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Vieira Brandão, Maiara, Marieli Rosseto, Raquel Aparecida Loss, Claudineia Aparecida Queli Geraldi, Sumaya Ferreira Guedes, and Juliana Maria De Paula. "GELEIA DE PEQUI (Caryocar brasiliense): ELABORAÇÃO, CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E ACEITAÇÃO." RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218 2, no. 4 (May 24, 2021): e24262. http://dx.doi.org/10.47820/recima21.v2i4.262.

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Abstract:
O pequi é uma fruta de sabor exótico e cultivada em todo o cerrado brasileiro. A polpa da fruta é comercializada in natura ou enlatada, utilizada no preparo de diversos pratos típicos. No entanto, essa fruta é pouco explorada na culinária doce. Portanto, este trabalho teve como objetivo desenvolver uma formulação de geleia de pequi com dois tipos de açúcar, além de avaliar as características físico-químicas e a aceitação sensorial do produto. Os pequis foram despolpados, triturados, misturados ao açúcar e aquecidos em fogo baixo até que o valor mínimo de sólidos solúveis atingisse 65 ºBrix. Para umidade, acidez e sólidos totais, não houve diferença significativa entre as formulações estudadas. Enquanto para pH, cinzas e vitamina C, os resultados foram significativamente maiores para a geleia elaborada com açúcar mascavo, e atribuídos à composição do açúcar que contém maior teor de minerais. Na análise sensorial, a geleia com açúcar cristal foi a mais preferida pelos julgados. No teste de aceitação, a cor contribuiu significativamente para uma maior aceitação da geleia elaborada com açúcar cristal. Portanto, a formulação da gelatina com a polpa do pequi torna-se uma alternativa para agregar valor às frutas exóticas brasileiras.
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Kerr, Warwick Estevam, Francisco Raimundo da Silva, and Bdijai Tchucarramae. "Pequi (Caryocar Brasiliense Camb.): informações preliminares sobre um pequi sem espinhos no caroço." Revista Brasileira de Fruticultura 29, no. 1 (April 2007): 169–71. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-29452007000100035.

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Abstract:
É relatado o achado de uma planta de pequi (Caryocar brasiliense Cambi) no Norte de Mato Grosso, sem espinhos no caroço (figuras 1 e 2). O pequi é a 3ª fruta mais consumida pelas populações do cerrado brasileiro e o seu único defeito é ter o caroço cheio de espinhos.
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3

Uchôa, Valdiléia Teixeia, Juliana Fortes de Oliveira, Marcos Aurélio Borges Ramos, Ravan Kênory Seriano de Oliveira, Thainar Martins Vieira Brito, Antonio Rafael de Oliveira, and Beneilde Cabral Moraes. "Avaliação biométrica e análise da vitamina C em frutas exóticas comercializadas em supermercados e mercados de Teresina – PI." Agrarian 13, no. 50 (November 23, 2020): 577–92. http://dx.doi.org/10.30612/agrarian.v13i50.11240.

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Abstract:
A comercialização de frutas exóticas no Brasil vem expandindo-se bastante nos últimos anos, apresentando produção de aproximadamente 40 milhões de toneladas, mantendo-se atrás, apenas da China e da Índia. Conhecer a variabilidade em termos biométricos das frutas é de grande importância, pois cada fruta possui suas características, ainda que faça parte dos mesmos grupos de espécies. O objetivo deste estudo foi avaliar os aspectos físico-químicos e o perfil biométrico em frutas exóticas comercializadas em mercados e supermercados na cidade de Teresina-PI. Para a análise deste trabalho foram selecionadas e adquiridas 18 amostras de frutas exóticas em mercados e supermercados nas regiões das zonas norte, leste e sul da cidade de Teresina-PI tais como: ameixa, ata, atemoya, bacuri, cajarana, carambola, caqui, jiló, kiwi, morango, pequi, pêssego, pitanga, pitaya, pitomba, sapoti, seriguela e umbu. Com relação ao perfil biométrico, as frutas pitaya, carambola, jiló, bacuri, atemoya e ata, sofreram variações em relação às dimensões de tamanho. Acompanhando a porcentagem de rendimento de polpa in natura, a ameixa apresentou o maior rendimento com 97,87%. Quanto ao teor de vitamina C, a pitanga mostrou-se com o maior valor, apresentando 174,34 mg/100g. Na análise de pH, a seriguela mostrou-se como a fruta mais ácida, com valor de 1,89. Sendo assim, foi possível verificar que, cada fruta exótica, possui sua variedade físico-química e biométrica. Além disso, a perda de vitamina C está atribuída a alguns fatores externos e a quantidade elevada da mesma está relacionada ao elevado estado de maturação da fruta.
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Nepomuceno, Leandro Lopes, Nayane Peixoto Soares, Juliana Carvalho de Almeida Borges, Vanessa de Souza Vieira, Dayane Kelly Sabec Pereira, Kleber Fernando Pereira, Vanessa de Sousa Cruz, Jorge Luís Ferreira, Emmanuel Arnhold, and Eugênio Gonçalves de Araújo. "Extrato etanólico da casca de fruta de Caryocar brasiliense promove a morte e o controle do ciclo celular em células osteossarcoma caninas." Research, Society and Development 9, no. 10 (October 16, 2020): e7299109194. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i10.9194.

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Abstract:
O bioma Cerrado é fonte de moléculas químicas com grande potencial medicinal. As substâncias extraídas do pequi, fruto do Caryocar brasiliense, têm propriedades antiparasitárias, antioxidantes e antineoplásicas. O osteossarcoma canino é um tumor ósseo altamente agressivo e metastático, pouco responsivo às modalidades atuais de quimioterapia. Este estudo teve como objetivo mostrar os efeitos do extrato etanólico da casca de pequi (EEPP) sobre as células do osteossarcoma canino, além de sugerir uma rota metabólica que explique a ação do extrato. As células D-17 foram semeadas e expostas a EEPP nas concentrações de 0, 10 e 100 µg / mL. Após o tratamento, os núcleos celulares foram marcados com DAPI e quantificados por microscopia de fluorescência. A expressão das proteínas p53, Ki-67, Bcl-2, Akt, AMPK e mTOR foi analisada por imunocitoquímica. Ao usar o DAPI, encontramos uma redução no número de núcleos quantificados, tempo e dose-dependente. A marcação de anticorpos p53, Ki-67 e Bcl-2 diminuiu nos grupos expostos a EEPP. O oposto foi observado com os anticorpos Akt, AMPK e mTOR, onde a proteína não foi encontrada no grupo controle, mas foi expressa nos grupos expostos à EEPP. Nós sugerimos uma possível rota metabólica onde EEPP promove a morte celular e o controle do ciclo celular em células D-17.
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Pereira, Tácio Fragoso, Maura Vieira dos Santos Sousa, and Itamara Farias Leite. "Caryocar brasiliense do Cerrado brasileiro ao tratamento de feridas - Revisão integrativa." Research, Society and Development 10, no. 6 (June 1, 2021): e29710616404. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i6.16404.

