Academic literature on the topic 'Paleografia'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the lists of relevant articles, books, theses, conference reports, and other scholarly sources on the topic 'Paleografia.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Journal articles on the topic "Paleografia"

1

Borges, Leonor Calvão, and Ana Margarida Dias da Silva. "Transcrições em linha: e‑learning de Paleografia em arquivos europeus." Revista Portuguesa de História 49 (January 3, 2019): 31–54. http://dx.doi.org/10.14195/0870-4147_49_2.

Full text
Abstract:
A paleografia, ciência que, na sua vertente prática, se dedica ao ensino da leitura de manuscritos antigos, independentemente da sua língua, esteve tradicionalmente associada aos cursos de História e Ciências Documentais, confinada aos bancos académicos, e vista como ciência auxiliar. É no âmbito dos projetos de crowdsourcing de transcrições documentais que vemos surgir manuais e cursos de paleografia on‑line. O presente trabalho procura identificar a oferta formativa on‑line de cursos de paleografia medieval e moderna, em particular promovida por arquivos locais e regionais portugueses, espanhóis, ingleses e franceses associados a esses projetos. Pretende‑se entender como a paleografia de leitura é desenvolvida pelos arquivos, perceber que normas são utilizadas, quem faz manuais de transcrição, a que grupo se dirigem em particular, que tipologias documentais são mais disponibilizadas, periodicidade do curso / disponibilização das imagens para transcrição, e, por fim, perceber o que acontece com as transcrições. Conclui‑se com uma análise sobre a contribuição destes projetos para o desenvolvimento da paleografia de leitura, e, de uma forma mais genérica, para a história da cultura gráfica.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Loiola, Wagner Rodrigues, and Expedito Eloísio Ximenes. "Letramento Paleográfico: a escrita para além do código." Filologia e Linguística Portuguesa 23, no. 2 (December 30, 2021): 209–23. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2176-9419.v23i2p209-223.

Full text
Abstract:
Discutir sobre uma ciência considerada da “escrita antiga” à luz do letramento, quearece ser algo bem recente, pode até demonstrar uma certa incoerência. No entanto, a Paleografia não estancou na concepção dada a ela por muitos, e essa ciência se adequa muito bem às discussões sobre letramento e sobre práticas pedagógicas de ensino de aquisição da escrita. Este artigo tem por objetivo discutir sobre o Letramento Paleográfico e a atualidade da Paleografia como história da cultura escrita em qualquer época e em suportes vários. Fizemos uma digressão pela história da linguagem e do surgimento da escrita com base em autores que tratam da temática, como ischer (1999 e 2006), Martins (2002), Janson (2015) e autores que tratam da aquisição da escrita na atualidade, como Soares (2002) e Street (2012). Apresentamos algumas formas de escrita antiga, textos produzidos no século XVIII, textos escolares atuais e textos em ambientes virtuais para percebemos o processo de escrita na linha do tempo. Percebemos que a Paleografia, longee ser uma ciência de leitura de textos antigos, é uma ciência que se renova a cada movimento da sociedade, dando conta das realidades e das ações do ser humano em se falando de práticas de escrita e em suportes dos textos. Assim, a Paleografia, comoistória da cultura escrita, éma ciência interdisciplinar e atualizada no tempo presente.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Troitiño, Sonia. "Apresentação - volume 7, Número 3 - Caminhos de uma ciência em constante renovação." LaborHistórico 7, no. 3 (December 30, 2021): 10–17. http://dx.doi.org/10.24206/lh.v7i3.52840.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Silva, Carlos Guardado da, and Alexandre Faben. "Paleografia e ciência da informação." Boletim do Arquivo da Universidade de Coimbra 36, no. 1 (July 10, 2023): 141–62. http://dx.doi.org/10.14195/2182-7974_36_1_6.

Full text
Abstract:
Este estudo procura analisar e refletir acerca do diálogo intercientífico entre a Paleografia e a Ciência da Informação. Para tal, segue uma abordagem de natureza qualitativa, suportada pelo método da Investigação Documental, quer para a revisão da literatura, quer para a pesquisa e análise da informação, de modo a aferir a existência desse diálogo em estudos no âmbito da Ciência da Informação, bem como na oferta formativa nos curricula dos cursos de Ciência da Informação, em Portugal (universidades de Coimbra, Lisboa e Porto), e de 16 cursos de graduação em Arquivologia, no Brasil. A identificação, a organização e representação da informação relativa aos documentos antigos, pelo arquivista, pelo bibliotecário ou pelo museólogo, exigem o conhecimento dos elementos constitutivos da escrita, a interpretação e a leitura dos documentos, isto é, formação em Paleografia. Hoje, concretiza-se em estudos no âmbito da Ciência da Informação, em que a Paleografia marca presença nos planos curriculares de Ciência da Informação, em Portugal, como opção, e em 14 dos 16 cursos de Arquivologia no Brasil, sendo a sua frequência obrigatória em 12 cursos de graduação.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Ackel, Antonio, and Marcelo Módolo. "Leitura e escrita de manuscritos: pena e suporte digitais na prática paleográfica." Filologia e Linguística Portuguesa 22, no. 2 (December 30, 2020): 233–45. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2176-9419.v22i2p233-245.

Full text
Abstract:
A partir de uma perspectiva baseada na paleografia tradicional em diálogo com a paleografia digital, este artigo apresenta a aplicação de novos recursos de leitura e escrita de manuscritos. Para tanto, procede-se com métodos paleográficos por meio de uma ferramenta digital no processo de cópia. Utilizou-se a mesa digitalizadora modelo CTL 4100, da marca Wacom, e, como modelo de manuscrito, o fólio 94r, do Livro de horas, datado entre os séculos XIV e XV. O fragmento selecionado foi uma oração de São Lucas, em que pudemos extrair exemplos de características das escritas góticas e mostrar que, com ferramentas próprias, a paleografia digital permite e facilita o exercício da leitura paleográfica e da prática de cópia, levando o pesquisador a uma maior compreensão do processo de escrita do autor material. Pretende-se também, a partir das observações expostas, discutir o uso de meios tecnológicos como alternativa facilitadora na aplicação de práticas didáticas filológicas, direcionadas à leitura paleográfica de documentos e execução de escrita.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Merege, Ana Lúcia. "Desafios e perspectivas frente aos manuscritos da Biblioteca Nacional." LaborHistórico 5, no. 2 (December 7, 2019): 231–48. http://dx.doi.org/10.24206/lh.v5i2.24922.

