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1

Braga, Isabel Drumond. "Entre religião, ciência e política: a parénese seiscentista de Fr. Amador Conceição." Revista Territórios e Fronteiras 9, no. 1 (2016): 131. http://dx.doi.org/10.22228/rt-f.v9i1.566.

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Abstract:
Fr. Amador da Conceição, leitor de teologia, guardião de diversos conventos, confessor de várias casas religiosas e pregador, foi autor de diversos sermões, dos quais cinco conheceram o prelo. A partir da parénese impressa deste franciscano natural da cidade do Porto, procuraremos estudar aspetos como: a tipologia dos sermões de que foi autor, os textos enquanto portadores de informações quer biográficas quer ao nível da representação, bem como a parenética entre o religioso, a mentalidade pré-científica e o político como um meio de disciplinamento social.Palavras-chave: Fr. Amador da Conceição; parenética; Portugal.
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2

Santos, Gilson José dos. "Método de pregar português." Em Tese 18, no. 1 (2012): 39. http://dx.doi.org/10.17851/1982-0739.18.1.39-60.

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Abstract:
Este artigo aborda, em linhas gerais, o esquema retórico que parece ter<br />disciplinado a elaboração de discursos religiosos em Portugal e na América<br />Portuguesa na primeira fase do Barroco: o método português de pregar.<br />Algumas características desse método serão listadas e exemplificadas com<br />base nos sermões de Antônio de Sá (1620-1678), autor considerado um dos<br />modelos da parenética barroca praticada na América Portuguesa.
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Cazarini de Freitas, Renata. "Serenidade na crise: a Epístola 24 de Sêneca." Cadernos de Letras da UFF 28, no. 56 (2018): 287. http://dx.doi.org/10.22409/cadletrasuff.2018n56a555.

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Abstract:
<p>Na iminência de uma situação crítica, não há por que antecipar o sofrimento, adverte Sêneca na Epístola 24 da volumosa correspondência de parenética estoica endereçada ao amigo Lucílio. A sofisticação do autor no trato da matéria filosófica adaptada ao gênero epistolográfico vem à tona no uso dos <em>exempla </em>e na interlocução direta com a morte. Essa é uma epístola que deixa entrever um contexto político tenso e imprevisível.</p>
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4

Duran, Maria Renata Da Cruz. "A“augusta mãe por cima das ondas do oceano”: a corte portuguesa no púlpito brasileiro." Antíteses 10, no. 20 (2017): 857. http://dx.doi.org/10.5433/1984-3356.2017v10n20p819.

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Abstract:
A parenética lusitana ganhou força no período das grandes navegações, em que a atuação missionária se justificava em função tanto da criação de um horizonte comum, quanto no fortalecimento da coesão cultural promovida pela cristianização do mundo ocidental. Crônicas de viagem e parenética missionária se fundiram na geração de uma unidade discursiva lusófona ao longo do período moderno. Nas Igrejas, aqueles que nem tinham contato com o mundo de letras, nem acesso às grandes naus, sacavam seus bilhetes de viagem dos sermões que ouviam com atenção. Não obstante, a idealização de novos territórios era partilhada por sermonistas que descreveram cidades inteiras sem nunca tê-las visto. Tal é o caso de algumas orações acerca de Portugal e Brasil, sobretudo no período em que a transferência da corte lusitana para a capital fluminense conformou uma aproximação mais efetiva entre essas duas partes do Império. Nomeado pregador régio por d.João VI, frei Francisco de São Carlos lhe devotou a "Oração de Ação de Graças, recitada no dia 1o de Marco de 1809 na Capela Real, dia de aniversário da feliz chegada de sua alteza real a esta cidade” a d. João VI. Nas palavras do frei uma Lisboa que se desvenda pelas memórias e presença de novas personagens na cena fluminense. Na oração, uma descrição do patrimônio imaterial que representava a sociabilidade da corte e sustentava a manutenção do Antigo Regime. Acerca do alargamento das fronteiras do conhecimento forjado no trânsito lusófono trata a presente apresentação, esta guiada pelas viagens imaginárias à que sermonistas e pregadores transportam a população desses dois lados do Quinto Império.
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Duran, Maria Renata Da Cruz. "A“augusta mãe por cima das ondas do oceano”: a corte portuguesa no púlpito brasileiro." Antíteses 10, no. 20 (2017): 857. http://dx.doi.org/10.5433/1984-3356.2017v10n20p857.

