Academic literature on the topic 'Pascal, Blaise, 1623-1662 - Filosofia'
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Journal articles on the topic "Pascal, Blaise, 1623-1662 - Filosofia"
1
Madrid Casado, Carlos M. "Pascal. Entre la geometría y la filosofía natural." Metatheoria – Revista de Filosofía e Historia de la Ciencia 10, no. 1 (October 1, 2019): 27–44. http://dx.doi.org/10.48160/18532330me10.224.
Full textAbstract:
Blaise Pascal nace en 1623 y muere, con 39 años, en 1662. Durante su corta y trágica vida se significó como matemático, científico, polemista, apologista y filósofo. Antes de la quiebra en dos de su vida, como consecuencia de su conversión definitiva, Pascal puede ser descrito como un geómetra y un filósofo natural de primer rango. De una vida orientada a las ciencias pasó en 1654 a una vida consagrada, casi en exclusiva, a la religión. El objetivo del presente artículo es revisar y analizar críticamente, saliendo al paso de algunas interpretaciones que se han convertido en tópicas con el paso del tiempo, las contribuciones científicas del paradójico polímata francés.
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Schneider, Ivo. "Blaise Pascal, 1623-1662. Hans Loeffel." Isis 81, no. 4 (December 1990): 774. http://dx.doi.org/10.1086/355592.
Full text
3
Loyen, Ulrich van. "Ambivalente Ausnahmedenker. Carlo Ginzburgs Studien zum «Nondimanco»." Zeitschrift für Ideengeschichte 13, no. 2 (2019): 125–27. http://dx.doi.org/10.17104/1863-8937-2019-2-125.
Full textAbstract:
Carlo Ginzburgs jüngstes Buch widmet sich zwei Autoren, die ferner von einander kaum gedacht werden können: dem Florentiner Niccolò Machiavelli (1469-1527), der glaubte, die Fürsten führen zu können, indem er ihr Handeln als Staatskunst nobilitierte, und Blaise Pascal (1623-1662), der den «Gott der Philosophen» bekämpfte und den Eigennutz der kasuistischen Rede entlarvte. Machiavelli wurde zum Synonym für machtpolitischen Zynismus; Pascal zu einem Existenzialisten avant la lettre. Und doch führt Ginzberg die beiden unter der Konjunktion des «Nondimanco», des «Nichtsdestoweniger» zusammen, mit der im Principe (1532) allgemeine Charakterisierungen um die «Ausnahme» erweitert werden.
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Queiroz, Daniel De Medeiros, and Juliana Mesquita Hidalgo. "Blaise Pascal (1623-1662), um humano: recorte biográfico e proposta para a formação docente." Caderno Brasileiro de Ensino de Física 36, no. 2 (August 28, 2019): 457–89. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7941.2019v36n2p457.
Full textAbstract:
Desde as últimas décadas do século XX, tem-se enfatizado a importância da inserção da História da Ciência na educação científica. Em paralelo, dificuldades de natureza historiográfica quanto à compreensão do que é História da Ciência e sua escrita são considerados fatores limitantes para tal inserção. Estão ainda presentes na educação científica histórias essencialmente laudatórias, anacrônicas, que se destinam a apresentar “heróis” da ciência e a estabelecer a paternidade das descobertas científicas. A estas nos contrapondo, construímos um brevíssimo recorte biográfico de Blaise Pascal (1623-1662) para a formação docente. Sendo contrários a uma descrição cumulativa e linear de início, meio e fins cronológico e teleológico que outrora caracterizou o gênero biográfico tanto na História quanto na História da Ciência, (re)interpretamos um passado com articulações entre a vida do biografado e seus contextos – indivíduo e sociedade em dialética –, diante da irresolúvel tensão entre um ser representativo e um ser único. Esse recorte possibilita trazer a licenciandos em Física a compreensão de elementos da historiografia da ciência, ao passo em que permite “humanizar” Pascal sob a égide da École des Annales e de sua perspectiva de história-problema, dando margem a discussões de viés filosófico. Este artigo apresenta o recorte biográfico de Blaise Pascal, bem como sugere a sua socialização em uma proposta de sequência didática para a formação de professores de física.
