To see the other types of publications on this topic, follow the link: Palazzo da Porto Festa.

Journal articles on the topic 'Palazzo da Porto Festa'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the top 17 journal articles for your research on the topic 'Palazzo da Porto Festa.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Browse journal articles on a wide variety of disciplines and organise your bibliography correctly.

1

Campos, Israel. "Empreendedorismo cultural e festa: uma Etnografia da Festa de São João do Porto em Portugal." Revista Internacional de Folkcomunicação 19, no. 42 (July 2, 2021): 241. http://dx.doi.org/10.5212/rif.v.19.i42.0012.

Full text
Abstract:
As festas são espaços históricos e com relevância quando abordamos o estudo do empreendedorismo cultural. Uma festa centenária, que influenciou a cultura brasileira e é uma das mais importantes na Europa nos dias atuais, revela estratégias e inovações pertinentes para a pesquisa e a discussão no campo do empreendedorismo cultural. Este trabalho, portanto, tem como objetivo compreender a relevância e estratégias do empreendedorismo cultural na festa do São do Porto. Para tal, serão discutidas no âmbito teórico e prático, as ideias de empreendedorismo cultural, identidade cultural e juventude, no contexto de uma festa. Como resultado, são apresentados, através da metodologia etnográfica, com a estratégia do estudo de caso, e com apoio das técnicas fotográficas e fílmicas, os elementos teóricos e práticos que constituem a longevidade e potencial de crescimento da festa do São João do Porto em Portugal. Empreendedorismo Cultural; Festa; Identidade Cultural; Juventude. Parties are historical spaces and are relevant when we approach the study of cultural entrepreneurship. A centenary party, which influenced brazilian culture and is one of the most important in Europe today, reveals strategies and relevant innovations for research and discussion in the field of cultural entrepreneurship. This work, therefore, aims to understand the relevance and strategies of cultural entrepreneurship in the São do Porto festival. To this end, the ideas of cultural entrepreneurship, cultural identity and youth will be discussed in the theoretical and practical scope, in the context of a party. As a result, the theoretical and practical elements that constitute the longevity and growth potential of the São João do Porto festival in Portugal are presented, through the ethnographic methodology with the case study strategy, and with the support of photographic and filmic techniques. Cultural Entrepreneurship; Sociability; Party; Cultural Identity; Youth. Las fiestas son espacios históricos y son relevantes cuando nos acercamos al estudio del emprendimiento cultural. Una fiesta centenaria, que influyó en la cultura brasileña y es una de las más importantes de Europa en la actualidad, revela estrategias e innovaciones relevantes para la investigación y discusión en el campo del emprendimiento cultural. Este trabajo, por tanto, tiene como objetivo comprender la relevancia y las estrategias del emprendimiento cultural en el festival de São do Porto. Para ello, las ideas de emprendimiento cultural, identidad cultural y juventud serán discutidas en el ámbito teórico y práctico, en el contexto de una fiesta. Como resultado, se presentan los elementos teóricos y prácticos que constituyen la longevidad y potencial de crecimiento del festival São João do Porto en Portugal, a través de la metodología etnográfica con la estrategia de estudio de caso, y con el apoyo de técnicas fotográficas y fílmicas. Emprendimiento cultural; Fiesta; Identidad Cultural; Juventud.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Farinha, Alessandra Buriol, and Claudio Baptista Carle. "A antiga procissão de Navegantes em Pelotas – RS: história e memória de fé e devoção." Revista Memorare 1, no. 3 (June 10, 2014): 32. http://dx.doi.org/10.19177/memorare.v1e3201432-51.

Full text
Abstract:
O objeto de pesquisa deste artigo é a antiga Festa de Nossa Senhora dos Navegantes, que ocorria no bairro do Porto de Pelotas, RS. O artigo objetiva recuperar dados históricos e algumas memórias da Procissão através de antigas publicações de periódicos da cidade e manuscritos do Primeiro Livro Tombo da Paróquia Sagrado Coração de Jesus, revisitando assim as lembranças da intensa devoção do povo de Pelotas, principalmente moradores do Bairro do Porto, na Santa Padroeira dos trabalhadores do mar. A Festa religiosa que tinha a procissão como destaque, teve origem no ano de 1932, vinculada à Paróquia Sagrado Coração de Jesus. Para a obtenção dos resultados foi realizada revisão teórica, pesquisa em antigos periódicos de Pelotas, além de pesquisa e transcrições do Primeiro Livro Tombo da Paróquia Sagrado Coração de Jesus (1911). A Festa de Navegantes pode ser considerada como um fato cultural, social e religioso que contribuiu na qualificação do Bairro do Porto como um lugar de memória (NORA, 1984).
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Balsan, Rosane. "A quermesse ‘social’ de Nossa Senhora das Mercês em Porto Nacional-TO:." Revista Tocantinense de Geografia 9, no. 18 (June 1, 2020): 94–102. http://dx.doi.org/10.20873/rtg.v9n18p94-102.

Full text
Abstract:
Este trabalho propõe refletir sobre a quermesse da festa religiosa de Nossa Senhora das Mercês em Porto Nacional-TO. Esta festa, que ocorre de 15 a 24 do mês de setembro de cada ano, define um ritmo social diferente da cotidianidade e acontece como parte importante do calendário cultural da cidade. Além disso, seu novenário é considerado por lei estadual como patrimônio histórico e cultural do Estado. Busca-se analisar a quermesse, o bingo e o leilão, bem como a composição das barracas e a opinião dos seus colaboradores, utilizando como embasamento, entrevistas, fotografias e questionários aplicados no período festivo no ano de 2016. Outras questões pertinentes para um fortalecimento e crescimento da quermesse são a união de todas as etapas da festa (batizados, novenário, missa solene, e procissão), que parecem eventos distintos, e um planejamento para torná-la mais atrativa.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Leal, Caroline Pereira. "A decadência do carnaval na óptica da imprensa Porto-Alegrense em fins do século XIX e início do XX." Idéias 6, no. 2 (January 21, 2016): 282. http://dx.doi.org/10.20396/ideias.v6i2.8649470.

Full text
Abstract:
Ao findar o século XIX e no raiar do vindouro percebe-se na imprensa porto-alegrense um grande descontentamento com o tipo de festa carnavalesca que estava sendo feita na cidade. Este artigo procura demonstrar o formato que os festejos adquiriram nessa transição de século, bem como apontar para as razões que levaram a esse sentimento de insatisfação com o carnaval de Porto Alegre.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Freitas, Alexandre Siqueira de, and Hatus Lima Brito. "A Festa de Nossa Senhora da Pena de Porto Seguro: inserções no tempo e no espaço." Ateliê Geográfico 12, no. 2 (August 18, 2018): 298–312. http://dx.doi.org/10.5216/ag.v12i2.45080.

