Academic literature on the topic 'Parto normal - Aspectos psicológicos'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the lists of relevant articles, books, theses, conference reports, and other scholarly sources on the topic 'Parto normal - Aspectos psicológicos.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Journal articles on the topic "Parto normal - Aspectos psicológicos"

1

Cortés, Francisca, Waldo Merino, and Karina Bustos. "Percepción del dolor durante el trabajo de parto. Una revisión de los factores involucrados." Revista Chilena de Anestesia 49, no. 5 (2020): 614–24. http://dx.doi.org/10.25237/revchilanestv49n05-05.

Full text
Abstract:
El dolor experimentado por mujeres durante el trabajo de parto es considerado uno de los eventos más importantes, significativos e intensos en la vida de una mujer. Es ampliamente conocido que el trabajo de parto es causa de un dolor severo. Nuestro propósito es revisar los aspectos relacionados a la experiencia del dolor agudo en las pacientes en trabajo de parto, en cuanto a la fisiología normal de este proceso y describir diferentes variables que pueden modificarlo. Desde la revisión bibliográfica concluimos que la percepción del dolor es subjetiva y variable, y está influenciada o modificada por múltiples factores, por las experiencias pasadas vividas o transmitidas entre generaciones, por el entorno sociocultural y las expectativas individuales ante este evento, también por factores psicológicos, clínicos, bioquímicos y genéticos que predisponen a experimentar una percepción diferente en cuanto a su severidad y significado. Esta información nos parece relevante para una mejor compresión del dolor en el parto y para desarrollar estrategias que permitan su alivio de manera más efectiva, contribuyendo al bienestar materno-fetal y a una mejor experiencia de la maternidad, especialmente durante el trabajo de parto.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Viana, Victor. "Psicologia, saúde e nutrição: Contributo para o estudo do comportamento alimentar." Análise Psicológica 20, no. 4 (November 17, 2012): 611–24. http://dx.doi.org/10.14417/ap.24.

Full text
Abstract:
O comportamento alimentar constitui um importante aspecto dos hábitos e estilo de vida que importa abordar do ponto de vista da Psicologia. Tradicionalmente o processo alimentar tem sido estudado no caso das perturbações do comportamento alimentar. A abordagem que apresentamos é a do comportamento alimentar do sujeito normal no contexto teórico e metodológico da Psicologia da Saúde. A Nutrição está intrinsecamente associada à saúde e à doença. Algumas das mais assustadoras doenças do nosso tempo são em grande parte atribuíveis a hábitos alimentares não saudáveis adquiridos na infância e na adolescência. A compreensão do comportamento e do estilo alimentar, incluindo os aspectos psicológicos que lhe estão subjacentes, parece ser determinante na possibilidade de se definirem estratégias visando implementar mudanças de índole terapêutica ou educacional com vista à promoção de hábitos alimentares saudáveis. Neste trabalho procuramos demonstrar o papel da Psicologia na investigação no domínio da Nutrição, sobre as relações entre o comportamento alimentar e a saúde. É realçado o contributo da Psicologia para a compreensão do ser saudável e para a adopção de estratégias de prevenção primária e educação para a saúde, nomeadamente no caso dos jovens.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Martins, Débora S. S., Mayra Vieira Targino, Jéssica S. Oliveira, Andressa L. Nóbrega, and Vicente Maia Pinto Junior. "Fatores predisponentes de baixo peso em recém-nascidos atendidos pela EACS da cidade de Catolé do Rocha-PB." Revista Brasileira de Educação e Saúde 5, no. 2 (May 21, 2015): 21. http://dx.doi.org/10.18378/rebes.v5i2.3661.

Full text
Abstract:
<p align="justify">No período gestacional envolve modificações em diferentes aspectos humanos bem como, biológicos, psicológicos, sociais e culturais, revelando que os cuidados pré-natais carecem ultrapassar a dimensão unilateral voltada exclusivamente aos aspectos biológicos. Esta pesquisa teve como objetivo correlacionar os fatores predisponentes de baixo peso em crianças atendidas pela EACS de Catolé do Rocha-PB. O presente estudo foi de caráter exploratório descritivo com abordagem quantitativa. A pesquisa foi realizada com uma parte representativa dos prontuários de pacientes atendidas pela EACS, essa representação é denominada de amostra, foi utilizada a totalidade de 50 prontuários. Neste estudo foi observado um pequeno percentual de Recém-Nascidos Baixo Peso, já os nascidos com peso normal obtiveram percentual superior. Com relação à consulta pré-natal, a maioria das gestantes tiveram mais de 4 consultas, sendo consideras como suficientes. Quanto aos antecedentes familiares foi constatada uma maior prevalência para hipertensão/diabetes. As intercorrências prevaleceram para os casos de infecções do trato urinário, associados à anemia e sangramento. Para os resultado referentes a idade materna, foi observado que para &lt; 16 anos o percentual de RNBP foi considerável, onde justifica-se que a gravidez na adolescência é apontada como um fator de risco. Concluímos que uma assistência pré-natal de qualidade diminui o índice de morbimortalidade materna e perinatal, previne a recorrência de fatores de risco para o baixo peso, garantindo o bem-estar materno e a segurança do nascimento de uma criança saudável.</p><p align="justify"> </p>
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Alvin, P. "Pubertad normal y patológica: aspectos médicos y psicológicos." EMC - Ginecología-Obstetricia 42, no. 3 (January 2006): 1–12. http://dx.doi.org/10.1016/s1283-081x(06)47736-5.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Padilha Rolim, Julianne Milenna, Milena Freitas da Silva, and Socorro Wesllaine de Siqueira Tavares. "DEPRESSÃO PÓS-PARTO: MANIFESTAÇÃO BIOPSICOSSOCIAL." RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218 2, no. 6 (July 17, 2021): e26449. http://dx.doi.org/10.47820/recima21.v2i6.449.

Full text
Abstract:
Este estudo trata-se de uma revisão bibliográfica sobre os sinais e sintomas de depressão pós-parto, explorando o contexto biopsicossocial. O objetivo é discutir sobre os aspectos sintomatológicos da depressão pós-parto, permitindo viabilizar uma melhor clareza sobre o assunto para puérperas, profissionais da área e áreas afins, bem como para a sociedade em geral. A coleta de dados se se baseou em análise de livros e artigos científicos da área de saúde, pesquisados nas plataformas Scielo, Google acadêmico e Capes. Os artigos foram divididos conforme os indexadores: depressão, pós-parto, fatores biológicos, sociais e psicológicos. O resultado obtido a partir da revisão bibliográfica mostram que evidenciou-se o sentimento de despreparo e de incapacidade da mulher ante a maternidade, conjecturando um fator preponderante para o desenvolvimento da depressão pós-parto, deixando-a suscetível ao sentimento de fracasso e de incompetência para ser mãe.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Cartaxo, Charmênia Maria Braga, Carlos Alberto Domingues do Nascimento, Cinthia Martins Menino Diniz, Danyelle Rodrigues Pinheiro de Araujo Brasil, and Iris Fátima da Silva. "Gestantes portadoras de HIV/AIDS: aspectos psicológicos sobre a prevenção da transmissão vertical." Estudos de Psicologia (Natal) 18, no. 3 (September 2013): 419–27. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-294x2013000300002.

Full text
Abstract:
A gestação, em geral, repercute emocionalmente na mulher e, mais intensamente, quando associada a uma situação clínica comprometedora da saúde do filho, como na possibilidade de transmissão vertical do HIV. Nesse contexto, o presente estudo teve por objetivo investigar as significações subjetivas das gestantes portadoras de HIV sobre a realização das ações de prevenção da transmissão vertical. Para tanto, recorreu-se a uma investigação do tipo transversal, de natureza descritiva e exploratória, com abordagem qualitativa, da qual, segundo o critério de saturação do conteúdo, participaram 12 gestantes. Os resultados demonstraram que as gestantes têm dificuldades imediatas para aderir aos medicamentos antirretrovirais, relutância em aceitar a possível indicação do parto cesáreo e frustração, permeada por sentimentos de culpa, diante da impossibilidade de amamentação do filho. Observa-se, assim, a necessidade de ações de apoio socioemocional a serem desenvolvidas pelos profissionais de saúde, especialmente os psicólogos, para favorecer o enfrentamento da transmissão vertical.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Sala, Viviana Valeria Vallana. "“La enfermedad normal”: Aspectos históricos y políticos de la medicalización del parto." Sexualidad, Salud y Sociedad (Rio de Janeiro), no. 34 (April 2020): 90–107. http://dx.doi.org/10.1590/1984-6487.sess.2020.34.06.a.

