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Journal articles on the topic 'Paisagismo'

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1

Cavalcante, Schirley Fatima Nogueira Da Silva, and Patrícia Duarte De Oliveira Paiva. "O habitante paisagista." Revista Brasileira de Horticultura Ornamental 19, no. 1 (August 15, 2013): 55. http://dx.doi.org/10.14295/rbho.v19i1.644.

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Abstract:
<p>Habitante paisagista foi um conceito elaborado por Bernard Lassus, paisagista, professor e pesquisador renomado na área de jardins e paisagens. Participou da retomada da pesquisa da paisagem na França que contou com grande repercussão política, social e econômica na década de 1990, e hoje é uma grande referencia na Europa. Nesse período foi consultor do governo Francês nos assuntos que envolviam questões realacionadas com Parques, Jardins e Paisagens. Nesse último domínio, inovou com sua visão paisagística voltada para as autoestradas e ajudou a sensibilizar o poder público da importância de se investir nas paisagens, apoiando as pesquisas, estimulando novas intervenções e desenvolvendo a atuação dos profissionais da área do paisagismo. Como o ponto de partida da pesquisa de Bernard Lassus se concretizou com a criação do conceito do Habitante Paisagista. Nota-se que o mesmo foi essencial na sua trajetória conceitual e profissional, pois esse conceito foi o elemento revelador da presença do imaginário nesse domínio. Os conceitos desenvolvidos a partir do habitante paisagista foram fundamentais no desenvolvimento do paisagismo na França, abarcando a idéia da presença do imaginário nos projetos de paisagismo e estendendo às paisagens a importância da subjetividade. Quarenta anos depois da criação do conceito do Habitante Paisagista, a criação da Convenção Européia da Paisagem formaliza a importância da participação dos habitantes nos processos de intervenções das paisagens, chamando a atenção para a importância dessa dimensão paisagística em todos os setores de intervenção do espaço. Essa nova visão da paisagem na Europa vem democratizando a profissão do paisagista com o intuito de melhorar o quadro de vida da população. Durante certo período da história, essa população não foi considerada, e com isso mostrou suas necessidades por meio do imaginário de seus jardins, fato apreendido por Bernard Lassus.</p>
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2

Cocco, Renata Michelon, and Cássia Laire Kozloski. "A formação de arquitetos e urbanistas como facilitadores de aprendizagem em curso técnico em paisagismo: desafios da docência, planejamento de ensino e auto avaliação." Paisagem e Ambiente 31, no. 46 (December 30, 2020): e168874. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2359-5361.paam.2020.168874.

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Abstract:
Este trabalho visa apresentar o relato da formação de Arquitetos e Urbanistas como professores no Curso Técnico em Paisagismo do Colégio Politécnico da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Rio Grande do Sul, Brasil. A presente experiência docente foi vivenciada no segundo semestre de 2019, durante o Estágio Supervisionado de Ensino III, do Programa Especial de Graduação de Formação de Professores para a Educação Profissional da UFSM, nas disciplinas de Projeto de Paisagismo I e III. Neste artigo, discutem-se criticamente os desafios pedagógicos do processo de ensino-aprendizagem, as etapas de planejamento de ensino e a autoavaliação docente. A partir disso, pode-se concluir que entre as particularidades da docência no Curso Técnico em Paisagismo, destaca-se a importância de atingir metodologicamente a competência do “saber fazer”, conduzindo assim os conhecimentos teóricos a uma abordagem transdisciplinar e efetivamente prática nas diversas escalas de atuação do Paisagista.
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Antônio, Marco Toni Backes. "Paisagismo produtivo." Revista Brasileira de Horticultura Ornamental 19, no. 1 (August 15, 2013): 47. http://dx.doi.org/10.14295/rbho.v19i1.643.

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4

Macedo, Silvio Soares. "Paisagens de lugar nenhum e de todos os lugares." Oculum Ensaios 10, no. 2 (December 9, 2013): 200. http://dx.doi.org/10.24220/2318-0919v10n2a2150.

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Abstract:
Arquiteto pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAUUSP), paisagista, professor titular de Paisagismo da FAUUSP e pesquisador sobre paisagem urbana e projeto paisagístico da FAUUSP desde 1976, cantor e produtor musical, viajante inveterado, morador do Rio de Janeiro por quatro anos, apreciador de desenhos animados e Arqueologia.
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5

Cesar, Luiz Pedro de Melo, and Lúcia Cony Faria Cidade. "Ideologia, visões de mundo e práticas socioambientais no paisagismo." Sociedade e Estado 18, no. 1-2 (December 2003): 115–36. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-69922003000100007.

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Abstract:
O artigo apresenta o paisagismo como prática socioambiental que expressa valores culturais e subordina-se a condicionantes ecológicos. Essa combinação revela relações entre sociedade e natureza e reflete visões de mundo predominantes. Interpretações sobre a realidade existem desde o início da história humana. Conceitos de ordem, racionalidade e controle impregnam o mundo ocidental, enquanto se manifestam no processo de urbanização e no paisagismo. A discussão estabelece um pano de fundo para a explorar o papel das visões de mundo na busca da cidade ideal e no paisagismo. Argumenta que diferentes modelos de paisagismo valorizam dimensões diferenciadas da realidade. Recentemente, o paisagismo evoluiu ao adotar princípios da ecologia e a compreensão ambiental. Ainda em construção, o paisagismo ambiental expressa muito das contradições da sociedade atual.
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6

Macedo, Silvio Soares. "II Encontro Nacional de Ensino de Paisagismo em Escolas de Arquitetura e Urbanismo no Brasil." Paisagem e Ambiente, no. 8 (December 10, 1995): 9. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2359-5361.v0i8p9-22.

