Academic literature on the topic 'Paralisia facial'

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Journal articles on the topic "Paralisia facial"

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Vanderlei, Thales, Rafael Nóbrega Bandeira, Marisa Siqueira Brandão Canuto, and Giorvan Anderson dos Santos Alves. "Laserterapia de baixa potência e paralisia facial periférica: revisão integrativa da literatura. Terapia a laser e Paralisia de Bell." Distúrbios da Comunicação 31, no. 4 (January 20, 2020): 557–64. http://dx.doi.org/10.23925/2176-2724.2019v31i4p557-564.

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Abstract:
Introdução: A paralisia facial periférica é um distúrbio da motricidade orofacial responsável por trazer impactos negativos em diversos âmbitos na vida dos indivíduos. Entre os profissionais envolvidos no tratamento, o fonoaudiólogo é responsável pelo importante papel de promover a reabilitação das funções orofaciais do indivíduo. Dentre os diversos recursos que este pode utilizar, está o laser de baixa intensidade, ainda pouco investigado na literatura científica. Objetivo: realizar uma revisão integrativa da literatura acerca da utilização e o efeito do laser de baixa intensidade como método terapêutico das paralisias faciais periféricas. Métodos: (1) formulação da pergunta norteadora do estudo “Qual a evidência científica da eficácia, descrita na literatura científica, do uso do laser de baixa intensidade no tratamento da paralisia facial periférica?”; (2) Definição dos descritores, pelo DeCS e MeSH, combinados através do operador booleano AND: Terapia com luz de baixa intensidade; Terapia a laser; Paralisia facial e Paralisia de Bell; (3) Bases de dados PubMed e BIREME; (4) Delimitação dos critérios elegibilidade e (5) coleta e triagem dos artigos. Critérios de Seleção: Utilizar laser como recurso terapêutico e pacientes com paralisia facial em sua metodologia. Resultados: participaram desta revisão 10 artigos que encontraram efeitos positivos da laserterapia utilizando dosagens entre 4 e 105 J/cm2 e comprimentos de onda entre 670 e 1064 nm em um período entre 4 e 20 sessões. Conclusão: os efeitos do laser de baixa potência são benéficos em pacientes acometidos por paralisia facial periférica e potencializam-se quando associados a outros recursos terapêuticos da Fonoaudiologia.
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Yonamine, Fernando Kaoru, Juliane Tuma, Rogério Fernandes Nunes da Silva, Maria Claudia Mattos Soares, and José Ricardo Gurgel Testa. "Paralisia facial associada à otite média aguda." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 75, no. 2 (April 2009): 228–30. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992009000200011.

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Abstract:
A otite média aguda com paralisia facial não é uma associação muito freqüente. OBJETIVO: O objetivo deste trabalho foi avaliar a evolução da paralisia facial decorrente de otite média aguda. FORMA DE ESTUDO: Clínico retrospectivo. MATERIAL E MÉTODO: Foram estudados 40 pacientes com esta associação de patologias, num total de 2758 casos de paralisa facial atendidos neste período no setor de distúrbios do nervo facial. Todos os pacientes foram avaliados clinicamente com dados epidemiológicos, prognósticos e evolutivos. RESULTADOS E CONCLUSÃO: A paralisia foi súbita em 95% dos casos. A recuperação foi de 85% para o grau I (House-Brackman) e 15% para o grau II (House-Brackman). O tratamento foi clínico com antibiótico e corticoterapia com bons resultados. Nos pacientes com mau prognóstico elétrico a descompressão do nervo facial fez com que a evolução fosse favorável.
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Santos, Rayné Moreira Melo, and Zelita Caldeira Ferreira Guedes. "Estudo da qualidade de vida em indivíduos com paralisia facial periférica crônica adquirida." Revista CEFAC 14, no. 4 (March 29, 2012): 626–34. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-18462012005000023.

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Abstract:
OBJETIVO: analisar a qualidade de vida em indivíduos com paralisia facial periférica crônica adquirida. MÉTODO: foram selecionados, por meio de triagem, 12 indivíduos com paralisia facial periférica adquirida na fase de sequela, com etiologias de paralisia facial de Bell e Schwannoma após exérese. Foi verificado o grau da paralisia facial periférica adquirida de acordo com House & Brackmann9, além de ter sido realizada entrevista com perguntas fechadas, para verificar se havia interferência da paralisia facial na convivência social de cada indivíduo. O tipo de estudo foi transversal e, os testes utilizados foram o não-paramétrico de Mann-Whitney e o teste exato de Fisher, com o nível de significância de 5%. RESULTADOS: os graus da paralisia facial foram divididos da seguinte forma: I-II (Normal a Disfunção leve), III-IV (Disfunção moderada a moderadamente severa) e V-VI (Disfunção severa a paralisia total). Nas respostas quanto ao prejuízo nas atividades profissionais e pessoais, indivíduos com face normal a disfunção leve por paralisia facial de Bell responderam não ter prejuízo para suas atividades; na disfunção moderada a moderadamente severa todos responderam muito prejuízo e na disfunção severa a paralisia total, um indivíduo respondeu muito prejuízo. Na paralisia facial por Schwannoma no grupo classificado como disfunção leve, todos responderam nenhum prejuízo e na disfunção severa à paralisia total, um indivíduo respondeu muito prejuízo para tais atividades. CONCLUSÃO: a paralisia facial periférica crônica adquirida interferiu na qualidade de vida dos indivíduos com graus considerados mais graves.
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Tessitore, Adriana, Luis Alberto Magna, and Jorge Rizzato Paschoal. "Medida angular para aferição do tônus muscular na paralisia facial." Pró-Fono Revista de Atualização Científica 22, no. 2 (June 2010): 119–24. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-56872010000200009.

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Abstract:
TEMA: na paralisia facial periférica, a diminuição dos movimentos faciais e as sequelas estéticas resultantes podem ter repercussões emocionais importantes consequentes ao déficit funcional, na dependência da intensidade do quadro clinico. A reabilitação orofacial visa otimizar os movimentos residuais, na paralisia incompleta, e as suas adequações e/ou adaptação às funções orofaciais e da expressividade facial. Entretanto, quantificar o resultado terapêutico é um desafio. Em geral, as graduações utilizadas são generalistas esubjetivas. OBJETIVO: propor o Ângulo da Comissura Labial e avaliar sua confiabilidade como recurso objetivo na avaliação da modificação do tônus da musculatura facial na evolução da paralisia facial. MÉTODO: foram estudados 20 pacientes com paralisia facial periférica - grau IV. O estudo se fez sob imagens da documentação fotográfica de pacientes com paralisia facial, tomadas a partir de quinze dias de instalação e ao final de um ano de acompanhamento clínico. Mediu-se o ângulo por meio de traçados determinados por pontos faciais antropométricos pré-estabelecidos, como a linha entre a glabella e gnation e o cruzamento com os pontos chelion direito e esquerdo, determinando um ângulo medidomanualmente com um transferidor na fotografia. RESULTADOS: a média do Ângulo da Comissura Labial foi de 101,70 nas tomadas iniciais, diminuindo para 93,80 (desvio padrão = 4,3) após um ano de evolução. O teste estatístico revelou diferença estatisticamente significante (P < 0,001). CONCLUSÃO: os resultados obtidos sugerem que o Ângulo da Comissura Labial permite a avaliação objetiva da modificação do tônus da musculatura facial.
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Testa, José Ricardo Gurgel, Andy de Oliveira Vicente, Carlos E. C. Abreu, Simone F. Benbassat, Marcos L. Antunes, and Flávia A. Barros. "Colesteatoma causando paralisia facial." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 69, no. 5 (October 2003): 657–62. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992003000500011.