Full text
Abstract:
Resumen Este artículo indaga sobre la construcción del saber y la práctica médica en ginecobstetricia. Se centra específicamente en las transformaciones de los significados sociales y médicos sobre el cuerpo gestante y parturiente que se dieron desde finales del siglo XIX y en el transcurso del siglo XX, y que posibilitan el proceso de medicalización, patologización y hospitalización del parto. Así mismo, se exploran los efectos que tiene el modelo médico tecnocrático de atención al binomio embarazo/parto, en cuanto a la experiencia de dichos procesos en las mujeres. El artículo concluye en la necesidad de profundizar en los elementos del paradigma médico, la formación de los profesionales y las condiciones laborales del sector de la salud, que intervienen en la problemática de la deshumanización de la atención del parto.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Gonçalves, Tonantzin Ribeiro, and Cesar Augusto Piccinini. "Aspectos psicológicos da gestação e da maternidade no contexto da infecção pelo HIV/Aids." Psicologia USP 18, no. 3 (September 2007): 113–42. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-65642007000300007.

Full text
Abstract:
A epidemia de HIV/aids tem atingido cada vez mais mulheres em idade reprodutiva, sendo que muitas já são mães ou se tornam mães quando descobrem a infecção. Os estudos revisados indicam que a infecção pelo HIV/Aids pode alterar de muitas formas a experiência da gestação e da maternidade, gerando uma sobrecarga psicológica relacionada ao estigma e ao risco de transmissão para a criança. Apesar disso, pesquisas sugerem que muitas mulheres portadoras do HIV/Aids buscam transmitir uma identidade materna positiva para os filhos e se preocupam intensamente com o futuro deles. Foram encontrados poucos estudos brasileiros sobre aspectos psicológicos da maternidade nesse contexto, em especial a respeito do impacto da profilaxia para prevenção da transmissão vertical sobre a experiência da gestação, do parto e do puerpério. As dificuldades em aderir ao tratamento e a práticas sexuais seguras denotam a falta de atenção às demandas específicas dessas mães, sendo que o foco das políticas de saúde permanece sobretudo dirigido para a criança.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Martins, T. M., R. L. Santos, T. A. Paixão, É. A. Costa, A. C. Pires, and Á. M. Borges. "Aspectos reprodutivos e produtivos de vacas da raça Holandesa com puerpério normal ou patológico." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 65, no. 5 (October 2013): 1348–56. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-09352013000500012.

Full text
Abstract:
Foram avaliadas 103 vacas da raça Holandesa de primeira, segunda ou terceira ordens de lactação, com o objetivo de comparar aspectos reprodutivos e produtivos dos animais com puerpério normal ou patológico. Exames ginecológicos foram realizados semanalmente, do parto ao final do puerpério, por meio de palpação transretal, ultrassonografia e vaginoscopia. As incidências de partos gemelares, partos auxiliados, retenção de placenta e infecções uterinas até o primeiro serviço foram de 11,7%, 20,4%, 38,8% e 75%, respectivamente. A involução uterina e a primeira ovulação ocorreram aos 33,5±11,1 e 43,6±21,5 dias após o parto, respectivamente, com diferenças (P<0,001) entre vacas com ou sem infecção uterina. O primeiro serviço ocorreu aos 75,9±31,0 dias após o parto e a taxa de gestação foi de 20,7%. A produção de leite diária foi de 27,9±7,3 litros por vaca até 42 dias após o parto. O prejuízo com a redução na produtividade e o descarte do leite contaminado com resíduos de antibiótico foi equivalente a 598 litros de leite por vaca com retenção de placenta e infecção uterina. A alta incidência de transtornos puerperais interferiu na fertilidade e na produção de leite, causando elevado impacto econômico para a propriedade.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Domingues, Rosa Maria Soares Madeira, Elizabeth Moreira dos Santos, and Maria do Carmo Leal. "Aspectos da satisfação das mulheres com a assistência ao parto: contribuição para o debate." Cadernos de Saúde Pública 20, suppl 1 (2004): S52—S62. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2004000700006.

Full text
Abstract:
Este estudo tem por objetivo analisar os fatores que estiveram associados à satisfação das mulheres com a assistência ao parto normal na Maternidade Leila Diniz. Realizou-se um estudo com desenho transversal por meio de entrevista com puérperas de parto vaginal internadas no período de 1º a 30 de março de 1999. Para averiguar o grau de satisfação, foram utilizadas: (a) uma escala para avaliação global do parto; (b) a descrição das razões alegadas pelas mulheres para essa avaliação e (c) análise de fatores associados à satisfação com o parto. O Qui-quadrado para teste de tendência, com nível de significância de 5%, foi utilizado para a análise dos resultados. Encontrou-se uma elevada satisfação com o parto (67%), sendo os principais determinantes da satisfação a rapidez do parto, o bom tratamento da equipe, o pouco sofrimento, o bom estado da mãe e do bebê, bem como a presença do acompanhante familiar. Verificou-se também associação dessa satisfação com a informação fornecida durante a assistência ao trabalho de parto e ao parto, e com a percepção positiva dos profissionais que forneceram essa assistência.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
More sources

Dissertations / Theses on the topic "Parto normal - Aspectos psicológicos"

1

Souza, Mariangela Freitas de Almeida e. "A parturiente: um estudo psicológico." reponame:Repositório Institucional do FGV, 1986. http://hdl.handle.net/10438/9746.

Full text
Abstract:
Submitted by Estagiário SPT BMHS (spt@fgv.br) on 2012-05-07T14:21:47Z No. of bitstreams: 1 000048592.pdf: 5919600 bytes, checksum: bc3713edbf3068252b9b9cbc314b37bb (MD5)
Made available in DSpace on 2012-05-07T14:21:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000048592.pdf: 5919600 bytes, checksum: bc3713edbf3068252b9b9cbc314b37bb (MD5) Previous issue date: 1986
The present study gas the purpose to identify the experiences endured by the parturient women during her first normal childbirth. Supposing beforehand a phenomenological approach, a field explanatory research was traced in which thirty recently delivery women in a normal childbirth condition, all of them primiparas, were interviewed one to three days postpartum on their beds in the motherhood. The interview followed a methodological model of life histories and by such histories the recently delivery women contributed with a detailed report about their childbirths. Their reports served for giving us information regarding the following four basic data in reference to parturient women in the course of her normal childbirth: a) physical experiences; b) emotional experiences; c) the meaning of hope; and d) perception of the medical doctor’s behavior. For practically the majority of the interviewed women, the hope of becoming pregnant was highly important and rather grafting; only a small number of them presented negative considerations as to the arrival of the baby.
Este trabalho teve por objetivo identificar as vivências femininas no decorrer de seu primeiro parto normal. Pressupondo-se uma abordagem baseada nos ensinamentos fenomenológicos, foi planejada uma pesquisa exploratória de campo em que 30 puérperas de parto normal, poucas horas após terem dado à luz. As entrevistas seguiram o modelo metodológico da técnica de histórias de vida e, através destas, as puérperas contribuíram com um relato acerca de seu parto. Os relatos serviram para nos dar informes a respeito de quatro aspectos básicos acerca da parturiente no processar do seu parto normal: a) vivências físicas; b) vivências emocionais; c) significado da experiência e d) percepção da conduta médica. A experiência de gerar um filho para praticamente todas as mulheres entrevistadas mostrou-se altamente importante e plena de gratificações. Apenas um pequeno número de mulheres apresentou considerações negativas à chegada da criança.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Rehbein, Mauro Pioli. "Feminilidade e depressão pós-parto." reponame:Repositório Institucional da UnB, 2014. http://repositorio.unb.br/handle/10482/17736.

