Academic literature on the topic 'Patogenia viral'

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Journal articles on the topic "Patogenia viral"

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Collao, Ximena, and Nicolás Faúndes. "Patogenia de las infecciones virales I." Boletín Micológico 34, no. 1 (June 28, 2019): 43. http://dx.doi.org/10.22370/bolmicol.2019.34.1.1581.

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Abstract:
La patogenia comprende una serie de eventos y procesos que se combinan para producir enfermedad. La patología está relacionada con las anormalidades resultantes de la reacción a la injuria. La relación virus-célula producida durante la infección viral en un huésped no corresponde necesariamente a la observada en el tejido ya que existen factores que determinan que un virus pueda o no infectar un huésped y que dicha infección se manifieste o no en enfermedad.
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2

Cordeiro, Leonardo Pessanha, Isabel Ribeiro Gomes de Queiroz Crespo, Maria Luisa Barcelos Falcão, Yasmim De Souza Leite, Isadora Enne Magalhães, and Valmir Laurentino Silva. "CONSIDERAÇÕES IMUNOLÓGICAS SOBRE A PATOGENIA DA INFECÇÃO PELO SARS-COV-2." Revista Científica da Faculdade de Medicina de Campos 15, no. 2 (October 14, 2020): 69–86. http://dx.doi.org/10.29184/1980-7813.rcfmc.392.vol.15.n2.2020.

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Abstract:
Nas últimas décadas, infecções por coronavírus representaram uma ameaça global à saúde pública. O novo coronavírus, SARS-CoV-2, que surgiu em Dezembro de 2019, levou poucos meses para provocar o surto da nova doença (COVID-19) declarada como pandemia pela Organização Mundial da Saúde (OMS). SARS-CoV-2 se dissemina, inicialmente, pelo trato respiratório com linfopenia e hipercitocinemia, características de desregulação imunitária. Enquanto muitos indivíduos infectados podem apresentar-se assintomáticos ou com sintomas respiratórios superiores, outros desenvolvem pneumonia intersticial que pode rapidamente seguir com insuficiência respiratória, podendo evoluir com falência de múltiplos órgãos. O propósito desta revisão consistiu em apresentar as interações moleculares do SARS-CoV-2 com células hospedeiras; assinalar os efeitos citopáticos; avaliar a extensão da desregulação imunológica; revelar os mecanismos imunológicos associados à patogênese pulmonar e extrapulmonar e verificar a influência de marcadores genéticos de suscetibilidade e de proteção para COVID-19. A produção de conhecimento desde o início da pandemia acerca da resposta imunitária ao SARS-CoV-2 aponta que, em indivíduos infectados, a proliferação viral e o dano tecidual ocorrem para além do tecido pulmonar. Dentre os achados sistêmicos foi demonstrado lesão do tecido linfático submucoso do trato gastrointestinal, hemorragias focais renais, edema e degeneração neuronal, degeneração de hepatócitos, manifestações cardiovasculares, hematológicas, cutâneas e obstétricas. No entanto, a possibilidade de infecções recorrentes sazonais por coronavírus de genótipos distintos estimularem memória imunitária parcial e favorecer o predomínio de casos brandos da doença, deve ser considerada.
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Dias, Eliane Pedra, Monica Lage da Rocha, Maria Odete de Oliveira Carvalho, and Lidia Maria da Fonte de Amorim. "Detecção do vírus Epstein-Barr em tonsilites recorrentes." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 75, no. 1 (February 2009): 30–34. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992009000100005.

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Abstract:
As tonsilites recorrentes têm sido objeto de muitos estudos. Eventos considerados na predisposição e causa incluem a utilização errônea de antibióticos em crises agudas, alterações da microflora, mudanças estruturais nas criptas epiteliais tonsilares e infecções virais. A infecção pelo vírus Epstein-Barr (EBV) ocorre freqüentemente na infância persistindo em linfócitos de tonsilas, podendo causar tonsilites recorrentes. Pouco se conhece sobre a persistência e reativação do EBV em pacientes imunocompetentes. Alguns métodos como a hibridização in situ, a reação em cadeia da polimerase (PCR) e a imuno-histoquímica têm sido utilizados no estudo da patogenia do vírus. OBJETIVO: Para caracterizar a associação do vírus Epstein-Barr com tonsilites recorrentes examinamos a presença do EBV pela PCR e por imuno-histoquímica usando como alvo a proteína viral LMP-1. FORMA DE ESTUDO: Estudo transversal com análise de prevalência amostral. MATERIAL E MÉTODOS: Foram selecionados 24 blocos parafinados de tonsilas, provenientes do Serviço de Anatomia Patológica, removidas de crianças de 2 a 12 anos com diagnóstico de tonsilite recorrente. Resultados: O genoma do EBV foi detectado em 13 (54,1%) e a LMP-1 em 9 (37,5%) dos casos. CONCLUSÃO: As tonsilas das crianças podem ser colonizadas pelo EBV e este pode estar associado à patogenia das tonsilites recorrentes.
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4