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Abstract:
A paralisia facial causada pelo colesteatoma é pouco freqüente. As porções do nervo mais acometidas são a timpânica e a região do 2º joelho. Nos casos de disseminação da lesão colesteatomatosa para o epitímpano anterior, o gânglio geniculado é o segmento do nervo facial mais sujeito à injúria. A etiopatogenia pode estar ligada à compressão do nervo pelo colesteatoma seguida de diminuição do seu suprimento vascular como também pela possível ação de substâncias neurotóxicas produzidas pela matriz do tumor ou pelas bactérias nele contidas. OBJETIVO: Avaliar a incidência, as características clínicas e o tratamento da paralisia facial decorrente da lesão colesteatomatosa. FORMA DE ESTUDO: Clínico retrospectivo. MATERIAL E MÉTODO: Estudo retrospectivo envolvendo dez casos de paralisia facial por colesteatoma selecionados através de levantamento de 206 descompressões do nervo facial com diferentes etiologias, realizadas na UNIFESP-EPM nos últimos dez anos. RESULTADOS: A incidência de paralisia facial por colesteatoma neste estudo foi de 4,85%,com predominância do sexo feminino (60%). A idade média dos pacientes foi de 39 anos. A duração e o grau da paralisia (inicial) juntamente com a extensão da lesão foram importantes em relação à recuperação funcional do nervo facial. CONCLUSÃO: O tratamento cirúrgico precoce é fundamental para que ocorra um resultado funcional mais adequado. Nos casos de ruptura ou intensa fibrose do tecido nervoso, o enxerto de nervo (auricular magno/sural) e/ou a anastomose hipoglosso-facial podem ser sugeridas.
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Vilela, Daniela Salgado Alves, Fernando Oto Balieiro, Alessandro M. F. Fernandes, Edson I. Mitre, and Paulo R. Lazarini. "Síndrome de Melkersson-Rosenthal: relato de casos e revisão da literatura." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 68, no. 5 (October 2002): 755–60. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992002000500024.

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Abstract:
A síndrome de Melkersson-Rosenthal é rara, de etiologia desconhecida e de provável predisposição hereditária. Caracteriza-se pela presença de edema orofacial recidivante, língua plicata e episódios recorrentes de paralisia facial periférica. Após surtos repetidos, déficits permanentes da movimentação facial podem ser responsáveis por transtornos na comunicação, na alimentação e alterações estéticas que determinam danos psíquicos aos pacientes. A abordagem terapêutica da paralisia facial periférica nesta síndrome merece atenção especial e diferenciada das outras etiologias. Nosso objetivo é revisar as características clínicas e discutir as opções terapêuticas existentes na literatura com a desta casuística. Relatamos quatro casos clínicos com paralisia facial periférica e confrontamos os tratamentos instituídos com os dados provenientes da revisão da literatura. Dois dos casos relatados apresentaram evolução favorável da paralisia facial mesmo sem tratamento medicamentoso, os outros dois casos foram submetidos à descompressão do nervo facial. Em um deles, houve recuperação significativa da movimentação facial. O outro mostrou recorrência da paralisia mesmo após a descompressão parcial. Os pacientes com a síndrome de Melkersson-Rosenthal e que exibem paralisia facial com má evolução ou quadros recidivantes, podem ser abordados cirurgicamente.
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Perrone, Marcelo. "Utilização de fio de polipropileno de autossustentação de tripla convergência para a correção do desvio de hemiface causada por lesão do nervo facial." Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 39, no. 5 (October 2012): 368–72. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912012000500005.

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Abstract:
OBJETIVO: Avaliar a utilização do fio de polipropileno de autossustentação de tripla convergência para a correção do desvio de hemiface que se apresenta como sequela tardia da paralisia facial periférica. MÉTODOS: Realizou-se um estudo retrospectivo e observacional em 34 indivíduos portadores de paralisia facial tardia. Utilizou-se fio de polipropileno de tripla convergência para a correção do desvio da hemiface paralisada. Trata-se de fio monofilamentar, sintético, transparente e inabsorvível que possui garras que tracionam os tecidos ptosados mantendo-os na posição correta, em simetria com o lado são. Os resultados foram avaliados através de análise subjetiva, quanto ao grau de satisfação dos pacientes, submetidos a um questionário próprio. RESULTADOS: Analisou-se 34 pacientes, 73,52% deles relataram grande melhora, 20,58% relataram melhora moderada e 5,88%, uma melhora leve; encontrou-se um alto índice de satisfação, 94,1%. Dois pacientes apresentaram extrusão parcial do fio. Nenhum paciente desenvolveu infecção. CONCLUSÃO: O emprego do fio de polipropileno de autossustentação de tripla convergência para a correção do desvio da hemiface, consequente à paralisia facial, ocasionou acentuada melhora da assimetria facial e a recuperação da autoestima dos pacientes.
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Calais, Lucila Leal, Maria Valéria Schmidt Goffi Gomez, Ricardo Ferreira Bento, and Luiz Roberto Comerlatti. "Avaliação funcional da mímica na paralisia facial central por acidente cerebrovascular." Pró-Fono Revista de Atualização Científica 17, no. 2 (August 2005): 213–22. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-56872005000200010.

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Abstract:
TEMA:avaliação funcional da mímica facial de pacientes com paralisia facial central por acidente cerebrovascular. OBJETIVO: avaliar os aspectos funcionais da musculatura facial em pacientes com paralisia facial central após acidente cerebrovascular. MÉTODO: foram avaliados nove pacientes do Serviço de Neurologia. A avaliação enfocou movimentos espontâneos, reflexos e voluntários. RESULTADOS: todos os pacientes apresentaram movimentação voluntária e involuntária das pálpebras e testa, mas a movimentação dos lábios e de nariz estava prejudicada em ambos os movimentos, dependendo da localização e extensão da lesão. CONCLUSÃO: a sintomatologia da paralisia facial central, na qual se espera a paralisia da movimentação da parte inferior somente para os movimentos voluntários, ocorre na minoria dos pacientes.
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Anjos, Amanda Alves Silva dos, Brenda dos Anjos Moura, Joedy Maria Costa Santa Rosa Lima, and Palmyra Catarina Santa Rosa Lima. "Toxina botulínica para correção de assimetria facial pós AVC: relato de caso clínico." Research, Society and Development 9, no. 10 (October 18, 2020): e7549109214. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i10.9214.

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Abstract:
Introdução: A paralisia facial, é caracterizada pela incapacidade de movimentar os músculos faciais, que são responsáveis pela mímica facial, isso ocorre devido a uma lesão causada no nervo facial (VII) par de nervo craniano. No que diz respeito às causas de assimetrias faciais podem ser multifatoriais, podendo ser de origem congênita, adquirida (devido a lesões ou doenças), e de desenvolvimento. O uso da toxina botulínica, tem sido uma grande aliada uma vez que, proporciona benefícios para os tratamentos estéticos realizados por profissionais especializados. Objetivo: Dessa forma, o objetivo deste trabalho é relatar um caso clínico sobre a aplicação de toxina botulínica para correção de assimetria facial por paralisia pós AVC. Metodologia: Trata-se de um estudo de abordagem descritiva do tipo relato de caso clínico realizado em consultório odontológico na cidade de Maceió-AL. Relato de caso: Paciente NLFS, professora, sexo feminino, 45 anos, compareceu ao consultório no dia 21/01/2020 para fazer avaliação, a paciente relatou a seguinte queixa principal: assimetria facial devido a paralisia hemifacial no lado esquerdo do rosto. Conclusão: Todavia pode-se concluir que o tratamento com Toxina Botulínica-A foi eficaz para devolver estética, simetria, função e equilíbrio muscular à face da paciente.
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Valença, Marcelo Moraes, Luciana Patrízia A. de Andrade Valença, and Maria Carolina Martins Lima. "Paralisia facial periférica idiopática de Bell: a propósito de 180 pacientes." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 59, no. 3B (September 2001): 733–39. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x2001000500016.