5
Pinto, Rodrigo Hayasi. "Pascal e a questão dos limites do conhecimento." Cadernos Espinosanos, no. 24 (December 15, 2010): 67. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2447-9012.espinosa.2010.89418.
Full textAbstract:
O presente artigo tem como objetivo principal operar uma discussão em torno da teoria do conhecimento do filósofo francês Blaise Pascal (1623-1662). A partir do opúsculo intitulado “Do Espírito Geométrico e da Arte de Persuadir”, tentaremos mostrar as preocupações epistemológicas de Pascal relativas à idéia de uma fundamentação da ciência. Destacaremos uma noção que parece permear grande parte da sua obra, enquanto físico experimental e filósofo: a constatação dos limites do conhecimento. Segundo pensamos, a compreensão de tais limites é essencial para o entendimento de como são produzidos novos teoremas na geometria e justificadas as hipóteses em âmbito empírico.
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Oliveira, Paula Cristina, Ana Alexandra Ribeiro Coutinho De Oliveira, Elza Maria Alves De Sousa Amaral, and João Paulo Moura. "Uma Rota pelos Instrumentos de Cálculo." História da Ciência e Ensino: construindo interfaces 20 (December 29, 2019): 787–801. http://dx.doi.org/10.23925/2178-2911.2019v20espp787-801.
Full textAbstract:
Resumo O objetivo deste trabalho é dar a conhecer a evolução das ferramentas de apoio ao cálculo matemático. Começamos esta jornada cronológica pelos mecanismos mais rudimentares que só realizavam operações de adição e subtração, como por exemplo o ábaco e o Khipu. No séc. XVII, matemáticos como o escocês John Napier (1550- 1617), o inglês William Oughtred (1574-1660) e o francês Blaise Pascal (1623-1662) desenvolveram mecanismos cada vez mais sofisticados para realizar cálculos matemáticos avançados. Estes instrumentos foram sendo cada vez mais aperfeiçoados em termos de dimensão e versatilidade até à descoberta do primeiro circuito integrado, em 1958, pelo físico americano Jack Kilby (1923-2005) que proporcionou o desenvolvimento desses instrumentos, dotando-os de maior capacidade de cálculo e representação - as máquinas de calcular. Palavras-chave: ciência, cálculo, mecanismos.Abstract The objective of this work is to present the evolution of mathematical calculus support tools. We began this chronological journey by the most rudimentary mechanisms that only carried out addition and subtraction operations, as for example the abacus and the Khipu. In the 17th century, mathematicians such as Scotsman John Napier (1550-1617), Englishman William Oughtred (1574-1660) and Frenchman Blaise Pascal (1623-1662) developed progressively more sophisticated mechanisms to perform advanced mathematical calculations. These instruments were increasingly improved in terms of dimension and versatility until the discovery of the first integrated circuit in 1958 by the American physicist Jack Kilby (1923-2005) who provided the development of these instruments, giving them a greater capacity of calculation and representation - the Calculating Machines. Keywords: science, calculus, mechanisms.
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Howard, Marilyn. "Discovering Patterns in Pascal's Triangle." Mathematics Teaching in the Middle School 24, no. 4 (January 2019): 247–54. http://dx.doi.org/10.5951/mathteacmiddscho.24.4.0247.
Full textAbstract:
The less you know about the patterns in Pascal's triangle, the more fun you will have discovering the triangle's many secrets. I am amazed at how few students and even teachers (especially at the middle school level) have ever explored Pascal's triangle. Although this famous triangle bears the name of Blaise Pascal (1623-1662), who saw many of the patterns when he was only thirteen years old, it had been around for centuries before he was born. See the ancient diagram in figure 1, which appeared at the front of a Chinese book in 1303 (Vakil 2008). Evidence suggests that the properties of the elements of Pascal's triangle were known before the common era. Students and teachers alike can enjoy exploring patterns through problem solving with Pascal's triangle.
