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Journal articles on the topic 'Peixes e Crustáceos'

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1

Piedras, Sérgio R. N., and Juvêncio L. O. F. Pouey. "Alimentação do peixe-rei (Odontesthes bonariensis, Atherinopsidae) nas lagoas Mirim e Mangueira, Rio Grande do Sul, Brasil." Iheringia. Série Zoologia 95, no. 2 (June 30, 2005): 117–20. http://dx.doi.org/10.1590/s0073-47212005000200001.

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Abstract:
Foi estudada a alimentação natural do peixe-rei (Odontesthes bonariensis Cuvier & Valenciennes, 1835) nas lagoas Mirim e Mangueira, Estado do Rio Grande do Sul, Brasil. O conteúdo estomacal de 60 indivíduos de peixe-rei (Odontesthes bonariensis) provenientes dessas lagoas mostraram que esta espécie tem amplo espectro alimentar. Uma grande variedade de alimentos é consumida, sem afetar o crescimento, pois os peixes dos dois ambientes apresentaram condição corporal semelhante. Na lagoa Mangueira, crustáceos (Isopoda) representaram 65% da dieta dos peixes e na lagoa Mirim, moluscos (Bivalvia e Gastropoda) perfizeram 70% dos conteúdos de estômago identificados.
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Portz, Leandro, Carlos Tadeu dos Santos Dias, and José Eurico Possebon Cyrino. "Regressão segmentada como modelo na determinação de exigências nutricionais de peixes." Scientia Agricola 57, no. 4 (December 2000): 601–7. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-90162000000400002.

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Abstract:
A produção de peixes como atividade agroindustrial vem crescendo consideravelmente, motivando o crescimento das indústrias especializadas em produção de rações para peixes e crustáceos e criando grande demanda por conhecimentos específicos sobre as exigências nutricionais das várias espécies de peixes e crustáceos utilizados em aquicultura comercial. As exigências nutricionais dos organismos aquáticos podem ser influenciadas por vários fatores, incluindo tamanho do peixe, composição e forma da dieta, manejo alimentar, sistema e regime de produção. Além disso os tipos de modelos estatísticos e matemáticos utilizados na determinação destas exigências podem ou não ser adequados à estimativa dos parâmetros biológicos avaliados. O presente trabalho apresenta uma avaliação crítica da adequação do modelo "broken-line" na análise de resultados de um experimento de exigências nutricionais em proteína para o tambaqui. Os resultados permitem inferir que a aplicação do modelo "broken-line analysis", feito pelo procedimento PROC NLIN do SAS, é um método de análise simples, rápido e eficiente na determinação de exigências nutricionais, que resultam de dados tomados em experimentos de ganho de peso para peixes. O modelo poderia, entretanto, subestimar valores determinados por outros modelos tradicionalmente utilizados que, mesmo assim, podem não ser, necessariamente, mais precisos.
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Emmel, Vanessa Erichsen, Everton Inamine, Carina Secchi, Tereza C. Z. Brodt, Maria Cristina O. Amaro, Vlademir Vicente Cantarelli, and Sílvia Spalding. "Diphyllobothrium latum: relato de caso no Brasil." Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 39, no. 1 (February 2006): 82–84. http://dx.doi.org/10.1590/s0037-86822006000100017.

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Abstract:
Difilobotriose é causada em humanos pela infecção com vermes adultos do gênero Diphyllobothrium adquiridos pelo consumo de peixe cru ou mal cozido. Diphyllobothrium latum foi confirmado pelo exame dos proglotes grávidos e típicos ovos operculados nas fezes. O paciente havia comido crustáceos e peixes. É o relato do primeiro brasileiro infectado.
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4

PINTO, IRAJÁ DAMIANI. "Permian Insects from Paraná Basin, South Brazil, IV Coleoptera." Pesquisas em Geociências 19, no. 19 (June 30, 1987): 5. http://dx.doi.org/10.22456/1807-9806.21678.

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Abstract:
São descritos dois Coleopteros (Insecta) do Permiano: Kaltanicupes ponomarenkoi Pinto, sp. nov. e Protocupoides rohdendorfi Pinto, sp. nov. da família Permocupedidae. Eles foram encontrado na Formação Irati, associados a outros insetos, crustáceos, escamas de peixes e plantas no Estado do Rio Grande do Sul, sul do Brasil.
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5

PINTO, IRAJÁ DAMIANI. "Permian Insects from Paraná Basin, South Brasil, IV Homoptera - 2 - Cicadidea." Pesquisas em Geociências 19, no. 19 (June 30, 1987): 13. http://dx.doi.org/10.22456/1807-9806.21679.

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Abstract:
É descrito Prosbolecicada gondwanica Pinto, gen. et sp. nov., inseto homóptero cicadoide permiano de nova família Prosbolecicadidae, assim como uma nova espécie do gênero Prosbole Handlirsch, 1904. Ocorre associado a outros insetos, crustáceos, escamas de peixes e plantas, na Formação Irati, no Estado do Rio Grande do Sul, sul do Brasil.
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COSTA-NETO, Eraldo Medeiros. "Restrições e preferências alimentares em comunidades de pescadores do município de Conde, Estado da Bahia, Brasil." Revista de Nutrição 13, no. 2 (August 2000): 117–26. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-52732000000200006.

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Abstract:
Restrições e preferências de recursos pesqueiros por pescadores do município de Conde, Norte do estado da Bahia, são analisadas. Dados foram obtidos através de entrevistas abertas e semiestruturadas realizadas com 114 informantes de cinco comunidades. Peixes, moluscos, crustáceos, cetáceos e tartarugas marinhas são recursos disponíveis aos pescadores, que percebem aspectos marcantes desses animais no momento de considerá-los itens comestíveis. Peixes de "couro", como arraias e cações, são os mais evitados durante enfermidades, enquanto peixes "brancos", como os robalos, são as espécies mais preferidas. Muitos desses recursos são também usados na medicina popular local. O comportamento alimentar dos pescadores deveria ser levado em consideração no planejamento ambiental, em estudos de impacto ambiental e no manejo, conservação e monitoramento dos recursos pesqueiros.
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Soares, Lucy Satiko Hashimoto, Carmen Lúcia Del Bianco Rossi-Wongtschowski, Laura Martins Castro Alvares, Elizabeti Yuriko Muto, and Maria de Los Angeles Gasalla. "Grupos tróficos de peixes demersais da plataforma continental interna de Ubatuba, Brasil: I. Chondrichthyes." Boletim do Instituto Oceanográfico 40, no. 1-2 (1992): 79–85. http://dx.doi.org/10.1590/s0373-55241992000100006.

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Abstract:
Com o objetivo de detectar grupos tróficos, foram analisadas amostras de conteúdos estomacais de sete espécies de peixes cartilaginosos. Os exemplares foram coletados no período de Outubro/85 a Julho/87 na plataforma interna de Ubatuba, SP, Brasil (da costa, até a isóbata de 50 m). A importância dos itens alimentares foi analisada através da freqüência numérica (FN) e da freqüência de ocorrência (FO). As espécies foram agrupadas em três grupos distintos: Piscívoros: Squalus cubensis; comedores de peixes e crustáceos bentônicos: Raja castelnaui, Raja cyclophora, Raja agassizi; comedores de invertebrados bentônicos: Psammobatis glansdissimilis, Rhinobatos horkelii, Zapteryx brevirostris.
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Borges, Laura Costa, Ligia Cantarino, and Simone Perecmanis. "Difilobotríase: considerações sobre uma doença emergente." Pubvet 15, no. 4 (April 2021): 1–7. http://dx.doi.org/10.31533/pubvet.v15n04a797.1-7.

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Abstract:
A difilobotríase ou difilobotriose é uma zoonose causada pelo cestódeo Diphyllobothrium spp. através do consumo de peixes infectados crus ou mal cozidos. É uma das mais importantes doenças transmitidas por pescados, sendo amplamente distribuída pelo mundo. Mamíferos (incluindo os humanos) e aves piscívoras são hospedeiros definitivos do parasito, que possui um ciclo complexo que incluí ao menos dois hospedeiros intermediários como crustáceos, peixes, aves e mamíferos. Diversas espécies conhecidas do Diphyllobothrium spp. podem infectar o homem, podendo ser diferenciadas e identificadas por métodos de biologia molecular. O cozimento adequado do pescado e o congelamento prévio são suficientes para eliminar o parasita nos alimentos.
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Jesus, Taise Bomfim de, Thaise Do Nascimento Santos, and Carlos Eduardo Veiga de Carvalho. "ASPECTOS DA COMERCIALIZAÇÃO DE PESCADO EM FEIRAS LIVRES DO MUNICÍPIO DE FEIRA DE SANTANA-BA." Revista Gestão & Sustentabilidade Ambiental 7, no. 2 (April 27, 2018): 159. http://dx.doi.org/10.19177/rgsa.v7e22018159-179.

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Abstract:
As feiras livres são apontadas como um dos principais espaços de comercialização varejista de pescado (fonte de alimento de alto valor nutritivo), devido as variadas formas de apresentação que o produto é disponibilizado para a venda. O município de Feira de Santana-BA, referência comercial da região, possui o Centro de Abastecimento e populares feiras livres distribuídas pela cidade, onde é comercializado o pescado em grandes quantidades. O objetivo dessa pesquisa foi realizar um levantamento sobre a origem e comercialização de pescados em feiras livres de Feira de Santana. A metodologia foi baseada em visitas as feiras livres e levantamento de informações com os feirantes de pescado através da aplicação de entrevistas estruturadas. Os resultados identificaram quatro tipos de pescado comercializados nas feiras: Peixes de água doce, Peixes de água salgada, Crustáceos e Mariscos. As espécies mais comercializadas são as tilápias (Oreochromis niloticus), corvinas (Micropogonias furnieri) e camarões (Litopenaeus vannamei). A origem do pescado variou em função do tipo deste, uma parte (crustáceos e mariscos) é originado da produção pesqueira de municípios da Baía de Todos os Santos (BTS), e os demais são importados de outras cidades da Bahia e/ou da região sul e sudeste do Brasil. Os crustáceos e moluscos são os principais organismos comercializados nas feiras e advindos da Baía de Todos os Santos, o que potencializa a necessidade de controle e critérios para o consumo dessas espécies devido ao seu maior potencial na bioacumulação por contaminantes orgânicos e inorgânicos.
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Duarte, D. A. M., A. R. Ribeiro, A. M. M. Vasconcelos, J. V. D. Silva, P. L. A. de Andrade, and A. A. P. Santana. "OCORRÊNCIA DE SALMONELLA SPP. E STAPHYLOCOCCUS COAGULASE POSITIVA EM PESCADO NO NORDESTE, BRASIL." Arquivos do Instituto Biológico 77, no. 4 (December 2010): 711–13. http://dx.doi.org/10.1590/1808-1657v77p7112010.

