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Resende, Roberta Carnelos, and Sara Epitácio. "Mulheres à esquerda e à direita: carreiras políticas e partidos políticos." Mediações - Revista de Ciências Sociais 22, no. 1 (September 19, 2017): 350. http://dx.doi.org/10.5433/2176-6665.2017v22n1p350.

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Abstract:
O objetivo do artigo é identificar os perfis socioeconômicos e políticos das deputadas federais eleitas em 2014. Pretende-se responder às seguintes questões: Quais os partidos que conseguiram eleger mulheres? Existem diferenças significativas quando considerados o espectro ideológico? Como se deu a distribuição destas parlamentares nas Unidades Federativas? Qual o perfil das eleitas em relação à escolaridade, idade e profissão? De que forma o tempo de filiação partidária se relaciona às mulheres dos diferentes partidos? Possuir relações de parentesco com políticos estabelecidos é uma característica importante neste grupo? Nossa hipótese principal corrobora a tese já consagrada na literatura de que os parlamentares de partidos de esquerda percorrem uma trajetória longeva dentro de um mesmo partido, e que para conquistar um cargo eletivo como de deputado federal, estes políticos passam antes por outros cargos, tais como vereadores, deputados estaduais e, por vezes, prefeitos (SANTOS E SIERNA, 2007; MIGUEL, 2003). Por outro lado, nos partidos de centro e direita é possível observar a utilização de atalhos, tais como capital político acumulado por outros indivíduos e compartilhado mediante relações de parentesco, de modo que a conquista do cargo ocorre de maneira precoce.
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Bresser-Pereira, Luiz Carlos. "Esquerda nacional e empresários na América Latina." Lua Nova: Revista de Cultura e Política, no. 70 (2007): 83–100. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-64452007000100005.

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Abstract:
Pode um empresário fazer parte de um partido político de esquerda? Para responder a essa pergunta, o autor define esquerda como a ideologia política que aceita arriscar a ordem social em nome da justiça social. Se isso é feito moderadamente, se o partido político adota uma posição de centro-esquerda, não haverá inconsistência. Nas democracias modernas, os partidos políticos da esquerda e da direita lutam por apoio do centro ideológico e tendem a convergir para ele. O que dizer sobre o assunto no caso do Brasil? Aqui, como nos outros países da América Latina, os partidos políticos de esquerda moderados freqüentemente vencem as eleições, mas raramente governam. Esse paradoxo é explicado pelo caráter conservador das elites latino-americanas. A América Latina é formada por países dependentes que competem em um mundo em que as estratégias nacionais são necessárias para o crescimento. Em princípio, espera-se que a esquerda seja uma esquerda nacional; mas, desde que a "teoria da dependência" declarou que a burguesia nacional era "impossível" na América Latina, uma aliança entre empresários progressistas e a esquerda torna-se mais difícil, ao mesmo tempo que a esquerda e os intelectuais tendem a tornarem-se dependentes ou cosmopolitas.
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Barros, Antonio Teixeira de. "A Esquerda Verde: Partidos Políticos e Ambientalismo Radical no Brasil." Dados 61, no. 2 (April 2018): 503–40. http://dx.doi.org/10.1590/001152582018159.

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Abstract:
RESUMO O artigo analisa o perfil e as propostas dos partidos políticos brasileiros que defendem o ambientalismo radical ou ecossocialismo. Os programas dos 35 partidos registrados na Justiça Eleitoral foram analizados a fim de identificar o perfil ecológico de cada um. A partir dessa análise global, foram identificados oito partidos que se enquadram na categoria de ecossocialismo, cuja característica em comum é a crítica ao capitalismo e ao ambientalismo liberal. O referencial teórico reúne contribuições da sociologia dos partidos políticos e da sociologia ambiental. As conclusões mostram dois perfis de partidos ecossocialistas: os radicais e contrários ao sistema industrial capitalista; e os moderados, identificados como ecologistas sistêmicos (dois partidos). No primeiro caso estão seis legendas: PCdoB, PDT, PSOL, PCO, PSTU e PCB. No segundo grupo estão: PV e PEN. Para todos eles, entretanto, o Estado exerce um papel central como assegurador das políticas ambientais de caráter socialista.
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Missiato, Victor Augusto Ramos. "O fortalecimento da democracia na América Latina em tempos de crise dos sistemas representativos." Revista Eletrônica da ANPHLAC, no. 17 (March 22, 2015): 368–73. http://dx.doi.org/10.46752/anphlac.17.2014.2134.

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Abstract:
O livro do professor Rodrigo Freire estabelece um estudo comparativo entre dois partidos políticos latino-americanos (Partidos dos Trabalhadores no Brasil e Partido Socialista Chileno), que fizeram parte da renovação da esquerda no continente, no decorrer da década de 1980. O autor objetiva traçar um quadro da esquerda contemporânea latino-americana, que se aproximou das diretrizes de uma esquerda reformista social-democrática e auxiliou nos processos de redemocratização em seus países e no fortalecimento de seus sistema representativos.
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Barbosa da Silva Pereira, Célia. "A RELAÇÃO ENTRE MOVIMENTO FEMINISTA E PARTIDOS POLÍTICOS NO BRASIL NO CONTEXTO DE ACIRRAMENTO DA CRISE CAPITALISTA, 2008-2017." Revista Trabalho Necessário 19, no. 38 (February 27, 2021): 385–90. http://dx.doi.org/10.22409/tn.v19i38.47324.

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Abstract:
Este estudo analisa como tem se expressado a relação entre movimentos feministas e partidos políticos de esquerda no Brasil, no período entre 2008 a 2017, contexto de acirramento da crise capitalista mundial. A partir de um estudo de caso sobre a forma como essa relação tem sido construída por três movimentos feministas de expressão nacional, quais sejam: a Marcha Mundial das Mulheres (MMM), a Articulação de Mulheres Brasileiras (AMB) e o Movimento de Mulheres Camponesas (MMM), apontamos tendências contemporâneas apresentadas pelos movimentos feministas sobre suas relações políticas com os partidos de esquerda. Nossa hipótese era de que, no contexto de acirramento da crise capitalista, a relação entre movimentos sociais e partidos políticos do campo da esquerda estaria se fortalecendo, no sentido de uma maior aproximação indicando organicidade. Assim, tendo em vista as particularidades do cenário nacional, propomos a tese de que, no Brasil, a relação atual entre movimentos feministas e partidos políticos de esquerda sinaliza uma relação de novo tipo, baseada na compreensão dos movimentos sociais de que são sujeitos políticos e cumprem a mesma função dos partidos no direcionamento da luta política da classe trabalhadora. A pesquisa de natureza qualitativa utilizou-se de: levantamento bibliográfico para a construção do referencial teórico e compreensão histórica do objeto de estudo; pesquisa documental realizada em sites da MMM, da AMB e do MMC e entrevistas em profundidade realizadas com quatorze militantes de referência para esses movimentos, para coleta de dados; e análise do discurso para compreensão dos dados. Os resultados apontam para a sustentação da tese. Os movimentos estudados no contexto da crise capitalista aproximaram-se mais de partidos políticos do campo da esquerda, estabelecendo uma relação de organicidade, principalmente com a Consulta Popular e o Partido dos Trabalhadores. Essa relação é fundamentada na compreensão de que a transformação social só poderá ser levada a cabo por meio de luta antissistêmica que articule as dimensões do gênero/sexo, da raça/etnia e da classe. O mote “sem feminismo não haverá socialismo” indica o entendimento desses movimentos de que uma sociedade mais igualitária deve se alicerçar na luta pela emancipação da classe trabalhadora, mas também atentar para as especificidades da emancipação da mulher.
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Centeno, Alison Ribeiro. "Percurso para o Senado: carreiras e social background dos senadores das 51ª e 52ª Legislaturas." Política & Sociedade 19, no. 45 (November 19, 2020): 246–67. http://dx.doi.org/10.5007/175-7984.2020v19n45p246.

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Abstract:
Analisando o Senado Federal brasileiro entre 1999 e 2006, objetiva-se apresentar as características de recrutamento dos Senadores de acordo com o posicionamento de seus partidos no espectro ideológico esquerda-centro-direita. Foi-se estruturado um banco de dados com: titulação escolar, profissão prévia a carreira política, e os cargos institucionais eleitorais e nomeativos ocupados pelos 135 políticos que passaram pelo Senado durante o ínterim. Apresenta-se o período como composto por bacharéis, razoavelmente distintos em suas profissões pregressas e um contraste na formação das carreiras políticas – alto nível de experimentação para políticos dos partidos de centro e direita, e menor experiência dos Senadores dos partidos de esquerda.
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Silva, Pedro Gustavo De Sousa. "Como os partidos de esquerda avaliam o governo Lula." Em Tese 13, no. 1 (July 9, 2016): 19. http://dx.doi.org/10.5007/1806-5023.2016v13n1p19.