Full text
Abstract:
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Programa de Pós-graduação em Psicologia Clínica e Cultura, 2014.
Submitted by Ana Cristina Barbosa da Silva (annabds@hotmail.com) on 2015-02-13T17:27:08Z No. of bitstreams: 1 2014_MauroPioliRehbein.pdf: 984941 bytes, checksum: 88a8edc1b467020cab51f2b1a57823da (MD5)
Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2015-02-27T19:18:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_MauroPioliRehbein.pdf: 984941 bytes, checksum: 88a8edc1b467020cab51f2b1a57823da (MD5)
Made available in DSpace on 2015-02-27T19:18:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_MauroPioliRehbein.pdf: 984941 bytes, checksum: 88a8edc1b467020cab51f2b1a57823da (MD5)
A tese foi desenvolvida a partir da investigação da feminilidade e os possíveis pontos de interseção com a depressão pós-parto. A abordagem é fundamentada na teoria e clínica psicanalíticas de Freud e Lacan e de especialistas na clínica com bebês e depressões pós-parto. No capítulo sobre as depressões pós-parto apresentamos as principais leituras e interpretações clínicas do desencadeamento da depressão materna e identificamos os elementos etiológicos na metapsicologia psicanalítica. As depressões demonstram-se relacionadas à história pré-edipiana, de vida de uma mulher e às falhas na transmissão da maternidade, com a castração, a falta e, por fim com o desejo e o gozo fálico. No capítulo sobre a feminilidade buscamos apresentar através das fórmulas da sexuação de Lacan, os postulados de que A mulher não existe, que ela é não-toda. Pois não existe o significante da feminilidade e por essa razão o seu gozo é duplo, portanto o gozo feminino seria suplementar. Segundo Lacan será via narcisismo e criando semblantes que a mascarada vai realizar uma feminilidade possível. A relação mãe-filha do período pré-edipiano revela o percurso para construção do narcisismo, das identidades, e do processo de separação com a devastação e o luto dessa relação mãe-filha. O terceiro capítulo trata justamente de investigar e identificar os possíveis pontos de interseção entre a feminilidade e a maternidade. A maternidade diz de uma mãe e a feminilidade, de uma mulher. Não há uma equivalência entre mulher e mãe porque os desejos são distintos, porém não excludentes. Na maternidade o bebê é o objeto de satisfação da mãe, ela tem o falo. A feminilidade onde estaria uma mulher trata-se do registro do desejo, ser o falo. Entretanto, há alternância entre feminilidade e maternidade, senão conjugação. É na abertura para o gozo Outro do feminino que a mãe poderá encontrar prazer na maternidade, no corpo a corpo com seu bebê, propiciando à mãe as criações e enlaces na maternidade. No último capítulo demonstramos com o declínio do significante paterno as facetas do estatuto do grande Outro e as repercussões no estatuto da feminilidade na contemporaneidade. O matriarcado favorece a intensificação da relação de ligação mãe-filha, prevalecendo a identificação narcísica, favorecendo o imperativo do gozo superegoico materno e ao rechaço da feminilidade. Exacerbando as dificuldades tanto para a maternidade quanto para a feminilidade. Por fim, não há uma causa unívoca para a depressão pós-parto. Entretanto, as falhas da transmissão da maternidade são correlatas às falhas que não permitem o desenvolvimento de uma feminilidade. A identificação ao modo de ser da mãe não é o suficiente para ser mãe. Mas o acesso ao gozo Outro para que a mãe chame o bebê para a vida. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT
This thesis is an outgrowth of a femininity investigation and its possible overlap with Post-partum depression. The approach herein adopted is founded on Freud, Lacan and others’ baby and post-partum depression psychoanalytic theory and clinic. In the chapter on post-partum depression, the main reading, the clinical interpretations of what triggers maternal depression and the identification of etiological elements in psychoanalytic metapsychology are presented. Depressions happen to be related to a woman’s preoedipal story and maternal transmission failings, such as castration, lack , desire and the phallic jouissance. In the chapter on femininity, underpinned by Lacan’s formulas of sexuation, the postulates that ‘The woman does not exist’ and she is not-all are discussed. Since there does not exist a femininity signifier, and for this very reason, her jouissance is twofold and, therefore, female’s jouissance is supplementary. According to Lacan, through narcissism and shifting faces, the masked woman attains a possible femininity. Preoedipal-period Mother-daughter relationships paves the way for the development of narcissism, identities, the separation-devastation process and mourning in their relationship. In Chapter three, the investigation and identification of the possible overlap between femininity and maternity is dealt with. Maternity has to do with a mother whereas femininity a woman. There is no equivalence between a woman and a mother for their desires are distinct, not exclusive though. In maternity, the baby is a mother’s satisfaction object, she has no phallus. The femininity, where the would-be woman could lie contained, happens to be the desire registry, i.e., being the phallus. Nevertheless, there is a alternation between femininity and maternity, a conjunction perhaps. In the female aperture to the jouissance Other that the mother might delight in maternity, in a body-to-body fashion with her baby, thus allowing the mother to build ties to maternity. In the last chapter, with the paternal signifier decay, the big Other statute facets and its influences on the femininity statute are demonstrated in contemporaneity. Matriarchy enhances the intensity of mother-daughther ties, strengthening the narcissistic identification, boosting the mother’s superego jouissance imperative and the repelling of femininity. Thus maternity and femininity difficulties are exacerbated. Consequently, there is no univocal cause to post-partum depression. Nonetheless, maternity transmission failings are correlated to femininity developmentpreventing failings. The identification to the mother’s way of being is not enough to become a mother. But rather it is the access to the jouissance Other that allows a mother to draw a baby to life.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Reyes, Hoyos Liz Marina. "Psicoprofilaxis obstétrica asociado a beneficios materno-perinatales en primigestas atendidas en el Instituto Especializado Materno Perinatal, enero-diciembre 2002." Bachelor's thesis, Universidad Nacional Mayor de San Marcos, 2004. https://hdl.handle.net/20.500.12672/2985.

Full text
Abstract:
OBJETIVO: Estudiar la Relación que existe entre los Beneficios Materno – Perinatales de las Primigestas atendidas en el Instituto Especializado Materno Perinatal y la Psicoprofilaxis Obstétrica MATERIAL Y METODOS: Analítico, retrospectivo, comparativo, correlacional, Se evaluaron 90 historias clínicas de primigestas de bajo riesgo obstétrico, 45 historias clínicas pertenecientes a gestantes con preparación psicoprofiláctica y 45 historias clínicas de gestantes que no la recibieron. Se realizó una evaluación cualitativa y cuantitativamente de 27 variables. RESULTADOS: Las primigestas con preparación psicoprofiláctica tienen mayor asistencia a su control prenatal y puerperal, ingresan al hospital con el diagnóstico confirmado de trabajo de parto, presentan parto vaginal, en cuanto al recién nacido estos no presentan signos de sufrimiento fetal y no hay dificultades para una lactancia materna exclusiva CONCLUSIÓN: La Psicoprofilaxis Obstétrica brinda beneficios estadísticamente significativos a la madre y a su recién nacido. PALABRAS CLAVE: Psicoprofilaxis obstétrica. Primigesta.
Tesis
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Samar, Quintanilla Deysi Adela. "Apoyo del acompañante en el trabajo de parto asociado a beneficios maternos-perinatales en primigestas atendidas en el Instituto Nacional Materno Perinatal 2010." Bachelor's thesis, Universidad Nacional Mayor de San Marcos, 2011. https://hdl.handle.net/20.500.12672/2956.