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Abstract:
A parenética lusitana ganhou força no período das grandes navegações, em que a atuação missionária se justificava em função tanto da criação de um horizonte comum, quanto no fortalecimento da coesão cultural promovida pela cristianização do mundo ocidental. Crônicas de viagem e parenética missionária se fundiram na geração de uma unidade discursiva lusófona ao longo do período moderno. Nas Igrejas, aqueles que nem tinham contato com o mundo de letras, nem acesso às grandes naus, sacavam seus bilhetes de viagem dos sermões que ouviam com atenção. Não obstante, a idealização de novos territórios era partilhada por sermonistas que descreveram cidades inteiras sem nunca tê-las visto. Tal é o caso de algumas orações acerca de Portugal e Brasil, sobretudo no período em que a transferência da corte lusitana para a capital fluminense conformou uma aproximação mais efetiva entre essas duas partes do Império. Nomeado pregador régio por d.João VI, frei Francisco de São Carlos lhe devotou a "Oração de Ação de Graças, recitada no dia 1o de Marco de 1809 na Capela Real, dia de aniversário da feliz chegada de sua alteza real a esta cidade” a d. João VI. Nas palavras do frei uma Lisboa que se desvenda pelas memórias e presença de novas personagens na cena fluminense. Na oração, uma descrição do patrimônio imaterial que representava a sociabilidade da corte e sustentava a manutenção do Antigo Regime. Acerca do alargamento das fronteiras do conhecimento forjado no trânsito lusófono trata a presente apresentação, esta guiada pelas viagens imaginárias à que sermonistas e pregadores transportam a população desses dois lados do Quinto Império.
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Braga, Isabel Drumond. "Parenética na Igreja do Loreto: os sermões em honra dos Sumos Pontífices (séculos XVII-XVIII)." Revista de História da Sociedade e da Cultura 19 (December 5, 2019): 175–97. http://dx.doi.org/10.14195/1645-2259_19_7.

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Abstract:
As cerimónias por ocasião das exéquias e das eleições papais deram origem à pregação de sermões na igreja de Nossa Senhora do Loreto, de Lisboa. Partindo desse corpo parenético pretende avaliar-se de que modo a parénese constitui um momento de reflexão e uma abordagem de teoria política.
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Coelho, Geraldo Mártires. "Eidorfe Moreira e os sermões de Vieira na Belém Seiscentista." Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas 11, no. 1 (2016): 295–311. http://dx.doi.org/10.1590/1981.81222016000100015.

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Abstract:
Resumo O universo intelectual de Eidorfe Moreira (1912-1989) abrigou as mais diferentes manifestações do pensamento. Tendo a Amazônia marcado profundamente a sua obra, Eidorfe Moreira, um discípulo da Geografia Cultural, construiu campos de leitura bem ilustrativos de sua formação, em que o binômio Geografia/História Cultural norteou o principal de seus trabalhos. A passagem do Padre Antônio Vieira (1608-1697) por Belém despertou-lhe o interesse, sobretudo os sermões que pregou na matriz da cidade. Eidorfe Moreira valeu-se de autores como João Lúcio de Azevedo, Raymond Cantel e João Francisco Lisboa para arguir a parenética – e a política – nos sermões de Vieira.
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Drumond Braga, Isabel. "CORTE, PARENÉTICA E POLÍTICA: O INFANTE D. PEDRO CARLOS DE BOURBON E BRAGANÇA (1786-1812)." Librosdelacorte.es, no. 19 (January 7, 2020): 178. http://dx.doi.org/10.15366/ldc2019.11.19.007.