Figueiredo, Andreza Soriano, and João Pessoa Araújo Júnior. "Vírus da leucemia felina: análise da classificação da infecção, das técnicas de diagnóstico e da eficácia da vacinação com o emprego de técnicas sensíveis de detecção viral." Ciência Rural 41, no. 11 (November 2011): 1952–59. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782011001100017.

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Abstract:
O Vírus da leucemia felina (FeLV) pertence à família Retroviridae, gênero Gammaretrovirus. Diferentemente de outras retroviroses, uma parcela dos gatos jovens e adultos exposta ao FeLV não apresenta antigenemia/viremia, de acordo com as técnicas convencionais de detecção viral, como isolamento em cultivo celular, imunofluorescência direta e ELISA. O emprego de técnicas de maior sensibilidade para detecção e quantificação viral, como o PCR quantitativo, permitiu a identificação de animais positivos para a presença de DNA proviral e RNA na ausência de antigenemia/viremia e, com isso, um refinamento da análise das diferentes evoluções da infecção. Assim, reclassificou-se a patogenia do FeLV em 4 categorias: infecção abortiva, regressiva, latente e progressiva. Foi possível também detectar DNA proviral e RNA em animais considerados imunes ao FeLV após vacinação. Diante disso, os objetivos desta revisão de literatura foram demonstrar as implicações da utilização de técnicas sensíveis de detecção viral na interpretação e classificação da infecção do FeLV e rever as técnicas de detecção do vírus para fins de diagnóstico. Além disso, apresentar os resultados referentes à eficácia da vacinação contra o FeLV com a utilização dessas técnicas.
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K Taubenberger, Jeffery, and David M Morens. "Influenza en 1918: La madre de todas las pandemias." REVISTA BIOMÉDICA 17, no. 1 (January 1, 2006): 69–79. http://dx.doi.org/10.32776/revbiomed.v17i1.440.

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Abstract:
La pandemia de influenza “Española” de 1918-1919, causó alrededor de 50 millones de muertes alrededor del mundo y permanece como una ominosa advertencia para la salud pública. Muchas preguntas sobre su origen, sus características epidemiológicas poco comunes y las bases de su patogenia permanecen sin respuesta. Por lo tanto, las implicaciones en salud pública de esta pandemia, aún nos hacen dudar de cómo vamos a enfrentarnos con la temida emergencia de una pandemia causada por el H5N1 o por otros virus. Sin embargo, nueva información acerca del virus de 1918 está emergiendo, como la secuenciación completa del genoma del virus en tejidos de autopsia archivados. Pero el genoma viral solo, es poco factible que proporcione respuestas a algunas preguntas críticas. Entender la pandemia de 1918 y sus implicaciones para futuras pandemias requiere de una cuidadosa experimentación y un profundo análisis histórico.
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Silva, Fábio Da Silva e., Débora Scopel e. Silva, Gilberto D`Avila Vargas, Geferson Fischer, Marcelo De Lima, and Silvia De Oliveira Hübner. "TERAPIA ANTIRRETROVIRAL NO CONTROLE DA INFECÇÃO PELO VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA FELINA: REVISÃO E PERSPECTIVAS." Science And Animal Health 4, no. 3 (January 26, 2017): 268. http://dx.doi.org/10.15210/sah.v4i3.9668.

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Abstract:
O vírus da imunodeficiência felina (FIV) pertence à família Retroviridae e apresenta estrutura molecular e patogenia similar ao vírus da imunodeficiência humana (HIV). A infecção pelo FIV pode determinar síndrome de imunodeficiência adquirida em gatos (AIDS felina). A eficácia do tratamento em humanos com HIV é obtida com uma combinação de drogas com diferentes mecanismos de ação que promovem a inibição de fases críticas do ciclo de replicação dos retrovírus, sendo tal esquema terapêutico denominado pela sigla HAART (Highly Active Antiretroviral Therapy). Antirretrovirais como zidovudina, lamivudina, fozivudina, estampidina, TL3 e plerixafor foram testados in vivo frente ao FIV no regime de monoterapia e induziram supressão de carga viral. Seguindo a tendência de tratamento anti-HIV, futuros estudos devem testar fármacos antirretrovirais em regime de associação, com o propósito de desenvolver um protocolo HAART em medicina felina. A presente revisão tem o objetivo de discutir e propor condutas na terapia antirretroviral (TARV) em felinos, além de apresentar os principais fármacos antirretrovirais com eficácia comprovada frente ao FIV.
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Flores, Eduardo Furtado, Rudi Weiblen, Fernanda Silveira Flores Vogel, Renata Dezengrini, Sabrina Ribeiro de Almeida, Fernando Rosado Spilki, and Paulo Michel Roehe. "Neuropatogênese experimental da infecção pelo herpesvírus bovino tipo 5 em coelhos." Pesquisa Veterinária Brasileira 29, no. 1 (January 2009): 1–16. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2009000100001.

