Journal articles: 'Paleografia'

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Borges, Leonor Calvão, and Ana Margarida Dias da Silva. "Transcrições em linha: e‑learning de Paleografia em arquivos europeus." Revista Portuguesa de História 49 (January 3, 2019): 31–54. http://dx.doi.org/10.14195/0870-4147_49_2.

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Abstract:

A paleografia, ciência que, na sua vertente prática, se dedica ao ensino da leitura de manuscritos antigos, independentemente da sua língua, esteve tradicionalmente associada aos cursos de História e Ciências Documentais, confinada aos bancos académicos, e vista como ciência auxiliar. É no âmbito dos projetos de crowdsourcing de transcrições documentais que vemos surgir manuais e cursos de paleografia on‑line. O presente trabalho procura identificar a oferta formativa on‑line de cursos de paleografia medieval e moderna, em particular promovida por arquivos locais e regionais portugueses, espanhóis, ingleses e franceses associados a esses projetos. Pretende‑se entender como a paleografia de leitura é desenvolvida pelos arquivos, perceber que normas são utilizadas, quem faz manuais de transcrição, a que grupo se dirigem em particular, que tipologias documentais são mais disponibilizadas, periodicidade do curso / disponibilização das imagens para transcrição, e, por fim, perceber o que acontece com as transcrições. Conclui‑se com uma análise sobre a contribuição destes projetos para o desenvolvimento da paleografia de leitura, e, de uma forma mais genérica, para a história da cultura gráfica.

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Loiola, Wagner Rodrigues, and Expedito Eloísio Ximenes. "Letramento Paleográfico: a escrita para além do código." Filologia e Linguística Portuguesa 23, no. 2 (December 30, 2021): 209–23. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2176-9419.v23i2p209-223.

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Abstract:

Discutir sobre uma ciência considerada da “escrita antiga” à luz do letramento, quearece ser algo bem recente, pode até demonstrar uma certa incoerência. No entanto, a Paleografia não estancou na concepção dada a ela por muitos, e essa ciência se adequa muito bem às discussões sobre letramento e sobre práticas pedagógicas de ensino de aquisição da escrita. Este artigo tem por objetivo discutir sobre o Letramento Paleográfico e a atualidade da Paleografia como história da cultura escrita em qualquer época e em suportes vários. Fizemos uma digressão pela história da linguagem e do surgimento da escrita com base em autores que tratam da temática, como ischer (1999 e 2006), Martins (2002), Janson (2015) e autores que tratam da aquisição da escrita na atualidade, como Soares (2002) e Street (2012). Apresentamos algumas formas de escrita antiga, textos produzidos no século XVIII, textos escolares atuais e textos em ambientes virtuais para percebemos o processo de escrita na linha do tempo. Percebemos que a Paleografia, longee ser uma ciência de leitura de textos antigos, é uma ciência que se renova a cada movimento da sociedade, dando conta das realidades e das ações do ser humano em se falando de práticas de escrita e em suportes dos textos. Assim, a Paleografia, comoistória da cultura escrita, éma ciência interdisciplinar e atualizada no tempo presente.

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Troitiño, Sonia. "Apresentação - volume 7, Número 3 - Caminhos de uma ciência em constante renovação." LaborHistórico 7, no. 3 (December 30, 2021): 10–17. http://dx.doi.org/10.24206/lh.v7i3.52840.

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Silva, Carlos Guardado da, and Alexandre Faben. "Paleografia e ciência da informação." Boletim do Arquivo da Universidade de Coimbra 36, no. 1 (July 10, 2023): 141–62. http://dx.doi.org/10.14195/2182-7974_36_1_6.

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Abstract:

Este estudo procura analisar e refletir acerca do diálogo intercientífico entre a Paleografia e a Ciência da Informação. Para tal, segue uma abordagem de natureza qualitativa, suportada pelo método da Investigação Documental, quer para a revisão da literatura, quer para a pesquisa e análise da informação, de modo a aferir a existência desse diálogo em estudos no âmbito da Ciência da Informação, bem como na oferta formativa nos curricula dos cursos de Ciência da Informação, em Portugal (universidades de Coimbra, Lisboa e Porto), e de 16 cursos de graduação em Arquivologia, no Brasil. A identificação, a organização e representação da informação relativa aos documentos antigos, pelo arquivista, pelo bibliotecário ou pelo museólogo, exigem o conhecimento dos elementos constitutivos da escrita, a interpretação e a leitura dos documentos, isto é, formação em Paleografia. Hoje, concretiza-se em estudos no âmbito da Ciência da Informação, em que a Paleografia marca presença nos planos curriculares de Ciência da Informação, em Portugal, como opção, e em 14 dos 16 cursos de Arquivologia no Brasil, sendo a sua frequência obrigatória em 12 cursos de graduação.

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Ackel, Antonio, and Marcelo Módolo. "Leitura e escrita de manuscritos: pena e suporte digitais na prática paleográfica." Filologia e Linguística Portuguesa 22, no. 2 (December 30, 2020): 233–45. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2176-9419.v22i2p233-245.

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Abstract:

A partir de uma perspectiva baseada na paleografia tradicional em diálogo com a paleografia digital, este artigo apresenta a aplicação de novos recursos de leitura e escrita de manuscritos. Para tanto, procede-se com métodos paleográficos por meio de uma ferramenta digital no processo de cópia. Utilizou-se a mesa digitalizadora modelo CTL 4100, da marca Wacom, e, como modelo de manuscrito, o fólio 94r, do Livro de horas, datado entre os séculos XIV e XV. O fragmento selecionado foi uma oração de São Lucas, em que pudemos extrair exemplos de características das escritas góticas e mostrar que, com ferramentas próprias, a paleografia digital permite e facilita o exercício da leitura paleográfica e da prática de cópia, levando o pesquisador a uma maior compreensão do processo de escrita do autor material. Pretende-se também, a partir das observações expostas, discutir o uso de meios tecnológicos como alternativa facilitadora na aplicação de práticas didáticas filológicas, direcionadas à leitura paleográfica de documentos e execução de escrita.

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Merege, Ana Lúcia. "Desafios e perspectivas frente aos manuscritos da Biblioteca Nacional." LaborHistórico 5, no. 2 (December 7, 2019): 231–48. http://dx.doi.org/10.24206/lh.v5i2.24922.