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Abstract:
Este artigo apresenta uma síntese dos resultados e atividades do II Encontro Nacional de professores de paisagismo em Escolas de Arquitetura e Urbanismo no Brasil, destacando-se entre estes a recomendação de seis pontos básicos para o ensino do paisagismo. Estes são: Fundamentos Conceituais, História do Paisagismo, Paisagem Urbana, Morfologia da Paisagem, Processo Criativo da Paisagem: métodos e técnicas e Construção da Paisagem
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7

Gengo, Rita de Cássia, and Jairo Afonso Henkes. "A utilização do paisagismo como ferramenta na preservação e melhoria ambiental em área urbana." Revista Gestão & Sustentabilidade Ambiental 1, no. 2 (December 7, 2012): 55. http://dx.doi.org/10.19177/rgsa.v1e2201255-81.

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Abstract:
A utilização do Paisagismo nos centros urbanos, pode ser um instrumento importante para a Gestão Ambiental, as técnicas utilizadas para a arborização urbana, jardins verticais, calçadas verdes, telhados verdes e jardins filtrantes, melhoram a qualidade ambiental aliados a estética. Através de pesquisas em documentos, entrevistas, fotos, visitas, feiras e observação é que se pode concluir neste estudo de caso, que a valorização do paisagismo está presente e a população dos centros urbanos se beneficia dos projetos de paisagismo de diversas maneiras. Nos centros urbanos é comum observarmos a cor cinza do concreto, sendo que nestes locais o paisagismo bem desenvolvido e implantado, integra as áreas e promove a vida. As áreas degradadas podem ser recuperadas por técnicas de arborização urbana e calçadas verdes. Se os espaços forem limitados, podem apresentar material verde através de uso do paisagismo em paredes e tetos. Destaca-se ainda que efluentes domésticos podem ser filtrados por raízes em jardins projetados para a situação. A participação da sociedade, tanto nos espaços públicos ou privados além de melhorar o ambiente também pode ser uma forma de ascensão social e capacitação de pessoas desempregadas. A Educação ambiental é como um passaporte para a divulgação do paisagismo como meio para a recuperação ambiental.
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8

Silva, Mateus Oliveira, Edivânio Sousa Araújo, Cintia Araújo Soares, Sulleyme de Almeida Melo, Paula Kelen Aviz Mota, Ana Célia Almeida Mendes, José Dantas Araújo Lacerda, Emilly Araújo Soares, Jardson Allan Pereira da Silva, and Áurea Izabel Aguiar Fonseca e. Souza. "Paisagismo no Sudeste do Pará: um olhar da população." Research, Society and Development 11, no. 4 (March 12, 2022): e10311427140. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i4.27140.

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Abstract:
O paisagismo é um dos instrumentos ambientais e estéticos que podem ser utilizados para demonstrar o quanto é importante a utilização do verde nos centros urbanos, por menor que seja o espaço disponível existe sempre a possibilidade de integrar o homem ao meio ambiente. Diante disso objetivou-se com o presente trabalho avaliar o conhecimento da população a respeito da importância, benefícios e manutenção do paisagismo urbano em áreas públicas, na mesorregião sudeste do estado do Pará. Para a coleta de dados foi elaborado um questionário na plataforma Googleforms, o qual foi compartilhado por mídias sociais. Existe um conhecimento em relação ao conceito de paisagismo e sua relevante importância em locais públicos, bem como sua utilização para promover bem estar do meio ambiente e do ser humano, destaca-se que as maiores partes das áreas com paisagismo nas cidades estão em estado de degradação e não possuem manutenção adequada do poder público. Ainda que diante dos presentes resultados, são necessários estudos futuros e mais aprofundados e detalhados, abordando o estado real e particular das áreas de paisagismo de cada município da região.
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Pastore, Julio Barea, and Patrícia Duarte de Oliveira Paiva. "In order to translate “Paisagismo”." Ornamental Horticulture 26, no. 4 (December 2020): 534–36. http://dx.doi.org/10.1590/2447-536x.v26i4.2256.

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Amadeu, Isabella Eunice Cáspar, and Elisa Dias de Melo. "O paisagismo em Wetlands Construídos." Revista Ibero-Americana de Ciências Ambientais 12, no. 9 (October 20, 2021): 349–62. http://dx.doi.org/10.6008/cbpc2179-6858.2021.009.0027.

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Abstract:
Os sistemas de tratamento de efluentes líquidos, quando inexistentes ou ineficientes, impactam os ecossistemas aquáticos e o bem-estar de milhões de pessoas. Além de problemas relacionados aos custos de implantação, operação e manutenção dos diferentes sistemas de tratamento, há ainda a questão estética e o odor gerado nas áreas adjacentes aos mesmos. Os Wetlands Construídos (WC) surgem nesse cenário, promovendo a redução da concentração de poluentes, tendo as macrófitas como principal agente no tratamento de efluentes. Assim, aproveitando essas habilidades do sistema, o efeito paisagístico se faz um elemento de importância para diminuição de preconceito e rejeição à instalação de sistemas de tratamento por parte da população. Observa-se, porém, uma lacuna nos estudos relacionando espécies de macrófitas e o potencial paisagístico, nos WC. Portanto, foi realizada revisão bibliográfica em diferentes bases de dados disponíveis no portal eletrônico de Periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), dentre outras fontes de pesquisa de relevância ao tema. Após a análise das informações levantadas, foram selecionadas as espécies de macrófitas Typha latifolia, Cyperus giganteus, Canna indica, Canna glauca e Cymbopogon citratus, para aplicação em projeto paisagístico para um WC de fluxo horizontal existente no município de Agronômica, localizado em Santa Catarina. Para a elaboração de maquete virtual 3D do projeto paisagístico foram empregados softwares específicos para ambientação em 3D e renderização fotorealística. A maquete virtual 3D gerada permite fácil compreensão e ampla divulgação do projeto paisagístico proposto para um sistema de WC específico, mas que poderá ser empregado como modelo para outros sistemas, atendendo às especificidades locais, como clima e características dos efluentes a serem tratados.
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Oliveira, Sérgio Marin de. "Paisagismo e as centralidades urbanas." Paisagem e Ambiente, no. 20 (June 30, 2005): 61. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2359-5361.v0i20p61-83.

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Macedo, Sílvio Soares. "Paisagismo e paisagem introduzindo questões." Paisagem e Ambiente, no. 5 (December 10, 1993): 49. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2359-5361.v0i5p49-57.

