Academic literature on the topic 'Pé dominante'

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Journal articles on the topic "Pé dominante"

1

Jesus, Andressa Hardt de, Fernando Copetti, and Michele Forgiarini Saccol. "Parâmetros da pressão plantar, tipo e sensibilidade do pé em recrutas: um estudo prospectivo." Fisioterapia e Pesquisa 27, no. 3 (2020): 318–25. http://dx.doi.org/10.1590/1809-2950/20001927032020.

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Abstract:
RESUMO Este estudo teve como objetivo avaliar as características da pressão plantar, tipo e sensibilidade do pé em recrutas durante o período do serviço militar obrigatório. Sessenta indivíduos que prestaram o serviço militar obrigatório foram avaliados para pressão plantar (baropodômetro EPS LoranEngineering, Bolonha, Itália) e sensibilidade plantar ao toque superficial (estesiômetro de Semmes-Weinsten) em três momentos distintos: março (linha de base), junho (após 16 semanas de treinamento) e setembro (após 36 semanas de treinamento militar). Foram avaliadas a descarga de peso ântero-posterior e latero-lateral, pressão média, pressão máxima, área de contato do pé, tipologia de pé e sensibilidade plantar. Os dados foram analisados pelo teste do Qui-quadrado, anova de medidas repetidas e pelo teste de Friedman com pos hoc de Bonferroni (p<0,05). Houve aumento na área de contato (p=0,001) e na pressão média de ambos os pés (p<0,001). Quanto a tipologia, aproximadamente 60% dos indivíduos possuíam o pé direito do tipo normal, enquanto o pé esquerdo era do tipo cavo (50,3%); ou seja, mesmos sujeitos apresentaram diferentes tipologias do pé. Em relação a sensibilidade plantar, houve diferença na região do médio pé ao longo do treinamento (p=0,001 no pé dominante e p=0,009 no pé não dominante). Esses resultados demonstram que houve aumento da pressão média e área total de contato do pé, bem como alterações na sensibilidade plantar da região do médio pé ao longo do serviço militar obrigatório.
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Colaço, Janaina Dalla Barba, and André Nogueira Xavier. "Análise dos tipos de repouso da mão não-dominante em libras: um estudo de caso." Revista X 19, no. 3 (2024): 1064. http://dx.doi.org/10.5380/rvx.v19i3.94107.

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Abstract:
Este trabalho é baseado em Nilsson (2007), que analisou atividades da mão não dominante, quando esta não participa da produção de sinais bimanuais, em um discurso da Língua de Sinais Sueca. A autora propôs categorias que compreendem desde atividades em que a mão está totalmente inativa até aquelas em que ela atua significativamente no discurso. Neste trabalho, somente duas das categorias propostas pela autora foram analisadas: “Repouso no Colo” e “Repouso na Altura do Peito”, observadas quando a mão não dominante permanece inativa durante a produção de sinais monomanuais. Para este estudo foram analisados três vídeos do YouTube, com o mesmo sinalizante surdo, que produz discursos monológicos em Libras, em diferentes ambientes e posições corporais, com análise pelo software ELAN. Os resultados obtidos indicaram que a frequência de cada tipo de repouso variou em função da situação/posição do sinalizante. No vídeo em que o sinalizante está sentado, a ocorrência de repouso sobre o colo foi maior, enquanto no vídeo em sala de aula, o sinalizante em pé, o repouso na altura do peito foi mais frequente. No vídeo em estúdio com o sinalizante em pé, não houve uma diferença significativa entre essas duas posições de repouso da mão não dominante.
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Gonçalves, Mayra Miranda, Thayane Henriques Lemos, Felipe Sampaio Jorge, Mairkon Almeida Soares, and Patricia Junqueira Ferraz Baracat. "PADRÃO ELETROMIOGRAFICO DOS MÚSCULOS TRAPÉZIO, PARAVERTEBRAIS E ESTERNOCLEIDOMASTOIDEO DURANTE A UTILIZAÇÃO DE SMARTPHONE." Biológicas & Saúde 10, no. 32 (2020): 23–35. http://dx.doi.org/10.25242/8868103220201775.