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Abstract:
Vários aspectos da biologia do herpesvírus bovino tipo 5 (BoHV-5) têm sido estudados em coelhos, que desenvolvem infecção aguda e doença neurológica após inoculação experimental. A infecção aguda é seguida pelo estabelecimento de infecção latente, que pode ser reativada natural ou artificialmente. Os primeiros experimentos nesta espécie estabeleceram um protocolo de inoculação e monitoramento da infecção, e caracterizaram os principais aspectos virológicos, clínicos e patológicos da infecção aguda. A patogenia da infecção aguda, desde a replicação viral nos sítios de inoculação, vias e cinética de transporte viral até o encéfalo, distribuição e replicação viral no sistema nervoso central (SNC), tropismo celular e tecidual, manifestações clínicas e patologia no SNC foram detalhadamente estudados nestes animais. Posteriormente, vários aspectos biológicos e moleculares da infecção latente também foram elucidados a partir de inoculações de coelhos. Os coelhos também têm sido utilizados para estudar o fenótipo (neuroinvasividade, neurovirulência) de isolados de campo e de cepas vacinais recombinantes, proteção por imunidade passiva, proteção vacinal, eficácia de drogas anti-virais e terapêuticas de suporte da infecção neurológica. Este modelo experimental também foi utilizado para o estudo da origem e distribuição dos estímulos elétricos produzidos durante as convulsões - uma característica da infecção neurológica pelo BoHV-5 -, e para testes de medicamentos anti-convulsivantes. Ressalvadas as diferenças que certamente existem entre bovinos - os hospedeiros naturais - e coelhos, as observações oriundas deste modelo experimental tem contribuído sobremaneira para o conhecimento da biologia do BoHV-5. O presente trabalho apresenta uma coletânea de resultados e observações, publicadas ou não pelo grupo, ao longo de mais de uma década, envolvendo inoculações de coelhos para estudar diversos aspectos da infecção pelo BoHV-5.
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Henzel, Andréia, Diego G. Diel, Sandra Arenhart, Fernanda S. Flores Vogel, Rudi Weiblen, and Eduardo F. Flores. "Aspectos virológicos e clínico-patológicos da infecção genital aguda e latente pelo herpesvírus bovino tipo 1.2 em bezerras infectadas experimentalmente." Pesquisa Veterinária Brasileira 28, no. 3 (March 2008): 140–48. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2008000300003.

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Abstract:
A infecção genital de vacas pelo herpesvírus bovino tipo 1.2 (BoHV-1.2) pode resultar em vulvovaginite e infertilidade temporária. Após a infecção aguda, o BoHV-1 estabelece infecção latente, que pode cursar com episódios periódicos de reativação. O presente trabalho descreve os aspectos virológicos e clínico-patológicos da vulvovaginite aguda e infecção latente resultantes da inoculação de bezerras com uma amostra de BoHV-1.2 isolada de casos de balanopostite em touros. A inoculação do vírus em quatro bezerras pela via genital (10(8.1)TCID50/animal) resultou em replicação viral na mucosa genital e no desenvolvimento de vulvovaginite moderada a severa. Os animais inoculados excretaram o vírus nas secreções genitais até o dia 10 pós-inoculação (p.i.) com título máximo de 10(7.3)TCID50/mL. Foram observados congestão e edema da mucosa vulvovestibular, e formação de pequenas vesículas e pústulas. Durante a progressão clínica, as vesículas e pústulas aumentaram de tamanho e eventualmente se tornaram coalescentes e recobertas por um exsudato fino de coloração amarelada. Estes sinais foram observados a partir do dia 2 p.i. e aumentaram progressivamente de severidade até os dias 5-8 p.i. A administração de dexametasona no dia 55 p.i. resultou em excreção viral nas secreções genitais dos quatro animais por até 10 dias. A reativação da infecção latente foi acompanhada de recrudescência clínica, porém com sinais menos severos e com menor duração do que na infecção aguda. O DNA viral latente foi detectado por PCR, aos 36 dias pós-reativação (p.r.), nos seguintes tecidos: gânglio sacrais: pudendo (4/4); genitofemoral e retal caudal (3/4) e obturador (4/4) e em alguns linfonodos regionais. Estes resultados demonstram que o isolado SV-56/90 é virulento para fêmeas soronegativas, após inoculação genital, e pode ser utilizado em estudos de patogenia e de desafio vacinal.
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Flores, Eduardo F., Rudi Weiblen, Fernanda S. Flores Vogel, Paulo M. Roehe, Amauri A. Alfieri, and Edviges M. Pituco. "A infecção pelo vírus da diarréia viral bovina (BVDV) no Brasil: histórico, situação atual e perspectivas." Pesquisa Veterinária Brasileira 25, no. 3 (September 2005): 125–34. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2005000300002.