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Abstract:

Durante o I Colóquio Luso-Brasileiro de Paleografia, realizado no Arquivo Nacional em maio de 2017, um dos palestrantes citou várias instituições mantenedoras de documentos antigos ou modernos cuja leitura exige conhecimentos de Paleografia. A Fundação Biblioteca Nacional, cuja Divisão de Manuscritos possui cerca de um milhão de itens, não foi sequer mencionada. Este artigo se destina, em primeiro lugar, a refletir sobre as causas dessa aparente invisibilidade dos documentos arquivísticos custodiados pela instituição. Destacamos entre elas a prática de perpetuar uma metodologia de trabalho construída com base no que se praticava nos primeiros tempos da Biblioteca Nacional, quando a Biblioteconomia não estava consolidada como ciência no Brasil, e, nas décadas seguintes, a dificuldade de dar capacitação aos servidores da casa, tendo em vista a não-obrigatoriedade do estudo de Paleografia na maior parte dos cursos de Biblioteconomia e a pouca oferta de cursos e pós-graduações. Em contrapartida, mostramos como o diálogo entre a Biblioteca Nacional e várias outras instituições custodiadoras de acervo arquivístico, no Brasil e no exterior, se estreitou nos últimos anos, com a adoção de novos métodos e critérios de descrição e disponibilização do acervo e um esforço tanto institucional quanto pessoal para agregar novas competências, inclusive no campo da Paleografia. Também levantamos alguns pontos sobre a divulgação do acervo, mostrando como iniciativas simples - tais como a publicação de manuscritos e transcrições na Revista de História da BN e nas redes sociais - vêm dando visibilidade aos documentos e despertando o interesse do público.

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Kemmler, Rolf, Susana Fontes, and Sónia Coelho. "Para uma paleografia linguística: aspetos históricos, práticos e normativos." LaborHistórico 7, no. 3 (December 30, 2021): 254–78. http://dx.doi.org/10.24206/lh.v7i3.46158.

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Abstract:

O presente artigo visa estabelecer uma ligação entre a atual subdisciplina da história, a paleografia, e as duas disciplinas linguísticas de cariz diacrónico, a linguística histórica e a historiografia linguística. Para tal, faz-se uma incursão às origens da paleografia, de modo a contextualizar o surgimento das normas coimbrãs do investigador português Avelino Jesus da Costa, que servirão como base da nossa proposta de uma transcrição linguístico-paleográfica, exemplificada a partir de uma página do texto manuscrito da Arte da Lingua de Cafre (ca. 1680) e da Grammatica da lingoagem Portuguesa (1536) de Fernão de Oliveira.

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Magalhães, Lívia Borges Souza. "Da 1.0 até a 3.0: a jornada da Paleografia no mundo digital." LaborHistórico 7, no. 3 (December 30, 2021): 279–95. http://dx.doi.org/10.24206/lh.v7i3.42368.

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Abstract:

A navegação na web tornou-se uma atividade comum na sociedade atual, sendo um reflexo direto do cenário em que a tecnologia computacional avança constantemente, possibilitando a constituição de verdadeiras redes de troca de informação, conhecimento e cultura. O trabalho ora apresentado configura-se como um panorama sobre o impacto dessa tecnologia para os estudos da Paleografia, com vistas a compreender as imbricações da presença dos computadores e da web nas práticas paleográficas. Para tanto, são dispostos os estágios evolutivos da web e a reverberação deles para os usuários, constituindo aquilo que, consequentemente, está reproduzido nas formas de fazer Paleografia, bem como da publicação de trabalhos na área.

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Lennertz Marcotulio, Leonardo, and Vanessa Martins do Monte. "Algumas notas sobre o ensino de Paleografia no Brasil." Investigación Bibliotecológica: archivonomía, bibliotecología e información 35, no. 87 (April 22, 2021): 57. http://dx.doi.org/10.22201/iibi.24488321xe.2021.87.58291.

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Abstract:

En este texto presentamos algunas notas para la construcción de un panorama de la enseñanza de Paleografía en Brasil —tema muy poco tratado en textos científicos nacionales— tanto a nivel de grado y posgrado como en cursos libres, conocidos comúnmente como talleres de Paleografía. Además, debido a la ausencia de bibliografía específica sobre la enseñanza de Paleografía en portugués, nuestro objetivo será también fomentar la divulgación de métodos extranjeros, de poca circulación en Brasil. Finalmente, a partir de un análisis de talleres presenciales de Paleografía, elaboramos una propuesta sobre metodologías de lectura de textos manuscritos.

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Ackel, Antonio. "Abordagens digitais para estudos de paleografia: desafios, atualidade, desdobramentos." LaborHistórico 7, no. 3 (December 30, 2021): 100–120. http://dx.doi.org/10.24206/lh.v7i3.42771.

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Abstract:

Este texto busca resgatar fatos históricos que levaram a Paleografia Digital a se consubstanciar como uma disciplina, com teorias e métodos, dentro do campo das Humanidades Digitais. Apresenta também o estado da arte dessa disciplina, apontando testes e hipóteses que foram propostos ao longo dos anos. Como exemplo de uso de ferramenta tecnológica computacional na análise paleográfica, apresenta-se uma possível técnica para que textos possam ser lidos sob rasuras, por meio do programa Sketchbook. Para o estudo de caso, utilizou-se um datiloscrito com intervenções, à mão, de sua autora, Lygia Fagundes Telles, ao revisar sua obra Seminário dos Ratos, lançada em 1977. Após a apresentação de resultados parciais que vêm sendo obtidos com essa técnica, são feitas algumas considerações finais sobre os desafios que a paleografia ainda tem pela frente.

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Molina Barea, María del Carmen. "Francesco Paolo Di Teodoro, Lettera a Leone X di Raffaello e Baldassarre Castiglione, Leo S. Olschki, Firenze 2020 (Biblioteca dell’Archivium romanicum, ser. I: Storia, letteratura, paleografia, 503), PP. XII + 72, ISBN 9788822266774." Mediterranea. International Journal on the Transfer of Knowledge 6 (March 31, 2021): 343–47. http://dx.doi.org/10.21071/mijtk.v6i.12955.

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Abstract:

Review of: Francesco Paolo Di Teodoro, Lettera a Leone X di Raffaello e Baldassarre Castiglione, Leo S. Olschki, Firenze 2020 (Biblioteca dell’Archivium romanicum, ser. I: Storia, letteratura, paleografia, 503), PP. XII + 72, ISBN 9788822266774

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Torres-Londoño, Fernando, Jefferson Ramalho, and Maurício G. Righi. "Arqueologia e religião." REVER: Revista de Estudos da Religião 21, no. 3 (December 9, 2021): 7–8. http://dx.doi.org/10.23925/1677-1222.2021vol21i3a1.

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Abstract:

Os estudos sobre a cultura material e os avanços da paleografia de sistemas de registro apresentam para a ciência da religião, contextos e conteúdos que tornam mais compreensíveis os diferentes textos e rituais, crenças e práticas.

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Lelis De Oliveira, Sara. "Cantares mexicanos em português: paleografia e tradução." Literatura: teoría, historia, crítica 22, no. 2 (July 1, 2020): 479–88. http://dx.doi.org/10.15446/lthc.v22n2.86100.