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Abstract:
O objetivo deste estudo foi analisar aspectos clínicos, epidemiológicos e evolutivos da paralisia facial periférica idiopática em 180 pacientes. Houve ligeiro predomínio do sexo feminino (66,7%). Quanto à faixa etária mais acometida, foram observados dois picos de incidência um nas terceira e quarta décadas, e o outro na sexta década de vida. Nos 180 pacientes houve 198 episódios de paralisia facial periférica, sendo 17 recorrências e em um paciente a paralisia foi de instalação inicial bilateral. Em 15 pacientes (8,3%) houve recidiva da paralisia facial, em dois casos a paralisia se repetindo por mais duas vezes. Em 12 casos (70,6%) a recidiva ocorreu no mesmo lado da paralisia anterior. O lado esquerdo da face estava envolvido em 55,6% dos casos. Em oito pacientes a paralisia aconteceu na gestação (n=5) ou no pós-parto (n=3). Quatro das pacientes grávidas apresentaram paralisia de Bell no terceiro trimestre. Uma paciente com 18 anos de idade desenvolveu paralisia facial do lado direito no sétimo mês da gravidez, havendo recidiva da paralisia no mesmo lado aos 23 anos de idade, no 15º dia pós-parto. Como condicões associadas encontramos hipertensão arterial sistêmica (11,7%), diabete mélito (11,1%), gravidez ou pós-parto imediato (4,4%; 6,7% nas mulheres) e neurocisticercose (1,1%). Em 72,8% dos casos não encontramos associação com outras afecções. Em 22,8% dos pacientes observou-se uma das seguintes sequelas: espasmo hemifacial (12,8%), recuperação parcial do déficit motor (10,6%), síndrome das lágrimas do crocodilo (3,3%), contrações sincinéticas (2,8%), lacrimejamento (1,1%) e fenômeno de Marcus Gunn invertido (1,1%). Concluíndo, no estudo foi demonstrado que a paralisia facial periférica idiopática pode provocar sequelas importantes, cosméticas ou funcionais, em mais de 20% dos pacientes.
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Dissertations / Theses on the topic "Paralisia facial"

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Barreira, João Albuquerque Coelho Seabra. "Paralisia facial periférica: impacto na qualidade de vida." Master's thesis, Universidade da Beira Interior, 2010. http://hdl.handle.net/10400.6/749.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: A paralisia facial periférica geralmente apresenta um prognóstico benigno, mas não deve ser subvalorizada, pois pode provocar sequelas graves de ordem psicológica e social. As escalas de classificação da disfunção do nervo facial avaliam apenas as manifestações físicas da PFP. Contudo, o mesmo grau de paralisia pode ter impactos diferentes na qualidade de vida de cada doente, uma vez que esta engloba uma valorização pessoal. A nível mundial, praticamente não se conhecem estudos sobre o impacto da PFP na qualidade de vida, para além dalguns estudos pós-cirúrgicos. OBJECTIVO: Avaliar, na altura da realização do estudo, a função facial dos doentes atendidos no Hospital Sousa Martins no período de 2006 a 2008 assim como o impacto das sequelas na sua qualidade de vida. Procurar factores preditivos da função social. MÉTODOS: Realizou-se um estudo retrospectivo e prospectivo. O questionário Facial Clinimetric Evaluation (FaCE) foi aplicado por entrevista telefónica a todos os participantes no estudo. Elegemos o score da função social (SFS) como o mais relevante para o trabalho. Os pacientes foram categorizados em recuperados (R) e não recuperados (NR) e os dois grupos foram comparados. Dentro dos NR foi realizada análise comparativa de subgrupos, quanto à idade, sexo e tempo de recuperação. O SFS foi relacionado com a idade e com os outros scores avaliados pelo questionário FaCE.RESULTADOS/DISCUSSÃO: Um total de 70 questionários foram respondidos (taxa de resposta de 77,8%). Trinta e oito participantes (54%) consideravam-se completamente recuperados (R) e 32 (46%) consideravam que não (NR). O grupo NR tinha uma função social significativamente inferior ao grupo R (p<0,05). Dentro dos subgrupos dos NR, não houve diferenças estatisticamente significativas quanto à idade, sexo e tempo de recuperação (p<0,05). A idade não estava relacionada significativamente com o SFS (p<0,05). Exceptuando o score de controlo lacrimal, todos os scores estavam relacionados significativamente com o SFS (p<0,05) contudo nenhum apresentou uma forte correlação. CONCLUSÃO: É importante que os aspectos que dizem respeito à qualidade de vida sejam abordados na consulta médica para assim proporcionar uma melhoria do bem-estar do doente e consequentemente a hipótese de recuperação. Cada vez mais estudos apontam para o facto do impacto na qualidade de vida dos doentes não ser proporcional à severidade da PF e não poder ser previsível pelo sexo, idade e tempo de recuperação dos participantes. Todos os doentes com PFP estão em risco psico-social e portanto este deve ser sempre avaliado, para que possam ser tomadas medidas para minimizar as suas consequências e com isso maximizar a recuperação clínica e funcional.
INTRODUCTION The peripheral facial paralysis (PFP), generally presents a benign prognosis, but should not be undervalued, because it can cause serious psychological and social sequelae. Facial nerve dysfunction classification scales only assess the physical manifestations of the PFP. However, the same degree of paralysis can have different impacts on the quality of life of each patient, since this involves a personal valorization. Worldwide, almost no studies on the impact of PFP on quality of life are known, in addition to some post-surgical studies. OBJECTIVE Assess at the time of conducting the study, the facial function of patients treated at the Hospital Sousa Martins between 2006 to 2008 as well as the impact of sequelae on quality of life. Try to find predictors for social function. METHODS We conducted a retrospective and prospective study. The Facial Clinimetric Evaluation (FaCE) questionnaire was administered by telephone interview to all participants in the study. We chose the social function score (SFS) as the most relevant for our work. Patients were categorized as recovered (R) and not recovered (NR) and the two groups were compared. Within the NR comparative analysis of subgroups was performed according to age, sex, and recovery time. The SFS was related to age and to other questionnaire scores evaluated by the FaCE questionnaire. RESULTS/DISCUSSION A total of 70 questionnaires were returned (response rate 77.8%). Thirty-eight participants (54%) considered themselves completely recovered (R) and 32 (46%) believed that were not (NR). The NR group had a significantly lower social function compared to the R group (p <0.05). Within the NR subgroups, no statistically significant differences in age, sex and length of recovery was found (p <0.05). The age was not significantly related to the SFS (p <0.05). Except for the lacrimal control score, all scores were significantly related to the SFS (p <0.05) but none showed a strong correlation. CONCLUSION It is important that the issues that concern the quality of life are addressed in medical consultation to facilitate a greater well-being of the patient and hence the chance of recovery. Studies increasingly point out the fact that patients impact on quality of life is not proportional to the severity of their PF and cannot be predicted by gender, age and time of recovery. All patients with PFP are in psycho-social risk and therefore it should always be evaluated, so measures may be taken to minimize its consequences and thus maximize the clinical and functional recovery.
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Domingos, Mauricio de Maio. ""O uso da toxina botulínica em doentes com hipercinesia muscular facial contralateral à paralisia facial"." Universidade de São Paulo, 2006. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5143/tde-17082006-104941/.

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Abstract:
O tratamento da paralisia facial visa recuperar a simetria estática e dinâmica seriamente afetada pela hipercinesia muscular. A toxina botulínica pode ser utilizada em assimetrias faciais. Dezoito doentes foram submetidos à aplicação de 112,5U (0,9ml) de Dysport (toxina botulínica do tipo A), distribuídos nos músculos peribucais. A análise quantitativa das posições estática e dinâmica demonstrou redução significante na hipercinesia por 180 dias. Houve melhora da aparência e satisfação na maioria dos casos. Os eventos adversos foram leves e de curta duração (15 dias), relacionados à dificuldade para beber (9/18) e mastigar (3/18). Como conclusão, a aplicação de toxina botulínica reduziu a hipercinesia facial contralateral à paralisia facial e os doentes ficaram muito satisfeitos com o tratamento
The treatment of facial paralysis aims to recover symmetry in both static and dynamic states, seriously affected by the contralateral hyperkinesis. Botulinum toxin may be used to reduce facial asymmetries. Eighteen patients were injected with 112.5 U (0.9 ml) Dysport (Botulinum toxin type A) distributed evenly in the perioral muscles. The quantitative analysis demonstrated a significant reduction in the hyperkinesis for 180 days. Improvement in appearance and satisfaction were found in most of the cases. Adverse events were short-lived (first 15 days) and related to mild difficulty to drink (9/18) and chewing (3/18). Injection of Botulinum toxin was effective in reducing muscular hyperkinesis in the hemiface opposite that affected by facial paralysis and patients were very satisfied with the treatment
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Merabet, Mehdi. "Abordagem terapêutica em reabilitação da paralisia facial periférica: revisão da literatura." Bachelor's thesis, [s.n.], 2018. http://hdl.handle.net/10284/6729.

