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Hoga, Luiza Akiko Komura. "Casa de parto: simbologia e princípios assistenciais." Revista Brasileira de Enfermagem 57, no. 5 (October 2004): 537–40. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-71672004000500004.

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Abstract:
A primeira Casa de Parto vinculada ao Programa Saúde da Família possui simbologia específica. Objetivou-se identificar os símbolos que permeiam as idéias, crenças, valores e práticas e os princípios que orientam a assistência prestada na Casa de Parto. O método de pesquisa foi a etnografia e a história oral temática, o recurso empregado para entrevistar enfermeiras obstétricas da Casa. Resultados: A Casa possui o valor simbólico da inovação da assistência ao parto e o cuidado humanizado à gestante é o princípio que norteia as práticas. Considerações finais: A simbologia da Casa e as práticas de cuidado desenvolvidas constituem referência às demais Casas de parto em proposição no Brasil e devem ser conhecidas pelas enfermeiras obstétricas.
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Dias, Ernandes Gonçalves, Ana Mendes Souza Freitas, Hilária Kezia Gonçalves de Freitas Nunes, Daiane Kelen Cardoso Silva, and Lyliane Martins Campos. "O partejar da enfermagem à mulher em uma casa de parto." Revista Enfermagem Contemporânea 10, no. 1 (March 31, 2021): 79. http://dx.doi.org/10.17267/2317-3378rec.v10i1.3501.

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Abstract:
OBJETIVO: Avaliar o partejar da enfermagem à mulher nos períodos do trabalho de parto e nascimento em uma Casa de Parto sob a perspectiva da parturiente. MÉTODO: Trata-se de um estudo descritivo e qualitativo com sete mulheres assistidas em uma Casa de Parto no norte de Minas Gerais. Os dados foram coletados em agosto de 2019 por meio de uma entrevista semiestruturada e analisados mediante a técnica de “Análise do Conteúdo” na perspectiva de Bardin. RESULTADOS: Emergiram duas categorias de análise: “Integralidade e longitudinalidade no cuidado de Enfermagem” e “Estratégias de cuidado e promoção da autonomia da mulher” que apontaram condutas de respeito a autonomia e fisiologia do trabalho de parto, além do adotarem práticas não farmacológicas para alívio da dor e a garantia da presença de acompanhante e apoio familiar no trabalho de parto. CONCLUSÃO: O cuidado de Enfermagem destinado às mulheres em trabalho de parto indica um partejar humanizado, estabelecimento de vínculo e relação empática balizados por um cuidado integral e longitudinal. Essas condutas podem romper sentimentos negativos em relação aos profissionais, à assistência de enfermagem e ao ato de parir.
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Hoga, Luiza Akiko Komura. "Estágio em uma casa de parto do Japão: relato de experiência." Interface - Comunicação, Saúde, Educação 9, no. 18 (December 2005): 611–20. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-32832005000300015.

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Abstract:
O conhecimento da assistência ao parto desenvolvida em outras sociedades pode promover a autocrítica a respeito de nossas próprias práticas. Este artigo relata a experiência de um estágio desenvolvido em uma Casa de Parto do Japão. A Instituição oferece assistência pré-natal, grupo de educação em saúde, ioga, hidroginástica, assistência ao parto e puerpério, cuidado com o recém-nascido, visita domiciliar e consulta de enfermagem da puérpera e recém-nascido. Os princípios que norteiam a assistência desenvolvida naquela Casa, em conformidade com as recomendações da Organização Mundial da Saúde, fornecem suporte para recomendar a adoção dos modos de cuidar ali desenvolvidos, com a necessária adaptação ao contexto sociocultural específico.
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Medeiros, Adriana. "A Casa de Parto David Capistrano Filho pelas lentes de uma fotógrafa." História, Ciências, Saúde-Manguinhos 25, no. 4 (December 2018): 1171–83. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-59702018000500015.

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Abstract:
Resumo Esse artigo é resultado do acompanhamento fotodocumental à Casa de Parto David Capistrano Filho por 12 anos descontinuados (entre 2005 e 2017). As fotos narram o cotidiano da casa, documentando suas atividades regulares com as famílias, os momentos festivos, domésticos, terapêuticos, comunitários e de exercício de cidadania pelo direito à saúde reprodutiva de qualidade e autônoma. A Casa de Parto é um equipamento público de saúde que atende a gestantes de baixo risco habitual em Realengo, zona oeste do Rio de Janeiro. Sua proposta mais ampla de saúde se baseia em educação e informação por meio do acolhimento de proximidade e vínculo, práticas não medicalizadas e cuidado transdisciplinar.
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Castro, Cláudia Medeiros de, and Arlene Ferreira de Paula Azevedo. "Narrativas sobre parto domiciliar planejado após parto hospitalar." Revista Família, Ciclos de Vida e Saúde no Contexto Social 6, no. 1 (April 2, 2018): 53. http://dx.doi.org/10.18554/refacs.v6i1.2794.

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Abstract:
Este estudo tem como objetivo conhecer as narrativas de mulheres que tiveram Parto Domiciliar Planejado, com história de parto hospitalar anterior. Trata-se de uma investigação qualitativa, com o uso de duas estratégias metodológicas: observação de grupo de apoio às gestantes e, entrevistas semi-estruturadas com quatro mulheres de um município do interior de São Paulo. As observações dos grupos permitiram a aproximação e contextualização do campo. A análise das entrevistas permitiu o delineamento das categorias temáticas: vulnerabilidade da mulher no hospital; as repercussões da separação precoce mãe e bebê; o parto em casa: informação e afirmação da autonomia e percepção corporal no parto.
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Feyer, Iara Simoni Silveira, Marisa Monticelli, and Roxana Knobel. "Perfil de casais que optam pelo parto domiciliar assistido por enfermeiras obstétricas." Escola Anna Nery 17, no. 2 (June 2013): 298–305. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-81452013000200014.

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Abstract:
Esta pesquisa exploratório-descritiva foi desenvolvida com o objetivo de identificar as características sociodemográficas de casais que optam pelo domicílio como local para a ocorrência do parto. Participaram 25 casais que elegeram os serviços de uma equipe de enfermeiras obstétricas que assiste a partos domiciliares, em Florianópolis-SC. As informações foram obtidas por meio dos registros em prontuários dos atendimentos prestados pelas enfermeiras e de entrevistas semiestruturadas com os casais praticantes do parto domiciliar planejado, tendo sido realizada análise descritiva do perfil obtido. Identificou-se que a maioria dos casais era de pessoas com formação superior, relacionamento estável, que residiam em casa própria e tinham estabilidade profissional. Grande parte dos participantes não era natural de Florianópolis e alguns casais vieram de outras cidades para que o parto ocorresse nesta cidade. Foi possível concluir que a opção pelo parto em casa está atrelada à revalorização do ambiente doméstico, e não a um resgate do passado.
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Pereira, Adriana Lenho de Figueiredo, Tamara Rubia Lino de Lima, Mariana Santana Schroeter, Monique da Silva Ferreira Gouveia, and Sabrina Damazio do Nascimento. "Resultados maternos e neonatais da assistência em casa de parto no município do Rio de Janeiro." Escola Anna Nery 17, no. 1 (March 2013): 17–23. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-81452013000100003.

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Abstract:
O objetivo deste estudo foi descrever os resultados maternos e neonatais da assistência na Casa de Parto David Capistrano Filho. Pesquisa exploratório-descritiva, com abordagem quantitativa, que analisou 458 prontuários dos partos normais e nascimentos no período de janeiro de 2008 a dezembro de 2009. As parturientes eram mulheres jovens, de 15 a 25 anos de idade (66,6%), e nulíparas (55%). Durante o trabalho de parto, elas permaneceram com o acompanhante (94,1%) e receberam cuidados para o relaxamento e o conforto. A taxa de episiotomia foi de 2,4%. Não houve óbitos maternos e neonatais. Os casos de asfixia neonatal representaram 0,2% dos nascidos vivos. As transferências para o hospital corresponderam a 2,8% das mulheres no pós-parto e 8,5% entre os neonatos. A maioria dos resultados encontrados foi semelhante aos descritos nas pesquisas brasileiras e internacionais acerca da assistência em centros de parto.
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Castro, Cláudia Medeiros de. "Os sentidos do parto domiciliar planejado para mulheres do município de São Paulo, São Paulo." Cadernos Saúde Coletiva 23, no. 1 (March 2015): 69–75. http://dx.doi.org/10.1590/1414-462x201500010012.

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Abstract:
No Brasil, o parto domiciliar tem sido associado à falta de recursos econômicos e a dificuldades de acesso aos serviços de saúde, uma vez que 98% dos partos ocorrem em hospitais. Entretanto, nos grandes centros urbanos, onde há maior oferta de leitos obstétricos, mulheres de estratos sociais médios têm escolhido o parto domiciliar planejado. Para compreender os sentidos dessa escolha, realizamos uma pesquisa qualitativa na qual entrevistamos 20 mulheres que tiveram parto domiciliar planejado: 19 mulheres entrevistadas tinham ensino superior completo; 1 delas tinha ensino superior incompleto; e 10 delas tinham históricos de parto hospitalar. A análise das entrevistas possibilitou caracterizar os sentidos da escolha pelo parto domicilicar em quatro categorias: a casa como uma alternativa ao modelo de atenção obstétrica vigente; hospital, um lugar a ser evitado; "Louca não, informada!": repercussões da escolha à margem do sistema de saúde; parto em casa como facilitador do protagonismo das mulheres.
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Bonadio, Isabel Cristina, Camilla Alexsandra Schneck, Luciana Gomes Pires, Ruth Hitomi Osava, Flora Maria Barbosa da Silva, Sonia Maria Junqueira Vasconcellos de Oliveira, and Maria Luiza Gonzalez Riesco. "Remoções maternas da Casa do Parto de Sapopemba para hospital de referência." Revista da Escola de Enfermagem da USP 45, no. 6 (December 2011): 1301–8. http://dx.doi.org/10.1590/s0080-62342011000600004.

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Abstract:
Estudo descritivo com objetivo de caracterizar as remoções maternas da Casa do Parto de Sapopemba, em São Paulo, para hospitais de referência, entre setembro de 1998 e julho de 2008. A população do estudo compôs-se de 229 casos. Os dados foram obtidos dos prontuários e dos livros de registro de remoções. Foi realizada análise descritiva. A taxa de remoção materna foi de 5,8% (5,5% intraparto e 0,3% pós-parto). A maioria das mulheres removidas para o hospital era nulípara (78,6%). O motivo mais frequente para remoção intraparto foi anormalidade da pélvis materna ou do feto (22,6%) e para a remoção pós-parto, anormalidade da dequitação (50%). Destacaram-se a nuliparidade, dilatação cervical na admissão, membranas ovulares rotas e idade gestacional superior a 40 semanas como variáveis importantes para o estudo de fatores de risco para remoção materna.
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Ronca, Manuella Barbosa, and Ederson Oliveira Teixeira. "A casa de parto de São Sebastião/DF: Um exercício de APO em unidade do sistema único de saúde." Paranoá: cadernos de arquitetura e urbanismo, no. 22 (December 17, 2018): 112–30. http://dx.doi.org/10.18830/issn.1679-0944.n22.2018.08.