Full text
Abstract:
Durante o I Colóquio Luso-Brasileiro de Paleografia, realizado no Arquivo Nacional em maio de 2017, um dos palestrantes citou várias instituições mantenedoras de documentos antigos ou modernos cuja leitura exige conhecimentos de Paleografia. A Fundação Biblioteca Nacional, cuja Divisão de Manuscritos possui cerca de um milhão de itens, não foi sequer mencionada. Este artigo se destina, em primeiro lugar, a refletir sobre as causas dessa aparente invisibilidade dos documentos arquivísticos custodiados pela instituição. Destacamos entre elas a prática de perpetuar uma metodologia de trabalho construída com base no que se praticava nos primeiros tempos da Biblioteca Nacional, quando a Biblioteconomia não estava consolidada como ciência no Brasil, e, nas décadas seguintes, a dificuldade de dar capacitação aos servidores da casa, tendo em vista a não-obrigatoriedade do estudo de Paleografia na maior parte dos cursos de Biblioteconomia e a pouca oferta de cursos e pós-graduações. Em contrapartida, mostramos como o diálogo entre a Biblioteca Nacional e várias outras instituições custodiadoras de acervo arquivístico, no Brasil e no exterior, se estreitou nos últimos anos, com a adoção de novos métodos e critérios de descrição e disponibilização do acervo e um esforço tanto institucional quanto pessoal para agregar novas competências, inclusive no campo da Paleografia. Também levantamos alguns pontos sobre a divulgação do acervo, mostrando como iniciativas simples - tais como a publicação de manuscritos e transcrições na Revista de História da BN e nas redes sociais - vêm dando visibilidade aos documentos e despertando o interesse do público.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Kemmler, Rolf, Susana Fontes, and Sónia Coelho. "Para uma paleografia linguística: aspetos históricos, práticos e normativos." LaborHistórico 7, no. 3 (December 30, 2021): 254–78. http://dx.doi.org/10.24206/lh.v7i3.46158.

Full text
Abstract:
O presente artigo visa estabelecer uma ligação entre a atual subdisciplina da história, a paleografia, e as duas disciplinas linguísticas de cariz diacrónico, a linguística histórica e a historiografia linguística. Para tal, faz-se uma incursão às origens da paleografia, de modo a contextualizar o surgimento das normas coimbrãs do investigador português Avelino Jesus da Costa, que servirão como base da nossa proposta de uma transcrição linguístico-paleográfica, exemplificada a partir de uma página do texto manuscrito da Arte da Lingua de Cafre (ca. 1680) e da Grammatica da lingoagem Portuguesa (1536) de Fernão de Oliveira.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Magalhães, Lívia Borges Souza. "Da 1.0 até a 3.0: a jornada da Paleografia no mundo digital." LaborHistórico 7, no. 3 (December 30, 2021): 279–95. http://dx.doi.org/10.24206/lh.v7i3.42368.

Full text
Abstract:
A navegação na web tornou-se uma atividade comum na sociedade atual, sendo um reflexo direto do cenário em que a tecnologia computacional avança constantemente, possibilitando a constituição de verdadeiras redes de troca de informação, conhecimento e cultura. O trabalho ora apresentado configura-se como um panorama sobre o impacto dessa tecnologia para os estudos da Paleografia, com vistas a compreender as imbricações da presença dos computadores e da web nas práticas paleográficas. Para tanto, são dispostos os estágios evolutivos da web e a reverberação deles para os usuários, constituindo aquilo que, consequentemente, está reproduzido nas formas de fazer Paleografia, bem como da publicação de trabalhos na área.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Lennertz Marcotulio, Leonardo, and Vanessa Martins do Monte. "Algumas notas sobre o ensino de Paleografia no Brasil." Investigación Bibliotecológica: archivonomía, bibliotecología e información 35, no. 87 (April 22, 2021): 57. http://dx.doi.org/10.22201/iibi.24488321xe.2021.87.58291.

Full text
Abstract:
En este texto presentamos algunas notas para la construcción de un panorama de la enseñanza de Paleografía en Brasil —tema muy poco tratado en textos científicos nacionales— tanto a nivel de grado y posgrado como en cursos libres, conocidos comúnmente como talleres de Paleografía. Además, debido a la ausencia de bibliografía específica sobre la enseñanza de Paleografía en portugués, nuestro objetivo será también fomentar la divulgación de métodos extranjeros, de poca circulación en Brasil. Finalmente, a partir de un análisis de talleres presenciales de Paleografía, elaboramos una propuesta sobre metodologías de lectura de textos manuscritos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Ackel, Antonio. "Abordagens digitais para estudos de paleografia: desafios, atualidade, desdobramentos." LaborHistórico 7, no. 3 (December 30, 2021): 100–120. http://dx.doi.org/10.24206/lh.v7i3.42771.