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Abstract:

Neste número especial, dedicado à poesia latino-americana, gostaríamos de apresentar aos falantes do português brasileiro e demais interessados, um texto em língua náhuatl resultante da transliteração para o alfabeto latino durante o período colonial da Nova Espanha. Trata-se da tradução inédita para o português brasileiro de um canto [fl. 16v – 17f] dos Cantares mexicanos, manuscrito conservado na Biblioteca Nacional do México sob o número de registro ms 1628 bis. A paleografia do manuscrito em náhuatl é de León-Portilla (Cantares mexicanos. México, unam 2011), e a tradução diretamente do náhuatl para o português é da autora.

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Lelis de Oliveira, Sara. "Tlaxcaltequidade dos Cantares mexicanos: paleografia e tradução." Rónai – Revista de Estudos Clássicos e Tradutórios 9, no. 2 (December 27, 2021): 178–206. http://dx.doi.org/10.34019/2318-3446.2021.v9.35361.

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Abstract:

Por ocasião dos exatos 500 anos da queda de México-Tenochtitlan e México-Tlatelolco neste ano de 2021, sucesso histórico popularmente conhecido como “Conquista do México”, apresentamos paleografia e tradução inédita para o português brasileiro diretamente do náuatle clássico do último canto do manuscrito colonial Cantares mexicanos, conservado na Biblioteca Nacional do México. O canto ocupa as folhas 83 (frente) a 85 (frente) e trata do protagonismo dos Tlaxcalteca no processo de conquista dos Mexica ou Tenochca, povo líder da Tríplice Aliança no território mesoamericano desde 1428, desconstruindo a verdade histórica quase inquestionável de vitória absoluta pelos espanhóis e de derrota de todos os povos mesoamericanos. Pelo contrário, intitulado em tradução Tlaxcaltequidade, o canto fortalece a imprescindibilidade dos Tlaxcalteca e outros povos Nahua independentes como aliados, bem como da intérprete chamada Malinche, cujo vínculo com Hernán Cortés foi central para a tomada do poder, tornando-os igualmente conquistadores.

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Molina Barea, María del Carmen. "Review of: Riccardo Gandolfi, Le vite degli artisti di Gaspare Celio. ‘Compendio delle vite di Vasari con alcune altre aggiunte’, Leo S. Olschki, Firenze 2021, 390 pp., ISBN 978882226702 3." Mediterranea. International Journal on the Transfer of Knowledge 7 (March 27, 2022): 633–39. http://dx.doi.org/10.21071/mijtk.v7i.13589.

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Abstract:

Review of: Riccardo Gandolfi, Le vite degli artisti di Gaspare Celio. ‘Compendio delle vite di Vasari con alcune altre aggiunte’, Leo S. Olschki, Firenze 2021 (Biblioteca dell'Archivum romanicum, serie I: Storia, letteratura, paleografia, 504), 390 pp., ISBN 978882226702 3.

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Leme, Deborah Lavorato. "Registros da última expedição do Coronel P. H. Fawcett no Brasil: a análise paleográfica de um bilhete (1925)." LaborHistórico 7, no. 3 (December 30, 2021): 354–69. http://dx.doi.org/10.24206/lh.v7i3.42365.

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Abstract:

Neste artigo nosso objetivo foi utilizar o arcabouço teórico-metodológico da Paleografia para realizar a leitura e análise de um bilhete de autoria atribuída ao explorador britânico Percy Harrison Fawcett, escrito durante sua última expedição ao Brasil em 1925. Fawcett veio para a América do Sul pela primeira vez em 1906 a pedido da Royal Geographical Society para arbitrar o processo de demarcação de fronteiras entre Brasil e Bolívia como uma terceira parte isenta. Depois dessa ocasião ele ainda realizou mais sete expedições no continente sul-americano até finalmente desaparecer em 1925 no interior do estado do Mato Grosso. O bilhete que analisaremos aqui corresponde a um dos últimos indícios do paradeiro de Fawcett que se tem conhecimento até agora. Em nossa análise consideramos a Paleografia como história da escrita, no sentido de melhor extrair as informações contidas no documento em questão para enriquecer o estudo das fontes referentes à passagem do referido explorador pelo Brasil no começo do século XX.

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Souza, Damares Oliveira de, and Rita de Cássia Ribeiro de Queiroz. "DESCRIÇÃO DOS ASPECTOS PALEOGRÁFICOS E CODICOLÓGICOS DE UM PROCESSO CRIME DE ROUBO E ESTUPRO (1914)." Revista de Estudos de Cultura 5, no. 13 (February 26, 2020): 159–70. http://dx.doi.org/10.32748/revec.v5i13.13141.

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Abstract:

O presente artigo tem como objetivo apresentar um pequeno recorte da documenA partir do estudo filológico de um processo crime de roubo e estupro, lavrado no ano de 1914, arquivado no Centro de Documentação e Pesquisa (CEDOC), localizado na Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), no Estado da Bahia, assim descrito: série: processo crime, sessão: judiciária, sob a localização: estante 03, Caixa 65, Documento 1205, objetivamos apresentar, neste artigo, uma breve descrição dos aspectos paleográficos e codicológicos do referido processo crime, tendo por suporte suas edições fac-similar e semidiplomática realizadas por Souza (2018). Para a realização deste trabalho, como embasamento teórico seguimos os preceitos da Paleografia e da Codicologia fundamentados por Spina (1977), Acioli (2003), Spaggiare e Perugi (2004), Cambraia (2005) e Berwanger e Leal (2008). Desta forma, ao incursionarmos pelo âmbito filológico-paleográfico-codicológico, contribuímos para a leitura e interpretação do documento manuscrito, bem como de suas formas gráficas, preservando-o e preparando-o para posteriores estudos linguísticos.Palavras-chave: Processo crime. Paleografia. Codicologia

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Funari, Pedro Paulo A. "A escrita cursiva romana." Classica - Revista Brasileira de Estudos Clássicos 11, no. 11/12 (December 4, 2017): 213. http://dx.doi.org/10.24277/classica.v11i11/12.459.

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Abstract:

Este artigo apresenta ao leitor as principais questões referentes à escrita cursiva romana. Trata da chamada Escrita Cursiva Romana Antiga, das capitais cursivas e das cursivas especializadas usadas por escribas profissionais. Também menciona a inevitável ligação entre paleografia e interpretação semântica e ressalta a materialidade da escrita.

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Guerra, Corinna. "Compte rendu de Silvana Bartoli : «La felicità di una donna : Émilie du Châtelet tra Voltaire e Newton»." Revue des questions scientifiques 190, no. 3-4 (December 1, 2019): 452–54. http://dx.doi.org/10.14428/qs.v190i3-4.70573.