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Abstract:
RESUMO O presente estudo foi conduzido com o objetivo de verificar a ocorrência de Salmonella spp. e Staphylococcus coagulase positiva em pescados e crustáceos provenientes da região nordeste no período de fevereiro de 2004 a dezembro de 2005. Das 143 amostras de peixes e crustáceos (camarão congelado e cauda de lagosta), 5 (3,5%) apresentaram-se positivas para Salmonella spp. Enquanto nas amostras de peixe e cauda de lagosta a contagem de Staphylococcus coagulase positiva foi < 1,0 x 102UFC/g estimado, nas amostras de camarão congelado, em duas a contagem foi 1,0 x 101UFC/g estimado e em uma 2,6 x 101UFC/g estimado, as demais <1,0 x 101UFC/g estimado. Com base nos resultados obtidos conclui-se que as amostras analisadas apresentaram baixos níveis de ocorrência de Salmonella spp. e Staphylococcus coagulase positiva e que, mesmo com estes baixos índices, constantemente deve-se buscar uma melhora na qualidade dos produtos da pesca, melhora esta que passa pelo treinamento constante em boas práticas de fabricação, procedimentos padrões de higienização e análise de perigos e pontos críticos de controle do pessoal que trabalha na pesca ou em fazendas de criação de camarão, bem como dos funcionários das indústrias.
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Lopes, Paulo Roberto Duarte, Jailza Tavares de Oliveira Silva, and George Olavo. "NOTAS SOBRE Xenolepidichthys dalgleishi GILCHRIST, 1922 (ACTINOPTERYGII: GRAMMICOLEPIDIDAE) AO LARGO DO ESTADO DA BAHIA, BRASIL, OCEANO ATLÂNTICO OCIDENTAL." Arquivos de Ciências do Mar 49, no. 1 (November 24, 2016): 95. http://dx.doi.org/10.32360/acmar.v49i1.6166.

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Abstract:
São apresentados dados morfométricos e merísticos, e da dieta alimentar de Xenolepidichthys dalgleishi Gilchrist, 1922 (Actinopterygii: Grammicolepididae), com base em nove indivíduos capturados ao largo do Estado da Bahia, Brasil, Oceano Atlântico ocidental. O comprimento total variou de 125,6 mm a 160,0 mm. Pequenas variações foram observadas com relação aos caracteres merísticos e proporções corporais. A deita alimentar de X. dalgleishi consiste principalmente de peixes e crustáceos.
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Oliveira-Silva, Jailza Tavares de, Paulo Roberto Duarte Lopes, and George Olavo. "Notas sobre Polymixia lowei Günther, 1859 (Actinopterygii: Polymixiidae) no talude superior ao largo da costa da Bahia (nordeste do Brasil), Oceano Atlântico Ocidental." Revista Mosaicum, no. 26 (October 10, 2017): 61–68. http://dx.doi.org/10.26893/rm.v13i26.70.

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Abstract:
São apresentadas informações sobre caracteres merísticos e morfométricos e biologia de 41 indivíduos de Polymixia lowei Günther, 1859 (Actinopterygii: Polymixiidae) do estado da Bahia (nordeste do Brasil, oceano Atlântico ocidental). Os comprimentos totais variaram entre 143,8 mm e 234,0 mm. Pequenas variações foram observadas com relação à caracteres morfométricos, merísticos e proporções corporais. O alimento de P. lowei consiste principalmente de peixes mas também de diferentes grupos de crustáceos.
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Loebmann, Daniel, and João Paes Vieira. "O impacto da pesca do camarão-rosa Farfantepenaeus paulensis (Perez-Farfante) (Decapoda, Penaeidae) nas assembléias de peixes e siris do Parque Nacional da Lagoa do Peixe, Rio Grande do Sul, Brasil." Revista Brasileira de Zoologia 23, no. 4 (December 2006): 1016–28. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-81752006000400006.

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Abstract:
Este trabalho avaliou do impacto da pesca do camarão-rosa Farfantepenaeus paulensis (Perez-Farfante, 1967) sobre a assembléia de peixes e crustáceos do Parque Nacional da Lagoa do Peixe. Constatou-se que, em média, a composição nas capturas da pesca do camarão-rosa, com a arte de pesca aviãozinho, é semelhantes àquelas descrita em para outros estuários do Rio Grande do Sul, quando considerada apenas a proporção das grandes categorias analisadas (espécie alvo - camarão-rosa 53%: captura acessória 24%: rejeito 23%). A composição da fauna acompanhante (captura acessória + rejeito) apresente diferenças pronunciadas ao longo do gradiente salino da laguna. No geral, ao nível específico, as espécies de peixes capturadas com maior intensidade - Brevoortia pectinata (Jenyns, 1842), Micropogonias furnieri (Desmarest, 1823) e Jenynsia multidentata (Jenyns, 1842) - diferem daquelas capturadas em outros estuários do Rio Grande do Sul, onde, além de M. furnieri, os bagres Genidens barbus (Lacepède, 1803) e Genidens genidens (Cuvier, 1829) dominam nas capturas. As estimativas do potencial de impacto das capturas acessório e do rejeito apresentaram valores, do ponto de vista pesqueiro, bastantes satisfatórios, quando comparados com outras artes de pesca do camarão, o que sugere que a decisão de proibir a pesca no Parque Nacional da Lagoa do Peixe não deve ser baseada no impacto da pesca do camarão-rosa sobre a fauna acompanhante, mas sim na atividade pesqueira em si, uma vez que a legislação Brasileira vigente proíbe a pesca dentro de Parques Nacionais.
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Nascimento, Isa Rosete Mendes Araújo, Antonio Carlos Freitas Souza, Ladilson Rodrigues Silva, Carine Almeida Miranda Bezerra, Rebeca Ramos Sousa, Aldeane Soares de Abreu, Denise da Silva Sousa, Ilka Márcia Ribeiro de Souza Serra, Nancyleni Pinto Chaves Bezerra, and Selma Patrícia Diniz Cantanhede. "Patógenos em peixes de ambientes naturais e de cultivo no Estado do Maranhão: Uma visão geral e perspectivas para pesquisa." Research, Society and Development 10, no. 7 (June 17, 2021): e15910716284. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i7.16284.

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Abstract:
Na busca pelo conhecimento sobre sanidade de peixes a compreensão das interações ecológicas é fundamental, mas por um longo tempo houve negligência nos estudos sobre os parasitas que os afetam. Os trabalhos com patógenos de peixes no Estado do Maranhão ainda são insuficientes e por essa razão este trabalho vem com o objetivo de realizar um levantamento de pesquisas científicas desenvolvidas no período de 2010 a 2020 sobre os de patógenos em peixes de ambientes naturais e de cultivo deste estado. Utilizou-se como estratégias metodológicas a busca sistemática por artigos científicos nas plataformas Web of Science, Google Acadêmico, Pubmed, ASFA, Scopus e SciELO, no período compreendido entre 2010 a 2020, com o intuito de reunir informações sobre o tópico em estudo. Os resultados foram separados por categoria de agentes etiológicos pela diversidade de classes e técnicas distintas utilizadas nas pesquisas levantadas. Os dados obtidos evidenciam que os peixes podem ser acometidos por crustáceos ectoparasitas, bacterioses, nemátodas, protozoários, mixosporídeos, fungos, monogenóideas e vírus, porém no Maranhão as pesquisas com esses parasitas de peixes ainda são incipientes, neste sentido destaca-se a necessidade de mais estudos sobre sanidade de peixes nesta região. Além disso, estudos detalhados sobre o ciclo de vida dos parasitas e suas vias de transmissão com finalidade de prevenir as infecções, bem como a construção de um plano de ação com estratégias de tratamento, controle e prevenção dessas patologias serão de grande relevância em estudos futuros e ambientalmente sustentáveis.
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PINTO, IRAJÁ DAMIANI. "Permian Insects from Paraná Basin, South Brazil VI. Homoptera - 3.Fulgoringruidae." Pesquisas em Geociências 17, no. 1-2 (December 31, 1990): 3. http://dx.doi.org/10.22456/1807-9806.21373.

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Abstract:
É descrito um novo inseto permiano procedente do km 185 + 500 da Rodovia BR-290, trecho Porto Alegre – Uruguaiana, RS, que pertence à nova família Fulgoringruidae, Fulgoringruo kukalovae Pinto gen. et. Sp.nov. Este inseto está associado a importante grupo descrito para aquela localidade e, ainda, a grande número de crustáceos do grupo Pygocephalomorpha, algumas escamas de peixes e plantas (Glossopteridales). Ainda comenta-se neste trabalho o significado da fauna e da flora da Formação Irati e a sua importância para a Deriva dos Continentes.
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Chaves, Paulo de Tarso da C., and Adriana Serenato. "Diversidade de dietas na assembléia de linguados (Teleostei, Pleuronectiformes) do manguezal da Baía de Guaratuba, Paraná, Brasil." Revista Brasileira de Oceanografia 46, no. 1 (1998): 61–68. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-77391998000100005.