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Fossa, John A. "APLICAÇÃO DO TRIÂNGULO DE PASCAL." Boletim Cearense de Educação e História da Matemática 4, no. 11 (June 1, 2018): 22–34. http://dx.doi.org/10.30938/bocehm.v4i11.38.
Full textAbstract:
O presente artigo objetiva, através de uma análise linguística e matemática, fazer uma breve explanação de certos aspetos do Triângulo Aritmético (Triângulo de Pascal), conforme a abordagem de Blaise Pascal (1623-1662) no seu Tratado sobre o Triângulo Aritmético. Especificamente, investiga-se uma das várias aplicações do referido Triângulo, a saber, como dividir a aposta de um jogo de soma zero, caso for necessário interromper o mesmo antes de chegar à sua conclusão. Apresenta-se um método para fazer a divisão sem usar o Triângulo (como apresentado por Pascal) e, então, o método de Pascal por fazer a mencionada divisão usando o Triângulo, pois a demonstração deste método depende daquele. Finalmente, analisa-se a demonstração dada por Pascal de que o seu método usando o Triângulo é válido, pois a referida demonstração é uma das primeiras na história em que a Indução Matemática foi formulada corretamente. Concluímos que a formulação do argumento por Indução Matemática é, de fato, correta e que a base da indução é bem-feita. O passo da indução, ou seja, a passagem do n-ésimo caso para o n+1-ésimo caso, porém, não é válido pelos padrões lógicos modernos porque não é feito com a generalidade necessária. Também concluímos, porém, que Pascal certamente considerava sua demonstração válida, pois considerava o caso abordado como um template que é aplicável a todos os casos da demonstração.
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Bölling, R. "Loeffel, H.: Blaise Pascal: 1623–1662. Birkhäuser, Basel, Boston 1987, (Vita Mathematica; Bd. 2), 175 S., Sfr 40.–." Biometrical Journal 31, no. 4 (1989): 507. http://dx.doi.org/10.1002/bimj.4710310421.
Full text
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Elishakoff, Isaac. "A celebration of mechanics: from nano to macro. The J. Michael T. Thompson Festschrift issue." Philosophical Transactions of the Royal Society A: Mathematical, Physical and Engineering Sciences 371, no. 1993 (June 28, 2013): 20130121. http://dx.doi.org/10.1098/rsta.2013.0121.
Full textAbstract:
This Theme Issue is dedicated to the topic ‘Mechanics: from nano to macro’ and marks the 75th birthday of Dr J. Michael T. Thompson, Fellow of the Royal Society, whose current affiliations are as follows: (i) Honorary Fellow, Department of Applied Mathematics and Theoretical Physics, Centre for Mathematical Sciences, University of Cambridge; (ii) Emeritus Professor of Nonlinear Dynamics, Department of Civil, Environmental and Geomatic Engineering, University College London; and (iii) Professor of Theoretical and Applied Dynamics (Distinguished Sixth Century Chair, part-time), University of Aberdeen. He also serves as Chairman of the Board of Directors at ES-Consult (consulting engineers) in Copenhagen, Denmark. The pertinent question that arises from the very start is: should we first salute Michael and then describe the Theme Issue, or vice versa? Indeed, according to Blaise Pascal (1623–1662), the last thing one discovers in composing a work is what to put first. I would like to take the liberty of deviating from the tradition of the Philosophical Transactions and start with the tribute to Michael; after all he is the prime cause of this Theme Issue.
Dissertations / Theses on the topic "Pascal, Blaise, 1623-1662 - Filosofia"
1
Oliveira, Wilson de. "A condição humana em Pascal a partir da noção de justiça." reponame:Repositório Institucional da UFPR, 2012. http://hdl.handle.net/1884/27130.
