar e paisagem, com a intenção de compreender o mundo vivido ali expresso. O trabalho está estruturado em três segmentos; e no primeiro deles se discute as categorias em questão, à luz dos paradigmas de interpretação da geografia humanista cultural. Num segundo momento problematiza-se sobre a Teoria do Desenvolvimento Cognitivo e a construção do conceito de geocognição; em seguida analisa-se a relevância dos Mapas Mentais como forma de representação geocognitiva. Por fim, apresenta se as considerações finais. Foram utilizados como procedimentos metodológicos na investigação: pesquisa bibliográfica e documental, com o aporte de recursos iconográficos, seguidas de contextualização e sistematização das informações e reflexão crítica sobre os conceitos e temas trabalhados.Palavras-chave: Mapas Mentais; Geocognição; Lugar; Paisagem; Geografia Humanista Cultural.ABSTRACTThe purpose of this paper is to present a reflection on the geocognitive processes in mental maps, and to analyze them from the point of view of geographical categories: Place and Landscape, with the intention of understanding the lived world expressed there. The research is structured in three moments: at first the categories of place and landscape are at issue in the light of cultural humanistic geography; in a second moment an explanation is made on the Theory of Cognitive Development and the construction of the concept of geo-cognition; next, the importance of the Mental Maps as a form of geocognitive representation is analyzed; and, finally, the conclusions are presented. For this purpose, the literature and documentary review and the contribution of iconographic resources were used as methodological tools.Keywords: Mind Maps; Geocognition; Place; Landscape; Humanist Geography.RESUMENEl objetivo de este artículo es presentar una reflexión sobre los procesos geocognitivos relacionados con los mapas mentales y analizarlos desde las categorías de análisis geográficas de lugares y paisajes, con la intención de comprender el mundo vivido allí expresado. El trabajo se estructura en tres segmentos: las categorías en cuestión se discuten primero a la luz de los paradigmas de interpretación de la geografía cultural humanista; en un segundo momento, se hace una explicación sobre la teoría del desarrollo cognitivo y la construcción del concepto de geocognición; luego, analizamos la relevancia de los Mapas Mentales como una forma de representación geocognitiva. Finalmente, se presentan las consideraciones finales. Para ello, utilizamos como procedimientos metodológicos la investigación bibliográfica y documental, con el aporte de recursos iconográficos, seguido de contextualización y sistematización de la información y reflexión crítica sobre los conceptos y temas trabajados.Palabras clave: Mapas mentales; Geocognición; Lugar; Paisaje; Geografía Cultural Humanista.
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Bertoldo, Mario. "O TRABALHO DE CAMPO COMO ESTRATÉGIA PARA O ENSINO DA GEOGRAFIA ESCOLAR." Geoingá: Revista do Programa de Pós-Graduação em Geografia (PGE/UEM) 11, no. 1 (May 31, 2019): 106–29. http://dx.doi.org/10.4025/geoinga.v11i1.49414.

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Abstract:
A metodologia de ensino baseada no Trabalho de Campo destaca-se como um recurso eficiente para dinamizar a prática curricular dos conteúdos trabalhados pela Geografia e é de grande valor para a análise e compreensão do espaço geográfico, estreitando as relações entre a teoria e a prática. Este artigo objetivou investigar a importância da aula de campo como metodologia didática para facilitar o entendimento dos conteúdos geográficos escolares. O objeto de estudo foi uma turma do Ensino Médio do Colégio Estadual Professora Ivone Soares Castanharo, no município de Campo Mourão, Paraná, e a extensão da pesquisa partiu de roteiros dirigidos no Parque Gralha Azul, na mesma cidade. As pesquisas teóricas tiveram como base os conteúdos presentes no livro didático relativos à paisagem geográfica, e as práticas de campo contaram com uso do método indutivo de observação, análise e correlação, com o objetivo de assimilar e obter novas informações geográficas. As pesquisas em referencias clássicas e contemporâneas e as experiências obtidas na implementação das aulas de campo, confirmaram a hipótese de que os conhecimentos geográficos, quando experimentados por projetos de pesquisa e respaldados por práticas curriculares que imprimem ações às aulas, tornam a aprendizagem prazerosa e significante.
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Morais Júnior, Hélio de Souza, and Marcia Aparecida da Silva Pimentel. "Paisagem e Geossistema: Epistemologia, Método e Cartografia." GEOGRAFIA (Londrina) 29, no. 1 (January 4, 2020): 25. http://dx.doi.org/10.5433/2447-1747.2020v29n1p25.