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Abstract:
Citharichthys arenaceus e C. spilopterus são responsáveis por cerca de 70% da abundância de linguados no manguezal da Baía de Guaratuba. Nesta assembléia, da qual também fazem parte Symphurus tessellatus, Etropus crossotus e Achirus lineatus, a dieta baseia-se em crustáceos, peixes, Gastropoda e Polychaeta. Seu hábito alimentar não é altamente especializado, mas algumas particularidades são observadas: em Citharichthys spp e S. tessellatus, Caridea e peixes são os principais itens ingeridos; em E. crossotus, Amphipoda Gammaridae; e em A. lineatus, Polychaeta. As espécies cuja dieta está em maior grau sobreposta com outras são também aquelas cujo hábito é mais generalista. Em tais casos, a natureza dos itens complementares confere identidade própria a cada dieta, atenuando uma eventual competição interespecífica. Os resultados da associação entre a abundância das populações e o grau de participação dos itens na dieta de cada uma reforçam esta conclusão.
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Novakowski, Gisele Caroline, Norma Segatti Hahn, and Rosemara Fugi. "Alimentação de peixes piscívoros antes e após a formação do reservatório de Salto Caxias, Paraná, Brasil." Biota Neotropica 7, no. 2 (2007): 149–54. http://dx.doi.org/10.1590/s1676-06032007000200017.

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Abstract:
Este trabalho investigou padrões alimentares de peixes piscívoros antes e após a formação do reservatório de Salto Caxias, Paraná, Brasil, com base em estudos da dieta de Hoplias malabaricus, Oligosarcus longirostris, Rhamdia branneri e Rhamdia voulezi, e da disponibilidade de presas. As coletas foram realizadas mensalmente no período de março de 1997 a fevereiro de 1998 (pré-represamento) e de março de 2000 a fevereiro de 2001 (pós-represamento), no local do reservatório. Foram analisados 549 conteúdos estomacais e a composição da dieta foi descrita através das porcentagens de ocorrência e volume de cada item alimentar, as quais foram combinadas por um índice alimentar. O hábito piscívoro foi, em geral, mais evidente para H. malabaricus, O. longirostris e R. voulezi, enquanto que para R. branneri moluscos e crustáceos foram mais importantes que peixes. Após o represamento os peixes-presa mais consumidos, por três predadores, foram Astyanax sp. b e Cyphocharax modestus. Estas espécies estiveram entre as forrageiras mais capturadas após a formação do reservatório. Assim, conclui-se que mais do que uma preferência, o consumo por determinada presa é reflexo de sua disponibilidade, abundância e vulnerabilidade no ambiente represado.
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Possamai, Bianca, Leonardo Cruz da Rosa, and Marco Fábio Maia Corrêa. "Seletividade de armadilhas e atrativos na captura de pequenos peixes e crustáceos em ambientes estuarinos." Brazilian Journal of Aquatic Science and Technology 18, no. 2 (November 27, 2014): 11. http://dx.doi.org/10.14210/bjast.v18n2.p11-17.

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Bozza, André Nogueira, and Norma Segatti Hahn. "Uso de recursos alimentares por peixes imaturos e adultos de espécies piscívoras em uma planície de inundação neotropical." Biota Neotropica 10, no. 3 (September 2010): 217–26. http://dx.doi.org/10.1590/s1676-06032010000300025.

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Abstract:
Este estudo teve como objetivo avaliar o uso dos recursos alimentares por indivíduos imaturos e adultos de Acestrorhynchus lacustris, Hemisorubim platyrhynchos, Hoplias aff. malabaricus, Plagioscion squamosissimus, Pseudoplatystoma corruscans e Salminus brasiliensis, da planície de inundação do alto Rio Paraná, coletados trimestralmente entre março de 2007 e dezembro de 2008. Foi avaliada a composição quantitativa da dieta através da obtenção do volume das presas (% volume) e amplitude de nicho trófico de cada uma das espécies, bem como as inter-relações tróficas entre elas, através da similaridade entre as dietas e tamanho das presas. A dieta das seis espécies foi composta por peixes-presa (42 espécies), crustáceos e insetos, sendo que todas elas, com exceção de P. corruscans, mostraram alterações ontogenéticas. A amplitude de nicho foi maior para H. aff. malabaricus adultos e menor para P. corruscans adultos e P. squamosissimus imaturos. A similaridade na dieta foi maior para aquelas espécies que consumiram Characidae e menor para P. squamosissimus imaturos, os quais consumiram preferencialmente crustáceos. Houve correlação positiva entre o tamanho da presa e do predador, porém cada espécie consumiu presas de tamanhos diferentes, mostrando que elas não são correlacionadas. Os resultados demonstraram que as seis espécies consumiram peixes desde as fases imaturas, porém com pouca similaridade intra e inter-específica na dieta para a maioria delas, e que o tamanho das presas consumidas aumentou em relação ao tamanho do predador e foi variável entre as espécies. Assim, a dieta dos predadores depende da distribuição e colonização das espécies-presas no ambiente, morfologia e comportamento alimentar tanto das presas quanto dos predadores.
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Beliene, Glieber Henriques, Adélia Rangel Mandu Rocha, and Cristina Maria Magalhães de Souza. "Parâmetros Alimentares de Hoplias malabaricus, como ferramenta de análise Ambiental na Lagoa Feia, RJ, Brasil." E&S Engineering and Science 1, no. 1 (May 7, 2014): 116–24. http://dx.doi.org/10.18607/es201411607.

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Abstract:
Dentre as quase 25.000 espécies de peixes conhecidas no mundo, destaca-se a Hoplias malabaricus (Bloch, 1794) por apresentar características alimentares bem amplas. Trata-se de um peixe caçador de emboscada que por ser carnívoro piscívoro e topo de cadeia, tem se tornado motivo de discussão quanto ao papel que desempenha na regulação de outras populações de peixes. Não se limitando a piscivoria quando jovem também se alimenta de larvas de insetos, e quando adulta complementa sua alimentação com pequenos crustáceos. O objetivo do presente trabalho foi determinar parâmetros alimentares da população de Hoplias malabaricus nos períodos chuvoso e de estiagem na Lagoa Feia no Rio de Janeiro, a fim de se constatar possíveis mudanças no padrão alimentar dessa espécie em função das pressões antrópicas nesse ambiente. Para isso os exemplares de Hoplias malabaricus foram obtidos Novembro/09 e Julho/10. Dos espécimes foram analisados os conteúdos estomacais, e determinados índices de repleção estomacal (IRE) e estados de repleção estomacal (ERE), dos quais os resultados demonstraram majoritariamente a espécie Cyphocharax gilbert como índice alimentar preferencial da Hoplias malabaricus, o que não é comum visto a sua característica amplitude alimentar. Outro fato importante foram os altos índices de captura de alimento mesmo em períodos onde comumente a taxa alimentar da traíra é reduzida. Dessa forma esses indícios apontam para possíveis alterações na dinâmica da comunidade aquática dessa lagoa, certamente em função de perturbações pontuais ou difusas humanas, o que está levando a um aumento na oferta de alimento
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Brazil-Sousa, Clarissa, Raquel Monteiro Marques, and Míriam Pilz Albrecht. "Segregação alimentar entre duas espécies de Heptapteridae no Rio Macaé, RJ." Biota Neotropica 9, no. 3 (September 2009): 31–37. http://dx.doi.org/10.1590/s1676-06032009000300002.

Full text
Abstract:
Alimento é considerado o principal eixo da partilha de nicho entre peixes, sendo um fator importante para a organização de suas populações. Com o intuito de investigar essa assertiva para duas espécies filogeneticamente próximas, a dieta natural de dois peixes da família Heptapteridae, Rhamdioglanis transfasciatus e Rhamdia quelen foi caracterizada e comparada ao longo do curso longitudinal do rio Macaé. R. quelen foi classificada como carnívora, sendo crustáceos e peixes os itens mais importantes da sua dieta, ao passo que R. transfasciatus foi considerada invertívora, tendo consumido principalmente larvas de Trichoptera e de Diptera. A posição trófica calculada revelou que ambas as espécies são consumidoras secundárias, com valores um pouco maiores para R. quelen. As espécies podem ser consideradas generalistas, mas com algumas diferenças na estratégia alimentar adotada por suas populações: alguns grupos de indivíduos de R. quelen se comportaram de forma especialista, enquanto que a população de R. transfasciatus se comporta de forma generalista em sua maioria. Na comparação intraespecífica, a dieta de ambas foi muito semelhante entre as duas localidades, porém a sobreposição de nicho entre as populações das duas espécies foi quase nula nos locais de coocorrência, indicando a existência de partilha alimentar entre Rhamdia quelen e Rhamdioglanis transfasciatus no rio Macaé.
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Senna, Cristina Do Socorro Fernandes. "Geografia e arqueologia: análise espacial e contextual de sítios arqueológicos no estuário amazônico." GEOUSP: Espaço e Tempo (Online) 20, no. 2 (August 21, 2016): 238. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2179-0892.geousp.2016.123728.

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Abstract:
As contribuições teórico-metodológicas da ecologia de paisagem com enfoque geográfico foram aplicadas à análise espacial e contextual de três sítios arqueológicos (PA-BA-83: Bittencourt, PA-BA-84: Alunorte e PA-BA-85: Jambuaçu) do projeto Arqueológico Bauxita Paragominas, no estuário amazônico. Os resultados mostraram que os artefatos, biofatos e ecofatos resgatados remetem à tradição ceramista Tupi-Guarani, que, no último milênio, desenvolveu atividades de horticultura em floresta tropical, sendo o plantio de mandioca, a caça e a coleta de frutos silvestres a principal economia do grupo, embora também mantivessem forte ligação com a planície flúvio-marinha, sobretudo para obter recursos alimentares como frutos de palmeiras, crustáceos e peixes.
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Taborda, Naraiana Lopes, Julia Ramos De Lima, Viviane Da Silva Pinheiro, Dimitri Ramos Alves, and André Resende Senna. "Copépodes e isópodes parasitos de nove espécies de peixes marinhos (Osteichthyes) do litoral do Estado do Rio de Janeiro, Brasil." Cadernos UniFOA 9, no. 25 (August 10, 2014): 105. http://dx.doi.org/10.47385/cadunifoa.v9i25.127.