Full text
Abstract:
Este texto busca resgatar fatos históricos que levaram a Paleografia Digital a se consubstanciar como uma disciplina, com teorias e métodos, dentro do campo das Humanidades Digitais. Apresenta também o estado da arte dessa disciplina, apontando testes e hipóteses que foram propostos ao longo dos anos. Como exemplo de uso de ferramenta tecnológica computacional na análise paleográfica, apresenta-se uma possível técnica para que textos possam ser lidos sob rasuras, por meio do programa Sketchbook. Para o estudo de caso, utilizou-se um datiloscrito com intervenções, à mão, de sua autora, Lygia Fagundes Telles, ao revisar sua obra Seminário dos Ratos, lançada em 1977. Após a apresentação de resultados parciais que vêm sendo obtidos com essa técnica, são feitas algumas considerações finais sobre os desafios que a paleografia ainda tem pela frente.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
More sources

Dissertations / Theses on the topic "Paleografia"

1

Silva, Maria João Oliveira e. "A escrita na Catedral : a Chancelaria Episcopal do Porto na Idade Média : (Estudo Diplomático e Paleográfico)." Doctoral thesis, Porto : [Edição do Autor], 2010. http://hdl.handle.net/10216/50390.

Full text
Abstract:
O objectivo desta Dissertação de Doutoramento é o de estudar a chancelaria da Sé do Porto, entre 1247 e 1406, e os documentos por ela produzidos, não só do ponto de vista diplomático mas também paleográfico. Estas duas visões entrecruzam-se, e somente o estudo de ambas permite conhecer a chancelaria. Pretende-se, portanto, analisar a composição desta escrivaninha, a génese e a tipologia dos seus actos, o habitus documental reflectido nas diversas parte dos documentos (protocolo, texto e escatocolo), e a respectiva estrutura formular, bem como os seus notários, "anónimos" e identificados, a sua escrita e a evolução da mesma, e não menos importante, o seu lugar na cultura e na sociedade medieval portuense. Só o estudo de todos estes vectores permitirá avaliar o papel e a importância desta chancelaria episcopal no panorama da produção documental na cidade.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Cristina, de Assis Pinto Fonseca Maria. "Caracterização lingüística de cartas oficiais da Paraíba dos séculos XVIII e XIX." Universidade Federal de Pernambuco, 2003. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7647.

Full text
Abstract:
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:34:12Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8188_1.pdf: 1945329 bytes, checksum: 4a1f03f3c872b5ffddba7a994e225c25 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003
Este trabalho tem como objetivo estudar cartas oficiais enviadas a diferentes autoridades da administração pública paraibana, no período entre 1774 e 1874. O corpus, com 203 cartas, foi selecionado a partir de documentos manuscritos preservados no Arquivo Histórico da Paraíba, transcritos sem alteração na grafia, acentuação, fronteira entre as palavras e mantendo-se as variantes fonológicas, morfológicas e sintáticas. A fundamentação teórica tem um caráter interdisciplinar, utilizando elementos da História Social da Linguagem, da Lingüística Histórica e da Lingüistica de Texto, além de conceitos de Paleografia, indispensáveis para a abordagem de textos de épocas passadas. Partindo-se do princípio de que condições sócio-históricas de produção se refletem em marcas textuais próprias, buscou-se verificar os fenômenos lingüísticos de uma perspectiva histórico-textual, com base nos níveis de análise lingüística apresentados por Oesterreicher (1994; 1996), a partir de conceitos elaborados por Coseriu (1979; 1979a; 1980,1982, 1995). A análise das cartas revelou uma grande variação no domínio da modalidade escrita, que decorre da situação sócio-histórica de produção dos textos. Espera-se que este trabalho possa contribuir para a investigação da história da língua portuguesa, com a organização e análise de textos que documentam o uso burocrático da língua na época colonial e imperial, período relevante para a história do português brasileiro
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Schreiner, Cátia. "Edição semidiplomática de documentos manuscritos do século XVIII: livro de ofícios do vice-rei para o governador da capitania de Santa Catarina (1793 - 1798)." São Paulo, 2007. https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/130850.

Full text
Abstract:
Dissertação (mestrado) - Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas. Programa de Pós-graduação de Filologia e Língua Portuguesa
Made available in DSpace on 2015-03-18T20:10:30Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Silva, Maria João Oliveira e. "A escrita na Catedral : a Chancelaria Episcopal do Porto na Idade Média : (Estudo Diplomático e Paleográfico)." Tese, Porto : [Edição do Autor], 2010. http://aleph.letras.up.pt/F?func=find-b&find_code=SYS&request=000204158.

Full text
Abstract:
O objectivo desta Dissertação de Doutoramento é o de estudar a chancelaria da Sé do Porto, entre 1247 e 1406, e os documentos por ela produzidos, não só do ponto de vista diplomático mas também paleográfico. Estas duas visões entrecruzam-se, e somente o estudo de ambas permite conhecer a chancelaria. Pretende-se, portanto, analisar a composição desta escrivaninha, a génese e a tipologia dos seus actos, o habitus documental reflectido nas diversas parte dos documentos (protocolo, texto e escatocolo), e a respectiva estrutura formular, bem como os seus notários, "anónimos" e identificados, a sua escrita e a evolução da mesma, e não menos importante, o seu lugar na cultura e na sociedade medieval portuense. Só o estudo de todos estes vectores permitirá avaliar o papel e a importância desta chancelaria episcopal no panorama da produção documental na cidade.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Manservigi, Flavia <1986&gt. "Analisi paleografica delle carte private bolognesi del XII secolo (1100 - 1164)." Doctoral thesis, Alma Mater Studiorum - Università di Bologna, 2014. http://amsdottorato.unibo.it/6375/1/Analisi_paleografica_delle_carte_private_bolognesi_del_XII_secolo_%281100_-_1164%29.pdf.