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Abstract:
A conjuntura epistêmica em que a ciência geográfica se encontra tem evidenciado debates importantes sobre paisagem e geossistema em várias escolas do pensamento geográfico (russa, europeia, estadunidense e latino-americana). A reflexão epistemológica, o método e os critérios para cartografar são os elementos principais desta breve reflexão sobre paisagem e geossistema. O objetivo deste artigo é debater o conceito da categoria paisagem, compreendendo esta categoria como uma ferramenta qualificada para a análise do espaço geográfico – pois o fundamento epistemológico sobre a paisagem será a estrutura óssea do método científico, o método será o percurso da reflexão, da análise e do discurso sobre o problema (ou objeto), cuja deficiência não é cartográfica e sim do próprio método, e que por sua vez perpassa pela questão epistemológica. Portanto, durante o desenvolvimento do conceito de paisagem e o nascimento da abordagem geossistêmica, ambas se tornaram a conexão mais perfeita dos estudos geográficos atualmente, que sugerem um avanço ou uma quebra paradigmática no seio do pensamento geográfico contemporâneo.
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Metzger, Jean Paul. "O que é ecologia de paisagens?" Biota Neotropica 1, no. 1-2 (2001): 1–9. http://dx.doi.org/10.1590/s1676-06032001000100006.

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Abstract:
A ecologia de paisagens é uma nova área de conhecimento dentro da ecologia, marcada pela existência de duas principais abordagens: uma geográfica, que privilegia o estudo da influência do homem sobre a paisagem e a gestão do território; e outra ecológica, que enfatiza a importância do contexto espacial sobre os processos ecológicos, e a importância destas relações em termos de conservação biológica. Estas abordagens apresentam conceitos e definições distintas e por vezes conflitantes, que dificultam a concepção de um arcabouço teórico comum. Nesse trabalho, proponho uma definição integradora de paisagem como sendo "um mosaico heterogêneo formado por unidades interativas, sendo esta heterogeneidade existente para pelo menos um fator, segundo um observador e numa determinada escala de observação". Esse "mosaico heterogêneo" é essencialmente visto pelos olhos do homem, na abordagem geográfica, e pelo olhar das espécies ou comunidades estudadas na abordagem ecológica. O conceito de paisagem proposto evidencia ainda que a paisagem não é obrigatoriamente um amplo espaço geográfico ou um novo nível hierárquico de estudo em ecologia, justo acima de ecossistemas, pois a escala e o nível biológico de análise dependem do observador e do objeto de estudo. A ecologia de paisagens vem promovendo uma mudança de paradigma nos estudos sobre fragmentação e conservação de espécies e ecossistemas, pois permite a integração da heterogeneidade espacial e do conceito de escala na análise ecológica, tornando esses trabalhos ainda mais aplicados para resolução de problemas ambientais.
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Kunz, Jaciel Gustavo, and Antonio Carlos Castrogiovanni. "Turismo e paisagens lacustres: uma análise estética de fotografias da Lagoa Mirim (Brasil/Uruguai)." Turismo - Visão e Ação 22, no. 3 (November 9, 2020): 508–32. http://dx.doi.org/10.14210/rtva.v22n3.p508-532.