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Salviatí, Eurico João. "Tipos vegetais aplicados ao paisagismo." Paisagem e Ambiente, no. 5 (December 10, 1993): 9. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2359-5361.v0i5p9-45.

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Mota, Nayara Mesquita, Juliano César Borin, Filipe Lorenzo Framil, and Sabrina Silva Carmo. "Inhotim: o paisagismo e a identidade do jardim botânico." Paubrasilia 3, no. 1 (June 5, 2020): 56–65. http://dx.doi.org/10.33447/paubrasilia.v3i1.34.

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Abstract:
A transformação da paisagem pela combinação singular de arte contemporânea e botânica é uma marca do Instituto Inhotim. Uma combinação que estimula reflexões sobre cultura e biodiversidade. Devido ao paisagismo diverso e intenso, seu acervo botânico tornou-se tão relevante que, associado a outros fatores, permitiu o reconhecimento do Inhotim como jardim botânico em 2010. Esse trabalho demonstra como o paisagismo é o principal fio condutor das práticas do Inhotim enquanto jardim botânico, apresentando práticas atuais e desafios futuros. A partir do paisagismo, outras questões relevantes surgem, como a conservação da biodiversidade, a sustentabilidade e a educação ambiental. Tais questões levaram a práticas como a busca pela gestão sustentável dos recursos naturais, a pesquisa científica, a conservação de remanescentes florestais, a divulgação do conhecimento botânico através da sinalização do acervo, entre outras. Muitos desafios permanecem, mas o reconhecimento da identidade do jardim botânico movido pelo paisagismo permite o fortalecimento dessas atividades.
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CURI, FERNANDA ARAUJO. "Burle Marx e o Parque Ibirapuera: quatro décadas de descompasso (1953 - 1993)." Anais do Museu Paulista: História e Cultura Material 25, no. 3 (September 2017): 103–38. http://dx.doi.org/10.1590/1982-02672017v25n0304.

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Abstract:
RESUMO Uma das grandes imprecisões que atravessam as seis décadas de história do Parque Ibirapuera é que seu projeto paisagístico teve a autoria de Roberto Burle Marx, o principal nome do paisagismo brasileiro. Este artigo busca reconstruir os processos de aproximação e desaproximação do paisagista com o parque e suas propostas de intervenção nos anos 1950, 1970 e 1990. Visa, ainda, retraçar as razões pelas quais tais projetos encontraram resistência à sua realização, pois apenas o último gerou resultados práticos e, ainda assim, parciais, o que torna o equívoco de atribuição, ainda corrente, um mito que neutraliza um processo histórico bastante tumultuado.
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Loges, Vivian, Ana Cecilia Ribeiro De Castro, Simone Santos Lira Silva, and Angélica Virgínia Valois Montarroyos. "Plantas utilizadas no paisagismo no litoral do Nordeste." Revista Brasileira de Horticultura Ornamental 19, no. 1 (August 15, 2013): 25. http://dx.doi.org/10.14295/rbho.v19i1.640.

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Abstract:
<p>O paisagismo em áreas litorâneas nem sempre é uma atividade fácil devido às condições ambientais em que as plantas são cultivadas, associado ao desconhecimento na escolha das espécies adequadas, proporcionando projetos mais interessantes e adaptados à estas condições, facilitando a manutenção e conservação destes. Apesar da grande diversidade de plantas nativas com potencial ornamental, estas ainda são pouco utilizadas no paisagismo em áreas litorâneas do nordeste, sendo observado utilização predominantemente de espécies exóticas. Este fato demonstra que há muito ainda a ser pesquisado a fim de proporcionar maiores conhecimentos técnicos para a indicação de plantas nativas em projetos de paisagismo no litoral do nordeste.</p>
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Cocozza, Glauco de Paula, and Fernanda Cláudia Lacerda Rocha. "Exercícios gramaticais no ensino de paisagismo experiências didáticas em diferentes contextos: UFU/Uberlância e UNIFOR/Fortaleza." Paisagem e Ambiente, no. 34 (December 7, 2014): 151. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2359-5361.v0i34p151-164.

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Abstract:
<p>Este artigo apresenta alguns exercícios gramaticais aplicados na disciplina de Paisagismo da Universidade Federal de Uberlândia e da Universidade de Fortaleza, apresentando a metodologia aplicada, os temas sugeridos para os exercícios, a sua relação com a ementa da disciplina, os reflexos no aprendizado, e como eles possibilitam uma interpretação dos conceitos e práticas que o paisagismo propicia. Essa temática não é recente, alguns professores adotam metodologias semelhantes, variando o tema, a articulação com conteúdos ministrados e a forma de abordagens. O objetivo deste trabalho é apresentar como os exercícios são pensados na disciplina, como são executados e de que modo se relacionam ao trabalho final entregue como síntese da disciplina de Paisagismo.</p>
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Sandeville Junior, Euler. "Anotações para uma história do paisagismo moderno em São Paulo: elaboração da linguagem e conceituação de um campo entre arquitetos." Paisagem e Ambiente, no. 10 (December 10, 1997): 97. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2359-5361.v0i10p97-166.

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Abstract:
Este trabalho aborda três pioneiros do paisagismo moderno em São Paulo, Brasil. Mina Warchavchik, Waldemar Cordeiro e Robert Coelho Cardozo, enfocando suas diferentes contribui­ ções para o projeto. Nosso objetivo principal é investigar a inserção cultural desses profissionais, mais do que analisar seus projetos especificamente, cobrindo uma defasagem na literatura sobre o paisagismo brasileiro
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Lima, Kananda Fernandes de Sousa, Jamile Pereira da Silva, Renata Serafin de Albernard, and Isis Portolan dos Santos. "proposta de ferramenta dinâmica de aprendizado sobre a história do paisagismo a partir de filmes." Revista Docência do Ensino Superior 11 (May 7, 2021): 1–23. http://dx.doi.org/10.35699/2237-5864.2021.24771.