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Abstract:
O Centro de Parto Normal (CPN) de São Sebastião/DF, também nominado Casa de Parto de São Sebastião, é uma unidade do Sistema Único de Saúde (SUS) que oferece atendimento às gestantes de baixo risco da Região de Saúde Leste do Distrito Federal que desejam um parto humanizado na rede pública de saúde. Criada em 2001, com o objetivo de assistir e conduzir o parto normal, é composta por 4 quartos PPP (pré-parto, parto e pós-parto) e tem o intuito de atender toda a demanda da gestação ao parir, seguindo a linha de cuidados propostos pela Rede Cegonha. Em 2011, o Ministério da Saúde (MS) criou essa rede de cuidados como uma estratégia de política pública que sistematiza e institucionaliza um modelo de atenção ao parto e ao nascimento. No entanto, a ausência de infraestrutura de apoio inviabiliza as ações propostas pela rede. Sendo assim, faz-se necessária a avaliação e implementação de soluções viáveis.Com base na avaliação pós-ocupação (APO) da Casa de Parto de São Sebastião, serão avaliados o projeto existente do ponto de vista arquitetônico considerando o espaço físico e seu conforto ambiental (térmico, luminoso e sonoro), a percepção dos usuários (puérperas, acompanhantes e funcionários) por meio de aplicação de questionário e a conformidade com a legislação vigente. Tendo em vista as informações obtidas, a intenção é identificar os principais aspectos que necessitam de melhoria, visando uma arquitetura sustentável, que qualifique o ambiente.
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Gonçalves, Roselane, Cláudia de Azevedo Aguiar, Miriam Aparecida Barbosa Merighi, and Maria Cristina Pinto de Jesus. "Vivenciando o cuidado no contexto de uma casa de parto: o olhar das usuárias." Revista da Escola de Enfermagem da USP 45, no. 1 (March 2011): 62–70. http://dx.doi.org/10.1590/s0080-62342011000100009.

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Abstract:
O modelo de assistência ao parto e nascimento no Brasil tem sido tema de muitas discussões e estudos sobre a incorporação de práticas obstétricas que considerem a autonomia da mulher no processo de parturição. O modelo proposto pelas Casas de Parto configura-se como um cenário para esses cuidados. Este estudo voltou-se para a compreensão da vivência da mulher parturiente no contexto de uma Casa de Parto situada em São Paulo. Os dados foram coletados no período de março a outubro de 2007 e analisados à luz do referencial da Fenomenologia Social de Alfred Schütz. Sete mulheres participaram da pesquisa. Os resultados evidenciaram que a mulher que escolhe a Casa de Parto para dar à luz busca pelo cuidado humanizado e que nesse contexto ela passa por experiências positivas e negativas. Faz-se necessário discutir as políticas públicas de assistência ao parto, sua implementação e seu impacto sobre os indicadores de saúde perinatal.
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Progianti, Jane Márcia, and Rafael Ferreira da Costa. "A negociação do cuidado de enfermagem obstétrica através das práticas educativas na casa de parto." Escola Anna Nery 12, no. 4 (December 2008): 790–93. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-81452008000400025.

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Abstract:
O estudo reflete sobre o cuidado de enfermagem obstétrica desenvolvido na Casa de Parto David Capistrano Filho. Esta reflexão, utilizando-se do conceito de negociação da teoria do Cuidado Cultural e do conceito de Educação em Saúde, respondeu por que neste espaço, construído para o desenvolvimento de ações sob a visão do modelo humanizado, as enfermeiras obstétricas se apóiam nas práticas de educação em saúde. Concluiu-se que a educação em saúde é instrumento do cuidado cultural, e as enfermeiras, ao utilizarem as práticas educativas, estão negociando o cuidado humanizado com a mulher que está socialmente habituada com as concepções do modelo tecnocrático. Deste modo, sem invasões e imposições, colaboram com a fisiologia da gestação e do parto porque evitam o choque cultural e reestruturam o cuidado cultural medicalizado no campo obstétrico por mudar a maneira medicalizada da mulher de parir.
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Gomes, Samara Calixto, Nayara Santana Brito, Natácia Élem Félix Silva, Edilma Gomes Rocha Cavalcante, Antonio Germane Alves Pinto, and Glauberto Da Silva Quirino. "Cuidados domiciliares de parteiras tradicionais na assistência ao parto." Revista Enfermagem UERJ 29 (May 6, 2021): e53642. http://dx.doi.org/10.12957/reuerj.2021.53642.

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Abstract:
Objetivo: descrever os cuidados domiciliares prestados por parteiras tradicionais durante a assistência ao parto. Método: estudo qualitativo conduzido por meio do método da História Oral Temática, realizado com 16 parteiras em nove municípios do Cariri cearense. A coleta de dados ocorreu entre julho e dezembro de 2015 por meio de entrevista semiestruturada, os relatos foram transcritos, textualizados e transcriados. Resultados: as parteiras prestavam cuidados familiares, assistência ao parto vaginal, cuidados com o recém-nascido e no puerpério imediato. Usavam chás e orações como adjuvantes do seu ofício. Conclusão: o cuidado das parteiras na assistência ao parto centralizava-se nas necessidades da mulher e da família, sendo, em alguns casos, extensivo à casa. As parteiras conheciam os sinais e sintomas do trabalho de parto e agiam nas possíveis intercorrências.
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Nascimento, Natália Magalhães do, Jane Márcia Progianti, Rachelli Iozzi Novoa, Thalita Rocha de Oliveira, and Octávio Muniz da Costa Vargens. "Tecnologias não invasivas de cuidado no parto realizadas por enfermeiras: a percepção de mulheres." Escola Anna Nery 14, no. 3 (September 2010): 456–61. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-81452010000300004.

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Abstract:
A pesquisa de natureza qualitativa, tipo descritiva, teve como objetivo identificar as atitudes e práticas de enfermeiras obstétricas e discutir seus efeitos durante o trabalho de parto na percepção de mulheres, atendidas em uma casa de parto. Fizeram parte do estudo 12 mulheres, tendo como instrumento de coleta de dados uma entrevista semiestruturada. A análise dos dados evidenciou que as mulheres reconheceram a atitude carinhosa e práticas como a livre movimentação corporal e o estímulo à presença de um acompanhante como as principais tecnologias não invasivas utilizadas durante o trabalho de parto. Quanto aos seus efeitos, as mulheres perceberam que as tecnologias favoreceram seus potenciais internos para tomada de decisões e identificaram as atitudes e práticas das enfermeiras como decisivas para que não desanimassem durante o parto. A postura e o uso pelas enfermeiras de tecnologias não invasivas contribuem para uma melhor percepção das mulheres sobre o seu processo de parto.
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Progianti, Jane Márcia, and Rafael Ferreira da Costa. "Práticas educativas desenvolvidas por enfermeiras: repercussões sobre vivências de mulheres na gestação e no parto." Revista Brasileira de Enfermagem 65, no. 2 (April 2012): 257–63. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-71672012000200009.

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Abstract:
Objetivou-se discutir as repercussões das práticas educativas desenvolvidas por enfermeiras sobre a vivência das mulheres na gravidez e no parto. Estudo qualitativo cuja coleta de dados ocorreu por meio de entrevista semiestruturada com dezesseis mulheres que pariram e que frequentaram os grupos educativos e consultas puerperais em uma Casa de Parto. A análise foi mediante as diretrizes de análise de conteúdo de Bardin. Os resultados mostraram que as práticas educativas foram reestruturantes para a vivência tranquila, formação do vínculo materno, livre expressão da sexualidade durante a gestação e sensações vividas no parto. Concluiu-se que a educação em saúde utilizada como instrumento do cuidar, oportuniza a adesão da mulher a práticas obstétricas menos intervencionistas.
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Barros, Wilma Lilian Lima, Edileusa Costa, Silvana Schwerz Funghetto, Lara Mabelle Milfont Boeckmann, Paula Elaine Diniz Dos Reis, and Casandra Genoveva Rosales Martins Ponce de Leon. "Humanizing delivery: a reality in a birth center?" Revista de Enfermagem UFPE on line 5, no. 1 (December 26, 2010): 67. http://dx.doi.org/10.5205/reuol.1207-10484-1-le.0501201109.

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Abstract:
ABSTRACTObjective: to know the women's perception in the postpartum about the provided health assistance during the labor and delivery at San Sebastian Birthing Center in District Federal, Brazil’s capital. Methodology: this is about a qualitative study, performed with ten women who experienced the delivery and postpartum period in this birthing center. The project was approved by the Ethics Committee of the Health State Secretary of the District Federal with protocol number 264/2007. Results: the themes of the study were found and classed in the following way: Pre-natal assistance, birth process and puerperal assistance. The women’s narrations were analyzed and it was referred in the major statements, humanization’s actions in the delivery moment and in the puerperal period, however the same women related scanty orientations and information in pre-natal appointments that would be very relevant to live these experiences with self-control and safety. Conclusion: the present study evidenced that at San Sebastian Birthing Center, the executed work correspond to a humanized assistance that is offered to the pregnant women who are admitted at this birthing center. The procedures that are used in this birthing center are humanized and they are according to World Health Organization’s recommendations, which were confirmed by the collected report of the women who participated of the study. Descriptors: birth; humanizing delivery; postpartum.RESUMOObjetivo: conhecer a percepção das puérperas sobre a assistência desenvolvida na Casa de Parto de São Sebastião do Distrito Federal. Metodologia: trata-se de estudo descritivo e exploratório, de abordagem qualitativa, com dez mulheres que vivenciaram o parto e puerpério na Casa de Parto após a aprovação do projeto de pesquisa pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Secretaria de Estado em Saúde do Distrito Federal com parecer nº 264/2007. Resultados: as categorias temáticas encontradas foram: Assistência no pré-natal, Assistência no processo de parturição e Assistência no puerpério. Nas análises das falas das puérperas foi referido ações referentes à humanização da assistência no momento da parturição e puerpério, contudo as mesmas relataram escassez de orientações e informações no Pré-natal que julgaram ser importantes para vivenciar o parto e puerpério com segurança. Conclusão: o presente estudo evidenciou que o trabalho desenvolvido na instituição corresponde a uma assistência humanizada às parturientes que são acolhidas na Casa de Parto São Sebastião. Tais procedimentos utilizados estão em sintonia com as recomendações da Organização Mundial de saúde, o que foi constatado nos depoimentos colhidos das puérperas participantes do estudo. Descritores: parto; humanização no parto; puerpério. RESUMENObjetivo: conocer la percepción de las puérperas acerca de la asistencia desenvuelta en la Casa de São Sebastião del Distrito Federal. Metodología:trata-se de uno estudio qualitativo con diez mujeres que tuvieran sus partos e puerpérios en la Casa Del Parto. Las categorías temáticas encontradas fueron: Asistencia durante la gestación, Asistencia en el proceso de parturición y Asistencia en el puerpério. El proyecto fue aprobado por el Comité de Ética de la da Secretaria de Estado em Saúde do Distrito Federal com parecer nº 264/2007. Resultados: en análisis a las respuestas de las puérperas, fue citado acciones acerca de la humanización de la asistencia durante la parturición y puerpério, entretanto las mismas relataron la escasez de orientaciones y informaciones en el prenatal que juzgaban importantes para la seguridad en el parto y puerperio. Conclusiones: el presente estudio evidencio que el trabajo desenvuleto en la instituición corresponde a una asistencia humanizada a las parturientes que son acollidas en la Casa del Parto. Los procedimientos utilizados estan en sintonia con las recomendaciones de la Organización Mundial de Salud, lo que fue constatado en los depoimientos collidos de las puérperas participantes del estudio. Descriptores: parto; humanización del parto; puerperio.
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Lobo, Sheila Fagundes, Sonia Maria Junqueira Vasconcellos de Oliveira, Camilla Alexsandra Schneck, Flora Maria Barbosa da Silva, Isabel Cristina Bonadio, and Maria Luiza Gonzalez Riesco. "Resultados maternos e neonatais em Centro de Parto Normal peri-hospitalar na cidade de São Paulo, Brasil." Revista da Escola de Enfermagem da USP 44, no. 3 (September 2010): 812–18. http://dx.doi.org/10.1590/s0080-62342010000300037.