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Abstract:

Bartoli (Silvana), La felicità di una donna : Émilie du Châtelet tra Voltaire e Newton. – Firenze : Leo S. Olschki editore, 2017. – 238 p. – (Biblioteca dell’« Archivum Romanicum ». Serie 1 : Storia, letteratura, paleografia ; 479). – 1 vol. broché de 17 × 24 cm. – 25,00 €. – isbn 978-88-222-6546-3.

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Granja da Silva Oliveira, Edivania, and Carlos Fernando Dos Santos Júnior. "Paleográfico em manuscrito digitalizado do Projeto Resgate Barão do Rio Branco." LaborHistórico 7, no. 3 (December 30, 2021): 211–26. http://dx.doi.org/10.24206/lh.v7i3.41317.

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Abstract:

Neste artigo propõe-se fazer um estudo paleográfico de um manuscrito digitalizado parte do Projeto Resgate Barão do Rio Branco, datado do início do século XIX, escrito pelo Governador da Paraíba ao Príncipe Regente em Portugal. Desse modo, apresentou-se o fac simile, a transcrição, a edição e a análise crítica, com base nos princípios e normas da disciplina Paleografia. Buscamos também exercitar reflexões com base em estudos sobre os indígenas, as ambiguidades na legislação e na condução por agentes públicos para a “civilização” dos indígenas no Brasil. Portanto, o documento transcrito reafirmou as práticas políticas com vista à integração dos indígenas a fim de homogeneizar a população, no predomínio da população branca, com pensamento eurocêntrico. Igualmente para facilitar as invasões de terras e a produção econômica, rentáveis para o Estado Português. Por fim, o objetivo na transcrição do referido documento foi exercitar as normas e regras da Paleografia, como também melhor compreender os processos políticos e administrativos relacionados com os indígenas no fim do período colonização portuguesa no Brasil.

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Costa, Ramon Alberto Machado. "Paleografia e Transcrição do Processo de Manuel Rodriguez." LaborHistórico 7, no. 3 (December 30, 2021): 399–412. http://dx.doi.org/10.24206/lh.v7i3.42228.

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Abstract:

Este artigo trata da análise e transcrição paleográfica de um documento retirado do arquivo digital da Torre do Tombo[1], tratando-se do processo inquisitorial de Manuel Rodriguez. Este processo contém um rol de livros e uma análise do inquisidor que demonstram a amplitude do conhecimento inquisitorial sobre as obras proibidas ou sob suspeição, além de uma ideia das obras em circulação em Lisboa durante o século XVI. Escolhemos editar tal texto por seu interesse às pesquisas sobre magia e esoterismo na Época Moderna, e principalmente por sua citação de obras de Hermes Trismegisto, textos astrológicos, tratados divinatórios de quiromancia e fisiognomia, dando a entrever suas inserções no contexto Ibérico.[1]Disponível em: https://digitarq.arquivos.pt/details?id=2307624, acessado em 01/11/2018.

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Castillo Gómez, Antonio, and Carlos Sáez. "Paleografia versus Alfabetização. Reflexões sobre História Social da Cultura Escrita." LaborHistórico 2, no. 1 (August 16, 2016): 164. http://dx.doi.org/10.17074/lh.v2i1.324.

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Abstract:

Tradução ao português do texto "Paleografía versus Alfabetización. Reflexiones sobre Historia Social de la Cultura Escrita", originalmente em espanhol, elaborada por Leonardo Lennertz Marcotulio e Adriana Angelita da Conceição.

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Castillo Gómez, Antonio, and Carlos Sáez. "Paleografia versus Alfabetização. Reflexões sobre História Social da Cultura Escrita." LaborHistórico 2, no. 1 (August 16, 2016): 164. http://dx.doi.org/10.24206/lh.v2i1.4815.

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Tradução ao português do texto "Paleografía versus Alfabetización. Reflexiones sobre Historia Social de la Cultura Escrita", originalmente em espanhol, elaborada por Leonardo Lennertz Marcotulio e Adriana Angelita da Conceição.

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Ramazza, Elena. "Ripensare i confini: l’incursione degli architetti modernisti nel «lettering» di ispirazione medievale." Locus Amoenus 20 (December 22, 2022): 117–38. http://dx.doi.org/10.5565/rev/locus.460.

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Abstract:

Il presente studio esplora il contatto tra architetti modernisti catalani e la produzione di libri, sotto il punto di vista specifico del lettering di ispirazione medievale. L’indagine permette di approfondire le modalità di rielaborazione delle forme medievali durante il Modernismo, condivise anche dal restauro «in stile» alla maniera di Viollet-le-Duc e argomento spesso trascurato in quanto considerato una sfortunata inflessione del gusto. Allargando invece lo sguardo al contesto generale e alle fonti d’ispirazione, vediamo che tale rielaborazione risponde a una necessità di rigenerazione sociale e comunitaria, che si riflette anche nella parallela riscoperta dei manoscritti medievali e nel restauro del Monastero di Ripoll. Esaminando lo stato della paleografia dell’epoca, troviamo che le illustrazioni dei testi paleografici e il design degli architetti condividono l’ibridazione tra filologia e creatività artistica. Allo stesso tempo, la produzione di lettere goticheggianti da parte della tipografia editoriale mostra i contatti tra l’estetica medievalista e l’industria. Segue l’analisi delle esperienze di lettering degli architetti Lluís Domènech i Montaner, principale punto di contatto tra architettura ed editoria ed esploratore di numerosi stili di lettering medievale, Camil Oliveras i Gensana, che giunse a una sintesi tra forme medievali e moderne, Josep Vilaseca i Casanovas, collaboratore di Domènech, e infine dell’illustratore Josep Pellicer i Fenyé, che utilizzò l’ispirazione medievale insieme ad altre, a seconda delle finalità nella trasmissione del messaggio artistico.

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Módolo, Marcelo, and Maria de Fátima Nunes Madeira. "Catchword: between Codicology and Paleography." Revista Linguíʃtica 19, no. 1 (April 27, 2023): 15–38. http://dx.doi.org/10.31513/linguistica.2023.v19n1a57283.