Full text
Abstract:
Resumo Este texto traz caracterizações e reflexões sobre a festa de Nossa Senhora da Pena, na cidade de Porto Seguro. Apresentamos os resultados de uma pesquisa baseada em entrevistas e na observação participativa, norteadas por referências bibliográficas gerais – que tratam dos conceito de “festa” e de questões históricas e geográficas – e específicas – que mencionam a festa em questão e a cidade. O texto traça um breve percurso histórico de nosso objeto, mencionando suas transformações, problematizando as dimensões sagradas e profanas e traçando paralelismos entre as ordens internas da festa e da cidade. Palavras-chave: Festividade, Sagrado e Profano, Feira, História oral. Abstract This text presents and reflects on the party phenomenon around “Nossa Senhora da Pena”, in Porto Seguro city. We present some results based mainly on interviews and participant observation, supported by general references – dealing with party phenomenon and historic and geographic questions – and specific – that cite the party in question and the city in which it takes place. This text brings a brief historical background, conceptual guidelines and we reflect about the transformation of this celebration, mentioning sacred and profane elements, and drawing parallels between its internal dynamics and social transformations of the city. Keywords: Festivity, Sacred and Profane, Free Fair, Oral History. Résumé Nous allons présenter et réfléchir, dans ce texte, sur le phénomène “fête” à partir de caractérisations historiques autour de commémorations de “Nossa Senhora da Pena”, dans la ville de Porto Seguro, au Brésil. Nous présentons des résultats provenant surtout des entretiens et de l’observation participative, guidées par des références bibliographiques générales – concernant le concept de fête et des questions historiques et géographiques – et spécifiques – qui mentionnent la commémoration en question et la ville. Le texte fournit un panorama historique de cette fête, en présentant quelques axes conceptuels et en vérifiant ses transformations, cela sans oublier la problématique du sacré et du profane et les parallélismes entre les ordres internes de la fête et de la ville. Mots-clés: Festivité, Sacré et Profane, Marché, Histoire Orale.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Pereira, Lenora Silveira. "A marca do Islã na alimentação." TRAVESSIA - revista do migrante, no. 42 (April 22, 2002): 11–15. http://dx.doi.org/10.48213/travessia.i42.830.

Full text
Abstract:
O jornal Correio do Povo de circulação em Porto Alegre, na edição de 08.01.2000 (p.5), focaliza o cenário da cerimônia do Eidel-Fitr, a festa do encerramento do Ramadán. Ramadán é o mês do jejum e um dos princípios da féislâmica. A reportagem traz os membros da comunidade muçulmana local ao redor de um farto “buffet”, intitulada: “Termina o Ramadán: (...) árabes, paquistaneses, sírios, libaneses, palestinos, marroquinos e brasileiros convertidos ao Islamismo começam bem cedo o dia com a quebra do jejum. (...) pães sírios, pastas de berinjela, quibes assados, doces aromatizados, frutas, chás e refrigerantes, além de outros pratos em honra da festa assinalam o fim do mês sagrado." [...]
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Duarte, Ulisses Corrêa. "A cultura carnavalesca em Porto Alegre: o espetáculo, a retórica e a organização da festa." Organizações & Sociedade 20, no. 64 (March 2013): 165–82. http://dx.doi.org/10.1590/s1984-92302013000100011.

Full text
Abstract:
O estudo pretende compreender a produção carnavalesca no sul do Brasil, com enfoque na etnografia realizada nas Escolas de Sambas e nos recentes carnavais de Porto Alegre. Analisa-se um ciclo de transformações materiais e simbólicas das entidades produtoras da festa e de seus grupos diretivos, com projetos voltados às transformações dos significados, das formas de apreensão e da cultura carnavalesca nesta cidade, contextualizando com a formação sociohistórica da festa. Os processos de transformações materiais e o fabrico do conceito de espetáculo das Escolas de Samba de Porto Alegre compreendem estratégias mobilizadas pelas instituições e grupos carnavalescos, no intuito de desenvolver um modelo de carnaval que busque seus conceitos e valores numa lógica mercantil que o perpassa e o transforma, produzindo uma retórica do espetáculo densamente explorada. Cotejaremos, no texto, uma análise de como esta produção de sentidos engendrada no processo de espetacularização em curso está fortemente relacionada à possibilidade de superação do estigma e à obtenção de prestígio social que perpassam o carnaval historicamente, em que as questões étnicas e raciais, também, fazem parte do contexto de mudanças e dos debates atuais na cidade.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Serôdio, Maria Helena. "A festa magnífica no Porto para a cerimónia do Prémio da Crítica 2013." Sinais de cena, no. 21 (June 2014): 9–12. http://dx.doi.org/10.51427/cet.sdc.2014.0003.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Araújo, Maria José. "SIMBOLISMOS ALIMENTARES E MANJARES DA NOITE MAIS LONGA DO PORTO: ENTRE O SAGRADO E O PROFANO DAS FESTAS DE SÃO JOÃO." Revista Prâksis 1 (January 1, 2018): 05. http://dx.doi.org/10.25112/rpr.v1i0.1506.

Full text
Abstract:
Não tendo a riqueza alimentar do Natal ou da Páscoa, o manjar cerimonial do S. João no Porto, como o de outros santos populares é isso mesmo: popular. Na véspera, sardinha assada, caldo verde, febras de porco, pimentos, pão e muito, muito vinho. O cordeiro salta do colo do santo e é imolado no dia seguinte com batatas assadas e arroz de forno. Mas noutros alimentos, que nesta noite o não são, reside também a simbologia das festas sanjoaninas: erva-cidreira, manjerico e alho-porro, atores principais da noite de S. João, que protegem e transmitem mensagens fraternas. Alimentos simbólicos, como simbólicos são também a água das fontes e o fogo das fogueiras e os balões que iluminam o céu nesta noite de infindável madrugada. É a vivência atual do S. João no Porto que constitui o tema central deste estudo, através de um passeio pela cidade na sua noite mais longa, identificando através desse percurso o que de mais singular a cidade manifesta e oferece, quais os comportamentos sociais e alimentares desta festa e a respetiva simbologia. Palavras-chave: São João. Porto. Festa. Manjerico. Alho-porro.ABSTRACTAlthough it does not have the richness of Christmas or Easter, the ceremonial food of St. John´s holiday in OPorto city is, like other popular saints feasts, exactly that: popular. On 23rd june´s evening, sardines, “caldo verde”, pork fibres, roasted peppers, bread, and much, much wine. The lamb jumps out of St John´s shoulders and is immolated with baked potatoes and rice. But in other nourishments, which in this night are not for eating, also lies the symbolism of St. John´s festivities: lemon balm, basil and leek, main actors of St. John´s night, protect and transmit fraternal messages. Symbolic, like fountain´s water and the fire of bonfires and balloons that light up the sky of this endless night. It is the actual experience of St. John in OPorto the focus of this study, experienced in a city tour in its longest night, identifying through this journey what most unique the city manifests and offers, the social and culinary behaviours this festivity holds and its symbology.Keywords: Saint John. Porto. Festivity. Basil. Leek.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Endemann, Klaus. "Giulio Romano und Andrea Palladio Die Landshuter Residenz Herzog Ludwigs X. und ihre Rezeption in den frühen Palastkonzepten Palladios." Zeitschrift für Kunstgeschichte 80, no. 1 (December 30, 2017): 35–82. http://dx.doi.org/10.1515/zkg-2017-0002.