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Abstract:
O objetivo foi descrever os resultados maternos e perinatais da assistência no Centro de Parto Normal Casa de Maria (CPN-CM), na cidade de São Paulo. A amostra probabilística foi de 991 parturientes e seus recém-nascidos, assistidos entre 2003 e 2006. Os resultados mostraram que 92,2% das parturientes tiveram um acompanhante de sua escolha e as práticas mais utilizadas no parto foram banho de aspersão ou imersão (92,9%), amniotomia (62,6%), deambulação (47,6%), massagem de conforto (29,8%) e episiotomia (25,7%). Com relação aos recém-nascidos, 99,9% apresentaram índice de Apgar = 7 no quinto minuto; 9,3% receberam aspiração das vias aéreas superiores; nenhum necessitou ser entubado; e 1,4% foram removidos para o hospital. O modelo de assistência praticado no CPN-CM apresenta resultados maternos e perinatais esperados para mulheres com baixo risco obstétrico, sendo alternativa segura e menos intervencionista no parto normal.
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Rocha, Danielle Carvalho, Kaio Germano Sousa da Silva, Luana Pereira Ibiapina Coêlho, Milka Borges da Silva, Polyana Cabral da Silva, Mickaelle Bezerra Calaça, Luzivania de Jesus Oliveira, et al. "O protagonismo feminino no parto domiciliar: Relatos de experiências." Research, Society and Development 10, no. 7 (July 2, 2021): e53710716684. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i7.16684.

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Abstract:
Este trabalho tem como objetivo conhecer a experiência das mulheres que tiveram parto no âmbito domiciliar, nos municípios de São Luís, e São José de Ribamar, do estado do Maranhão. Trata-se de uma pesquisa exploratória, descritiva, com abordagem qualitativa, com a participação de 9 mulheres, sendo as entrevistas realizadas nos meses de setembro e outubro de 2017. Para análise dos dados, utilizou-se a técnica de análise de conteúdo de Bardin. Dos resultados emergiram três categorias temáticas. 1- Motivadores para a vivência do parto domiciliar; 2- As visões diante do parto domiciliar; 3- Emersão de sentimentos com a vivência do parto em casa. As entrevistas mostraram que o desejo por autonomia, o respeito, pelo protagonismo, a elevada renda familiar e nível de escolaridade, foram pontos decisivos para vivência do parto domiciliar, assim como o respaldo das consultas de pré-natal. Com isso, foi possível concluir que o parto domiciliar configura-se atualmente como um confrontamento ao que é oferecido pelos sistemas de saúde, público ou de âmbito particular, emergindo de uma necessidade de vivenciar de forma visceral a fisiologia do corpo feminino. O protagonismo dessa nova escolha de parir, evidenciou o desejo de se sentirem ativas em seus partos.
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Silva, Rúbia Laniêdja Oliveira, Ilana Maria Brasil do Espírito Santo, Reginaldo Santana Lima, Hallyson Leno Lucas da Silva, Michelinne Shirley Pinheiro dos Santos, Maria de Lourdes Lima Oliveira Cardoso, Maria da Guia Damasceno de Ananias, et al. "É normal dar à luz em casa: A busca pela revalorização do ambiente domiciliar como espaço adequado para o momento do parto." Research, Society and Development 10, no. 5 (April 30, 2021): e11410514598. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i5.14598.

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Abstract:
Objetivou-se com o presente estudo evidenciar a revalorização do ambiente domiciliar como espaço adequado para o momento do parto. Trata-se de uma revisão de literatura do tipo bibliográfica/narrativa, fundamentada na dimensão exploratória. As fontes para busca dos referenciais envolveram a base de dados Portal de Periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), a biblioteca virtual Scientific Electronic Library Online (SciELO) e o buscador eletrônico Google Scholar. O domicílio enquanto local de cuidado no parto traz vários elementos que favorecem um dos principais requisitos para o resgate da humanização no processo de nascimento: a autonomia da mulher. No domicílio ela se torna sujeito ativo de seu parto, resgatando para si o próprio parto e o controle sobre seu corpo, tendo a oportunidade de atuar, de fazer suas escolhas com segurança, sem se inibir. No domicílio a mulher se sente segura, rodeada de pessoas que a amam, podendo expressar seus sentimentos e ser autêntica nos seus comportamentos e condutas. Com esta revisão verifica-se que o domicílio pode ser singular e importante espaço para o cuidado, pois a partir do conhecimento das características específicas deste ambiente e de seus membros é possível que os profissionais que assistem a gestante/parturiente desenvolvam ações de cuidado mais contextualizadas e efetivas.
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Moraes, Inácia Gomes da Silva, Ricardo Tavares Pinheiro, Ricardo Azevedo da Silva, Bernardo Lessa Horta, Paulo Luis Rosa Sousa, and Augusto Duarte Faria. "Prevalência da depressão pós-parto e fatores associados." Revista de Saúde Pública 40, no. 1 (February 2006): 65–70. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89102006000100011.

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OBJETIVO: Avaliar a prevalência e os fatores associados à depressão pós-parto. MÉTODOS: O estudo foi realizado na cidade de Pelotas, entre outubro e novembro de 2000. As mães (n=410) foram entrevistadas no hospital, utilizando dois questionários sobre informações obstétricas e psicossociais. Posteriormente, as puérperas foram visitadas em casa, entre 30 a 45 dias depois do parto, quando foi aplicada a Escala de Hamilton com o objetivo de medir e caracterizar a presença de sintomas depressivos. O teste do qui-quadrado foi utilizado na comparação entre proporções e a regressão logística não condicional, na análise multivariada. Os dados foram analisados hierarquicamente: no primeiro nível as variáveis socioeconômicas, no segundo, as variáveis demográficas, no terceiro, estavam as variáveis obstétricas e no último nível, as variáveis psicossociais. RESULTADOS: A prevalência de depressão pós-parto encontrada foi de 19,1%. As variáveis renda familiar (OR=5,24; IC 95%: 2,00-13,69), preferência pelo sexo da criança (meninos: OR=3,49; IC 95%: 1,76-6,93) e pensar em interromper a gestação (OR=2,52; IC 95%: 1,33-4,76), apresentaram associação com a ocorrência de depressão. CONCLUSÕES: Os achados sugerem que baixas condições socioeconômicas de vida da puérpera e a não aceitação da gravidez são elementos-chave no desenvolvimento da depressão pós-parto.
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Rodrigues, Andreia Silva, Mirian dos Santos Pestana, Sharllye Alisson de Souza Soares, Simone Santos Souza, Cleuma Sueli Santos Suto, Rogéria Caetano de Carvalho, Joselma Monteiro Barbosa, and Bruna Barbosa Silva. "Representações sociais de puérperas sobre o centro de parto normal." Research, Society and Development 9, no. 11 (December 10, 2020): e97791110791. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i11.10791.

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Esta pesquisa tem como objetivo conhecer representações sociais de puérperas sobre o centro de parto normal. A pesquisa foi do tipo exploratória, qualitativa, baseada na teoria das representações sociais concebida por Moscovici. Na coleta de dados utilizou-se a técnica de associação livre de palavras (TALP) e a entrevista individual semi-estruturada. Tomou-se como cenário um centro de parto normal situado em salvador-BA-Brasil, teve como participantes o total de 78 puérperas maiores de 18 anos. Com os dados do TALP construiu-se um banco de dados para processamento no software Iramuteq, que gerou uma árvore de similitude das evocações das puérperas sobre o CPN. Já as entrevistas foram transcritas e processadas no mesmo software, o qual emitiu o dendograma de análise de classificação hierárquica descendente. Aprovação no Comitê de Ética em pesquisa, nº do parecer 447.526. A árvore permitiu a identificação das coocorrências entre as palavras e indicação da conexidade entre os eixos: humanizado, natural, acolhimento, cuidado, casa. Tais achados foram esclarecidos e ratificados com classificação hierárquica descendente das entrevistas. Ao entrar em contato com as puérperas para conhecer as representações sociais sobre o centro de parto normal, assim como os motivos e os meios utilizados para tomar conhecimento de sua existência, foi possível identificar que o centro de parto oferece à mulher e às suas famílias um atendimento humanizado, e consequentemente, individualizado assim como integrado, o que torna esse cenário apto para atender as expectativas e desejos da mulher.
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Mocheuti, Karina Nonato, Sharyana Darciane Zamboni, Ronaldo Antonio da Silva, Roseany Patrícia Silva Rocha, Grasiela Cristina Silva Botelho Silvestre, and Angélica Pereira Borges. "Os significados atribuídos pela mulher ao trabalho das enfermeiras obstetras no parto domiciliar planejado." Research, Society and Development 9, no. 10 (September 17, 2020): e019108237. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i10.8237.

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Introdução: Considerando que a busca pela experiência do parto fisiológico no ambiente domiciliar vem aumentando entre gestantes e suas famílias, o presente artigo tem como objetivo compreender os significados atribuídos por mulheres ao parto domiciliar planejado assistido por enfermeiras obstetras. Metodologia: Trata-se de estudo exploratório, descritivo, com abordagem qualitativa, com quatro mulheres que vivenciaram o parto natural domiciliar planejado com uma equipe de enfermeiras obstetras da região centro-sul do estado de Mato Grosso, Brasil. A coleta de dados deu-se por intermédio de entrevistas semiestruturadas, analisadas conforme a análise de conteúdo do tipo temática. Resultados: Através da análise dos dados, emergiram duas categorias: a) a atuação das enfermeiras obstetras no parto domiciliar planejado e b) a vivência do parto em casa: ambiência e o respeito à individualidade da mulher. Considerações finais: Os sentidos conferidos pelas mulheres ao parto domiciliar com a assistência das enfermeiras obstetras permearam-se de sentimentos positivos, denotando confiança e respeito à autonomia e individualidade da mulher e família.
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Aguiar Cardozo, Cristina Ingrid, and Francisca Maria Aleudinélia Monte Cunha. "Avaliação do impacto de um protocolo fisioterapêutico na diminuição do quadro álgico durante a primeira fase do trabalho de parto vaginal." Fisioterapia Brasil 20, no. 2 (April 30, 2019): 222. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v20i2.2233.