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Abstract:

O reclamo, definido como grupo de letras ou palavras colocadas na margem inferior do fólio, e repetidas no início do fólio seguinte, com o objetivo de indicar a sequência dos cadernos ou dos fólios manuscritos, tem sido estudado pela Codicologia, por se tratar de um elemento com valor informativo sobre a reconstituição do códice ou do manuscrito para a datação de documentos. Entretanto, por configurar um registro escrito, as pesquisas sobre o reclamo entrelaçam métodos da Paleografia. Neste estudo, objetiva-se analisar a sua configuração e frequência em documentos setecentistas da capitania de Minas Gerais, classificando os reclamos a partir de categorias estabelecidas de acordo com as formas como aparecem registrados no texto. O resultado da análise identifica uma preferência do escrivão pelo uso do tipo “palavra” ao final do fólio, em comparação com o emprego de sílabas e de abreviaturas, por exemplo, transferindo para o reclamo uma preocupação com a agilidade da leitura. Sugere-se que os dados obtidos nesse resultado sejam inseridos em banco de dados que reúna informações sobre práticas manuscritas em documentos de vários tipos e centúrias, em língua portuguesa, produzidos no Brasil, a fim de que sejam examinados pelas metodologias da Codicologia e da Paleografia para a identificação, quantificação e análise de tendências de usos e meios na produção de códices ou de manuscritos avulsos, com o objetivo de compor um panorama desses fenômenos histórico-culturais.

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Santos, Augusto Fagundes da Silva dos, and Rafael Marques Ferreira Barbosa Magalhães. "A importância da paleografia para o estudo das escrituras públicas." Revista de fontes 5, no. 8 (January 23, 2019): 55–63. http://dx.doi.org/10.34024/fontes.2018.v5.9149.

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Xavier, Lucia Werneck. "Montando um quebra-cabeça: paleografia, indexação digital e pesquisa interinstitucional." LaborHistórico 9, no. 1 (July 24, 2023): e54917. http://dx.doi.org/10.24206/lh.v9i1.54917.

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Abstract:

Na última década, muitos arquivos europeus vêm digitalizando suas coleções como forma de melhor preservar os documentos e também para disseminar o conteúdo de seus acervos. Embora a digitalização em série de fundos documentais facilite o acesso à documentação histórica, a falta de instrumentos de pesquisa avançados e de indexes digitais mais atrapalha do que facilita, pois, consultar arquivos digitais demanda muito tempo do pesquisador e de interessados. Igualmente, não se verifica esforços de promover a correlação de fontes custeadas em diferentes instituições. Frente a esse problema, o artigo apresenta os primeiros resultados de uma metodologia de indexação digital para ligar Frei Manoel Calado, autor do livro O Valeroso Lucideno, com a documentação portuguesa e holandesa sobre o Brasil Holandês, existente no Arquivo Nacional na Haia e na Torre do Tombo em Lisboa. Para tal, utiliza-se o aplicativo Transkribus©️ que possibilita o reconhecimento em larga escala de textos manuscritos (HTR, Handwritten Text Recognition), transformando imagens em “machine readable files”. Como resultado desse trabalho percebe-se a facilitação no processo de mineração de texto e também a criação de banco de dados, conforme critérios de cada pesquisa.

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Oliveira, Carolina De. "A Paleografia em prática: a leitura da escrita antiga na contemporaneidade." LaborHistórico 5, no. 2 (December 7, 2019): 213–30. http://dx.doi.org/10.24206/lh.v5i2.26450.

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Abstract:

Dentre suas atividades destinadas à gestão, à preservação e ao acesso dos documentos arquivísticos do Poder Executivo Federal, o Arquivo Nacional (AN) também oferece ao cidadão brasileiro o serviço de emissão de certidões, atendendo aos seus usuários nas demandas por documentos comprobatórios para garantia de direitos civis como a posse de um imóvel, um registro de matrimônio ou o registro de chegada ao Brasil de algum ascendente familiar. Dos séculos XIX e XX, a leitura e as transcrições paleográficas desses documentos permanentes demandam experiência e prática constante em busca de melhorias desse serviço prestado ao cidadão brasileiro. Projetos de digitalização do acervo contribuem para essa atividade, assim como para a preservação dos originais e ampliação do acesso à informação.

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Marques, José. "A Paleografia e a Diplomática na Faculdade de Letras de Coimbra." Revista Portuguesa de História, no. 42 (2011): 285–311. http://dx.doi.org/10.14195/0870-4147_42_13.

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GODOLPHIM, MOANILDA FRÓES. "Paleografia da Região do Cassino no Município de Rio Grande, BR." Pesquisas em Geociências 17, no. 17 (December 31, 1985): 233. http://dx.doi.org/10.22456/1807-9806.21700.

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Abstract:

A presente pesquisa é uma análise paleogeográfica da porção oriental do município de Rio Grande, RS, onde sedimentos marinhos holocênicos formam uma superfície sulcada inclinada suavemente para o mar. Esta superfície é constituída por cordões litorâneos regressivos, recobertos por depósitos eólicos. Sinais de erosão levam a supor que o movimento regressivo formados dos cordões foi oscilatório, isto é, dentro da grande regressão holocênica houve pequenas elevações do nível do mar, as quais erodiram os depósitos pré-existentes.

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Lose, Alícia Duhá, and Arivaldo Sacramento de Souza. "PARA UMA FILOLOGIA NA PESQUISA EM LINGUÍSTICA HISTÓRICA." Letras, no. 60 (October 13, 2020): 11–32. http://dx.doi.org/10.5902/2176148542058.

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Abstract:

O presente artigo traz uma reflexão sobre a necessária relação entre a Linguística Histórica e a Filologia analisada aqui no âmbito da Crítica Textual, visto que nos propomos discutir como os critérios utilizados na preparação de edições e a relegação a segundo plano da materialidade dos textos editados podem influenciar o resultado das análises linguísticas. Para isso, tentaremos rever alguns posicionamentos e rearticulá-los para um debate em torno do estudo filológico para pesquisa linguística, fora daquela dimensão servil a que muitos pesquisadores dão à Filologia e à Paleografia como uma operação técnica de composição de documentos para extração de dados.

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De Souza Hosokawa, Antonieta Buriti, Cassiano Borowsky Braz, Cláudia Coimbra Do Espírito Santo, Fabio Melo Minervini, João Guilherme Veloso Andrade Dos Santos, Julia Freitas Pinto Santana, Leonardo Augusto Silva Fontes, et al. "Análise do Processo Inquisitorial do negro Pedro João: um resultado do projeto Várias Mãos e Muitas Penas." LaborHistórico 7, no. 3 (December 30, 2021): 413–42. http://dx.doi.org/10.24206/lh.v7i3.49393.

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Abstract:

O Arquivo Nacional da Torre do Tombo tem disponibilizado, virtualmente, o acesso aos documentos do período inquisitorial por ela custodiados. Esse movimento tem possibilitado a construção de diversos trabalhos, nas mais variadas áreas do conhecimento. O trabalho ora apresentado, gerado em função do exercício de pesquisa no âmbito da Paleografia Digital, desenvolvido pelo projeto Muitas mãos e várias penas¸ visa a apresentação de estudos realizados com o processo inquisitorial movido contra o negro Pedro João. O objetivo é noticiar a construção de modelos de leitura e transcrição automatizada em língua portuguesa e, ao mesmo tempo, analisar o documento à luz da História da Cultura Escrita e da própria História.