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Abstract:
Diariamente inúmeras pessoas no Brasil e no mundo são acometidas com lesões teciduais causadas por diversos fatores que podem gerar significativas perdas na pele. O próprio organismo após uma injúria tecidual começa o processo de reparação, porém quando realizado sem intervenção farmacêutica, o processo é demorado e muitas vezes essa cicatrização não é eficiente e deixa sequelas. Visando contornar esse problema, uma alternativa promissora para este fim, tem sido o uso do pequi, fruta típica do cerrado brasileiro, rico em ácidos graxos insaturados que vem sendo usado na medicina popular por seus efeitos anti-inflamatórios e cicatrizantes no tratamento de várias enfermidades assim como na reabilitação de lesões teciduais e, por esse motivo são alvos de pesquisas mais detalhada nesse trabalho. Este artigo trata-se de uma revisão integrativa sobre as potencialidades do pequi no tratamento de feridas, tendo o privilégio de unir duas áreas cientificas que é a grande biodiversidade brasileira e a saúde sobre uma abordagem interdisciplinar. Para a coleta dos dados, fez-se um levantamento bibliográfico no período de 2014 a 2021 e de 2009 a 2021 para periódicos de revisão e de pesquisa, respectivamente. As buscas foram realizadas, usando as bases de dados eletrônicos da BVS e indexadas como LILACS, SCIELO, PubMed, Google acadêmico e Science direct. Baseado nesse levantamento bibliográfico, pode-se comprovar o espectro de ação biológica do pequi quando utilizado no tratamento de feridas, apresentando resultados positivos no reparo e cicatrização tecidual, confirmados por meio de exames macroscópicos, histológicos e clínicos.
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SANTOS, RENAN ALVES, VINÍCIUS ORLANDI BARBOSA LIMA, and TATIANNE GIZELLE MARQUES SILVA. "OCCURRENCE OF INSECT PESTS IN FRUITS OF Caryocar brasiliense (CARYOCARACEAE) IN THE NORTH OF MINAS GERAIS." Revista Caatinga 34, no. 3 (September 2021): 631–39. http://dx.doi.org/10.1590/1983-21252021v34n315rc.

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Abstract:
ABSTRACT Caryocar brasiliense Camb. is a typical species from the Cerrado that represents a relevant income for the population where the fruit is produced. The ocorrence of insect pests provokes damage in the fruit and making its commercialization unfeasible. Then, this study aimed to identify the pest insect the fruit and the pit; to compare the morphological features of the fruit and pit and the damage caused by insects among mother plants and their origins and correlate the fruit and pit morphological features with the damage caused by the insects. Three different origins were evaluated, 12 mother plants by origin and ten fruit by mother plant. All the fruit were opened, checked for the insect damage and the fruit and pit morphological variables were determined. The insects that caused damage to the pequi embryo were identified as Carmenta sp. (Lepidoptera: Sesiidae) and Amblycerus sp (Coleoptera: Chrysomelidae). The probability analysis showed significant effect on the mother plants and origins for the percentage of fruit and pit attacked where the location of Laje Velha obtained the lowest rates of the insect attack. The fruit and pit of the Fruta de Leite were bigger and heavier than the others, while the correlations among the predation rate and the other morphological variables of the fruit and pit were not significant. Amblycerus sp. and Carmenta sp. may be considered potential pests of pequi, with the risk of compromising the pequizeiro populations and the regional economics.
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Costa, Ana Paula, Ellen Pinto, and Dayana Soares. "Obtenção de farinha do mesocarpo de pequi." Agrarian 10, no. 38 (December 21, 2017): 349. http://dx.doi.org/10.30612/agrarian.v10i38.7051.

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Abstract:
O pequi é um fruto do cerrado brasileiro, apresenta sabor característico agradando grande parte da população do centro-oeste. Aproximadamente 80% do total do fruto é representado por casca que é descartada. Tendo em vista a importância social e econômica que o pequi representa para o cerrado, objetivou-se com este estudo obter farinha da casca do pequi visando sua aplicação como matéria-prima de alimentos, além de possibilitar o uso integral do fruto. A farinha do mesocarpo de pequi foi obtida por secagem em estufa. O mesocarpo e a farinha foram avaliados quanto a umidade, cinzas, pH, acidez titulável, teor de compostos fenólicos e cor. Avaliou-se o teor de sólidos solúveis no mesocarpo enquanto a capacidade de absorção de água e gordura e capacidade de formação de gel foram determinadas na farinha. Observou-se maiores valores dos parâmetros físico-químicos da farinha da casca de pequi em relação ao mesocarpo, com exceção da umidade. O mesocarpo apresentou cor mais escura que a farinha, porém a farinha apresentou coloração amarela mais intensa. A farinha apresentou capacidade de absorção de água e óleo de 450% e 173%, respectivamente, além de apresentar boa capacidade de formação de gel. Com isso, observou-se que a farinha apresenta potencial aplicação como matéria-prima na elaboração de panificados.
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Rodrigues, Meire Cíntia, Henrique Silvano Arruda, José Antônio de Souza Cruz Ramos, and Martha Elisa Ferreira de Almeida. "UTILIZAÇÃO DAS CASCAS E AMÊNDOAS DO PEQUI POR MORADORES DO NORTE DE MINAS GERAIS." Revista Agrotecnologia - Agrotec 9, no. 2 (September 24, 2018): 41. http://dx.doi.org/10.12971/2179-5959/agrotecnologia.v9n2p41-48.