Full textAbstract:
Resumo: Na medida em que Pascal descreve a sua noção de ordem social a justiça é um tema que recebe um tratamento especial por esse pensador cristão do século XVII. Ele suspeita que a nossa justiça vigente não possua, de fato, uma substancialidade justa e se empenha em demonstrar como a força e a imaginação são as verdadeiras potências criadoras da nossa frágil justiça. Mas se uma justiça produzida pelo esforço conjunto da força e da imaginação é a que regula as relações na ordem social o que houve com aquela justiça universal e verdadeira? A resposta de Pascal é que simplesmente não a temos mais. Embora ainda conserve em sua filosofia aquele conceito de justiça universal, ele não tem mais nenhum efeito na sociedade dos homens. Esse fenômeno extraordinário que é o da ordem social se deixar regular por uma justiça meramente estabelecida que não guarda mais nenhuma relação com a justiça universal revela um traço sintomático da natureza humana que encontra explicação no paradoxo que constitui a sua atual condição. Desse modo, Pascal ao tratar do tema da justiça na ordem social não está preocupado tanto em estabelecer o seu estatuto ontológico nem mesmo sua possibilidade fática, mas sim, em apontar, a partir desse tema, a condição paradoxal do homem no mundo. Essa parece ser a tese mais fundamental que situa no horizonte dos temas tratados no interior dos Pensamentos entre os quais, se inclui a justiça.
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Calçado, Thiago [UNESP]. "Doença: sofrimento e vida nas filosofias de Friedrich Nietzsche e Blase Pascal." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2009. http://hdl.handle.net/11449/91793.
Full textAbstract:
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calcado_t_me_mar.pdf: 352595 bytes, checksum: 71b0c85b1f1ea3a36982732b65387957 (MD5)Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Friedrich Nietzsche e Blaise Pascal tiveram suas vidas marcadas pela dor. O sofrimento físico e, conseqüentemente, o psíquico, não impediram que esses dois pensadores afirmassem a vida em sua totalidade. Tanto em Nietzsche como em Pascal não se encontra uma negação da doença. Pelo contrário, ambos assumiram a debilidade para empreender uma discussão sobre o valor do sofrimento. Apesar de partirem de princípios diferentes, esses pensadores re-significaram seu itinerário intelectual afirmando a importância da enfermidade para a valoração da vida. A afirmação da vida em sua totalidade como propõe a filosofia nietzscheana encontra na doença pela qual passou o autor o eixo de sua constituição e auto-afirmação diante do contexto no qual estava inserido. Em Nietzsche, a relação estabelecida com a dor faz com que ela lhe seja um instrumento precioso de transgressão e afirmação de si. Em Pascal, o sofrimento físico oriundo da enfermidade é analisado em vista de uma antropologia pessimista marcada pela queda original. Ao encontrar-se debilitado, Pascal consegue desviar suas atenções dos divertimentos que o prendiam ao mundo e que o distraiam do encontro consigo e com sua própria natureza. O sentido que Pascal encontra ao sofrimento se dá à luz dos benefícios que ele traz, pois aproxima o pecador de Deus na medida em que o primeiro se recolhe junto a si e às próprias misérias. Na dor, Pascal compreende a sua natureza e sua vida em vista da Paixão redentora de Cristo. Analisar o sentido da doença e do sofrimento por ela causado na vida desses dois pensadores implica a compreensão da própria existência e de sua afirmação, seja ela de alegrias ou de dores. Viver, nessa perspectiva, implica descobrir as potencialidades da própria humanidade e reconhecer no sofrimento não um mal em si, mas sinal para o desenvolvimento das próprias possibilidades.
Friedrich Nietzsche and Blaise Pascal’s lives were strongly fulfilled with pain. The physical suffering and, consequently, the psychic, did two block that those two philosophers could live their lives entirely. Either in Nietzsche and Pascal’s lives we find no denying for the disease. On the opposite, both of them assumed their weakness to undertake a quarrel about the worth of suffering. Besides of having different principles of thinking, those two philosophers remade ther intellectual way of thinking affirming the importance of the sickness to show the value of life. The affirmation of life in its totality as Nietzsche’s philosophy proposal is found in the disease by which the author came through the axis of its constitution and self-affirmation facing the context in which it was inserted. In Nietzsche, the fixed relation with the pain shows a precious tool for trespass and self affirmation. In Pascal, the physical suffering from the sickness is analyzed by the sight of a negative anthropology market by the original fall. Finding himself weak, Pascal is able to turn aside his attention from the entertainment which hold him to the world and also distracted him from having an encounter to himself and his self nature. The meaning that Pascal finds to the suffering is the result of the clearness of the benefits that it comes along, because it brings the sinner next to God as the first one retires to himself and to his own mercy. In pain, Pascal understands his self nature and his own life seeing the Redemptory Passion of Christ. Analyzing the meaning of the sickness and also as a cause of the suffering inside of those two philosophers’ lives imply the understanding of the own existence and its affirmation, which could be made by happiness or pain. Living, in this way of thought, implies to find out the potentiality of the humanity and to recognize the suffering not as the... (Complete abstract click electronic access below)
3
Ernst, Pol. "Géologie et stratigraphie des Pensées de Pascal." Paris 4, 1990. http://www.theses.fr/1990PA040005.