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Abstract:
Projeto de Graduação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Licenciado em Fisioterapia
Introdução: A paralisia facial periférica (PFP) é uma patologia dos músculos da face mais frequentemente encontrada pelos fisioterapeutas. Para além da perda motora dos músculos faciais, a assimetria facial leva a uma alteração psicológica, com perda da autoestima, autoconfiança, alteração da personalidade e preconceito estético. Objetivo: Analisar as diferentes intervenções terapêuticas na reabilitação de pacientes com PFP. Metodologia: Foi realizada uma pesquisa nas bases de dados, Pubmed e PEDro, com as palavras de pesquisa paralisia facial, paralisia de Bell e fisioterapia cumprindo os critérios de seleção. Resultados: Foram incluídos nesta revisão 7 estudos randomizados controlados e ensaios clínicos com qualidade metodológica de 5,2/10 na escala de PEDro. Os estudos abordam a diferentes intervenções terapêuticas tais como agentes físicos, técnicas orientais e exercícios terapêuticos. Conclusão: Concluiu-se que os diferentes programas de intervenção terapêutica em pacientes com PFP foram eficazes, sendo que o laser de alta intensidade, a electroacupunctura/acupunctura e exercícios neuromuscular mostraram os resultados mais significativos.
Introduction: Peripheral facial paralysis (PFP) is a facial muscle pathology most frequently encountered by physiotherapists. In addition to the motor loss of the facial muscles, facial asymmetry leads to a psychological change, with loss of self-esteem, self-confidence, personality change and aesthetic prejudice. Objective: Analyse the different therapeutic interventions in the rehabilitation of patients with PFP. Methods: A research was carried out in the databases, Pubmed and PEDro, with the words search facial palsy, Bell's palsy and physiotherapy, fulfilling the selection criteria. Results: We included 7 randomized controlled trials and clinical trials with methodological quality of 5.2/10 on the PEDro scale. The studies address different therapeutic interventions such as physical agents, oriental techniques and therapeutic exercises. Conclusion: It was concluded that the different therapeutic intervention programs in patients with PFP were effective, and the high intensity laser, electropuncture/acupuncture and neuromuscular exercises showed the most significant results.
N/A
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Wenceslau, Lais Garcia Capel. "Eletromiografia de superfície e avaliação clínica da mímica facial em pacientes com paralisia facial periférica idiopática." Universidade de São Paulo, 2015. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5170/tde-06082015-144731/.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: A paralisia facial periférica idiopática apresenta uma variabilidade clínica de sinais e sintomas que dificultam a realização de uma avaliação objetiva e precisa, com influência no estabelecimento de prognóstico. A eletromiografia de superfície é um exame não invasivo e indolor que permite o estudo da atividade elétrica muscular. Visando compreender quais os efeitos da paralisia facial na atividade elétrica muscular durante o tempo de instalação da doença, o objetivo deste estudo foi utilizar a eletromiografia de superfície para captar a resposta elétrica de músculos da face durante a avaliação clínica do sorriso e correlacionar as respostas musculares com o tempo de instalação da paralisia facial. MÉTODOS: Participaram 140 adultos divididos em três grupos: Grupo I - 35 participantes com paralisia facial periférica com instalação de até 3 meses; Grupo II - 35 participantes com paralisia facial periférica com instalação entre 3 a 6 meses; Grupo III - 70 controles saudáveis. Todos foram submetidos à avaliação que consistiu na aplicação de uma escala clínica para avaliação da mímica facial e da realização do exame de eletromiografia de superfície em região de músculos zigomático e risório. RESULTADOS: Há evidências que os grupos com paralisia facial, independentemente do tempo de início da doença, se diferenciaram significativamente do grupo de indivíduos saudáveis quanto a atividade muscular captada durante o repouso e no sorriso voluntário para ambas as regiões musculares testadas. Os grupos com paralisia facial não se diferenciaram significativamente quando considerada a ativação muscular para nenhuma das avaliações realizadas. O grupo com maior tempo de paralisia facial, apresentou ativação muscular mais assimétrica durante o sorriso voluntário se comparado aos demais grupos. A assimetria muscular foi mais evidente se considerado o funcionamento do músculo risório. CONCLUSÃO: A compatibilização da análise dos dados indica que a avaliação muscular da face por meio da eletromiografia de superfície é reprodutível e é capaz de diferenciar indivíduos com e sem comprometimento muscular
INTRODUCTION: Idiopathic facial palsy presents a clinical variability of signs and symptoms, wich turns difficult to perform an objective and accurate assessment, and influences the prognosis. Surface electromyography is a noninvasive and painless test that allows the study of muscle electrical activity. The purpose of this study was to assess, through surface electromyography, the activity of the risorius and zygomaticus muscles, during the production of voluntary smiles and to compare these data between two groups of individuals with different onset times of peripheral facial palsy. METHODS: 140 adults divided into three groups: Group 1 - 35 individuals with Peripheral Facial Palsy onset time between 0 and 3 months; Group 2 - 35 individuals with Peripheral Facial Palsy onset time between 3 and 6 months; Control Group - 70 healthy controls. All of the participants were submitted to the following assessments: clinical protocol for the assessment of facial mimic and surface electromyography of the risorius and zygomaticus muscles. RESULTS: the results suggest that the groups of individuals with Peripheral Facial Palsy differed from the control group considering muscle activity during rest and during the production of voluntary smiles, regardless of the onset time of the disease. The groups with Peripheral Facial Palsy did not differ between themselves in any of the tested situations. The group with Peripheral Facial Palsy with longer onset time presented greater muscle activation asymmetry during the production of the voluntary smiles when compared to the other two groups. Muscle asymmetry was more evident when considering the results for the risorius muscle. CONCLUSION: A compatibilização da análise dos dados indica que a avaliação muscular da face por meio da eletromiografia de superfície é reprodutível e é capaz de diferenciar indivíduos com e sem comprometimento muscular
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Carvalho, Adriana Rahal Rebouças de. "Preferência mastigatória em pacientes com paralisia facial periférica flácida de duração igual ou superior a seis meses: estudo clínico e eletromiográfico." Universidade de São Paulo, 2009. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5143/tde-16042009-122031/.

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Introdução: a paralisia facial periférica (PFP) é caracterizada por lesão geralmente unilateral do nervo facial em qualquer parte de seu trajeto. Na paralisia total há perda dos movimentos de todos os segmentos da hemiface ipsilateral à lesão. Clinicamente observa-se que a maioria dos pacientes com PFP em fase flácida apresenta dificuldade para mastigar do lado paralisado, pois a manutenção dos alimentos entre as arcadas dentárias está comprometida pela falta de participação do músculo bucinador. Aliada a isso pode ocorrer incompetência labial devido à flacidez da hemiface afetada em conseqüência à queda da comissura labial ipsilateral. Objetivo: verificar as conseqüências da PFP unilateral na fase flácida, com duração de pelo menos seis meses, na função mastigatória quanto a preferência clínica mastigatória e diferença eletromiográfica entre os masseteres.Casuística e Método: foram selecionados 27 indivíduos de ambos os gêneros, com PFP em fase flácida com pelo menos seis meses de paralisia, com idade entre 16 anos e 67 anos, com dentição natural permanente, selecionados por um protocolo específico, complementado com exame clínico miofuncional e avaliação eletromiográfica de superfície nos músculos masseteres nas provas de aperto dentário e mastigação habitual. Resultados: de acordo com as respostas da anamnese, 77,8% dos pacientes referiram mastigar preferencialmente do lado sadio. Clinicamente, 70% apresentaram preferência mastigatória. A atividade muscular dos bucinadores e orbicular da boca foi estatisticamente significante (p = 0,025) entre os lados sadio e paralisado. Apenas, 22,2% dos pacientes apresentou diminuição de massa do masseter do lado paralisado. Não houve diferença eletromiográfica estatisticamente significante entre os lados sadio e paralisado nos masseteres. Conclusão: no presente estudo, pacientes com PFP unilateral na fase flácida, com duração de pelo menos seis meses, apresentaram preferência clínica mastigatória pelo lado sadio. Não houve diferença clínica e eletromiográfica entre os lados paralisado e sadio nos músculos masseteres
Introduction: peripheral facial paralysis (PFP) usually affects the facial nerve in part or in whole on one side of the face. Most patients with PFP find it difficult to chew on the paralyzed side, especially due to compromised buccinator function. In addition, the sagging of the ipsilateral lip commissure tends to compromise lip competence. In spite of the importance of these associations, the literature on mastication difficulties in PFP patients is scarce, perhaps because the facial nerve has conventionally been considered to be responsible primarily for facial expression. Objective: to evaluate the impact of long-standing peripheral facial nerve paralysis upon mastication, regarding to clinical mastication preference besides clinical and electromyographic activity of the masseters. Method: the study included 27 male and female subjects aged 1669 years with permanent natural dentition and long-standing PFP. Patients answered questions on their mastication habits before and after onset of PFP and were submitted to clinical myofunctional examination and electromyographical tests of the masseters during clenching and habitual mastication. Results: according to the anamnesis, 77.8% claimed to prefer chewing on the unaffected side. Clinically, 70% presented a lateral preference in mastication. In the clinical evaluation, the buccinators and orbicularis oris activity differed significantly (p = 0.025) between the healthy and the paralyzed side. Only 22.2% of the patients presented increased thickness of the contralateral masseters. No statistical significant electromyographic difference was observed between the affected and unaffected masseters. Conclusion: in general, subjects with flaccid-stage PFP for 6 months or longer preferred to masticate on the unaffected side. No significant clinical or electromyographic differences were found between the affected and unaffected side masseter in this patient population
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Rios, Maria Salete Franco 1964. "O impacto da paralisia facial periférica na imagem corporal dos sujeitos." [s.n.], 2014. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/311347.