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Abstract:
A experiência turística da paisagem é marcadamente estética. A fotografia dos turistas é, também, prática geográfica. O objetivo desse artigo é analisar como funcionam esteticamente fotografias de paisagens da Lagoa Mirim (Brasil/Uruguai), clicadas de 2000 a 2018, e disponibilizadas no repositório Flickr®. Como objetivos específicos, descrevemos os documentos em análise e caracterizamos os sítios estudados: Praia/Vila da Capilha e Porto de Santa Vitória, no Brasil; e Balneário de Lago Merín, no Uruguai. Na interface entre Turismo e Geografia, estabelecemos um estado do conhecimento dos temas em questão. Analisamos o conteúdo de 65 fotografias e das legendas disponíveis. Do estudo da Lagoa Mirim como objeto geográfico, identificamos como principais conotações estéticas de sua paisagem turística: a dominância romântica do pitoresco e do melancólico; a relevância do pôr do sol no “lado” brasileiro; uma vacationscape de balneário em Lago Merín; e a recorrência de temas de aventura na Capilha. Encontramos, ainda, algumas ambiguidades entre o pitoresco e o sublime. Nosso intuito é oferecer ferramental teórico-metodológica para estudo de paisagens turísticas por meio de fotografias.
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Toledo, André Luiz de, Adriane Aparecida Moreira De Souza, and Cilene Gomes. "NO LUGAR PERIURBANO E ATRAVÉS DELE: ANÁLISE DA ACESSIBILIDADE SOCIAL NA REGIÃO NOROESTE DO MUNICÍPIO DE JACAREÍ, SP, BRASIL." Revista Univap 26, no. 50 (July 1, 2020): 92. http://dx.doi.org/10.18066/revistaunivap.v26i50.2280.

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A acessibilidade dos moradores da Região do Parateí do Meio aos benefícios da vida social urbana é o objeto principal de análise desse artigo para o entendimento do lugar periurbano. A metodologia de pesquisa utilizada orientou-se para a realização de um estudo de caso e consiste em uma triangulação de métodos gerais e técnicas relacionando as fases exploratórias, trabalho de campo e análise documental. Além disso, incluiu levantamento fotográfico e de coordenadas geográficas para a construção de um banco de dados georreferenciados e mapeamentos. Partindo da contextualização e circunstância da localização da área de estudo, no município de Jacareí, SP, os resultados específicos do artigo incluem uma leitura histórica da organização territorial em relação ao sistema viário e os eixos de urbanização e desenvolvimento; o apontamento dos cerceamentos de estradas locais, um panorama das paisagens dos bairros da Região e dados sobre o potencial de acessibilidade física e social dos moradores. A composição da imagem da periurbanidade do lugar conduz às considerações finais a respeito de questões do planejamento territorial ligadas, sobretudo, à necessidade de um pensamento mais compromissado com as transformações sociais e territoriais, estabelecido com base nos direitos de cidadania.
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Carvalho, Paola Magnus, José Gustavo Santos da Silva, and Bruno Netto da Silva. "O TERRITÓRIO DO PROJETO GEOPARQUE CAMINHO DOS CÂNIONS DO SUL." Tecnologia e Ambiente 26 (November 10, 2020): 48. http://dx.doi.org/10.18616/ta.v26i0.6239.

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Abstract:
Os Geoparques são áreas geográficas que contém locais e paisagens de importância geológica nacional e internacional. No ano de 2006, foi proposto o projeto Geoparque Caminho dos Cânions do Sul, tendo em vista a conservação e a preservação do patrimônio geológico, bens naturais e culturais que o território do projeto possui. Considerando que um dos objetivos dos Geoparques é o desenvolvimento de atividades de educação e divulgação das Geociências, o artigo tem como objetivo analisar como vem sendo desenvolvido o conceito do Geoparque Caminho dos Cânions do Sul, tomando como estudo de caso a escola Afonso Bedinot, no município de Mampituba/RS, com o intuito de investigar o conhecimento dos alunos acerca das Geociências, e também verificar a forma como os docentes vem trabalhando estas temáticas. Para o desenvolvimento deste trabalho, realizou-se uma pesquisa bibliográfica e documental. Posteriormente, foi realizado uma observação participante com o corpo docente e alunos. Constatou-se, por meio do estudo realizado, que tanto os professores, como os alunos, possuem um conhecimento limitado sobre o projeto Geoparque, o que fortalece a necessidade desenvolver atividades no território do projeto Geoparque dentro do espaço escolar.
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Costa, Maria de Fátima. "Miguel Ciera: um demarcador de limites no interior sul-americano (1750-1760)." Anais do Museu Paulista: História e Cultura Material 17, no. 2 (December 2009): 189–214. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-47142009000200010.