Full text
Abstract:
Abstract The palace of Duke Ludwig X in Landshut provides insight into the research concerning the development of Andrea Palladio. The palace is a link that illuminates the relationship between Palladio and Giulio Romano. For the “German wing,” the still unknown architect presented a remarkably innovative design. The duke had a second palace built behind the first after he had seen the Palazzo Te. The form of the “Italian wing,” with its refined combination of palace and villa, supports the authorship of Romano. That Palladio, for his famous project for Iseppo da Porto, took over the site in Landshut designed by Romano confirms the close relationship between the two architects. In I Quattro Libri, Palladio would later name the combination of the palace and the villa Casa degli antichi.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
11

Ferreira de Sousa, Ângelo. "My friend Gil." Língua-lugar : Literatura, História, Estudos Culturais, no. 1 (June 29, 2020): 126–34. http://dx.doi.org/10.34913/journals/lingua-lugar.2020.e213.

Full text
Abstract:
Portugal, 1998, seguindo os passos da vizinha Espanha, mas com uma prudente modéstia, Lisboa inaugura a sua Expo. A época é de festa, de especulação imobiliária e de banquetes de dinheiro público. Estes grandes eventos festivos internacionais precisam sempre de uma desculpa. Em Portugal, o pretexto é o mesmo de sempre: os descobrimentos portugueses, a vocação universalista e oceânica dos portugueses. Mas, apesar de tudo, os tempos são outros e em vez do "Mundo Português" festejam-se os "Oceanos". O Gil – a simpática mascote oficial – está em todo o lado, em cada esquina, o amigo dos seus sponsors. Eu era estudante da escola de Belas Artes do Porto. Fazia desenhos em folhas A4 que depois fotocopiava e colava pela cidade. Era uma estratégia barata de curto-circuitar os percursos habituais das obras de arte, tanto os comerciais quanto os institucionais. A imagem do Gil abraçado a uma garrafa de um famoso refrigerante estadunidense – para o qual Álvaro de Campos escreveu um malogrado slogan publicitário – pareceu-me uma vítima ideal. A política externa dos EUA, e a sua longa história de campanhas bélicas, infelizmente sempre atual, era, aqui também, uma estratégia de ridicularizar a subserviência do pequeno Portugal.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
12

Zaneti, Tainá Bacellar, Valdeni Terezinha Zani, Lorena Cândido Fleury, Isabel Cristina Kasper Machado, Caio Bonamigo Dorigon, Gabriela Pereira, Sara Schwambach de Almeida, et al. "A Cozinha Gaúcha: um resgate dos sabores e saberes da Gastronomia do Rio Grande do Sul." Ágora 18, no. 1 (October 14, 2016): 28. http://dx.doi.org/10.17058/agora.v18i1.7433.

Full text
Abstract:
O contexto atual da alimentação encontra-se em meio a sistemas agroalimentares cada vez mais segmentados, o que põe em risco as tradições relacionadas à alimentação. Ao se conferir à comida e à culinária o status de bem cultural e identitário, elas passam a ser instrumentos de transmissão, de vivência e de valorização das tradições. Esse aparente estratégico papel de receitas e produtos típicos para o desenvolvimento regional impulsionou a instituição dodecreto nº 4868, Programa RS MAIS GASTRONOMIA/Casa Civil, do Governo do Estado do Rio Grande do Sul com a finalidade de resgatar, pesquisar, catalogar e divulgar os assuntos referentes à gastronomia gaúcha, que atuou de 2011 a 2015. Este artigo deriva de um projeto de pesquisa vinculado a este programa e teve como objetivo verificar o cenário das tradições gastronômicas dos principais grupos étnicos do estado, tendo como recorte para a pesquisa de campo, a região centro sul, composta pelas cidades: Charqueadas, Jaguarão, Pelotas, Piratini, Rio Grande, Santa Vitória do Palmar, Turuçu e Porto Alegre. Para tanto, utilizou-se uma abordagem qualitativa, com pesquisa documental e entrevistas semiestruturadas. Foram realizadas 50 entrevistas com donos de restaurantes, agricultores, representantes de grupos étnicos e agentes do poder público. Os dados foram analisados com auxílio do software NVIVO versão 10. A partir das entrevistas infere-se que, em meio ao processo de globalização e consumo cotidiano de produtos processados, muitas receitas, técnicas e pratos tradicionais foram se modificando ao longo do tempo pela busca de praticidade e pela dificuldade de adquirir os ingredientes típicos, principalmente no meio urbano, onde se nota uma desconexão na relação produtor-ingrediente-consumidor. No entanto, essas tradições mantêm-se vivas nos núcleos familiares e nas comunidades, preparadas principalmente aos domingos e dias de festa, manifestando, assim, as tradições que compõem a identidade dos grupos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
13

Torres Jiménez, Raquel. "La historia medieval de la Iglesia y la religiosidad: aproximación metodológica, valoraciones y propuestas." Vínculos de Historia. Revista del Departamento de Historia de la Universidad de Castilla-La Mancha, no. 8 (June 20, 2019): 67. http://dx.doi.org/10.18239/vdh_2019.08.04.