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Abstract:
Entre fevereiro de 2009 a junho de 2012, 368 espécimes de nove espécies de peixes marinhos (Osteichthyes) coletados ao longo da costa do Estado do Rio de Janeiro (21° - 23° S, 41° - 45° W), foram necropsiados para estudar sua fauna parasita de Copepoda e Isopoda. Foram identificadas 11 espécies de copépodes e três espécies de isópodes parasitos. Sendo coletados 852 espécimes de copépodes e quatro de isópodes. O mais prevalente e abundante dentre os crustáceos parasitos foi Taeniacanthus lagocephali Pearse, 1952, enquanto Coryphaena hippurus Linnaeus, 1758 foi a espécie de hospedeiro com a maior diversidade de espécies de ectoparasitos. Os gêneros Ceratothoa Dana, 1852 e Mothocya Hope, 1851 são registrados pela primeira vez para o Brasil neste estudo.
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Gazal, Luís Eduardo de Souza, Kelly Cristina Tagliari De Brito, Lissandra Souto Cavalli, Renata Katsuko Takayama Kobayashi, Gerson Nakazato, Luciana Kazue Otutumi, Augusto César Da Cunha, José Antônio Simões Pires Neto, and Benito Guimaraes De Brito. "Salmonella sp. em peixes – qual a importância para sanidade em pescado?" Pesquisa Agropecuária Gaúcha 24, no. 1/2 (December 28, 2018): 55–64. http://dx.doi.org/10.36812/pag.2018241/255-64.

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Abstract:
A patogenia de Salmonella em peixes é desconhecida e diversas são as formas de contaminação do pescado por este microrganismo, sem relatos que esclareçam sua função como agente etiológico ou como pertencente à microbiota destes animais. Em diversos países esta bactéria é responsável por milhões de casos de Salmonelose e as salmonelas paratíficas são as principais causadoras de doenças associadas ao consumo de peixes e crustáceos. Vários fatores podem influenciar na segurança dos alimentos da aquicultura, como o tipo das espécies cultivadas, localização dos criadouros, práticas de cultivo e manejo, preparo e consumo do pescado. Além disso, a escassez de saneamento básico ou disposição de rejeitos animais e humanos de forma inapropriada contribuem para a poluição desses ambientes. A contaminação do ecossistema aquático por Salmonella torna o ambiente uma fonte de disseminação desta bactéria. A crescente expansão da aquicultura como fonte de alimentos reforça a importância de um sistema de controle em todas as etapas necessárias para a produção e processamento de pescados. Através de práticas de manejo como o uso de temperaturas adequadas nas criações, uso controlado de antimicrobianos e adoção de medidas higiênico-sanitárias durante a produção e comercialização, é possível evitar a disseminação de enterobactérias na aquicultura. Apesar de ainda ser desconhecida sua importância para a sanidade do pescado, medidas de controle da qualidade da água e ração, higiene dos tanques e procedência de alevinos devem ser consideradas para prevenção de Salmonella em peixes uma vez que esta bactéria é um importante patógeno veiculado por alimentos.
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Meneses, Rafael Freitas, Danielle Dos Santos Lima, and Mário Augusto Gonçalves Jardim. "Influência da precipitação e a temperatura na dieta de lontra [(Lontra longicaudis (Olfers, 1818)] em área de influência de reservatório hidrelétrico no rio Jari, Amapá, Brasil." Revista Brasileira de Geografia Física 13, no. 07 (December 11, 2020): 3351. http://dx.doi.org/10.26848/rbgf.v13.07.p3351-3369.

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Abstract:
Foi avaliada a dinâmica sazonal da precipitação e da temperatura na dieta de Lontra longicaudis nas áreas de influência direta e indireta do reservatório Hidrelétrico Santo Antônio do Jari, Amapá, Brasil, para testar a hipótese do predomínio de itens de peixes no total de fezes e o aumento de itens de crustáceos e da diversidade de presas no período menos chuvoso. O estudo foi realizado na Usina Hidrelétrica Santo Antônio do Jari (UHE) localizada cerca de 150 km da foz do rio Jari com as coletas de fezes a cada trimestre durante 2016, 2017 e 2018 na montante e jusante dos rios em período chuvoso e período menos chuvoso, e os itens alimentares encontrados foram quantificados para cada categoria alimentar por meio da frequência de ocorrência relativa (FOr%) e calculada a média e o desvio padrão. Para verificar a relação entre a frequência alimentar e as variáveis climáticas foi realizada a ordenação por meio da Análise de Componentes Principais (PCA) com a auxílio do software estatístico R. Em 542 amostras de fezes analisadas, os peixes e crustáceos foram as classes mais consumidas ao longo dos três anos principalmente na jusante. Houve correlação positiva entre itens de peixes e precipitação, e itens de crustáceos temperatura. As informações obtidas são fundamentais como indicadoras ambientais para o manejo e conservação de lontra em ambientes naturais/ou impactados, principalmente quando associados com os aspectos climáticos na região amazônica. Precipitation and temperature as environmental indicators in the Neotropical Otter diet [(Lontra longicaudis (olfers, 1818)] in an area of influence of a hydroelectric reservoir on the Jari river, Amapá, Brazil A B S T R A C TWere evaluated the seasonal dynamics of precipitation and temperature in the Lontra longicaudis diet in the areas of direct and indirect influence of the Santo Antônio do Jari Hydroelectric Reservoir, Amapá, Brazil, to test the hypothesis of the predominance of fish items in the total of feces and the increase of crustacean items and the diversity of prey in the less rainy period. The study was carried out at the Santo Antônio do Jari Hydroelectric located about 150 km from the mouth of the Jari River with the collection of feces every quarter during 2016, 2017 and 2018 in the upstream and downstream rivers in the rainy season and less rainy season, and the food items found were quantified for each food category using the frequency of relative occurrence (FOr%) and the mean and standard deviation were calculated and to check the relationship between food frequency and climatic variables, ordering was performed by means of of Principal Component Analysis (PCA) with the aid of the statistical software R. In 542 samples of feces analyzed, fish and crustaceans were the most consumed items over the three years, mainly upstream. There was a positive correlation between fish items and precipitation, and temperature and crustaceans items. The information obtained is fundamental as environmental indicators for the management and conservation of otters in natural / or impacted environments, especially when associated with climatic aspects in the Amazon region.Keywords: Otter, environmental factors, diet, dam.
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Bennemann, Sirlei Terezinha, Wanner Galves, and Luiz Gustavo Capra. "Recursos alimentares utilizados pelos peixes e estrutura trófica de quatro trechos no reservatório Capivara (Rio Paranapanema)." Biota Neotropica 11, no. 1 (March 2011): 63–71. http://dx.doi.org/10.1590/s1676-06032011000100006.

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Abstract:
Foi avaliada a dieta das principais espécies de peixes e a estrutura trófica de três trechos no reservatório de Capivara, no Rio Paranapanema, localizados em Porecatu, Cruzália e Cinzas e de um trecho que sofre sua influência, no Rio Tibagi. A dieta destas espécies, pela composição percentual, com os itens alimentares agrupados foi: detritos e insetos aquáticos em três trechos (Cinzas, Cruzália e Porecatu) e crustáceos e insetos aquáticos no trecho Tibagi. Pelo Índice Alimentar (IAi) determinou-se os alimentos principais para cada espécie, e de acordo com eles, as espécies foram classificadas em seis categorias tróficas: carcinófaga, detritívora, herbívora, insetívora, onívora e piscívora. No trecho Tibagi foram verificadas seis categorias; no trecho Cinzas cinco e em Cruzália e Porecatu, quatro. As espécies generalistas/oportunistas: Astyanax altiparanae, Moenkhausia intermedia e Pimelodus maculatus mudaram de categoria trófica conforme o trecho. Plagioscion squamosissimus, piscívora em Porecatu e Cruzália, mudou para carcinófaga nos trechos Tibagi e Cinzas. A estrutura trófica, assim como a composição das principais espécies em abundância de exemplares, foi distinta em cada trecho, onde ocorreu o predomínio de três espécies, tendo sempre entre elas uma das espécies introduzidas.
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Cintra, Israel Hidenburgo Aniceto, Kleber de Sá Paiva, Kátia Cristina de Araújo Silva, Déborah Elena Galvão Martins, Alex Garcia Cavalleiro de Macedo Klautau, Wagner Cesar Rosa dos Santos, and Flavio de Almeida Alves-Júnior. "Sobre a carcinofauna acompanhante na pesca industrial do camarão-rosa na plataforma continental Amazônica." Research, Society and Development 9, no. 8 (June 25, 2020): e110985508. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i8.5508.

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Abstract:
Este trabalho foi realizado com objetivo de quantificar a carcinofauna acompanhante por estação do ano, período do dia e faixa de profundidade na pesca industrial do camarão-rosa na Plataforma Continental Amazônica. O estudo foi realizado a partir de 152 registros de operações de pesca ou arrastos de fundo, sendo 72 na época de chuva (dezembro a maio) e 80 na época de seca (junho a novembro), com duração média de 3,5 ± 1,5 horas, totalizando 532 horas de arrasto, nos meses de julho e setembro de 2010 e março e abril de 2011, entre os estados do Pará e Amapá. Inicialmente a fauna acompanhante foi classificada em cinco grupos: peixes, camarão-rosa, crustáceos, moluscos e outros. Em seguida, foi realizada a triagem das comunidades de crustáceos: caranguejos, portunídeos, camarões, lagostas e estomatópodes, onde cada grupo foi quantificado em peso e número de exemplares. Das amostras coletadas no período do estudo, obteve-se uma relação camarão-rosa/fauna acompanhante na época de chuva de 1:3, e na época de seca de 1:30. A carcinofauna diferiu significativamente entre época do ano e entre faixa de profundidade, mas não entre o período do dia. A relação entre o volume (kg) de camarão-rosa capturado e carcinofauna oscilou muito, com o valor médio de 1:1. Nas pescarias industriais de camarão-rosa na costa norte do Brasil a relação camarão/carcinofauna acompanhante é influenciada pela estação do ano e faixa de profundidade, sendo menos danosa a essa biodiversidade no primeiro semestre de cada ano.
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Pompeu, Paulo dos S., Fábio Vieira, and Carlos B. Martinez. "Utilização do mecanismo de transposição de peixes da Usina Hidrelétrica Santa Clara por camarões (Palaemonidae), bacia do rio Mucuri, Minas Gerais, Brasil." Revista Brasileira de Zoologia 23, no. 1 (March 2006): 293–97. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-81752006000100024.