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Abstract:
Este trabalho aborda o uso de filmes como uma ferramenta dinâmica para o aprendizado sobre a história do paisagismo e estilos de jardins. Os filmes auxiliam as diferentes teorias de ensino como, por exemplo, as histórias em diferentes tempos, o comportamento humano e o conhecimento de lugares em 360°. O objetivo deste artigo é propor uma alternativa de ensino na área do paisagismo baseada no uso de obras cinematográficas. Para isso, utilizou-se a determinação de períodos históricos marcantes do paisagismo, uma listagem de títulos relevantes e, por fim, questionamentos plausíveis de serem aplicados na aprendizagem. Durante o processo da escolha dos filmes, foi levado em consideração o enredo da narrativa e a relevância da tipologia do jardim na composição da história. Ao tratar o estudo de maneira teórica, levando em consideração o quadro de pandemia que impossibilitou a etapa prática do estudo, foi possível concluir que esta alternativa de ensino do paisagismo é válida por despertar a percepção para diversos elementos, por meio do enquadramento e da fotografia das cenas, os quais permitem que os jardins sejam percebidos por outros ângulos, além de possibilitar aos estudantes examinar ações e sensações que são ressaltadas pelo jardim.
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FARIAS MENEGAES, JANINE, and Fernanda Alice Antonello Londero Backes. "Plantas bioativas para uso no paisagismo." Revista Eletrônica Científica da UERGS 7, no. 1 (April 26, 2021): 41–49. http://dx.doi.org/10.21674/2448-0479.71.41-49.

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Abstract:
O paisagismo tem como finalidade ornamentar ambientes, utilizando espécies vegetais com aptidões multifuncionais, como as plantas bioativas, além de considerar, também, uma forma de preservação do patrimônio vegetal. As plantas bioativas são aquelas que apresentam princípios ativos que possibilitam diversos benefícios aos seres vivos, desde comestível, medicinal a ornamental. Assim, o presente trabalho teve como objetivo realizar uma revisão de literatura sobre o uso de plantas bioativas no paisagismo, por meio de pesquisa bibliográfica em livros, artigos e plataformas digitais. Observou-se que há um grande número de espécies vegetais (arbóreas, arbustivas e de forração) que podem ser caracterizadas como bioativas, sendo a essas atribuídas um ou mais usos quanto a sua finalidade, seja alimentar, medicinal, condimentar, aromática, fitorremediadora de ambientes contaminados, fungicida e inseticida natural, entre outros. Os dados publicados na literatura indicam que o uso de plantas bioativas em áreas planejadas através do paisagismo pode ser multifuncional, a escolha da espécies podem auxiliar tanto em aspectos estéticos, psicológicos e alimentares.
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Dourado, Guilherme Mazza. "Prelúdio do paisagismo moderno no Brasil." Paisagem e Ambiente, no. 14 (December 10, 2001): 79. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2359-5361.v0i14p79-94.

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Abstract:
O texto investiga o nascimento do paisagismo moderno no Brasil, entre os anos 20 e 30, como um fenômeno que migra progressivamente da esfera privada para a pública. Destaca o papel de duas figuras centrais: Mina Klabin Warchavchik, com seus jardins residenciais em São Paulo, e Roberto Burle Marx à frente do programa de renovação das praças do Recife
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Leite, Maria Angela Faggin Pereira. "Uma fundamentação geográfica ao paisagismo regional." Paisagem e Ambiente, no. 3 (December 10, 1989): 125. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2359-5361.v0i3p125-134.

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Herzog, Cecília Polacow. "Infraestrutura verde e resiliência no paisagismo." Revista LABVERDE, no. 1 (September 11, 2010): 157. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2179-2275.v0i1p157-161.

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Sandeville Junior, Euler. "A reta e a curva: a estética da paisagem?" Paisagem e Ambiente, no. 8 (December 10, 1995): 147. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2359-5361.v0i8p147-173.

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Abstract:
Há uma idéia comum de que o "paisagismo formal" seja uma expressão autoritária do domínio humano sobre a natureza e de que o "paisagismo informal" expresse identificação com a natureza. Este texto procura evidenciar o campo simbólico por trás desses estereótipos recorrentes na história e teoria do projeto paisagístico. Polarizações semelhantes também ocorrem no campo da edificação e do urbanismo, mostrando que a tensão entre o formal e o informal, ou o racional e o orgânico, ou a reta e a curva como a designamos aqui, se torna veículo de conteúdos que transcendem em muito o campo estrito do desenho. A compreensão desse campo simbólico é necessária para uma justa apreciação das obras-primas do passado e para a investigação da relação histórica entre projeto, natureza e cultura, tema tão pertinente ao paisagismo
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Aragão, Solange de, and Euler Sandeville Júnior. "O paisagismo moderno brasileiro nas publicações da Revista Acrópole (1938-1971)." Paisagem e Ambiente 31, no. 46 (May 4, 2021): e174092. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2359-5361.paam.2020.174092.

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Abstract:
Este artigo trata dos arquitetos paisagistas e dos paisagistas cujos projetos e textos foram publicados na Revista Acrópole entre maio de 1938 e dezembro de 1971 (período em que a revista esteve em atividade, com publicação mensal de volumes), abrangendo em particular a produção paisagística de Roberto Coelho Cardozo, Miranda Martinelli Magnoli, Rosa Grena Kliass, Waldemar Cordeiro e Roberto Burle Marx – nomes importantes do paisagismo nacional. É inovador por demonstrar que em uma revista dedicada primordialmente ao projeto do edifício é possível encontrar dados relevantes sobre a produção moderna do paisagismo no Brasil. O objetivo deste artigo é apresentar uma análise das publicações concernentes a essa produção. Assim, foi realizado um levantamento a partir do termo “paisagismo” e de outros termos relacionados a esse campo disciplinar, com a seleção de artigos, textos e imagens, os quais compuseram o objeto de estudo desta pesquisa, cujo resultado ora se apresenta.
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Bartalini, Vladimir. "Notas sobre paisagem e ensino de paisagismo." Paisagem e Ambiente 30, no. 43 (November 21, 2019): e153638. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2359-5361.paam.2019.153638.