Full text
Abstract:
RESUMENLa pretensión de este artículo es ofrecer una serie de reflexiones y valoraciones metodológicas sobre la historia medieval de la Iglesia y la religiosidad partiendo de algunos aspectos destacados de la producción historiográfica reciente y esbozar ciertas propuestas en la misma clave metodológica. Este ensayo reflexiona sobre temas, enfoques y perspectivas, sobre los niveles de estudio de lo religioso y sobre la integración de la historia de la Iglesia y la historia social, y aboga por una historiasocial de la Iglesia.PALABRAS CLAVE: Historia Medieval, Historia de la Iglesia y la vida religiosa en la Edad Media, Metodología histórica, Liturgia y sociedad, Tendencias historiográficas.ABSTRACTThe aim of this article is to offer a series of reflections and methodological evaluations on the medieval history of the Church and religiosity based on some outstanding aspects of recent historiographical production, and to outline certain proposals in the same methodological vein. This essay reflects on themes, approaches and perspectives, on the levels of study of the religious and on the integration of the history of the Church and social history, and advocates a social history of the Church.KEY WORDS: Medieval History, History of the Church and religious life in the Middle Ages, historical methodology, liturgy and society, historiographical trends. BIBLIOGRAFÍAAbad Ibáñez, J. A., La celebración del misterio cristiano, Pamplona, Eunsa, 1996.Andrés-Gallego, J., “Historia religiosa en España”, Anuario de historia de la Iglesia, 4 (1995), pp. 259-270.Araus Ballesteros, L. y Prieto Sayagüés, J. A. (coords.), Las tres religiones en la Baja Edad Media peninsular. Espacios, percepciones y manifestaciones, Madrid, La Ergástula, 2018.Arranz Guzmán, A., “Amores desordenados y otros pecadillos del clero”, en Carrasco Manchado, A. I. y Rábade Obradó, M. del P. (coords.), Pecar en la Edad Media, Madrid, Sílex, 2008, pp. 227-262.Asensio Palacios, J. C., “Neuma, espacio y liturgia. La ordenación sonora en Compostela según el Codex Calixtinus”, Medievalia, 17 (2014), pp. 131-152.Asociación de historia religiosa contemporánea, http://www.aehrc.es/ (consulta: 2-1-2019).Associaçâo Nacional de História, Brasil, http://www.snh2013.anpuh.org/ (consulta: 28-12-2018).Aurell, J. y Pavón Benito, J. (eds.), Ante la muerte: actitudes, espacios y formas en la España medieval, Pamplona, Universidad de Navarra, 2002.Bartolomé Herrero, B., Iglesia y vida religiosa en la Segovia medieval (1072-1406), Tesis Doctoral, Madrid, Universidad Complutense, 2000.Bartolomé Herrero, B., “Los obispos de Segovia en la Edad Media. Siglos XII, XIII y XIV”, Anthologica annua, 63 (2016), pp. 11-561.Bazán Díaz, I., Los herejes de Durango y la búsqueda de la Edad del Espíritu Santo en el siglo XV, Durango, Museo de historia y arte de Durango, 2007.Beceiro Pita. I. (dir.): La espiritualidad y la configuración de los reinos ibéricos (siglos XII-XV), Madrid, Dykinson, 2018.Bricourt, H. Hélène y Klöckener, M. (eds.), Liturgie, pensée théologique et mentalités religieuses au haut Moyen Âge. Le témoignage des sources liturgiques, Munster, Aschendorff Verlag, 2016.Burke, P., ¿Qué es la historia cultural? Barcelona, Paidós Ibérica, 2006.Bynum, C., Christian Materiality: An Essay on Religion in Late Medieval Europe, Brooklyn, Zone Books, 2011.Carrasco Manchado, A. I. y Rábade Obradó, M. del P. (coords.), Pecar en la Edad Media, Madrid, Sílex, 2008.Carrero Santamaría, E. y Rico Camps, D., “La organización del espacio litúrgico hispánico entre los siglos VI y XI”, Antiquité tardive: revue internationale d’histoire et d’archéologie (Ejemplar dedicado a Isidore de Séville et son temps), 23 (2015), pp. 239-248.Cavero Domínguez, G., Martín Fernández, un obispo leonés del siglo XIII. Poder y gobierno, Madrid, La Ergástula, 2018.Clío & Crimen (2004), 1, “Las herejías medievales”; (2010), 7, dedicado a “Pecado-Crimen y Penitencia-Castigo en la Edad Media a través de la literatura y el arte”. http://www.durango-udala.net/portalDurango/p_86_final_Contenedor_5.jsp?seccion=s_ldes_d1_v1.jsp&codbusqueda=196&codMenuPN=265&codMenu=145&tmn=1&language=es (consulta: 2-1-2019).Cueva Merino, J. de la, Montero, F. y Louzao, J. (eds.), La historia religiosa de la España contemporánea. Balance y perspectivas, Alcalá, Universidad de Alcalá, 2017.Christian, Jr., W. A., Apariciones en Castilla y Cataluña (siglos XIV-XVI), Madrid, Nerea, 1990.Díaz Ibáñez, J., La Iglesia de Cuenca en la Edad Media (siglos XII-XV): estructura institucional y relaciones de poder, Madrid, Universidad Complutense, 2001.Domínguez Sánchez, S., Documentos de Gregorio IX (1227-1241) referentes a España, León, Universidad de León, 2004.Domínguez Sánchez, S., Documentos de Nicolás IV (1288-1292) referentes a España, León, Universidad de León, 2009.Domínguez Sánchez, S., Documentos pontificios medievales del Monasterio de Santa María de Poblet (1132-1499), León, Universidad de León, 2017.Donado Vara, J., Echevarría Arsuaga, A. y Barquero Goñi, C., La Edad Media: siglos V-XII. Madrid, Centro de Estudios Ramón Areces – UNED, 2009;Donado Vara, J., Echevarría Arsuaga, A. y Barquero Goñi, C., La Edad Media: siglos XIII-XV. Madrid, Centro de Estudios Ramón Areces – UNED, 2009.Esteban, A. y Étienvre, J.-P. (eds.), Fêtes et liturgie, fiestas y liturgia, Madrid, Casa de Velázquez-Universidad Complutense, 1988.Fasti ecclesiae gallicanae. https://fasti.huma-num.fr/feg/%3Cfront%3E (consulta: 4-12-2018).Fernández Conde, F. J., “La transmisión del saber en una sociedad predominantemente analfabeta: Una catequesis permanente”, en Historia de España Menéndez Pidal, XVI, Madrid, Espasa-Calpe, 1994, pp. 863-890.Fernández Gallardo, L., Alonso de Cartagena: iglesia, política y cultura en la Castilla del siglo XV, Tesis Doctoral, Madrid, Universidad Complutense, 2003.García de Cortázar, J. Á. y Sesma Muñoz, J. Á., Historia de la Edad Media. Una síntesis interpretativa, Madrid, Alianza Editorial, 1988, con sucesivas reediciones.García de Cortázar, J. Á., “La Civitas Dei: la ciudad como centro de vida religiosa en el siglo XIII”, en González Jiménez, M. (ed.), El mundo urbano en la Castilla del siglo XIII, Sevilla, Ayuntamiento de Ciudad Real, Fundación El Monte, 2006, pp. 275-301.García Guzmán, M. del M., La sociedad de El Puerto de Santa María a finales de la Edad Media a través de sus testamentos, El Puerto de Santa María, Ayuntamiento de El Puerto de Santa María, 2007.García Hernán, E., “Visión acerca del estado actual en España de la Historia de la Iglesia”, Anuario de Historia de la Iglesia, 16 (2007), pp. 281-308.García Oro, J., Cisneros: el cardenal de España, Barcelona, Ariel, 2002.García y García, A., “Religiosidad popular y festividades en el Occidente peninsular”, en A. Esteban y J.