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Abstract:
http://dx.doi.org/10.5007/1806-5023.2016v13n1p19O objetivo deste artigo é analisar a dinâmica da relação entre os partidos políticos de esquerda e o governo Lula durante o primeiro mandato (2003-2006). Depois de vinte e dois anos de oposição no âmbito federal e três derrotas nas eleições presidenciais, o PT assumiu a condição de governo rodeado por um amplo leque de forças políticas de diversas matizes ideológicas. No decorrer da gestão, os partidos de esquerda se dividiram em dois blocos diante do governo Lula: 1) um deles apoiou a gestão, mesmo tendo conflitos com o governo; 2) o outro bloco das esquerdas assumiu a postura de oposição, acusando o governo de traidor. Apresento as duas teses, os agentes construtores delas e os elementos que as fundamentam.
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Scheeffer, Fernando. "ESQUERDA, DIREITA E “NOVOS” TEMAS NA CÂMARA DOS DEPUTADOS." Revista Eletrônica Direito e Política 12, no. 3 (December 14, 2017): 1096. http://dx.doi.org/10.14210/rdp.v12n3.p1096-1124.

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Abstract:
Além da atualização do significado da terminologia esquerda e direita, na Ciência Política um dos focos de interesse recente é a verificação do grau em que as supostas diferenças ideológicas entre os partidos acarretam diferentes posicionamentos dos atores políticos. Diante desse cenário, o presente trabalho busca saber qual o peso da ideologia na Câmara dos Deputados se atendo à análise de votações nominais envolvendo “novos” temas que se fazem presentes no debate contemporâneo e que extrapolam a tradicional dimensão Estado versus mercado. São analisados temas substantivos do ponto de vista político-ideológico e que, em tese, implicariam em dissenso entre parlamentares e partidos de esquerda e de direita. A fim de confrontar o peso da ideologia com o posicionamento estratégico dos partidos, para cada lei foi aplicado o modelo de regressão logística. Em todos os temas a ideologia sobrepujou a relação dos partidos com o executivo. Analisando o posicionamento efetivo dos parlamentares em relação aos temas em questão, a ideologia prevalece e os partidos em sua maioria se posicionam de forma coerente com o que é esperado do ponto de vista político-ideológico.
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Jorge, Vladimyr Lombardo, Mayra Goulart Silva, Alessandra Maia Terra de Faria, and Ana Rita Ferreira. "Análise dos programas eleitorais dos candidatos a presidente em 2014: o posicionamento ideológico do PT e do PSDB." Revista de Sociologia e Política 26, no. 67 (September 2018): 1–20. http://dx.doi.org/10.1590/1678987318266701.

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Abstract:
Resumo Introdução: Esse artigo trata da ideologia dos partidos políticos brasileiros. Os autores analisam os programas de governo dos candidatos à Presidência da República do Partido dos Trabalhadores (PT), Dilma Rousseff, e do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), Aécio Neves, nas eleições de 2014. O objetivo é responder à seguinte pergunta: qual o posicionamento desses partidos políticos na escala esquerda-direita? A hipótese situa o PT na centro-esquerda e o PSDB na centro-direita. Métodos: Desde 1994, PT e PSDB tornaram-se os dois principais protagonistas das eleições presidenciais. Assim, a escolha do objeto obedece a dois critérios pragmáticos. O primeiro critério foi a seleção de partidos que disputaram a eleição presidencial de 2014 no primeiro turno. O segundo critério foi a escolha de programas de governo de candidatos à Presidência da República que conseguiram mais de 5% dos votos nas eleições para o Executivo nacional, em 2014. Este critério é uma condição da metodologia escolhida, uma vez que optamos pela a abordagem oferecida pelo Comparative Manifesto Project (CMP), cujo propósito é codificar e quantificar as afirmações propostas pelos partidos em seus programas de governo. Foi necessário realizar a codificação dos referidos programas, seguida da aplicação do índice RILE, um indicador numérico proposto pela referida metodologia. Resultados Estas duas etapas de caráter quantitativo foram precedidas pela análise qualitativa da história de ambos os partidos, bem como dos documentos em questão, realizada ao longo do próprio processo de codificação. Discussão O resultado encontrado ao final de ambas as etapas, todavia, contraria parcialmente esta hipótese. Deste modo, embora o Partido dos Trabalhadores de fato esteja à esquerda do Partido da Social Democracia Brasileira, ambos os programas estão inseridos no espectro da esquerda. Não obstante, além deste diagnóstico geral foi possível ainda inferir algumas outras nuances percebidas ao longo do processo de codificação.
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Horst, Claudio Henrique Miranda. "Os partidos políticos envolvidos na disputa pelo reconhecimento das famílias homoparentais." Revista Katálysis 21, no. 3 (December 2018): 504–13. http://dx.doi.org/10.1590/1982-02592018v21n3p504.

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Abstract:
Resumo O objetivo deste artigo é, partindo dos projetos de leis que propunham à aprovação da união civil homoafetiva, analisar o tema à luz dos partidos políticos a que se vinculam seus propositores. Trata-se de uma pesquisa documental envolvendo os projetos de lei que propunham o reconhecimento da união civil homoafetiva, bem como os códigos de ética e as plataformas partidárias dos partidos políticos dos propositores, sendo eles: PT, PR e PSOL. Uma das conclusões aponta à necessidade de os partidos políticos de esquerda pautarem bandeiras de luta em relação à liberdade da orientação sexual e do reconhecimento da diversidade humana vinculadas à totalidade social.
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Scheeffer, Fernando. "A ALOCAÇÃO DOS PARTIDOS NO ESPECTRO IDEOLÓGICO A PARTIR DA ATUAÇÃO PARLAMENTAR / THE ALLOCATION OF PARTIES IN THE POLITICAL SPECTRUM FROM THE PARLIAMENTARY BEHAVIOUR." E-Legis - Revista Eletrônica do Programa de Pós-Graduação da Câmara dos Deputados 11, no. 27 (December 18, 2018): 119–42. http://dx.doi.org/10.51206/e-legis.v11i27.435.

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Abstract:
Embora haja várias formas de classificação dos partidos em uma escala esquerda-direita (E-D), a análise do comportamento efetivo é um dos métodos mais importantes visto que se pauta no que é fundamental: a ação dos agentes políticos. Diante disso, o presente artigo pretende comparar a tradicional classificação dos partidos brasileiros com a análise de 24 votações nominais notadamente ideológicas realizadas na Câmara dos Deputados no período de 2011 a 2015. Foi elaborada uma classificação geral a partir do comportamento efetivo no total de votações analisadas; e, de forma conjunta, o posicionamento em temas clássicos e nos chamados “novos” temas. No geral, chamam a atenção algumas dissonâncias importantes com o que é corriqueiramente vislumbrado pela Ciência Política. O PT permanece na esquerda, só sendo superado pelo PSOL. O DEM não é o partido mais à direita do espectro político, enquanto que o PMDB se coloca à direita do PSDB e próximo ao DEM, ou seja, se comporta como um partido de direita.
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Baron, Letícia. "Os novos movimentos de direita no Brasil e o discurso anti-partidário: ambivalências e contradições." Leviathan (São Paulo), no. 13 (November 22, 2018): 1–29. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2237-4485.lev.2016.144658.

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Abstract:
Valendo-se das ferramentas da teoria do discurso de Laclau e Mouffe, o objetivo do presente trabalho é analisar os sentidos discursivos presentes nas postagens dos movimentos Revoltados Online, Movimento Brasil Livre, Vem pra Rua e Endireita Brasil que explicitem as visões dos movimentos sobre os partidos políticos no Brasil no período do impeachment da ex-Presidente Dilma Rousseff. Nesse sentido, em um primeiro momento, o artigo se propôs a fazer uma revisão na literatura sobre a identificação partidária no Brasil pós-redemocratização para, posteriormente, identificar a crítica dos movimentos sobre a capacidade de representação dos partidos políticos. Considerando que a rede social facebook assume centralidade para a difusão do discurso da direita, foram analisadas as 5.266 postagens dos quatro movimentos na rede social no período em que tramitou o processo de impeachment. Dessas, 1.858 versam sobre o papel dos partidos políticos na democracia. O artigo conclui que os movimentos consideram os partidos políticos indispensáveis a democracia, salvo pelos partidos de esquerda – em especial o Partido dos Trabalhadores – que devem ser desalojados do protagonismo que exercem na vida pública.
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Moreira, Constanza. "A esquerda no Uruguai e no Brasil: cultura política e desenvolvimento partidário." Opinião Pública 6, no. 1 (April 2000): 17–54. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-62762000000100002.