Full textAbstract:
La géologie consiste à identifier le "papier" du ms. 9202. L'identification des "variétés de feuilles" révèle l'existence de plusieurs strates matérielles ou "paquets de feuilles homogènes" (identiques par leur format et leur filigrane). L'identification des "papiers découpés" permet de restituer dans leur intégralité originelle les "ensembles rédactionnels" portés sur chaque strate matérielle. La stratigraphie a pour but de découvrir l'ordre dans lequel Pascal a utilisé les différents "paquets de feuilles homogènes". (. . . )En conséquence,il ne semble plus tout à fait impossible désormais de lire (voire d'éditer) les 'Pensées' dans l'ordre chronologique de leur rédactionThe geology consists of identifying the "paper" of ms. 9202(. . . )The stratigraphy sets out to discover the order which Pascal used the different packets of similar sheets. .
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Alexandrescu, Vlad. "Le paradoxe chez Blaise Pascal." Paris, EHESS, 1995. http://www.theses.fr/1995EHES0301.
Full textAbstract:
En retracant, dans notre introduction, quelques etapes de l'histoire de la pensee sceptique de pyrrhon a sextus empiricus, nous avons decide de prendre comme unite minimale du discours sceptique le "paradoxe sceptique" evocation d'opinions contraires a propos de tout objet - unite dont nous avons teste le fonctionnement sur des textes de la tradition sceptique francaise (montaigne et la mothe le vayer). De l'examen de cette notion decoule la necessite de spec ifier des conditions d'emploi pour les affirmations sceptiques, que nous proposons de resumer dans la contrainte d'une " enonciation distanciee", et qu'il est possible de paraphraser par l'indication de valeurs modales epistemiques du type de l'incertain, ou du probable. Moyennant nombre d'autres choix, nous sommes arrive a rendre compte de dertains rapports du scepticisme et du dogmatisme a l'interieur des observables discursifs. Apres la presentation d'un modele theorique a trois volets permettant d'etablir une typologie affinee des enonces paradoxaux, la seconde partie de la these est consacree a l'examen de quatre oeuvres de pascal, les "reflexions sur la geometrie en general",l'"entretien avec m. De sacy", les "ecrits sur la grace " et les pensees"Qhile reviewing in our introduction some stages of the history of skeptical thinking, from pyrrhon to sextus empiricus, we have decided to consider the 'skeptic paradox' - the evocation of contradictory opinions regarding every topic - as the structural unit of the skeptic discourse. We have tested the functionality of this unit on writings belonging to the french skeptic tradition (montaigne and la mothe le vayer). An analysis of this notion reveals the necessity of specifying the conditions on the employment of the skeptic statements. We propose to summarise these conditions in the constrait of a 'distant enunciation', which is possible to paraphrase with the aid of the epistemical modal values, such as the uncertain or the probable. As one direction of our examination we have explained specific relationships between the skepticism and the dogmatism, found at the inner level of the discourse. After presenting a three-layered theoretical model, which allows us to establish a differentiated typology of the paradoxical statements, the second part of the thesis is dedicated to the study of four of pascal's works : the reflections on geometry in general, the conversation with mr. De sacy, the writing s on the grace and the thoughts
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Grasset, Bernard. "Les Pensées de Pascal : une interprétation de l'Ecriture." Poitiers, 2001. http://www.theses.fr/2001POIT5001.