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Estudam-se os trabalhos produzidos por Miguel Ciera tendo como pano de fundo a viagem realizada pela Terceira Partida de Limites, que, por ordem de Portugal, percorreu o interior da América Meridional entre 1752-1756. Na função de astrônomo e cosmógrafo da equipe demarcadora, este engenheiro paduano subiu o rio Paraguai até alcançar a boca do Jauru e ali, junto com seus companheiros, fixou o marco divisório, substanciando in loco o Tratado de Limites. Foi durante esta viagem que Ciera colheu informações para construir o seu Mappa geographicum quo flumen Argentum, Paranà et Paraguay [...], um belo atlas, com o qual presenteou o rei Dom José I em 1758. Nele, além de precisas cartas geográficas, registrou a lápis e a aquarela elementos da fauna, tipos populares e vistas de paisagens, criando o primeiro conjunto iconográfico da região que, no século XVIII, passou a receber o nome de Pantanal. Neste artigo, analisa-se esta obra, buscando demonstrar que ela não se constituiu apenas num belo atlas, mas que se trata de um refinado documento visual com o qual Miguel Ciera oferece ao monarca de Portugal as mais primorosas informações sobre os territórios interiores nos quais se traçou a linha de limites.
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Frangella, Simone, and Taniele Rui. "CORPOS PRECÁRIOS: apontamentos para a relação entre corpo e cidade." REVISTA DE CIÊNCIAS SOCIAIS - POLÍTICA & TRABALHO 1, no. 47 (March 7, 2018): 23. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.1517-5901.2017v1n47.36734.

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Abstract:
O presente artigo parte da inter-relação analítica entre corpo e mundo social para se debruçar sobre a articulação entre o corpo e a cidade, duas dimensões materiais, geográficas, sociais e políticas que se perpassam e se influenciam como territórios físicos e culturais de produção e enunciação de processos sociais e políticos. Enfocando, sobretudo, as vidas e os corpos das pessoas que vivem ou trabalham em situação precária nas ruas, pontuamos que a produção e a reprodução da vida diária têm o espaço físico e as redefinições contínuas sofridas por ele como sua base e condição cotidiana de existência. Nesse sentido, o corpo aparece não apenas como presença imagética e material ou como metáfora de projetos urbanos, mas como uma experiência concreta, múltipla e influente na própria constituição da cidade. Nessa relação específica de escala entre corpo e cidade, portanto, a condição de precariedade aparece como fundamental, pondo a nu e de forma conflitiva como as condições socioeconômicas, bem como as imposições do poder urbanístico sobre determinados sujeitos, vão moldando corpos abjetos resistentes e tendo paisagens urbanas redesenhadas. Palavras-Chave: Corporalidade. Habitantes de rua. Espaço urbano. Teoria Antropológica.
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Lago, Lais Cardoso, and Amélia Cristina Alves Bezerra. "PERCEPÇÕES DOS JOVENS CEGOS DA PAISAGEM URBANA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO." Boletim Goiano de Geografia 39 (December 4, 2019): 1–17. http://dx.doi.org/10.5216/bgg.v39i0.60089.

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Abstract:
A paisagem, historicamente, é o conceito geográfico de maior apelo imagético, contribuindo, dessa maneira, para a afirmação da visão como forma privilegiada de apreensão da análise geográfica. Todavia, a experiência com o espaço e, portanto, com a paisagem é mais ampla e dialoga com todos os sentidos do corpo, sendo necessário alargar as investigações sobre a diversidade de sujeitos que experimentam e percebem as paisagens. Partindo dessa problemática, o objetivo desse artigo é revelar as percepções das paisagens urbanas da cidade do Rio de Janeiro pelos jovens cegos e de baixa visão, como também refletir sobre elas. Para tanto, construímos um desenho de pesquisa que contemplou a realização de entrevistas com estes e a elaboração de uma cartografia dos seus trajetos pela cidade. Essa pesquisa, realizada ao longo do mestrado, revelou a importância de alargarmos nosso olhar para o conceito de paisagem, em que a “limitação” do exercício da visão mobiliza outros sentidos, traduzindo percepções singulares sobre a cidade. A investigação conduziu também a uma discussão sobre o direito à cidade. Nesse sentido, os(as) cegos(as), os(as) idosos(as), os(as) cadeirantes e outros(as) sujeitos que foram invisibilizados(as) pelas políticas urbanas precisam ser ouvidos(as) e considerados(as) no processo de produção e compreensão da cidade. Palavras-chave: paisagem urbana, percepção, cegos, baixa visão.
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Lima de Almeida, Alberto Alexandre. "REVISITANDO OS SIGNIFICADOS DE PAISAGEM À LUZ DAS ABORDAGENS DO PENSAMENTO GEOGRÁFICO." Revista Geografar 9, no. 2 (December 31, 2014): 104. http://dx.doi.org/10.5380/geografar.v9i2.38010.