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Abstract:
Durante a operação do elevador para peixes da Usina Hidrelétrica Santa Clara, de novembro de 2003 a março de 2004, todos os crustáceos palaemonídeos adultos que utilizaram o mecanismo foram contados e o número de jovens estimado. Duas espécies foram registradas: Macrobrachium carcinus (Linnaeus, 1758) e Macrobrachium acanthurus (Wiegmann, 1836). A utilização do mecanismo por adultos foi bastante restrita, com apenas 185 exemplares registrados. Porém, o número de jovens de M. carcinus utilizando o elevador foi estimado em 19.120 indivíduos. Embora o mecanismo avaliado tenha permitido a passagem dos palaemonídeos para montante do barramento, ficou clara a necessidade de novos arranjos estruturais e de manejo específicos para esses animais. Essas ações se referem ao desenvolvimento de estruturas direcionadas para a sua passagem e a adoção de vertimentos programados durante o período reprodutivo para permitir o carreamento de larvas para jusante. Esses dois caminhos representam formas efetivas de manejo, imprescindíveis para a manutenção das populações deste importante componente da biota aquática.
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Silva, Tiago José Jesus da. "DESEMPENHO EXPORTADOR DO AGRONEGÓCIO PERNAMBUCANO: UMA ANÁLISE ENTRE O PERÍODO DE 2003 A 2013." A Economia em Revista - AERE 25, no. 2 (November 29, 2017): 81. http://dx.doi.org/10.4025/aere.v25i2.34921.

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Abstract:
Este artigo buscou analisar o desempenho exportador do agronegócio pernambucano referente aos principais capítulos exportados pelo estado no período 2003 a 2013. Para tal, utilizaram-se os indicadores de índice de concentração por destino, vantagem comparativa revelada de Vollrath, Taxa de Cobertura, Índice de competitividade revelada e comércio intraindústria. Os dados foram coletados pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex), órgão vinculado ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Os resultados revelaram que os capítulos referentes a peixes e crustáceos, frutas e cascas de cítricos e melões, bem como açúcar e produtos de confeitaria, apresentaram vantagens comparativas reveladas em relação ao Brasil em todo período analisado. Esses produtos, também se mostraram fortemente competitivos no comércio internacional. Ademais, constatou-se predomínio do comércio Interindústria para quase todos os capítulos analisados, assim como em relação ao índice de concentração por destino, verificou-se que as exportações do agronegócio pernambucano apresentaram-se como diversificadas entre o período analisado.
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Furusawa, Guilherme Pinheiro, and Paulo Cesar Rodrigues Cassino. "AMPLIAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DO CARANGUEJO DE ÁGUA DOCE TRICHODACTYLUS PETROPOLITANUS (GOELDI, 1886) (DECAPODA, TRICHODACTYLIDAE) TRAVÉS DO REGISTRO DE OCORRÊNCIA NA CIDADE DE MENDES, RIO DE JANEIRO, BRASIL." Revista Eletrônica TECCEN 10, no. 1 (December 1, 2017): 31. http://dx.doi.org/10.21727/teccen.v10i1.1128.

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Abstract:
Os caranguejos de água doce congregam um grupo de crustáceos da família Trichodactylidae, cujas espécies desempenham importante papel na manutenção de diversos ecossistemas nos ambientes continentais, atuando em diferentes níveis tróficos, servindo ainda de recurso alimentar para muitas espécies de peixes, aves, répteis e mamíferos, incluindo o próprio homem, além da reconhecida capacidade de reciclar a matéria orgânica nos ambientes em que vivem. Toda essa importância implica na necessidade de estudos acerca destas relações, assim como da sua distribuição geográfica. Entretanto, são insipientes os estudos acerca da ecologia destes organismos no ambiente Neotropical e em destaque ao Brasil, frente principalmente a grande diversidade de ambientes nesse território. O trabalho em tela visa colaborar com a ampliação da distribuição geográfica do gênero Trichodactyluscom a observação do caranguejo dulcícola Trichodactylus petropolitanus (Goeldi, 1886) (Decapoda, Trichodactylidae) na cidade serrana de Mendes, mesorregião metropolitana do Estado do Rio de Janeiro, Brasil, constituindo-se no primeiro registro desta espécie na região.
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Chahud, Artur, and Setembrino Petri. "Paleontologia da fácies arenosa do membro Taquaral (Permiano) no Estado de São Paulo: estado da arte e contribuições adicionais." Geologia USP. Série Científica 16, no. 3 (October 19, 2016): 105. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9095.v16i3p105-115.

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Abstract:
A Formação Irati, Permiano (Cisuraliano) da Bacia do Paraná, destaca-se por importantes características geológicas e paleontológicas. Entre seus fósseis, os crustáceos e répteis Mesosauridae são os mais conhecidos e estudados. Nas fácies arenosas do Membro Taquaral sempre foram citados restos de peixes desarticulados, mas nenhum trabalho foi publicado. Esta lacuna no conhecimento paleontológico foi preenchida com diversas contribuições que serão resumidas neste trabalho. A maior parte dos fósseis são dentes, escamas e partes ósseas indeterminadas de Actinopterygii, porém deve-se aos Chondrichthyes maior diversidade taxonômica, na forma de dentes e espinhos. Os dentes mais abundantes pertencem ao Holocephali Itapyrodus, inicialmente considerado monoespecífico, I. punctatus. Estudos recentes revelaram que diferentes morfotipos identificados como Itapyrodus, podem incluir várias espécies. Os elasmobrânquios são representados por dentes cladodontes, pelo menos três gêneros baseados em espinhos, (Amelacanthus, Sphenacanthus e um indeterminado), uma espécie de Orodontiformes, Orodus ipeunaensis, e Xenacanthiformes, com a espécie Taquaralodus albuquerquei e duas espécies indeterminadas. Outros fósseis também foram registrados; Sarcopterygii (Actinistia, Osteolepiformes), tetrápodes (Temnospondyli), icnofósseis indeterminados e citações de microfósseis (foraminiferos, ostracodes e acritarcas).
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Robert, Maurício de C., Maria A. Michels-Souza, and Paulo de T. Chaves. "Biologia de Paralonchurus brasiliensis (Steindachner) (Teleostei, Sciaenidae) no litoral sul do Estado do Paraná, Brasil." Revista Brasileira de Zoologia 24, no. 1 (March 2007): 191–98. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-81752007000100024.

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Abstract:
Apresentam-se atributos de estrutura populacional, reprodução e alimentação de Paralonchurus brasiliensis no litoral Sul do Estado do Paraná. As coletas foram realizadas com rede de arrasto de fundo, de março de 1999 a janeiro de 2000, sobre as isóbatas 10 e 15 m. Os indivíduos são mais abundantes durante a primavera, época de recrutamento dos jovens menores que 93 mm. A relação peso/comprimento para sexos grupados é PT(g) = 2,74E-6.CT(mm)3,22 (n = 659; R² = 0,99). Maturação gonadal é registrada a partir da classe de comprimento 130-165 mm, e o comprimento médio de primeira maturação - sexos grupados - é estimado em 175 mm. Poliquetas são o item alimentar mais freqüente em todas as classes de tamanho e estações do ano, seguidos de crustáceos e peixes. Conclui-se que o período reprodutivo da espécie estende-se do outono (início da maturação) ao verão (final da desova). Após a primavera, os jovens provavelmente saem da área de profundidade 10 m. A interdição do arrasto camaroneiro nesta profundidade durante primavera e verão seria eficiente para reduzir o by-catch de P. brasiliensis, hoje composto por indivíduos recrutas ou em proximidade de desova.
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Kitahara, Marcelo Visentini. "[NO TITLE AVAILABLE]." Biota Neotropica 9, no. 2 (June 2009): 35–43. http://dx.doi.org/10.1590/s1676-06032009000200003.

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Abstract:
A pesca demersal voltada as espécies de peixes (i.e. Lophius gastrophisus, Urophisys brasiliensis, Genipterus brasiliensis) e crustáceos (Chaceon ramosae e Chaceon sp.), com grande valor comercial no talude continental superior do sul do Brasil aumentou significativamente nas últimas décadas. A compilação de todos os dados até então publicados acerca dos pontos de ocorrência dos corais escleractíneos azooxantelados em águas sul-brasileiras entre 24° e 35° S, sobrepostos com as principais áreas de atuação das quatro modalidades de pesca demersais (arrasto de profundidade, emalhe e espinhel de fundo e covos), demonstrou que as frotas em questão vêm utilizando as áreas com ocorrência de corais, como principais áreas de esforço, indicando que os recifes de profundidade possuem elevada importância ecológica perante os ecossistemas da plataforma e talude continental, sendo importantes reservatórios da biodiversidade marinha profunda. Entretanto, desde as fases iniciais desta exploração evidenciou-se através de relatos de observadores de bordo, a captura, como "bycatch", de grandes quantidades de corais de profundidade. Desta maneira, visando não só apenas a proteção dos ecossistemas coralíneos de profundidade, mas também a sustentabilidade econômica da pesca, é recomendada a criação de áreas de exclusão da pesca demersal em locais com ocorrência de Scleractinia azooxantelados.
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Bernardino, Maria G. S., Edijanio G. Silva, Tercio I. C. Bezerra, Ricardo B. Lucena, and Fabiana Satake. "Avaliação ectoparasitológica, hematológica e histopatológica de traíras Hoplias malabaricus Bloch, 1794 provenientes de açudes localizados no município de Sumé, estado da Paraíba." Pesquisa Veterinária Brasileira 36, no. 7 (July 2016): 581–86. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2016000700003.

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Abstract:
Resumo: Hoplias malabaricus Bloch, 1794 é uma das espécies de peixes mais comumente encontrada nos açudes da Microrregião do Cariri Paraibano, todavia ainda não existem estudos na região sobre a sua fauna parasitária. Em virtude disso, o estudo objetivou caracterizar a fauna ectoparasitológica, o perfil hematológico e os achados histopatológicos das brânquias de H. malabaricus provenientes de quatro açudes localizados no município de Sumé/PB. Em cada açude foram capturados 10 exemplares e foi realizada a análise limnológica da água. Realizou-se a biometria dos exemplares e foram colhidas amostras sanguíneas por venopunção caudal. Os métodos de coleta de parasitos foram realizados segundo as recomendações da literatura. Além disso, foram coletadas amostras de brânquias para avaliação histopatológica. A comparação das médias foi feita pelo Teste Tukey a 5% de probabilidade. Os resultados mostram que a ectoparasitofauna de H. malabaricus provenientes de açudes localizados no município de Sumé/PB apresentou-se diversificada, sendo identificados vários táxons de ectoparasitos na superfície corporal e brânquias. A fauna parasitária promoveu alterações hematológicas e histopatológicas nas brânquias. Além disso, os resultados evidenciam uma relação de epibiose de Epistylis sp. com Lernaea cyprinacea e crustáceos branquiúros em H. malabaricus.
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Mariano, Jorge Luiz, and Álvaro Barrantes Hidalgo. "Composição e diversificação do setor exportador brasileiro: uma análise do perfil das exportações." Revista Nexos Econômicos 7, no. 1 (May 22, 2013): 121. http://dx.doi.org/10.9771/1516-9022rene.v7i1.8372.