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Pessa de Oliveira, Ricardo. "Teatro Fúnebre." Revista Portuguesa de História 50 (October 29, 2019): 151–68. http://dx.doi.org/10.14195/0870-4147_50_7.

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Abstract:
A irmandade do Santíssimo Sacramento da paróquia lisboeta de Santa Justa gozou da proteção e das esmolas dos duques de Cadaval, tendo D. Nuno, D. Luís e D. Jaime sido seus juízes perpétuos. Essa ligação justificou as solenes exéquias promovidas pelos irmãos do Santíssimo a membros daquela Casa, não só aos referidos duques mas também às duquesas D. Margarida de Lorena e D. Luísa. A partir das relações dessas cerimónias fúnebres, manuscritas e impressas, e dos sermões, recitados nessas ocasiões, que foram dados à estampa, pretende-se analisar os preparativos das exéquias, a forma como as mesmas decorreram e a sua complexidade, os principais tópicos abordados na parenética encomendada e a importância que tais solenidades e a sua posterior divulgação representaram para o crédito e imagem pública da irmandade.
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Colantuono, Gaetano. "Quid faciunt hirci in grege Dei? Parenética, polémica e historia social en el s. 47 de Agustín." Augustinus 64, no. 1 (2019): 61–83. http://dx.doi.org/10.5840/augustinus201964252/2534.

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Abstract:
The article deals with s. 47, stressing the lexical, linguistic, rhetoric, symbolic, argumentative aspects, related to three main topics: 1) The exegetical and controversial elements of the symbolic value of goats (hirci); (2) the analysis of the vocabulary and of the polemical antidonatist motives in the homily; (3) the legal influence (also at the lexical level) as part of the controversial christian homiletics in post-Theodosian age.
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Proença, Paulo Sérgio de. "Aspectos do discurso deliberativo no conto “Teoria do medalhão”, de Machado de Assis, em conexão com a Bíblia." Revista Graphos 22, no. 1 (2020): 139–54. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.1516-1536.2020v22n1.50813.

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Abstract:
Machado de Assis citou com frequência a Bíblia. Era, igualmente, hábil na utilização de recursos retóricos. O resultado é a produção de uma obra ficcional sutil e persuasiva. O discurso deliberativo é empregado na Bíblia no que se convencionou chamar parênese (prescrição do correto comportamento), que também se filia à rica tradição da sabedoria bíblica, cujos preceitos procuram ajuste à ordem social, em busca de felicidade. Berger (1998) faz exaustiva descrição das formulações parenéticas de textos neotestamentários, a partir dos três tipos de discurso do modelo aristotélico. A importância do gênero deliberativo pode ser notada no conto “Teoria do medalhão” de Machado de Assis, no qual a instrução pai-filho, em rito de passagem, se serve do enquadramento parenético, com dimensões de crítica social, em novo contexto histórico e literário. Mudou o cenário; o discurso deliberativo permaneceu, adaptado; daí a pujança e universalidade da Retórica, essa indispensável mediadora das interações humanas.
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Soares, Nair Castro. "O homem e a construção da cidade no Renascimento. O prazer e o dever." Humanitas 66 (December 10, 2014): 269–95. http://dx.doi.org/10.14195/2183-1718_66_14.