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Abstract:
O vírus da Diarréia Viral Bovina (BVDV) possui distribuição mundial e é considerado um dos principais patógenos de bovinos. A infecção e as enfermidades associadas ao BVDV têm sido descritas no Brasil desde os anos 60. Diversos relatos sorológicos, clínico-patológicos e de isolamento do agente demonstram a ampla disseminação da infecção no rebanho bovino brasileiro. Além de sorologia positiva em níveis variáveis em bovinos de corte e leite, anticorpos contra o BVDV têm sido ocasionalmente detectados em suínos, javalis, caprinos, cervos e bubalinos. O BVDV tem sido freqüentemente detectado em fetos abortados, na capa flogística de animais persistentemente infectados (PI) oriundos de rebanhos com problemas reprodutivos, em amostras clínicas e/ou material de necropsia de animais com as mais diversas manifestações clínicas, em sêmen de touros de centrais de inseminação artificial, em fetos saudáveis coletados em matadouros e em soro bovino comercial e/ou cultivos celulares. Aproximadamente 50 isolados do vírus já foram caracterizados genética e/ou antigenicamente, enquanto um número semelhante de amostras aguarda caracterização. A maioria dos isolados caracterizados pertence ao genótipo BVDV-1, biotipo não-citopático (NCP), embora vários isolados de BVDV-2 (e alguns BVDV citopáticos CP) já tenham sido identificados. Os isolados brasileiros apresentam grande variabilidade antigênica, além de diferenças antigênicas marcantes quando comparados a cepas vacinais norte-americanas. Algumas vacinas polivalentes (BHV-1, PI-3, BRSV), contendo o BVDV inativado, têm sido utilizadas no rebanho brasileiro. No entanto, o uso de vacinação ainda é incipiente na maioria das regiões; apenas 2,5 milhões de doses foram comercializadas em 2003. A baixa reatividade sorológica cruzada entre os isolados brasileiros e as cepas vacinais tem estimulado laboratórios nacionais a desenvolver vacinas com isolados autóctones de BVDV-1 e 2. O conhecimento sobre a infecção pelo BVDV no Brasil tem aumentado consideravelmente nos últimos anos, à medida em que cresce o número de laboratórios envolvidos em diagnóstico e pesquisa sobre esse vírus. Diagnóstico sorológico, virológico ou molecular; estudos sobre epidemiologia sorológica e molecular, patogenia e produção de reagentes para diagnósitco têm contribuído para o aumento no conhecimento sobre a infecção pelo BVDV no país.
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Brum, Mário Celso Sperotto, Charles Fernando Capinos Scherer, Eduardo Furtado Flores, Rudi Weiblen, Claudio Severo Lombardo de Barros, and Ingeborg Maria Langohr. "Enfermidade gastroentérica e respiratória em bezerros inoculados com amostras brasileiras do vírus da diarréia viral bovina tipo 2 (BVDV-2)." Ciência Rural 32, no. 5 (October 2002): 813–20. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782002000500012.