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O objetivo deste estudo foi avaliar a eficiência de um protocolo fisioterapêutico, aplicado em gestantes atendidas na Santa Casa de Misericórdia de Sobral/CE voltado para a redução do quadro álgico na primeira fase do trabalho de parto e na humanização do parto vaginal. Participaram grávidas com idade gestacional entre 37-42 semanas de gestação com feto único, vivo em apresentação cefálica e que estivessem na primeira fase do trabalho de parto, atuando de forma ativa e com dilatação cervical mínima de 3 centímetros e sem uso de medicação após entrada no hospital. As participantes do grupo controle (GC; N=25) receberam orientações sobre relaxamento, respiração, dor e parto vaginal como placebo. As parturientes do grupo de intervenção (GI; N = 25), além das orientações, realizaram exercícios de respiração, liberação miofascial, alongamento, exercícios cinético-funcionais e massagem. Observou-se que as intervenções realizadas no GI proporcionaram diminuição da dor relatada (p = 0,0001), tendência não observada no GC. Foi observado aumento da dilatação vaginal e saturação de O2 em ambos os grupos, entretanto a média foi maior entre as pacientes do GI (p = 0,0001). Infere-se que o protocolo utilizado diminui a dor da gestante na primeira etapa do parto genital, além de estar associado ao relaxamento das pacientes.Palavras-chave: dor do parto, primeira fase do trabalho de parto, fisioterapia.
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Tarso, Vera Nathália Silva de. "Joanna de Sá: medicina, política e moral nas páginas de O Monitor." História, Ciências, Saúde-Manguinhos 15, no. 4 (December 2008): 973–88. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-59702008000400005.

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Fruto da luta da classe médica e dos interesses do Estado em resolver uma grave questão de saúde pública, o asilo de alienados baiano São João de Deus foi inaugurado em junho de 1874, cercado de otimismo e confiança por parte de todos os envolvidos. Entretanto sua história logo tomaria rumo inesperado quando a gravidez e o parto de uma interna envolveram a Santa Casa de Misericórdia, o Estado e a imprensa num emaranhado de interesses e conflitos, revelando que a realidade de uma instituição asilar estava muito longe das pretensões de seus idealizadores. No momento em que a psiquiatria baiana começava a dar seus primeiros passos, o caso lançou sérias dúvidas quanto à capacidade de essa medicina assumir integralmente a responsabilidade pelo tratamento da loucura.
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Nascimento, Renata Mota do, Álvaro Jorge Madeiro Leite, Nádia Maria Girão Saraiva de Almeida, Paulo César de Almeida, and Cristiana Ferreira da Silva. "Determinantes da mortalidade neonatal: estudo caso-controle em Fortaleza, Ceará, Brasil." Cadernos de Saúde Pública 28, no. 3 (March 2012): 559–72. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2012000300016.

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Este trabalho objetivou determinar os fatores preditores da mortalidade neonatal utilizando modelagem hierarquizada. Trata-se de estudo caso-controle, com 132 casos e 264 controles. Foram considerados casos os recém-nascidos que morreram antes de completar 28 dias, e os controles os sobreviventes, nascidos e filhos de mães residentes em Fortaleza, Ceará, Brasil. O modelo de análise de regressão logística hierarquizada identificou fatores associados ao óbito neonatal: raça materna com efeito protetor para raça parda/negra (OR = 0,23; IC95%: 0,09-0,56), tempo gasto entre o deslocamento de casa ao hospital > 30 minutos (OR = 3,12; IC95%: 1,34-7,25), tempo < 1h ou > 10h entre a internação e o parto (OR = 2,43; IC95%: 1,24-4,76) e pré-natal inadequado (OR = 2,03; IC95%: 1,03-3,99), baixo peso ao nascer (OR = 14,75; IC95%: 5,26-41,35), prematuridade (OR = 3,41; IC95%: 1,29-8,98) e sexo masculino (OR = 2,09; IC95%: 1,09-4,03). Nessa casuística, as mortes neonatais foram associadas à qualidade da assistência pré-natal e da assistência direta ao trabalho de parto.
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Palmeira, Naduska Mário. "Ilha e memória: uma leitura da obra O útero da casa, de Conceição Lima." Revista Mulemba 8, no. 15 (December 15, 2016): 136–44. http://dx.doi.org/10.35520/mulemba.2016.v8n15a5339.

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A fim de propor uma leitura pelo interior da poética de Conceição Lima e buscar marcas das veredas identitárias, memorialísticas, afetivas e de reconstrução da terra natal ou retorno ao lugar originário ou lugar de afeto que Lima percorre, é preciso viajar pela Casa de seu ser, pontualmente, pela poética da obra O útero da casa (2004), já que em A dolorosa raiz do micondó (2008) o sentido de identidade e de busca da africanidade -- e não apenas da são-tomensidade -- amplia-se a uma busca mais coletiva que íntima, mais africana que são-tomense, e em O país de Akendenguê (2011) a poeta canta sua relação com a África e as pessoas que nasceram de seus encontros com as artes, os amigos, as referências afetivas e políticas, e, sobretudo, traduz em versos/cantos a sua referência musical, figurada no gabonês Pierre Akendenguê. Como ponto de partida, não é de se estranhar que seja esta, O útero da casa, a primeira obra -- muito embora não seja a primeira manifestação literária da poeta --, uma reunião de poesias que são uma espécie de relato íntimo do parto da Nação e das personalidades que pairam sobre a terra e suas referências míticas.
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Araújo, Alane da Silva Clemente, Amanda de Medeiros Correia, Diego Pereira Rodrigues, Laís Montenegro Lima, Sabrina de Santana Gonçalves, and Alana Priscilla da Silva Viana. "Métodos não farmacológicos no parto domiciliar." Revista de Enfermagem UFPE on line 12, no. 4 (April 4, 2018): 1091. http://dx.doi.org/10.5205/1981-8963-v12i4a230120p1091-1096-2018.

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RESUMOObjetivo: discutir acerca dos métodos não farmacológicos para alívio da dor no parto domiciliar. Método: estudo qualitativo tipo análise reflexiva originado na iniciação científica do curso de graduação em enfermagem, mediante as seguintes etapas: busca nas bases de dados, leitura do material selecionado, movimento da práxis analítica da temática e formulação do material escrito. Resultados: há uma gama de métodos utilizados no ambiente domiciliar para o alívio da dor, como o banho de aspersão/imersão, bola suíça, método “cavalinho”, “banquinho U”, musicoterapia, aromaterapia, massagens, acupressão e deambulação. Desse modo, essas práticas contribuem para inibição de estímulos dolorosos e promovendo o conforto para o processo parturitivo. Conclusão: o parto domiciliar surge com o propósito de trazer de volta a autonomia da mulher sobre seu corpo, protagonismo, resguardando seu direito a um parto respeitoso e essas práticas não farmacológicas permitem a mulher vivenciar o parto de forma humanizada e respeitosa. Descritores: Parto Normal; Trabalho de Parto; Parto Domiciliar; Parto Humanizado; Obstetrícia; Enfermagem Obstétrica.ABSTRACT Objective: to discuss about the non-pharmacological methods for pain relief in the home birth. Method: a qualitative study, reflective analysis, originated in the scientific initiation of the nursing undergraduate course, through the following steps: search in data bases, reading of the selected material, movement of the analytic praxis of the theme and formulation of written material. Results: there is a range of methods used in the home environment for the relief of pain, as the sprinkling/immersion, swiss ball, method “horse”, “U” stool, music therapy, aromatherapy, massage, acupressure and ambulation. In this way, these practices contribute to inhibition of painful stimuli and promote the comfort for the child birth process. Conclusion: the home birth emerges with the purpose of bringing back the autonomy of the woman on her body, protagonism, safeguarding her right to a respectful birth, and these practices would not allow pharmacological women experiencing the birth of humanized and respectful way. Descriptors: Natural Childbirth; Labor, Obstetric; Home Childbirth; Humanizing Birth; Obstetrics; Obstetric Nursing. RESUMEN Objetivo: discutir acerca de los métodos no farmacológicos para el alivio del dolor en el parto en casa. Método: estudio cualitativo, análisis reflexivo, originado en la iniciación científica del curso de pregrado en enfermería, a través de los siguientes pasos: búsqueda en bases de datos, la lectura del material seleccionado, el movimiento de la praxis analítica del tema, y elaboración de material escrito. Resultados: existe una variedad de métodos utilizados en el ambiente del hogar para el alivio del dolor, como la aspersión o inmersión, balón suizo, el método “caballo”, “U” heces, musicoterapia, aromaterapia, masajes, acupuntura y la deambulación. De esta forma, estas prácticas contribuyen a la inhibición de estímulos dolorosos, y la promoción de la comodidad durante el proceso de nacimiento del niño. Conclusión: la casa nacimiento surge con la finalidad de devolver la autonomía de la mujer sobre su cuerpo, el protagonismo, la protección de su derecho a un parto respetuoso y estas prácticas no farmacológicas permiten a las mujeres que sufren el nacimiento humanizado y de manera respetuosa. Descriptores: Parto Normal; Trabajo de Parto; Parto Domiciliario; Parto Humanizado; Enfermería Obstétrica.
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Caixeiro-Brandao, Sandra Maria Oliveira, and Jane Márcia Projianti. "Reception as ethical, aesthetics and political practice: birth center project study." Revista de Enfermagem UFPE on line 5, no. 10 (November 3, 2011): 2426. http://dx.doi.org/10.5205/reuol.2133-15571-1-le.0510201113.

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ABSTRACTObjective: to describe the opinion of users of birth center on factors that influence the care quality in those institutions concerning the hosting. Method: qualitative field research done in 2007 and 2008 in a birth center in Rio de Janeiro. Two focus groups with six women each were used. Inclusion criteria were: users who had six prenatal consultations, who took part in the collective consultations and in the workshops and signed the informed consent form. The study was submitted to the Research Ethics Committee of the Municipal Health Office of Rio de Janeiro, obtaining authorization number 199/07. The content analysis proposed by Bardin was used to analyze. Results: results show that the service organization, the professional competence, the environment and the nurse-patient relationship made the hosting easier, leading to the user's satisfaction. Conclusion: the hosting increases the effectiveness of care, since the user feels safe, welcomed, respected, no judgments or prejudices. Descriptors: embracement; obstetrical nursing; humanization of assistance; health services; Unified Health System. RESUMOObjetivo: descrever a opinião das usuárias sobre fatores que influenciam a qualidade do atendimento na casa de parto, relativo ao acolhimento. Método: estudo de campo, de abordagem qualitativa, desenvolvida em 2007 e 2008 na casa de parto, do Rio de Janeiro-RJ. Realizaram-se dois grupos focais com seis mulheres em cada grupo. Os critérios de inclusão foram: as usuárias que tiveram seis consultas de pré-natal, participaram das consultas coletivas, das oficinas e, assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. O estudo foi submetido ao Comitê de Ética e Pesquisa da Secretaria Municipal de Saúde, do Estado do Rio de Janeiro, obtendo-se a autorização nº 199/07. Para a análise dos dados utilizou-se o método de análise de conteúdo proposto por Bardin. Resultados: os resultados mostraram que a organização do serviço, a competência profissional, o ambiente da casa e o vínculo entre profissional e usuária determinaram facilidades com relação ao acolhimento, levando à satisfação da usuária. Conclusão: o acolhimento amplia a eficácia do cuidado, uma vez que a usuária sente-se segura, acolhida, respeitada, sem julgamentos ou preconceitos. Descritores: acolhimento; enfermagem obstétrica; humanização da assistência; serviços de saúde; Sistema Único de Saúde.RESUMENObjetivo: describir la opinión de las usuarias sobre factores que influyen en la calidad de la atención en la casa de parto, relativo a la acogida. Método: investigación de campo de enfoque cualitativa, desarrollada entre 2007 y 2008 en la casa de parto de Rio de Janeiro. Se reunieron dos grupos focales con seis mujeres en cada grupo. Los criterios de inclusión fueron: las usuarias que tuvieron seis consultas de prenatal, participaron de las consultas colectivas, de los talleres y firmaron el Término de Consentimiento Libre y Voluntario. El estudio se sometió al Comité de Ética e Investigación de la Consejería Municipal de Sanidad del Estado de Rio de Janeiro, con autorización nº 199/07. Se empleó el método de análisis de contenido propuesto por Bardin. Resultados: los resultados mostró que la organización del servicio, la competencia profesional, el ambiente de la casa y el vínculo entre el profesional y usuaria determinaron facilidades en relación a la acogida, produciendo la satisfacción de la usuaria. Conclusión: la acogida amplia la eficacia del cuidado que ya la usuaria se siente segura, acogida, respetada, sin enjuiciamientos o prejuicios. Descriptores: acogimiento; enfermería obstétrica; humanización de la atención; servicios de salud; Sistema Único de Salud.
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Villela Rodrigues, Ligia Villela, and Alessandra Da Rocha Arrais. "Potencialidades e fragilidades da assistência pré-natal na atenção primária em Brasília, Distrito Federal." Comunicação em Ciências da Saúde 31, no. 02 (October 2, 2020): 129–38. http://dx.doi.org/10.51723/ccs.v31i02.611.