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Abstract:
Introdução: O desenvolvimento tecnológico envolvendo meios de comunicação através dos smartphones, vem alterando hábitos nos últimos anos. A postura inadequada mantida por longos períodos durante a utilização dos celulares tem sido considerada como fator desencadeante de desconforto cervical, por sobrecargar os músculos trapézio, paravertebrais cervicais e esternocleidomastoideo. Objetivo: Avaliar o padrão eletromiográfico dos músculos esternocleidomastoideo, paravertebrais cervicais e trapézio superior durante a utilização do smartphone nas posturas sentada e ortostática, em indivíduos saudáveis adultos jovens. Metodologia: Foi realizado um estudo observacional analítico transversal, com 26 adultos jovens do sexo feminino, com idade entre 18 a 25 anos, com dor leve ou moderada na região cervical após uma a sete horas de uso de smartphones, avaliados através do The Young Spine Questionnaire. Ambos os grupos foram avaliados pela eletromiografia de superfície. Aos voluntários foi solicitado que utilizassem o smartphone durante 10 minutos na posição em pé e sentados com intervalo de descanso de 10 minutos entre as posições. Resultados: Na análise do RMS e frequência mediana dos músculos ECOM e paravertebrais cervical apresentaram estado de cansaço muscular na postura sentada após a tarefa, enquanto o músculo trapézio superior apresentou cansaço no membro dominante na postura em pé e musculatura relaxada na análise no membro não dominante após tarefa. Conclusão: Conclui-se que o uso de smartphone em posição sentada e ortostática sustentada por período maior que dez minutos teve efeito de sobrecarga e cansaço muscular em diferentes posturas para os músculos Trapezio superior, ECOM e paravertebrais.
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Cruz, Girlene da Silva, Marcos Felipe Nicoletti, Mário Dobner Júnior, Afonso Figueiredo Filho, Bruno Rafael Silva de Almeida, and Bruno de Almeida Lima. "Caracteristicas dendrométricas de um povoamento de Pinus taeda L. submetidos a diferentes regimes de manejos." Revista em Agronegócio e Meio Ambiente 16, no. 4 (2023): 1–16. http://dx.doi.org/10.17765/2176-9168.2023v16n4e11305.

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Abstract:
O objetivo deste estudo foi avaliar a influência de diferentes intensidades de desbastes nas características dendrométricas de um povoamento de P. taeda aos 37 anos de idade, no município de Campo Belo do Sul, Santa Catarina. O plantio foi realizado em 1982, sendo 2.500 árvores ha-1, e o experimento delimitado em 1986, quando a floresta tinha quatro anos de idade. Os tratamentos testados consistiram na seleção de 400 árvores potenciais ha-1 que foram favorecidas pela remoção de suas concorrentes diretas. Ao todo foram realizados sete desbastes, onde foram removidas nenhuma (testemunha), uma, duas, quatro ou todas as árvores concorrentes diretas das árvores potenciais. No inventário foram mensurados a circunferência à altura do peito e altura total (h). Posteriormente, foram calculadas as médias do diâmetro à altura do peito (DAP), altura total (h), diâmetro e altura dominante (ddom, hdom) e volume individual (v) por tratamento, além do número de árvores, área basal e volume por hectare. Todas as variáveis analisadas apresentaram diferença significativas entre os tratamentos, exceto o volume acumulado por hectare, altura média e dominante. O tratamento não desbastado apresentou área basal e volume em pé individual superior aos dos demais tratamentos.
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Silva, Igor Sombra, and Romeu Paulo Martins Silva. "Prevalência de lesões osteopaticas na articulação sacroilíaca em jogadores de futebol." Brazilian Journal of Health Review 6, no. 6 (2023): 28352–62. http://dx.doi.org/10.34119/bjhrv6n6-141.