Full text
Abstract:
Il presente progetto è incentrato sull’analisi paleografica della scrittura delle carte dei notai bolognesi del secolo XII (dal 1100 al 1164) ed è stata condotta su un totale di circa 730 documenti, quasi totalmente inediti. La ricerca rientra nell’ambito del progetto di edizione critica delle Carte bolognesi del secolo XII, in corso presso la Cattedra di Paleografia e Diplomatica dell’Università di Bologna. Il lavoro ha previsto un’analisi tecnica e puntuale delle abitudini grafiche di ogni notaio, con particolare attenzione al sistema abbreviativo (al fine di fornire una serie di dati di confronto che potranno essere utili al momento dell’edizione). È stata così realizzata una sorta di database delle diverse grafie esistenti sul territorio, organizzate per notaio e in ordine cronologico. Le caratteristiche della documentazione sono state poi prese in esame sul piano sincronico e nel loro sviluppo diacronico, e si è proceduto a un confronto tra la produzione dei diversi notai, verificando la presenza di nessi e parentele “grafiche”, che hanno permesso di ricostruire raggruppamenti di scriventi con caratteristiche affini.L’analisi dei dati ha permesso di indagare a fondo gli sviluppi della minuscola carolina bolognese e di osservare l’organizzazione e le modalità di apprendimento della pratica notarile. È stato così possibile cogliere le dinamiche con cui la carolina, introdotta da alcuni notai “innovatori”, come Angelo e Bonando, si è diffusa dalla città al contado: si è trattato di un processo graduale, in cui accanto a forme già mature, di transizione verso la gotica, sono convissute forme ancora arcaiche. In linea con quanto la storiografia ha evidenziato, anche l’analisi grafica della documentazione privata bolognese conferma che il processo di rinnovamento della corporazione dovette essere successivo all’impresa irneriana, traendo probabilmente alimento anche dai rapporti diretti e documentati tra Irnerio e alcune personalità più avanzate del notariato bolognese.
The aim of this study is the palaeographical analysis of the Bolognese notary’s writing system in the 12th century (from 1100 to 1164); the research has been based on 730 unpublished documents.This work is related to the critical edition project about the Carte bolognesi del secolo XII, in progress at the University of Bologna (sector of Palaeography and Diplomatics).The documents have been studied from a technical point of view, in order to analyze the graphic customs of each notary, with particular attention to the abbreviation system (so to provide an amount of data that will be useful for the edition). In this way has been realized a sort of database of the different writings, organized on the base of each notary and in a chronological order. The documents have been analyzed also in their synchronic and diachronic point of view, and the notary’s writing systems has been compared each other, in order to verify the existence of “graphical relationships”, which allowed to identify groups with similar writing habits.The analysis of the data allowed to examine in depth the developments of the Carolingian minuscule writing system in Bologna, and to observe the organization and the learning methods of the notary. It was also possible to find out in which way the Carolingian minuscule, which had been introduced by some innovator notaries, like Angelo and Bonando, diffused from the city to the contado: it was a gradual and slow diffusion indeed, where, next to mature shapes, near to the Blackletter system, persisted archaic and not fully developed shapes.The results of this study confirm that the process of renovation of the notary corporation was later than Irnerius’ action, and was probably a consequence of direct and documented relationships among Irnerius himself and some of the most innovative personalities of Bologna notary group.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Manservigi, Flavia <1986&gt. "Analisi paleografica delle carte private bolognesi del XII secolo (1100 - 1164)." Doctoral thesis, Alma Mater Studiorum - Università di Bologna, 2014. http://amsdottorato.unibo.it/6375/.

Full text
Abstract:
Il presente progetto è incentrato sull’analisi paleografica della scrittura delle carte dei notai bolognesi del secolo XII (dal 1100 al 1164) ed è stata condotta su un totale di circa 730 documenti, quasi totalmente inediti. La ricerca rientra nell’ambito del progetto di edizione critica delle Carte bolognesi del secolo XII, in corso presso la Cattedra di Paleografia e Diplomatica dell’Università di Bologna. Il lavoro ha previsto un’analisi tecnica e puntuale delle abitudini grafiche di ogni notaio, con particolare attenzione al sistema abbreviativo (al fine di fornire una serie di dati di confronto che potranno essere utili al momento dell’edizione). È stata così realizzata una sorta di database delle diverse grafie esistenti sul territorio, organizzate per notaio e in ordine cronologico. Le caratteristiche della documentazione sono state poi prese in esame sul piano sincronico e nel loro sviluppo diacronico, e si è proceduto a un confronto tra la produzione dei diversi notai, verificando la presenza di nessi e parentele “grafiche”, che hanno permesso di ricostruire raggruppamenti di scriventi con caratteristiche affini.L’analisi dei dati ha permesso di indagare a fondo gli sviluppi della minuscola carolina bolognese e di osservare l’organizzazione e le modalità di apprendimento della pratica notarile. È stato così possibile cogliere le dinamiche con cui la carolina, introdotta da alcuni notai “innovatori”, come Angelo e Bonando, si è diffusa dalla città al contado: si è trattato di un processo graduale, in cui accanto a forme già mature, di transizione verso la gotica, sono convissute forme ancora arcaiche. In linea con quanto la storiografia ha evidenziato, anche l’analisi grafica della documentazione privata bolognese conferma che il processo di rinnovamento della corporazione dovette essere successivo all’impresa irneriana, traendo probabilmente alimento anche dai rapporti diretti e documentati tra Irnerio e alcune personalità più avanzate del notariato bolognese.
The aim of this study is the palaeographical analysis of the Bolognese notary’s writing system in the 12th century (from 1100 to 1164); the research has been based on 730 unpublished documents.This work is related to the critical edition project about the Carte bolognesi del secolo XII, in progress at the University of Bologna (sector of Palaeography and Diplomatics).The documents have been studied from a technical point of view, in order to analyze the graphic customs of each notary, with particular attention to the abbreviation system (so to provide an amount of data that will be useful for the edition). In this way has been realized a sort of database of the different writings, organized on the base of each notary and in a chronological order. The documents have been analyzed also in their synchronic and diachronic point of view, and the notary’s writing systems has been compared each other, in order to verify the existence of “graphical relationships”, which allowed to identify groups with similar writing habits.The analysis of the data allowed to examine in depth the developments of the Carolingian minuscule writing system in Bologna, and to observe the organization and the learning methods of the notary. It was also possible to find out in which way the Carolingian minuscule, which had been introduced by some innovator notaries, like Angelo and Bonando, diffused from the city to the contado: it was a gradual and slow diffusion indeed, where, next to mature shapes, near to the Blackletter system, persisted archaic and not fully developed shapes.The results of this study confirm that the process of renovation of the notary corporation was later than Irnerius’ action, and was probably a consequence of direct and documented relationships among Irnerius himself and some of the most innovative personalities of Bologna notary group.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Locatelli, Sofia <1990&gt. "Le lapidi dell'Antico Cimitero Ebraico del Lido di Venezia. Storia, arte, poesia e paleografia." Doctoral thesis, Alma Mater Studiorum - Università di Bologna, 2019. http://amsdottorato.unibo.it/8770/1/Locatelli_Sofia_Tesi.pdf.