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Abstract:
A paisagem se constitui num dos conceitos basilares que acompanham o arcabouço teórico da ciência geográfica, desde os seus primórdios até as discussões acadêmicas em nível contemporâneo. Com a sistematização da Geografia enquanto saber científico, a paisagem geográfica adquire uma importância fundamental para essa ciência, confundindo-se, inclusive com o próprio objeto de estudo da Geografia: o espaço geográfico. Esse artigo se propõe a tecer considerações acerca do significado do conceito de paisagem nas diferentes abordagens teórico-metodológicas que subsidiaram o pensamento geográfico, a partir de uma leitura crítica das contribuições de autores como Moreira (1982), Santos (1988), Silva (2010), ao mesmo tempo em que busca uma compreensão de paisagem geográfica que estabeleça o diálogo com os novos rumos da ciência geográfica em um mundo cada vez mais globalizado.
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Rocha, Lurdes Bertol. "O cacau na literatura regional do sul da Bahia: ícone de diferenças socioespaciais / The cocoa in regional literature of Southern Bahia: icon of socio-spatial differences." Geograficidade 1, no. 1 (November 20, 2011): 16. http://dx.doi.org/10.22409/geograficidade2011.11.a12805.

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Abstract:
O uso da literatura nos trabalhos geográficos permite avaliar a originalidade e a personalidade dos lugares e fornecer exemplos de apreciação pessoal das paisagens. Em 1972, a União Geográfica Internacional (UGI) realizou uma sessão sobre a utilização de romances regionais para o ensino da geografia; em 1974, no encontro anual da Associação dos Geógrafos Americanos, teve lugar uma reunião sobre as paisagens na literatura; em 1979, o Instituto dos Geógrafos Britânicos dedicou um de seus encontros anuais às relações gerais entre a Geografia e a Literatura. Daí em diante o movimento estava bem estabelecido (CORRÊA; ROSENDAHL, 2007). A paisagem cacaueira do sul da Bahia transita na literatura regional de há muito, dando cores e vida aos personagens que povoam os romances, cordéis, poesias, músicas, trovas. Neste artigo estão em foco os principais autores que, em seus escritos, tiveram como personagem principal o cacau, responsável pelas mudanças socioespaciais da região sul da Bahia. Contudo, será dada maior ênfase à literatura amadiana, por entender que Jorge Amado, com seus romances, não só apresentou a região ao Brasil, mas ao mundo.
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CAPONE, Vera Lucia Punzi Barcelos, and Rosa Inês de Novais CORDEIRO. "Análise e indexação da paisagem: o Arquivo Fotográfico Ilustrativo dos Trabalhos Geográficos de Campo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística." Transinformação 28, no. 1 (April 2016): 115–27. http://dx.doi.org/10.1590/2318-08892016002800010.