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M. Almoêdo de Assis, Vírginia. "Subsídios documentais à pesquisa arqueológica." Revista de Arqueologia 8, no. 2 (December 30, 1994): 341–49. http://dx.doi.org/10.24885/sab.v8i2.670.

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Abstract:

É objeto fundamental da pesquisa empreendida, a análise histórica da documentação manuscrita relacionada à existência de Missöes Religiosas nos estados do Nordeste brasileiro -- Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte, nos quais se processam pesquisas arqueológicas. No resgate da história destas Missões Religiosas, cujo papel se revela dos mais importantes para compreensão do projeto colonial português para o Brasil, se busca, através da leitura paleográfica e da análise de uma farta documentação ainda inédita e, que hoje compõe o acervo da Divisão de Pesquisa Histórica — DPH da Universidade Federal de Pernambuco, promover uma maior interdisciplinaridade nas áreas do conhecimento histórico — Paleografia e Arqueologia, enquanto essenciais para compreensão e reflexão do passado

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Santamaria, OP, Alberto, and Belén Tangco, OP. "El “Baybayin” en el Archivo de Santo Tomás (Algo de Paleografia Tagala)." Philippiniana Sacra 47, no. 139 (2012): 103–44. http://dx.doi.org/10.55997/ps1006xlvii139a5.

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Abstract:

Two (2) complete documents on “Baybayin” or Tagalog alphabet from the Archives of the University of Santo Tomas bare 97 signatures and 15 notices transcribed and translated by the author. Written by Tagalogs, these documents show sufficient graphic illustrations originally taken and photographed by Prof. Dr. Jose L. del Rosario. There is only one (1) Filipino alphabet. Differences appear in the strokes, reasons of tastes, styles, pronunciation, localities and epochs. There are varied directions of writing: 1) from right to left; 2) from top to bottom putting first line at the left; 3) from bottom to top putting the first line at the left; 4) from bottom to top putting the first line at the right; 5) from left to right like those of the Spanish way. This last direction was very much generally adopted. Some letters were accidentally removed in documents analyzed years before and in unsatisfactory affixing of signatures which in some cases were done by several hands and in some writing direction the Chinese way.

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Bülow-Jacobsen, Adam. "Paul Canart: Paleografia e codicologia greca: una rassegm bibliografica. (Littera antiqua, 7, Subsidia studiorum, 2.) Pp. 131. Vatican City: Scuola Vaticana di Paleografia, Diplomatica e Archivista, 1991. Paper." Classical Review 42, no. 2 (October 1992): 484–85. http://dx.doi.org/10.1017/s0009840x00285314.

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Módolo, Marcelo, and Helena De Oliveira Belleza Negro. "Entre caudas e prolongamentos: os desafios da leitura paleográfica." LaborHistórico 7, no. 3 (December 30, 2021): 311–31. http://dx.doi.org/10.24206/lh.v7i3.42524.

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Abstract:

O presente trabalho analisará documento processual eclesiástico que data do século XVIII, elaborado em São Paulo. A identificação dos punhos e a análise da variabilidade da escrita serão os pontos centrais do estudo, que tem como objetivo o estabelecimento dos grafemas e identificação das similaridades entre as letras de mesmos punhos. A metodologia utilizada para analisar a escrita documental foi o estudo comparativo entre as aplicações realizadas pelos diferentes punhos, bem como a incidência do uso de sinais abreviativos, que podem apresentar uma caracterização dos escribas responsáveis por seu uso, já que nem todos faziam utilização das abreviaturas. Por fim, a investigação elucida como o uso da paleografia é importante para os estudos linguísticos e filológicos, uma vez que sem a leitura paleográfica não se pode identificar as minúcias textuais.

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Franco Cardoso, Bárbara. "Requerimento do promotor do Santo Ofício da Inquisição de Goa solicitando o trabalho das cartas régias dos anos de 1700 e 1701." LaborHistórico 7, no. 2 (August 28, 2021): 286–95. http://dx.doi.org/10.24206/lh.v7i2.40029.

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Abstract:

Este texto tem como propósito apresentar a transcrição e a edição do documento pertencente ao acervo de manuscritos da Fundação Biblioteca Nacional que exibe o pedido do promotor do Santo Ofício da Inquisição de Goa ao rei de Portugal, em 1706, no qual deseja o traslado das cartas régias redigidas no início do século XVIII acerca do requerimento que os pagãos realizaram para obter informações sobre a forma mais adequada para que pudessem realizar seus ritos matrimoniais. Partindo de uma pesquisa de ordem paleográfica, para a realização deste trabalho, utilizaram-se Noções de Paleografia e de Diplomática de Ana Regina Berwanger e João Eurípedes Franklin Leal, As Normas Técnicas Abreviaturas: manuscritos dos séculos XVI ao XIX de Maria Helena Ochi Flexor e Abreviaturas Paleográficas Portuguesas de Eduardo Borges Nunes.

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Mikhail, Beatriz Dias. "Contrato matrimonial luso-espanhol setecentista: edição e estudo paleográfico." LaborHistórico 5, no. 2 (December 7, 2019): 100–145. http://dx.doi.org/10.24206/lh.v5i2.28873.

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Abstract:

O presente trabalho, um recorte de um trabalho de conclusão de curso, apresenta as edições fac-similar e semidiplomática dos artigos preliminares do matrimônio de D. Maria Ana Vitória com D. Gabriel, documento setecentista datado de 1784, conservado no Museu Imperial localizado em Petrópolis, Rio de Janeiro. No âmbito da filologia e da paleografia, partimos de estudos de grandes autores como Cambraia (2005) e Spina (1994), de modo a conceituar tais termos e demonstrar seus objetivos e sua importância para o presente trabalho. Quanto aos aspectos filológicos-paleográficos, a partir das edições fac-similar e semidiplomática dos artigos preliminares do matrimônio de D. Maria Ana Vitória com D. Gabriel, realizamos a análise dos seguintes aspectos: mapeamento do alfabeto,uso de letras maiúsculas, fronteira de palavras e separação vocabular, alografia, abreviaturas e, por fim, reclames.

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Da Silva, Augusto. "Notas introdutórias para o estudo da Teoria da História." Oficina do Historiador 11, no. 1 (July 29, 2018): 189. http://dx.doi.org/10.15448/2178-3748.2018.1.24648.