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Abstract:
A autora trata dos aspectos políticos, institucionais e eleitorais dos partidos de esquerda no Uruguai e no Brasil, com referência ao seu legado histórico e sua cultura política atual, e enfoca as novas formas de fazer política introduzidas pela Frente Ampla e pelo Partido dos Trabalhadores, destacando sua capacidade de convocação sobre os variados movimentos sociais, e sua condição de representantes das "classes populares".
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Dalmás, Carine. "As brigadas muralistas da experiência chilena: propaganda política e imaginário revolucionário." História (São Paulo) 26, no. 2 (2007): 226–56. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-90742007000200012.

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Abstract:
O presente artigo tem como propósito analisar duas organizações de propaganda e alguns dos murais produzidos por elas no Chile durante governo da Unidade Popular (UP). Neste período a esquerda chilena tentou desenvolver o projeto de transição para o socialismo pela via pacífica. As imagens foram produzidas com fins propagandistas por brigadas muralistas que pertenciam aos principais partidos do governo - o Partido Comunista (PC) e o Partido Socialista (PS). A maneira como se estruturaram e as mensagens pictórico-textuais produzidas por estas organizações nos permitiram observar algumas facetas da atuação dos principais partidos do governo na luta político-cultural que encabeçaram em torno deste projeto comum. Partimos da hipótese de que as imagens produzidas traduzem, enquanto documentos históricos, os valores políticos e ideológicos da UP e, também, as suas tensões políticas internas. As brigadas muralistas tinham o objetivo de conscientizar e conquistar o apoio da sociedade para a transformação do Chile em um país socialista e, sendo assim, contribuíram para a construção de um imaginário socialista.O estudo da forma pela qual a propaganda visual da UP difundiu este imaginário constitui o eixo central desta abordagem que se circunscreve, do ponto de vista historiográfico, no campo da história das representações. Entendemos que a análise das imagens expressas nos murais nos permite apreender o significado do imaginário que orientou as práticas políticas do PC e do PS chilenos naquele período.
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Freitas, Vitor Eduardo Veras de Sandes, and Diarlison Lucas Silva da Costa. "Partidos políticos importam na definição de carreiras políticas no Brasil?" Política & Sociedade 18, no. 42 (December 16, 2019): 117–50. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7984.2019v18n42p117.

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Abstract:
Este artigo tem como objetivo verificar se os partidos políticos são importantes na definição da escolha de carreira política dos deputados federais brasileiros. Para tanto, este trabalho parte das contribuições sobre carreira política que têm demonstrado que o principal padrão de carreira apresentado pelos deputados federais é o estático, ou seja, a busca por reeleição (PEREIRA; RENNÓ, 2013). A explicação apontada é a de que essa escolha é a mais segura eleitoralmente, independentemente dos partidos aos quais eles são filiados. Entretanto, outros autores têm chamado a atenção para a necessidade de se verificar a importância de fatores que diferenciem os deputados para uma análise mais desagregada das carreiras políticas como a participação na coalizão de governo ou nos grupos de oposição (BORGES; SANCHES FILHO, 2016), assim como as diferenças apresentadas dentro dos distritos (COSTA, 2018; CORRÊA, 2016). Além disso, a variável partidária pode ser um fator importante para definição das carreiras, devido às diferenças ideológicas dos partidos (MARENCO; SERNA, 2007) e aos interesses estratégicos dos partidos nas disputas para Prefeito nas grandes cidades (GRAÇA; SOUZA, 2014). Assim sendo, este artigo visa testar se a variável partidária importa para a escolha de carreira de deputados federais, assim com as demais variáveis retratadas pela literatura. Os resultados encontrados mostram que os deputados de partidos de esquerda e da coalizão de governo têm maior probabilidade de concorrer a reeleição e a prefeituras que os de direita e de centro.
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Pinheiro, Marcos Sorrilha. "À sombra de José Carlos Mariátegui: socialismo e movimentos políticos de esquerda no Peru (1960-1980)." História (São Paulo) 28, no. 2 (2009): 837–66. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-90742009000200030.

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Abstract:
O intelectual peruano José Carlos Mariátegui é uma das maiores referências político-ideológicas do socialismo latino-americano no século XX e, reconhecidamente, criador de um socialismo próprio para o continente. No entanto, ao longo das décadas de 1930 a 1950 o nome de Mariátegui esteve longe de se constituir como um referencial para a esquerda peruana. Somente a partir de 1960 foi que o nome do autor dos Siete Ensayos passou a figurar como herança reivindicada pelos partidos e movimentos políticos que compunham a Nova Esquerda Peruana naquele momento. Neste artigo apresentaremos como as idéias de Mariátegui foram retomadas e resignificadas por esses movimentos dentro de um contexto de reformulação da própria esquerda no cenário latino-americano e mundial. Em um primeiro momento apresentaremos a trajetória de surgimento e consolidação da Nova Esquerda Peruana e suas principais linhas de atuação. Em seguida, nos dedicaremos propriamente à analise do papel que as idéias de Mariátegui desempenharam para os intelectuais e partidos peruanos vinculados a esses movimentos.
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Melo, Jaqueline Ferreira Holanda de, and Marcelo Machado Martins. "Partidários/as de esquerda, militância e consumo de vestuário." dObra[s] – revista da Associação Brasileira de Estudos de Pesquisas em Moda, no. 31 (April 15, 2021): 287–302. http://dx.doi.org/10.26563/dobras.i31.1300.

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Abstract:
Este trabalho é oriundo de pesquisa de mestrado concluída (UFRPE, 2016) sobre as falas acerca de práticas de consumo de 12 pessoas filiadas a partidos políticos compreendidos como de esquerda: Partido dos Trabalhadores (PT) e Partido Socialismo e Liberdade (PSOL). As respostas foram obtidas por meio de entrevistas dirigidas em profundidade e o consumo de produtos de vestuário é o recorte aqui apresentado. Pensar no que veste o corpo, sua procedência, seus impactos e suas reverberações é uma via de expressão política refletida (DOUGLAS; ISHERWOOD, [1979] 2013). São práticas cotidianas, construções identitárias (DUBAR, 1997; 2009) e crenças comunicadas a partir do vestir, em um espaço e um tempo determinados (CAMPBELL, 2002), que podem ser sistematizadas e compreendidas a partir de olhar semiótico (GREIMAS; COURTÉS, 1979). Assim, a roupa não foi um item discutido apenas em si mesmo, mas o tema suscitou associações com narrações sobre os estilos de vida, as formas de aquisição, as ponderações sobre modos de produção, além das mais comuns referentes à marca e ao preço. Embora a filiação aos partidos proporcione, em alguma medida, reflexões sobre produção e sistema econômico, as falas revelaram que as práticas dos/as filiados/as são pautadas por suas trajetórias de vida e suas aproximações a movimentos sociais que dialogam com os partidos, mas não necessariamente são orientadas por eles. O ser de esquerda não foi o determinante principal, mas as linhas e entrelinhas do discurso vestido e narrado durante as entrevistas, nas quais se destacaram questões sobre o consumo de bens e produtos.
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Bolognesi, Bruno, Flávia Roberta Babireski, and Ana Paula Maciel. "Conhecendo o vazio: congruência ideológica e partidos políticos no Brasil." Política & Sociedade 18, no. 42 (December 16, 2019): 86–116. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7984.2019v18n42p86.

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Abstract:
As classificações ideológicas dos partidos políticos brasileiros são periodicamente atualizadas a fim de captar mudanças e tendências. Contudo, usualmente apenas grandes partidos nacionais são escolhidos em detrimento do sistema partidário como um todo. Tal escolha reduz a compreensão que temos sobre a representação política no país, na medida que cada dia mais a fragmentação partidária se eleva e partidos pequenos passam a ocupar posições antes reservadas aos grandes. Assim, nosso objetivo aqui é mensurar e validar a medida em relação a um conjunto de partidos que é frequentemente ignorado pela literatura. Para tanto selecionamos oito agremiações menos classificadas pelos cientistas políticos no eixo esquerda-direita. A classificação foi realizada utilizando web based survey com a comunidade de experts brasileiros e brasilianistas. A fim de testar a validade mensuramos a congruência com estudos anteriores e com os programas e manifestos partidáros destes oito desconhecidos. Nossa hipótese é que estes partidos são pouco classificados porque possuem posições ideológicas latentes e não salientes. Os resultados apontam no sentido da confirmação da hipótese, ainda que fatores contextuais e sistêmicos tenham peso na dificuldade da comunidade científica em classificar nossas legendas partidárias.
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Peixoto, Vitor De Moraes, Nelson Luis Motta Goulart, and Gabriel Tisse da Silva. "Os partidos políticos e as mulheres: a sub-representação eleitoral feminina nas eleiçoes proporcionais municipais de 2012." Almanaque de Ciência Política 1, no. 1 (June 12, 2017): 15. http://dx.doi.org/10.25193/issn2526-8066.v1.n1.a2.