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Abstract:
Este estudo teve como objetivo verificar a utilização das cascas e amêndoas do pequi por moradores de duas cidades do Norte de Minas Gerais, bem como os municípios que disponibilizaram sua venda ao Ceasa/Minas de Belo Horizonte no período de janeiro de 2016 a janeiro de 2017. O consumo do fruto foi avaliado após a compra do pequi no Mercado Municipal de cada cidade por meio de um questionário semiestruturado. Analisou-se os dados do Ceasa/Minas de 2016 e 2017 quanto ao fornecimento de pequi por 22 municípios mineiros. Participaram do estudo 53 indivíduos adultos das cidades de Montes Claros (MG) e Porteirinha (MG), que apresentaram um consumo mensal médio durante os meses da safra de 4,0±2,9 kg em Montes Claros (MG), e 5,8±4,5 kg em Porteirinha (MG). Os avaliados relataram não consumir as cascas do pequi por desconhecerem sobre a sua importância nutricional, e poucos ingeriam suas amêndoas. Os principais municípios mineiros fornecedores de pequi para o Ceasa/Minas foram Paraopeba, Santana de Pirapama e Curvelo. Conclui-se que a maioria dos avaliados não consumiam os resíduos deste fruto (casca e amêndoas), destacando a necessidade de mais divulgação sobre seus benefícios nutricionais, e 3 municípios foram os principais fornecedores deste fruto no período avaliado.
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Lima, Clara Mariana Gonçalves, Josianny De Jesus Santos, Rayrinne Ferreira Miranda, Raika Brenda Barbosa Viana, Mônica Souza Santos, and Edilene Alves Barbosa. "ACEITABILIDADE DE GELEIA DE PIMENTA DEDO-DE-MOÇA COM PECTINA DA CASCA DO PEQUI." Journal of Engineering and Exact Sciences 3, no. 6 (August 29, 2017): 0786–91. http://dx.doi.org/10.18540/jcecvl3iss6pp0786-0791.

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Abstract:
O pequizeiro se destaca pela força econômica exercida no cerrado, seu fruto é utilizado em preparações além de apresentar propriedades tecnológicas em diversos produtos. A pectina, utilizada como gelificante ou estabilizante, pode ser extraída da casca do pequi, a qual corresponde à aproximadamente 80% do peso total do fruto e que é normalmente descartada. O objetivo deste trabalho foi extrair pectina da casca do pequi utilizando ácido cítrico e compará-la com a pectina comercial aplicada na formulação de geléia de pimenta dedo-de-moça. Foi aplicada análise sensorial utilizando teste de aceitação com escala hedônica estruturada de nove pontos. A geleia de pimenta dedo-de-moça elaborada a partir de pectina extraída da casca do pequi alcançou boa aceitação por parte dos consumidores, atingindo nota média acima de 7,0 para quatro dos cinco atributos avaliados, porém diferenciou estatisticamente da geléia produzida com pectina comercial em aparência, cor, textura e sabor. Conclui-se que a casca do pequi é uma alternativa viável para extração de pectina e aplicação em geleias.
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Silva, Deyse Fernandes da, César Vinicius Toniciolli Rigueto, Raquel Aparecida Loss, Sumaya Ferreira Guedes, and José Wilson Pires Carvalho. "Tratamento osmótico na obtenção de lascas da polpa de pequi (Caryocar brasiliense) desidratadas." Natural Resources 7, no. 1 (September 14, 2017): 1–8. http://dx.doi.org/10.6008/spc2237-9290.2017.001.0001.

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Abstract:
O pequi é um fruto perecível, com fase de produção de, no máximo, quatro meses ao ano, sendo necessário o desenvolvimento de técnicas que garantam a disponibilidade durante um maior período, mantendo a qualidade e valor nutricional. Diante disso, o presente trabalho propõe um estudo da desidratação osmótica de lascas da polpa do pequi, utilizando cloreto de sódio e sacarose, visando a obtenção de um produto com maior qualidade e propriedades físico-químicas semelhantes ao fruto in natura. Nesse sentido, foi realizando um planejamento experimental fatorial completo 2³ para determinar as concentrações, proporção fruto: xarope e tempo de imersão, precedido de análises físico-químicas de cinzas; pH; acidez titulável; açucares totais e lipídios. O uso da solução salina não apresenta eficiência, por se tratar de um composto com baixo ponto de saturação, e o fruto só apresenta redução significativa da umidade em soluções osmóticas com concentrações de soluto acima de 50%. Porém, a solução de sacarose foi capaz de reduzir a umidade do fruto de 54,63% para 31,88%, utilizando a solução de sacarose a 70%, na proporção 1:2 por 6 horas. A desidratação osmótica também favoreceu o aumento da acidez, cinzas, açucares totais em comparação com o fruto in natura e diminuiu os teores de umidade, pH e lipídios. Dessa forma, o uso do pré-tratamento osmótico pode ser uma alternativa atraente para a conservação do pequi, pois pode ser utilizada uma tecnologia simples e de baixo custo, que permite a obtenção de um produto com características físico-químicas similares ao in natura.
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Somchinda, Aksara, Raquel Beatriz De Almeida Minas, Paulo Gustavo Barboni Dantas Nascimento, Grace Ferreira Ghesti, Eliana Fortes Gris, and Eduardo Antônio Ferreira. "PROSPECÇÃO TECNOLÓGICA DA PRODUÇÃO DE CÁPSULAS GELATINOSAS DE POLPA DE PEQUI (CARYOCAR BRASILIENSE CAMB) COMO UM NOVO NUTRACÊUTICO." Cadernos de Prospecção 11, no. 2 (September 30, 2018): 615. http://dx.doi.org/10.9771/cp.v11i2.23189.

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Abstract:
<p>Realizou-se a prospecção tecnológica da invenção de processo de preparação de cápsulas gelatinosas produzidas a partir do óleo da polpa de pequi para consumo como suplemento vitamínico natural, com propriedades nutracêuticas e antioxidantes. O objetivo foi abordar a prospecção tecnológica da produção de nutracêuticos, bem como do fruto pequi (<em>Caryocar brasiliense</em> Camb.) na sua forma nutracêutica. Foram mapeadas em bases de dados internacionais, as patentes e os artigos sobre a temática, a fim de verificar a maturidade tecnológica dessa produção. A parit dos resultados sugere-se ampliação da utilização dos princípios ativos do pequi para a indústria de cosméticos e nutricosméticos. Sugerem-se estudos para utilização de componentes nanoencapsulados do pequi como corante para produtos de bronzeamento ou proteção solar. Empresas passíveis de transferência de tecnologia foram identificadas.</p>
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Lopes, Renata Miranda, Joseane Padilha da Silva, Roberto Fontes Vieira, Dijalma Barbosa da Silva, Ismael da Silva Gomes, and Tânia da Silveira Agostini-Costa. "Composição de ácidos graxos em polpa de frutas nativas do cerrado." Revista Brasileira de Fruticultura 34, no. 2 (June 2012): 635–40. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-29452012000200041.