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Orientador: Mirian Hideko Nagae
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas
Made available in DSpace on 2018-08-26T08:18:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rios_MariaSaleteFranco_M.pdf: 5587880 bytes, checksum: 84f843c9edb6455c9b9baf7ec8291909 (MD5) Previous issue date: 2014
Resumo: Introdução: A paralisia facial periférica altera drasticamente a experiência corporal e pode interferir na representação do corpo na mente, a imagem corporal. Objetivo: Investigar o impacto da paralisia facial periférica na imagem corporal dos sujeitos acometidos. Método: A amostra total foi constituída por 46 sujeitos, dos gêneros feminino e masculino, na faixa etária entre 19 e 64 anos, selecionada por conveniência e subdividida em dois grupos com 23 sujeitos em cada um deles. O histórico clínico de paralisia facial periférica determinou a inclusão no grupo estudo e a ausência, no grupo controle. A Escala House-Brackmann foi utilizada para a avaliação facial e a versão brasileira do Body Dysmorphic Disorder Examination (BDDE) para a avaliação da imagem corporal. Resultados: Foram constatadas diferenças significativas entre os dois grupos. O grupo estudo obteve escores totais mais altos no BDDE (ANOVA, p<0,0001) e somente no grupo estudo ocorreu pontuação acima de 66 pontos, refletindo maior insatisfação com a aparência física e consequente sofrimento subjetivo. Sujeitos do grupo estudo localizaram sua preocupação com aparência nas sequelas deixadas pela paralisia na face: uma preocupação passível de ser observada e de caráter funcional. Maiores médias no grupo estudo evidenciou a valorização social da aparência física e a insatisfação com a própria aparência, resultando em sofrimento e modificação de comportamento com a ocorrência de sintomas negativos da imagem corporal: insatisfação corporal, prejuízo emocional e no funcionamento social, com diminuição da qualidade de vida dos sujeitos acometidos pela paralisia facial periférica. Conclusão: O estudo concluiu que a paralisia facial periférica provocou impacto negativo na imagem corporal. Descritores: paralisia facial, imagem corporal, qualidade de vida
Abstract: Introduction: Peripheral facial paralysis dramatically alters the body experience and can affect the body image. Objective: To investigate the impact of facial palsy in the body image. Method: The sample consisted of 46 subjects, the female and male genders, aged between 19 and 64 years, selected by convenience and subdivided into two groups with 23 subjects in each. The clinical history of facial palsy to the inclusion in the study group and the absence in the control group. The House-Brackmann Scale was used for facial assessment and the Body Dysmorphic Disorder Examination (BDDE) for the body image assessment. Results: Significant differences between groups were noted. The study group had higher total scores on BDDE (ANOVA, p <0.0001) and only occurred in the study group score above 66 points, reflecting greater dissatisfaction with physical appearance and consequent subjective distress. Subjects of the study group located its concern with appearance in the sequels by paralysis in the face: a countervailable worry of being observed and functional character. Highest averages in the study group demonstrated the social value of physical appearance and dissatisfaction with one's appearance, resulting in suffering and behavior modification with the occurrence of negative symptoms in body image: body dissatisfaction, emotional damage and social functioning, with decreased quality of life of individuals affected by facial paralysis. Conclusion: It was concluded that, in comparison of body image among subjects with and without clinical history of facial palsy, there were significant differences. Keywords: facial paralysis, body image, quality of life
Mestrado
Interdisciplinaridade e Reabilitação
Mestra em Saúde, Interdisciplinaridade e Reabilitação
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Brambilla, Elisangela Jeronymo Stipp [UNESP]. "Dupla inervação muscular com neurorrafia término-lateral: estudo em ratos." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2009. http://hdl.handle.net/11449/100383.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:30:52Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-02-17Bitstream added on 2014-06-13T18:41:02Z : No. of bitstreams: 1 brambilla_ejs_dr_botfm.pdf: 3307631 bytes, checksum: 0e260db0e5b26d369266605cc36f3b7c (MD5)
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Várias técnicas são utilizadas para o tratamento da paralisia facial, entre elas o enxerto de nervo transfacial e a transposição muscular. Estas técnicas foram associadas utilizando neurorrafia término-terminal (NTT) para tornar o músculo temporal duplamente inervado, porém, a secção de nervos saudáveis pode levar à atrofia ou enfraquecimento muscular. Os objetivos deste trabalho foram analisar a ocorrência da dupla inervação muscular através da neurorrafia término-lateral (NTL), avaliar a imediata inervação muscular através da NTL, evitando atrofia muscular e avaliar a ocorrência de degeneração Walleriana no segmento distal à NTL no nervo receptor. Foram utilizados 140 ratos Wistar divididos em sete grupos experimentais. O G1 foi o grupo controle de normalidade e o G2 o controle de desnervação. Em 80 ratos foi realizada a dupla inervação muscular (DIM) suturando o segmento proximal do nervo tibial (NT) na lateral intacta do nervo fibular comum (NFC). Estes ratos foram divididos em quatro grupos: G3 no qual os animais foram sacrificados após 120 dias; G4 onde 120 dias após a realização da DIM, o NFC foi seccionado proximal à NTL, estes animais foram sacrificados após 30 dias da secção; no G5 os animais foram sacrificados após 150 dias; no G6 120 dias após a realização da DIM, o NFC e o NT foram seccionados proximalmente à NTL e os animais foram sacrificados após 30 dias das secções; e no G7 o nervo fibular comum foi seccionado e, após 30 dias, o segmento proximal do NT foi suturado à lateral do coto distal do NFC e os animais foram sacrificados 120 dias após a NTL. Após realização dos testes da marcha e eletrofisiológico, os músculos tibiais craniais direitos (MTCD) foram removidos e pesados e os segmentos de nervo de interesse também foram coletados. Foram realizadas análises histomorfométricas das fibras do MTCD e fibras nervosas...
Among several techniques for facial palsy treatment, we have the transfacial nerve graft and the muscular transposition. Nowadays, these methods were associated using end–to–end neurorraphy (EEN). Even though the temporalis muscle became double innervated, the health nerve section possibly leads the muscular atrophy or even its weakness. The aim of this study was to analyze, through end-to-side neurorrhaphy (ESN), the double innervation of the muscle, the immediately muscular innervation and also evaluate the Wallerian degeneration occurrence in the distal segment of receptor nerve. One hundred forty Wistar rats were divided in seven experimental groups, 20 animals per group. The G1 was the sham group; G2 the control dennervation group. In 80 rats the double muscular innervations (DMI) was performed, the proximal segment of tibial nerve (TN) was sutured laterally to the intact peroneal nerve (PN). These 80 rats were divided in four groups: in G3 the animals were killed after 120 days; in G4, post 120 days, the peroneal nerve was cut proximal the ESN and after more 30 days the animals were killed; in the group G5 the rats were killed after 150 days; in G6 post 120 days, the peroneal and also the tibial nerves were cut proximal to the ESN and the animals were killed 30 days after the second surgery. Finally in the G7 the fibular nerve was sectioned and after 30 days, the proximal end of tibial nerve was sutured laterally to the peroneal distal stump. These rats (G7) were killed 120 days post ESN. The animals were submitted to walking track analysis and electrophysiological tests. After that, the right tibial cranial muscle (RTCM) was removed and the aim nerve segments were collected and weighted. The rats were killed with high doses of intraperitoneal sodium pentobarbital. Histomorphometrical analysis of TCM and nervous fiber was performed... (Complete abstract click electronic access below)
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Silva, Mabile Francine Ferreira. "Conteúdos psíquicos e efeitos sociais associados à paralisia facial periférica: abordagem fonoaudiológica." Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2011. https://tede2.pucsp.br/handle/handle/11890.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2016-04-27T18:11:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mabile Francine Ferreira Silva.pdf: 9401784 bytes, checksum: 573d5ffa9ece93cede3e5dc40740209b (MD5) Previous issue date: 2011-02-15
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
Introduction: The peripheral facial paralysis (PFP) is due to reduction or interruption of axonal transport of the seventh cranial nerve resulting in complete or partial paralysis of the facial movements. The facial deformity and limitation of movement, rather than harming the aesthetics and functionality, may significantly interfere in interpersonal communication (VALENÇA et al., 1999; ADAMS, 1998). This deprivation in facially express emotions can cause a variety of psychological and social problems such as depression, anxiety and isolation. (FOUQUET, 2000; DIELS and COMBS, 1997). Purpose: To investigate the psychic contents and social effects associated with the PFP in adult subjects, performing a comparative analysis on three groups of subjects with PFP: flaccid phases, of recovery and latent. The results were used to prepare a roadmap for speech therapy evaluation of these aspects. Method: Clinical researche quantitative and qualitative. Casuistic: Sitiuation 1 16 adult subjects, of both sexes, aged from 43 to 88 years, with the PFP. Situation 2 - Clinical case study of a female patient 52 years, with the PFP facility for 18 years, diagnosed with unknown and currently has sequels. Procedure: Situation 1 - Open interviews with the subjects from the trigger question was: What were the consequences of the peripheral facial paralysis in your social and emotional life? The material was recorded on audio and video, literally transcribed, organized according to categorical analysis proposed by Bardin (2002) and submitted the frequency descriptive statistics and percentages of occurrence of each psychic content and social effects. Some subjects answered to more than one category. Situation 2 Speech therapy from March 2010 to July 2010 with the description of the procedures such as Facial Condition Assessment, treatment and content myofunctional psychological and social effects involved in this condition. Results and Discussion: The results indicated that compared the subjects with sequels have higher statistical significance of psychic contents and social effects associated with the PFP. Followed, respectively, which are flaccid phases and the recovery. The results suggest that the speech therapist, in addition to performing functional and esthetic of the subject affected by the PFP, listener need for psychological and social aspects involved in this clinical picture in order to assess and seek to reduce the degree of psychological distress and promote social adaptation for these patients. The development of a roadmap with psychological and social s indicators aspects facilitate the access of professionals to these contents. Conclusion: The biopsychosocial approach of patients affected by the PFP revealed broad and significant range of subjective contents that justify further studies that may contribute to the effectiveness of the clinical method in speech therapy of this clinical approach
Introdução: A paralisia facial periférica (PFP) decorre da redução ou interrupção do transporte axonal ao sétimo nervo craniano resultando em paralisia completa ou parcial da mímica facial. A deformidade facial e a limitação de movimentos, mais do que prejudicar a estética e a funcionalidade, podem interferir significativamente na comunicação interpessoal (VALENÇA e cols., 1999; ADAMS, 1998). Essa privação em expressar facialmente as emoções pode acarretar uma variedade de problemas psíquicos e sociais, como depressão, ansiedade e isolamento. (FOUQUET, 2000; DIELS e COMBS, 1997). Objetivo: Investigar os conteúdos psíquicos e os efeitos sociais associados à PFP em sujeitos adultos, realizando uma análise comparativa em três grupos de sujeitos com PFP: nas fases flácida, de recuperação e sequelar. Os resultados obtidos foram utilizados para a elaboração de um roteiro de avaliação fonoaudiológica desses aspectos. Método: Pesquisa de natureza clínica quanti-qualitativa. Casuística: Situação 1 - 16 sujeitos adultos, ambos os sexos, na faixa etária de 43 a 88 anos, com PFP. Situação 2 - Estudo de caso clínico de uma paciente do sexo feminino, 52 anos, com instalação da PFP há 18 anos, com diagnóstico desconhecido e que atualmente apresenta sequelas. Procedimento: Situação 1 - Entrevistas abertas com os sujeitos, a partir da seguinte questão disparadora: Quais foram as consequências da paralisia facial periférica na sua vida social e emocional? . O material foi gravado em áudio e vídeo, transcrito literalmente, sistematizado de acordo com a Análise Categorial proposta por Bardin (2002) e submetidos as frequências estatística descritiva e porcentagens de ocorrência de cada conteúdo psíquico e efeitos sociais. Alguns sujeitos responderam para mais de uma categoria. Situação 2 Terapia fonoaudiológica no período de março de 2010 à julho de 2010 com a descrição dos procedimentos, como Avaliação da Condição Facial, terapêutica miofuncional e conteúdos psíquicos e sociais implicados nessa condição. Resultados e Discussão: Os resultados indicaram que, comparativamente, os sujeitos portadores de sequelas apresentam maior significância estatística de conteúdos psíquicos e efeitos sociais associados à PFP. Seguidos, respectivamente, dos que se encontram nas fases flácida e de recuperação. Os resultados sugerem que o fonoaudiólogo, além de realizar a reabilitação funcional e estética do sujeito acometido pela PFP, precisa ter escuta para aspectos psíquicos e sociais envolvidos nesse quadro clínico, de maneira a avaliar e buscar diminuir o grau de sofrimento psíquico e favorecer a adaptação social desses pacientes. A elaboração de um roteiro com indicadores dos aspectos psíquicos e sociais facilita o acesso dos profissionais a esses conteúdos. Conclusão: A abordagem biopsicosocial dos pacientes acometidos pela PFP revelou vasta, e significativa, gama de conteúdos subjetivos que justificam novos estudos que possam contribuir para a eficácia do método clínico fonoaudiológico na abordagem desse quadro clínico
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Bernardes, Daniele Fontes Ferreira. "A contribuição da análise eletromiográfica de superfície para a definição da fase de evolução da paralisia facial periférica: fase flácida ou fase de seqüelas." Universidade de São Paulo, 2009. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5143/tde-16062009-161313/.