Full text
Abstract:
OBJETIVO: Identificar la asociación entre el Apoyo del Acompañante en el Trabajo de Parto y los Beneficios Maternos-Perinatales de las Primigestas atendidas en el Instituto Nacional Materno Perinatal 2010. MATERIAL Y MÉTODOS: Estudio transversal, retrospectivo, analítico de casos y controles, compuesta por 120 primigestas atendidas en el Instituto Nacional Materno Perinatal entre enero y agosto del 2010, de las cuales 60 fueron acompañadas durante su trabajo de parto (grupo casos) y 60 primigestas sin acompañante (grupo control). Revisamos las hojas de seguimiento del servicio de Psicoprofilaxis e historias clínicas para obtener los datos de las pacientes en estudio según los criterios de selección, los cuales fueron registrados en las fichas de recolección. Se determinaron los beneficios maternos-perinatales en ambos grupos de estudio. Estos datos fueron analizados y tabulados en tablas y gráficas del programa SPSS10. Se utilizó el Chi cuadrado para medir asociación a un nivel de significancia estadístico menor a 0.05 y se calcularon los OR para medir la relación entre las variables de estudio a un intervalo de confianza del 95%, mediante el programa Epi-info 2000. RESULTADOS: Entre los beneficios maternos asociados significativamente al Apoyo del Acompañante durante el Trabajo de Parto encontramos una mayor tendencia de presentar: 8 a más controles prenatales (OR=2.48), ingresos a emergencia de una manera contributoria (OR=8.83), inicio del trabajo de parto de una forma espontánea (OR=3.51), parto por vía vaginal (OR=5.12) y una estadía máxima de dos días en el hospital (OR=6.01), comparadas con el grupo control; a su vez obtuvieron OR significativos demostrándose su relación con el acompañamiento durante el parto. Con respecto a los beneficios perinatales asociados significativamente con el Apoyo del Acompañante encontramos una mayor tendencia de presentar: una frecuencia cardiaca normal (OR=6.51), líquido amniótico claro (OR=3.05) y contacto precoz piel a piel (OR=4.67), estas cifras superaron significativamente a los valores del grupo control, obteniéndose además OR significativos, por ende se demostró una asociación significativa y de relación entre estos beneficios perinatales y el apoyo del acompañante. Asimismo cabe resaltar que los acompañantes brindaron a las primigestas del grupo casos un apoyo informativo, físico, emocional y representativo durante el trabajo de parto; mientras que a los recién nacidos del grupo casos le brindaron un apoyo netamente físico y emocional; comparadas con las primigestas del grupo control quienes recibieron apoyo informativo y representativo por parte de los profesionales de salud que las atendieron y sus recién nacidos recibieron un apoyo emocional y físico de parte de la madre. CONCLUSIONES: Existe una asociación favorable entre el acompañamiento durante el trabajo de parto y los beneficios maternos-perinatales. Palabras claves: Apoyo del Acompañante, beneficios maternos-perinatales
Tesis
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Llave, Reducindo Edmundo Cristian. "Resultados materno perinatales de las pacientes que participaron del programa educativo de psicoprofilaxis obstétrica en el INMP durante el año 2013." Bachelor's thesis, Universidad Nacional Mayor de San Marcos, 2014. https://hdl.handle.net/20.500.12672/3699.

Full text
Abstract:
OBJETIVOS: Comparar los resultados materno-perinatales de las pacientes que participaron del programa educativo de psicoprofilaxis obstétrica atendidas en el INMP durante el año 2013. METODOLOGÍA: Estudio de tipo Observacional, descriptivo-comparativo, retrospectivo, de corte transversal. Se trabajó con la población de pacientes que culminó su gestación en el Instituto Nacional Materno Perinatal durante el año 2013, conformado por el grupo de pacientes con 6 sesiones de psicoprofilaxis (n=264) y el grupo de pacientes con menos de 3 sesiones (135 pacientes). Se estimaron las frecuencias absolutas y relativas para variables de cualitativas y medidas de tendencia central y dispersión para variables cuantitativas. Se utilizó para el análisis bivariado la prueba Chi cuadrado para las variables cualitativas. Toda interpretación estadística se realizó con un nivel de significancia del 95%. RESULTADOS: La edad promedio de las usuarias fue de 27.29 años, con grado de instrucción secundaria (65.7%). El 66.2% de las participantes asistió a seis sesiones y el 33.8% asistió a menos de tres sesiones de psicoprofilaxis. El 72% de las pacientes que participaron de 6 sesiones de Psicoprofilaxis y el 78.5% con menos de tres sesiones, tuvieron un parto vaginal. La mayor proporción de pacientes con seis y menos de tres sesiones de psicoprofilaxis tuvieron un inicio de trabajo de parto espontáneo (70.8% y 64.4% respectivamente). A la mayoría de las participantes de seis sesiones de psicoprofilaxis (58.8%) y menos de tres sesiones (59.2%) se les realizó episiotomía. La analgesia epidural fue aplicada al 25.3% y al 16% de las pacientes (seis sesiones y menos de tres sesiones). La duración promedio del primer periodo del parto en el grupo de pacientes con seis sesiones y con menos de tres sesiones de psicoprofilaxis fue similar. La duración promedio del segundo periodo de parto en aquellas pacientes del primer grupo fue ligeramente mayor (0.24 horas) comparado con el segundo grupo (0.22 horas). La duración promedio del tercer periodo de parto en las participantes con seis sesiones fue menor (0.10 horas) que las participantes con menos de tres sesiones (0.11 horas). El resultado de peso del recién nacido fue similar en ambas participantes entre 2500 gr a 3999 gr (6 sesiones: 92.8% y menos de tres sesiones: 94.1%). Hubo mayor porcentaje de recién nacidos con peso ≥ 4000 gr en el grupo de pacientes con menos de tres sesiones (5.9%) en comparación al grupo de pacientes con seis sesiones (4.9%). La talla del recién nacido en ambos grupos se encontró entre 49.6-55 cm (seis sesiones: 65.9% y menos de tres sesiones: 72.6%), con Apgar al minuto de 7 a 10 (96.6% en recién nacidos de pacientes con seis sesiones de psicoprofilaxis y 91.1% en recién nacidos de pacientes con menos de tres sesiones). La mayoría de pacientes con seis sesiones educativas (72.7%) y con menos de tres sesiones (66.7 %) tuvieron contacto piel a piel con los recién nacidos. CONCLUSIONES: El inicio de trabajo de parto espontáneo, el parto vaginal, la duración del periodo de dilatación y del expulsivo fueron similares en las usuarias que completaron las seis sesiones de Psicoprofilaxis Obstétrica y las que participaron en menos de tres sesiones; sin embargo la duración del periodo de alumbramiento fue menor en el grupo que participó de las seis sesiones (p=0.009). Los resultados perinatales como el peso, la talla, el Apgar a los cinco minutos y el contacto piel a piel fueron similares en las usuarias que completaron las seis sesiones y en las que participaron en menos de tres; sin embargo, el Apgar al minuto fue significativamente mayor en el primer grupo (p=0.014).
Tesis
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Idrugo, Castillo Lesly Karolina. "Conducta durante el trabajo de parto en primigestas con preparación psicoprofiláctica, Lima 2018." Bachelor's thesis, Universidad Nacional Mayor de San Marcos, 2018. https://hdl.handle.net/20.500.12672/10058.