-P. Étienvre (eds.), Fêtes et liturgie, fiestas y liturgia, Madrid, Casa de Velázquez-Universidad Complutense, 1988, pp. 45-51.García y García, A., Alonso Rodríguez, B. y Cantelar Rodríguez, F., El “Libro de las confesiones” de Martín Pérez. Una radiografía de la sociedad medieval española, Salamanca, Instituto de Historia de la Teología Española, 1992.Gerbet, M. C., “La vida religiosa de los laicos”, en B. Benassar (dir.), Historia de los españoles, I, siglos VI-XVI, Barcelona, Crítica, 1989.González Novalín, J. L., “Infiltraciones de la devoción popular a Jesús y a María en la liturgia romana de la baja Edad Media”, Studium Ovetense, 3 (1975), pp. 259-285;González Novalín, J. L., “Misas supersticiosas y misas votivas en la piedad popular del tiempo de la Reforma”, Miscelánea José Zunzunegui (1911-1974), II (1975), pp. 1-40.Guerreau, A., El futuro de un pasado. La Edad Media en el siglo XXI, Barcelona, Crítica, 2002.Guijarro González, S., Maestros, Escuelas y Libros: El Universo Cultural de las Catedrales en la Castilla Medieval, Madrid, Universidad Carlos III-Dykinson, 2004.Hamburger, J. F., Schlotheuber, E., Marti, S. and Fassler, M., Liturgical life and Latin Learning at Paradies bei Soest, 1300-1425, Inscription and Illumination in the Choir Books of a North German Dominican Convent, Aschendorff Verlag, Munster, 2016, 2 v.Historia de las diócesis españolas, http://bac-editorial.es/17-historia-de-las-diocesis (consulta: 6-12-2018).Iogna-Prat, D., Palazzo, É. et Russo, D. (eds.), Marie. Le culte de la Vierge dans la société médievale, París, Beauchesne, 1996.Jiménez López de Eguileta, J. E., “Expresiones de la religiosidad medieval en la región gaditana (siglos XIII-XIV)”, Alcanate, 10 (2016-2017), pp. 139-195.Jungmann, S. I., J. A., El sacrificio de la misa. Tratado histórico-litúrgico, Madrid, Editorial Católica, 1953, 2ª ed. (trad. de la 3ª ed. alemana Missarum Solemnia, Wien, 1949).Kroesen, J., “The Altar and its Decorations in Medieval Churches”, Medievalia, 17 (2014), pp. 153-183.Ladero Quesada, M. Á. y Nieto Soria, J. M., “Iglesia y sociedad en los siglos XIII al XV (ámbito castellano-leonés)”, En la España medieval, 11 (1998), pp. 125-151.Ladero Quesada, M. Á. y Sánchez Herrero, J., “Iglesia y ciudades”, Las ciudades andaluzas (siglos XIII-XVI). VI Coloquio Internacional de Historia Medieval de Andalucía. Málaga, Universidad de Málaga, 1991, pp. 227-264.Ladero Quesada, M. Á., “Tinieblas y claridades de la Edad Media”, en E. Benito Ruano (coord.), Tópicos y realidades de la Edad Media, I, Madrid, Real Academia de la Historia, 2000, pp. 78-81.Ladero Quesada, M. Á., “Historia de la Iglesia de España medieval”, en J. Andrés Gallego (ed.), La historia de la Iglesia en España y el mundo hispano, Murcia, Universidad Católica San Antonio, 2001, pp. 121-190.Ladero Quesada, M. Á., Las fiestas en la cultura medieval, Barcelona, Areté, 2004.Lop Otín, M. J., El cabildo catedralicio de Toledo en el siglo XV. Aspectos institucionales y sociológicos, Madrid, Fundación Ramón Areces, 2003.Lop Otín, M. J., “Las catedrales y los cabildos catedralicios de la Corona de Castilla durante la Edad Media. Un balance historiográfico”, En la España medieval, 26 (2003), pp. 371-404.Lop Otín, M. J., “Un grupo de poder a fines de la Edad Media: los canónigos de la catedral de Toledo”, Anuario de estudios medievales, 35, 2 (2005), Ejemplar dedicado a “El clero secular en la Baja Edad Media”, pp. 635-670.Lop Otín, M. J., “El esplendor litúrgico de la Catedral primada de Toledo durante el Medievo”, Medievalia, 17 (2014), pp. 185-213.Lop Otín, M. J., “La devoción como factor de jerarquización urbana en el arzobispado de Toledo (ss. XIV-XV): Apuntes para su estudio”, Anuario de Estudios Medievales, 48/1 (2018), pp. 361-389.Lop Otín, M. J., “De catedrales, escuelas y niños: el ejemplo del Toledo bajomedieval”. Studia Historica. Edad Media, 36/2 (2018), pp. 39-60.Maldonado, L., Religiosidad popular. Nostalgia de lo mágico, Madrid, Cristiandad, 1975.Martimort, G.-A., (dir.), La Iglesia en oración. Introducción a la liturgia, Herder, Barcelona, 1992 (4ª ed. actualizada y aumentada).Martín Rodríguez, J. L., “Iglesia y vida religiosa”, en La historia medieval en España. Un balance historiográfico (1968-1998). Pamplona, Gobierno de Navarra, 1999, pp. 431-456Martínez García, L. (coord.), El Camino de Santiago: Historia y patrimonio, Burgos, Universidad de Burgos, 2011.Memoria Ecclesiae, https://dialnet.unirioja.es/servlet/revista?codigo=8483 (consulta: 2-1-2019).Mitre Fernández, E., Fantasmas de la sociedad medieval: enfermedad, peste, muerte, Valladolid, Universidad de Valladolid, 2004.Mitre Fernández, E., “Historia Eclesiástica e Historia de la Iglesia”, en Martínez San Pedro, M. D. y Segura del Pino, M. D. (coords.), La iglesia en el mundo medieval y moderno, Almería, Instituto de Estudios Almerienses, 2004, pp. 13-28.Mitre Fernández, E., Iglesia, herejía y vida política en la Europa medieval, Madrid, Biblioteca de Autores Cristianos, 2007.Mitre Fernández, E., “El enclave hereje en la sociedad: el ‘otro’ cristiano entre la teología y la moral”, en López Ojeda, E. (ed.), Los caminos de la exclusión en la sociedad medieval: pecado, delito y represión. XXII Semana de Estudios Medievales. Nájera, 1-5 de agosto de 2011, Logroño, Instituto de Estudios Riojanos, 2012.Mitre Fernández, E., “Los ‘sacramentos sociales’. La óptica del medievalismo”, ‘Ilu. Revista de ciencias de las religiones, 19 (2014), pp. 147-171.Miura Andrades, J. M., Fundaciones religiosas y milagros en la Écija de fines de la Edad Media, Écija, Gráficas Sol, 1992.Miura Andrades, J. M. y Pérez González, S. M. (dirs.), Religiosidad sevillana: homenaje al profesor José Sánchez Herrero, Sevilla, Aconcagua Libros, 2012.Nagy, P., “L’historien de l’émotion de l’autre côté du miroir? Expérience affective dans la vita de Lukarde d’Oberweimar”, Vínculos de historia, 4 (2015), pp. 91-105.Narbona Vizcaíno, R., La ciudad y las fiestas: cultura de la representación en la sociedad medieval, Madrid, Síntesis, 2017.Nieto Soria, J. M., Iglesia y poder real en Castilla: el episcopado, 1250-1350, Madrid, Universidad Complutense, 1988.Nieto Soria, J. M., “Los obispos y la catedral de León en el contexto de las relaciones monarquía-iglesia, de Fernando III a Alfonso XI”, en Yarza Luaces, J., Victoria Herráez, M. V. y Boto Varela, G., La catedral de León en la Edad Media. Congreso internacional. Actas, León, Universidad de León, Ayuntamiento de León, 2004, pp. 99-112.Ornamenta sacra, https://uclouvain.be/fr/instituts-recherche/incal/ornamenta-sacra.html (consulta: 4-12-2018).Ory, P., L’histoire culturelle, París, Presses Universitaires de France, 2004.Pablo Maroto, D. de, Espiritualidad de la Alta Edad Media (siglos VI-XII), Madrid, Editorial de Espiritualidad, 1998.Pagès Poyatos, A., “El Queenship como modelo teórico de poder formal e informal aplicado a la nobleza: apuntes para una propuesta metodológica”, Journal of Feminist, Gender and Women Studies, 5 (Marzo 2017), pp. 47-56.Palazzo, É., Liturgie et société au Moyen Âge, Paris, Aubier, 2000.J. Pérez, Cisneros, el