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Abstract:
Duas amostras brasileiras do vírus da Diarréia Viral Bovina tipo 2 (BVDV-2) foram inoculadas em bezerros com o objetivo de avaliar a sua virulência e estudar a patogenia da infecção. Previamente à inoculação, os animais foram imunodeprimidos com dexametasona. Quatro bezerros com idades entre 45 e 90 dias (grupo A) foram inoculados com a amostra SV-260 (n=2) ou LV-96 (n=2) e quatro bezerros com 6 a 8 meses de idade foram inoculados com a amostra SV-260 (grupo B). Após a inoculação, os bezerros do grupo A apresentaram anorexia, depressão, hipertermia, sinais de infecção respiratória e diarréia profusa, acompanhada de melena em dois animais. Os sinais respiratórios e digestivos progrediram, e os animais morreram ou foram sacrificados in extremis entre os dias 7 e 12 pós-inoculação. Úlceras e erosões no trato digestivo (língua, n=4; esôfago, n=1; rúmen, n=1 e abomaso, n=3), edema pulmonar (n=4) e na mucosa do abomaso (n=3); equimoses e sufusões na serosa do baço (n=2), no rúmen, no intestino delgado e no ceco (n=1), no coração (n=1) e na mucosa da bexiga (n=1) e intussuscepção intestinal (n=1) foram os achados macroscópicos mais marcantes. Úlceras e erosões, acompanhadas de infiltrado mononuclear na mucosa e submucosa do trato digestivo e depleção linfóide nos linfonodos e placas de Peyer, foram as alterações microscópicas mais freqüentes. O vírus foi detectado em vários tecidos e órgãos. Antígenos virais foram demonstrados por imuno-histoquímica, principalmente em células epiteliais do trato digestivo; em células mononucleares nos espaços perivasculares e peribronquiais; na cápsula e septos de linfonodos; e em linfócitos e células mononucleares das placas de Peyer e baço. Os animais do grupo B apresentaram depressão, hipertermia, sinais moderados de infecção respiratória e digestiva, ulcerações na língua e bochecha, mas recuperaram-se após alguns dias. Esses resultados demonstram que as amostras de BVDV-2 foram capazes de reproduzir a enfermidade aguda quando inoculadas em bezerros e que as conseqüências clínico-patológicas da infecção foram mais severas nos animais mais jovens.
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Dissertations / Theses on the topic "Patogenia viral"

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Torres, Fabrício Dias. "Patogenia experimental da infecção pelo herpesvírus bovino tipo 2 em ovinos e cobaias." Universidade Federal de Santa Maria, 2009. http://repositorio.ufsm.br/handle/1/10034.