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Abstract:
A participação política feminina é um fenômeno relativamente novo na história política brasileira. Existe um consenso na literatura sobre as dificuldades que mulheres enfrentam na Competição Eleitoral. Os Partidos de Esquerda foram os primeiros a oferecerem suportes para inserção desses novos atores no cenário político. Não há evidências claras, entretanto, que confirmem que esse suporte se traduza no aumento do percentual de candidatas eleitas. A presente pesquisa pretende fornecer uma resposta empírica a essa questão, utilizando dados relativos às eleições de 2012. A relação entre o Tamanho dos Partidos, sua posição no eixo ideológico Esquerda/Direita e os Níveis de Sucesso nas candidaturas de mulheres foram analisados estatisticamente. O intuito foi de testar os fatores causais do sucesso, ou insucesso, eleitoral das mulheres. Os resultados apontam que a Esquerda, contudo, não favoreceu as mulheres na competição. Nas Eleições Municipais Proporcionais de 2012, os Partidos de Esquerda não contribuíram efetivamente para o aumento de chance das 7.637 eleitas do total de 134.171 candidatas, nos 5.568 municípios brasileiros.
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Tabata, Stéphanie Chiconeli, and Antonio Euzébios Filho. "SER DE DIREITA E DE ESQUERDA HOJE: A POLÍTICA PELO OLHAR DE UNIVERSITÁRIOS RECÉM-INGRESSOS." Revista Fragmentos de Cultura - Revista Interdisciplinar de Ciências Humanas 29, no. 3 (March 13, 2020): 478. http://dx.doi.org/10.18224/frag.v29i3.7837.

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Abstract:
Esta é uma pesquisa qualitativa realizada com jovens universitários, e investiga o que pensam sobre política e o que entendiam por esquerda e direita – quais seriam as instituições e/ou movimentos que caracterizariam os campos políticos, ou simplesmente se há antagonismo. Utilizamos os conceitos de política e consciência de classe em Marx para analisar as informações obtidas. Da intepretação teórica, temos que as noções de direita e esquerda indicaram, de forma geral, princípios balizadores de certas subjetividades políticas. Mesmo em um cenário de crise de representatividade, especialmente observado entre jovens, os referenciais de esquerda e direita permanecem com fronteiras claras entre eles. A oposição entre esquerda e direita se manifestou pela rivalização de determinados partidos e movimentos sociais: MBLxMTST, PTxPSDB/PSL. Concluímos que, para este público específico, esquerda e direita apareceram como campos em oposição no debate político nacional, mas as caracterizações destes campos não recorrem, necessariamente, a noções como classe social.
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Barros, Antonio Teixeira de. "Política partidária e meio ambiente: a adesão dos partidos políticos brasileiros à agenda verde." Opinião Pública 21, no. 3 (December 2015): 693–733. http://dx.doi.org/10.1590/1807-01912015213693.

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Abstract:
Este artigo analisa como os partidos políticos brasileiros incorporam temas ambientais em seus programas partidários. A metodologia consistiu no monitoramento dos websites dos partidos, com um mapeamento das estratégias utilizadas no que se refere à adesão das legendas à agenda socioambiental. O levantamento foi realizado no período de agosto a setembro de 2014, durante a campanha eleitoral. Dos 32 partidos registrados na Justiça Eleitoral, 20 incorporam temáticas ecológicas em seus websites(62,5%), por meio de quatro principais estratégias: inclusão do tema no programa partidário, criação de núcleo socioambiental nos websites, oferta de cursos online de educação ambiental e divulgação de noticiário ecológico. Identificam-se quatro perfis partidários de governança ecológica: preservacionistas, desenvolvimentistas, críticos ao capitalismo e ecologistas sistêmicos. Em todos os perfis, o Estado exerce um papel central como ator das políticas ambientais propostas pelos partidos. A ampla adesão partidária aos temas ecológicos mostra que a agenda verde se tornou uma questão política estabelecida e um tema transpartidário, além da divisão esquerda x direita.
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Pereira, Célia Barbosa da Silva. "A atualidade da classificação político-ideológica: esquerda e direita." Argumentum 11, no. 1 (April 30, 2019): 69–83. http://dx.doi.org/10.18315/argumentum.v11i1.19682.

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Abstract:
Este artigo resgata, por meio de uma revisão bibliográfica, o debate sobre o uso dos termos esquerda e direita para classificação ideológica dos partidos políticos, a fim de ressaltar a validade destes termos na atualidade. A partir de uma análise histórico-conceitual conclui, a direita pode ser entendida como forças sociais pró-capitalismo, cujas práticas políticas e orientação ideológica possuem o intuito de manter as estruturas econômicas, políticas, culturais e morais que favorecem a reprodução deste sistema. Historicamente, o conservadorismo e o liberalismo e suas variantes dominam este campo. Já a esquerda na sociedade moderna capitalista comporta as forças sociais que disputam a direção das massas com vistas a um projeto societário socialista construído por e em prol da classe trabalhadora. Destacadamente, os socialistas, os anarquistas e os comunistas dominam este campo.
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Tarouco, Gabriela Da Silva, and Rafael Machado Madeira. "Esquerda e direita no sistema partidário brasileiro: análise de conteúdo de documentos programáticos." Revista Debates 7, no. 2 (August 23, 2013): 93. http://dx.doi.org/10.22456/1982-5269.38573.

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Abstract:
A ideologia dos partidos políticos brasileiros, recorrentemente apontada como inconsistente, é neste artigo mensurada a partir da análise de conteúdo dos seus documentos programáticos, a partir de uma escala alternativa, elaborada para captar especificidades brasileiras, geralmente negligenciadas na literatura comparada internacional. As posições dos sete principais partidos brasileiros são calculadas na dimensão esquerda-direita e na dimensão conservador-liberal, que são em seguida cruzadas para a formação de um plano bidimensional. Os resultados encontrados são comparados a outras classificações encontradas na literatura sobre o Brasil e indicam a pertinência de mobilizar a posição ideológica dos partidos como variável independente para a compreensão de diversos aspectos do sistema partidário brasileiro.
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Ribeiro, Luiz Carlos, and Ernesto Sobocinski Marczal. "A (des)politização do futebol nas narrativas sobre a Copa na Argentina de 1978." História Unisinos 25, no. 1 (January 4, 2021): 122–32. http://dx.doi.org/10.4013/hist.2021.251.10.

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Abstract:
Considerando o ambiente intelectual, político e esportivo dos anos 70, o presente artigo analisa algumas narrativas em torno da realização da Copa do Mundo de Futebol na Argentina, em 1978. Imprensa e partidos políticos de esquerda são os discursos priorizados na análise. A partir da relação futebol, história e política, o artigo problematiza a tensão entre uma visão racional e objetiva dos discursos políticos e a passionalidade imposta pelo futebol. Os ambientes são os confrontos intelectuais e políticos na Argentina e na França, de onde se propagava um movimento internacional de boicote à realização da Copa do Mundo.
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Santos, Gustavo Gomes da Costa. "Diversidade sexual, partidos políticos e eleições no Brasil contemporâneo." Revista Brasileira de Ciência Política, no. 21 (December 2016): 147–86. http://dx.doi.org/10.1590/0103-335220162105.

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Abstract:
Resumo Este artigo visa analisar o fenômeno da política institucional que vem ganhado crescente visibilidade no Brasil contemporâneo: as candidaturas eleitorais de LGBT. O texto está organizado em três partes: na primeira, explora-se o debate acadêmico sobre o campo político institucional, com especial ênfase nos partidos políticos, nas eleições e no recrutamento eleitoral no Brasil pós-redemocratização. Na segunda parte, analisa-se as relações e as tensões entre ativistas homossexuais e os partidos políticos de esquerda (principalmente com o PT), desde o surgimento do movimento político de homossexuais, no fim da década de 1970, até a administração de Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2011). Na terceira parte, investiga-se o perfil dos(as) candidatos(as) pró-direitos LGBT. Para tanto, usa-se informações dos(as) candidatos(as) assumidamente LGBT e/ou aliados(as) que assumiram o compromisso com os direitos LGBT de acordo com a ABGLT nas últimas eleições (2002, 2004, 2008 e 2012). Os dados dos(as) candidatos(as) foram coletados no site do TSE e organizados em um banco de dados em formato SPSS.
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Fernandes, Jean Lucas Macedo. "Direitas partidárias na América Latina do século XXI." Leviathan (São Paulo), no. 14 (February 13, 2019): 26–50. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2237-4485.lev.2017.147008.