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Abstract:
A pelve constitui uma peça importante para manutenção da postura bípede, sendo também importante na abordagem osteopática. As alterações sacroilíacas acarretam disfunções mecânicas não só na cintura pélvica, como também no joelho, já que músculos biarticulares estarão modificando a fisiologia articular dessas mesmas estruturas. Sendo assim, os excessos de jogos e treinamentos levam os jogadores a uma maior predisposição às lesões. Verificar a prevalência de lesões osteopáticas da articulação sacroilíaca dos jogadores de futebol com relação a perna dominante e não-dominante do chute. O estudo foi composto de 20 jogadores com idade entre 16 e 18 anos. Foram avaliadas as articulações sacroilíacas através dos testes de Gillet de flexão em pé (TFP) e de flexão sentado (TFS) antes do treinamento. Quando encontrada alguma lesão osteopática, o fisioterapeuta normalizou articulação através de técnicas osteopáticas, sendo os jogadores reavaliados após o treinamento. A idade média dos participantes foi de 17,2 ± 0,77 anos, com relação a lesão osteopática da articulação sacroilíaca, 15(75%) jogadores apresentaram a lesão e 5 (15%) não tinham lesão. Dos jogadores que apresentavam a lesão osteopática na articulação sacrilíaca, em onze eram homolateral a perna dominante do chute e quatro era contralateral Os jogadores que foram diagnosticados com lesão na articulação sacroilíaca, dentre eles apresentaram uma maior prevalência em lesões no ilíaco (80%) do que no sacro (20%.) Nos jogadores de futebol avaliados que tinham a lesão osteopática no ilíaco, foi verificada mais a ocorrência de lesões em rotação posterior (66,6%) do ilíaco que em rotação anterior. Há uma acentuada incidência de lesões osteopáticas sacroilíacas em jogadores de futebol e uma predominância em relação a perna dominante, das quais a mais encontrada foi a lesão ilíaca em rotação posterior.
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Almeida, Tayná. "Feito déjà vu." Proa: Revista de Antropologia e Arte 13 (October 19, 2023): e023009. http://dx.doi.org/10.20396/proa.v13i00.18392.

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Abstract:
Feito Déjà Vu nasceu da experiência de pesquisa na cena contemporânea de Maceió, Alagoas. Movida pelo reconhecimento de assimetrias de gênero no campo da fotografia — categoria na qual estou inserida enquanto fotógrafa —, investiguei como as autorrepresentações de mulheres produzem fraturas na fotografia masculinista dominante. Caracterizada por operar em detrimento das mulheres fotógrafas e das mulheres fotografadas, a fotografia dominante além de promover a invisibilização feminina em campo de atuação artística e profissional, historicamente retrata o gênero sob o viés da objetificação sexual, estereótipo interseccionado às relações racistas e classistas. Na contramão desse pensamento, o ensaio emergiu do gesto artístico de aprender na prática com fotógrafas, parceiras de pesquisa, a como recriar imaginários e visualidades, ou seja, a como me autorrepresentar a partir de uma conscientização da prática fotográfica. Mais especialmente, através de uma experiência com afeto e educação em campo, o ensaio é um retrato do sentimento nostálgico que é ver, sob perspectiva da vida adulta, a infância de minha prima Alicia, tão semelhante a mim. Uma tentativa de me retratar em meus próprios termos, de retratar minha memória afetiva: a pesca, o pé na terra, o rastro no céu, o sítio, a carta de amor... Como num sonho, entrelaçando nossas vidas e os acervos imagéticos de nossas infâncias — sendo o dela fruto de meus registros —, evoco a experiência de ver a criança crescendo nela, ao passo em que morre em mim. Nesse sentido, como uma antropóloga-fotógrafa encarnada, esboço uma produção na qual as fronteiras entre racionalidade científica e emoção, sujeito e objeto, arte e ciência são postas em questão.
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Dantas, Amanda Maria Menezes, Thatiana Catunda Torres Mota, Emily Mourao Soares Lopes, et al. "Avaliação de transformação maligna em pacientes portadores de poroceratose de Mibelli de uma mesma família." Revista de Medicina da UFC 59, no. 1 (2019): 61. http://dx.doi.org/10.20513/2447-6595.2019v59n1p61-66.