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Abstract:
The biology and epidemiology of bovine herpesvirus 2 (BoHV-2), the agent of bovine herpetic mammillitis (BHM), remain largely unknown. Thus, the present study aimed at addressing selected aspects of BoHV-2 epidemiology and pathogenesis in sheep and guinea pigs. A serological survey for BoHV-2 antibodies in 2.213 samples from cattle > 24-months-old from 136 counties of seven different mesoregions of Rio Grande do Sul (RS) revealed an overall prevalence of 24.5% (543/2.213). These results demonstrate that BoHV-2 infection is widespread among cattle in RS, and potentially involved in cases of mammillitis frequently described in dairy cows. A second experiment was conducted to characterize the latent BoHV-2 infection in a sheep model. Lactating ewes inoculated with BoHV-2 in the skin of the udder shed virus for up to five days, developed mammillitis and seroconverted. However, attempts to reactivate latent infection by dexamethasone (Dx) administration at day 40 post infection (pi) failed. Nevertheless, viral DNA was detected by PCR in several nerve ganglia and/or regional lymph nodes (LNs) of all animals at day 40 post-reactivation (pr). Lambs previously inoculated with BoHV-2 in the nose also harbored latent viral DNA in trigeminal ganglia, tonsils and regional LNs. These results demonstrated that BoHV-2 establishes latent infection in nerve ganglia and in regional lymphoid tissues, yet virus reactivation is not easily achieved by standard protocols used for other alphaherpesvirus. A third experiment was conducted to evaluate guinea pigs (Cavia porcellus) as an experimental model to study the biology of BoHV-2 infection. Weanling (30-40 daysold) guinea pigs inoculated into the genital area and over the skin of the udder and teats with a viral suspension developed moderate to severe clinical signs, noticeably more pronounced in the genital area. Infectious virus was recovered from swabs collected between days 3 and 7 from genital area (8/12) and less frequently (1/12) from teat skin. All animals seroconverted to BoHV-2 developing neutralizing titers from 16 to 128 at day 30 pi. Histological examination of skin biopsies collected from genital lesions showed intranuclear inclusion bodies and perivascular infiltrates composed by lymphocytes and plasmocytes. PCR examination of tissues collected from animals euthanized at day 35 pi revealed the presence of latent viral DNA in nerve ganglia and LNs. Dx administration at day 35 pi was followed by mild recrudescence of genital disease in some animals, yet virus isolation and/or seroconversion which are usually taken as indicators of virus reactivation were not observed. These results show that guinea pigs may be used as models to study BoHV-2 acute and latent infection and confirm that BoHV-2 reactivation is not easily achieved by using the standard protocols for other alphaherpesviruses. Taken together, these results demonstrate that both sheep and guinea pigs are suitable animal models for BoHV-2 infection.
A biologia e a epidemiologia da infecção pelo herpesvírus bovino tipo 2 (BoHV-2), agente da mamilite herpérica bovina, são pouco conhecidas. Com isso, o presente estudo teve como objetivos elucidar alguns aspectos da epidemiologia e estudar a patogenia da infecção pelo BoHV-2 em ovinos e cobaias. Um estudo sorológico pesquisando anticorpos para o BoHV-2 em 2.213 amostras de bovinos com mais de 2 anos, provenientes de 136 municípios distribuídos em 7 mesoregiões do Rio Grande do Sul (RS), determinou uma soroprevalência de 24,5% (543/2.213). Os resultados demonstram que o BoHV-2 está disseminado no rebanho bovino no RS, com potencial envolvimento em casos de mamilite freqüentemente relatados em rebanhos leiteiros. Um segundo experimento visou caracterizar a infecção latente em ovinos, propostos como modelo experimental. Ovelhas lactantes inoculadas com o BoHV-2 na pele do úbere excretaram o vírus por até 5 dias, desenvolveram mamilite e soroconverteram. Entretanto, a tentativa de reativar a infecção latente pela administração de dexametasona (Dx) no dia 40 pós-infecção (pi) não resultou em reativação. Não obstante, o DNA viral latente foi detectado por PCR em gânglios neurais e/ou em diversos linfonodos (LNs) de todos os animais no dia 40 pós reativação (pr). Cordeiros que haviam sido inoculados com o BoHV-2 pela via nasal igualmente albergavam o DNA viral latente nos gânglios trigêmeos, tonsilas e LNs regionais. Esses resultados demonstram que o BoHV-2 estabelece infecção latente em gânglios neurais e tecidos linfóides regionais, embora a reativação viral não seja facilmente obtida com os protocolos usados em outros alfaherpesvírus. Um terceiro experimento foi realizado para validar cobaias (Cavia porcellus) como modelo experimental para estudo da biologia da infecção com o BoHV-2. Cobaias lactentes (30- 40 dias) inoculadas com o BoHV-2 nas regiões genital e intra-dérmico no tetos e úbere desenvolveram sinais clínicos moderados a severos, notadamente mais pronunciados na região genital. O vírus foi isolado de suabes coletados entre os dias 3 e 7 pi da região genital (8/12) e em menor freqüência da região dos tetos (1/12). Todos os animais soroconverteram para o BoHV-2, apresentando títulos de anticorpos neutralizantes entre 16 e 128 no dia 30 p.i. A análise histológica de biópsias de pele coletada de lesões revelou corpúsculos de inclusão e infiltrado linfocitário e plasmocitário perivascular. PCR realizada com DNA total extraído dos tecidos coletados no dia 35 pi revelou a presença de DNA viral latente em gânglios neurais lombo-sacrais e LNs regionais. A administração de Dx no dia 35 pi cursou com recrudescência clínica na região genital, porém não foram detectados excreção viral nem soroconversão, indicadores de reativação da infecção latente. Estes resultados demonstram que cobaias podem ser usados como modelo para a infecção aguda e latente pelo BoHV- 2, e confirmam que a reativação viral não é facilmente obtida pelo uso de protocolos usuais para outros alfaherpesvírus. Em conjunto, os resultados demonstram a utilidade de ovinos e cobaias como modelo experimental para a infecção pelo BoHV-2.
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Rigo, Maurício Menegatti. "Modelagem automatizada e ensaios de estabilidade In Silico sobre complexos peptídeo : MHC-I." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2015. http://hdl.handle.net/10183/128956.