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Abstract:
Dentre as fruteiras do Cerrado brasileiro com forte potencial para a exploração sustentada, encontram-se o araticum (Annona Crassiflora Mart.), o coquinho-azedo (Butia Capitata Mart.) e o pequi (Caryocar Brasiliense Camb.). O objetivo deste trabalho foi caracterizar o teor de óleo e o perfil de ésteres metílicos da fração lipídica da polpa dos frutos destas três espécies. Os teores de lipídeos foram determinados por extração contínua a quente com éter de petróleo em extrator tipo Soxhlet. O óleo para perfil de ésteres metílicos foi extraído a frio por Bligh e Dyer e caracterizado por cromatografia a gás, usando detector de ionização de chama. A polpa de pequi apresentou elevados teores de óleo, em média 30,89 %; as polpas de araticum e coquinho-azedo apresentaram, respectivamente, médias de 2,14 e 2,73 % de óleo. Os ácidos graxos oleico e palmítico predominaram nas três espécies, e todas apresentaram prevalência de ácidos graxos insaturados, sendo a maior concentração encontrada no araticum (78,3 %), seguida pelo coquinho-azedo (63,3 %). A polpa de araticum e de coquinho-azedo apresentaram elevados teores de ácido linolênico (2,5 a 3,7%). A presença de ésteres metílicos de ácido caproico parece estar associada à percepção do aroma frutal típico destas frutas do Cerrado.
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Rodrigues, Meire Cíntia, José Antônio de Souza Cruz Ramos, and Martha Elisa Ferreira de Almeida. "Uso terapêutico e importância nutricional do óleo e da polpa do pequi." Arquivos Brasileiros de Alimentação 4, no. 1 (August 22, 2021): 296–312. http://dx.doi.org/10.53928/aba.v4i1.2720.

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Abstract:
O cerrado brasileiro possui uma variedade de espécies frutíferas, dentre as quais o pequi vem ganhando destaque devido à suas características terapêuticas e nutricionais. Este estudo teve como objetivo verificar o uso terapêutico e a importância nutricional do óleo e da polpa do pequi pelos moradores de duas cidades do Norte de Minas Gerais (Montes Claros e Porteirinha). As informações foram obtidas por um questionário semiestruturado após a compra do pequi nos Mercados Municipais destas cidades, no mês de outubro de 2016. Participaram do estudo 53 indivíduos, tendo sido destacado o uso do óleo e da polpa do pequi para o tratamento de gripes, bronquite, asma, queimaduras, infecções, dores musculares e nas juntas, para o bom funcionamento do sistema gastrointestinal e como estimulante sexual. Foi relatado que sua polpa é fonte de lipídios, vitaminas, minerais e compostos antioxidantes, e que o pequi representa mais que um alimento, pois gera sentimentos de prazer, bem-estar e satisfação ao consumi-lo. Concluiu-se que existe a necessidade de mais divulgação sobre os benefícios terapêuticos e nutricionais do pequi, bem como sua preservação ambiental para que a população possa melhor aproveitar os benefícios proporcionados por este fruto do Cerrado brasileiro.
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Abreu, Lais Lima de Castro, Rodrigo Feijão Rolim, and Alisson de Abreu Almeida. "Diabetes mellitus tipo 2 versus potencial antioxidante do pequi: uma revisão." Research, Society and Development 10, no. 11 (September 2, 2021): e321101119603. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i11.19603.

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Abstract:
O diabetes mellitus tipo 2 (DM2) caracteriza-se pela intolerância à glicose e hiperglicemia, o que favorece a manifestação do estresse oxidativo e inflamação, condições consideradas como um dos principais fatores envolvidos na fisiopatologia das complicações diabéticas. Medidas que possam reduzir o estresse oxidativo e a inflamação constituem-se em uma estratégia viável para o controle do DM2. O artigo teve como objetivo identificar a relação entre o potencial antioxidante do pequi (Caryocar brasiliense Camb) e a prevenção do processo inflamatório/oxidativo presente no DM2. Trata-se de uma revisão de literatura de caráter narrativo, na qual realizou-se uma pesquisa bibliográfica durantes os meses de janeiro a junho de 2021 nas bases de dados PubMed, Scielo e portal periódicos CAPES, utilizando os termos descritos no DeSC: Pequi, Diabetes Mellitus tipo 2, Inflamação e Estresse oxidativo, em português, inglês e espanhol. A partir da leitura, observou-se que o pequi é um fruto rico em ácidos graxos, tais como os ácidos oleico, palmítico e esteárico, sendo que pesquisas recentes indicam que esse fruto também possui quantidades significativas de carotenoides e compostos fenólicos, demonstrando um forte potencial antioxidante natural, com propriedades comerciais, e possíveis aplicações tecnológicas e funcionais exploráveis. O consumo de alimentos fontes de antioxidantes como frutos do cerrado, especificamente o pequi podem contribuir para prevenção da cascata patológica presente no DM2, entretanto são necessários mais estudos que verifiquem a influência dos compostos antioxidantes presentes no óleo de pequi sobre o sistema de defesa antioxidante e atividade inflamatória na presença de hiperglicemia crônica.
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Carvalho, Cecília de Souza, Patrine Nunes Gomes, Luzirrany Soares Lopes, Miria Cassia Oliveira Aragão, Lizandro Pereira de Abreu, and Marcília Martins da Silva. "Levantamento etnobotânico na Comunidade Rural de Santa Marta, Município de Corrente, Estado do Piauí, Nordeste do Brasil." Revista Brasileira de Gestão Ambiental e Sustentabilidade 7, no. 17 (2020): 1483–98. http://dx.doi.org/10.21438/rbgas(2020)071728.