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Objetivo: avaliar a assistência às gestantes pela análise do cartão, nas ações educativas em uma casa de parto. Método: pesquisa exploratória e descritiva, com 50 gestantes no terceiro trimestre. Resultados: a maioria entre 20 e 29 anos (n=33), união estável (n=20), ensino médio (n=35), trabalho remunerado (n=33) e primigesta (n=28). Cartões completamente preenchidos, em 64% (n=32), realizaram sete consultas ou mais. Conclusões: as potencialidades foram o agendamento prévio das consultas e o preenchimento dos parâmetros clínicos em todas as consultas. As fragilidades incluem ausência de vinculação das gestantes à maternidade de referência e inadequação da realização de exames complementares.
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Almeida, Cinthia Reis, Luciano Marques dos Santos, Evanilda Souza de Santana Carvalho, Flávia Pimentel Miranda, and Silvia Da Silva Santos Passos. "Experiências maternas na primeira semana de hospitalização do prematuro em cuidado intensivo." Revista de Enfermagem da UFSM 10 (September 3, 2020): e75. http://dx.doi.org/10.5902/2179769242072.

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Objetivo: descrever a experiência materna na primeira semana de hospitalização do recém-nascido prematuro na unidade de terapia intensiva neonatal. Método: estudo qualitativo, descritivo e exploratório. Os dados foram coletados por meio de entrevista semiestruturada, realizada com dez mães que tiveram parto prematuro no período de julho a novembro de 2015. Utilizou-se a Análise Temática de Bardin. Resultados: cinco categorias de análise retrataram a experiência materna com momentos marcados pela tristeza em ver o filho na unidade pesquisada, o medo de sua morte, a insegurança de manter contato e de participar de seu cuidado e, por fim, as incertezas em saber quando poderia retornar para casa. Conclusão: a experiência materna na primeira semana de hospitalização do recém-nascido prematuro na unidade de terapia intensiva neonatal é marcada pelo sofrimento e pelo medo.
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Silva, Yuri José Almeida da, Ana Claudia Damasceno, Carla Daniele Nascimento Pontes, Mateus Queiroz Correa, Hugo Henrique Ramos Gurjão, Imaikon Gomes de Lima, Felipe Bezerra da Costa, Rudá Castilho de Carvalho, and Rafael Sizo Nascimento. "Dificuldades no aleitamento materno na maternidade da fundação santa casa de misericórdia do Pará e o apoio do banco de leite." Revista Eletrônica Acervo Saúde 11, no. 5 (January 10, 2019): e292. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e292.2019.

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OBJETIVO: Avaliar as dificuldades na amamentação em 50 puérperas na Maternidade da Fundação Santa Casa de Misericórdia e o apoio recebido do Banco de Leite. METODOLOGIA: Trata-se de um estudo Descritivo, observacional, transversal. O trabalho foi realizado na Maternidade da Fundação Santa casa de Misericórdia do Pará nas enfermarias de puerpério. RESULTADOS: A dificuldade no aleitamento materno encontrada foi a não apojadura do leite, seguida de mamilo invertido bilateralmente, fissura nos mamilos e dificuldade na sucção. A idade das puérperas foi de 25,54 anos; a maioria era de zona urbana e residente na capital paraense, cursava o ensino médio, tinha companheiro, não planejara a presente gravidez, era primigesta, realizara pré-natal com 6 ou mais consultas e em algum momento fora conversado sobre amamentação. A maioria tiveram seus filhos por via cesariana, transcorrendo o parto sem problemas, sendo a média vida dos neonatos no momento da pesquisa de 36,64 horas. Todas as pacientes pretendiam amamentar seus filhos da presente gestão, e a maioria delas sabe da importância do aleitamento materno e acredita que pode ser em regime exclusivo por no mínimo 6 meses. Quase a totalidade das puérperas já tinham recebido auxílio do banco de leite e a maior parte delas se sentiu segura após tal suporte. CONCLUSÃO: A amamentação é um processo importantíssimo no desenvolvimento mãe-bebê e identificar o que mais dificulta esse processo é fundamental para uma adequada assistência e nesse sentido os bancos de leite entram como principal trunfo nos hospitais de referência como o do estudo.
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Silva, Fernanda Rios da, Maria Ribeiro Lacerda, Ingrid Meireles Gomes, Adelita Gonzalez Martinez Denipote, and Luciana Midori Teruya. "A experiência do puerpério para as famílias: revisão integrativa." Research, Society and Development 10, no. 3 (March 3, 2021): e2410312863. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i3.12863.

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Objetivo: sistematizar as evidências disponíveis na literatura sobre a experiência do puerpério para as famílias. Metodologia: revisão integrativa nas bases: Medical Literature Analysis and Retrieval System Online, Cumulative Index to Nursing & Allied Health Literature, Web of Science, Scopus, Scientific Electronic Library Online e ScienceDirect e na Biblioteca Virtual de Saúde. Nas bases e portal pesquisados, foram feitos cruzamentos utilizando os descritores e palavras-chaves: famílias, relacionamento familiar, relação familiar, dinâmica familiar, período pós-parto, puerpério, pós-parto da mulher, habitação, domicílio, domiciliar, doméstico, apartamento, apartamentos, casa, casas, lar, lares, moradia, moradias, experência de vida, e acontecimentos que mudam a vida. Resultados: a amostra foi constituída por oito artigos que apresentaram valores culturais repassados de uma geração para outra, que influenciam a família na criação de novos membros; a melhoria das relações familiares através da prática de exercícios físicos pelas puérperas; o uso de mídias sociais e das ferramentas: Modelo Calgary de Avaliação da Família, Modelo Calgary de Intervenção Familiar e Newborn Behavioral Observation, para apoiar a prática profissional baseada em evidências. Considerações finais: as transições no ciclo da vida, embora façam parte do processo de desenvolvimento familiar, em geral são acompanhadas por conflitos marcantes. As transformações ocorridas no puerpério, especificamente, afetam a dinâmica familiar, requerendo dos profissionais de saúde, sobretudo das enfermeiras, suporte para a adaptação à nova realidade.
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Duarte, Vlanice Madruga, Rodrigo Dalke Meucci, and Juraci Almeida Cesar. "Dor lombar intensa em gestantes do extremo Sul do Brasil." Ciência & Saúde Coletiva 23, no. 8 (August 2018): 2487–94. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232018238.22562016.

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Resumo O objetivo deste artigo é medir a prevalência e identificar fatores associados à dor lombar intensa (DL intensa) entre parturientes do município de Rio Grande, RS, Brasil, em 2013. Questionário padronizado aplicado por entrevistadoras previamente treinadas em até 48 horas após o parto. Realizou-se análise multivariável utilizando regressão de Poisson tendo a razão de prevalência como medida de efeito. Dentre as 2685 parturientes incluídas no estudo, 51,2% referiram dor lombar gestacional e 27,3% tinham DL intensa, com maior probabilidade de ocorrência entre adolescentes, mulheres com sobrepeso/obesidade, ex-fumantes e naquelas que praticaram atividade física na gestação. Entre as parturientes que tiveram DL intensa, 29,2%, 37,3% e 33,3% tiveram que deixar de fazer as lidas da casa, faltar ao trabalho e procurar um médico devido à DL, respectivamente. É elevada a prevalência de dor lombar intensa no período gestacional e preocupante seu impacto sobre as atividades da vida diária e utilização de serviços de saúde. Recomenda-se investigação clínica e manejo da dor lombar durante a gestação nas consultas de rotina do pré-natal.
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Machado, Márcia Maria Tavares, Marli Teresinha Gimeniz Galvão, Ana Cristina Lindsay, Antonio José Ledo Alves da Cunha, Álvaro Jorge Madeiro Leite, Robério Dias Leite, and Ligia Regina Franco Sansigolo Kerr. "Condições sociodemográficas de crianças de zero a dois anos filhas de mães com HIV/Aids, Fortaleza, CE, Brasil." Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil 10, no. 3 (September 2010): 377–82. http://dx.doi.org/10.1590/s1519-38292010000300011.

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OBJETIVOS: identificar as condições sociodemográficas das crianças de 0 a 2 anos de idade nascidas de mães HIV + / AIDS em Fortaleza, Ceará, Nordeste do Brasil. MÉTODOS: estudo transversal utilizando um questionário semiestruturado com cuidadores (63 mães e 5 avós) de crianças no ambulatório de um hospital estadual, entre Dezembro de 2005 e Abril de 2006. RESULTADOS: a idade média das mães foi de 26 anos de idade. Aproximadamente 16% eram analfabetas, 57,3% eram casadas e 5,9% viúvas. Mais de dois terços (79,4%) das mulheres participantes do estudo tornou-se ciente de seu status de HIV + no último parto e 51,5% relataram não receber qualquer tipo de assistência social do governo. A idade média das crianças foi de 15,6 meses e 13% não tiveram um teste de HIV. A maioria delas era proveniente de áreas rurais (60,3%), com renda familiar média mensal de R$ 446,32. Verificou-se que 57,9% das crianças viviam em uma casa com cinco ou mais pessoas, e 31% relataram ter quatro ou mais crianças morando na mesma casa. CONCLUSÕES: há necessidade de estratégias de prevenção e promoção à saúde, levando em consideração o contexto social das famílias que vivem com HIV/AIDS.
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Moliterno, Aline Cardoso Machado, Ana Carla Borghi, Larissa Helena de Souza Freire Orlandi, Rosângela Célia Faustino, Deise Serafim, and Lígia Carreira. "Processo de gestar e parir entre as mulheres Kaingang." Texto & Contexto - Enfermagem 22, no. 2 (June 2013): 293–301. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-07072013000200004.