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Abstract:
O sistema imunológico é formado por um conjunto de células e moléculas envolvidas primariamente na defesa do organismo contra agentes infecciosos. Neste sentido, destaca-se a ação das proteínas codificadas pela região do MHC-I, as quais são responsáveis pela apresentação de pequenos peptídeos (normalmente entre 8 e 12 aminoácidos), gerados a partir da via de processamento endógeno, para Receptores de Células T (TCRs) citotóxicas. As bases moleculares subjacentes à apresentação de peptídeos no contexto das moléculas de MHC-I ainda não foram totalmente esclarecidas, principalmente em função da complexidade inerente a esse processo biológico. Sabe-se, no entanto, que padrões moleculares presentes na área de interação do pMHC-I com o TCR, bem como a estabilidade dos complexos pMHC-I na superfície celular, são fatores determinantes para a imunogenicidade de diferentes complexos. Com o nascimento e desenvolvimento da bioinformática, uma grande evolução foi observada na área, especialmente no que tange ao estudo de sequências lineares de genes e proteínas. Entretanto, o estudo a nível estrutural ainda é lento, especialmente devido ao limitado número de estruturas tridimensionais resolvidas experimentalmente e à falta de modelos acurados. Assim sendo, esta tese se propôs a automatizar e otimizar uma ferramenta de modelagem de complexos pMHC-I (técnica D1-EM-D2) e, posteriormente, criar uma protocolo para avaliar a estabilidade in silico de complexos pMHC-I, com foco na interação entre epitopo e MHC-I. Como resultado, criamos uma nova ferramenta, a qual chamamos DockTope, validada sobre um conjunto mais amplo de dados experimentais (135 estruturas em relação às 46 estruturas do estudo anterior). Esta ferramenta permite que qualquer usuário modele seu próprio pMHC-I, através de uma interface web acessível. Ainda, um estudo via dinâmica molecular realizado com base nos complexos pMHC-I modelados a partir do DockTope nos permitiu inferir algumas das variáveis envolvidas na estabilização dos complexos. Os resultados apresentados aqui contemplam várias áreas de conhecimento da área biológica, favorecendo o desenvolvimento de vacinas mais racionalizadas e alavancando o conhecimento e a compreensão de eventos imunológicos.
The immunologic system is constituted by a group of cells and molecules involved mainly in the organism defense against infectious agents. In this way, the action of proteins encoded by the MHC-I region should be highlighted, since they are responsible for the presentation to T Cell Receptors (TCRs) of small peptides (normally 8 to 12 amino acids in length) generated by the endogenous processing pathway. The molecular bases underlying the presentation of peptides in the context of MHC-I molecules are not fully understood, especially because the complexity inherent to this process. However, it is known that molecular patterns presented in the TCR-interaction surface of each pMHC-I, as well as complex stability on cellular surface, are pivotal factors to determine immunogenicity. The bioinformatics development brings together a great evolution in the field, especially in respect to the analysis of genes and proteins sequences. Yet, the structural study is still delayed, mainly because we have a limited number of threedimensional structures experimentally resolved and there is a lack of accurate models. In this way, we aimed to automatize and optimize a bioinformatics tool to pMHC-I modeling (D1-EM-D2 approach) and, posteriorly, to create an in silico protocol to evaluate the pMHC-I complex stability, focusing on the interaction between epitope and MHC-I. As a result, we created a new tool, which we called DockTope, validated over a wider group of experimental data (135 structures in respect to the 46 structures previously published). This tool allows any user to model its own pMHC-I complex trough a user-friendly web interface. Also, a molecular dynamics study performed using modeled pMHC-I complexes through DockTope allowed us to infer important variables involved on complex stabilization. The results presented here encompass several knowledge areas, favoring the vaccine development and propelling the knowledge and understanding of immunologic events.
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Fonseca, Erika Toledo da. "Ablação cirúrgica dos bulbos olfatórios em coelhos: modelo para estudos de patogenia de infecções por vírus neurotrópicos." Universidade Federal de Santa Maria, 2006. http://repositorio.ufsm.br/handle/1/10122.