Full text
Abstract:
L’Antico Cimitero a Lido di Venezia sorse nel 1386, ma venne utilizzato regolarmente solo a partire dal 1516, anno dell’istituzione del ghetto. La sua posizione favorevole fece sì che nel corso del tempo esso venisse all’occasione sfruttato per esigenze difensive e militari. Molte lapidi andarono perse, distrutte o riusate, altre vennero trasportate in un altro terreno, che dal 1774 divenne il cimitero ufficiale noto come “Cimitero nuovo”. Le lapidi veneziane sono manufatti ricchi di cultura: il loro studio permette non solo di ricostruire la vita e le vicende dei membri della comunità, ma anche di rilevare importanti aspetti della cultura letteraria e artistica dell’epoca in quanto molti epitaffi, composti spesso da importanti rabbini, sono scritti in versi, rima e ritmo e le lapidi in molti casi hanno un’architettura ricca ed elaborata con incisi simboli araldici particolari. Questo lavoro consiste in una catalogazione di tutte le 1240 lapidi (frammenti compresi) che a tutt’oggi costituiscono il cimitero “Vecchio” del Lido. Per ognuna di esse ho elaborato una scheda dettagliata che delinea lo stile architettonico della lapide, il tipo di pietra utilizzata e una valutazione del suo stato di conservazione, una descrizione dello stemma che eventualmente è inciso sulla pietra, un’analisi paleografica della scrittura, una nota riguardante le caratteristiche poetiche e grammaticali del testo e un commentario storico, che principalmente riguarda le notizie riportate nei registri dei morti della comunità. Per 410 lapidi sono state inoltre realizzate le trascrizioni e le traduzioni dall’ebraico all’italiano dei relativi epitaffi. Il lavoro di descrizione ed edizione delle lapidi è arricchito da studi approfonditi riguardanti la storia del cimitero e della comunità ebraica di Venezia, la poesia degli epitaffi, la paleografia e l’arte, che include sia un’analisi architettonica delle lapidi, sia uno studio dell’araldica ebraica alla luce degli stemmi gentilizi incisi sulle pietre del cimitero veneziano
The Ancient Cemetery of the Lido in Venice was built in 1386, but it was regularly used only from 1516 onwards, when the Ghetto was established. Due to its favorable location, the cemetery was occasionally used for military purposes. Many tombstones were lost, destroyed or reused, others were moved to a more internal area of the lagoon, which in 1774 became the official cemetery known as “New Cemetery”. Venetian tombstones are artifacts rich in history, poetry and art. Their study allows us not only to rebuild the lives and the fortunes of the community members, but also to detect meaningful aspects of the culture of that time. A substantial number of epitaphs are written in verse, rhyme and rhythm, and tombstones show a refined and elaborate architecture engraved with peculiar heraldic symbols. This work is a catalogue of all the 1240 tombstones (fragments included) incorporated in the “Ancient” cemetery of the Lido. Each gravestone presents an analysis of the architectural style as well as the kind of stone used and an assessment of his condition, a description of the coat of arms if engraved on the stone, a paleographic analysis of the writing, a note about the poetic and grammatical features of the text and a historical commentary detailing any relevant information found in the community death records. Transcriptions and translations of the epitaphs from Hebrew to Italian have been also added for 410 tombs. This analysis is supplemented with a detailed study of the history of the cemetery and the Jewish community of Venice, as well as the poetry of epitaphs, the paleography and art. This last topic has been further explored through an architectural analysis of the tombstones and a study on the Hebrew heraldry in light of the emblems engraved on the stones of the Venetian cemetery
L'ancien cimetière du Lido de Venise a été construit en 1386. En raison de son emplacement favorable, juste en face de la lagune, le cimetière était parfois utilisé à des fins défensives et militaires. De nombreuses pierres tombales ont été perdues, détruites ou réutilisées, d'autres ont été déplacées vers une zone plus interne de la lagune, qui est devenue en 1774 le cimetière officiel connu sous le nom de «Nouveau cimetière». Les pierres tombales vénitiennes sont des artefacts riches en histoire, en poésie et en art. Leur étude nous permet non seulement de reconstruire la vie et les événements des membres de la communauté, mais également de détecter des aspects significatifs de la culture littéraire et artistique de l’époque. Cet ouvrage est un catalogue de toutes les 1240 pierres tombales incorporées dans le cimetière «Ancien» du Lido. Chaque fiche présente une analyse du style architectural des tombeaux ainsi que le type de pierre utilisé et son état de conservation, une description du blason gravé sur la pierre, une analyse paléographique de l'écriture, une note sur les caractéristiques poétiques et grammaticales du texte et un commentaire historique avec les information trouvées dans les registres de morts de la communauté. Les transcriptions et les traductions des épitaphes de l'hébreu à l'italien ont également été ajoutées pour 410 tombeaux. Cette analyse est complétée par une étude détaillée de l'histoire du cimetière et de sa communauté, ainsi que de la poésie des épitaphes, de la paléographie et de l'art. Ce dernier sujet a été approfondi par une analyse architecturale des pierres tombales et une étude inédite sur l'héraldique juive.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Fambrini, Gelson Luís. "O Grupo Camaquã (Transição Proterozóico - Fanerozóico) na Região das Minas do Camaquã, RS: Análise Estratigráfica de Fácies, Proveniência e Paleocorrentes." Universidade de São Paulo, 1998. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/44/44134/tde-29092014-140725/.