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Abstract:
Através de levantamento bibliográfico dos debates recentes da literatura, este trabalho realiza um balanço acerca da relação entre conservadorismo e dinâmica partidária na América Latina contemporânea. O enfoque recai sobre as transformações econômicas e políticas do contexto internacional e a maneira como o espectro ideológico conservador tem articulado suas demandas aos partidos políticos. A conclusão geral é de que os partidos à direita – que acolhem as pautas conservadoras – tem se adaptado com sucesso ao jogo democrático, em meio ao recrudescimento de discursos conservadores, reativos às ações progressistas que ganharam força ao longo dos governos de esquerda dos anos 2000.
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Ferreira, Jorge. "Esquerdas no Panfleto. A crise política de 1964 no jornal da Frente de Mobilização Popular." Anos 90 16, no. 29 (September 25, 2009): 81–124. http://dx.doi.org/10.22456/1983-201x.10244.

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Abstract:
Desde o início do governo do presidente João Goulart, partidos, movimentos e organizações de esquerda se uniram em torno de um programa político conhecido como “reformas de base”. No início de 1963, sob a liderança de Leonel Brizola, as esquerdas fundaram a Frente de Mobilização Popular (FMP). O grupo nacional-revolucionário que, dentro do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), seguia a liderança de Leonel Brizola tinha o seu jornal: Panfleto, o jornal do homem da rua. Mas Panfleto também era porta-voz da FMP. Por meio de um veículo próprio de comunicação, as esquerdas que reconheciam a liderança de Brizola expressavam suas ideias, seus projetos e suas estratégias. O objetivo do artigo é resgatar ideias e projetos políticos das esquerdas unidas na FMP e publicados no Panfleto entre os dias 17 de fevereiro de 1964, data da primeira edição do jornal, e 30 de março do mesmo ano, quando foi publicado o último número – em um total de sete exemplares. Os dois meses foram críticos na crise que desestabilizou o governo Goulart, com o acirramento do processo de radicalização das esquerdas que lutavam pelas reformas e das direitas que resistiam a sua implementação.
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Miguel, Luis Felipe, Danusa Marques, and Carlos Machado. "Capital Familiar e Carreira Política no Brasil: Gênero, Partido e Região nas Trajetórias para a Câmara dos Deputados." Dados 58, no. 3 (September 2015): 721–47. http://dx.doi.org/10.1590/00115258201557.

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Abstract:
A carreira política é, no Brasil como em outros países, marcada por uma forte endogenia. Muitos políticos chegam a ela pelas mãos de pais, cônjuges ou outros parentes próximos que ocupam cargos eletivos ou funções de destaque no Poder Executivo. Este artigo analisa as trajetórias políticas dos eleitos para a Câmara dos Deputados brasileira nas últimas três eleições (2002, 2006 e 2010), observando a presença de diferentes tipos de capital político originário, em particular o familiar. Os dados mostram que a presença de família política é a segunda via principal de acesso à Câmara, depois apenas do capital econômico. É mais forte entre as mulheres, entre os eleitos por partidos de direita e na região Nordeste, mas nem por isso é irrelevante para os homens, para integrante de partidos de esquerda ou para as outras regiões do País.
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Evangelista, João Emanuel, and Gustavo César de Macêdo Ribeiro. "Eleições democráticas e transformismo político: poder e dominação política no Rio Grande do Norte." Raízes: Revista de Ciências Sociais e Econômicas 33, no. 1 (August 13, 2013): 85–104. http://dx.doi.org/10.37370/raizes.2013.v33.381.

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Abstract:
Este artigo analisa os contornos assumidos pelas disputas eleitorais no Rio Grande do Norte. A polarização advinda dos tempos do regime militar entre os grupos clânico-oligarquicos liderados pelas famílias Alves e Maia no referido estado (agrupados partidariamente no PMDB e PFL/DEM, respectivamente) continua, após a redemocratização, a influenciar decisivamente a formação de alianças políticas, bem como as dinâmicas eleitorais no estado, no período 1994-2010. Nos anos 2000, num típico caso de transformismo político, conforme a elaboração gramsciana, Wilma de Faria (PSB), originária dos grupos políticos tradicionais, desponta no cenário político com uma vitória para o governo do estado. Entre disputas internas e arregimentação de grupos políticos secundários (que vão desde grupos familiares com influência no interior do estado aos partidos de esquerda, como o PT), esses três grupos monopolizam a cena política, mantendo no estado um padrão bipolar de disputa eleitoral.
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De Nardin Budó, Marília. "DA POLÍTICA SOCIAL À POLÍTICA PENAL: PARTIDOS POLÍTICOS E PROPOSTAS DE ALTERAÇÃO DO ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE NA CÂMARA DOS DEPUTADOS." Novos Estudos Jurí­dicos 21, no. 1 (April 29, 2016): 89. http://dx.doi.org/10.14210/nej.v21n1.p89-120.

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Abstract:
Dada a mudança de paradigma que caracteriza o trata-mento jurídico da criança e do adolescente a partir de 1988 no Brasil, este trabalho investiga o panorama das propostas legisla-tivas sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente durante dez anos. Por meio de análise quanti-qualitativa das propostas, e se-gundo o marco teórico da criminologia crítica, identifica se são as políticas sociais ou as políticas penais que têm sido contempladas com o maior número de iniciativas legislativas. Também identifica como ocorre a relação entre os tipos de proposições e os partidos políticos a que pertencem os proponentes. Os resultados indicam uma preponderância das políticas penais, para recrudescer a re-pressão, de um lado, a adultos que vitimizam crianças; e, de outro lado, a adolescentes em conflito com a lei, com preponderância dos partidos de esquerda nas primeiras, e dos partidos de direita nas segundas. Essa tendência contribui para a inversão de priori-dades e para a reprodução social das desigualdades.
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Perissinoto, Renato, Luiz Domingos Costa, and Camila Tribess. "Origem social dos parlamentares paranaenses (1995-2006): alguns achados e algumas questões de pesquisa." Sociologias, no. 22 (December 2009): 280–313. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-45222009000200011.

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Abstract:
O objetivo do artigo é, seguindo algumas sugestões da literatura, traçar um perfil sócioeconômico e educacional dos parlamentares paranaenses, no período de 1995 a 2006. Pretende-se, em seguida, testar para o Paraná a hipótese de que existe alguma relação entre a posição dos partidos políticos no espectro ideológico (esquerda-direita) e a origem social dos deputados analisados. Por fim, pretendese fazer algumas sugestões de pesquisa que, caso fossem realizadas, seriam fundamentais para o avanço do estudo das elites políticas regionais e nacionais.
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Costa, Rodrigo José da. "A novidade que empolga – O PCB e a Frente Popular Alagoana de 1986." Cadernos de História 17, no. 27 (December 1, 2016): 431. http://dx.doi.org/10.5752/p.2237-8871.2016v17n27p431.

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Abstract:
<p>O objetivo deste artigo é analisar a participação da Seção Alagoana do Partido Comunista Brasileiro (PCB-AL) na Frente Popular Alagoana, uma coligação de partidos políticos de esquerda cuja arregimentação visava a disputa das eleições de 15 de novembro de 1986. Composta pelo Partido Socialista Brasileiro (PSB), Partido dos Trabalhadores (PT) e Partido Democrático Trabalhista (PDT), a "Frente" procurou se constituir como uma alternativa diante dos dois grandes blocos políticos existentes, capitaneados pelo PMDB e pelo PFL. Procuro abordar os debates e os impasses surgidos na organização da Frente, o posicionamento de seus atores políticos e os desafios enfrentados, principalmente pelo PCB, no cenário político recém-inaugurado da Nova República. Inserido num esforço de pesquisa mais amplo, este trabalho visa contribuir com um período ainda pouco estudado da trajetória pecebista, o período compreendido entre a reorganização do partido no fim da década de 1970 e início da seguinte, um interregno de tempo no qual a agremiação se reestruturou, obteve a legalidade e, por fim, a extinção diante da crise resultante das transformações, tanto internas quanto externas, pelas quais passava o mundo comunista no período em que a Guerra Fria caminhava para o seu fim. Da mesma maneira, procuro adentrar numa temporalidade ainda pouco abordada pelos historiadores, que só recentemente tem dado atenção ao processo de transição o qual restabeleceu o regime liberal democrático no país.</p>
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Gonçalves, Luciano Gomes, Bruno Funchal, and João Eudes Bezerra Filho. "A influência dos ciclos políticos nos investimentos públicos em infraestrutura: um estudo nos estados brasileiros no período de 2003 a 2014." Revista de Administração Pública 51, no. 4 (August 2017): 462–81. http://dx.doi.org/10.1590/0034-7612156337.