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Abstract:
Assume-se aqui que o objeto do ensino de paisagismo é a paisagem. Essa assunção, que pode parecer óbvia, é simples apenas na aparência. Na verdade, ela exige uma indagação sobre a paisagem, “objeto” fugidio por excelência. O que se tenta neste artigo são aproximações à idéia de paisagem que pressupõem, por um lado, os vínculos desta com a natureza da Terra e, por outro, sua tendência à cosmicização. Busca-se também dissociar a paisagem da hegemonia, se não da exclusividade, do sentido da visão, herdada do pensamento moderno. Por fim, pleiteia-se a contribuição de diferentes formas de expressão, ou de linguagens poéticas, para embasar o ensino de paisagismo, uma vez que a mera capacitação técnica parece não dar conta da amplidão de sentidos que a paisagem acolhe.
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Rampinelli, Valcir Jaime. "Concursos de Jardins no incremento do paisagismo." Revista Brasileira de Horticultura Ornamental 19, no. 1 (August 15, 2013): 61. http://dx.doi.org/10.14295/rbho.v19i1.645.

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Oliveira, Marcelo Guena de. "Bromélias no Paisagismo, Saúde Pública e Ambiente." Paisagem e Ambiente, no. 13 (December 10, 2000): 73. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2359-5361.v0i13p73-95.

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Abstract:
O uso de bromélias em jardins tornou-se freqüente no Brasil. Sabendo-se que muitas dessas plantas servem como criadouro de várias espécies de mosquitos, formulou-se a hipótese e buscou-se evidências de que esse uso pode ter implicações na saúde pública. Observou-se, por exemplo, Aedes aibopictus, mosquito vetor da dengue, em bromélias localizadas em bairros nobres de São Paulo-SP. Com as evidências, deduz-se que o uso de certas bromélias em jardins oferece risco à saúde pública. Entretanto, essa dedução exige confirmação experimental. Enquanto não se tem essa confirmação, propõem-se, por exemplo, medidas de pesquisa, de manejo e de projeto de jardim, como paliativas para o problema potencial. Também se aponta que o extrativismo de bromélias, abastecendo parte do comércio dessas plantas, pode levar certas espécies à categoria de perigo de extinção. Conclui-se que parte do paisagismo, pelo menos em algumas cidades do estado de São Paulo, tem um enfoque fortemente estético, ignorando aspectos ecológicos e sanitários fundamentais. Uma abordagem multidisciplinar seria fundamental para esta área profissional
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Macedo, Silvio Soares, and Mario Ceniquel. "O paisagismo no Brasil - introduzindo a questão." Paisagem e Ambiente, no. 4 (December 10, 1992): 131. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2359-5361.v0i4p131-138.

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Macedo, Silvio Soares, and Miranda Martinelli. "Paisagismo: ensino e pesquisa em pós-graduação." Pós. Revista do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da FAUUSP, no. 8 (December 19, 2000): 126. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2317-2762.v0i8p126-146.

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Abstract:
0 texto apresenta o desenvolvimento conceitual e metodológico da pesquisa e das atividades de ensino no tocante ao paisagism o no curso de pósgraduação da FAUUSP,de 1970 até o início do ano 2000. Nestes 30 anos o assunto mereceu a criação de uma subárea denominada paisagem e ambiente, pela qual já passaram dezenas de pesquisadores, e enfoca o esforço pioneiro da Prof. Dra. Miranda M. Magnoli e seus seguidores para implementar a área
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Lima, Vicente Ferreira. "Utilização de espécies do cerrado em paisagismo." Acta Botanica Brasilica 4, no. 2 suppl 1 (1990): 87–93. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-33061990000300010.

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Abstract:
Quatro espécies arbóreas do cerrado: Platypodium elegans Vog., Genipa americana L., Plathymenia reticulata Benth. e Pithecellobium edwallii Hoehne , foram estudadas sob aspectos fenológicos, morfológicos, germinativos e produtivos, objetivando a adaptação das plantas na arborização e no paisagismo. Esses estudos foram realizados durante três anos consecutivos, em áreas experimentais no Instituto de Botânica de São Paulo, Reserva Biológica e Estação Experimental de Moji-Guaçu, SP e Ilha Solteira-SP. As observações mostram que essas espécies produzem flores nos meses de janeiro, fevereiro e novembro e adaptam-se bem às diferentes condições de solo e climas como Moji-Guaçu e Ilha Solteira, destacando-se Pithecellobium edwallii Hoehne, pela precocidade de crescimento. Os resultados parciais possibilitam recomendar essas espécies para uso no paisagismo.
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Tarasantchi, Ruth Sprung. "O paisagismo: contribuições italianas à visão brasileira." Revista de Italianística 3, no. 3 (December 30, 1995): 93. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2238-8281.v3i3p93-101.

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Cristina Augusto Shams, Juliana, Ana Maria Liner Pereira Lima, and Cibele Zanforlin. "SERVIÇOS DE PAISAGISMO NO ESTADO DE SÃO PAULO." Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana 5, no. 4 (May 1, 2019): 57. http://dx.doi.org/10.5380/revsbau.v5i4.66317.

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Abstract:
Para traduzir a realidade da prestação de serviços em paisagismo, o presente trabalho compõe-se de entrevistas, com empresas deste setor, nas cinco regiões metropolitanas e administrativas, do Estado de São Paulo, que representam a geração de 85,2% do PIB paulista. Para fins de amostragem, considerou-se as cidades-sede dessas regiões: São Paulo, Campinas, São José dos Campos, Sorocaba e Santos, nas quais foram identificadas as prestadoras desses serviços, pelo meio de divulgação da empresa Publicar, disponível no Guia Mais, em sua versão on-line. Após este levantamento, 20% das empresas foram analisadas, totalizando 50 entrevistas. Os resultados obtidos comprovaram que os trabalhos de paisagismo são associados à jardinagem, em suas mais diversas formas; identificaram a heterogeneidade de formação dos profissionais neste setor, sendo arquitetos (25%) e agrônomos (23,33%) os mais destacados nesta atividade, porém, a atuação desses profissionais segue superada por aqueles sem habilitação para a prestação deste serviço (51,57%). Isso confirma que o mercado de paisagismo não tem tido muitas regras e orientações, ou não as tem cumprido de forma legal. E isso também demonstra que seus empreendedores (96%) têm projetado prosperidade ao setor; entretanto, evidenciam que os recém-formados, que se oferecem a este mercado, estão despreparados para atendê-lo de forma satisfatória (88%).
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Rosaneli, Alessandro Filla. "Apontamentos sobre o ensino de paisagismo nos cursos de arquitetura e urbanismo da região sul do Brasil." Paisagem e Ambiente, no. 35 (October 7, 2015): 199. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2359-5361.v0i35p199-219.