cardenal de España, Madrid, Taurus, 2014.Pérez González, S. M., Los laicos en la Sevilla bajomedieval. Sus devociones y cofradías, Huelva, Universidad de Huelva, 2005.Pérez Vidal, M., “Algunas consideraciones sobre el estudio de la liturgia procesional y paraliturgias a través del arte en la Orden de Predicadores en Castilla”, Medievalia, 17 (2014), pp. 215-242.Pérez-Embid Wamba, J., Santos y milagros, la hagiografía medieval, Madrid, Síntesis, 2017.Resines, L., La catequesis en España. Historia y textos, Madrid, Biblioteca de Autores Cristianos, 1997.Righetti, M., Historia de la liturgia, Madrid, Editorial Católica, 1955, 2 v.Rodríguez Molina, J., El obispado de Baeza-Jaén (siglos XIII-XVI): organización y economía diocesanas, Jaén, Diputación Provincial, 1986.Rubin, M., Corpus Christi: The Eucharist in Late Medieval Culture, Cambridge, Cambridge University Press, 1991.Ruiz Jiménez, J., “Música y ritual en la procesión del día de difuntos en la catedral de Sevilla (siglos XIV-XVII)”, Medievalia, 17 (2014), pp. 243-277.Ruiz de Loizaga, S., Camino de Santiago. Fuentes documentales vaticanas referentes al noroeste peninsular (siglos XIV-XV), Burgos, ed. Saturnino Ruiz de Loizaga, 2017.Sáinz Ripa, E., La documentación pontificia de Gregorio IX: 1227-1241, Roma, Instituto Español de Historia Eclesiástica, 2001.Sánchez Herrero, J. et al., Las cofradías de Sevilla historia, antropología, arte, Sevilla, Universidad de Sevilla, 1999.Sánchez Herrero, J. et al., Synodicon Baeticum. Constituciones conciliares y sinodales del arzobispado de Sevilla. Años 590 al 1604, Sevilla, Universidad de Sevilla, 2007.Sánchez Herrero, J., “Unas reflexiones sobre la historia de la Iglesia de los siglos V al XV”, en Iglesia de la historia, Iglesia de la fe. Homenaje a Juan María Laboa Gallego, Madrid, Universidad Pontificia Comillas, 2005, pp. 41-66.Sánchez Herrero, J., Concilios provinciales y sínodos toledanos de los siglos XIV y XV. La religiosidad del clero y pueblo, La Laguna, Universidad de La Laguna, 1976Sánchez Herrero, J., Las diócesis del Reino de León, siglos XIV y XV, León, Centro de Estudios e Investigación San Isidoro, 1978.Sanz Sancho, I., “Para el estudio de la Iglesia medieval castellana”, Estudios eclesiásticos. Revista teológica de investigación e información, 73 (1998), pp. 61-77.Sanz Sancho, I., “Notas sobre la casa de los obispos de Córdoba en la Edad Media”, Espacio, tiempo y forma. Serie III, Historia medieval, 18 (2005), pp. 245-264.Sanz Sancho, I., La iglesia de Córdoba (1236–1454): Una diócesis de la provincia eclesiástica de Toledo en la baja Edad Media, Madrid, Fundación Ramón Areces, 2006.Simón Valencia, M. E., El cabildo de la iglesia catedral de Burgos en la Baja Edad Media (1352-1407). Tesis doctoral. Santander, Universidad de Cantabria, 2017.Sociedad española de ciencias de las religiones, http://secr.es/ (consulta: 29-12-2018).Soto Rábanos, J. M., “Visión y tratamiento del pecado en los manuales de confesión de la baja edad media hispana”, Hispania Sacra, 58, 118 (2006), pp. 411-447.Sureda i Jubany, M., “Clero, espacios y liturgia en la catedral de Vic. La iglesia de sant Pere en los siglos XII y XIII”, Medievalia, 17 (2014), pp. 279-320.Teja, R. y García de Cortázar, J. Á., (coords.), Cristianismo marginado: rebeldes, excluidos, perseguidos. II. Del año 1000 al año 1500: actas del XII Seminario sobre Historia del Monacato, Aguilar de Campoo, Fundación Santa María La Real, 1998.Torres Jiménez, R., “Liturgia y espiritualidad en las parroquias calatravas (siglos XV-XVI)”, en Izquierdo Benito, R. y Ruiz Gómez, F. (coords.), Las Órdenes Militares en la Península Ibérica, I, Edad Media, Universidad de Castilla-La Mancha, Cuenca, 2000, pp. 1087-1116.Torres Jiménez, R., “Devoción eucarística en el Campo de Calatrava al final de la Edad Media. Consagración y elevación”, en Hevia Ballina. A. (ed.), Memoria Ecclesiae, XX. Religiosidad popular y Archivos de la Iglesia. Oviedo, Asociación de Archiveros de la Iglesia en España, 2001, I, pp. 293-328.Torres Jiménez, R., “Pecado, confesión y sociedad bajo dominio calatravo al final del Medievo”, en Adao da Fonseca, L., Amaral, L. L. C. y Ferreira, M. C. F. (coords.), Os Reinos Ibéricos na Idade Média. Livro de Homenagem ao Professor Doutor Humberto Carlos Baquero Moreno, Porto, Faculdade de Letras da Universidade do Porto / Livraria Civilizaçao Editora, 2003, vol. III, pp. 1267-1274.Torres Jiménez, R., Formas de organización y práctica religiosa en Castilla-La Nueva. Siglos XIII-XVI. Señoríos de la Orden de Calatrava. Madrid, Universidad Complutense, Col. Tesis Doctorales, 2005.Torres Jiménez, R., “Notas para una reflexión sobre el cristocentrismo y la devoción medieval a la Pasión y para su estudio en el medio rural castellano”, Hispania Sacra, 58, 118 (2006), pp. 449-487.Torres Jiménez, R., “El castigo del pecado: excomunión, purgatorio, infierno”, en López Ojeda, E. (ed.), Los caminos de la exclusión en la sociedad medieval: pecado, delito y represión. XXII Semana de Estudios Medievales de Nájera. 1 al 5 de agosto de 2011, Logroño, Instituto de Estudios Riojanos, 2012, pp. 245-307.Torres Jiménez, R., “Ecce Agnus Dei, qui tollit peccata mundi. Sobre los símbolos de Jesucristo en la Edad Media”, Hispania Sacra, 65, Extra I (enero-junio 2013), pp. 49-93.Torres Jiménez, R., “La devoción mariana en el marco de la religiosidad del siglo XIII”, Alcanate, 10 (2016-2017), pp. 23-59.Torres Jiménez, J., “El ‘templo vestido’. Espacios, liturgia y ornamentación textil en las iglesias del Campo de Calatrava (1471-1539)”, en Araus Ballesteros, L. y Prieto Sayagués, J. A. (coords.), Las tres religiones en la Baja Edad Media peninsular. Espacios, percepciones y manifestaciones, Madrid, La Ergástula, 2018, pp. 145-160.C. Vagaggini, El sentido teológico de la liturgia. Ensayo de liturgia teológica general, Editorial Católica, Madrid, 1959.Vauchez, A., “Les nouvelles orientations de l’histoire religieuse de la France médiévale », en Tendances, perspectives et méthodes de l’Histoire Médiévale. Actes du 100e Congrès Nacional des Sociétés Savantes, I, Paris, Bibliothèque Nationale, 1977, pp. 95-135.Vauchez, A. (ed.), La religion civique à l’époque médiévale et moderne (Chrétienté et Islam). Actes du colloque de Nanterre (21-23 juin 1993), Roma, École française de Rome, 1995.Vauchez, A., La espiritualidad del Occidente medieval (siglos VIII-XII), Madrid, Cátedra, 1985.Vilar, H. y Branco, M. J. (eds.), Ecclesiastics and Political State Building in the Iberian Monarchies, 13th-15th centuries, Évora, Publicações do CIDEHUS-Universidade de Évora, 2016.Villarroel González, Ó., Las relaciones monarquía-Iglesia en época de Juan II de Castilla (1406-1454). Tesis doctoral. Madrid, Universidad Complutense, 2006.Villarroel González, Ó., “Álvaro Núñez de Isorna: un prelado y el poder”, Edad Media: revista de historia, 18 (2017), pp. 263-292.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
14