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Abstract:
O Brasil é um país bastante rico em biodiversidade e com isso as comunidades tradicionais e agricultores fazem o cultivo dessa ampla diversidade de espécies e de variedades vegetais. Este fator agrega grande relevância aos estudos etnobotânicos, onde busca-se resgatar o conhecimento sobre as plantas nas comunidades rurais, visando manter a interrelação entre a utilização de plantas medicinais e o conhecimento das pessoas. O presente estudo teve como objetivo verificar o perfil socioeconômico e a percepção das pessoas sobre o conhecimento botânico do uso e apropriação das plantas medicinais utilizadas na comunidade rural de Santa Marta, Município de Corrente, Estado do Piauí. A pesquisa foi realizada no período de julho de 2018 a março de 2019, na Comunidade Rural de Santa Marta, sendo ela destinada às pessoas com idade igual ou superior a 40 anos, em virtude de possuírem mais conhecimento sobre o uso de plantas medicinais. Para isso, foi realizada uma caminhada transversal com alguns moradores e a aplicação de um questionário semiestruturado de caráter quali-quantitavo. Foi registrado um total de 90 espécies de plantas medicinais utilizadas pelos moradores da Comunidade Rural de Santa Marta. Após identificar as espécies juntamente com os moradores e ainda com a realização de levantamentos bibliográficos, verificou-se que muitas destas espécies são típicas do Cerrado, mas existem a ocorrência de algumas predominantes da Caatinga e Mata Atlântica. As espécies mais usadas pelos entrevistados são a erva-doce Pimpinella anisum L. e o hortelã Mentha crispa L., mencionadas por cerca de 36,36% dos entrevistados, a melancia-da-praia Solanum agrarium Sendtn. (27,27%), a erva-cidreira Lippia alba Mill. N.E.Br. (18,18%), seguido do alecrim Rosmarinus officinalis L., do gengibre Zingiber officinale Roscoe, da imburana Amburana cearensis A.C. Smith e do limão Citrus limon L. Burm. (13,64%) e do pequi Caryocar coriaceum Wittm (4,54%). Dentre as espécies identificadas muitas delas são utilizadas para o tratamento de enfermidades que acometem a vida das pessoas como, diarreia, hipertensão, infecção no sistema urinário, colesterol, entre outros. Quanto à parte vegetal utilizada nas preparações dos remédios caseiros, observou-se uma frequência maior de uso das folhas, seguido de caule e fruta, raízes, flores e óleo. Por meio das informações obtidas foi possível realizar o levantamento etnobotânico das plantas medicinais utilizadas na Comunidade Rural de Santa Marta e, além disso, do uso e do conhecimento que as pessoas possuem. Ao construir essa relação entre comunidade e o conhecimento sobre uso das plantas medicinais, torna-se de grande valia para a vida das pessoas, propiciando a contribuição para a conservação da cultura regional, contribuindo assim na sua valorização.
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Gonçalves, Gilma Auxiliadora Santos, Eduardo Valério de Barros Vilas Boas, Jaime Vilela de Resende, Andrelisa Lina de Lima Machado, and Brígida Monteiro Vilas Boas. "Qualidade do pequi submetido ao cozimento após congelamento por diferentes métodos e tempos de armazenamento." Revista Ceres 57, no. 5 (October 2010): 581–88. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-737x2010000500003.

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Abstract:
O pequi um fruto do Cerrado, de alto valor nutricional e potencial econômico. O objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade do pequi cozido após ter sido submetido a diferentes métodos de congelamento e tempos de armazenamento. Os frutos, oriundos de Bocaiúva, Norte de Minas Gerais, foram selecionados, lavados, sanificados, descascados, branqueados, resfriados, embalados em sacos de polietileno, selados a vácuo, em parcelas de 300g, submetidos ao congelamento por ar estático e por ar forado e armazenados em congelador (-18ºC ±2ºC) por seis meses. A cada dois meses (0, 2, 4 e 6 meses), os frutos foram analisados após cozimento, em água, por 20 minutos (300g . L-1), em panelas de aço inox. As seguintes análises foram realizadas: microscopia eletrônica de varredura, firmeza, umidade, cor (L*, h* e C*), carotenoides totais, β-caroteno e vitamina C. Houve diferença significativa entre os dois métodos de congelamento apenas para as variáveis vitamina C e β-caroteno. As demais variáveis sofreram influência apenas do fator tempo de armazenamento. Conclui-se que o pequi cozido após congelamento é influenciado mais pelo tempo de armazenamento do que pelo método de congelamento, sendo o congelamento eficiente para preservação da qualidade desse fruto.
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Alves, Aline Medeiros, Daniela Canuto Fernandes, Amanda Goulart de Oliveira Sousa, Ronaldo Veloso Naves, and Maria Margareth Veloso Naves. "Características físicas e nutricionais de pequis oriundos dos estados de Tocantins, Goiás e Minas Gerais." Brazilian Journal of Food Technology 17, no. 3 (September 2014): 198–203. http://dx.doi.org/10.1590/1981-6723.6013.

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Abstract:
O pequi é um fruto nativo do Cerrado que apresenta uma grande diversidade em suas características físicas e químicas. Estudos com frutos oriundos de diferentes ambientes de Cerrado são escassos na literatura. O objetivo deste estudo foi analisar as características físicas e nutricionais de frutos de pequizeiro oriundos dos estados de Tocantins (TO), Goiás (GO) e Minas Gerais (MG). Realizou-se a caracterização física de 30 frutos de pequi selecionados aleatoriamente, por estado, e determinou-se a composição química de sua polpa. Os frutos de pequi oriundos de MG apresentaram valores elevados para características físicas de importância comercial, como massa dos frutos, massa da polpa e rendimento de semente (amêndoa). Entretanto, os frutos oriundos de GO apresentaram alto rendimento de polpa. Foi observado conteúdo reduzido de lipídios nos frutos de TO (8 g.100 g-1), ao contrário dos frutos provenientes de GO e MG (24 e 26 g.100 g-1, respectivamente). Em relação ao conteúdo de minerais, a polpa de pequi dos três estados constitui fonte de ferro, zinco, fósforo e magnésio, e a polpa de pequi oriundo de TO apresentou teor considerável de cálcio (107 mg.100 g-1). Conclui-se que a região de origem influencia nas características físicas e químicas dos frutos, sobretudo no rendimento de polpa, nos teores de umidade e lipídios, na densidade energética e no conteúdo de cálcio da polpa de pequi. Esses resultados indicam a necessidade de caracterização da região de origem e das espécies de pequizeiro para a comercialização dos frutos e utilização da polpa como matéria-prima nutritiva em diferentes sistemas alimentares.
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Gomes da Costa, Joyce Maria, Ariel Antonio Campos Toledo Hijo, Eric Keven Silva, Soraia Vilela Borges, and Gerson Reginaldo Marques. "AGREGANDO VALOR A LAS FRUTAS DEL CERRADO BRASILEÑO: ENCAPSULACIÓN DE ACEITE DE PEQUI A TRAVÉS DEL SECADO POR ATOMIZACIÓN." REVISTA ENGENHARIA NA AGRICULTURA - REVENG 24, no. 3 (August 25, 2016): 197–204. http://dx.doi.org/10.13083/reveng.v24i3.625.