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Abstract:
Este texto faz uma reflexão acerca do ensino de paisagismo nos cursos de arquitetura e urbanismo a partir da análise quantitativa de um conjunto de informações recolhidas sobre os cursos da Região Sul do Brasil. As variáveis selecionadas – quantidade e título das disciplinas, carga horária, período de oferta, ementa e bibliografia básica – representam a essência de qualquer disciplina e permitiram compreender o panorama de aprendizado na maioria dos cursos então autorizados. Ao expor aspectos comuns e especificidades encontradas na região em dois eixos de análise - conteúdos propostos e característica da oferta, este artigo promove indagações sobre os desafios do ensino de paisagismo no Brasil.
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Keler Mara Gomes de, Resende, Eliana Alcantra, Rosângela Francisca de Paula Vitor Marques, and Maria Roberta Della Lucia Rios. "PROCESSO PARTICIPATIVO NO PAISAGISMO DE UMA NASCENTE URBANA." Revista Projetar - Projeto e Percepção do Ambiente 6, no. 1 (January 25, 2021): 124–37. http://dx.doi.org/10.21680/2448-296x.2021v6n1id22490.

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Abstract:
Com este trabalho objetivou-se propor um projeto paisagístico sustentável de uma nascente urbana, localizada em Três Corações-MG. Além da proposição de medidas técnicas, este estudo trata-se também de uma proposta de sensibilização e mobilização da população moradora do entorno, com a intenção de gerar o sentimento de pertencimento e consequentemente a proteção e conservação da área. Foram utilizados processos participativos embasados pelas teorias da organicidade das organizações humanas. O projeto paisagístico foi elaborado conforme a estrutura da NBR nº16636-2/2017, dividido em quatro etapas consecutivas e complementares: levantamento de dados, estudo preliminar, anteprojeto e projeto executivo. O conceito adotado para o projeto paisagístico foi o da sustentabilidade, com gestão participativa, objetivando a diminuição do impacto ambiental além de baixos custos e baixa necessidade de manutenção. O processo participativo foi importante na conscientização da comunidade em relação a riqueza que a área da nascente significa e envolveu a comunidade nas tomadas de decisão para a elaboração do projeto paisagístico de revitalização, inspirando o sentimento de pertencimento e de corresponsabilidade. O projeto paisagístico fornece as informações necessárias para a sua implantação e servirá de instrumento na captação de recursos para sua efetivação.
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Alves, Henrique Pessoa Pereira. "Experiência de ensino do paisagismo na universidade italiana." Paisagem e Ambiente, no. 22 (December 4, 2006): 50. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2359-5361.v0i22p50-53.

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Vieira Filho, Luis Goes. "Paisagismo em Pernambuco introduzindo um roteiro para reflexão..." Paisagem e Ambiente, no. 5 (December 10, 1993): 61. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2359-5361.v0i5p61-67.

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Queiroga, Eugenio Fernandes. "Por um paisagismo crítico: uma leitura sobre a contribuição de Miranda Magnoli para a ampliação do corpus disciplinar do paisagismo." Paisagem e Ambiente, no. 21 (June 30, 2006): 55. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2359-5361.v0i21p55-63.

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Menegaes, Janine Farias, Fernanda Alice Antonello Londero Backes, Karla Marque da Rocha, and Karine Matuchevski Balzan. "Práticas de paisagismo em espaços de convivência social em comunidades rurais e em centro de educação ambiental." Revista Monografias Ambientais 15, no. 1 (February 27, 2016): 381. http://dx.doi.org/10.5902/2236130819947.

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Abstract:
A educação socioambiental aliada às técnicas de paisagismo tem sido utilizada para melhorar a estética de ambientes proporcionando inúmeros benefícios à sociedade, contribuindo, assim, para a melhoria da qualidade de vida dos usuários destes espaços. As técnicas de ajardinamento utilizadas para a remodelação ou revitalização da paisagem são fundamentais para tornar o ambiente prazeroso e propício ao convívio social. Desse modo, o presente trabalho objetivou por meio da realização de oficinas de paisagismo e jardinagem, transmitir e desenvolver assuntos sobre esta temática, com o intuito de ajardinar espaços de convivência social, nas comunidades rurais do município de Agudo, RS e no CEASM - Centro de Educação Ambiental de Santa Maria, RS. As oficinas ocorreram em dois momentos durante o dia, manhã e tarde, o período da manhã foi destinado à parte teórica sobre o tema paisagismo e jardinagem. Observou-se nas comunidades rurais que o grupo de mulheres que as mantém preocupam-se na manutenção dos espaços de convívio social e na preservação do meio ambiente e das suas culturas. Já no CEASM observou-se a preocupação dos professores em disseminar os conhecimentos relativos à ornamentação dos espaços escolares, com a finalidade de propiciar aos usuários destes espaços um ambiente prazeroso e socioeducativo.
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Trindade, Jonilson Ribeiro, Rielly Jivago Lima Nunes, Valdir Souza e. Silva Junior, Douglas Rafael Vidal de Moraes, Thiara Luana Mamoré Rodrigues, Jessyca Fernanda dos Santos Duarte, Adriano Anastacio Cardoso Gomes, et al. "Estudo da vegetação que compõe o paisagismo da UFRA, Campus de Belém, Pará, Brasil." Research, Society and Development 11, no. 17 (December 19, 2022): e29111738907. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i17.38907.