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Abstract:
O prazer e o dever, noções essenciais à condição do homem e sua realização como ser individual e social, foram objecto de reflexão desde os primórdios da Civilização do Ocidental. Mas foi sobretudo na época helenística que se afirmaram sistemas filosóficos que, na sua complementaridade, procuraram dar resposta à problemática do humano.O Humanismo renascentista assistiu, no seu eclectismo filosófico, ao reacender do questionamento sobre a felicidade, em termos que equacionavam o livre arbítrio, a superioridade relativa do intelecto e da vontade, a acção humana e a graça divina. A grande originalidade desta época, por inspiração aristotélica, é a união que se firma entre a acção, o trabalho, o dever e o prazer; entre a utilitas e a uoluptas, não em termos de antinomia, mas de complementaridade, com reflexos na literatura, na tratadística doutrinária e parenética, na poesia e na arte.A um estado de alma, por essência subjectivo e vivencial, se agrega uma motivação ontológica de serviço à colectividade, inerente à dignidade da pessoa humana, à sua eudaimonia, e indispensável ao prestígio, à gloria e magnificentia humanistas, que traduzem – sem se perder o sentido da cidade de Deus – o splendor e a magnificentia na construção da cidade dos homens.http://dx.doi.org/10.14195/2183-1718_66_14
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Gomes, António Martins. "A DINAMIZAÇÃO POLÍTICO-RELIGIOSA DA LÍNGUA PORTUGUESA NA IDADE MÉDIA * THE POLITICAL AND RELIGIOUS ENHANCEMENT OF THE PORTUGUESE LANGUAGE IN THE MIDDLE AGES." História e Cultura 5, no. 2 (2016): 255. http://dx.doi.org/10.18223/hiscult.v5i2.1731.

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Abstract:
Resumo:Na Idade Média, a corte, necessitada de concentrar o poder, procura uma coesão linguística. Assim, o português arcaico torna-se um veículo de propaganda régia, em detrimento do latim, uma língua menos acessível ao leitor vulgar. Normas e disposições legislativas são emanadas em vernáculo para serem melhor entendidas por todos os membros do reino.Por sua vez, o teocentrismo, que legitima a relação medieval entre o trono e o altar, pode ser encontrado nos primórdios da prosa literária portuguesa. Pela sua finalidade parenética, entendida à luz da função civilizadora da Igreja, várias narrativas apologéticas são vertidas para o vernáculo para persuadirem o maior número de leitores a edificarem-se em termos éticos e morais.Palavras-chave: vernáculo, trono e altar, legislação, scriptorium, parénese. Abstract:In the Middle Ages, the Royal Court, in need to concentrate power, seeks out a linguistic cohesion. Thus, Old Portuguese becomes a means of royal propaganda, at the expense of Latin, a less accessible language to the common reader. Rules and laws are issued in vernacular, in order to be better understood by all members of the realm.In turn, theocentrism, by legitimizing the relationship between the throne and the altar, can be found in early Portuguese literary prose. For its paraenetical purpose, in the light of the Church’s civilizing role, several apologetic narratives are translated into vernacular, in order to persuade many readers to have an ethical and moral life.Keywords: vernacular, throne and altar, legislation, scriptorium, paraenesis.
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BRAGA, Isabel M. R. Mendes Drumond. "A PARENÉTICA FRANCISCANA AO SERVIÇO DA MONARQUIA POR OCASIÃO DO NASCIMENTO DE D. MARIA TERESA DE BRAGANÇA (1793) "The franciscan parenetic as a means of building the royal image at birth of D. Maria Teresa of Braganza (1793)"." PARALELLUS Revista de Estudos de Religião - UNICAP 6, no. 12 (2015): 119–38. http://dx.doi.org/10.20426/p.2178-8162.2015v6n12p119.

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Hernández-Oñate, Leonor. "Poesía arcaica griega (siglos VII-V a. C.). Tomo I: Poesía Parenética. Calino, Tirteo, Arquíloco, Mimnermo, Alceo, Solón, Simónides, estudio preliminar, versión, notas, comentarios e índices de Bernardo Berruecos Frank, México, Universidad Nacional Autónoma de México (Bibliotheca Scriptorum Graecorum et Romanorum Mexicana), 2018, DXL + 21 págs., ISBN: 978-607-30-0203-5." Nova Tellus 37, no. 1 (2019): 211–15. http://dx.doi.org/10.19130/iifl.nt.2019.37.1.811.