Full text
Abstract:
O objetivo principal deste estudo foi a análise estratigráfica do Grupo Camaquã (transição Proterozóico-Fanerozóico) através de análises litofaciológicas, de paleocorrentes, petrográficas, de proveniência e de ambientes de sedimentação na região das Minas do Camaquã, na porção sudeste do estado do Rio Grande do Sul. O Grupo Camaquã preenche a Bacia do Camaquã, feição tectônica que cobre o Escudo Gaúcho. O Escudo Gaúcho, que se estende para o Uruguai, é caracterizado como uma colagem de terrenos suspeitos, sendo que os depósitos da Bacia do Camaquã situam-se preferencialmente ao longo dos limites destes terrenos condicionados à instalação e reativação de zonas de cisalhamento NE-SW. Considerando a movimentação tectônica dos terrenos em relação ao Cráton Rio de La Plata, dois grupos são identificados: (I) terrenos transportados de oeste (terrenos Rio Vacacai e Valentines), refletindo o fechamento de um oceano proterozóico ocidental - Oceano Charrua -, e (2) terrenos transportados de sul (terrenos Tijucas, Cerro da Árvore, Serra dos Pereira, Encruzilhada, Pelotas e Rocha), possivelmente relacionados ao fechamento do Oceano Adamastor. As unidades destes terrenos de suas coberturas anteriores à instalação do Grupo Camaquã serviram de áreas fontes. Embora controvertida quanto às denominações formais, a estratigrafia na área de estudos pôde ser separada em três conjuntos: inferior, médio e superior, correlacionados à litoestratigrafia do Grupo Camaquã como um todo: (I) inferior (Cl) formado por ritmitos psamo-pelíticos (depósitos de turbiditos, tempestitos e inunditos caracterizando corpo aquoso marinho da Formação Mangueirão; (II) médio (CM) constituído por depósitos rudáceos de fan deltas da Formação Vargas, progradantes sobre a unidade subjacente e (III) superior (CS) transicional (marinha e flúvio-deltaica) da Formação João Dias. A aplicação do conceito de fácies à área de estudos possibilitou individualizar associações de fácies que registram o empilhamento estratigráfico em cada formação, sendo equiparáveis à classificação de membros na litoestratigrafia formal. A Formação Mangueirão foi dividida em cinco associações de fácies compreendendo 2000m de espessura: (I) Cll representada por depósitos de turbiditos essencialmente arenosos; (II) Cl2 constituída por depósitos rudáceos de leques costeiros subaquáticos relacionados aos turbiditos; (III) Cl3 significando depósitos provavelmente de tempestitos; (IV) Cl4 formada por depósitos de águas rasas (inunditos) definidos como uma planície de maré e (V) Cl5 englobando já a porção subaérea do corpo aquoso representada por depósitos de frente deltaica. As paleocorrentes obtidas na Formação Mangueirão apresentam dispersão inicialmente para NNE na Associação Cll, indicando que a associação proveio de sul a sudoeste. Na Associação Cl2 as paleocorrentes indicaram que seus detritos vieram de sudoeste e, nas associações de fácies Cl3, Cl4 e Cl5, que os chatos provieram de sul. A análise dos fragmentos indica fontes no Terreno Valentines situado a SW. A Formação Vargas compõe-se de três associações de fácies granocrescentes para o topo perfazendo espessura de cerca de 500m: (I) CMl formada por arenitos conglomeráticos e paraconglomeráticos de leques subaquáticos de fan deltas; (II) CM2 composta de ortoconglomerados polimíticos de fácies canalizadas de depósitos de leques aluviais (sheet-flood e stream flow) e (III) CM3, restrita à porção NE da unidade, formada de depósitos de brechas e conglomerados de leques aluviais proximais. O conjunto da Formação Vargas representa depósitos de fan deltas que colmataram o corpo aquoso da Formação Mangueirão. As paleocorrentes obtidas na Formação Vargas indicaram (I) dispersão para N e NE na Associação CM1, indicando que as áreas fontes situar-se-iam a S e SW da região das Minas do Camaquã. Atualmente, a sul e a sudoeste da área de estudos encontra-se o Terreno Valentines; (II) a Associação CM2 refletiu paleotransporte para NW revelando áreas fontes a S e, principalmente, SSE. A análise de proveniência na Associação CM1 sugere fontes no Terreno Valentines (coberturas vulcano-sedimentares do Grupo Crespos e leucogranitos róseos de textura ranakivi no Uruguai), mas também do Terreno Rio Vacacaí, que exibe as mesmas associações de rochas. A análise de proveniência na Associação CM2 sugere fontes no Terreno Valentines, mas principalmente, no Terreno Serra das Encantadas a SSE, comprovada pelo domínio de clastos de milonitos e mármores relacionados a este terreno presentes no topo da associação. A Formação João Dias engloba três associações de fácies perfazendo espessura de cerca de 1500m: (I) CS1 formada por arenitos finos com estratificações hummocky de paleoambiente provavelmente marinho; (II) CS2 consituída de arenitos médios de planície deltaica e CS3 de arenitos médios e grossos fluviais, estas compondo um sistema flúvio-deltaico. Na Formação João Dias as poucas medidas de paleocorrentes obtidas indicaram fontes a SW representadas possivelmente pelo Terreno Valentines.
The main aim of this study was stratigraphic analysis of the Camaquã Group at the Proterozoic-Phanerozoic transition using petrographic, facies, paleocurrent, provenance and sedimentary environment analyses of the Camaquã Mines region in the southeastern part of the State of Rio Grande do Sul. The Camaquã Group filled the Camaquã basin, an important tectonic feature of the Gaucho Shield . This shield, which extends into Uruguay, is the result of amalgamation of suspect terranes, while the deposits of the Camaquã basin are preferentially located along the terrane limits which are the result of installation and reactivation of NE-SW oriented shear zones. Two groups of terranes are separated according to their moviment relative to the Rio de La Plata craton: (1) the Vacacai and Valentines terranes which were transported eastwards during the closing of the (eastern) Charrua Ocean; and (2) the Tijucas, Cerro da Árvore, Serra dos Pereira, Encruzilhada, Pelotas and Rocha terranes, transported northwards, possibly during the closing of the Adamastor Ocean. Units of these terranes and cover rocks older than the Camaquã Group were source areas. Although there is controversy concerning formal definitions, the stratigraphy of the studied area can be separated into lower, middle, and upper units which are correlated to the global lithostratigraphy of the Camaquã Group. The lower group (CI) is composed of psammo-pelithic rhythmites which include turbidites, tempestites and inundites formed in the marine body of the Mangueirão Formation. The middle group (CM) is constituted by fan delta rudaceous deposits of the Vargas Formation which prograde over the earlier group. The upper group (CS) is the João Dias Formation which is transitional between marine and fluvial-deltaic. Application of the facies concept allowed the separation of facies associations which define the stratigraphic sucession in each formation, and which are equivalent fo the members classified in formal lithostratigraphy. The Mangueirão Formation was divided into five facies associations ehich together reach a thickness of 2000m. (1) CI1 - essentially arenaceous turidites; (2) CI2 - rudaceous deposits of subaqueous coastal fans related to the turbidites; (3) CI3 - possible tempesties; (4) CI4 - shallow water inundites of tidal plains; (5) CI5 - the subaerial part of a delta front. Paleocurrent analysis showed NNE-wards dispersion in CI1, indicating provenance from the south and southwest. In CI2 the paleocurrents are from the southwest, while in the ramaining facies associations they were from the south. Fragment analyses shows that the source was in the Valentines terrane. Three upward-coarsening facies associations comprise the Vargas Formation with a total thickness of about 500m: (1) CI1 - conglomeratic arenites and paraconglomerates of submarine fans formed in fan deltas; (2) CM2 - polymict orthoconglomerates of the channel facies (sheet flood and stream flow) deposits of alluvial fans; (3) CM2 - breccias and conglomerates of proximal alluvial fans, which are restricted to the northeastern part of the unit. The Vargas Formation as a whole represents fan deltas which filled the water body of the Mangueirão Formation. Paleocurrents show northwards to northeastwards dispersion in CM1, suggesting that the source areas were southwards and southwestwards of the Camaquã Mines region where the Valentines terrane is presently situated. Northwestwards transport was found in CM2, with sources to the south and, principally, to the southeast. CM3 indicates some data showing transport to the southwestwards. Provenance analysis for CM1 revealed not only the Valentines terrane, including volcanosedimentary cover rocks of the Crespos Group and rapakivi-textured leucogranites from Uruguay, but probably also the Rio Vacacai terrane, which has similar rock associations. Sources of CM2 are also in the Valentines terrane, but also in the Serra das Encantadas terrane to the south-southeast, as show by the predominance at the top of the association of clasts of mylonites and marbles derived from this terrane. The thickness of João Dias Formation reaches about 1,500m, and it is composed of three facies associations: (1) CS1 - fine hummocky cross stratified arenites of marine association; (2) CS2 - fine to medium arenites of delta plain and (3) CS3 - fine to pebbly coarse arenites of fluvial system. The few paleocurrent measurements indicated sources to the southwest, possibly in the Valentines terrane.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Mezzetti, Melania <1980&gt. "Formulari notarili bolognesi del secolo XII (1100-1165 ca.)." Doctoral thesis, Alma Mater Studiorum - Università di Bologna, 2009. http://amsdottorato.unibo.it/1824/1/Mezzetti_Melania_Formulari_notarili_bolognesi_del_secolo_XII_%281100-11065_ca%29.pdf.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Mezzetti, Melania <1980&gt. "Formulari notarili bolognesi del secolo XII (1100-1165 ca.)." Doctoral thesis, Alma Mater Studiorum - Università di Bologna, 2009. http://amsdottorato.unibo.it/1824/.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
More sources