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Abstract:
Este estudo teve por objetivo identificar o processo de gestação e nascimento entre as mulheres Kaingang. Pesquisa qualitativa de abordagem etnográfica, realizada com 30 mulheres Kaingang, na Terra Indígena de Faxinal de Catanduvas-PR. A coleta de dados ocorreu por meio de observação participante, entrevistas e grupo focal, no período de janeiro a abril de 2011 e foram analisados à luz da Teoria Transcultural do Cuidado. A população estudada tinha entre 14 e 100 anos. A concepção de parto tem mudado com o passar das gerações, sendo que as mais velhas acreditam ser melhor parir acocorada em casa, já as mulheres mais novas demonstram insegurança de ter os filhos fora do hospital. Foi identificada insatisfação na assistência durante o parto. É necessária a adequação das práticas de forma a preservar a cultura da etnia sem a exposição de mulheres e recém-nascidos ao risco de complicações ou mortalidade.
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Clementino, Maria Ofélia Simões, and José Vitor Silva. "Os significados e os motivos de dar à luz em Casa de Parto: as representações sociais no contexto bioético de puérperas de São Paulo, SP." O Mundo da Saúde 32, no. 4 (December 6, 2008): 452–57. http://dx.doi.org/10.15343/0104-7809.200832.4.6.

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Da Silveira, Tatiane Britto, Ronan Adler Tavella, Jullya Brum Fernandez, Ana Paula Foletto Ajalla Ribeiro, Edariane Menestrino Garcia, and Flavio Manoel Rodrigues Da Silva Júnior. "Perfil epidemiológico de recém-nascidos internados em Unidades de Terapia Intensiva Neonatal em hospitais universitários no extremo Sul do Brasil." VITTALLE - Revista de Ciências da Saúde 32, no. 2 (November 9, 2020): 46–54. http://dx.doi.org/10.14295/vittalle.v32i2.9815.

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Abstract:
O objetivo do estudo foi avaliar o perfil epidemiológico de recém-nascidos de Unidades de Terapia Intensiva Neonatal (UTIn) internados entre julho de 2017 e junho de 2018 de três hospitais universitários no extremo Sul do Brasil. Foi realizado um estudo observacional, prospectivo, descritivo e quantitativo, através da análise de prontuários médicos de UTIn de três hospitais universitários na cidade de Pelotas (2 hospitais) e Rio Grande, RS (1 hospital). Os dados coletados continham informações socioeconômicas e demográficas, condições de saúde materna, desfechos relativos ao parto e aos recém-nascidos (RNs) e a comparação entre os hospitais foi realizada através do teste Qui-quadrado, ou exato de Fisher, considerando o valor de p ≤ 0,05. Dentre as variáveis maternas analisadas, aquelas que tiveram diferenças significativas entre os hospitais foram: cor da pele, viver com companheiro, tipo de casa, doenças maternas ou em outros filhos, realização de pré-natale o uso de drogas durante a gestação. Já quanto as variáveis dos RN que apresentaram diferenças significativas entre os hospitais foram: baixo peso ao nascer, prematuridade, perímetro cefálico e doenças infecciosas no RN. O conhecimento do perfil epidemiológico de RNs oriundos de UTIn é de fundamental importância para o gerenciamento destas unidades de terapia intensiva, bem como para o acompanhamento mais efetivo dos egressos nestas Unidades
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Bergamaschi, João Paulo Machado, Tábata de Alcântara, Cláudio Santili, Susana dos Reis Braga, Gilberto Waisberg, and Miguel Akkari. "Análise de fraturas diafisárias do fêmur em crianças menores de 3 anos de idade." Acta Ortopédica Brasileira 15, no. 2 (2007): 72–75. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-78522007000200002.

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Abstract:
Este estudo consiste na reavaliação ortopédica e psicossocial de crianças que sofreram fratura do fêmur até a idade dos três anos e objetiva a análise de suas causas prováveis e detecção de indícios de ocorrência de Síndrome de Maus Tratos. Trinta e cinco crianças menores de três anos de idade sofreram fratura diafisária de fêmur e foram atendidas no Pronto Socorro do Serviço de Ortopedia e Traumatologia da Santa Casa de São Paulo, no período de janeiro de 1996 a agosto de 2002, sendo que 18 compareceram para reavaliação. Como causa relatada das fraturas observamos: queda em 13 (72,2%) casos, queda de objetos sobre o membro em três (16,7%) e fratura no parto em dois (11,1%). Constatamos suspeita de Síndrome dos Maus Tratos em nove (maus tratos físicos em seis [33,3%] e negligência em três [16,7%]) casos, fratura patológica em quatro (22,2%), causa acidental em três (16,7%), e outras causas em dois (11,1%) casos. Maus tratos constituem uma importante causa a ser investigada nos casos de fratura do fêmur em crianças com menos de três anos de idade, sendo o provável mecanismo responsável por metade das fraturas aqui estudadas.
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Almeida, Inez Silva de, and Ivis Emília de Oliveira Souza. "Gestação na adolescência com enfoque no casal: movimento existencial." Escola Anna Nery 15, no. 3 (September 2011): 457–64. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-81452011000300003.

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Abstract:
A temática da gestação na adolescência, enfocada como patologia e risco sociais, tem sido visualizada a partir dos conceitos prévios da ciência e dos fatos sustentados em uma questão de gênero. Assim, a perspectiva do casal adolescente ainda se encontra obscura. Este estudo teve como objetivo analisar o movimento existencial do casal adolescente que vivencia uma gravidez. É um estudo qualitativo que utilizou a abordagem fenomenológica à luz dos conceitos de Martin Heidegger. A realização das entrevistas ocorreu de março a outubro de 2008. O cenário foi a Casa de Parto David Capistrano Filho, e os sujeitos foram nove casais adolescentes. Estudar o casal adolescente, em seu vivido da gestação, ou seja, no cotidiano de ser-casal, que é pai/mãe, permitiu construir outras possibilidades de cuidado sustentadas na instância ontológica, velada no cotidiano assistencial que é operacionalizado pelo protocolo de risco gestacional.
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Moreira, Paulo Roberto Staudt, and Nikelen Acosta Witter. "“Costuma fornecer a diversas pessoas drogas abortivas”: o ofício das parteiras, disputas profissionais e sociabilidades femininas (Porto Alegre, RS, Primeira República)." Mundos do Trabalho 12 (November 4, 2020): 1–22. http://dx.doi.org/10.5007/1984-9222.2020.e75240.

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Abstract:
O artigo versa sobre o ofício das parteiras, sua importância social, as disputas por clientela e as sociabilidades femininas que giravam em torno deste exercício profissional. A parteira era uma presença limite entre a vida e a morte, entre um bom parto e um desfecho indesejado. Era ela que trazia a criança ao mundo, cortava o cordão umbilical, cuidava da mulher que acabara de parir, limpava o recém-nascido, providenciava (às vezes, no próprio pátio da casa dos pais) o enterro do natimorto, batizava os nascidos in periculo mortis, amadrinhava os sobreviventes. A análise dessa trabalhadora da saúde usa documentos judiciários como observatórios sociais e através deles maneja o cruzamento com outras fontes, procurando as experiências sociais das agentes ali presentes, tanto no exercício do ofício como recebendo atendimentos diversos. Parte das mulheres que aparecem neste artigo, se consultando ou usando efetivamente os serviços das parteiras, são trabalhadoras do serviço doméstico, assim, também versaremos sobre questões desse universo laboral. O lócus de nossa pesquisa é a cidade de Porto Alegre, capital do estado do Rio Grande do Sul, na parte mais meridional do Brasil.
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Leone, Cléa Rodrigues, and Lilian dos Santos R. Sadeck. "Fatores de risco associados ao desmame em crianças até seis meses de idade no município de São Paulo." Revista Paulista de Pediatria 30, no. 1 (2012): 21–26. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-05822012000100004.

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Abstract:
OBJETIVO: Avaliar os fatores de risco associados à ausência de aleitamento materno exclusivo (AME) em crianças <6 meses de vida na cidade de São Paulo, em 2008. MÉTODOS: Aplicou-se o questionário do Projeto Amamentação e Municípios-1998 (AMAMUNIC) a pais/responsáveis de crianças <6 meses de idade durante a Campanha Nacional de Vacinação contra Poliomielite. Cálculo da amostra por conglomerados com sorteio em dois estágios. Os fatores analisados foram idade e educação materna, peso de nascimento, sexo, tipo de parto, nascer em Hospital Amigo da Criança, presença de aleitamento materno precoce, uso de chupeta nas últimas 24 horas e mãe trabalhando fora de casa. Análise estatística por regressão logística binária com SPSS, versão 15.0, sendo significante p<0,05. RESULTADOS: Foram realizadas 724 entrevistas, das quais 275 referiram (39,1%) aleitamento materno exclusivo (Grupo I - GI) e 429 (60,9%) sem aleitamento materno exclusivo (Grupo II - GII). Houve diferenças entre os grupos quanto ao uso da chupeta nas últimas 24 horas (GI 32,3 versus GII 59,8%; p<0.001), mães trabalhando fora (GI 12,4 versus GII 24,8%; p<0.001) e idade da criança (GI 74,1±45,3 versus GII 105,8±49,5 dias; p<0,0001).Na análise multivariada, houve associação entre ausência de aleitamento materno exclusivo e uso de chupeta (OR 3,02; IC95% 2,10-4,36), mãe trabalhando fora (OR 2,11; IC95% 1,24-3,57) e idade da criança (OR 1,01; IC95% 1,01-1,02). CONCLUSÕES: O uso da chupeta nas últimas 24 horas associou-se à ausência de AME em crianças menores do que seis meses, seguido pelo trabalho materno fora de casa e pela idade da criança, que são importantes fatores a serem controlados em programas de promoção do aleitamento materno.
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Santos, Iná S., Roberto Carlos Baroni, Ivanete Minotto, and Ana Guerda Klumb. "Critérios de escolha de postos de saúde para acompanhamento pré-natal em Pelotas, RS." Revista de Saúde Pública 34, no. 6 (December 2000): 603–9. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89102000000600007.

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Abstract:
OBJETIVO: Caracterizar o cuidado pré-natal em uma amostra representativa de mães, identificando o serviço de saúde onde estas realizaram o acompanhamento da gestação e os motivos que as levaram a escolher este local. MÉTODOS: Estudo transversal, realizado nos meses de março e abril de 1997, nas quatro principais maternidades de Pelotas, RS, através de entrevista a 401 mães no pós-parto imediato. RESULTADOS: Fizeram acompanhamento pré-natal, em um posto de saúde 51% das mães, sendo a proximidade geográfica o critério mais freqüentemente referido para tal escolha (46,8%). Para 85% das mães, o serviço de saúde mais próximo de casa era um posto de saúde. No entanto, 52,2% dessas não utilizaram esse local para as consultas pré-natais alegando a má qualidade do atendimento (37,4%). Conforme referido pelas mães, entre os procedimentos de rotina do pré-natal recomendados pelo programa de saúde da rede pública, incluindo a promoção do aleitamento materno, apenas a imunização anti-tetânica foi realizada mais freqüentemente nos postos do que nos demais locais. CONCLUSÕES: Tendo em vista a expressiva utilização da rede pública para o acompanhamento pré-natal, necessitam ser implementados investimentos em educação continuada dos profissionais, com ênfase no cumprimento de normas técnicas pré-estabelecidas.
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Almeida, Kaic Trindade, Álisson Neves Santos, Ana Karla Araújo Nascimento Costa, Myllena Rodrigues dos Santos, Ana Maria Fernandes Menezes, and Kelle Araújo Nascimento Alves. "Perfil epidemiológico da sífilis congênita em uma microrregião no interior do estado da Bahia (2007-2017)." Enfermería Global 18, no. 4 (September 18, 2019): 198–229. http://dx.doi.org/10.6018/eglobal.18.4.348451.