Full text
Abstract:
Determina la conducta durante el trabajo de parto de las primigestas con preparación psicoprofiláctica en el Hospital Nacional Docente Madre Niño “San Bartolomé”, Lima 2018. Realiza un estudio observacional descriptivo de corte transversal prospectivo, donde participaron 64 primigestas con preparación psicoprofiláctica y que cumplieron con los criterios de inclusión. Se usó como instrumentos una ficha de seguimiento y una lista de cotejo, que fueron registrados en una base de datos. Los datos categóricos, se estimaron mediante frecuencias y porcentajes; las variables numéricas, mediante medidas de tendencia central y dispersión. Los resultados materno perinatales obtenidos de las primigestas deacuerdo a la conducta que presentaron durante el trabajo de parto se evaluó mediante la prueba de Chi Cuadrado de Pearson, con 95% de confiabilidad. Durante el trabajo de parto, el 40.63% de las primigestas con preparación psicoprofiláctica presentaron conducta adecuada y el 59.3% conducta inadecuada; en la fase activa del periodo de dilatación, el 54.69% mostró una conducta adecuada y el 45.31% una conducta inadecuada; en el periodo expulsivo, el 64.06% tuvieron conducta adecuada y el 35.94% conducta inadecuada; finalmente durante el periodo de alumbramiento, el 71.88% tuvieron conducta adecuada y el 28.12% conducta inadecuada. Se encontró que la conducta adecuada durante el labor de parto se relaciona a una mayor colaboración de la gestante (p=0.002) y también con tener un parto con acompañante (p=0.001). Concluye que las primigestas con preparación psicoprofiláctica tuvieron una conducta adecuada en mayor proporción durante el periodo expulsivo y alumbramiento, asimismo esta conducta contribuye a una mejor disposición de la gestante para colaborar durante el trabajo de parto y a tener conocimiento para solicitar el parto con acompañante.
Tesis
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Olivares, Martos Dayan Melissa, and Mercado Mirella Flores. "Estudio comparativo entre el trabajo de parto con acompañante capacitado, acompañante informado y sin acompañante en el Instituto Nacional Materno Perinatal: Lima - Perú, 2011." Bachelor's thesis, Universidad Nacional Mayor de San Marcos, 2012. https://hdl.handle.net/20.500.12672/3022.

Full text
Abstract:
Objetivo: Comparar el trabajo de parto con acompañante capacitado, acompañante informado y sin acompañante en el Instituto Nacional Materno Perinatal durante el año 2011. Materiales y Método: El grupo estudio comprendió 185 gestantes divididas en 3 grupos: grupo 1: gestante con acompañante capacitado, grupo 2: gestante con acompañante informado y grupo 3: gestante sin acompañante que acudieron al Instituto Nacional Materno Perinatal para la atención de parto. Resultados: Entre los resultados maternos se evidenció que el grupo con acompañante capacitado tuvo un inicio espontáneo del trabajo de parto, un menor uso de oxitócicos, menor uso de analgésicos, una menor duración del tiempo de trabajo de parto, menor uso de episiotomía y una menor ocurrencia de desgarros en comparación al grupo con acompañantes informados y con el grupo sin acompañantes. Conclusión: Los resultados maternos fueron significativamente favorables para el grupo con acompañantes capacitados. Palabras Claves: Parto, acompañante, capacitado, informado y sin acompañante.
Tesis
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Oria, Vicharra Cecilia María. "Influencia del apoyo del acompañante en el proceso del trabajo de parto en el Instituto Nacional Materno Perinatal." Bachelor's thesis, Universidad Nacional Mayor de San Marcos, 2007. https://hdl.handle.net/20.500.12672/1149.

Full text
Abstract:
Objetivo: Conocer cómo influye el acompañante en el proceso del trabajo de parto. Material Y Metodos: Estudio transversal, retrospectivo, analítico de casos y controles compuesta por 120 gestantes atendidas en el Instituto Nacional Materno Perinatal (INMP) entre mayo a septiembre del 2006, de las cuales 30 (grupo casos) tuvieron acompañante y 90 (grupo control) no lo tuvieron. Tras acudir a la estadística hospitalaria y revisión de las historias clínicas, las cuales fueron tabuladas en tablas y gráficos del programa SPSS 10, se otuvieron los siguientes resultados. Resultados: La pareja fue el acompañante en el 86.7% de los casos, el 70% de ellos acudió a las 6 sesiones de Psicoprofilaxis Obstétrica, el 90% de acompañadas inicio su Trabajo de Parto de forma espontánea, de la mismas un 90% culminó su parto por vía vaginal, la duración media del trabajo de parto en acompañadas fue de 462.4±170.5 minutos en comparación a 608.9±197.2 minutos del grupo control; el 70% no sufrieron complicación alguna inmediatamente después del parto. El índice Apgar fue de 8.6±0.7 al minuto y 9.0 a los 5 minutos; el color del líquido amniótico fue claro en el 76.7% del grupo casos, los cuales superaron con sus respectivos valores a los del grupo control. Conclusiones: El acompañamiento durante el trabajo de parto constituye una opción saludable particularmente beneficiosa para el binomio madre-niño. Palabras Clave: Apoyo del acompañante, trabajo de parto, duración del trabajo de parto
Tesis
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Rosa, Milene da 1980, Celso 1965 Kraemer, and Universidade Regional de Blumenau Programa de Pós-Graduação em Educação. "A mulher e o parto :um estudo sobre sua participação nos processos de parir /." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações FURB, 2013. http://www.bc.furb.br/docs/DS/2013/353031_1_1.PDF.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Collado, Dulanto Diana Cristell, and Alcántara Andrea Katherin Gotich. "Actitud de las obstetras frente al dolor que experimentan las gestantes durante el trabajo de parto, en el Instituto Nacional Materno Perinatal, enero - marzo 2013." Bachelor's thesis, Universidad Nacional Mayor de San Marcos, 2013. https://hdl.handle.net/20.500.12672/12258.

Full text
Abstract:
Da a conocer la actitud que tienen las obstetras frente al dolor que experimentan las gestantes durante el trabajo de parto; para esto se contó con la participación de las obstetras que laboran en el Servicio de Centro Obstétrico del Instituto Nacional Materno Perinatal, quienes fueron parte de la investigación durante el periodo de enero a marzo del 2013, el cual abarcó 3 meses de duración. Se consideró también que, para esta investigación, uno de los principales inconvenientes sería obtener la veracidad de las respuestas; como solución a este problema, las investigadoras, realizaron la entrevista a cada Obstetra de manera individual y en un ambiente privado, acompañado de un consentimiento informado y un compromiso de confidencialidad.
Tesis
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
More sources

Books on the topic "Parto normal - Aspectos psicológicos"

1

Savage, Judith A. Duelo por las vidas no vividas: Estudio psicológico sobre las pérdidas durante la gestación y el parto. Barcelona: Ediciones Luciérnaga, 1992.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

García Bernabéu, María Carmen, translator, ed. Parir sin estrés. Malga, Spain: Sirio Editorial, 2015.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Despertando Tu Amor Para Recibir A Tu Beb Cmo Prevenir La Tristeza Y La Depresin En El Embarazo Y Despus Del Parto. Editorial Pax Mexico, 2009.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Diálogos entre políticas públicas e direito: participação e efetividade na sociedade contemporânea. Editora Amplla, 2020. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.dpp146.1120-0.