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OBJETIVO: Avaliar o padrão eletromiográfico em hemiface normal e hemiface afetada nos casos de paralisia facial, em seus dois extremos de evolução; musculatura sem aporte neural e musculatura após a regeneração neural aberrante. MATERIAL E MÉTODO: Foram selecionados indivíduos com paralisia facial periférica unilateral de qualquer etiologia, Idade entre 18 e 69 anos, de ambos os sexos, sem histórico de paralisias faciais prévias ou congênita e sem lesões faciais que interfirissem no contato dos eletrodos. Trinta e quatro indivíduos preencheram os critérios. O grupo controle foi constituído de 20 indivíduos voluntários sem história de paralisia facial, traumas de face ou anomalias craniofaciais. A avaliação da atividade elétrica dos músculos da face foi realizada por meio de registro eletromiográfico, usando equipamento MIOTEC com software MIOTOOL 400, de 04 canais, filtro Passa Baixa, com eletrodos de superfície descartáveis do tipo: Ag-AgCI mini med Kendal. Para a avaliação eletromiográfica foram solicitados os seguintes movimentos: elevação da testa, fechamento de olhos, protrusão labial e retração labial. Além disso, foram registradas as atividades eletromiográficas em outros canais correspondentes aos outros grupos musculares durante a atividade primária a fim de identificar a presença de sincinesias, sendo a atividade dos lábios durante fechamento forçado dos olhos, a atividade dos olhos durante protrusão labial e a atividade dos olhos durante retração labial. A análise estatística foi realizada utilizando-se o software Statistical Package for Social Sciences (SPSS) for Mac versão 16.0 (SPSS Inc, Chicago, IL). Foi considerada como atividade eletromiográfica de cada segmento das hemifaces avaliadas (testa, olho e lábio) durante cada movimento (franzimento a testa, fechamento ocular, protrusão labial e retração labial) o valor médio obtido durante os 8 segundos de registro (em V). O índice da atividade eletromiográfica (IEMG) foi calculado através da divisão da atividade eletromiográfica do lado acometido pela atividade do lado normal para o grupo em estudo e através da divisão da atividade eletromiográfica do lado esquerdo pelo lado direito no grupo controle. RESULTADOS: Houve diferença estatisticamente significante entre os grupos em todos os movimentos analisados. Nas sincinesias no lábio durante o fechamento ocular a totalidade de indivíduos será identificada corretamente (com 100% de verdadeiros positivo e 0% de falsos negativos) utilizando-se o valor de IEMG de 1,62 como ponto de corte. Para a identificação da sincinesia no olho durante a protrusão labial o valor do IEMG no ponto de corte que apresenta ao maior sensibilidade (93,3%) e especificidade (95,9%) é 1,79. CONCLUSÃO: O padrão da atividade eletromiográfica mostrou ser estatisticamente diferente entre os grupos em fase flácida e fase de seqüelas; a relação entre as duas hemifaces é rebaixada nos pacientes em fase flácida e pode tanto mostrar valores normais, elevados ou rebaixados em indivíduos em fase de seqüelas; o IEMG mostrou ser de alta sensibilidade e especificidade na identificação das sincinesias
OBJECTIVE: To evaluate the electromyographic profile in the normal and the affected faces in cases of facial paralysis, in its two extremes of evolution; musculature without neural input and musculature after regeneration neural aberrant. METHODS: Subjects with peripheral facial paralysis unilateral of any etiology, with age ranging from 18 to 69 years, of both sexes, without a history of prior facial paralysis or without congenital facial lesions that would interfere with the contact of electrodes selected. Thirty-four subjects met the criteria. The control group was composed of 20 volunteers without history of facial paralysis, trauma or face craniofacial anomalies. The electromyographic assessment of the facial muscle was performed by means of a MIOTEC equipment with software MIOTOOL 400, 04 channels, low-pass filter, with disposable surface electrodes type: Ag-AgCI mini med Kendal. For the evaluation electromyographic were requested the following movements: lifting the forehead, closure of eyes, protrusion labial and labial retraction. In addition, Eletromyographic activities were recorded in other channels corresponding to the other groups during the primary activity in order to identify the presence of synkinesis, the activity of the lips during strong eye closure, the activity of the eyes during protrusion labial and the activity of eyes during labial retraction. The statistical analysis was performed usingsoftware Statistical Package for Social Sciences (SPSS) version is Mac 16.0 (SPSS Inc, Chicago, IL). The mean value of the RMS during 8 seconds of register (in V) was considered as the electromyographic activity of each segment of hemifaces evaluated (forehead, eye and lip) during each movement. The electromyographic index IEMG was obtained from the division of electromyographic activity (on) of the left side by the right side in the control group. RESULTS: There was a statistically significant difference between the groups in all movements analyzed. The lip synkinesiss during the eye closure in all patients must be correctly identified (with 100% true positive and 0% false negative) using (a) the IEMG value of 1.62 as cutoff point. In order to detect synkinesis in the eye or eye synkinesis during lip protrusion the IEMG at the cutoff point is 1,79 with (a) 93.3% of sensivity and 95,9% of specificity . CONCLUSION: The pattern of electromyographic activity showed to be statistically different between the flaccid and the sequelae groups; the relationship between the two hemifaces is below normal levels in patients at the flaccid stage whereas in patients at the stage of sequelae it can either show normal values, above or below normal levels; the IEMG showed to be of high sensitivity and specificity in the identification of synkinesis
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Sousa, Pedro Henrique Côrtes de. "Análise da utilização da prática mental na recuperação funcional de indivíduos com paralisia facial periférica." reponame:Repositório Institucional da UnB, 2017. http://repositorio.unb.br/handle/10482/31717.