Full textAbstract:
Les Pensées de Pascal interprètent l'Ecriture. Cette interprétation révèle une influence sensible de la tradition, notamment augustinienne, et un sens personnel du mystère. Pascal s'interroge sur les figures de l'Ancien Testament, échos de vérité, les prophéties, messages intérieurs, les miracles, signes surnaturels. Dans l'exil du monde, l'homme est appelé à rechercher le Dieu caché pour se mettre à son service. Le Deus absconditus se dévoile avec douceur, non avec violence. Sur la question judai͏̈que, les Pensées laissent transparaître une admiration devant la perpétuité, la loi, le monothéisme. . . Et une réprobation liée aux images déformantes de la tradition. Pascal accède au sens scripturaire à partir de la clef de la charité et du Christ. La Bible est le Livre de la charité, qui gravite tout entier autour de la présence christique. La nuit du Mémorial, Pascal expérimente intimement le mystère divin qui irriguera son herméneutique. Dans le Mystère de Jésus, il souligne l'importance de l'amitié avec le Rédempteur dont le sacrifice éclaire l'histoire des hommes. L'interprétation scripturaire des Pensées privilégie l'intériorité, la volonté et le coeur. Fasciné par le langage simple et profond de la Bible, Pascal s'efforcera d'en reproduire la rhétorique. La seule issue à l'impasse de la philosophie réside dans l'écoute de la Parole qui permet le développement d'une philosophie biblique. De même la seule poésie légitime, unissant la beauté à la vérité, ne peut naître que du sol scripturaire. L'exégèse de Pascal est spirituelle. Ses limites apparaissent dans un manque de regard critique, de prise en compte de la part humaine de la Bible. Sa force tient à sa capacité de saisir l'essentiel. Pascal, lecteur de l'Ecriture Sainte, est devenu un témoin du mystère, serviteur des pauvres et du Christ, et les Pensées une oeuvre témoignante. Son exégèse est une exégèse des entrailles et la sagesse qu'il recherche une sagesse de la profondeur et de l'enfance.
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Brissette, Jean-Philippe. "L'expérience de l'échec dans les Pensées de Pascal." Thesis, Université Laval, 2009. http://www.theses.ulaval.ca/2009/26462/26462.pdf.
Full text
7
Bouchilloux, Hélène. "Apologetique et raison dans les pensees de pascal." Paris, EHESS, 1990. http://www.theses.fr/1990EHES0306.
Full textAbstract:
Ce travail porte sur le sens a donner aux pensees. On y recuse les interpretations qui, reduisant celles-ci a la perspective apologetique, achoppent inevitablement sur le caractere delibere du desordre, l'elargissement du propos, la multiplication des protagonistes. On peut resoudre cette triple difficulte sans amputer le texte, a condition de deceler derriere le discours de la preuve - proprement apologetique- le discours sur les fins de la preuve, qui est d'un tout autre ordre. Conformement aux opuscules de l'esprit geometrique et de l'art de persuader, pascal ne vise pas a convaincre mais, par le biais d'une demonstration apparentee a la verifi- cation des hypotheses en physique, a demoncer l'impuissance de la raison a croire naturellement et a legitimer ainsi sa demission dans une foi qui est principe de jugement comme le "coeur" l'est du raisonnement. Si la meta- physique cartesienne permet a la raison d'eprouver sa finitude en erigeant au-dessus d'elle l'infinite incomprehensible du dieu qui garantit ses verites, l'apologetique pascalienne, en attestant sa corruption, double son usage demonstratif d'un usage critique qui place la theologie au centre de toutes ses verites. C'est donc a la lumiere du dispositif qui provoque l'eclatement des pensees qu'il faut lire l'oeuvre entiere afin d'en saisir la systematiciteThis study is a consideration of the meaning to be given to the pensees. It challenges the interpretations which, considering the pensees as merely apologetical, strumble over the deliberate disorder, the enlarged comprehensiveness and the greatly increased number of protagonists. This threefold difficulty can be solved without mutilating the text if we perceive, behind the discourse about proof, which is strictly apologetical, a discourse about the ends of the proof, which is entirely different. In accordance with what he sets out in his short treatises, de l'esprit geometrique and de l'art de persuader, pascal does not aim at convincing but, by means of a demonstration akin to the verification of hypotheses in physics, at showing how reason is powerless to believe naturally and so justifying its abandonment into a faith which is a principle of judgment, as the "heart" is a principle of reasoning. While descartes' metaphysics enables reason to experience its own finitude by setting above it the incomprehensible infinity of the god who warrants its truths, pascal's apologetics, by witnessing to its corruption, adds to its demonstrative use a critical one which places theology at the centre of all its truths. It is therefore by the light of the disposal which causes the splitting up of the pensees that we must read the whole work in order to gras
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Busoiu, Ana Maria. "Pascal et l'existentialisme." Dijon, 2009. http://www.theses.fr/2009DIJOL009.