Full text
Abstract:
Esta obra se debruça sobre diálogos entre políticas públicas e direito, trazendo artigos científicos de diversos autores brasileiros acerca da participação e da sua efetividade na sociedade contemporânea. O livro apresenta um olhar interdisciplinar, sendo composto por capítulos escritos por pesquisadores não só da área jurídica, como também de Psicologia, Biologia, Odontologia e Pedagogia. A divisão dos capítulos parte de temas mais relacionados à participação política por diferentes vias, passando pelas demandas por efetivação dos direitos humanos, sem retrocesso social. Em seguida, transita por violações específicas no âmbito dos direitos a educação, igualdade racial e de gênero, moradia, dignidade física, psíquica e sexual, segurança pública e saúde. O primeiro capítulo discute em que medida foi eficaz a participação popular na tramitação da reforma política na Câmara dos Deputados do Brasil. Descreve as vias de participação popular nesse âmbito e discute seus efeitos na tramitação da referida reforma, a partir dos procedimentos metodológicos de revisão bibliográfica, análise de documentos, estudo de caso e process tracing com elite interviewing, em abordagem qualitativa. Os resultados indicam que, embora tenha havido aumento da participação popular institucional no período sob enfoque, o parlamento aplicou não decisões em relação à reforma política intencionada pelas entidades da sociedade civil que organizaram as provocações ao Poder Legislativo. Em seguida, o segundo capítulo tem como principal objetivo a análise acerca do Portal e-Democracia e o seu papel para uma maior democracia participativa de, principalmente, inclusão das minorias sociais. Estuda a relação entre a democracia brasileira e a participação popular, investiga o porquê do Portal e-Democracia ser tão necessário para a defesa dos direitos das minorias sociais, bem como explica a importância da participação popular legislativa das minorias sociais. Esta pesquisa parte de fontes bibliográficas primárias e secundárias, com revisão bibliográfica e análise do próprio portal em estudo. O estudo conclui que é essencial a criação de políticas públicas para a participação política das minorias sociais, sendo uma delas o mencionado portal eletrônico, porém esta medida isolada não resolve a presente questão, sendo necessárias políticas públicas de fácil acesso a todos e todas. O terceiro capítulo aborda as relações que conectam o princípio da vedação ao retrocesso social com as manifestações que apoiam o movimento de retorno da ditadura militar no Brasil no século XXI. Para tanto, no primeiro momento, os autores elucidam os conceitos de vedação ao retrocesso social, bem como o significado do chamado efeito cliquet, o qual corrobora com os ditames fixados do respectivo princípio, haja vista que, no alpinismo, significa que quando atingida uma determinada altura, não se pode mais voltar. Contextualizam, ademais, as heranças e as consequências da ditadura militar no Brasil, além de analisarem as manifestações que têm ocorrido na atualidade em prol de um retrocesso ao período ditatorial. O trabalho comprova que a volta da ditadura militar seria uma afronta ao princípio da vedação ao retrocesso social, uma vez que extinguiria e revogaria direitos fundamentais já consolidados no ordenamento jurídico brasileiro e regressaria a um período autoritário, que não se coaduna com o Estado Democrático de Direito. Conectando-se à discussão acerca de retrocessos e inefetividade de direitos, o quarto capítulo mergulha no debate democrático acerca da expansão da educação superior brasileira e das políticas de acesso que promoveram um significativo acréscimo de ingressantes nos cursos de graduação no Brasil. O trabalho atende a pesquisa bibliográfica e fundamenta-se na revisão de literatura com o suporte teórico de autores e legislações da área afim, refletindo sobre o processo de evolução e inclusão mediante a implementação de programas e ações afirmativas para a educação superior que corroboraram para dirimir o caráter elitista impregnado no perfil deste nível de ensino. Embora distante de reparar as injustiças sociais no Brasil, tais políticas geraram um número maior de ingressantes das camadas menos favorecidas da sociedade e, com isso, a representatividade dos grupos denominados de minorias aumentou, ainda que de modo tímido, mas refletindo na redução do déficit de acesso ao ensino superior. Ainda sobre desigualdades na educação no país, no quinto capítulo as autoras investigam como a discussão sobre o mito da democracia racial no Brasil impulsionou práticas racistas ao longo do tempo e como, a partir de um viés multiculturalista, se assentam as políticas afirmativas, com destaque para a política de cotas para ingresso de negros e pardos nas Universidades, implementadas a partir de 2012. Apontam, para tanto, que a construção deste mito não se coaduna com questões mais modernas e de relevo econômico e social que pautaram a promoção de políticas afirmativas no Brasil. Nesta senda, as políticas sociais afirmativas de cotas são medidas tomadas pelo Estado, de cunho temporário ou especial, com o objetivo de assegurar igualdade de oportunidades e que foram negadas historicamente para a população afro. Para embasar este artigo, foi utilizada a metodologia de revisão bibliográfica e a análise documental das políticas afirmativas de cotas. O capítulo seguinte aventa que as relações sociais são produtos da vida em sociedade e caracterizam-se, essencialmente, pela interação que há entre seus componentes considerando territórios, culturas, identidade e ideias. Contudo, é da natureza dessa dinâmica social que alguns grupos sociais se sobressaiam sobre os demais e imponham seus interesses pessoais acima dos interesses públicos, prejudicando, assim, a concretização de interesses gerais. Dessa maneira, com o intuito de explicar como essas relações de poder e de domínio influenciam na concretização de políticas públicas, o trabalho se propôs a analisar qual o protagonismo que os agentes sociais têm nessa fase. Como exemplo prático dessa discussão acadêmica, analisa-se como a elite governante brasileira busca conciliar seus interesses com a efetivação de políticas públicas habitacionais. Em outro aspecto de violação de direitos através de deficiências de políticas públicas, o sétimo capítulo analisa a evolução da taxa de homicídios no Brasil, verificando grande heterogeneidade entre os estados. Isso constitui uma deficiência estrutural grave, que compromete as bases do desenvolvimento no país. Assim, o propõe-se o entendimento da correlação das taxas de homicídios no Brasil em um período de 10 anos, verificando que os estados do Rio Grande do Norte, Goiás, Maranhão e Piauí se correlacionaram positivamente, apresentando um aumento na taxa de homicídios, enquanto Espírito Santo e Paraíba obtiveram redução. Diante dos resultados, destaca-se a atenção às políticas de segurança pública e conclui-se que é possível identificar padrões estruturais das distintas dinâmicas de homicídios contribuindo para e informações relevantes que possam subsidiar a implantação e efetividade das políticas públicas no país. Na seara das violências, o oitavo capítulo destaca aquelas cometidas contra mulheres no ambiente doméstico no bairro de Narandiba, em Salvador-BA. O artigo tem como objetivo geral analisar a possibilidade ou não de ampliação no atendimento às mulheres que sofrem violência doméstica através da unidade do Centro Judiciário de Solução Consensual de Conflitos (CEJUSC), órgão vinculado ao Tribunal de Justiça da Bahia, localizado no bairro de Narandiba, em Salvador. Como primeiro objetivo específico, examina se o acolhimento dessas vítimas estaria em conformidade com o regulamento e a missão que fundamenta o trabalho do CEJUSC. Como segundo objetivo específico, reflete sobre a demanda de mulheres, vítimas de agressão doméstica, que passam pela unidade de Narandiba em busca de um apoio ou uma orientação jurídica. Em termos metodológicos, o artigo é qualitativo e analisa o tema proposto utilizando a revisão bibliográfica, a análise de documentos e a observação da autora