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Abstract:
Introdução: a Poroceratose de Mibelli (PM) é um distúrbio primário da queratinização da epiderme, caracterizado clinicamente por placas com centro atrófico e hiperqueratinização das bordas. A malignização da PM ocorre em cerca de 7% dos pacientes afetados sendo o carcinoma de células escamosas (CEC) o tumor mais comumente associado. Objetivos: demonstrar casos de transformação maligna em portadores de uma patologia cutânea rara. Resultados: relatamos 2 casos de transformação maligna em portadores de poroceratose de uma mesma família. CASO 1: Paciente do sexo masculino de 53 anos com lesão vegetante no primeiro pododáctilo do pé direito. Foi realizado biópsia da lesão que demonstrou CEC invasivo seguindo-se a amputação de pododáctilo. CASO 2: Paciente de 50 anos, sexo feminino, há 3 meses com lesão pigmentada na região temporal direita, biópsia mostrou um carcinoma de células basais (CBC) e seguiu-se exérese da lesão. Discussão: a PM trata-se de uma doença rara e cronicamente progressiva, decorrente de uma herança autossômica dominante ou de uma forma aleatória. O tratamento da PM deve ser individualizado considerando a estética e a funcionalidade, o potencial de malignização e as preferências do paciente. Em casos de transformação maligna a cirurgia é o tratamento eletivo.
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Loureiro Jr., Luiz de França Bahia, and Paulo Barbosa de Freitas. "Influência do nível de desempenho de jogadores de badminton em aspectos neuromotores durante uma tarefa de apontar um alvo." Revista Brasileira de Medicina do Esporte 18, no. 3 (2012): 203–7. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86922012000300014.

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Abstract:
O badminton é um esporte no qual os atletas devem responder a golpes rápidos e potentes de maneira acurada. Assim, o objetivo do estudo foi investigar se jogadores de badminton de alto nível apresentam melhores índices de desempenho neuromuscular do que jogadores de nível intermediário na tarefa de apontar um alvo. Doze jogadores de alto nível (GAN), que defendem ou defenderam a seleção brasileira de badminton, e 12 jogadores de nível intermediário (GNI) participaram do estudo. Eles permaneceram em pé, com o dedo indicador da mão dominante sobre um interruptor localizado à frente e direcionado à linha média do corpo, e foram instruídos a tocar um alvo em uma tela sensível ao toque posicionada à frente assim que ele se tornasse luminoso. O alvo foi apresentado ipsilateralmente ou contralateralmente ao membro superior dominante, em blocos (tempo de reação simples) ou randomicamente (tempo de reação de escolha). As variáveis tempo de reação (TR), tempo de movimento (TM) e erro radial (ER) foram computadas. Os resultados não revelaram efeito de grupo para TM e ER, mas revelaram que o GAN apresentou TR menor que o GNI. Ainda, o TR foi menor para a condição em blocos e o TR e o TM foram menores para o alvo ipsilateral. O fato de o GAN apresentar TR menor que o GNI indica que jogadores de alto nível teriam melhor capacidade reativa que jogadores de níveis inferiores. Assim, concluímos que o TR poderia ser uma variável importante na seleção de atletas que teriam maiores chances de alcançar altos níveis de desempenho no badminton. Ainda, apesar de o teste utilizado não representar integralmente as ações de jogo, ele é um avanço quando comparado aos testes comumente utilizados na investigação do TR e TM em atletas e deveria ser utilizado na avaliação de atletas de outros esportes.
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Oliveira do Nascimento Machado, Mayaha Bárbara, and Liane De Rosso Giuliani. "Relato de caso de síndrome de CHOPS." Perspectivas Experimentais e Clínicas Inovações Biomédicas e Educação em Saúde (PECIBES) ISSN - 2594-9888 9, no. 2 (2023): 21–27. http://dx.doi.org/10.55028/pecibes.v9i2.19572.