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Abstract:
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">Nos últimos anos, a estrutura das exportações brasileiras vem se alterando, com o aumento da participação de produtos manufaturados no total exportado. Essa mudança está associada ao processo de abertura comercial, à diversificação e ao aumento de competitividade do setor industrial. Este trabalho tem como objetivo examinar o processo de crescimento das exportações brasileiras no período de 1996 a 2006, através da mensuração dos índices de composição, especialização e diversificação das exportações. Os resultados mostraram, entre outros, que a associação entre produtos tradicionais e produtos primários e entre produtos não tradicionais e produtos manufaturados não é direta, quando se analisa o padrão histórico de crescimento das exportações brasileiras. O estudo apontou que alguns produtos, como soja, carnes, algodão, peixes e crustáceos, podem ser considerados produtos não tradicionais com recente destaque nas exportações. Por outro lado, as exportações de manufaturados, como alumínio e produtos da indústria química, e de papel e celulose podem ser consideradas tradicionais, numa visão histórica das exportações. Observou-se que o esforço para aumentar as exportações, nos últimos anos, vem sendo acompanhado por um processo de diversificação de produtos.</p>
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Barros, Mara Rubia Ferreira, Cibele Cristina Oeiras Freire, Valdo Sena Abreu, Adriane Carvalho Faro, Illana de Araújo Ribeiro, Luciana Margalho Quaresma, Wagner César Rosa Dos Santos, Rafael Anaisce Das Chagas, and Marko Herrmann. "Composição centesimal do molusco Paxyodon syrmatophorus (Gmelin, 1791) (Bivalvia: Hyriidae) consumidos na Ilha de Tabatinga, Amazônia Oriental." Research, Society and Development 9, no. 8 (July 18, 2020): e465985141. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i8.5141.

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Abstract:
Os recursos pesqueiros (e.g., peixes, crustáceos e moluscos) compõem a dieta alimentar das populações, pois representa uma fonte de proteína. Neste contexto, os moluscos bivalves apresentam elevada importância ecológica e socioeconômica, principalmente para comunidades que vivem as margens dos rios. Desta forma, o presente trabalho registra a utilização de Paxyodon syrmatophorus como alimento pela comunidade nativa da ilha de Tabatinga, Abaetetuba, Estado do Pará, bem como, caracteriza a composição centesimal do molusco. Evidenciou-se dois tipos de preparo do molusco (escaldado e refogado), utilizando sempre temperos simples na cocção do alimento. Além disso verificou-se que a espécie apresenta alta taxa de umidade e proteínas em sua composição, com baixo teor de lipídio e calorias, apresentando em média rendimento da carne comestível em 16,2%. Conclui-se que a utilização dos bivalves de água doce na região apresenta-se como uma fonte de subsistência, utilizando conhecimentos empíricos na organização do preparo de P. syrmatophorus. O bivalve apresenta composição centesimal satisfatória a necessidade nutricional complementar. Recomenda-se estudos acerca do crescimento e reprodução para inferir medidas ao manejo sustentável do recurso e utilização posterior das conchas.
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Araújo, Pâmela Gisela Silva, Geilsa Costa Santos Baptista, and Eraldo Medeiros Costa Neto. "Representações de “insetos” por crianças do ensino fundamental e implicações para o diálogo nas aulas de ciências naturais." Revista Insignare Scientia - RIS 3, no. 4 (November 20, 2020): 510–24. http://dx.doi.org/10.36661/2595-4520.2020v3i4.11834.

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Abstract:
Apresentamos os resultados de um estudo qualitativo que envolveu estudantes do 4º ano do Ensino Fundamental de uma escola pública do povoado de Pedra Branca, município de Santa Terezinha, Bahia. O objetivo foi investigar como esses estudantes representam os insetos e quais as possíveis implicações para a aprendizagem sobre a biologia desses animais. A coleta de dados aconteceu através de desenhos esquemáticos acompanhados de textos explicativos elaborados pelos estudantes após escutarem a palavra “inseto” e as análises procederam indutivamente, tendo revelado que eles classificam os insetos como sendo animais de um modo geral (espécies da própria classe Insecta e de outros grupos, como crustáceos, mamíferos e peixes, entre outros). Essa classificação revela um ordenamento diferente do científico, podendo estar associado ao universo sociocultural dos estudantes, que se não for considerado nos métodos de ensino escolar, poderá dificultar uma compreensão científica adequada. Consideramos imperativo que os professores investiguem e compreendam os conhecimentos culturais dos estudantes para a promoção de diálogos com negociação de significados culturais e ampliação de conhecimentos que permitam a compreensão cientifica acerca da biologia dos insetos e sua importância ecológica nos diferentes ecossistemas.
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Beneditto, Ana Paula Madeira Di. "Perfil isotópico da fauna associada ao estuário interno do Rio Paraíba do Sul, norte do estado do Rio de Janeiro, sudeste do Brasil." Revista Ibero-Americana de Ciências Ambientais 11, no. 6 (July 6, 2020): 747–53. http://dx.doi.org/10.6008/cbpc2179-6858.2020.006.0060.

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Abstract:
Esse estudo caracteriza o perfil isotópico de nitrogênio (δ15N) e carbono (δ13C) de crustáceos (Callinectes bocourti e Macrobrachium acanthurus) e peixes (Lycengraulis grossidens, Anchoviella lepidentostole, Leporinus copelandii, Genidens genidens e Centropomus undecimalis) que fazem parte da fauna associada ao estuário interno do Rio Paraíba do Sul. ANOVA demonstrou diferenças significantes entre as espécies em relação ao perfil isotópico de nitrogênio (F= 38,2, g.l.= 6, p< 0.0001) e carbono (F= 24,3, g.l.= 6, p< 0.0001). Genidens genidens se destaca das demais espécies com os valores mais pesados de δ15N e δ13C, enquanto M. acanthurus apresentou os valores mais leves para ambos os isótopos. Os valores de δ15N permitiram agrupar C. bocourti, M. acanthurus, A. lepidentostole e L. copelandii com os valores mais leves, seguido de L. grossidens e C. undecimalis, e depois G. genidens, destacada das demais espécies com a média mais pesada de δ15N. Em relação a δ13C, os valores mais leves se referem ao grupo formado por M. acanthurus, L. copelandii e C. undecimalis, depois C. bocourti com valor intermediário, e L. grossidens, A. lepidentostole e G. barbus com os valores mais pesados de δ13C. Os dados desse estudo são os primeiros registros do perfil isotópico desses animais para a região e servirão de referência para estudos futuros.
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Santos de Miranda, Camila Cristina, and Larissa Lovatto Amoriin Gama. "INADEQUAÇÃO DA ROTULAGEM DE ALIMENTOS ALERGÊNICOS: RISCO PARA INDIVÍDUOS COM HIPERSENSIBILIDADE ALIMENTAR." DEMETRA: Alimentação, Nutrição & Saúde 13, no. 3 (September 30, 2018): 731–43. http://dx.doi.org/10.12957/demetra.2018.32906.

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Abstract:
Objetivo: Analisar a adequação da rotulagem de alimentos alergênicos de acordo com a Resolução n.º 26, de 02 de julho de 2015. Metodologia: Verificou-se a concordância das declarações de alérgenos em 221 rótulos de alimentos industrializados comercializados em três redes distintas de supermercados. Os produtos foram subdivididos em dez grupos de alimentos (pães e cereais; peixes e crustáceos; ovos e derivados; sementes oleaginosas; leites e derivados; soja e derivados; massas; doces, bolos e biscoitos; cárneos e embutidos e bebidas alcoólicas) e foram categorizados como “inadequados” quando descumpriram qualquer critério estabelecido na resolução. Para detalhar as inadequações, foram adotadas as seguintes classificações: localização incorreta da declaração no rótulo, declaração incompleta e/ou formatação inadequada e declaração inexistente. Resultados: Do total de rótulos avaliados, 31,7% (n=70) foram identificados como inadequados. Destas inadequações, observou-se que 48,6% foram classificados como “Declaração inexistente”. Observou-se, ainda, que foram encontradas inadequações nos dez grupos de alimentos avaliados. Conclusão: As normas regulamentadoras nacionais de rotulagem dispõem inovações na perspectiva de defesa do consumidor alérgico; no entanto, ainda se observam diversas irregularidades no seu cumprimento. Investigações desta natureza são relevantes para a saúde pública e devem ser realizadas para exigir a fiscalização e implementação das legislações vigentes.DOI: 10.12957/demetra.2018.32906
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Ribeiro, Naassom Almeida Souza, Euro de Barros Couto Júnior, and Simone de Carvalho Balian. "Avaliação crítica de dois métodos para determinação da qualidade da pescada Macrodon ancylodon (BLOCH & SCHNEIDER, 1801). Análise Descritiva Quantitativa e Teste de Aceitabilidade." Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP 14, no. 3 (December 21, 2016): 26–35. http://dx.doi.org/10.36440/recmvz.v14i3.34687.