durante o período de janeiro a outubro de 2019. As violências domésticas atingem, não raro, a dignidade sexual de crianças e adolescentes. Assim, a conexão para o nono capítulo apresenta as etapas da perícia psicológica nos casos de suspeita de abuso sexual, tendo como enfoque os instrumentos e testes psicológicos mais utilizados nestas avaliações. Os objetivos específicos englobam conceituar avaliação psicológica e abuso sexual, bem como trazer técnicas da Psicologia que melhor respaldem o psicólogo nesse processo de avaliação. O método deste estudo foi realizado por meio de pesquisa bibliográfica. A avaliação psicológica pericial difere de outros tipos de avaliação psicológica em função de sua meta final onde atua subsidiando decisões legais quando estas dependem de um entendimento de funcionamento psicológico do(s) envolvidos(s) nos casos de suspeita de abuso sexual de crianças e adolescentes. Abuso sexual é qualquer contato ou interação entre uma criança ou adolescente e alguém em estágio psicossexual mais avançado do desenvolvimento, na qual a criança ou adolescente estiver sendo usado para estimulação sexual do perpetrador. As avaliações psicológicas têm sido requisitadas em todas as fases de encaminhamento dos casos, da notificação ao processo judicial. Desde a fase inicial ou investigativa, a criança pode passar por inúmeras intervenções (entrevistas, aplicação de testes psicológicos, etc), inclusive de psicólogos que não atuam diretamente com a justiça, mas que acabam colaborando no processo quanto à veracidade da situação de abuso. Não obstante possam ser vítimas de diversas violações de direitos, por vezes crianças e adolescentes entram em conflito com a lei. Nesse contexto, o décimo capítulo investiga a contribuição da aplicabilidade da entrevista terapêutica no processo de avaliação psicológica de adolescentes em conflito com a lei, descrevendo as características de adolescentes, explicando a função da Psicologia e elucidando entrevista terapêutica como ferramenta diferencial na avaliação psicológica desses adolescentes. Como metodologia foi realizada uma revisão bibliográfica, com base em livros e artigos científicos, com tratamento particular de publicações da área de Psicologia e da legislação específica sobre os direitos do adolescente. Como resultados, os adolescentes em conflitos com a lei apresentam características que se fundamentam em aspectos históricos, sociais e culturais e a entrevista terapêutica mostrou-se como importante na contribuição da avaliação psicológica desses adolescentes, uma vez que se dispõe como uma técnica de analise aberta, capaz de se ajustar a diferentes situações clínicas, com possibilidades de descobrir as subjetividades, conhecer comportamentos, indicar encaminhamentos ou fazer intervenções. Diante de uma realidade vivencial complexa e aprisionadora, a avalição psicológica é uma prática relacional, que visa com alteridade contribuir para incluir socialmente os adolescentes. É certo que a mudança comportamental dos adolescentes infratores requer apoio familiar e um trabalho multidisciplinar, que não comporta apenas o papel do Psicólogo, mas, o envolvimento do Estado e da sociedade como um todo em ações conjuntas, para efetivamente produzir transformações. Conclui-se que o estudo produziu uma discussão importante, por dispor conhecimentos para área da Psicologia, profissionais que atuam e para a sociedade, que podem melhor conhecer os espaços de intervenção, meios de atuação e a importância da psicologia neste contexto. Nessa linha de discussão que abarca questões relacionadas à saúde, o capítulo seguinte analisa a judicialização do direito à saúde. Esse direito, conforme o artigo 196 da Constituição Federal, pertence a todos e é dever do Estado fornecê-lo por meio de políticas públicas. Entretanto, a possibilidade de exercício por todos do referido direito fica limitada aos recursos disponíveis e por ações judiciais no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). O objetivo geral, portanto, é analisar se a judicialização da saúde é a solução mais adequada para se obter uma vaga de leito de UTI no SUS. Assim, o trabalho descreve como o SUS regula a distribuição de leitos e reflete sobre o fenômeno da judicialização e o seu potencial ou não de efetivar esse direito com isonomia. Para a sustentação metodológica, o estudo utilizou de uma pesquisa qualitativa, com método fundamentado em análise de documentos e revisão bibliográfica a respeito do tema. Os resultados mostram que, embora o SUS estabeleça a quantidade de leitos de UTIs, alguns hospitais carecem de mais ofertas de leitos. Desta forma, é relevante ter um políticas públicas que efetivem o direito à saúde, em cumprimento às previsões legais. Nesse contexto de inefetividade do direito à saúde, o capítulo seguinte descreve o perfil das demandas judiciais referentes a medicamentos no município de Cuiabá – Mato Grosso, realizado na Defensoria Pública, em 2013, utilizando indicadores de Pepe. Foram analisadas 135 ações judiciais relativas às solicitações de medicamentos e 166 medicamentos requeridos nas mesmas. Em quatro dimensões (sócio demográficas do autor da ação judicial; processuais das ações judiciais; médico sanitárias das ações judiciais; político-administrativas das ações judiciais). As informações obtidas e delineadas no capítulo expõem o cenário da saúde frente a judicialização de medicamentos e as características dos indivíduos que abriram demandas contra o Estado ou o Município. Em preocupação com a saúde e a segurança alimentar dos brasileiros, o décimo terceiro capítulo discute o cabimento de arguição de descumprimento de preceito fundamental (ADPF) contra a nova política brasileira de agrotóxicos. A evolução clássica da política brasileira de agrotóxicos foi marcada pela ótica da proteção. Todavia, novos desafios, hoje, contrariam a política até então vigente e faz surgir um movimento, cada vez mais forte, pela flexibilização de normas. Nesse cenário, percebe-se o surgimento de uma nova política sobre tema, mas desta vez, tendo o agronegócio como protagonista. Desse modo, os efeitos desta nova política já são tangíveis, o que nos leva a discutir a constitucionalidade de tais ações. Posto isso, este trabalho tem como objetivo promover um debate acerca da existência de uma nova política brasileira sobre agrotóxicos em suas principais questões. Para realizar este trabalho, foram utilizados os tipos de pesquisa bibliográfica e documental, através da abordagem qualitativa. Conclui-se que a nova política de agrotóxicos é inconstitucional e, por consequência, atacável por meio da ADPF. Avançando na busca de efetivação de direitos humanos através de políticas públicas, o último capítulo investiga a necessidade de ressignificação das bases da teoria da execução para efetivar ações civis públicas em que se discutem tais políticas. Para tanto, utiliza-se de procedimento monográfico e bibliográfico. O estudo expõe as razões que levaram à judicialização da política, bem como traça diretrizes gerais sobre o atual panorama da execução. Aborda, ainda, a crise de efetividade da execução, que insiste em se valer de multas pelo descumprimento – que vêm sendo inefetivas para o cumprimento. Após essa discussão, o trabalho traz instrumentos jurídicos hábeis a colaborar com a concretização dos direitos. Espera-se que esta seleção de artigos científicos contribua, como obra coletiva, para avanços no conhecimento sobre políticas públicas como efetivadoras de direitos humanos, bem como sobre as múltiplas formas de participação popular na luta por tais direitos na sociedade contemporânea.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Juri Moran, Joulia Marianita, Paulina Elizabeth Durán Mora, Estefania Vanessa Arauz Andrade, Yessenia Isabel Sarchi Guayasamin, Alejandra Elizabeth Vasquez Fuel, Cesar Wladimir Reyes Padilla, Pamela Nathaly Pastrano Coronado, Lucia Paola Rodriguez Paz, Martha Elizabeth Aguilar Villagran, and Oscar Andres Toapanta Proaño. Ginecología Obstetricia: Patologías durante el embarazo. Mawil Publicaciones de Ecuador, 2019, 2020. http://dx.doi.org/10.26820/978-9942-826-07-7.