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Abstract:
É descrito um caso da rara Síndrome de CHOPS, que significa um acrônimo para as principais características semiológicas associadas à doença, incluindo comprometimento cognitivo e fácies grosseira, defeitos cardíacos, obesidade, problemas pulmonares, baixa estatura e anormalidades esqueléticas. O presente estudo tem como objetivo relatar um caso de provável fenótipo leve da Síndrome de CHOPS, contribuindo com a literatura científica e enfatizando a importância de diagnósticos diferenciais. O paciente descrito buscou atendimento especializado inicialmente devido dificuldade de aprendizagem, ganho de peso, baixa estatura, criptorquidia e pé torto congênito. Realizou cariótipo em banda GTG e CGH-ARRAY, sem alterações, já no Exoma foi identificada uma variante provavelmente patogênica, em heterozigose, no gene AFF4, associado à Síndrome de CHOPS, de herança autossômica dominante. A partir da definição diagnóstica traçou-se um plano terapêutico multidisciplinar, tendo acompanhamento regular com geneticista, endocrinologista, fonoaudióloga e nutricionista, e realizou-se aconselhamento genético para o paciente e seus familiares. Destacou-se o raciocínio diagnóstico percorrido para definição de diagnóstico etiológico, a imprescindibilidade da preservação de documentos médicos para agilidade no processo de investigação e a necessidade de constante reavaliação e reclassificação de variantes identificadas pelos exames genéticos. Concluiu-se a importância da divulgação científica sobre as doenças raras e a necessidade da prática assistencial multidisciplinar, com gerenciamento pela Genética Médica.
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Bagodi Missura, Lívia, Annie Beatriz de Carvalho, Mônica Caroline de Lima Ferreira, and Maria Natalia Andrade. "SINDROME DE APERT ASSOCIADA A PERSISTÊNCIA DO CISTO DE BLAKE: UMA ASSOCIAÇÃO CLÍNICA RARA." RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218 4, no. 10 (2023): e4104204. http://dx.doi.org/10.47820/recima21.v4i10.4204.

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Abstract:
A Síndrome Apert é uma doença genética rara que pode ser chamada também de acrocefalossindactilia. É definida geneticamente como doença hereditária autossômica dominante relacionada a mutações do gene receptor do fator de crescimento de fibroblasto 2, o FGFR2. O diagnóstico da Síndrome de Apert é estabelecido na identificação clínica da tríade de Apert associada ou não a identificação por mapeamento genético do heterozigoto patológico da variante no FGFR2. O plano de tratamento da síndrome, considerando suas variáveis de apresentação. O presente trabalho teve como objetivo demonstrar detalhes descritos na literatura sobre síndrome de Apert, através de um relato de caso. Paciente sexo masculino com 8 horas de vida é encaminhado ao serviço de um hospital universitário apresentando alterações anatômicas em crânio, membros inferiores e superiores e face identificadas como fácies sindrômica, macrocrania com frontal proeminente, fontanelas amplas e achatamento occipital, sindactilia universal, pé torto congênito bilateral, base nasal baixa, órbitas rasas, palato ogival. Conclui-se que as características clínicas do paciente estão de acordo com as características relatadas na literatura para a síndrome, sendo diagnosticado com Sindrome de Apert. O plano de tratamento da síndrome, considerando suas variáveis de apresentação, deve ser multidisciplinar combinando as abordagens de ortodontia, ortopedia, neurocirurgia pois isso fundamenta os melhores resultados tanto estéticamente quanto funcionais para os portadores da síndrome.
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Dissertations / Theses on the topic "Pé dominante"

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Silva, Paulo Henrique Vaz da. "Comparação do desempenho pedal quanto a utilização do pé dominante e não dominante- Estudo em futebolistas de alto nível." Master's thesis, Faculdade de Desporto da Universidade do Porto, 2010. http://hdl.handle.net/10216/57170.