Books on the topic "Paleografia"

1

Dias, João José Alves. Album de paleografia. Lisboa: Editorial Estampa, 1987.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Paolo, Cherubini, and Pratesi Alessandro, eds. Paleografia latina: Tavole. Città del Vaticano: Scuola vaticana di paleografia, diplomaticae archivistica, 2004.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Cencetti, Giorgio. Scritti di paleografia. Zürich: Urs Graf Verlag, Dietikon, 1993.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Dias, Joa o Jose Alves., Marques, A. H. de Oliveira., and Rodrigues Teresa F, eds. Album de paleografia. Lisboa: Estampa, 1987.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Paolo, Cherubini, and Pratesi Alessandro, eds. Paleografia latina: Tavole. Città del Vaticano: Scuola vaticana di paleografia, diplomatica e archivistica, 2004.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Scuola vaticana di paleografia, diplomatica e archivistica., ed. Lezioni di paleografia. 4th ed. Città del Vaticano: Libreria editrice vaticana, 1999.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Prato, Giancarlo. Studi di paleografia greca. Spoleto: Centro italiano di studi sull'Alto medioevo, 1994.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Porębski, Stanisław Andrzej. Paleografia łacińska: Podręcznik dla studentów. 2nd ed. Warszawa: Wydawn. Uniwersytetu Kardynała Stefana Wyszyńskiego, 2005.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Boyle, Leonard E. Paleografia latina medievale: Introduzione bibliografica. Roma: Edizioni Quasar, 1999.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