Full textAbstract:
Est-ce que Blaise Pascal est un précurseur de l’existentialisme ? Son christianisme peut-il vraiment être « qualifié d’existentiel » ? Est-ce qu’on peut rapprocher Pascal de l’existentialisme athée, en particulier de l’existentialisme sartrien ? Y a-t-il aujourd’hui encore une actualité de Pascal ? C’est à ces questions que s’efforce de répondre cette thèse, à travers l’étude comparative de l’œuvre de Blaise Pascal, de Soren Kierkegaard, de Gabriel Marcel et de Jean-Paul Sartre. La thèse défendue c’est que Pascal n’est pas seulement précurseur de l’existentialisme, mais un véritable philosophe de l’existence. Son œuvre propose une philosophie de l’existence qui n’est pas restée isolée dans le temps, sa démarche est réflexive et argumentative ; la cohérence conceptuelle se dégage, les thèses défendues sont affirmées et démontrées. L’homme doit choisir parce qu’il est « embarqué », il ne peut donc pas se soustraire au choix, c’est la thèse qui situe Pascal au centre de l’arbre existentialisme de Mounier ; cependant, ce qui demeure central, c’est sa conception chrétienne : tout est possible avec Dieu, l’homme n’est rien sans DieuIs Blaise Pascal a forerunner of existentialism? Can his Christianity really be qualified as existentialist? Can Pascal be associated with atheist existentialism, especially with Sartrian existentialism? Is Pascal of present interest nowadays? This thesis tries to answer these questions, using the comparative study of the works of Blaise Pascal, Soren Kierkegaard, Gabriel Marcel, and Jean-Paul Sartre. It supports the idea that Pascal is not simply a forerunner of existentialism, but a genuine philosopher of existence. His work brings forward a philosophy of existence. His work brings forward a philosophy of existence which didn’t remain without consequences his approach is thoughtful and argumentative, his conceptual coherence is obvious, his theory is stated and proven. Man must choose because he is “embarked”, so he cannot elude the choice; this is the theory that places Pascal in the central of Mounier’s “existentialist tree”. Nevertheless, what remains central to his thought is his Christian view: everything is possible with God, man is nothing without God
9
Carneiro, Rogério de Oliveira. "Sobre Lukács a partir de sua interpretação n A Destruição da Razão." Universidade Federal de São Carlos, 2008. https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/4830.
Full textAbstract:
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Previous issue date: 2008-02-27In the Destruction of Reason, from 1953, Georg Lukács plays several thinkers as philosophics idealizers of german way to Hitler. This work has as purpose to show such reading as a mistake. Another moment, through a deviation about the Hungarian author s trajectory, shows also that there is a transformation in the writing style after his convertion on the communist party in 1918, wich emphasires mainly after the thirties, in it s soviet period. On the other hand, shows also that during Lukács last years there is an effort to revise mistakes of the past
Em A Destruição da Razão, de 1953, Georg Lukács interpreta diversos pensadores como idealizadores filosóficos do caminho alemão até Hitler. Este trabalho tem por objetivo mostrar tal leitura como um equívoco. Noutro momento, através de uma digressão sobre a trajetória do autor húngaro, mostra também que há uma transformação no estilo da escrita após sua conversão ao partido comunista em 1918, que se acentua principalmente após os anos 30, em seu período soviético. Por outro lado, mostra também que nos últimos anos de vida de Lukács há um esforço para corrigir os erros do passado
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Michon, Hélène. "L'ordre du cœur : philosophie, théologie et mystique dans les Pensées de Pascal." Paris 4, 1994. http://www.theses.fr/1994PA040249.