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2

Silva, Paulo Henrique Vaz da. "Comparação do desempenho pedal quanto a utilização do pé dominante e não dominante- Estudo em futebolistas de alto nível." Dissertação, Faculdade de Desporto da Universidade do Porto, 2010. http://hdl.handle.net/10216/57170.

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Ferreira, Pedro Sérgio Neto. "O trabalho complementar no desenvolvimento da utilização do pé não-dominante no futebol: um estudo de caso no escalão sub-11 do FC Porto." Master's thesis, 2012. http://hdl.handle.net/10400.6/3349.

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Abstract:
O presente estudo tem como principal objetivo perceber a importância do treino técnico complementar específico, no sentido de potenciar o pé não dominante nas ações técnicas mais solicitadas/específicas no jogo. A amostra é constituída por 32 jovens futebolistas do sexo masculino com idade compreendida entre os 10 e os 11 anos (10,29±0,45), referentes a duas das três equipas que constituíam o escalão de sub11 do Futebol Clube do Porto na época desportiva 2011/2012. A preferência pedal dos futebolistas no universo de 32 é: direita, n=23 (72%) e pedal esquerda, n=9 (28%). Uma equipa constituiu-se como grupo de intervenção (GI), que foi sujeito a um trabalho técnico especifico para o pé não dominante durante 4 meses, e um grupo de controlo (GC) onde não houve qualquer intervenção específica relacionada com o pé não dominante. A avaliação das habilidades técnicas específicas no Futebol foi efetuada com base no protocolo, nas considerações metodológicas (Oliveira, 2010), e com o Departamento das Capacidades Individuais da formação F.C.Porto. Os procedimentos estatísticos para as comparações foram realizados entre pré e pós teste para cada grupo com o t-teste de medidas repetidas e para comparação entre grupos foi utilizado o t-teste de medidas independentes. Os resultados sugerem que: (i) não existem diferenças entre o GI e GC para o pé dominante no pré-teste, (ii) no pós-teste existem diferenças significativas entre os dois grupos, devido ao decréscimo nos resultados do grupo de intervenção sobre o pé dominante, (iii) em relação ao pé não dominante não se verificaram resultados significativos entre os dois grupos no pré e pós teste, (iv) o GI registou diferenças significativas relativamente ao pé dominante e não dominante (p <.05), do pré para o pós – teste.<br>This study aims at understanding the importance of a complementary specific technical training to improve the non dominant foot in the most applied and specific technical actions in a game. The sample is composed of thirty-two ten/eleven-year-old young male football players(10,29±0,45),who were part of two of the three under eleven teams of “Futebol Clube do Porto” during the season 2011/2012. Among these players, their foot preference was organized this way: right foot preference: n=23(72%) and left foot preference N=9(28%). A team was constituted as the intervention group (IG), wich was subject to a specific thecnical work for the non-dominant foot for 4 months, and a control group (CG) where there was no specific intervention related. The evaluation of the specific technical football abilities was based on the methodological considerations, Oliveira (2010) and on the F.C. Porto individual capacities Department of training. The statistic procedures used for the comparisons were done between the pre and the post test for each group with the t-test of repeated measures and for the comparison between groups the t test of independent measures was used. The results suggest that (i) there are no differences between the IG and CG for the dominant foot in the pre-test (ii) the pos-test significant differences between the two groups, due to the large decrease in the results of the intervention group on the dominant foot, (iii) in relation to the non-dominant foot there were no significant results between the two groups in the pre and pos test, (iv) the IG noted significant differences in the dominant and non-dominant leg (p<.05), from pre to post test.
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