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Abstract:
Resumo Este artigo tem como objetivo avaliar se os ciclos políticos em conjunto com viés ideológico impactam significativamente as decisões de alocação de recursos públicos em investimentos de infraestrutura nos estados brasileiros. Para atingir tal objetivo, utilizamos informações em nível estadual de 2003 a 2014 para capturar três ciclos eleitorais. Como abordagem metodológica utilizamos regressão em painel com efeitos fixos, com o objetivo de detectar características estaduais não observáveis e invariantes no tempo. Os resultados encontrados mostram a existência de influência do ciclo eleitoral se considerarmos as diferenças ideológicas interagindo com os ciclos eleitorais. Os resultados apontam que partidos de esquerda e de centro tendem a investir mais em infraestrutura em períodos pré-eleitorais se comparados com partidos de direita. Esse resultado contribui para a literatura evidenciando que ciclos podem ser mais influenciados dependendo do partido que está governando. Foi identificado adicionalmente um resultado contraintuitivo relativo ao impacto negativo nos gastos em infraestrutura quando o governador é do mesmo partido do presidente. Para essa variável, esperava-se um impacto positivo.
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Fabre, Valkyrie Vieira, Fernando Scheeffer, and Leonardo Flach. "Interferências das ideologias políticas sobre os gastos destinados á gestão ambiental no Brasil." Contabilidad y Negocios 15, no. 30 (December 23, 2020): 140–56. http://dx.doi.org/10.18800/contabilidad.202002.008.

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Abstract:
A gestão pública ambiental envolve as políticas e a aplicação de recursos públicos, destinados à preservação, conservação, recuperação e mitigação ambiental. A temática está em expansão, visto o elevado número de publicações em ongressos e periódicos, nos últimos anos. Esta pesquisa tem como objetivo analisar a interferência das ideologias políticas sobre os gastos destinados à gestão ambiental. Trata-se de uma pesquisa quantitativa, descritiva e documental, que aplicou o método de Análise de Cluster, juntamente com os testes Qui-quadrado, Phi e V de Cramer, a partir de dados de contas públicas de municípios brasileiros. Os resultados corroboram com a tese de que há diferenças entre partidos políticos com matrizes teóricas distintas e que isso traz reflexos aos investimentos públicos na área ambiental. Entre os achados, a pesquisa revela que os governos locais aplicam pouco recurso em gestão ambiental e que os partidos de esquerda investiram mais nesta área. As conclusões remetem às lacunas de pesquisa da temática.
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Martins, Ercilio Da Silva. "Das palavras às armas: PRT-ERP e Montoneros através da imprensa militante na Argentina das décadas de 1960 e 70." Epígrafe 6, no. 6 (November 29, 2018): 43–66. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2318-8855.v6i6p43-66.

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Abstract:
Neste artigo buscamos analisar a relação de duas das maiores organizações guerrilheiras atuantes nas décadas de 1960 e 70. São elas: Os Montoneros, expressão peronista de maior poder nas guerrilhas; e o Partido Revolucionario de los Trabajadores - Ejército Revolucionario del Pueblo, a guerrilha de maior vulto entre a esquerda marxista. Ambas mantiveram durante praticamente toda sua existência uma produção jornalística significativa, na qual expuseram suas posições políticas. É através da análise desse material, que realizamos esse trabalho, buscando a compreensão das perspectivas ideológicas e teóricas expressas nessas publicações; as suas leituras dos eventos políticos da época; as suas críticas às posições de outras organizações e partidos; as suas autocríticas e as citações diretas que elas fizeram. As duas organizações tinham como elemento comum a adesão à estratégia de guerrilha; porém, carregavam diferenças que as posicionam, muitas vezes, em campos opostos do cenário político de então. Essa oposição deixou de ser significativa, quando tiveram pela frente inimigos em comum: a repressão violenta do governo de María Estela Martínez de Perón e a subsequente Ditadura Militar (1976-1983), que foi uma das mais violentas dentre os seus pares latino-americanos.
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Dusse, Fernanda. "Por uma crítica literária do Sul global." Aletria: Revista de Estudos de Literatura 29, no. 3 (September 30, 2019): 151–68. http://dx.doi.org/10.17851/2317-2096.29.3.151-168.

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Abstract:
A cooperação Sul-Sul, fundamental para o projeto político de partidos de centro-esquerda no começo deste milênio, é pautada pelo diálogo entre países e pelo respeito à diversidade. Capaz de escapar da totalidade do Estado-nação e do abandono do neoliberalismo, o Sul global, fundado nessas ações políticas transnacionais, foi abraçado por diversos teóricos contemporâneos e passou a figurar como um projeto alternativo de futuro. Considerando isso, o presente trabalho apresenta o conceito de Sul global e debate sobre sua capacidade de modificar a geografia mundial. A seguir, são propostas aproximações entre essas práticas geopolíticas e tendências da crítica literária na contemporaneidade, sugerindo novos caminhos para a teoria da literatura e para a literatura comparada. Nesse sentido, o trabalho tenta preencher a lacuna deixada pelas universidades brasileiras em seu desinteresse por acompanhar o movimento conduzido por líderes políticos do país na primeira década deste século.
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Campos Machado, Maria das Dores, and Cecília Mariz. "Conflitos religiosos na arena política." Ciencias Sociales y Religión/Ciências Sociais e Religião 6, no. 6 (October 21, 2020): 31–49. http://dx.doi.org/10.22456/1982-2650.2265.

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Abstract:
As eleições de 2002 confirmaram o fortalecimento da presença evangélica na disputa por cargos políticos no Estado do Rio de Janeiro, e revelaram um deslocamento de vários setores dessa tradição religiosa em direção aos partidos de esquerda. Embora a crescente participação dos evangélicos na política brasileira já tenha despertado muita atenção dos cientistas sociais, há relativamente poucos estudos sobre a reação de outros grupos religiosos e/ou políticos a esse fenômeno. Um dos objetivos do presente artigo é analisar especialmente a reação católica. A análise de declarações de políticos em geral, mas especialmente de políticos católicos, sobre essa força eleitoral evangélica, bem como a análise das propagandas eleitorais de candidatos que se identificavam como católicos revelaram uma variedade de discursos reativos. A reação variava desde um questionamento genérico da legitimidade de envolver religião com política, até críticas e confrontos especificamente voltados à atuação da IURD.
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Cerri, Luis Fernando, and Fernando de Araújo Penna. "Uma escola, cem partidos: a multiplicidade de posições político-econômicas entre estudantes em um estudo quantitativo." História & Ensino 26, no. 2 (December 13, 2020): 8. http://dx.doi.org/10.5433/2238-3018.2020v26n2p8.

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Abstract:
No debate político contemporâneo é largamente utilizada a afirmação de que os jovens brasileiros seriam submetidos a um processo de doutrinação ideológica e disto resultaria uma homogeneidade de seu pensamento. Este texto reflete sobre as bases conceituais desta afirmação e estuda os dados de uma pesquisa de ampla base empírica, o Projeto Jovens e a História no Mercosul, para testar os efetivos fundamentos deste debate na análise de posicionamento político dos jovens. No que tange à metodologia, foram utilizadas respostas de estudantes para afirmações de caráter econômico e político que, traduzidas em escalas numéricas e calculadas para cada caso, geraram um gráfico de dispersão, localizado cada estudante em um quadrante que representa uma posição política composta entre direita e esquerda (no eixo dos valores econômicos) e autoritarismo e democracia (no eixo dos valores políticos). Os resultados indicam que há significativa diversidade de posicionamentos, marcada pela escassez de ocupantes dos quadrantes autoritários, bem como a ausência de posturas radicalizadas. Conclui-se, portanto, que, nestas condições e para esta amostra, o argumento da doutrinação não encontra base empírica.
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Costa, Lucas Nascimento Ferraz. "O lobby dos trabalhadores no processo constituinte de 1987-88: um estudo sobre a atuação do DIAP." Estudos Históricos (Rio de Janeiro) 29, no. 59 (December 2016): 767–86. http://dx.doi.org/10.1590/s2178-14942016000300011.

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Abstract:
RESUMO O objetivo deste artigo é mostrar a influência da atuação de grupos de interesse na constitucionalização de direitos do trabalho durante o processo constituinte de 1987-88. Sustentamos que os interesses da classe trabalhadora foram articulados pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (DIAP), através de um projeto consensual para a área do trabalho, o qual foi apoiado pelas principais entidades sindicais, pelos partidos políticos de esquerda e pela parcela progressista do PMDB. Por meio da reconstrução da trajetória do DIAP mostramos como o pacto foi formado e que estratégias de lobby foram utilizadas.
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Ribeiro, Pedro Feliú. "Legislativo e política comercial: a aprovação do TLC com os Estados Unidos nos legislativos sul-americanos." Revista de Sociologia e Política 20, no. 44 (November 2012): 121–38. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-44782012000400010.