Oliveira, Matheus Sampaio de, Maurilio Araujo Pegas, Larissa Pavan de Deus, Paula Carolina de Souza Chandretti, and Eduardo Machado Vilela. "Fotobiomodulação associada à escleroterapia no tratamento de hemangioma em palato duro." Jornal Vascular Brasileiro 20 (2021). http://dx.doi.org/10.1590/1677-5449.200189.

Full text
Abstract:
Resumo As alterações vasculares ocorrem frequentemente em região de cabeça e pescoço, sendo o hemangioma a mais comum. Paciente do sexo feminino, 61 anos, queixou-se de dor intensa em palato duro. Notou-se lesão arroxeada, de 1,5 cm, sensível à palpação e com histórico de hemorragia. A paciente era edêntula total, e a prótese total superior comprimia o local da lesão. Foi realizada a vitropressão, confirmando a origem vascular. A hipótese diagnóstica foi de hemangioma. Na primeira sessão, aplicou-se o laser vermelho (660 nm) em quatro pontos ao redor da lesão, sendo 0,5 J em cada ponto afim de se obter analgesia e iniciar o processo de reparo, além do reembasamento da prótese total superior. Na segunda sessão, foi feita aplicação de 2 mL de oleato de monoetanolamina 5%. Após 14 dias, observou-se regressão total da lesão. Os cirurgiões-dentistas devem estar aptos a reconhecer, diagnosticar e tratar as lesões vasculares em cavidade oral.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
15