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Hernández Oñate, Leonor. "Poesía arcaica griega (Siglos VII-V a. C.) Tomo I: Poesía Parenética. Calino, Tirteo, Arquíloco, Mimnermo, Alceo, Solón, Simónides. Estudio preliminar, versión, notas, comentarios e índices de Bernardo Berruecos Frank. México: Universidad Nacional Autónoma de México (Bibliotheca Scriptorum Graecorum et Romanorum Mexicana), 2018, p. DXL+21. ISBN: 978-607-30-0203-5." Classica - Revista Brasileira de Estudos Clássicos 33, no. 2 (2020): 289–91. http://dx.doi.org/10.24277/classica.v33i2.864.

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Pereira, Marcos Aurélio. "Quid ratio possit? – Considerações sobre o irracional na Fedra de Sêneca." Letras Clássicas 1, no. 1 (1997): 59. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2358-3150.v1i1p59-76.

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Abstract:
O trabalho pretende examinar, brevemente, a função do elemento irracional (furor) presente em palavras, ações e acontecimentos na Fedra de Lúcio Aneu Sêneca. A partir de uma análise das ações e das falas das personagens, bem como dos acontecimentos que têm lugar na tragédia, procura-se mostrar que o filósofoestaria apontado, no texto, para as conseqüências do abandono, pelo homem, do elemento que melhor o constitui, sua razão (ratio), ao deixar-se levar pelas inclinações que se mostram contrárias a seus ditames. Conclui-se, portanto, pelo caráter parenético da peça de Sêneca, que teria desejado mesmo transmitir, através da Fedra como de outras produções dramáticas, verdadeiras lições da moral estóica, sendo mesmo impossível considerar separadamente o filósofo e o tragediógrafo.
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Bertacchi, André Rodrigues. "A primeira epístola salustiana a César sobre a República: introdução, tradução e notas." CODEX -- Revista de Estudos Clássicos 9, no. 1 (2021): 113–31. http://dx.doi.org/10.25187/codex.v9i1.30751.

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Abstract:
Apresenta-se aqui a tradução da Primeira Epístola a César sobre a República, atribuída ao historiador romano Salústio, à qual logo se acrescentará a versão da Segunda epístola também atribuída ao historiador. Na introdução, após discutir brevemente o problema da autenticidade e do gênero dos textos, as Epístolas serão abordadas a partir de sua relação com a declamatio, procedimento que consistia na composição de um falso discurso, em que o autor assumia a figura de outra pessoa, não raro imitando os grandes prosadores do passado. A partir dessa noção, mostrar-se-á como as epístolas tomam elementos das obras historiográficas de Salústio para construir para construir um discurso parenético. A tradução virá acompanhada de um texto em latim e de notas explicativas.
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Duran, Maria Renata da Cruz, and Ana Heloisa Molina. "Madalena pregadora." Caderno Espaço Feminino 34, no. 1 (2021): 139–62. http://dx.doi.org/10.14393/cef-v34n1-2021-9.

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Abstract:
A pregação sagrada cristã foi um dos acentos do movimento confessional dos séculos XVII e XVIII na Europa, todavia, a licença para o uso da palavra era resguardada aos homens. Não obstante, algumas religiosas, além de escreverem regulamentos institucionais, cartas e memórias, dedicaram-se à elaboração de textos tanto acerca de sermões quanto em formato sermonístico. Paralelamente, a bibliografia especializada, embora não encontre uma prova cabal da pregação feminina, indica sua possibilidade de existência. Na aridez dos estudos, representações e fontes sobre uma eventual pregação feminina, começamos por identificar as imagens barrocas das religiosas das letras querendo, com isso, materializar as metáforas de uma intelligentsia feminina, representada nos sermões pregados por homens. Depois, garimpamos as relíquias do uso da palavra pelas vozes femininas portuguesas, procurando demonstrar sua literacia no universo parenético, assim como a convicção de que essa lacuna não implica numa inexistência, mas antes num silenciamento.
 PALAVRAS-CHAVE: Barroco Português. Mulheres Letradas. Sermonística Lusófona.
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Theobald, Christoph. "O ESTILO PASTORAL DO VATICANO II E SUA RECEPÇÃO PÓS-CONCILIAR ELABORAÇÃO DE UMA CRITERIOLOGIA E ALGUNS EXEMPLOS SIGNIFICATIVOS." Perspectiva Teológica 44, no. 123 (2014): 217. http://dx.doi.org/10.20911/21768757v44n123p217/2012.