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Abstract:
O artigo analisa as votações nominais de três poderes legislativos sul-americanos, Chile, Colômbia e Peru, acerca da ratificação do Tratado de Livre Comércio com os Estados Unidos. A pergunta central é: quais são os fatores determinantes do voto do legislador na aprovação do Tratado de Livre Comércio (TLC) com os Estados Unidos? Três fatores centrais emergem da literatura: (i) as relações Estados Unidos x América Latina produzem uma clivagem ideológica (direita-esquerda) entre os partidos políticos do continente; (ii) o pertencimento do legislador à coalizão de governo no poder Legislativo e (iii) os fatores sócio-econômicos dos distritos eleitorais dos legisladores. Por meio da utilização do modelo de regressão logística, apontamos que a ideologia dos legisladores peruanos explica os votos dos mesmos no TLC com os Estados Unidos, indicando que quanto mais à esquerda estiver o legislador, menor a probabilidade do mesmo aprovar o referido tratado. No caso chileno, a taxa de desemprego do distrito eleitoral do deputado possui maior capacidade explicativa, revelando que quanto maior a taxa de desemprego, menor a probabilidade de aprovação do TLC com os Estados Unidos. Já no caso do Senado colombiano, há uma forte associação entre o pertencimento do Senador à coalizão de governo e a aprovação do TLC, revelando a influência dessa variável institucional no voto do Senado colombiano. Além do pertencimento ou não à coalizão de governo, a ideologia do partido político do legislador colombiano também se apresenta como fator explicativo relevante do voto do mesmo.
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Boisard, Stéphane. "Pensando as direitas na América Latina objeto científico, sujeitos e temporalidades?" Varia Historia 30, no. 52 (April 2014): 85–100. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-87752014000100005.

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Abstract:
No alvorecer da década de 2000, no momento em que vimos a ascensão ao poder da esquerda na América Latina, foi cada vez mais comum encontrar, na imprensa e nos trabalhos científicos, referências aos partidos políticos de direita, como se essa categorização fosse auto evidente e fosse inerente aos sistemas políticos modernos que se estabeleceram e se consolidaram desde a independência. Nada é menos certo e, apesar de alguns esforços monográficos e de estudos comparativos meritórios, podemos apenas lamentar a pobre literatura existente sobre esta facção política. Este artigo irá elaborar, primeiro, um quadro síntese das principais questões historiográficas levantadas pela ascensão das direitas na América Latina. Depois, fornecerá uma grade de leitura geral forjada a partir de estudos sobre as direitas francesas, com o objetivo de alimentar a reflexão nascente sobre suas companheiras do outro lado do Atlântico.
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Ribeiro, Pedro Floriano. "Em nome da coesão: parlamentares e comissionados nas executivas nacionais dos partidos brasileiros." Revista de Sociologia e Política 22, no. 52 (December 2014): 121–58. http://dx.doi.org/10.1590/1678-987314225208.

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Abstract:
Quase nada sabemos sobre as cúpulas dirigentes dos partidos políticos brasileiros, espaços de coagulação de disputas e deliberações acerca de aspectos relevantes da vida política nacional. O objetivo do trabalho é começar a abrir a caixa preta desses espaços, delineando-se um perfil das elites dirigentes dos principais partidos brasileiros. São utilizados dados inéditos acerca das comissões executivas nacionais formadas entre 1980 e 2013, dos sete maiores partidos: PT, PSB, PDT, PMDB, PSDB, PP e DEM. Os dados sobre as executivas foram obtidos junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), DHBB (Fundação Getúlio Vargas) e junto aos próprios partidos. Além de apontar as diferenças entre os partidos no tocante ao peso da "face pública" nas executivas (mandatários eleitos e ocupantes de cargos de confiança), avaliou-se estatisticamente a força explicativa de algumas variáveis para compreender os padrões e diferenças identificados: ideologia e origem do partido, sua força eleitoral/parlamentar, e participação no governo federal. Indo além dos números, são apresentados alguns nomes de dirigentes que se destacam nas cúpulas partidárias, sublinhando que o núcleo decisório das máquinas (secretaria geral, de finanças etc.) pode apresentar uma fisionomia um pouco distinta das executivas como um todo. Um modelo explicativo integrado deu conta de explicar a maior parte da variabilidade observada, sugerindo a origem partidária (se interna ou não ao parlamento) como principal variável explicativa. Os partidos de origem interna (que são os de centro e direita) tendem a ter executivas de perfil mais parlamentarizado, enquanto os de origem não interna (os de esquerda) possuem menos parlamentares, com as executivas do PT se destacando por absorverem a maior quantidade de dirigentes sem histórico de cargos. Os resultados reforçam a importância de se atentar para o modelo originário de cada partido, e contestam uma das suposições mais arraigadas na literatura: a de que as instâncias centrais dos partidos brasileiros seriam monoliticamente controladas por deputados federais e senadores. É mais apropriado falar em elites partidárias do que em uma elite unida. Por trás da presença constante de parlamentares e ocupantes de cargos de confiança nas executivas está a busca de coesão e articulação entre distintos elementos do corpo partidário, tanto em sentido horizontal (direção nacional, bancadas no Congresso e governo federal) como no vetor vertical-federativo (direção nacional, bancadas, gestões e diretórios subnacionais).
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Danner, Leno Francisco, Agemir Bavaresco, and Fernando Danner. "Do institucionalismo forte às jornadas de junho de 2013, e de volta ao institucionalismo forte: sobre o legado conservador das jornadas de junho e o desafio da esquerda teórico-política." Revista Opinião Filosófica 9, no. 2 (February 3, 2019): 120–82. http://dx.doi.org/10.36592/opiniaofilosofica.v9i2.875.

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Abstract:
No texto, argumentamos que as jornadas de junho de 2013 não podem ser compreendidas como um movimento da sociedade civil em bloco contra o Estado, as instituições públicas e os partidos políticos, da mesma forma como os fenômenos do pemedebismo e do lulismo não podem ser compreendidos apenas como movimentos partidário-institucionais puros, sem ligação com e hegemonia em termos de sociedade civil. Por meio da utilização do conceito de modernização conservadora como definindo o Brasil republicano hodierno, nós argumentaremos que, no caso do período pós-redemocratização e, aqui, com os fenômenos do pemedebismo e do lulismo, há uma ligação direta entre esses sujeitos partidário-institucionais e as classes sociopolíticas próprias à sociedade civil, em uma dinâmica de sustento e de hegemonia mútuos. Assim, no que diz respeito às jornadas de junho de 2013, uma de suas tendências mais centrais consistiu na contraposição entre, de um lado, pemedebismo, modernização conservadora e meritocracia branca, e, de outro, lulismo, modernização conservadora mitigada com social-desenvolvimentismo e meritocracia parda. A partir daqui, defenderemos que o desafio por excelência da esquerda teórico-política consiste em correlatamente repensar sua práxis político-partidária frente à modernização conservadora (aceita e legitimada pelo lulismo) e trabalhar de modo bastante imbricado com a meritocracia parda, no sentido de uma cooperação orgânica entre partido e classe social.
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Araujo, Rafael Pinheiro de, and Rafael Affonso de Miranda Alonso. "As relações entre Estados Unidos e América Latina (1889-1930): da Primeira Conferência Pan-Americana ao anti-imperialismo latino-americano." Revista Eletrônica da ANPHLAC, no. 025 (January 26, 2019): 135–60. http://dx.doi.org/10.46752/anphlac.025.2018.3060.

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Abstract:
A história política da América Latina ao longo do século XX foi marcada de muitas maneiras pelo imperialismo e pelas respostas anti-imperialistas construídas na região em torno da primeira questão. Estas influenciaram, sobretudo, intelectuais, movimentos sociais e partidos políticos de esquerda, fossem estes radicais reformistas ou comunistas revolucionários. Suas palavras e ações políticas voltavam-se notadamente contra os Estados Unidos, que ainda na década de 1890 redimensionaram sua política externa para a região ao adotarem uma postura favorável à penetração do seu capital nas economias latino-americanas. Evidentemente, a postura estadunidense gerou resistências, que passaram a se avolumar nas três primeiras décadas do século XX. Abordaremos neste artigo a difusão do anti-imperialismo na América Latina nas primeiras décadas do século XX a partir de algumas de suas manifestações e os elementos históricos das relações internacionais entre Estados Unidos e América Latina que fizeram dos norte-americanos os alvos preferenciais da retórica anti-imperialista na região.
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Borges, André. "Já não se fazem mais máquinas políticas como antigamente: competição vertical e mudança eleitoral nos estados brasileiros." Revista de Sociologia e Política 18, no. 35 (February 2010): 167–88. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-44782010000100011.