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Abstract:
El aceite de pequi es un producto rico nutricionalmente y su encapsulación por spray drying tiene como finalidad aumentar su vida útil y facilidad de utilización. Este trabajo tiene como objetivos la caracterización física, química y morfológica del aceite de pequi encapsulado por spray drying. Fue utilizado una emulsión 10 % (p/p) teniendo como encapsulantes una mezcla de 25/50/25 de respectivamente, goma arábica, almidón modificado y maltodextrina. Las condiciones de secado fueron: 180 y 105 °C del aire de entrada y salida del secador, respectivamente, y sistema de atomización en pico doble fluido, con flujo de alimentación de 0.96 L. h-1. El proceso utilizado resulta en un rendimiento de 36% de aceite encapsulado, partículas esféricas, lisas y algunas con invaginaciones, alta polidispersidad en cuanto al tamaño y una tendencia a aglomeraciones de las partículas. El producto presentó buena solubilidad (79.38%, aproximado), baja humectabilidad (954s, aproximado), y luminosidad se aproxima al blanco y tiende al rojo y amarillo.
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Matos, Christiano Da Conceição de, Aretusa Daniela Resende Mendes, Fernando Colen, Leonardo David Tuffi Santos, Lourdes Silva de Figueiredo, and Ernane Ronie Martins. "NOTA CIENTÍFICA - POTENCIAL FITOTÓXICO DO BIOFERTILIZANTE DA CASCA DE PEQUI (Caryocar brasiliense Comb.)." Cultura Agronômica: Revista de Ciências Agronômicas 27, no. 1 (January 2, 2018): 160–72. http://dx.doi.org/10.32929/2446-8355.2018v27n1p160-172.

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Abstract:
A casca do fruto do pequi representa 80% do seu conteúdo total, sendo geralmente descartada. O uso desse resíduo para a produção de biofertilizante surge como alternativa para o seu aproveitamento. Contudo, a casca do pequi é rica em compostos alelopáticos, o que pode restringir sua aplicação nos campos agrícolas. O objetivo deste estudo foi avaliar se o biofertilizante proveniente da casca dos frutos de pequi pode causar efeitos fitotóxicos e, ou interferir no crescimento de plantas de pepino (Cucumis sativus L.). O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, no esquema fatorial 5 x 2 (doses x pH) com quatro repetições. Os tratamentos corresponderam às doses de biofertilizante por litro de substrato: 0 (controle), 10, 20, 40 e 80 mL, com e sem correção do pH do efluente. As doses de biofertilizante não influenciaram o crescimento e produção da massa fresca e seca da parte aérea e massa fresca das raízes, porém, levaram a um aumento linear de massa seca das raízes do pepino. A correção do pH do bioferilizante favoreceu somente o crescimento inicial em altura do pepino. A acidez do biofertilizante não influenciou o acúmulo de massa fresca e seca dessa planta. O biofertilizante da casca do pequi não causou fitotoxicidade as plantas de pepino, independente da dose. Provavelmente, o processo de fermentação para obtenção do biofertilizante é suficiente para degradar ou tornar possíveis compostos tóxicos indisponíveis. Isso sugere que esse biofertilizante pode ser utilizado em cultivos comerciais. Todavia, em decorrência da baixa disponibilidade de nutrientes, o biofertilizante da casca de pequi contribui pouco para o crescimento da planta.
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Gonçalves, Gilma Auxiliadora Santos, Eduardo Valério de Barros Vilas Boas, Jaime Vilela de Resende, Andrelisa Lina de Lima Machado, and Brígida Monteiro Vilas Boas. "Qualidade dos frutos do pequizeiro submetidos a diferentes tempos de cozimento." Ciência e Agrotecnologia 35, no. 2 (April 2011): 377–85. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-70542011000200020.

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Abstract:
O pequi é consumido tradicionalmente cozido, podendo sofrer influência desse processo. Objetivou-se, neste trabalho, avaliar o efeito de diferentes tempos de cozimento sobre a qualidade do pequi. Os frutos oriundos do Norte de Minas Gerais foram selecionados, lavados, sanificados, descascados e submetidos a diferentes tempos de cozimento (0, 5, 10, 15, 20, 25, 30, 35 e 40 minutos). As análises foram realizadas no mesocarpo interno e na água de cozimento. Com o aumento do tempo de cozimento, observou-se, no fruto, diminuição da cor, firmeza e sólidos solúveis e dos minerais potássio, sódio, zinco e ferro, sendo esses minerais detectados na água. O cobre aumentou no mesocarpo interno e reduziu na água. Fósforo, cálcio, magnésio, manganês e enxofre não foram influenciados pelo tempo de cozimento. Vitamina C, carotenóides totais e β-caroteno diminuíram proporcionalmente ao tempo de cozimento e desses, apenas a vitamina C foi encontrada na água de cozimento. Conclui-se que, mesmo com 40 minutos de cozimento, o pequi continua sendo importante fonte de nutrientes.
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Silva, Fernando Higino de Lima e., José Sebastião Cunha Fernandes, Elizabethe Adriana Esteves, Miranda Titon, and Reynaldo Campos Santana. "Populações, matrizes e idade da planta na expressão de variáveis físicas em frutos do pequizeiro." Revista Brasileira de Fruticultura 34, no. 3 (September 2012): 806–13. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-29452012000300021.