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Abstract:
Em diálogo com a leitura de John W. O’Malley sobre o Concílio Vaticano II, o presente artigo analisa seu corpus textual e se pergunta sobre seu “estilo pastoral”. Desde sua preparação, o Concílio se caracterizou por um processo de intercompreensão conciliar e ecumênica. Seu estilo afastou-se das fórmulas canônicas, eliminando os anátemas e aproximando-se do estilo evocativo, bíblico (narrativo, parenético, deliberativo, doxológico). Os preâmbulos das Constituições Dei Verbum, Sacrosanctum Concilium, Lumen Gentium e Gaudium et Spes permitem avaliar esse “estilo pastoral” e as consequências para a recepção visível na exortação Evangelii nuntiandi, na encíclica Ut unum sint e no encontro inter-religioso de Assis em 1986. À guisa de conclusão, recorda que o estilo cria o mundo que o texto habita. Daí o valor heurístico desta abordagem na análise da recepção do Vaticano II e a determinação de uma autêntica fidelidade ao espírito e à letra do Concílio, em contraste com outros textos que revelam o conflito entre esse “estilo pastoral” e a tradição dogmática.ABSTRACT: In dialogue with the reading of John W. O’Malley on the Second Vatican Council this article analyzes its textual corpus and questions its “pastoral style.” Since its preparation, the Council was characterized by a process of conciliar and ecumenical mutual understanding. Its style departed from the canonical formulas, eliminating the anathemas and approaching the evocative style, Biblical (narrative, parenetical, deliberative, doxological). The preambles of the Constitutions Dei Verbum, Sacrosanctum Concilium, Lumen Gentium and Gaudium et Spes assess this “pastoral style” and the consequences for the visible reception in the exhortation Evangelii nuntiandi, in the Encyclical Ut unum sint and in the interreligious meeting in Assisi in 1986. By way of conclusion it points out that the style creates the world in which the text dwells. Hence the heuristic value of this approach in the analysis of the reception of Vatican II and the determination of an authentic fidelity to the spirit and to the literal meaning of the Council, in contrast with other texts that reveal the conflict between this “pastoral style” and the dogmatic tradition.
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Bogado, Fernando. "Poesía parenética y guerra: análisis de seis poemas de Vicente Luy." Cuadernos LIRICO, no. 20 (June 30, 2019). http://dx.doi.org/10.4000/lirico.8732.

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Luz, Guilherme Amaral. "O corpo vivo da Pregação Plasticidade e encarnação no Sermão do Espírito Santo, do Pe. Antônio Vieira." Cadernos de Pesquisa do CDHIS 31, no. 2 (2018). http://dx.doi.org/10.14393/cdhis.v31n2.2018.42919.

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Abstract:
No Sermão do Espírito Santo, Antônio Vieira formula que os evangelizadores de sua época, antes de serem milagrosamente infundidos com as línguas de fogo do Pentecostes, deveriam ser tomados por "fogo de línguas”: ardor de superação de todas as dificuldades impostas na comunicação com os "gentios" a fim de anunciar a eles a palavra da salvação. Vieira recupera a tópica paulina da superioridade do amor diante do saber no evangelizar. Pretende-se explorar as implicações deste raciocínio para a concepção de Vieira a respeito da arte de pregar nas suas dimensões "não-verbais”, realçando os papeis da encarnação na parenética missionária do jesuíta.
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Mendes Drumond Braga, Isabel M. R. "Parenética e profissão de religiosas em seiscentos: a glorificação da vida fora do século." OPSIS 13, no. 2 (2014). http://dx.doi.org/10.5216/o.v13i2.25472.

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