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Abstract:

O artigo busca oferecer considerações introdutórias para o estudo da teoria da história. O objetivo é apresentar alguns traços do longo e dificultoso processo de construção do discurso historiográfico em suas conexões com a teoria e as reflexões filosóficas sobre a história. Inicialmente, aborda a questão da importância de uma teoria da história para a atividade historiográfica. Toda narrativa histórica se apoia, de maneira refletida ou não, em alguma visão de mundo, numa teoria, e, portanto, é fundamental ao historiador que ele tenha domínio sobre ela. Na sequência, propõe-se uma breve reflexão da complexa interlocução entre historiadores e filósofos acerca de um conhecimento histórico racional. A emergência de um discurso historiográfico científico, no século XIX, se constituiu em contraposição às Filosofias da História iluministas. Os princípios dessa “ciência histórica” amparavam-se muito mais nas técnicas de eruditos especialistas da análise de manuscritos antigos (hermenêutica, filologia, paleografia, diplomática, dentre outras) e na tradição narrativa de eventos particulares do que nas discussões teóricas elaboradas sobre a história.

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Marengo, Sandro Marcío Drumond Alves, Augusto Petronio Pereira, Mariana Augusta Conceição de Santana Fonseca, and Marcos Mateus Campos Mota Nunes. "AS OFENSAS VERBAIS NA CULTURA ESTANCIANA DO SÉCULO XIX: UM ESTUDO SOBRE OS PROCESSOS-CRIMES DO SUL SERGIPANO." Revista de Estudos de Cultura 4, no. 2 (August 31, 2018): 63–72. http://dx.doi.org/10.32748/revec.v4i2.11190.

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Abstract:

Um dos centros de atenção da sociedade moderna se assenta no fato de a reputação ser estabelecida e regulada publicamente pela opinião seleta da vizinhança (SHOEMAKER, 2000). O bom nome e a fama são fatores primordiais que se levantam na tipologia processual com a qual estamos trabalhando. O objetivo desse trabalho é apresentar a edição semidiplomática de um processo-crime de ofensa verbal demandado no ano de 1876, no município de Estância, Sergipe. A fonte remanescente faz parte do acervo histórico do Arquivo do Poder Judiciário de Sergipe. Além da edição, apontamos para os itens lexicais usados como ofensa verbal, o que retrata uma das formas de violência da província oitocentista de Sergipe. Nossa abordagem está ancorada na Lexicologia Social (MATORÉ, 1973). Com esse trabalho, esperamos dar nossa contribuição para o entendimento do funcionamento da língua portuguesa no Sergipe oitocentista (MARENGO, 2017). Palavras-chave: Crítica Textual. Paleografia. Ofensas Verbais. Lexicologia Social

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Marchis Fachin, Phablo Roberto, and Ana Paula Negrão Ferreira. "An indigenous man at the service of Portugal: philological analysis of Lázaro Coelho de Sá's requirements." Revista Linguíʃtica 19, no. 1 (April 27, 2023): 75–94. http://dx.doi.org/10.31513/linguistica.2023.v19n1a57746.

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Abstract:

Este artigo apresenta resultados da análise filológica de requerimentos de mercê levados a cabo por Lázaro Coelho de Sá, indígena da Aldeia do Urucu, em Pernambuco. O requerente, que já ocupava o posto de Capitão de Campo, almejava o cargo de Governador Geral dos Índios de todas as missões. O corpus é composto majoritariamente por petições e certidões produzidas entre 1728 e 1756 as quais atestam a lealdade e o trabalho de Lázaro Coelho e de seu pai, Manoel Cubas Frazão, Capitão de sua aldeia e ex-combatente das guerras de restauração. Os documentos selecionados pertencem ao Arquivo Histórico Ultramarino e situam-se no contexto dos conflitos palmaristas. A complexidade do conjunto documental relacionado ao circuito de mercês propicia o diálogo entre a Filologia e diferentes áreas, como a Diplomática, a Paleografia e a História, de modo a caracterizar as espécies documentais em questão e situá-las no tempo-espaço, assim ampliando também o mapeamento das práticas de escrita no eixo Brasil-Portugal durante o período colonial.

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Lé, Laura Aristimunha da Silva, and Josenilce Rodrigues de Oliveira Barreto. "Edição e estudo de um manuscrito mato-grossense do século XVIII." Filologia e Linguística Portuguesa 25, no. 1 (December 10, 2023): 51–67. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2176-9419.v25i1p51-67.

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Abstract:

Os documentos históricos são essenciais para conhecermos o passado e, para isso, faz-se necessário que as suas informações sejam preservadas para a posteridade. Partindo dessa assertiva, o presente trabalho tem por finalidade apresentar as edições fac-similar e semidiplomática de uma carta manuscrita de 6 de maio de 1769, pertencente ao Arquivo Público do Estado de Mato Grosso e enviada pelos vereadores da Câmara de Cuiabá ao então capitão-general da Capitania de Mato Grosso, Luiz Pinto de Souza Coutinho; seguida de breves comentários históricos, paleográficos e codicológicos. Como resultados, apresentamos um estudo minucioso do documento, que pode contribuir para as áreas de Paleografia, Codicologia e História e para a preservação do patrimônio cultural de um povo, de uma língua e de uma determinada cultura. Como conclusão, o estudo realizado nos permite conhecer uma fonte documental, até então esquecida ou desconhecida, que se soma aos trabalhos filológicos empreendidos em e sobre Mato Grosso e acerca da língua portuguesa escrita no século XVIII.

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Luger, Daniel. "Gustav Pfeifer, Appunti di Paleografia Tedesca (dal XV al XIX Secolo) con 44 tavole e trascrizioni." Mitteilungen des Instituts für Österreichische Geschichtsforschung 124, no. 1 (March 1, 2016): 249–50. http://dx.doi.org/10.7767/miog-2016-0162.

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Lose, Alícia Duhá, and Libania Da Silva Santos. "Uma análise diplomático-paleográfica no Brasil setecentista: quem escreveu os pasquins sediciosos da Conjuração Baiana?" LaborHistórico 7, no. 3 (December 30, 2021): 146–84. http://dx.doi.org/10.24206/lh.v7i3.41551.

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Abstract:

Este trabalho se constitui em uma análise dos manuscritos produzidos e acumulados no contexto da Revolta dos Búzios, importante episódio da História do Brasil Colônia, custodiados pelo Arquivo Público do Estado da Bahia. A partir da afixação, em locais públicos da cidade de Salvador em 12 de agosto de 1798, de papeis que conclamavam a população bahinense para um levante que traria uma República caracterizada com os ideais franceses de liberdade, igualdade e fraternidade, são instauradas devassas para a identificação e punição dos autores dos ditos documentos sediciosos e demais envolvidos com o projeto de libertação do jugo português. Com um olhar interdisciplinar moldado pelos conhecimentos em filologia, paleografia, diplomática e história, procedemos a um detalhado exame destes manuscritos com enfoque no processo de avaliação de autos de exame, e combinação das Letras dos pesquins, sendo possível averiguar se os manuscritos em questão são de fato originais e se as conclusões dos “letrados”, que subsidiaram a condenação à pena capital a um dos réus por conta da autoria dos boletins manuscritos, foi ou não justa.