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Abstract:
Apesar da grande riqueza de espécies vegetais presentes na Amazônia, há muito ainda de ser mais bem utilizado deste patrimônio, como o grande potencial de suas paisagens. Sendo assim, a Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA) em Belém, Pará, Brasil (1°27'22"S 48°26'14"W), é caracterizada neste estudo através de um amplo e detalhado trabalho de pesquisa científica, sobre as espécies vegetais que compõem o paisagismo da instituição. O objetivo do estudo foi identificar e mapear as espécies vegetais utilizadas no paisagismo do Campus de Belém da UFRA. Assim, foi realizado um levantamento florístico através de técnicas de coleta e identificação de espécimes vegetais, bem como análises de dados, ao final foram identificadas 187 espécies, 156 gêneros, distribuídos em 57 famílias. As cinco famílias com maior número de espécies são: Fabaceae, Asparagaceae, Arecaceae, Apocynaceae e Araceae. As seringueiras (Hevea spp.) e maxarimbés (Cenostigma tocantinum Ducke) são as espécies arbóreas ocorrentes na área com maiores quantidades de indivíduos, sendo ambas nativas do território brasileiro. No entanto, as espécies exóticas (53%) predominaram em relação às nativas (47%). Os resultados indicam a necessidade de valorizar o uso de espécies nativas no paisagismo da instituição. Bem como, a base de dados aqui apresentada é útil para a realização de demais estudos.
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Dreilich Prestes, Ricardo, Vanessa Backes Nascimento Diel, and Nilvane Teresinha Ghellar. "POTENCIAL PAISAGÍSTICO DE PLANTAS NATIVAS DE SANTO ÂNGELO-RS." Revista Interdisciplinar em Ciências da Saúde e Biológicas 4, no. 2 (December 30, 2020): 27–39. http://dx.doi.org/10.31512/ricsb.v4i2.280.

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Abstract:
O paisagismo é essencial para o equilíbrio ecológico, pois os espaços verdes estão sendo cada vez mais ocupados. Assim, o objetivo deste trabalho foi analisar a possibilidade do uso de plantas nativas que ocorrem na cidade de Santo Ângelo, em projetos paisagísticos e de ornamentação, bem como, confeccionar ilustrações das espécies mais importantes para uma exposição, com o intuito de tornar estas espécies mais conhecidas. A metodologia foi realizada através de uma pesquisa quantitativa e posteriormente uma pesquisa bibliográfica das espécies com potencial para paisagismo e ornamentação. Foram selecionadas por acessibilidade urbana as plantas (herbáceas, subarbustos, arbustos e trepadeiras) nativas de ocorrência na cidade de Santo Ângelo para descrever seu potencial paisagístico. Foi elaborada uma tabela com as características de cada espécie vegetal. Também foram desenvolvidas ilustrações artísticas para uma exposição no campus da URI Santo Ângelo. Durante as saídas de campo foram registrados por fotografia 73 indivíduos, sendo identificados 36 espécies nativas com potencial paisagístico e 13 famílias: Asteraceae (8), Acanthaceae (1), Commelinaceae (2), Concolvulaceae (3), Iridaceae (3), Lythraceae (2), Malvaceae (1), Onagraceae (1), Oxalidaceae (3), Poaceae (5), Rubia,ceae (1), Solanaceae (2) e Verbenaceae (2). . Foram encontrados quatro hábitos de vida, arbusto (3), subarbusto (7), herbáceo (23) e trepadeira (3). Santo Ângelo apresenta uma grande diversidade de espécies nativas que podem ser utilizadas no paisagismo e na ornamentação, no entanto, é necessário trabalhar o conhecimento popular acerca delas.
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Viezzer, Jennifer, Daniela Biondi, Angeline Martini, and Mayssa Mascarenhas Grise. "A VEGETAÇÃO NO PAISAGISMO DAS PRAÇAS DE CURITIBA - PR." Ciência Florestal 28, no. 1 (April 2, 2018): 369. http://dx.doi.org/10.5902/1980509831608.

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Abstract:
Para se investigar as funções ecológicas que as praças desempenham como áreas verdes urbanas, esta pesquisa teve o objetivo de inventariar e caracterizar a vegetação utilizada no paisagismo das praças de Curitiba - PR. Todas as espécies que ocorrem em 32 praças da cidade foram identificadas e quantificadas. Os resultados apontaram que foram encontradas 141 espécies, distribuídas em 58 famílias. Daquele total, 60,3% são arbóreas e 56,7% são de procedência exótica. A espécie que aparece em maior número de praças é Axonopus compressus (grama-são-carlos), presente em 96,9% dos casos. Entre as espécies arbóreas, Ceiba speciosa (paineira) é a de maior ocorrência, aparecendo em 46,9% das praças. Rhododendron simsii (azaleia) apresentou o maior número de exemplares, com 438 indivíduos. É importante considerar o número de exemplares, a diversidade de espécies, e suas características para que os benefícios ecológicos proporcionados pelas praças possam ser garantidos.
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SILVEIRA JÚNIOR, J. B., C. COUTINHO, and R. RUPPENTHAL. "JARDIM ECOLÓGICO: O PAISAGISMO COMO ESTRATÉGIA DE SENSIBILIZAÇÃO AMBIENTAL." Revista Conexao UEPG 15, no. 2 (April 29, 2019): 220–25. http://dx.doi.org/10.5212/rev.conexao.v.15.i2.0014.

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Luís Gaio, João, Marcelo Diel, and Ricardo de Araújo. "PROJETO “JARDINAGEM E PAISAGISMO” NO ASILO LAR BOM SAMARITANO." Revista de Extensão Tecnológica, no. 3 (2015): 13–18. http://dx.doi.org/10.21166/2358-2499.2014.n3.p13-18.

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Coutinho Meira, Manoel Messias, Christiane Rayana Teixeira Silva, Lara De Oliveira Carvalho, Matheus Dutra Brasil, Marília Aguiar Rodrigues, and Polyane Alves Santos. "A BELEZA SECA: ASPECTOS DO PAISAGISMO NO SEMIÁRIDO BRASILEIRO." MIX Sustentável 3, no. 2 (April 5, 2017): 108. http://dx.doi.org/10.29183/2447-3073.mix2017.v3.n2.108-113.