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Abstract:
Rabbits have been used as animal models to study the pathogenesis of neurological infection by bovine herpesvirus type 5 (BHV-5), an important agent of meningoencephalitis in cattle. The olfactory system has been implicated as the main pathway for the virus to reach the brain after replication in the nasal mucosa. To investigate the role of the olfactory route in the pathogenesis of neurological infection, a technique of transfrontal craniotomy for ablation of the main olfactory bulbs (MOBs), using the eyes as the anatomic reference was developed and evaluated. Using this technique, twenty three 30 days-old rabbits were submitted to surgical ablation of the MOBs and subsequently inoculated with BHV-5. After skin, subcutaneous tissue and periosteum incisions, the craniotomy was performed in a point equidistant to the medial corner of the eyes, with a 3 mm drill coupled to a low intensity elyptic drilling machine. The removal of the MOB s tissue was performed by using a number 6 uretral probe coupled to a surgical vaccum pump. The anatomic references used were appropriate in allowing an adequate and easy access to the MOBs. Necropsy performed in three animals after the surgery demonstrated that the surgical procedure was efficient in completely removing the MOB tissue. This was also demonstrated by the interruption of the access of the virus to the brain after intranasal inoculation: only one animal (1/11) in the bulbectomized group developed neurological infection and disease, against 100% (10/10) of the control group. The transfrontal craniotomy using the eyes as the anatomical reference allowed for an adequate access for localization and removal of the MOBs in rabbits. This techique may be used in studies of viral pathogenesis requiring the complete interruption of the olfactory connection to the brain.
Coelhos têm sido utilizados como modelo para o estudo da neuropatogenia da infecção pelo herpesvírus bovino tipo 5 (BHV-5), um importante agente de doença neurológica em bovinos. O sistema olfatório tem sido apontado como a principal via de acesso do vírus ao cérebro após replicação na cavidade nasal. Para investigar a importância da via olfatória na patogenia da infecção neurológica pelo BHV-5, foi elaborada e avaliada técnica operatória de craniotomia transfrontal para remoção dos bulbos olfatórios (BOs), definindo-se as órbitas como referência anatômica. Foram utilizados 45 coelhos com 30 a 40 dias de idade, sendo 23 submetidos à ablação cirúrgica dos BOs e posteriormente inoculados pela via intranasal (IN) ou no saco conjuntival (IC) com o BHV-5. Após incisões de pele, tecido subcutâneo e periósteo, a craniotomia foi realizada em um ponto eqüidistante entre os cantos mediais dos olhos, com uma broca sulcada de 3mm acoplada a uma perfuratriz elétrica de baixa rotação. A remoção dos BOs foi realizada com uma sonda uretral nº6 acoplada a um aspirador. O estudo macroscópico de três animais após a cirurgia comprovou que o procedimento foi eficiente na remoção total dos BOs. Isso também foi comprovado pela interrupção do acesso do vírus ao córtex cerebral: apenas um animal (1/11 ou 9,1%) no grupo submetido à ablação dos BOs com inoculação IN desenvolveu enfermidade neurológica, contra 100% (10/10) dos coelhos controle. Conclui-se que a técnica de craniotomia transfrontal utilizando a órbita como referência anatômica permite o acesso adequado para localização e remoção dos BOs e pode ser utilizada em estudos de patogenia de infecções por vírus neurotrópicos que exijam a interrupção completa da via olfatória.
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Fahl, Willian de Oliveira. "Marcadores moleculares para a patogenia de vírus da raiva: relação entre períodos de incubação, carga viral e os genes codificadores das proteínas virais P e L." Universidade de São Paulo, 2014. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/10/10134/tde-24072014-103209/.

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Abstract:
A raiva é uma doença aguda, progressiva e infecciosa do sistema nervoso central de mamíferos, causada pelo vírus da raiva (RABV). Embora possa ser prevenida por vacina, continua sendo um grave problema de saúde pública, além de ser responsável pela morte de seres humanos e muitos outros animais, incluindo os de interesse econômico. Este estudo teve como objetivo avaliar a relação entre polimorfismos dos genes que codificam as proteínas P e L de amostras de RABV pertencentes a variantes antigênicas 2 e 3 e períodos de incubação e títulos em camundongos. Para isso, foram selecionadas amostras isoladas de diferentes reservatórios de raiva de mamíferos das Ordens Carnivora e Chiroptera e amostras de bovinos, de áreas endêmicas para o vírus da raiva. As sequências obtidas foram utilizadas para a construção de árvores filogenéticas para procurar os padrões de segregação de linhagens. Os resultados mostraram que não houve marcadores ou polimorfismos que explicam as variações nos períodos de incubação e de letalidade entre cepas pertencentes a variantes antigênicas 2 e 3. Esta informação pode ser usada para discussões sobre a importância de reservatórios de raiva, a dinâmica do vírus da manutenção e evolução das diferentes formas desta zoonose entre os animais infectados, contribuindo para um estudo mais aprofundado sobre a busca de marcadores moleculares para patogênese.
Rabies is an acute, progressive and infectious disease of the central nervous system of mammals, caused by Rabies virus (RABV). Although preventable by vaccine, it remains a serious public health problem, and is responsible for the death of humans and many other animals, including those of economic interest. This study aimed to assess the relationship between polymorphisms in genes encoding the P and L proteins of RABV samples belonging to antigenic variants 2 and 3 and incubation periods and titers in mice. For this, samples isolated from different mammalian rabies reservoirs of the Orders Carnivora and Chiroptera and samples of cattle from endemic areas for rabies virus were selected. The sequences obtained were used to construct phylogenetic trees to search for the segregation patterns of strains. The results showed that there were no markers or polymorphisms that explain variations in incubation periods and lethality amongst strains belonging to antigenic variants 2 and 3. This information might be used for discussions about the importance of rabies reservoirs, the dynamics of the virus maintenance and evolution of the different forms of this zoonotic disease among infected animals, contributing to further study about the search for molecular markers for pathogenesis.
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