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Abstract:
Objective: To analyze the epidemiological profile of Congenital Syphilis in 18 municipalities in the state of Bahia between 2007 and 2017.Method: A descriptive, cross-sectional and quantitative study of the confirmed cases of Congenital Syphilis in the micro-region registered in the Aggravation and Notification Information System.Results: In the study period, 39 cases were confirmed, with 30.8% of the mothers being between 20 and 24 years of age, 59% were brown, 46.2% had incomplete primary education, 33.3% were housewives, 74.4% 94.9% underwent prenatal care, 53.8% were diagnosed at the time of delivery / curettage, 41% received inadequate treatment and 38.5% of the partners were not treated. With regard to newborns, 69.2% were diagnosed with 0 day of life, 74.4% with recent Congenital Syphilis and 46.2% asymptomatic.Conclusion: The data reveal a serious public health problem in the micro-region analyzed, also pointing out failures in the notification system, observed in the high ignored index in the studied variables. Objetivo: Analizar el perfil epidemiológico de Sífilis Congénita en 18 municipios en el interior del estado de Bahía entre 2007 y 2017.Método: Estudio descriptivo, transversal y cuantitativo de los casos confirmados de Sífilis Congénita en la microrregión registrados en el Sistema de Información de Agravios y Notificación.Resultados: En el período estudiado se confirmaron 39 casos, donde el 30,8% de las madres tiene entre 20 a 24 años, el 59% son pardas, el 46,2% tienen enseñanza fundamental incompleta, el 33,3% amas de casa, el 74,4% en el momento del parto / curetaje, el 41% recibió tratamiento inadecuado y el 38,5% de los socios no fueron tratados. Con respecto a los recién nacidos, el 69,2% fue diagnosticado con 0 días de vida, 74,4% con Sífilis Congénita reciente y 46,2% asintomáticos.Conclusión: Los datos revelan un serio problema de salud pública en la microrregión analizada apuntando también fallas en el sistema de notificación, observadas en el elevado índice de ignorados en las variables estudiadas. Objetivo: Analisar o perfil epidemiológico de Sífilis Congênita em 18 municípios no interior do estado da Bahia entre 2007 e 2017. Método: Estudo descritivo, transversal e quantitativo dos casos confirmados de Sífilis Congênita na microrregião registrados no Sistema de Informação de Agravos e Notificação. Resultados: No período estudado foram confirmados 39 casos, onde 30,8% das mães tem entre 20 a 24 anos, 59% são pardas, 46,2% possuem ensino fundamental incompleto, 33,3% donas de casa, 74,4% residentes na zona urbana, 94,9% realizou o pré-natal, 53,8% foram diagnosticadas no momento do parto/curetagem, 41% receberam tratamento inadequado e 38,5% dos parceiros não foram tratados. Com relação aos recém-nascidos, 69,2% foram diagnosticados com 0 dia de vida, 74,4% com Sífilis Congênita recente e 46,2% assintomáticos. Conclusão: Os dados revelam um sério problema de saúde pública na microrregião analisada apontando também falhas no sistema de notificação, observadas no elevado índice de ignorados nas variáveis estudadas.
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Da Rocha, Cristiane Rodrigues. "Cabo de guerra entre profissionais que assistem a mulher." Enfermagem Brasil 11, no. 5 (October 10, 2012): 254. http://dx.doi.org/10.33233/eb.v11i5.3814.

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Abstract:
Estimados profissionais da saúde e mulheres sujeitas de nossa atenção, realizei uma reflexão sobre o artigo do Dr. Raphael da Câmara Medeiros Parente, publicado no jornal do CREMERJ, em abril de 2009, que gostaria de compartilhar com o objetivo único de contribuir para o atendimento da mulher na gestação, parto e puerpério com a competência técnica e humana que merecem. Sendo assim, não estou a favor e nem contra a esta ou aquela categoria profissional. Vamos somar esforços para encontrar o equilíbrio no que parece estar sendo um “cabo de guerra” de violência verbal e prática com muitos feridos e mortos, mas sem vencedores.Os meus 12 anos de assistência à mulher me permitem alguma experiência para fazer a análise deste contexto. Acredito, como o Dr. Raphael, que o conceito da humanização tem sido distorcido, mas não com a intenção de retirar o médico do atendimento obstétrico. A distorção ocorre para ambos os lados, dizem que o médico é desumano no seu atendimento, mas é tecnicamente bom e dizem que a enfermeira é humana, mas não tem competência técnica. Afirmativas erradas, distorcidas e sem valor real.Na verdade, os médicos têm uma preocupação muito grande com as intercorrências porque eles rotineiramente devem tomar decisões precisas e rápidas para salvar mãe e/ou bebê, e por isso, o toque, a atenção e o aconchego, em muitas situações, ficam para um outro momento. Que momento se as maternidades estão cheias de mulheres para serem atendidas? É importante dizer que neste contexto o atendimento fica tão mecanizado, que mesmo quando surge a oportunidade de um atendimento humanizado (o que é raro), ele não ocorre. Mas é humano e muito humano usarmos nossos conhecimentos técnicos para atendermos prontamente à mulher e seu bebê. Apesar de sabermos que as mulheres e nós profissionais de saúde queremos muito mais que isso.Já as enfermeiras obstetras, ou seja, a enfermeira que fez uma graduação de quatro anos e mais um ano de especialização na área obstétrica, quando atuam no parto vaginal sem distócia, possuem em sua maior parte, um tempo disponível para trabalhar aspectos de conforto físico e emocional da paciente, já que não é de sua competência partos vaginais com distócias, cesárias, curetagens, histerectomia, laqueaduras etc. As enfermeiras obstetras atendem os partos vaginais, que pelo antecedente pessoal, ginecológico e obstétrico da mulher demonstram um grande potencial para acontecerem sem intercorrências, e sabem que isto não garante 100% de segurança para um parto vaginal e por isso a todo momento se avalia a progressão do parto (dilatação, apagamento, integridade das bolsas, variedade de posição, altura, sangramento, contração, BCF, sinais vitais etc). Além disso, é solicitada a presença do médico para uma avaliação ou a mulher é encaminhada ao hospital de referência, caso o trabalho de parto apresente alguma alteração fisiológica.O que ocorre é que ambos acreditam que “um atrapalha o outro” e não é verdade. Somos uma equipe! Precisamos nos ajudar e puxar o “cabo de guerra” para o mesmo lado contra o descaso e o atendimento desumano. Eu, como enfermeira obstetra, sempre trabalhei em muita sintonia com os médicos obstetras, fundamentalmente porque nos respeitávamos. Eles respeitavam o meu direito de atuar no parto e as minhas competências profissionais, como o meu Exercício Profissional permite e, assim, trabalhamos nos ajudando e propiciando uma assistência de qualidade à mulher. Os médicos, no sistema público de saúde, conseguem atender melhor os casos das mulheres que possuem patologias obstétricas e/ou clínicas, quando há enfermeiras atuando em sala de parto. E todos ganham, as mulheres que podem ter o parto vaginal com o enfermeiro obstetra que tem competência profissional, o médico que pode atender os casos de partos vaginais que apresentam algum risco e todos os procedimentos cirúrgicos ginecológicos e obstétricos. E todas as mulheres são atendidas com qualidade técnica e com maior atenção aos seus anseios.Temos que ter a coragem de admitir o que pensamos, e não agir “cegamente”, de maneira corporativa, só porque pertencemos a uma classe. Tenho certeza, que alguns médicos gostam da atuação do enfermeiro no parto vaginal sem distócia, mas não admitem porque poderiam ceder no “cabo de guerra”. Por outro lado, alguns enfermeiros obstetras pensam que o enfermeiro pode e deve fazer o parto vaginal, mas sempre com uma equipe médica por perto para os casos em que se fizer necessário, mas da mesma forma, cederiam no “cabo de guerra”. Não é desonroso necessitarmos uns dos outros e valorizarmos a atuação de todos como importante e indispensável para um bom atendimento. O que deve ficar claro é que o enfermeiro sabe identificar as intercorrências do parto vaginal, por isso solicita a equipe médica no que ele não sabe (pela especificidade da formação profissional) e/ou não pode intervir (pela Lei do Exercício Profissional).O parto vaginal não é, e não deve ser, só do enfermeiro obstetra. Seria um prejuízo para todos a ausência do médico nesta assistência. O foco aqui é a conquista do respeito, digo enfatizando, do respeito, pois a conquista do direito já fora consumada. O aumento da atuação do médico obstetra nos partos vaginais seria festejado por todos, principalmente quando falamos de assistência privada, que é de domínio dos médicos. Quem possui plano de saúde, em sua maioria, teve condições de fazer cuidados preventivos à saúde, planejar a gravidez, alimentação saudável etc. Por que então as taxas cesárias são tão altas? Só a violência, os processos e os pedidos maternos fazem ser, em algumas maternidades, as taxas maiores de 90%?Quando estive grávida, meu plano de saúde não cobria o atendimento pelo enfermeiro, o que me fez procurar muito por um médico que fizesse o parto vaginal. Foi apenas na quarta tentativa que encontrei. Os primeiros me falaram logo na consulta inicial que não faziam partos vaginais, somente cirúrgicos. Será que estes foram casos isolados? Ou será que de fato muitos médicos tentam, sem motivo relevante à saúde, convencer as mulheres a realizarem o parto cirúrgico?Então, se precisamos nos adaptar às condições de ausência de segurança, vamos fazê-lo sem ônus para a mulher. Por exemplo, poderíamos ter em uma maternidade particular, no período noturno a partir das 21:00h, pelo menos um médico e uma enfermeira obstetra de plantão. Durante o dia, o médico do pré-natal atenderia aos chamados. É cansativo? É vantajoso para o profissional? Não sei, mas assim como o pronto atendimento faz parte da essência da profissão que escolhemos, o atendimento de excelência também faz.Não acredito nos vieses dos estudos referidos pelo Dr. Rafael, pois vários deles comprovam os benefícios do parto normal e os riscos dos partos cirúrgicos. Além disso, o rigor científico com que a pós-graduação trabalha é grande e nossos pesquisadores são éticos, mas na dúvida podemos fazer mais estudos para afirmarmos com segurança sobre o erro nos estudos dos colegas. Os estudos mostram que o parto vaginal é mais seguro que o cirúrgico em condições fisiológicas, mas em situações de risco não há dúvida dos benefícios do parto cirúrgico. E quanto aos estudos sobre a casa de parto, convido os amigos médicos a realizarem, a conhecerem o trabalho das enfermeiras obstetras e ver a satisfação das clientes. Tenho convicção que vão gostar da qualidade da assistência prestada e vão querer aderir a este modelo de assistência, o que seria muito bom.Os partos cirúrgicos a pedido devem ser discutidos por todos nós, e o nós a que me refiro não representam somente os profissionais de saúde, mas também as donas de seus corpos, as mulheres. Penso que deva ser aceito o parto cirúrgico a pedido materno sim, mas depois de uma ou mais palestras esclarecedoras sobre o procedimento e as reais vantagens e desvantagens dos dois tipos de parto. Após este esclarecimento, que ela faça um plano de parto escolhendo o tipo que melhor lhe convier, o acompanhante que deseja, os procedimentos que não deseja, Para assim avaliarmos o que é possível e o que não é possível atender. Por fim, ela assinaria um documento formalizando a sua opção, que poderia ser mudada por ela até 30 dias antes do parto. E explicaríamos a ela que o trabalho de parto é dinâmico e o que foi planejado pode ser mudado de acordo com a evolução do parto. Assim, cirúrgico ou vaginal o parto seria planejado pela mulher junto ao profissional de saúde, com respeito, humanismo e segurança.Enfim, sabemos que existem os bons e os maus profissionais em todas as áreas e categorias profissionais Por isso, se o desejo real de todos nós transcende o status social e o econômico e o objetivo é o bem de nossas mulheres e crianças, vamos nos unir em busca do equilíbrio das práticas e saberes destes missionários profissionais: o enfermeiro obstetra e o médico obstetra. As mulheres agradecem!
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Matias Dias, Rhaysa Miranda. "Perfil epidemiológico das mulheres com síndromes hipertensivas na gestação e sua repercussão na prematuridade neonatal em uma maternidade pública de Belém/PA." Enfermagem Brasil 15, no. 1 (May 12, 2016): 5. http://dx.doi.org/10.33233/eb.v15i1.91.