António, Cruz. Paleografia portuguesa: Ensaio de manual. Porto: Universidade Portucalense, 1987.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
More sources

Book chapters on the topic "Paleografia"

1

Troncarelli, F. "Per una paleografia integrale." In Textes et Etudes du Moyen Âge, 405–9. Turnhout: Brepols Publishers, 2004. http://dx.doi.org/10.1484/m.tema-eb.3.2104.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Supino Martini, Paola. "Paleografia latina: bilanci e prospettive." In Bilan et perspectives des études médiévales en Europe, 361–70. Turnhout: Brepols Publishers, 1995. http://dx.doi.org/10.1484/m.tema-eb.4.00487.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Gurrado, Maria. "Ricerche di paleografia digitale: Il progetto “GRAPHEM”." In Bibliologia, 435–39. Turnhout: Brepols Publishers, 2013. http://dx.doi.org/10.1484/m.bib.1.101495.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Dorandi, Tiziano. "L’archivio di Robert Marichal, o la paleografia quale scienza dello spirito." In Per i testi latini: Prime riflessioni sul fondo inedito di Robert Marichal, 17–26. Turnhout: Brepols Publishers, 2017. http://dx.doi.org/10.1484/m.gifbib-eb.5.114974.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

De Nonno, Mario. "Errori ed emendazioni in testi grammaticali latini: paleografia, fonetica e influenza del contesto." In Studi e ricerche del Dipartimento di Lettere e Filosofia, 219–33. Firenze: Società Editrice Fiorentina, 2024. http://dx.doi.org/10.35948/dilef/978-88-6032-734-5.14.

Full text
Abstract:
Si individuano errori per lo più poligenetici (paleografici, fonetici, psicologici) in luoghi di opere grammaticali comprese nella raccolta dei Grammatici Latini (GL) di H. Keil: gli Instituta dello ps. Probo (GL IV 47, 7-11, e 182, 17-20), le cosiddette Explanationes in Donatum (GL IV 511, 1-9), Pompeo grammatico (GL V 238, 17-19), Foca (GL V 427, 21-23), Plozio Sacerdote (GL VI 509, 21-30) e lo ps. Capro (GL VIII 94, 18), e se ne propongono emendazioni.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Pozzolo, Enrico Maria Dal. "Il problema della committenza della “Laura” di Giorgione: una revisione paleografica e un’ipotesi aperta." In Jahrbuch des Kunsthistorischen Museums Wien, 45–58. Wien: Böhlau Verlag, 2016. http://dx.doi.org/10.7767/9783205206231-003.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Zuffrano, Annafelicia. "Il rotolo San Domenico 77/7411. Analisi paleografico-diplomatistica di un inedito dicta testium." In Der Rotulus im Gebrauch, 303–22. Köln: Böhlau Verlag, 2020. http://dx.doi.org/10.7788/9783412518042.303.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Bacigalupo, Valeria. "Πῖος o Ἀπίων? False dichiarazioni ed errori paleografici negli scholl. ex. Od. IV 356a1 e VIII 372b." In Studi e ricerche del Dipartimento di Lettere e Filosofia, 177–96. Firenze: Società Editrice Fiorentina, 2024. http://dx.doi.org/10.35948/dilef/978-88-6032-734-5.12.

Full text
Abstract:
Gli scholl. ex. Od. IV 356a1 e VIII 372b Pontani veicolano due citazioni verbatim di un erudito che dichiarava di aver osservato, a Menfi, alcune conchiglie fossili, e di aver assistito, a Sparta, a competizioni chiamate sphairomachia. Questo personaggio, il cui nome è riportato dai manoscritti in forma più o meno corrotta, è stato a lungo identificato nel grammatico Pio, un erudito che fu verosimilmente attivo in età imperiale. Diversi indizi, tuttavia, inducono a credere che la registrazione del nome di Pio sia esito di una corruzione avvenuta nel corso della tradizione manoscritta, e che i due frammenti restituiscano materiale assegnabile ad Apione.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Scappaticcio, Maria Chiara. "Per i testi latini: un paleografo per gli storici della lingua, della letteratura e della cultura latina." In Per i testi latini: Prime riflessioni sul fondo inedito di Robert Marichal, 7–16. Turnhout: Brepols Publishers, 2017. http://dx.doi.org/10.1484/m.gifbib-eb.5.114973.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Giovè Marchioli, Nicoletta, and Flavia De Rubeis. "La scrittura di Sant’Ignazio di Loyola tra paleografia e chimica." In Dalla tutela al restauro del patrimonio librario e archivistico. Venice: Edizioni Ca' Foscari, 2018. http://dx.doi.org/10.30687/978-88-6969-215-4/018.

Full text
Abstract:
The article is composed of two different parts, both resulting from the palaeographic analysis of the Diario spirituale written by Ignatius of Loyola. The first part outlines Spain’s graphic panorama during the 16th century and contextualises the writing of Saint Ignazio examining its peculiarities and the used abbreviation systems. The second part studies the writing method on the basis of the spectrographic analysis of the ink, with particular attention given to ink changes and corrections made during the writing.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles

Conference papers on the topic "Paleografia"

1

Rozhdestvenskaya, Tatyana. "Liturgical text in the Epigraphy of Old Rus’." In Tenth Rome Cyril-Methodian Readings. Indrik, 2020. http://dx.doi.org/10.31168/91674-576-4.28.

Full text
Abstract:
The paper analyses the linguistic aspect of biblical and liturgical quotations in the wall-inscriptions (graffi ti) of the 12th–15th centuries in the Churches of Old Rus’. Paleografic, orthographic and textual features of the liturgical graffiti characterize them as texts, reflecting both the norms of the Church Slavonic language in Russia and its regional variants, as well as features associated with the oral form of their existence.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!

To the bibliography