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Abstract:
Por definição, pescado é o termo genérico que compreende organismos aquáticos como peixes, crustáceos, moluscos, anfíbios, quelônios, mamíferos de água doce e salgada e algas que são utilizados na alimentação humana. De acordo com a Food and Agricultural Organization, o comércio de peixes e derivados está na linha de frente na questão de segurança alimentar. Trata-se da commodity mais comercializada internacionalmente. Quaisquer comprometimentos da qualidade do pescado geram prejuízos a todos os componentes participantes da cadeia produtiva. Parte da produção acaba sendo descartada; o preço final passa a não ser competitivo com outras fontes de proteína animal e, em termos de inocuidade, aumentam-se os riscos de transmissão de perigos biológicos e químicos ao consumidor. Imediatamente após a captura, o pescado no barco deve ser submetido à conservação pelo gelo. A necessidade de aperfeiçoamento de técnicas e a capacitação dos funcionários que lidam com produtos alimentícios levaram ao desenvolvimento e ao aprimoramento das chamadas análises sensoriais, capazes de avaliar o pescado de acordo com suas características, identificáveis com os sentidos humanos. Esses procedimentos são empregados como técnicas de rotina para a inspeção do pescado em entrepostos e indústrias de processamento para julgar o grau de frescor dos produtos aquáticos durante o processo de comercialização. Sob as considerações acima, o presente estudo identificou os atributos sensoriais mais relevantes na avaliação do frescor da pescada Macrodon ancylodon (BLOCH & SCHNEIDER, 1801), utilizando a Análise Descritiva Quantitativa e o Teste de Aceitabilidade. Os resultados obtidos revelaram que: 1) o frescor do pescado depende, obrigatoriamente, das habilidades de natureza sensorial adquirida, e o profissional responsável por essa atividade necessita de capacitação e treinamento contínuo; 2) os atributos melhores explicadores na avaliação do frescor da pescada Macrodon ancylodon pela Análise Descritiva Quantitativa (ADQ) foram:"coloração das brânquias", "odor característico", "odor pútrido" e "avaliação global de frescor"; 3) pelo Teste de Aceitabilidade (TA), o parâmetro B2 "o quanto você gostou do aroma do produto" mostrou-se o melhor na avaliação do frescor.
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Agostinho, Beatriz Narciso, Rodney Kozlowiski Azevedo, and Vanessa Doro Abdallah. "Ergasilus sp. (Copepoda: Ergasilidae), parasito de Genidens barbus (Lacepède, 1803) provenientes do Canal de Bertioga, São Paulo." Diversitas Journal 5, no. 1 (January 13, 2020): 44–49. http://dx.doi.org/10.17648/diversitas-journal-v5i1-930.

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RESUMO Espécies de Ergasilus Nordman, 1832 são copépodos parasitos encontrados em todo o mundo em ambientes aquáticos, e são considerados importantes causadores de doenças em piscicultura. As fêmeas destes crustáceos são encontradas parasitando os peixes, uma vez que os machos possuem vida livre no zooplâncton. Um de seus importantes hospedeiros, Genidens barbus, ocorre na costa Leste do Brasil, em águas costeiras, estuários e no curso inferior de rios, desde o Rio de Janeiro até o Rio da Prata, sendo considerado o bagre marinho mais abundante nas regiões estuarinas do Sudeste/Sul do Brasil. A existência de espécies desconhecidas de parasitos ainda é muito grande, por isso há a necessidade de se conhecer mais à respeito da biodiversidade parasitária existente para servir de auxílio para as espécies que base para novas descrições e até mesmo re-descrições. Com isso, o presente estudo teve o objetivo de estudar a biodiversidade de ectoparasitos de G. barbus coletados no Canal de Bertioga – SP. Foram coletados sete espécimes deste hospedeiro por um pescador local e levados até o laboratório de Ictioparasitologia na cidade de Bauru, onde foram necropsiados individualmente. No momento da necropsia as brânquias foram analisadas a procura de ectoparasitos. Este órgão foi passado pela peneira com abertura de 75µm e lavado em água corrente e o conteúdo foi analisado em estereomicroscópio à procura de parasitos. Foram encontrados um total de 111 espécimes de copépodas parasitando as brânquias, sendo 40 espécimes pertencentes a espécie Ergasilus sp. (Copepoda: Ergasilidae) e os outros 71 espécimes ainda não foram identificados. A espécie analisada no presente estudo apresentou intensidade média = 13,3 ± 2,44; abundância média = 5,71 ± 0,82 e prevalência = 42,9%. Desse modo, o estudo realizado com a biodiversidade parasitária tem se apresentado como um importante recurso para o conhecimento mais especifico de parasitos de peixes ainda não analisados, como é o caso das diversas espécies encontradas no Canal de Bertioga, um dos importantes estuários brasileiros. PALAVRAS-CHAVE: Ergasilus, Biodiversidade, Canal de Bertioga.
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Pereira, Maria Eduarda Garcia de Sousa, Voyner Ravena Cañete, Marllen Karine da Silva Palheta, Francisco José da Silva Santos, Bianca Bentes da Silva, Roberta Sá Leitão Barboza, and Grazielle Evangelista-Gomes. "Contribuição dos atores da pesca para a bioecologia do Camurim Centropomus undecimalis (CENTROPOMIDAE – PERCIFORMES) capturado no litoral Amazônico brasileiro." Research, Society and Development 9, no. 10 (October 2, 2020): e4119108691. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i10.8691.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi conhecer e descrever a bioecologia do Centropomus undecimalis (Bloch, 1792), quanto a sua nomenclatura local, hábitat, alimentação, reprodução e migração, a partir do conhecimento dos atores da pesca, bem como, traçar o perfil socioeconômico desses trabalhadores. Os dados foram obtidos por meio de entrevistas semiestruturadas junto aos pescadores, mestres e donos de embarcações, entre março e maio de 2019 no município de Bragança, por meio da técnica snowball. Os dados foram tabulados e analisados em planilhas eletrônicas dos Software Microsoft Office Excel, Past e IRAMUTEQ. O perfil socioeconômico dos atores da pesca foi similar em relação a idade, escolaridade, tempo na pesca e renda, exceto o último, que variou significativamente em função da ocupação/profissão. Essa espécie é conhecida localmente como camurim, robalo e camurim-preto. Sendo encontrado ao longo do litoral amazônico brasileiro, distribuído em 20 etno-habitats. Destes, 49,1% encontram-se no ambiente costeiro/marinho, 47,1% no estuarino e 3,8% no dulcícola. Alimentam-se, preferencialmente de peixes, seguido de crustáceos e insetos. Essa espécie reproduz ao longo do ano, porém, com maior frequência entre os meses de junho e dezembro (período de transição chuvoso-seco e período seco). A migração ocorre em função da sazonalidade local, fase de vida e habitat, influenciando na alimentação, reprodução e crescimento. Os resultados apresentados, a partir de uma perspectiva integrada de conhecimentos, pode ser peça chave no ponto de partida para o manejo e conservação dessa espécie no litoral amazônico brasileiro.
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Da Rocha, Marilise França, Vanessa Sasso Padilha, Renata Alves Córdova, and Maysa Bonades Marcondes. "DIOCTOPHYMA RENALE EM TESTÍCULO DE CÃO NO MUNICÍPIO DE CURITIBANOS, SC, BRASIL – RELATO DE CASO." Revista de Ciência Veterinária e Saúde Pública 5, no. 2 (August 31, 2018): 208. http://dx.doi.org/10.4025/revcivet.v5i2.41598.

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Abstract:
Dioctophyma renale, é o maior nematódeo parasita de animais domésticos, é chamado de “o verme gigante do rim. O seu ciclo de vida é incompleto e heteroxêmico, apresentando como hospedeiros definitivos os canídeos e, raramente, os bovinos, os equinos, os suínos, os gatos, alguns animais silvestres e o homem. Como hospedeiro intermediário (HI) tem anelídeos oligoquetas (Lumbriculus variegatus), que parasitam brânquias de crustáceos. Ainda pode ter hospedeiros paratênicos ou acidentais (HP) como rãs ou peixes. Sendo que o hospedeiro definitivo se infecta através da ingestão de hospedeiros intermediários ou paratênicos, e estes através dos ovos eliminados na urina do hospedeiro definitivo. O parasito é encontrado frequentemente no rim direito, porém pode ser observado em rim esquerdo, em tecido subcutâneo, livre na cavidade abdominal, em glândula mamária, em cavidade torácica, em ureteres, em bexiga e mais raramente em testículo de cão. Foi recebido para orquiectomia eletiva na Clínica Veterinária Toca dos Bichos, em Curitibanos, SC, um cão, macho, de aproximadamente dois anos de idade, sem raça definida, pesando 10,5kg. O tutor informou que recolheu o animal da rua há aproximadamente um ano. Durante o procedimento cirúrgico, foi observado que o testículo esquerdo estava alterado, com menor tamanho e consistência amolecida em relação ao testículo direito. Ao incidir a cápsula externou-se o verme, havendo intensa destruição do parênquima testicular e conteúdo sanguinolento no interior da mesma. O tutor foi orientado à realização de exames complementares para diagnosticar o parasitismo em outros órgãos do animal, bem como realizar exame nos outros animais que possui.
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Amaro Pinheiro, Marcelo Antonio, and Ana Maria Torres Rodrigues. "Crustáceos sobre-explotados e plano nacional de gestão dos caranguejos uçá (Ucides cordatus), guaiamú (Cardisoma guanhumi) e do siri-azul (Callinectes sapidus): uma estratégia para evitar que passem ao status de ameaçados de extinção." Revista CEPSUL - Biodiversidade e Conservação Marinha 2, no. 1 (May 16, 2012): 50–57. http://dx.doi.org/10.37002/revistacepsul.vol2.30550-57.