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Abstract:
Resumo O propósito desta pesquisa é abordar a análise e a indexação de paisagens da vida rural tendo por referência o Arquivo Fotográfico Ilustrativo dos Trabalhos Geográficos de Campo, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, cujas fotografias foram produzidas pelos geógrafos agrários do então Conselho Nacional de Geografia, entre os anos de 1940 e 1960. Trata-se de uma pesquisa exploratória que aborda a informação geográfica no âmbito da Ciência da Informação voltada para a organização e a representação do conhecimento registrado no processo de transferência da informação. Partindo de estudos sobre a paisagem levantados na literatura de Geografia e conjugado com a bibliografia das áreas de Arquivologia, Biblioteconomia, Ciência da Informação e História, buscou-se identificar conceitos e categorias que subsidiaram a proposta de uma matriz para análise e indexação de fotografias de paisagens. Os conjuntos fotográficos selecionados do acervo para o experimento referem-se às regiões brasileiras Nordeste e Sul, de acordo com a primeira divisão oficial proposta pelo Conselho Nacional de Geografia em 1941.
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Dentz, Eduardo Von, Adriana Maria Andreis, and Anelise Graciele Rambo. "CATEGORIAS ESPACIAIS: REFERENTES AO ENSINO DE GEOGRAFIA." Geografia Ensino & Pesquisa 20, no. 1 (May 24, 2016): 51. http://dx.doi.org/10.5902/2236499417087.

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Abstract:
Há diferentes modos de abordar o espaço geográfico e as categorias compõe esse processo, contribuindo para um ensino, pautado em supostos da educação geográfica. Nesse sentido, apresentamos argumentos acerca da relação com as categorias geográficas, que servem como instrumento à análise espacial no Ensino de Geografia. Para o desenvolvimento da proposta, inicialmente esclarecemos o contexto discutindo a noção de espaço geográfico. Ao encontro dessa dimensão, debatemos a importância das categorias espaciais como corpus analítico que serve ao ensino da Geografia. Assumimos então uma discussão, argumentando acerca das categorias lugar, como a dimensão da existência que se manifesta no cotidiano, a paisagem como implicada naquilo que vemos e que os nossos sentidos alcançam, a região e o sentido de regionalização e das diferenças regionais, e o território e seu uso. Para essa discussão, utilizamos fotografias e mapas para discutir possibilidades ao ensino de Geografia, o que nos permite inferir que o uso desses recursos auxilia no processo de significação dos conhecimentos. Palavras-chave: lugar, paisagem, região, território, ensino-aprendizagem DOI: 10.5902/2236499417087
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Maciel, Caio Augusto Amorim, and Jeovane Da Silveira Fidelis Querino. "REPRESENTAÇÕES DAS PAISAGENS E DEMARCAÇÕES HIDROTERRITORIAIS DO RIO TIMBÓ (PE) E SUAS MARGENS NO APLICATIVO INSTAGRAM." Revista de Geografia 37, no. 1 (March 26, 2020): 113. http://dx.doi.org/10.51359/2238-6211.2020.244503.

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Abstract:
O Instagram é um aplicativo de compartilhamento de fotos, vídeos e imagens, que vem se tornando bastante utilizado pelos seus usuários, desde sua origem em 2010. Este artigo analisa representações paisagísticas e demarcações territoriais e simbólicas concebidas pelas fotos no Instagram que retratam a geografia do rio Timbó (PE) e as suas margens. Desta forma, utilizou-se para fins metodológicos: o conceito de hidroterritório de Avaní Torres, o de paisagem segundo Jean-Marc Besse e da análise do poder simbólico segundo Pierre Bourdieu. Consequentemente, foram analisados os discursos fotográficos e a apropriação simbólica que as fotos exercem, desvelando as concepções territoriais, as representações e a estetização das paisagens. Com isso, mostra-se a importância da articulação dos conceitos geográficos de hidroterritório e paisagem para explicar a relação entre o virtual e o geográfico no mundo contemporâneo, bem como o poder simbólico da visibilidade nas postagens no aplicativo, promovendo um estudo visual da espacialidade do rio Timbó e suas margens.
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De Moraes, Maristela Maria. "Geografía e Literatura." Espacios 2, no. 3 (April 7, 2017): 23. http://dx.doi.org/10.25074/07197209.3.334.