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Abstract:
O pequi é uma espécie com ampla distribuição no cerrado brasileiro, tendo grande importância social e econômica para os habitantes desse bioma. O presente trabalho foi proposto em função da ausência de informações sobre os efeitos de fatores genéticos e ambientais na expressão de variáveis físicas em frutos dessa espécie. Informações dessa natureza facilitam as decisões em relação ao processo de domesticação e melhoramento dessa espécie. Para atender a este objetivo, colheram-se frutos nos municípios de Curvelo e São Gonçalo do Rio Preto, Minas Gerais, totalizando 15 matrizes por município, selecionadas através de características que refletem suas idades, sendo a principal o diâmetro do tronco rente ao solo (DAS). As variáveis físicas avaliadas foram: Peso Total do Fruto (PTF); Peso do Mesocarpo Externo (PME); Peso dos Putamens (PTP) por fruto; Nº de Putamens (NP) por fruto e Peso Total de Polpa (PTPL) por fruto. O efeito de matrizes foi altamente significativo para todas as variáveis avaliadas, enquanto o de populações foi apenas para NP. As estimativas das correlações entre as variáveis avaliadas foram todas positivas, algumas significativas. As estimativas das correlações entre DAS e as demais variáveis também foram todas positivas, algumas significativas. Os resultados permitem concluir que: há grandes expectativas de ganhos a partir da propagação vegetativa de matrizes selecionadas no campo para as características físicas de seus frutos; o peso de polpa por fruto, caráter de grande importância econômica, mas de avaliação trabalhosa, pode ser selecionado a partir da avaliação do peso de putamens por fruto; o efeito da idade da planta sobre a expressão de variáveis físicas em frutos de pequi é nulo ou positivo, podendo a seleção ser conduzida em plantas jovens.
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Leite, Jorquiania Ferreira, Amanda Campos Feitosa, Abraham Damian Giraldo Zuniga, Lara Milhomem Guida, and Donizete Xavier Silva. "Qualidade do fruto do pequi (Caryocar Brasiliense Camb.) armazenado sob vácuo em diferentes temperaturas." Brazilian Journal of Development 6, no. 4 (2020): 21951–58. http://dx.doi.org/10.34117/bjdv6n4-385.

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Lima, Alessandro de, Ana Mara de Oliveira e. Silva, Reginaldo Almeida Trindade, Rosângela Pavan Torres, and Jorge Mancini-Filho. "Composição química e compostos bioativos presentes na polpa e na amêndoa do pequi (Caryocar brasiliense, Camb.)." Revista Brasileira de Fruticultura 29, no. 3 (2007): 695–98. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-29452007000300052.

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Abstract:
O conhecimento da composição química dos alimentos é fundamental para se avaliarem a disponibilidade de nutrientes e o seu consumo por populações. Neste trabalho, o pequi (Caryocar brasiliense, Camb.) foi caracterizado pela composição centesimal e pela presença de compostos bioativos na polpa e na amêndoa. Os dados do perfil lipídico mostram alto teor de lípides tanto na polpa quanto na amêndoa, destacando-se nos mesmos a presença dos ácidos graxos insaturados, predominando o ácido oléico como principal componente entre os ácidos graxos. Foi observada também a relação entre os elevados teores de ácidos graxos insaturados com os compostos fenólicos e carotenóides presentes, tendo a polpa quantidades mais expressivas dessas substâncias quando comparada à amêndoa, além de conter uma quantidade superior de fibra alimentar. Os resultados obtidos abrem a perspectiva de se utilizar o pequi como fruto que apresenta, na sua composição, compostos importantes para a formulação de uma dieta saudável.
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Alves, Aline Inacio, Marcela Zonta Rodrigues, Ellen Silva Lago Vanzela, Paulo Cesar Stringheta, and Afonso Mota Ramos. "ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APLICADA À CIÊNCIA DE ALIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI." Revista Univap 22, no. 40 (January 12, 2017): 292. http://dx.doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.751.

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Abstract:
Com este trabalho se objetivou avaliar a potencialidade da análise de componentes principais para a interpretação de resultados de um experimento com microencapsulamento de pequi. O experimento foi realizado no laboratório de Tecnologia de Frutas e Hortaliças do Departamento de Engenharia de Alimentos da Universidade Federal de Viçosa. As variáveis utilizadas neste trabalho foram extraídas de um estudo físico-químico e morfológico obtidos a partir de extrato de pequi. A análise de componentes foi realizada com base na matriz de correlação existente entre as componentes e as variáveis reais transformadas, de forma a identificar novas variáveis que explicam a maior parte da variabilidade, gerando-se novos valores para cada parcela experimental correspondente às componentes principais. Para cada temperatura utilizada no trabalho foram ajustadas apenas duas componentes capazes de explicar mais de 90% da variância dos dados originais. A análise de componentes principais foi eficiente neste estudo, gerando componentes interpretáveis reduzindo a dimensionalidade do problema se a perda de informações.
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Lopes, Bruna Maria Roldão, Oriales Rocha Pereira, Clarissa Fernandes Bulhão, and Joaquim Manoel da Silva. "INFLUENCE OF NATIVE VEGETATION ON PEQUIÁ FRUIT (Caryocar villosum [Aubl.] Pers) PRODUCTION AND TRAITS." Nativa 8, no. 5 (September 28, 2020): 603–9. http://dx.doi.org/10.31413/nativa.v8i5.10186.

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Abstract:
This study aims to determine the influence of native vegetation on production and traits of fruit from pequiá (Caryocar villosum [Aubl.] Pers), in the city of Nova Xavantina, Mato Grosso, Brazil. Fruits were collected from pequiá trees from two sites over a three-year period (2016, 2017, and 2018). The first site (Property A) was located near a fragment of natural vegetation, and the second site (Property B) was located in an anthropized area, far from any fragments of vegetation. The fruit samples (N = 40) were taken to the laboratory and, using a digital scale and calipers, each fruit’s weight, the weight of the outer shell, the equatorial diameter of the fruit, the longitudinal diameter of the fruit, the equatorial diameter of the seed, the longitudinal diameter of the seed, the thickness of the outer shell, and the number of seeds per fruit were measured or counted. The pequiá seeds were separated into batches of ten to evaluate the weight with pulp, their weight without pulp, the weight of the pulp, and the pulp yield as variables. Student’s t-test was used to compare the fruit traits between the two sites. Analysis of variance was also applied to the data. Property A was found to have larger and heavier fruits and a higher pulp weight in each batch. The climate may have been the main factor that influenced pequiá production from one year to the next during the study period. A lack of vegetation is one of the causes of distancing and reductions in pollinators, which, in turn, directly influence production and traits of pequiá fruits. Keywords: ecosystem services; pollination; climate. INFLUÊNCIA DA VEGETAÇÃO NATIVA NA PRODUÇÃO E BIOMETRIA DE FRUTOS DE PEQUIÁ (Caryocar villosum [Aubl.] Pers) O objetivo deste trabalho foi verificar a influência da vegetação nativa na produção e biometria de frutos de pequiás (Caryocar villosum [Aubl.] Pers) em Nova Xavantina, Mato Grosso, Brasil. Para a realização deste estudo foram feitas coletas de frutos de pequiá em duas áreas durante três anos (2016, 2017 e 2018). Sendo a primeira área localizada próximo de um fragmento de vegetação natural (Propriedade A) e a segunda área está situada em área antropizada e distante de qualquer fragmento de vegetação (Propriedade B). Em cada propriedade foram coletados 40 frutos maduros de pequiá. Os frutos foram levados para laboratório e com o auxílio de uma balança digital e paquímetro avaliaram-se os seguintes parâmetros: peso do fruto, peso da casca, diâmetro equatorial do fruto, diâmetro longitudinal do fruto, diâmetro equatorial do caroço, diâmetro longitudinal do caroço, espessura da casca e número de caroços por fruto. Os caroços de pequiá foram separados em lotes de dez unidades para avaliar as variáveis de peso com polpa, peso sem polpa, peso da polpa e rendimento da polpa. Para a comparação das variáveis biométricas entre as propriedades foi utilizado o teste t de Student, já para o fator ano os dados foram submetidos à análise de variância. A propriedade A apresentou frutos maiores, mais pesados e com maior peso de polpa por lotes. O clima foi possivelmente o principal fator que influenciou na produção dos pequiás entre os anos analisados. A ausência de vegetação é um dos motivos que causa distanciamento e redução dos polinizadores, influenciando diretamente na produção e biometria dos frutos de pequiás. Palavras-chave: serviço ecossistêmico; polinização; clima.
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Rodrigues, Gabriela Ferreira, Aline Gomes Santana, and Neide Kazue Sakugawa Shinohara. "DE NORTE A SUL: UMA ANÁLISE SOBRE AS CARACTERÍSTICAS ECONÔMICAS E GASTRONÔMICAS DAS PRINCIPAIS FRUTAS IDENTITÁRIAS NO BRASIL." Revista Augustus 27, no. 54 (August 31, 2021): 29–47. http://dx.doi.org/10.15202/1981-1896.v27n54p29.