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Abstract:
A conservação dos escassos recursos hídricos na região Nordeste do Brasil exige um programa de gerenciamento mais eficiente. A má distribuição pluvial na localidade, a urbanização e as secas periódicas intensificam a demanda por água. Entretanto, a ocupação urbana ainda modifica a morfologia espacial sem se atentar para o potencial paisagístico natural, enquanto busca reproduzir padrões estéticos externos e distintos. Diante disso, faz-se necessária a percepção da urgência de minimizar o desperdício de água. Remodelar a paisagem através de planejamento e modificações adequadas não só ajudam a reduzir seu consumo, mas também os custos com sua manutenção. Nesse sentido, o presente trabalho apresenta soluções paisagísticas mais eficientes em termos de economia hídrica e combate à desertificação na região semiárida brasileira. Técnicas como ordenamento da flora por necessidade de água, elaboração de oásis artificiais, utilização de mantas e quebra-ventos demonstram eficiência quando aliados aos mecanismos de sobrevivência inerentes à vegetação nativa.
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Afonso, Sonia, and Nelson Popini Vaz. "Uma experiência de integração pedagógica de paisagismo e urbanismo." Paisagem e Ambiente, no. 22 (December 4, 2006): 17. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2359-5361.v0i22p17-29.

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Sandeville Júnior, Euler, and Maria Fernanda Derntl. "Paisagismo e modernidade na europa na década de 1920." Paisagem e Ambiente, no. 24 (December 31, 2007): 191. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2359-5361.v0i24p191-200.

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Stumpf, Elisabeth Regina Tempel, Patrick Da Silva Silva, Isadora Dias Romagnoli, Síntia Zitzke Fischer, and Márcio Paim Mariot. "Espécies nativas que podem substituir as exóticas no paisagismo." Ornamental Horticulture 21, no. 2 (August 31, 2015): 165. http://dx.doi.org/10.14295/aohl.v21i2.663.

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Abstract:
Beyond aesthetics, the contemporary landscaping intends to provide other benefits for humans and environment, especially related to the environmental quality of urban spaces and conservation of the species. A trend in this direction is the reduction in the use of exotic plants in their designs, since, over time, they can become agents of replacement of native flora, as it has occurred in Rio Grande do Sul with many species introduced by settlers. However, the use of exotic species is unjustifiable, because the flora diversity of the Bioma Pampa offers many native species with appropriate features to the ornamental use. The commercial cultivation and the implantation of native species in landscaped areas constitute innovations for plant nurseries and landscapers and can provide a positive reduction in extractivism, contributing to dissemination, exploitation and preservation of native flora, and also decrease the impact of chemical products on environment. So, this work intends to identify native species of Bioma Pampa with features and uses similar to the most used exotic species at Brazilian landscaping. The species were selected from consulting books about native plants of Bioma Pampa and plants used at Brazilian landscaping, considering the similarity on habit and architecture, as well as characteristics of leafs, flowers and/or fruits and environmental conditions of occurrence and cultivation. There were identified 34 native species able to properly replace exotic species commonly used. The results show that many native species of Bioma Pampa have interesting ornamental features to landscape gardening, allowing them to replace exotic species that are traditionally cultivated.
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Silveira, Tiago Madruga Telesca da, Maria do Carmo Bassols Raseira, and Leonardo Milech. "Avaliação de genótipos de pessegueiros ornamentais visando ao paisagismo." Revista Brasileira de Fruticultura 34, no. 2 (June 2012): 624–29. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-29452012000200039.

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Abstract:
O pessegueiro é, geralmente, cultivado por causa dos frutos que produz. Entretanto, há os que se cultivam como plantas ornamentais e, inclusive, há programas de melhoramento de pessegueiros para esta finalidade. O objetivo deste trabalho foi avaliar os genótipos de pessegueiros ornamentais do programa de melhoramento da Embrapa Clima Temperado, quanto ao seu potencial para o uso no paisagismo. Foram observados o início, a plena e o final de floração, a tonalidade e o número de pétalas, o número de sépalas, a cor das folhas e quais genótipos produziram ou não frutos, no campo experimental da referida Instituição. Considerando os resultados obtidos e comparando-os com os observados para as cultivares já lançadas, 'Rosaflor' e 'Nectaflor', verificou-se que, nas progênies avaliadas, há genótipos que mantêm padrões ornamentais similares a essas cultivares e outros que as superam, tanto em número de pétalas, cor das folhas, e maior período de floração, sem produção de frutos. No geral, alguns genótipos destacam-se por complementarem a época de floração das cultivares anteriormente lançadas, ampliando o período disponível de flores, além da aparência igual ou superior às mesmas.
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Andrade, Ana Paula Silva de, Cleci Grzebieluckas, Flávio Amaral Oliveira, and Rodrigo Henrique Pinheiro. "O cemitério como espaço multifuncional: um estudo de caso em Tangará da Serra- MT." Paisagem e Ambiente 31, no. 45 (December 21, 2020): e168083. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2359-5361.paam.2020.168083.

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Abstract:
Os cemitérios são estruturas essenciais para gestão ambiental e ordenamento das cidades e, com sua inclusão no contexto urbano, o espaço a eles destinado vem sendo repensado em favor da conservação ambiental e do paisagismo. Este estudo teve como objetivo analisar a configuração do cemitério municipal de Tangará da Serra – MT, com o objetivo específico de elencar as vantagens e as desvantagens da tipologia tradicional em comparação com a proposta do cemitério parque, por meio de um estudo de caso de natureza descritiva e abordagem qualiquantitativa, baseado em levantamento bibliográfico, visitas in loco e entrevistas informais. Os resultados demonstraram que, na comparação entre os dois modelos, o cemitério horizontal apresenta desvantagens em relação a utilização do espaço e paisagismo, enquanto o segundo, apesar de não ser imediatamente reconhecido como cemitério, tem a contrapartida de sua estrutura ser baseada na ampla arborização, com benefícios ambientais relacionados ao conforto térmico, conservação e beleza cênica.
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