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Abstract:
<p>Este texto trata do imaginário e do espaço na obra “O Cortiço” de Aluísio Azevedo e “Vidas Secas” de Graciliano Ramos, em que abordo questões referentes á Literature e a Geografia, o que é Literatura, como é tranalhada em sala de aula, e qual sua importancia para o ensino. Busquei categorías geográficas que considero relevantes na significação do texto literário, que são usadas como categorías de análise. Os resultados da pesquisa permitem inferir que a Literatura é uma aliada do ensino no que diz respeito ao desenvolvimento do pensamento crítico do aluno sobre o mundo. A Geografia mostra-se parceira da Literatura, tendo em vista que as obra estãorepletas de paisagens, espaços e lugares que, aliados ao imaginário, dão significado à narrativa. Defendo a possibilidade de um trabalho interdisciplinar entre a Literatura e a Geografia que ainda é bastante recenté. Isso se pôdecomprovar através de uma pesquisa desenvolvida como o apoio da FAPERGS em que se fez o levantamento do Estado da Arte da Pesquisa em Ensino de Geografia no Estado do Rio Grande do Sul, e em cuja busca nada foi encontrado que contemplasse um estudo entre Literatura e Geografia.</p><p><strong>PALABRAS-CHAVE:</strong> Literatura, Imaginário, Geografia, Espaço, Ensino.</p>
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Salvador, Diego Salamão C. de O. "DAS PERSPECTIVAS TÉCNICAS E SUPRA-ORGÂNICAS ÀS REPRESENTACIONAIS: BREVES REFLEXÕES SOBRE AS ABORDAGENS GEOGRÁFICAS ACERCA DA CULTURA." HOLOS 2 (November 17, 2008): 27. http://dx.doi.org/10.15628/holos.2008.112.

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Abstract:
Até meados do século XX, a cultura foi compreendida no âmbito dos estudos geográficos sob pontos de vista técnicos e supra-orgânicos. Devido a intensa modernização das técnicas humanas, as quais tornaram-se uniformes, as visões técnicas e supra-orgânicas da cultura tornaram-se, por volta da década de 1940, não pertinentes à realidade mundial. Em função disso, a partir da década de 1970, o entendimento da cultura no bojo da ciência geográfica passa por um processo de renovação. A cultura passa a ser compreendida sob a perspectiva das representações, dos significados e dos sentidos. Os espaços não são mais constituídos apenas por cores, materialidades e funcionalidades, mas também por cheiros, representatividades, significações etc. O cotidiano e as percepções dos homens são elementos importantes para analisarmos e compreendermos os espaços. Desse modo, podemos afirmar que o objetivo deste trabalho é refletir sobre a evolução das abordagens geográficas acerca da cultura. Para isso, colocamos em tela breves reflexões sobre a Geografia Cultural Clássica, a Geografia Cultural Renovada e o conceito de paisagem. Essas reflexões são decorrentes de uma revisão bibliográfica feita por nós em alguns livros e textos que versam sobre as abordagens culturais na Geografia. Desse modo, declaramos ser, na atualidade, imprescindível refletir acerca das culturas, as quais encontram-se completamente relacionadas às premissas do horizonte geográfico humanista. PALAVRAS-CHAVE: Geografia. Cultura. Renovação.
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Rodrigues de Brito, Joao Vitor, and Eliseu Pereira de Brito. "“GEOFOTO”." Revista Tocantinense de Geografia 9, no. 19 (December 21, 2020): 272–84. http://dx.doi.org/10.20873/rtg.v9n19p272-284.

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Abstract:
Este texto traz uma abordagem sobre as GEOFOTOS. O foco são as paisagens de Araguaína na escala do tempo/espaço. Propôs-se examinar o uso das fotos paisagens do ontem por ser fonte de recordação e, de hoje, por permitir construir leituras espaciais. A foto paisagem é um recurso que pode ser utilizado para facilitar o processo de interpretação do espaço e suas paisagens. A metodologia da pesquisa foi: trabalho de campo com observação dos lugares, contemplação da paisagem, pesquisa em fotos de registro pessoais e públicas e análise de imagens de satélite. Ter uma visão geográfica de um determinado lugar "congelado" - geofotos podem tornar os dias mais agradáveis, na medida em que se admira sua beleza e se tem uma visão mais criativa da paisagem. Para tanto, GEOFOTOS constituem-se um recurso tanto viável quanto apreciado pelas pessoas. As imagens registram momentos dos lugares tornando-os importantes para a sociedade. Uma imagem é única, porém, seus aspectos físicos podem ter várias revelações, sentidos e entendimentos.
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