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Abstract:
Objetivo: Traçar o perfil epidemiológico de puérperas com Doença Hipertensiva Específica da Gravidez (DHEG), no ano de 2013, atendidas na Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará, Belém/PA, identificando os fatores de risco e correlacionando às repercussões das síndromes com a prematuridade neonatal. Método: Estudo transversal retrospectivo, com abordagem quantitativa, com uma amostra de 200 puérperas que evoluíram com partos vaginal e cesárea de 205 RNs. A coleta de dados foi por meio da análise de prontuários. Resultados: A maioria das mulheres evoluiu para parto cesárea (94,5%), era primigesta e solteira, seus RNs evoluíram com Idade Gestacional (AIG) (49,8%), seguido Pequeno para a Idade Gestacional (PIG) (38,0%), nasceram a termo (52,2%), seguido de prematuros (27,3%). Quanto ao tratamento, o mais frequente foi a terapêutica com Oxi-hood (39,8%), seguido por entubação orotraqueal (24,8%). Conclusão: Evidenciou-se o número de RNs com baixo peso e prematuros que necessitou de suporte ventilatório e UTI, comprovando que as DHEG levam a complicações imediatas e tardias nos neonatos.Palavras-chave: Enfermagem, hipertensão, prematuridade, epidemiologia.
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Dias-da-Costa, Juvenal Soares, Juraci Almeida Cesar, Cristina Beatriz Haag, Guilherme Watte, Keli Vicenzi, and Rafaela Schaefer. "Inadequação do pré-natal em áreas pobres no Nordeste do Brasil: prevalência e alguns fatores associados." Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil 13, no. 2 (June 2013): 101–9. http://dx.doi.org/10.1590/s1519-38292013000200003.

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OBJETIVOS: identificar fatores associados à inadequação do pré-natal nos municípios de Caracol e Anísio de Abreu, ambos localizados no semi-árido piauiense, Região Nordeste do Brasil. MÉTODOS: por meio de visitas domiciliares realizou-se estudo transversal de base populacional que incluiu todas as mães de menores de cinco anos residentes nestas localidades entre julho e setembro de 2008. A adequação do pré-natal foi classificada como realização da primeira consulta até o 120º dia da gestação e totalização de, pelo menos, seis consultas. Utilizou-se teste qui-quadrado para comparar proporções e, na analise múltipla, regressão de Poisson com ajuste robusto da variância. RESULTADOS: dentre as 1580 mães entrevistadas, a prevalência de pré-natal inadequado foi de 19,2%, sendo 20,3% no município de Caracol e 17,9% em Anísio de Abreu. Em Caracol, os fatores que permaneceram associados ao desfecho após ajuste foram idade materna (30 anos ou mais) e não possuir água dentro de casa ou no terreno, enquanto em Anísio de Abreu isto ocorreu somente para escolaridade. CONCLUSÕES: os resultados aqui apresentados mostram que mesmo entre os mais pobres persiste iniquidade na assistência à gestação e ao parto e que a maior probabilidade de realizar pré-natal inadequado permanece entre aquelas de maior idade e de pior escolaridade.
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Baptista, Gerson Henrique, Adriano Herbert H. K. Gonçalves de Andrade, and Suely Ruiz Giolo. "Fatores associados à duração do aleitamento materno em crianças de famílias de baixa renda da região sul da cidade de Curitiba, Paraná, Brasil." Cadernos de Saúde Pública 25, no. 3 (March 2009): 596–604. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2009000300014.

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Abstract:
O aleitamento materno e os possíveis fatores associados ao desmame precoce têm sido alvos de diversos estudos. Este trabalho teve como objetivo identificar, em famílias de baixa renda da região sul de Curitiba, Paraná, Brasil, fatores de risco ou de proteção associados à duração do aleitamento materno. Um estudo de coorte foi conduzido entre novembro de 2006 e março de 2007 com 118 mães de crianças menores de dois anos de idade com vínculo na Unidade de Saúde TC (USTC), localizada na região sul de Curitiba. Análises estatísticas realizadas com o auxílio do método de Kaplan-Meier e do modelo de regressão de Cox apontaram como fatores protetores do aleitamento materno: a consciência da mãe sobre os benefícios da amamentação por tempo estendido, a amamentação da criança com leite exclusivamente materno na maternidade e o alojamento conjunto da mãe e criança na maternidade. Por outro lado, o baixo peso da criança ao nascimento, o trabalho da mãe fora de casa e as dificuldades encontradas pela mãe para amamentar nos primeiros dias pós-parto foram fatores apontados como contribuidores do desmame precoce.
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Meireles, Antônio Alexandre Valente, Cíntia Dias Amaral, Larissa Mariana de Oliveira, Fernanda Géssica da Silva Duarte, Luana Jaçanã Resende dos Santos Tavares, Rafael Simplício Martins, and Rosilene Ferreira Cardoso. "Sífilis congênita: Incidência e caracterização epidemiológica em um estado da Amazônia." Research, Society and Development 10, no. 6 (May 19, 2021): e3210615100. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i6.15100.

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Abstract:
Objetivos: Descrever o comportamento da incidência e delimitar o perfil clínico, epidemiológico e laboratorial da sífilis congênita no estado do Amapá, Amazônia brasileira, de 2014 a 2018. Métodos: Foi realizado um estudo descritivo e transversal a partir de dados disponibilizados pela Secretaria de Vigilância em Saúde do Estado do Amapá. Calculou-se a taxa de incidência anual para 1000 nascidos vivos e descreveu-se sua distribuição espacial no estado. Ademais, realizou-se estatística descritiva das variáveis sociodemográficas, clínicas e laboratoriais, e estatística inferencial de associação, por meio do Teste Exato de Fisher, para as variáveis categóricas de relevância. Resultados: Registrou-se 308 casos de sífilis congênita, com comportamento crescente da incidência da doença, e o município de Macapá, capital, representando 71,1% dos casos. No perfil dos recém-nascidos, houve predomínio da raça/cor parda (47,37%), da sífilis congênita recente (99,68%), e da icterícia como principal sintoma (68,5%). No que tange o perfil materno, caracterizou-se por mulheres menores de 20 anos (31,35%), pardas (76,3%), com escolaridade de 5ª a 8ª série completas (25,97%), e donas de casa (82,94%). Observou-se que o pré-natal foi realizado em 72,4% dos casos, porém com diagnóstico anterior ao parto em somente 36,04%, o parceiro não foi tratado em 72,4%, e o tratamento materno foi inadequado em 63,3%. Conclusões: Demonstra comportamento crescente da incidência da doença, com perfil característico de acometimento. É essencial a realização e o registro de testes e exames diagnósticos, assim como a solidificação dos serviços de pré-natal e capacitação continuada dos profissionais da saúde.
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Nascimento, Estela Maria Ramos do, Maria da Conceição N. Costa, Eduardo Luiz A. Mota, and Jairnilson S. Paim. "Estudo de fatores de risco para óbitos de menores de um ano mediante compartilhamento de bancos de dados." Cadernos de Saúde Pública 24, no. 11 (November 2008): 2593–602. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2008001100014.

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Abstract:
Para identificar fatores de risco para óbitos de menores de um ano em Salvador, mediante compartilhamento de banco de dados, foi realizado um estudo caso-controle, cujos indivíduos foram selecionados do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM; 2000 e 2001) e do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC; 2000). Para tal, aplicou-se a técnica de linkage ou compartilhamento de bancos de dados e utilizou-se o programa Access 2000, versão 9.0. As variáveis independentes foram levantadas do SINASC. A associação entre possíveis fatores de risco e óbito de menores de um ano foi avaliada por regressão logística. Prematuridade, ocupação materna como empregada doméstica, dona de casa ou estudante, parto em unidade do setor público, número inadequado de consultas de pré-natal e baixo peso ao nascer foram preditores de óbitos das crianças. A ausência de registro de dados e preenchimento incorreto de campos foram dificuldades enfrentadas no processo de compartilhamento. Apenas 40,9% dele foram realizados eletronicamente. Apesar dessas limitações, o uso complementar permitiu maior aproveitamento desses sistemas e possibilitou a formulação de críticas que podem estimular o seu aperfeiçoamento.
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Praça, Neide de Souza, Maria do Rosário Dias de Oliveira Latorre, and Norman Hearst. "Fatores associados à percepção de risco de infecção pelo HIV por puérperas internadas." Revista de Saúde Pública 37, no. 5 (October 2003): 543–51. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89102003000500001.

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Abstract:
OBJETIVO: Verificar os fatores associados à percepção de risco de infecção pelo HIV por puérperas internadas em maternidades filantrópicas. MÉTODOS: A amostra constou de 384 puérperas atendidas em duas maternidades filantrópicas do Município de São Paulo. Os dados foram coletados de janeiro a março de 2000. Todas as puérperas foram entrevistadas após 12 horas de pós-parto, quanto aos aspectos relativos a características sociodemográficas, conhecimento sobre infecções sexualmente transmissíveis/Aids (DST/Aids) e às questões culturais (variáveis independentes) e "se ela se sentia em risco de contrair o HIV" (variável dependente). A análise estatística foi feita pelo teste de associação pelo qui-quadrado e análise de regressão logística múltipla. RESULTADOS: Cerca de 29% das puérperas se consideraram em risco de contrair o HIV. Verificou-se que a mulher que se percebe com risco é aquela que não está em união conjugal/consensual, que apresentou DST em algum momento de sua vida e que acredita que o homem casado se diverte fora de casa como o homem solteiro. O estudo possibilitou identificar o comportamento dos sujeitos para a prevenção e a manutenção de sua saúde. CONCLUSÕES: Identificou-se assimilação das informações sobre a epidemia, influenciando na percepção de risco da mulher, mas foi considerada necessária a intensificação de atividades que promovam o envolvimento do casal e do adolescente na prevenção de infecção pelo vírus da Aids.
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