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Abstract:
O Brasil assumiu um compromisso internacional para a conservação da fauna, flora e ecossistemas brasileiros ao assinar a Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB). Entre os instrumentos de gestão ambiental para atingir esse objetivo, ambos previstos na legislação, estão os “Planos de Recuperação” para espécies ameaçadas de extinção e os “Planos de Gestão” para as classificadas como sobre-explotadas ou ameaçadas de sobre-explotação. A publicação da nova Lista de Espécies da Fauna Brasileira Ameaçadas de Extinção pela IN MMA nº 03/2003, não incluiu os peixes e invertebrados aquáticos, devido à inadequação dos critérios da IUCN para definição de organismos aquáticos ameaçados, mas também em função das pressões econômicas contrárias envolvidas. Tal fato conduziu à demanda por uma legislação complementar, a IN MMA nº 05/2004, que introduziu esses grupos em dois anexos: o anexo I, com as espécies ameaçadas, sem uso econômico e o anexo II, com as sobreexplotadas ou ameaçadas de sobreexplotação, para as quais admite-se o uso, mediante critérios. Os Planos de Gestão objetivam promover o uso sustentável desses recursos, assegurando a manutenção das populações em níveis satisfatórios, permitindo a continuidade da atividade econômica. Dentre as espécies comercialmente exploradas listadas no anexo II, estão três braquiúros – Caranguejo-uçá (Ucides cordatus), Guaiamú (Cardisoma guanhumi) e o Siri-azul (Callinectes sapidus), para os quais esse artigo apresenta as principais diretrizes traçadas para o “Plano Nacional de Gestão” dessas espécies.
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Silva, Alex Isaac Wai-Wai da, and Charles Hanry Faria Junior. "Consumo de pescado e outros alimentos pela população indígena da aldeia Mapuera, Oriximiná, Pará." REVISTA CIÊNCIAS DA SOCIEDADE 2, no. 4 (May 31, 2019): 54–78. http://dx.doi.org/10.30810/rcs.v2i4.902.

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Abstract:
O estudo foi realizado na Aldeia Mapuera, Terra Indígena Trombetas, Oriximiná - Pará no ano de 2016 mediante entrevistas realizadas com 32 chefes de famílias, abrangendo 155 habitantes, para diagnosticar o consumo de pescado e outros itens alimentares pela população Indígena. Os dados foram analisados com técnicas da estatística descritiva e regressão linear simples para apresentar o efeito do número de pessoas na família sobre o consumo per capita de alimentos por período sazonal. Foi observada uma divisão nas tarefas entre homens e mulheres, onde os filhos se inserem de acordo com sua faixa etária e gênero, sendo assim o conhecimento repassado entre gerações. A agricultura, coleta de frutos e sementes, caça e pesca provêm o alimento consumido, que tem nível de consumo diferenciado entre os períodos de inverno e verão. Os Wai-Wai utilizam 30 etnoespécies de peixes, uma de crustáceos, uma de quelônios e uma de crocodilianos, capturados com o auxílio de 10 aparelhos de captura, além de diversificados itens derivados da agricultura, coleta e caça. Para o universo amostral, o quantitativo estimado de pescado consumido no período de inverno foi de 10.874,40 kg e de 7.984,14 kg no verão, para os produtos derivados da agricultura e coleta de 9.834,14 kg no inverno e 20.776,06 kg no verão, permitindo estimar que a demanda anual total dos habitantes da Aldeia Mapuera é da ordem de 105.198,48 kg de pescado e 171.170,40 kg de alimentos de origem agrícola e coleta. Apesar desses quantitativos, foi observada uma tendência de menor quantitativo consumido por pessoa para núcleos familiares maiores, e observados relatos de redução de recurso naturais, tendo como motivador o aumento do número de pessoas na aldeia, o que merece investigação para auxiliar no uso sustentável dos recursos naturais e a manutenção do modo de vida e tradição da população Wai-Wai.
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Oliveira, Francisco Pereira de, Norma Cristina Vieira, and Sebastião Rodrigues Júnior. "As Famílias do Mangue e Suas Práticas Holísticas: Um Estudo no Nordeste Paraense, Amazônia, Brasil." Amazônica - Revista de Antropologia 9, no. 1 (February 10, 2018): 316. http://dx.doi.org/10.18542/amazonica.v9i1.5493.

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Abstract:
O presente estudo traz discussão relacionada aos povos usuários dos manguezais do nordeste do estado do Pará (município de Bragança, Amazônia Brasileira) objetivando analisar as famílias e suas práticas holísticas empreendidas nas atividades de apropriação e uso dos recursos ambientais do mangue. Por conseguinte, descrever o perfil e as características dessas famílias no que concerne à organização social, às formas e práticas. Procura, ainda, identificar as práticas produtivas e sua relação de gênero e de geração, constituídas através dos saberes ecológicos locais por quem sobrevive do e no mangue. O estudo ocorreu no período de 2012 a 2015 em quatro comunidades, a saber: Bonifácio, Castelo, Caratateua e Tamatateua, consideradas produtoras de atividades laborais nos manguezais dessa região. Foram selecionadas 24 pessoas, entre homens e mulheres, para participarem de entrevistas direcionadas, por meio de um questionário com perguntas semiestruturadas e relacionadas com as práticas cotidianas empreendidas para a apropriação e uso dos recursos ambientais do mangue. Adicionalmente, foram feitas observações diretas em campo e registros das falas e dos discursos por meio de gravação. A análise dos dados correu por meio do Programa Statistical Package for the Social Sciences, complementado com a análise de conteúdo, que permitiu interpretar e compreender as falas e os discursos dos entrevistados. Os resultados revelaram que as famílias do mangue constituem sua renda a partir do extrativismo do peixe, do caranguejo-uçá, dos mariscos e da madeira de mangue, assim como por pequenas atividades ligadas à confecção e conserto de redes de pesca, à coleta de lenha do mangue para a fabricação de carvão, ao artesanato, dentre outros, com a participação direta de todos os membros da família. Os homens, na sua maioria, praticam atividades pesqueiras de produtos que agregam maiores valores no mercado, enquanto as mulheres extraem recursos como peixes costeiros, crustáceos e ervas medicinais, prioritariamente, para o sustento e manutenção, imediato, familiar. São também observadas práticas de reciprocidade entre as famílias e seus membros, com a divisão do esforço físico de trabalho, de apetrechos pesqueiros e nas atividades festivas das comunidades. Identificou-se, ainda, que os saberes empreendidos pelas famílias no uso dos recursos dos manguezais se devem à transmissão de saberes dos mais “velhos” aos mais “novos”, onde a inserção ocorre muito cedo, ainda na infância, e se concretiza de modo geral, na juventude quando passam a integrar os grupos pesqueiros interfamiliares. Logo, conclui-se que essas famílias têm como marca de suas atividades uma relação direta e holística no ambiente do manguezal, tanto no que diz respeito ao usufruto dos recursos que este oferece quanto na sua dinâmica social, econômica e cultural.
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Ferraz, Alexsander, Bruna Dos Santos Pires, Eugênia Tavares Barwaldt, Eduarda Machado dos Santos, Paola Renata Joanol Dallmann, Tanize Angonesi de Castro, Márcia De Oliveira Nobre, and Leandro Quintana Nizoli. "Spirometra Mansonoides em fezes de felino doméstico no município de Pelotas, RS, Brasil, relato de caso." Scire Salutis 10, no. 1 (February 18, 2020): 10–13. http://dx.doi.org/10.6008/cbpc2236-9600.2020.001.0002.

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Abstract:
Spirometra Mansonoides é um Cestódeo da família Diphyllobothriidae, agente responsável pela zoonose parasitária denominada Esparganose. Acomete o intestino delgado de diversos mamíferos, como cães e gatos, seus hospedeiros definitivos (HD), e também o homem. Possui dois hospedeiros intermediários (HI), o crustáceo copépode (1º HI), que pode ser ingerido pelo 2º HI, como repteis, anfíbios e peixes. O HD geralmente infecta-se pela ingestão do 2º HI contendo larvas pleurocercóides em seus tecidos. O diagnóstico pode ser realizado através de exame coproparasitológico, onde a técnica de sedimentação é bastante eficaz para visualização dos ovos. O objetivo deste trabalho é relatar um caso de felino doméstico infectado por Spirometra sp. evidenciando o diagnóstico deste parasito.
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Anacleto, Adilson, Patricia Roberta Bonoli, Gabriel Alcântara da Silva, Jose Victor Andreatta, and Glaucia Marconato. "Composto de marketing da carne de siri pescado com gaiolas no litoral do Paraná." Revista Brasileira de Administração Científica 7, no. 2 (November 30, 2016): 100–109. http://dx.doi.org/10.6008/spc2179-684x.2016.002.0007.

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Abstract:
O elevado esforço de pesca que praticado no litoral paranaense conjuminou que os estoques naturais de peixes e camarões não conseguiram se reproduzir a mesma velocidade das inovações tecnológicas, fato que obrigou muitas famílias de pescadores a buscarem alternativas de renda. Entre as novas atividades surgiu a pesca do siri com gaiolas, atualmente praticada por mais de 150 famílias que comercializam a carne do crustáceo junto a restaurantes especializados em frutos do mar. Apesar do crescimento da atividade no contexto de geração de renda regional, não foram encontrados estudos sobre o sistema de comércio deste produto. Neste contexto, visando subsidiar o estabelecimento de ações de marketing para o segmento comercial varejista da cadeia produtiva do siri pescado com gaiolas, este estudo investigou a influência do composto de marketing: preço, praça, promoção e produto, no comportamento de compra do consumidor. Foi realizado entre setembro a novembro de 2015, estudo exploratório-descritivo junto a 177 consumidores. Identificou-se que o consumo médio era de 2,69 vezes ao ano, sendo que as principais iguarias feitas da carne de siri eram a casquinha de siri frita (n=87%), seguido pelo bolinho da carne de siri (n=31%) e posteriormente risoto, hambúrguer e pizza (13%). Concluiu-se que os principais produtos que a substituem a carne de siri de gaiola quando a mesma não é encontrada é o peixe e camarão, e em menor proporção carnes e aves. O preço, a aparência do produto, o cheiro, e qualidade do atendimento no momento da compra, são os fatores do composto de marketing que geram os maiores índices de insatisfação juntos aos consumidores.
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Santos, Sandro, Paulo Juarez Rieger, Roni Roberto Ramos Vieira, and Roberta Araújo Barutot. "Composição e distribuição dos Crustácea (Decapoda) na Lagoa do Peixe, Rio Grande do Sul, Brasil." Revista Brasileira de Zoologia 17, no. 1 (March 2000): 213–23. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-81752000000100018.

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Cavalcanti, E. T. S., W. S. Nascimento, R. M. Takemoto, L. C. Alves, and S. Chellappa. "Ocorrência de Crustáceos Ectoparasitos no Peixe Ariacó, Lutjanus synagris (Linnaeus, 1758) nas Águas Costeiras do Rio Grande do Norte, Brasil." Biota Amazônia 3, no. 1 (June 30, 2013): 94–99. http://dx.doi.org/10.18561/2179-5746/biotaamazonia.v3n1p94-99.

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