Paz, Daniel Juracy Mellado. "Dias de Festa no Mar: maritimidade, hierofanias e heortologia urbana na Salvador oitocentista." Revista Thésis 5, no. 9 (March 31, 2021). http://dx.doi.org/10.51924/revthesis.2020.v5.223.

Full text
Abstract:
A Salvador oitocentista era profundamente dependente do mar: dele e das suas costas extraiu material de construção, riquezas e sustento diário, tendo a Baía de Todos os Santos como seu mare nostrum. Um aspecto dessa maritimidade particular eram as crenças e celebrações religiosas. Os trabalhadores do mar eram os devotos mais fiéis, mas era um interesse compartilhado pela sociedade indefesa diante das intempéries em terra e principalmente nas inevitáveis viagens por mar. Isso explicava a irrupção de hierofanias à beira-mar, festejadas dentro de um calendário anual, orientando a economia mundana e espiritual daquela sociedade. Nas possibilidades abertas de uma Heortologia Urbana, dessa relação entre Festas e Cidade, estudamos as articulações entre partes da cidade, seus arredores e lugares mais distantes, por meio de diversos tipos de deslocamento: procissões, romarias, corridas e entregas de presentes. Primeiro, identificamos os poderes extraterrenos que se vinculavam ao mar cultuados em Salvador no séc. XIX, no culto católico e o da Mãe d´Água, que fundia crenças africanas com uma matriz ameríndia prévia, além das ambivalentes relações desta com denominações de Nossa Senhora, manifestando-se em fontes, espelhos d´água, e locas e grutas à beira-mar. O passo seguinte foi rastrear as festas específicas. Algumas no Porto da cidade, como a Festa das Escadas e a do Bom Jesus dos Navegantes. Outras eram distantes da cidade, implicando em uma vistosa romaria náutica pela baía, sendo as mais importantes a de N. Sra. da Purificação e, depois, a de N. Sra. das Candeias. A solidariedade entre as localidades de pescadores se expressava nas festas, nos percursos das procissões e seus rituais, que iam de um santuário a outro, por simples que fossem. Na Península de Itapagipe, o antigo culto a santos dedicados ao mar encontrou um público maior, levando ao chamado “passar as festas”, precursor e motor do veraneio moderno, em torno do N. Sr. do Bonfim, com porte regional na Bahia. E, de maneira mais discreta na contracosta da península, a Entrega de Presentes à Mãe d´Água na Ribeira, o grande festejo na época dessa entidade, que nas primeiras décadas do séc. XX deslocou-se para Montserrate, perto dali. Nas localidades do litoral atlântico o retiro durante o verão, em algo movido por questões de saúde, levou à visibilidade daquelas festas antes marginais e à sua adoção pelos veranistas, com aporte de recursos e aumento de público. Ocorreu da Barra até a longínqua Itapuã, em especial no Rio Vermelho, que se consagrou como principal sítio de veraneio no final do séc. XIX, e como encerramento do ciclo festivo de verão, prenúncio do Carnaval. Assim os festejos explicam uma aproximação mais hierofânica ao mar, componente central para os hábitos e valores da cidade, e que chegaram mesmo a orientar sua urbanização, privilegiando os arrabaldes litorâneos antes da valorização moderna da beira-mar.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
16

Revista Travessia. "Religião." TRAVESSIA - revista do migrante, no. 81 (December 10, 2017). http://dx.doi.org/10.48213/travessia.i81.897.

Full text
Abstract:
A emergência do sagrado Práticas mágico-religiosas na cidade de São Paulo Pentecostalismo - religião de migrantes Cultos afro-brasileiros e fluxos migratórios Migração e universo religioso O migrante encortiçado e sua consciência religiosa Religião e religiões – um enfoque em chave gramsciana Forasteiros da dispersão: experiência de migrante e memória bíblica Festividade de Nossa Senhora de Copacabana: motivo de união dos migrantes bolivianos na argentina O candomblé em São Paulo e a sacralização do espaço urbano Os imigrantes portugueses e a devoção de Fátima em Paris A romaria do Divino Pai Eterno A festa do Divino Espírito Santo entre os açorianos de São Paulo Migração religiosa afro-brasileira: de Porto Alegre para o MERCOSUL Cuando los Dioses migran: religiones afro-brasileñas y neopentecostalismo en el MERCOSUR Sincretismo ou africanização? Os sentidos da dupla pertença Os arcturos – vizinhos do “mundo” A marca do Islã na alimentação: ritos comensais durante o Ramadán em Porto Alegre Sagrado: perene e atual A viagem da mata: espaço e tempo sagrados – movimentos socioreligiosos na Amazônia Vivências e religiosidade no seringal: representações do sagrado desenvolvidas pelos nordestinos nos seringais amazônicos (1940-1945) Christ Church: a primeira igreja étnica do Brasil Tradições religiosas e cultura no Brasil O culto aos baianos da umbanda Entre as demandas de Deus e as da sobrevivência: os brasileiros adventistas de Chino Entre a Igreja do Brasil e da França: uma experiência com os portugueses em Paris A imigração armênia no Brasil e as comunidades em São Paulo Homens judeus e relações de gênero na cidade de São Paulo Culto aos antepassados okinawanos: dicotomias na construção da identidade okinawano-japonesa no Brasil Daoismo e migração: imigração taiwanesa como início do daoismo no Brasil
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
17

Revista Travessia. "Religião." TRAVESSIA - revista do migrante, no. 81 (December 10, 2017). http://dx.doi.org/10.48213/travessia.vi81.897.

Full text
Abstract:
A emergência do sagrado Práticas mágico-religiosas na cidade de São Paulo Pentecostalismo - religião de migrantes Cultos afro-brasileiros e fluxos migratórios Migração e universo religioso O migrante encortiçado e sua consciência religiosa Religião e religiões – um enfoque em chave gramsciana Forasteiros da dispersão: experiência de migrante e memória bíblica Festividade de Nossa Senhora de Copacabana: motivo de união dos migrantes bolivianos na argentina O candomblé em São Paulo e a sacralização do espaço urbano Os imigrantes portugueses e a devoção de Fátima em Paris A romaria do Divino Pai Eterno A festa do Divino Espírito Santo entre os açorianos de São Paulo Migração religiosa afro-brasileira: de Porto Alegre para o MERCOSUL Cuando los Dioses migran: religiones afro-brasileñas y neopentecostalismo en el MERCOSUR Sincretismo ou africanização? Os sentidos da dupla pertença Os arcturos – vizinhos do “mundo” A marca do Islã na alimentação: ritos comensais durante o Ramadán em Porto Alegre Sagrado: perene e atual A viagem da mata: espaço e tempo sagrados – movimentos socioreligiosos na Amazônia Vivências e religiosidade no seringal: representações do sagrado desenvolvidas pelos nordestinos nos seringais amazônicos (1940-1945) Christ Church: a primeira igreja étnica do Brasil Tradições religiosas e cultura no Brasil O culto aos baianos da umbanda Entre as demandas de Deus e as da sobrevivência: os brasileiros adventistas de Chino Entre a Igreja do Brasil e da França: uma experiência com os portugueses em Paris A imigração armênia no Brasil e as comunidades em São Paulo Homens judeus e relações de gênero na cidade de São Paulo Culto aos antepassados okinawanos: dicotomias na construção da identidade okinawano-japonesa no Brasil Daoismo e migração: imigração taiwanesa como início do daoismo no Brasil
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!

To the bibliography