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Abstract:
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, Programa de Pós-Graduação em Ciências e Tecnologias em Saúde, 2017.
Texto parcialmente liberado pelo autor. Conteúdo restrito: Capítulos 3. Materiais e Métodos, 4. Resultados e 5. Discussão.
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Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-04-24T18:23:52Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_PedroHenriqueCôrtesdeSousa_PARCIAL.pdf: 2555952 bytes, checksum: a96cad8ac1b37cdc1d820f4c5d37646f (MD5)
Made available in DSpace on 2018-04-24T18:23:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_PedroHenriqueCôrtesdeSousa_PARCIAL.pdf: 2555952 bytes, checksum: a96cad8ac1b37cdc1d820f4c5d37646f (MD5) Previous issue date: 2018-04-24
Introdução: A Paralisia Facial Periférica (PFP) uma alteração na função do nervo facial que acarretam comprometimentos funcionais, estéticos e psicológicos nos sujeitos acometidos por esta condição de saúde. A avaliação destes indivíduos é realizada por meio de escalas subjetivas e/ou avaliações objetivas que fornecem subsídio para uma proposta interventiva, tal como a Prática Mental (PM), técnica de treinamento com objetivo de aumentar a performance do indivíduo. Considerando a escassez de métodos de avaliação aplicados ao ambiente clínico e a falta de estudos sobre a influência da PM nesta condição, o presente estudo teve como objetivo inicial avaliar a confiabilidade do software Tracker para mensurar deslocamentos da mímica facial (MF) e como objetivo secundário analisar a influência da PM na reabilitação de indivíduos com PFP. Materiais e Métodos: Foram realizados um estudo transversal e um ensaio clínico não controlado. O estudo transversal foi realizado para avaliar a confiabilidade do software Tracker para mensurar deslocamentos durantes as MFs. Para este estudo foram recrutados indivíduos com e sem PFP os quais foram filmados realizando MF e tiveram os vídeos analisados por avaliadores independentes, para essa análise foi calculado o Índice de Correlação Intraclasse (ICC). Para o ensaio clínico não controlado foi realizado uma análise comparativa entre os momentos pré e pós intervenção nas medidas FGS, pela COPM, pela FDI e pelos deslocamentos faciais obtidos por meio do Tracker em indivíduos com PFP que foram submetidos a oito sessões de fisioterapia associada a PM. Resultados e Discussão: O software apresentou confiabilidade moderada e forte para avaliar deslocamentos das mímicas de fechar olhos e sorrir, não houve correlação para o movimento de fazer o bico, pois o software não foi capaz de mensurar os movimentos que ocorrem no plano ântero-posterior. Os indivíduos com PFP que finalizaram o protocolo de intervenção apresentaram melhora significativa na FGS, FDI, COPM e deslocamento da comissura labial afetada. Já para as escalas funcionais o grupo Controle do Movimento não apresentou diferença nas escalas, o grupo Facilitação e o grupo Relaxamento não apresentaram para a subescala de bem estar social da FDI. Este fato pode estar relacionado ao tamanho da amostra. Conclusão: O Tracker apresentou correlação forte e moderada para as mímicas de fechar os olhos e sorrir, podendo assim ser utilizado em ambiente clínico para mensurar estas mímicas. Já a PM demonstrou ser capaz de influenciar positivamente na recuperação funcional de indivíduos com PFP.
Introduction: Peripheral Facial Paralysis (PFP) is a alterations in facial nerve function that lead to functional, aesthetic and psychological impairment in the subjects affected by this health condition. The evaluation of these individuals is performed through subjective scales and/or objective assessments that provide support for an interventional proposal, such as the Mental Practice (PM), a training technique aimed at increasing the individual's performance. Considering the scarcity of evaluation methods applied to the clinical environment and the lack of studies on the influence of PM in this condition, the present study had as its initial objective to evaluate the reliability of the Tracker software to measure movements of the facial mime (MF) and as a secondary objective to analyze the influence of MP in the rehabilitation of individuals with PFP. Materials and Methods: A cross-sectional study and an uncontrolled clinical trial were conducted. The cross-sectional study was carried out to evaluate the reliability of the Tracker software to measure displacements during MF. For this study, individuals with and without PFP were recruited who were filmed doing MF and had the videos analyzed by independent evaluators. For this analysis the Intraclass Correlation Index (ICC) was calculated. For the uncontrolled clinical trial, a comparative analysis was performed between the pre and post intervention moments in of the FGS, COPM, FDI and the facial displacements obtained through Tracker in individuals with PFP who underwent eight sessions of physical therapy associated with PM. Results and Discussion: The software presented moderate and strong reliability to evaluate the movements of the mimics of close eyes and to smile, there was no correlation for the movement of the beak because the software was not able to measure the movements that occur in the anteroposterior plane . Individuals with PFP who completed the intervention protocol showed significant improvement in the FGS, FDI, COPM and displacement of the affected labial commissure. For the functional scales, the movement control group showed no difference in any scale, the Facilitation group and the Relaxation group did not present to the FDI social welfare subscale. This fact may be related to the size of the sample. Conclusion: The Tracker software presented a strong and moderate correlation for the mimics of closing the eyes and smiling, being able to be used in clinical environment to measure these mimics. PM has been shown to influence positively the functional recovery of individuals with PFP.
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More sources

Books on the topic "Paralisia facial"

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Capitani, Paola, ed. Il controllo terminologico delle risorse elettroniche in rete. Florence: Firenze University Press, 2001. http://dx.doi.org/10.36253/88-8453-008-3.