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Caetano, Maria Eugênia Duque. "A análise crítico-paleográfica em escritos de Caio Prado Jr." LaborHistórico 7, no. 3 (December 30, 2021): 58–71. http://dx.doi.org/10.24206/lh.v7i3.42362.

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Abstract:

A paleografia é uma ciência essencial para a transcrição e análise de testemunhos manuscritos, seja com o objetivo de desvendar a leitura e traçar um padrão histórico de escrita ou embasada por uma perspectiva crítico-analítica. Junto a ela, temos as ciências afins da filologia, como a crítica textual e a diplomática, que, quando empregadas em conjunto, permitem uma aproximação maior ao texto, ao seu autor, e ao seu contexto de produção. Neste artigo, é apresentada uma proposta de aplicação de conhecimentos paleográficos à escrita de Caio Prado Júnior – usando como corpus o primeiro Diário Político produzido por ele, localizado no Arquivo do Instituto de Estudos Brasileiros (IEB), na Universidade de São Paulo, escrito entre novembro de 1935 e outubro de 1936. Trata-se de uma pesquisa em andamento que procura identificar e sistematizar particularidades da escrita de Caio Prado Jr em seus diários políticos e verificar como oferecem informações sobre o processo de escrita do autor e a história do manuscrito, para, eventualmente, ser possível traçar paralelos desse material com os escritos revistos e publicados pelo autor.

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Pereira, Norma Suely da Silva. "Fontes coloniais e escravidão: relações de trabalho e práticas culturais na América portuguesa." Filologia e Linguística Portuguesa 22, Especial (December 22, 2020): 113–29. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2176-9419.v22iespecialp113-129.

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Abstract:

O intenso tráfico negreiro transatlântico resultou no sequestro de cerca de 12,5 milhões de africanos, entre os séculos XVI e XIX, sendo os seus principais destinos na América portuguesa os portos do Rio de Janeiro, da Bahia e de Pernambuco. Por meio da análise de manuscritos, busca-se exercitar o papel político, social e histórico da Filologia, ciência primordial na construção da História, tomando como objeto de análise o registro, em documentos notariais, dos novos perfis sociais e profissionais construídos na diáspora africana, na Bahia colonial. Para tanto, estabelece-se um referencial teórico transdisciplinar que institui o diálogo entre a Filologia e outras ciências afins, a exemplo da Paleografia, ciência que orienta a leitura de manuscritos, da Diplomática, pelo auxílio que presta na análise dos formulários, da Sociologia dos textos, que observa os testemunhos pretéritos em seu contexto, da História cultural, para respaldar o estudo das práticas culturais e da Onomástica, que auxilia na compreensão dos perfis sociais do período. O estudo demonstra a importância do conhecimento do passado para a compreensão da realidade presente.

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Bülow-Jacobsen, Adam. "Giuseppe de Gregorio: Il copista greco Manouel Malaxos: studio biografico e paleografico–codicologico. (Littera antiqua, 8.) Pp. xvi + 294; 32 plates. Vatican City: Scuola Vaticana di Paleografia, Diplomatica e Archivista, 1991. Paper." Classical Review 42, no. 2 (October 1992): 485–86. http://dx.doi.org/10.1017/s0009840x00285326.

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Greer, Margaret Rich, and Vicenta Cortes. "La escritura y lo escrito: Paleografia y diplomatica de Espana y America en los siglos XVI y XVII." Hispanic Review 56, no. 2 (1988): 247. http://dx.doi.org/10.2307/473228.

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Silva, Carla Saldanha da, and Rosani Beatriz Pivetta da Silva. "ARQUIVO PESSOAL: FUNDO DOCUMENTAL NEUSA CARSON." Fragmentum, no. 37 (October 19, 2013): 31. http://dx.doi.org/10.5902/11059.

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Abstract:

De modo geral, a pessoa mantém, sob sua custódia, documentos que, ao longo de sua vida, são produzidos ou recebidos, tendo assim o interesse particular de guarda. Os momentos vivenciados são testemunhados por documentos que, preservados e arranjados, podem servir como fontes de informação, pois neles está a trajetória de vida e a memória da pessoa física, formando seu arquivo pessoal. Os arquivos pessoais têm singularidades e especificidades diferentes dos arquivos institucionais, e isso também faz com que eles, muitas vezes, nos auxiliem no entendimento de outros arquivos. Assim, organizar um fundo documental de um arquivo pessoal requer do arquivista um trabalho de pesquisa que não se limita somente a teorias arquivísticas, mas conta com saberes advindos de outras áreas, como a História, Linguística, Paleografia e a própria área de atuação da pessoa produtora do acervo documental. A partir desse pensamento, foi desenvolvida uma política de arranjo e descrição de documentos para o Fundo Documental Neusa Carson. O projeto do Fundo Documental Neusa Carson teve origem por meio da doação, por seus familiares, de documentos que tratam da vida profissional e acadêmica da Prof.ª Dr.ª Neusa Martins Carson (1944-1987).

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Magalhães, Rafael Marques Ferreira Barbosa, and Alícia Duhá Lose. "SISTEMA DE ABREVIATURAS NO CÓDICE 132 DO ARQUIVO DO MOSTEIRO DE SÃO BENTO DA BAHIA." Revista de Estudos de Cultura 3, no. 03 (December 31, 2017): 35–50. http://dx.doi.org/10.32748/revec.v3i03.8477.

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Abstract:

As abreviaturas são consideradas por diversos autores como uma das principaisdificuldades para a leitura e transcrição de documentos antigos, sendo tema dediversos trabalhos e sendo tratada pela maioria absoluta dos manuais de Paleografia. A abreviação consiste em representar uma palavra de forma encurtada, seja removendo elementos de seu interior ou utilizando de sinais e elementos gráficos para a representar ou substituir. O Códice 132 do Arquivo do Mosteiro de São Bento da Bahia é um manuscrito do século XVIII, adquirido em Portugal e doado ao Mosteiro de São Bento da Bahia por Cláudio de Britto Reis, advogado baiano autor de diversos livros sobre o Marquês de Pombal; o manuscrito apresenta com riqueza de detalhes questões relacionadas à ascensão política de Sebastião José de Carvalho e Mello, a administração do Império Português e aos feitos que se tornaram conhecidos como as Reformas Pombalinas. Mediante a riqueza de abreviaturas presentes nesse documento, foi feita a identificação e a classificação de todas as abreviaturas de acordo com a proposta de Maurice Prou.Palavras-chave: Abreviaturas. Sistema de abreviaturas. Códice 132 do Arquivo do Mosteiro de São Bento da Bahia.

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