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Abstract:
Este trabalho procura fornecer elementos para o entendimento das recentes mudanças verificadas no cenário eleitoral dos estados mais pobres e de menor competitividade eleitoral do país. O trabalho tem como objetivo identificar os fatores por trás da série de vitórias obtidas por coalizões de centro-esquerda nas eleições estaduais de 2002 e 2006, em paralelo ao enfraquecimento dos antigos chefes políticos. Duas hipóteses são elaboradas para dar conta dessas transformações. Primeiro, argumenta-se que, no federalismo multipartidário construído no Brasil, a competição vertical entre os governos federal e estadual na oferta de políticas sociais atua no sentido de constranger as estratégias de distribuição de patronagem e controle da arena eleitoral dos chefes políticos estaduais. Em segundo lugar, o artigo argumenta que o sistema eleitoral brasileiro tende a promover a fragmentação política e a aumentar os custos de formação de coalizões vencedoras, ao mesmo tempo em que a ausência de partidos políticos fortes dificulta a estabilização da competição inter-elite e das redes de patronagem controladas pelos governos estaduais. A análise empírica apóia-se em técnicas de análise de regressão linear e correlação linear simples, de modo a explorar a conexão entre a política nacional e estadual ao longo dos anos 1990 e 2000. Por fim, o artigo analisa em detalhe o declínio da máquina política do Partido da Frente Liberal (PFL) na Bahia, que havia dominado a política estadual por décadas, no contexto da vitória do Partido dos Trabalhadores (PT) nas eleições para Governador em 2006. Essa seção desenvolve um modelo de regressão linear para testar o impacto da dinâmica política local e dos gastos federais de combate à pobreza (Bolsa Família) sobre o desempenho eleitoral do PT em 2006. O trabalho conclui que as instituições democráticas brasileiras conspiram contra a sobrevivência da chefia política no nível estadual, o que indica a necessidade de reavaliar as visões já estabelecidas sobre a política estadual.
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Rodrigues, Bruno De Oliveira. "Atividade legislativa e política quilombola: ruralistas e os projetos no Congresso Nacional entre 1988 a 2020." PRACS: Revista Eletrônica de Humanidades do Curso de Ciências Sociais da UNIFAP 13, no. 2 (October 11, 2020): 229. http://dx.doi.org/10.18468/pracs.2020v13n2.p229-251.

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Abstract:
<p>O presente texto tem como pretensão mapear e filiar a atividade legislativa que tramitou, desde a Constituição Federal de 1988, no Congresso Nacional com a pretensão de regular a questão quilombola. O foco aqui é identificar uma possível filiação ideológica aos projetos e a mobilização de articulação entre os parlamentares em projetos políticos e de poder específicos para a questão quilombola, com isso pretendemos vidraçar a luta dos blocos de poder que se apresentam no campo legiferante federal. Com isso, conseguimos determinar uma certa homogeneidade no campo do poder para a negação dos direitos étnicos-quilombolas pela “bancada ruralista” e, de outro lado, um campo progressista, com protagonismo de partidos de esquerda e centro-progressista.</p>
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Alves dos Santos Junior, Marcelo, and Afonso De Albuquerque. "Perda da hegemonia da imprensa - a disputa pela visibilidade na eleição de 2018." Lumina 13, no. 3 (December 30, 2019): 5–28. http://dx.doi.org/10.34019/1981-4070.2019.v13.28668.

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Abstract:
O poder de negociar e distribuir atenção é um recurso essencial para os meios de comunicação. Durante períodos eleitorais, a exposição midiática tradicionalmente era construída por duas lógicas institucionalizadas: a do jornalismo e da política. Na internet, todavia, outros atores ocupam a cena para criar e circular conteúdos. A disputa pela visibilidade em mídias sociais envolve fontes jornalísticas, políticos, partidos, movimentos sociais, além de veículos jornalísticos nativos digitais, blogueiros e atores emergentes que desafiam as classificações. O objetivo desse artigo é comparar os compartilhamentos obtidos por veículos da imprensa com páginas de esquerda e de direita no Facebook. Esta pesquisa investiga 82.915 publicações realizadas por 30 fan-pages no Facebook durante a eleição de 2018 para compreender o rearranjo do estatuto da visibilidade no sistema midiático híbrido. Resultados indicam que veículos da imprensa jornalística tradicional convertem boa parte de sua audiência para o Facebook e possuem a maior média de seguidores entre as categorias estudadas. A média de compartilhamento, no entanto, é consideravelmente menor, sugerindo uma ameaça à sua hegemonia da concentração da atenção do público. Ao final do artigo, discutimos as implicações dos achados para a comunicação político-eleitoral, indicamos limitações e apontamos possíveis caminhos para outras pesquisas.
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Kohl, Christoph. "Populismo, mídia educacional e escolas em tempos de crise." Antíteses 11, no. 22 (January 30, 2019): 493. http://dx.doi.org/10.5433/1984-3356.2018v11n22p493.

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Abstract:
Em vários países europeus e no exterior, partidos e movimentos políticos populistas – tanto de esquerda quanto de direita – experienciaram uma popularidade crescente nos últimos anos. Estes desenvolvimentos são devidos a uma incerteza pronunciada entre as partes vitais das populações, devido a complexidades crescentes nas sociedades e à aceleração de mudanças e desafios na vida diária, incluindo o setor de educação. Muitos desses movimentos e partidos têm a reputação de usar uma retórica nacionalista exclusiva, retratando-se como supostamente "verdadeiros" defensores dos interesses operários e da classe média. Além disso, eles pretendem representar a voz do "povo" mais autêntica do que "as elites" fazer, desafiando as culturas de memória estabelecidos e parcialmente tentativa de substituí-los por versões supostamente mais autênticas do passado. Usando exemplos de diferentes países, o presente trabalho pretende examinar as formas em que eles estão sendo discutidos no setor de educação e livros escolares. O documento gostaria de discutir, como e em que medida nos contextos pós-coloniais em outros lugares. Gostaríamos de discutir como os discursos hegemônicos são contestados pelos populistas, caso e em que medida eles tentam influenciar e reconstruir a identidade, a memória e a história, e as estruturas do escolar através da educação contra tradições anteriores ou prevalecentes e como eles – para esse propósito – influenciam a produção de mídia educacional.
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Kohl, Christoph. "Populismo, mídia educacional e escolas em tempos de crise." Antíteses 11, no. 22 (January 30, 2019): 494. http://dx.doi.org/10.5433/1984-3356.2018v11n22p494.

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Abstract:
Em vários países europeus e no exterior, partidos e movimentos políticos populistas – tanto de esquerda quanto de direita – experienciaram uma popularidade crescente nos últimos anos. Estes desenvolvimentos são devidos a uma incerteza pronunciada entre as partes vitais das populações, devido a complexidades crescentes nas sociedades e à aceleração de mudanças e desafios na vida diária, incluindo o setor de educação. Muitos desses movimentos e partidos têm a reputação de usar uma retórica nacionalista exclusiva, retratando-se como supostamente "verdadeiros" defensores dos interesses operários e da classe média. Além disso, eles pretendem representar a voz do "povo" mais autêntica do que "as elites" fazer, desafiando as culturas de memória estabelecidos e parcialmente tentativa de substituí-los por versões supostamente mais autênticas do passado. Usando exemplos de diferentes países, o presente trabalho pretende examinar as formas em que eles estão sendo discutidos no setor de educação e livros escolares. O documento gostaria de discutir, como e em que medida nos contextos pós-coloniais em outros lugares. Gostaríamos de discutir como os discursos hegemônicos são contestados pelos populistas, caso e em que medida eles tentam influenciar e reconstruir a identidade, a memória e a história, e as estruturas do escolar através da educação contra tradições anteriores ou prevalecentes e como eles – para esse propósito – influenciam a produção de mídia educacional.
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Colling, Ana Maria. "50 anos da ditadura no Brasil: questões feministas e de gênero." OPSIS 15, no. 2 (December 19, 2015): 370. http://dx.doi.org/10.5216/o.v15i2.33836.

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Abstract:
Se a história política é uma coisa de homens, a história da ditadura militar no Brasil é a radicalização da invisibilidade do feminino. A mulher militante política, engajada em partidos políticos de oposição à ditadura, não era encarada como sujeito histórico, sendo excluída do jogo do poder. Apesar de tantas mulheres, juntamente com os homens, lutarem pela redemocratização do país, elas foram excluídas dos relatos históricos e das documentações sobre o período. A militante política cometia dois pecados aos olhos da repressão: de se insurgir contra a política golpista, fazendo-lhe oposição e de desconsiderar o lugar destinado à mulher, rompendo os padrões estabelecidos para os dois sexos. A repressão caracteriza a militante como “puta comunista”. Ambas são categorias desviantes dos padrões estabelecidos pela sociedade que enclausura a mulher no mundo privado e doméstico. A esquerda também não propiciava o debate sobre as relações de gênero, as questões femininas, porque havia uma contradição maior a ser resolvida: a oposição entre a burguesia e o proletariado. Isto reforçava o poder dos homens nas organizações. As questões feministas eram entendidas como divisionistas da luta principal.
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