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Abstract:
Dalla tavola rotonda del 27 gennaio è emerso che lo "strumento" Internet è un affilato coltello: da una parte le tecnologie uccidono impietose chi non è pronto ad accoglierle e a difendersene, dall'altra possono rendere più efficace e dinamici l'archivistica, la biblioteconomia, la catalogazione - che rischierebbero la paralisi o la confusione. È stata sottolineata la difficoltà di trovare un punto di incontro tra un'area così tradizionale e oggettivamente piuttosto statica con la mobilità turbinosa e incontrollabile della rete. La rete fa paura perchè in essa è molto facile perdersi e restare con un pugno di mosche. I termini più ripetuti sono stati: controllo terminologico - le parole cambiano senso a seconda del contesto, figuriamoci in uno scenario ipertestuale animato da link, continui riferimenti, aggiornamenti e rivisitazioni! - qualità, autenticità dell'informazione - come riuscire a dare fiducia ad un'informazione che non riusciamo a "guardare in faccia"? - irreperibilità della fonte originaria.
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Book chapters on the topic "Paralisia facial"

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Borges, Paulo de Tarso Moura, Samuel Chaves Cardoso de Matos, and Arthur Augusto Siqueira Carvalho. "PARALISIA FACIAL PERIFÉRICA." In 1000 QUESTÕES COMENTADAS DE OTORRINOLARINGOLOGIA, 227–36. 2nd ed. Amplamente Cursos e Formação Continuada, 2022. http://dx.doi.org/10.47538/ac-2021-10.18.

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Souza, Maria Louise Rolim, Yasmin Neves Mendonça, and Amanda Silva dos Santos Aliança. "USO DA TOXINA BOTULÍNICA NO TRATAMENTO DA PARALISIA FACIAL." In CIÊNCIAS BIOMÉDICAS E DA SAÚDE, 89–99. Editora e-Publicar, 2022. http://dx.doi.org/10.47402/ed.ep.c202211248191.

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3

Ramires, Grégory Fernandes, Matheus Gois de Lima Silva, Adriana Cristina D’Arco Rodrigues, Bruno da Silva Rodrigues, and Daniela Vieira Cunha. "FISIOBEM – Software para auxílio no tratamento da paralisia facial." In Tecnologias aplicadas em Educação e Saúde, 409–24. Memnon Edições Científicas, 2021. http://dx.doi.org/10.29327/558730.1-25.

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Andrade, Ariadna Cordeiro, Cecília Corrêa Fernandes, Maria Luiza Ruas Andrade, Krystian Bernard Pereira Rocha, and Victor Rocha Dias. "A ASSOCIAÇÃO DA PARALISIA FACIAL COM OS VÍRUS DO HERPES." In Ciências da Saúde: Da Teoria à Prática, 13–21. Atena Editora, 2019. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.9341913062.

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Batista, Leonardo Nascimento de Sousa, Willian da Silva Lopes, Caroline Braga Barroso, Fábio Pimenta de Melo, and Karla Linhares Pinto. "APRESENTAÇÃO INCOMUM DA SÍNDROME DE RAMSAY-HUNT SEM PARALISIA DO NERVO FACIAL." In A Produção do Conhecimento nas Ciências da Saúde 3, 64–68. Atena Editora, 2019. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.0021903047.

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Freire, Antonio Arlen da Silva, Amanda de Andrade Silva, Ana Bessa Muniz, Damiana Avelino de Castro, Ramon de Mendonça Correia, Ellen Roberta Lima Bessa, and Maria Aparecida Rodrigues de Holanda. "TERAPIA POR ELETROESTIMULAÇÃO NA PARALISIA FACIAL DE BELL RECORRENTE - RELATO DE CASO CLÍNICO." In CIÊNCIAS MÉDICAS: ESTUDOS CLÍNICOS E REVISÕES BIBLIOGRÁFICAS. Editora Omnis Scientia, 2021. http://dx.doi.org/10.47094/978-65-88958-62-9/230-239.

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Araújo, Bruno Hector Rodrigues, Evilma Nunes de Araújo Santos, and Jean Charles da Silva Santos. "RETORNO DA FUNÇÃO MUSCULAR EM PACIENTES ACOMETIDOS PELA PARALISIA FACIAL PERIFÉRICA APÓS INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA." In Fundamentos e Práticas da Fisioterapia 7, 194–204. Antonella Carvalho de Oliveira, 2019. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.54119060325.

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Poubel, Wânia Lúcia, Amanda José da Silva, Manoella Silvério Figueira, and Nicolly Pereira Hubner. "ATUAÇÃO FONOAUDIOLÓGICA NA PARALISIA FACIAL DECORRENTE DE SÍNDROME GENÉTICA NÃO IDENTIFICADA: RELATO DE CASO." In Serviços e cuidados em saúde 3, 92–101. Atena Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.00221180610.

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Costa, Rodrigo Marques, Romero Medeiros Correia Neto, Emilly Gabrielle Araujo Ribeiro, Evelny Trindade de Souza, Evilly Victoria Alves, Rebeca Montinegro Bezerra, Yara Gabrielle Melo da Silva, Aulisângela da Silva Queiroz, and Joab de Souza Arouche. "ATUAÇÃO DO FONOAUDIÓLOGO NA REABILITAÇÃO DAS FUNÇÕES ESTOMATOGNÁTICAS EM PACIENTE COM PARALISIA FACIAL PERIFÉRICA." In Tópicos em Fonoaudiologia I: dados literários sobre a fonoaudiologia e algumas de suas áreas de atuação, 327–37. Editora Inovar, 2021. http://dx.doi.org/10.36926/editorainovar-978-65-80476-87_021.

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ABRANTES, A. B. M. B., A. L. G. SANTORO, B. M. MARQUES, É. J. Q. OLIVEIRA, G. M. FERRAZ, E. J. SOUZA NETO, and M. MASINI. "PARALISIAS FACIAIS (PERIFÉRICA E CENTRAL)." In MANUAL DE SEMIOLOGIA NEUROLÓGICA VOLUME 2, 213–20. EDITORA CRV, 2021. http://dx.doi.org/10.24824/978652510996.1.213-220.

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Conference papers on the topic "Paralisia facial"

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Bessa, Vicente Alberto Lima, and Maria Fatima de Sousa Bessa. "TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO DE PARALISADO FACIAL PERIFÉRICO." In Semana Online Científica de Saúde. CONGRESSE.ME, 2021. http://dx.doi.org/10.54265/xtpq8993.

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Abstract:
A paralisia facial periférica gera diminuição ou perda das funções sensitivas e motoras do paciente e para acelerar a recuperação e evitar complicações é necessária a intervenção fisioterapêutica. Este estudo de revisão de literatura investigou os procedimentos de fisioterapia para tratar pessoas com paralisia facial periférica. Constatou-se que a cinesioterapia associada a massoterapia tem sido recomendada com sucesso. Palavras-chave: facial nerve paralysis; fisioterapia e paralisia facial; paralisia facial.
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Fabrin, Saulo C. V., Odine Maria Rego Bechara, Evandro Marianetti Fioco, Danilo Stefani Esposto, Eloisa Maria Gatti Regueiro, Simone Cecilio Hallak Regalo, and Edson Donizetti Verri. "Técnica de acupuntura aplicada na paralisia facial de Bell com base nas ramificações do nervo facial." In Congresso Brasileiro de Acupuntura. Omnipax Editora, 2016. http://dx.doi.org/10.7436/2016.6cba-13cpa.06.

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