Full text
Abstract:
En Medicina, el área de aplicación de Ginecología, la ciencia de la mujer condensa el estudio de las enfermedades frecuentes y graves, el diagnóstico, detección de los factores de riesgo y establecer mecanismos de prevención, prescribir los tratamientos médicos y quirúrgicos de las enfermedades del sis- tema reproductor femenino, entiéndase, todo lo relacionado con la vagina, las mamas, el útero y los ovarios. Durante el siglo XX, motivado por el crecimiento acelerado del conocimien- to científico y médico, se acrecienta la toma de conciencia del rol que le co- rresponde desempeñar a la medicina en el sector de la salud y la protección de la mujer embarazada. Los problemas del trato genital femenino cuando se asumen como responsabilidad de los ginecólogos, quienes incluyeron dentro del proceso de auscultación, diagnóstico y tratamiento aspectos fisiológicos y endocrinos. Las barreras de la formación académica se fueron difuminando y los ginecó- logos y obstetras comenzaron a estrechar su campo laboral y como resultante se constituyó la Ginecobstetricia. En el marco de estas reflexiones, surge la idea de la presentación de un tex- to titulado Ginecología – Obstetricia, mediante el cual se pretende hacer una contribución real a nivel teórico que permita apoyar a profesionales y estu- diantes en el área de salud humana, básicamente en algunas de las patologías o complicaciones médicas asociadas al embarazo, y tratadas por la especialidad obstétrica, así mismo, se abordan dos temas (1 y 2) de conocimiento general. Cabe indicar que el texto no pretende abordar la vasta información o literatura que sobre los temas se han tratado. El libro ha sido estructurado bajo el perfil de diez (10) temas que discurren estrictamente sobre contenidos específicos, a sa- ber: 1. El parto y sus fases, 2. Pruebas de Bienestar Fetal, 3. Amenaza de Parto Pretérmino, 4. Ruptura Prematura de Membranas, 5. Amenaza de aborto, 6. Desprendimiento de placenta, 7. Infecciones de vías urinarias en embarazadas, 8. Diabetes Gestacional, 9. Hipertension en las embarazadas y 10. Preeclamp- sia y eclampsia En el primer tema, el Parto y sus fases, se precisan diferentes nociones sobre 26 GINECOLOGIA - OBSTETRICIA el proceso y el resultado de parir (dar a luz). A lo largo de la historia ha evolu- cionado el conocimiento de este tema dando como resultado una terminología precisa sobre los diferentes tipos de parto: parto natural, parto normal, parto ins- trumental, parto pretérmino, parto humanizado, etc. Estas nociones obedecen a determinadas circunstancias específicas que lo circunscribe como el uso o no de instrumentos que ayuden al nacimiento de un feto. De manera general, el parto marca el final del embarazo y el nacimiento de la criatura que se engendraba en el útero de la madre. Este proceso por el que la mujer o la hembra de una especie vivípara expulsa el feto y la placenta al final de la gestación consta de tres fases: la fase de dilatación, la de expulsión y la placentaria o de alumbramiento. En el segundo tema titulado Pruebas de Bienestar Fetal, se destaca el desa- rrollo de diferentes pruebas para el control del bienestar fetal. Éstas constitu- yen las técnicas aplicadas a las madres que permiten predecir el posible riesgo fetal o hacer un pronóstico del estado actual del feto, es decir, que tratan de conseguir a través de una valoración del feto de forma sistemática, la identifi- cación de aquellos que están en peligro dentro del útero materno, para así to- mar las medidas apropiadas y prevenir un daño irreversible. Se abordan en este contexto las indicaciones y los métodos (clínicos, biofísicos y bioquímicos más utilizados para el control de bienestar fetal. En el tema tres (3) denominado Amenaza de Parto Pretérmino, el trabajo se centra, en el desarrollo de los siguientes ítems. La Definición de Parto Pretérmi- no, la Definición de amenaza de Parto Pretérmino, la Evaluación del riesgo, la etiología, la Clínica de la Amenaza de Parto Pretérmino, el Diagnóstico precoz de la Amenaza de Parto Pretérmino, la Evaluación de gestantes que acuden a emergencia por signos y síntomas de Amenaza de Parto Pretérmino y el trata- miento. El trabajo parte de la definición de Parto Pretérmino entendido como aquel que ocurre después de la semana 23 y antes de la semana 37 de gestación, para posteriormente, tratar lo relativo a la Amenaza de Parto Pretérmino (APP) definido como el proceso clínico sintomático (Aparición de dinámica uterina regular acompañado de modificaciones cervicales) que puede conducir a un parto pretérmino. Su etiología es compleja y multifactorial, en la que pueden intervenir de forma simultánea factores inflamatorios, isquémicos, inmunológi- cos, mecánicos y hormonales. 27 GINECOLOGIA - OBSTETRICIA Por otro parte, el tema cuatro (4) expone la Ruptura Prematura de Membra- nas, la cual constituye una complicación usual en la práctica obstétrica, esta puede aumentar la incidencia en la morbilidad y mortalidad materna – fetal. Múltiples estudios se están llevando a cabo para poder dilucidar completamente su fisiopatología, lo cual se hace cada vez más necesario para poder aplicar estos conceptos en la práctica clínica, la evidencia actual indica que la Ruptura Prematura de Membrana es un proceso que puede ser afectado por factores: bioquímicos, fisiológicos, patológicos y ambientales. El capítulo cinco (5) comprende la temática sobre la Amenaza de aborto. (AA) que es la complicación más común durante el embarazo, se define como el sangrado transvaginal antes de las 20 semanas de gestación (SDG) gestación o con un feto menor de 500g, con o sin contracciones uterinas, sin dilatación cervical y sin expulsión de productos de la concepción”. Es decir, se presenta hemorragia de origen intrauterino antes de la vigésima semana completa de ges- tación, con o sin contracciones uterinas, sin dilatación cervical y sin expulsión de los productos de la concepción. Los síntomas abarcan amenorrea secundaria, presencia de vitalidad fetal y cólica abdominales con o sin sangrado vaginal entre otros. Para el diagnóstico se puede hacer una ecografía abdominal o va- ginal, examen pélvico y de laboratorio. En un principio el tratamiento consiste en recomendar reposo en cama y reposo pélvico. La identificación de factores de riesgo, el Ultrasonido obstétrico y la medición de marcadores bioquímicos son de gran importancia para realizar un diagnóstico y establecer un pronóstico oportuno. Estos aspectos y otros relacionados con el tema como son: la clínica, el protocolo a seguir, el tratamiento y la prevención, son tratados en este capí- tulo. El tema Desprendimiento de placenta es desarrollado a lo largo del tema seis (6). Su contenido aborda los aspectos importes como los factores de riesgo, etiología, síntomas y signos, diagnóstico y tratamiento de esta complicación cuyo proceso se caracteriza por el desprendimiento total o parcial, antes del parto, de una placenta que esta insertada en su sitio normal. Este hecho que puede traer grandes consecuencias para el feto y para la madre, puede ocurrir en cualquier momento del embarazo. Los desprendimientos producidos antes de las 20 semanas, por su evolución, deberán ser tratados como abortos. Los que tienen lugar después de la semana 20 de gestación y antes del alumbramiento constituyen el cuadro conocido como desprendimiento prematuro de la placenta normalmente insertada. (abrptio plantae o accidente de Baudelocque). El pro- ceso ha tenido una variedad de denominaciones a lo largo del tiempo y son consecuencia de la diversidad de cuadros clínicos que pueden producirse, sien- do las más empleadas en la actualidad: abruptio placentae, ablatio placentae, desprendimiento prematuro de placenta normalmente inserta (DPPNI), junto con el término abreviado desprendimiento prematuro de placenta (DPP). Para hablar de otra importante complicación que aqueja a la gestante y su bebe por nacer se expone en el tema (7) relacionado con las Infecciones de vías urinarias en embarazadas. Los particulares cambios morfológicos y funcio- nales que se producen en el tracto urinario de la gestante hacen que la infec- ción del tracto urinario (ITU) sea la segunda patología médica más frecuente del embarazo, por detrás de la anemia. Las 3 entidades de mayor repercusión son: Bacteriuria asintomática (BA) (2-11%), cuya detección y tratamiento son fundamentales durante la gestación, pues se asocia a prematuridad, bajo peso y elevado riesgo de progresión a pielonefritis aguda (PA) y sepsis; la Cistitis aguda (CA) (1,5%) y la Pielonefritis aguda (1-2%), principal causa de ingreso no obstétrico en la gestante, que en el 10 al 20% de los casos supone alguna complicación grave que pone en riesgo la vida materna y la fetal. La Diabetes Gestacional se ubica y desarrolla en el tema ocho (8). Este tipo de diabetes que aparece o se diagnostica durante el embarazo ha aumentado su prevalencia y cobrado gran relevancia epidemiológica en los últimos años. La Diabetes Gestacional (DG) o Diabetes Mellitius Gestacional (DMG) se carac- teriza por una secreción de insulina insuficiente para compensar la resistencia a la hormona, propia del embarazo. Después del parto, los niveles de glucosa sanguínea suelen normalizarse; sin embargo, algunas mujeres desarrollan DM tipo 2 y se asocia con complicaciones graves en la madre y el hijo, incluso años después del nacimiento. La Hipertensión en las Embarazadas, tema tan tratado y controvertido en los últimos años por su significación a nivel de que es la complicación médica 29 GINECOLOGIA - OBSTETRICIA más frecuente de la gestación y ocurre según estudios comprobados en el 7% a 10% de los embarazos y constituye una causa importante de morbimortalidad materna y perinatal. De manera clásica, la HTA en el embarazo ha sido definida como el incremento, durante la gestación, de la presión arterial sistólica (PAS) en 30 mmHg o más y/o la presión arterial diastólica (PAD) en 15 mmHg o más comparado con el promedio de valores previos a la 20va. semana de gestación. Cuando no se conocen valores previos, una lectura de 140/90 mmHg o mayor es considerada como anormal. El tema desarrollado abarca una visión general sobre algunos aspectos relativos a la definición y su clasificación, los factores predisponentes, sintomatología, diagnóstico, tratamiento, etc. Por último, el tema 10 aborda dos alteraciones íntimamente ligadas a la hi- pertensión arterial en el embarazo: la preeclampsia y la eclampsia. Éstas son en ocasiones tratadas como componentes de un mismo síndrome ya que la pree- clampsia es la hipertensión de reciente comienzo con proteinuria después de las 20 semanas de gestación y la eclampsia es la presencia de convulsiones genera- lizadas inexplicables en pacientes con preeclampsia.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!

To the bibliography