Full textAbstract:
Notre travail comprend un double objectif : situer Pascal dans une tradition philosophique et théologique, et proposer une lecture synthétique de l'apologie, qui rende compte de la totalité des fragments. Le premier point suppose de nombreux rapprochements avec la tradition cistercienne et néo-platonicienne ; le second propose de considérer trois niveaux de discours dans les pensées. Un discours philosophique qui pose les trois questions traditionnelles : connaissance de soi, du monde et de dieu, mais conclut à une hétéronomie de la réponse. Un discours théologique, qui oscille entre une acception thomiste de la science et une prosopopée de la sagesse divine, vient alors prendre le relais et proposer Jésus-Christ comme point d'aboutissement de toute problématique humaine. Enfin, un troisième type de discours, intitule discours mystique, rejette toute forme d'autorité et proclame la folie de la croix. Il inaugure ainsi l'ordre du cœur, qui se caractérise par le refus de toute discursivité. Prenant appui sur le désir de dieu, il développe la thématique du dieu cachéOur work has two aims: to place Pascal in a philosophical and theological tradition, and to propose a full understanding of the entire fragments. The first point implies many approaches to the Cistercian and neoplatonic tradition, the second considers three grounds of the discourse in the apology. A philosophical discourse that puts the three traditional questions: self-acquaintance, knowledge of god and of the world, but concludes with an absence of answer. A theological one that belongs to the thomistical tradition and uses the rhetorical fiture of prosopopee, succeeds and presents Jesus-Christ as an issue for every human problem. Finally, a third type of discourse, called a mystical discourse, rejects every kind of wisdom and proclaims the crosses madness. It inaugurates therefore the order of the heart; which can be defined by the rejection of all discursiveness. Based on the inquiry of god, the discourse develops the topic of deus absconditus
Books on the topic "Pascal, Blaise, 1623-1662 - Filosofia"
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Il numero e l'infinito: L'itinerario pascaliano dalla scienza alla filosofia. Catania: CUECM, 2004.
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Donald, Adamson. Blaise Pascal: Mathematician, physicist, and thinker about God. New York: St. Martin's, 1995.
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Edwards, A. W. F. "Pascal, Blaise (1623–1662)." In The New Palgrave Dictionary of Economics, 1–2. London: Palgrave Macmillan UK, 2008. http://dx.doi.org/10.1057/978-1-349-95121-5_1638-2.
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Edwards, A. W. F. "Pascal, Blaise (1623–1662)." In The New Palgrave Dictionary of Economics, 10072–73. London: Palgrave Macmillan UK, 2018. http://dx.doi.org/10.1057/978-1-349-95189-5_1638.
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Loeffel, Hans. "Epilog." In Blaise Pascal 1623–1662, 149–51. Basel: Birkhäuser Basel, 1987. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-0348-7244-7_10.
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Loeffel, Hans. "Chronologie." In Blaise Pascal 1623–1662, 152–57. Basel: Birkhäuser Basel, 1987. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-0348-7244-7_11.
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Loeffel, Hans. "Projektive Geometrie." In Blaise Pascal 1623–1662, 31–46. Basel: Birkhäuser Basel, 1987. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-0348-7244-7_2.
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Loeffel, Hans. "Die Erfindung der Rechenmaschine." In Blaise Pascal 1623–1662, 47–57. Basel: Birkhäuser Basel, 1987. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-0348-7244-7_3.
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Loeffel, Hans. "Das arithmetische Dreieck." In Blaise Pascal 1623–1662, 59–75. Basel: Birkhäuser Basel, 1987. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-0348-7244-7_4.
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