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Abstract:
O presente estudo surge com o intuito de analisar as características de algumas frutas no território brasileiro sob a perspectiva do consumo, econômica e versatilidade gastronômica. Foram selecionadas as frutas pequi, butiá, jabuticaba, caju e açaí, visto a representatividade de cada uma nas cinco regiões do Brasil. Além destas frutas também analisamos as características da banana, por estar presente no consumo frutífero de todas as regiões observadas. A partir de estudos bibliográficos, associados à coleta de dados no campo virtual através do método netnográfico, a pesquisa busca compreender e apresentar um pouco mais sobre cada uma das frutas ancorando-se em autores como Steele, Mourão e Fagundes somada a dados de fontes como IBGE e Embrapa. Conforme as informações coletadas ao longo do estudo, consegue-se perceber a relevância destas frutas para o crescimento econômico da sua região de origem através de seu consumo que ocorre de diversas formas, sendo estimulado principalmente pela potencialidade e versatilidade gastronômica que estas oferecem. O estudo ainda traz uma breve observação da manifestação das frutas estudadas diante do cenário pandêmico em que o mundo se encontra, decorrente da propagação da Covid-19. Dessa forma, reforça a importância das frutas como elemento agregador e fortalecimento econômico para o mercado nacional.
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Rodrigues, Gabriela Ferreira, Aline Gomes Santana, and Neide Kazue Sakugawa Shinohara. "DE NORTE A SUL: UMA ANÁLISE SOBRE AS CARACTERÍSTICAS ECONÔMICAS E GASTRONÔMICAS DAS PRINCIPAIS FRUTAS IDENTITÁRIAS NO BRASIL." Revista Augustus 27, no. 54 (August 31, 2021): 29–47. http://dx.doi.org/10.15202/10.15202/1981896.2021v27n54p29.

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Abstract:
O presente estudo surge com o intuito de analisar as características de algumas frutas no território brasileiro sob a perspectiva do consumo, econômica e versatilidade gastronômica. Foram selecionadas as frutas pequi, butiá, jabuticaba, caju e açaí, visto a representatividade de cada uma nas cinco regiões do Brasil. Além destas frutas também analisamos as características da banana, por estar presente no consumo frutífero de todas as regiões observadas. A partir de estudos bibliográficos, associados à coleta de dados no campo virtual através do método netnográfico, a pesquisa busca compreender e apresentar um pouco mais sobre cada uma das frutas ancorando-se em autores como Steele, Mourão e Fagundes somada a dados de fontes como IBGE e Embrapa. Conforme as informações coletadas ao longo do estudo, consegue-se perceber a relevância destas frutas para o crescimento econômico da sua região de origem através de seu consumo que ocorre de diversas formas, sendo estimulado principalmente pela potencialidade e versatilidade gastronômica que estas oferecem. O estudo ainda traz uma breve observação da manifestação das frutas estudadas diante do cenário pandêmico em que o mundo se encontra, decorrente da propagação da Covid-19. Dessa forma, reforça a importância das frutas como elemento agregador e fortalecimento econômico para o mercado nacional.
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Cordeiro, Madison Willy Silva, Ângelo Luiz Fazani Cavallieri, Pedro Henrique Ferri, and Maria Margareth Veloso Naves. "Características físicas, composição químico-nutricional e dos óleos essenciais da polpa de Caryocar brasiliense nativo do estado de Mato Grosso." Revista Brasileira de Fruticultura 35, no. 4 (December 2013): 1127–39. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-29452013000400024.

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Abstract:
O fruto do pequizeiro (Caryocar brasiliense Camb.) apresenta considerável variabilidade em suas características físicas e químicas, segundo a região de origem, e pesquisas com frutos procedentes do Estado de Mato Grosso são escassas na literatura. Neste estudo, foram analisadas as características físicas, a composição químico-nutricional e os constituintes voláteis da polpa de pequi coletado em diferentes locais do Estado de Mato Grosso. Os frutos foram analisados quanto à cor (L*, a*, b*, hº e C*), à massa e ao rendimento do mesocarpo externo, pirênios e polpa. Foram determinados a composição centesimal, os teores de carotenoides totais, o perfil de ácidos graxos e de constituintes voláteis da polpa, e analisada a composição físico-química do solo dos locais de coleta.. Constatou-se que o fruto é composto por 80-85% de mesocarpo externo, 11-15% de pirênios e 4-7% de polpa, que é rica em lipídios (46-51g 100g-1), carotenoides totais (15-27mg 100g-1) - que foram associados à tonalidade e à intensidade da cor (hº e C*) da polpa - e fibra alimentar (8-15g 100g-1). Os principais constituintes voláteis da polpa de pequi foram o hexanoato de etila, (E)-β-ocimeno e octanoato de etila. O isobutirato de alila, 3-hexanol, 4-metil-2-pentanol, mirceno, (Z)-di-hidroapofarnesol, β-eudesmol e (E-E) geranilalinalool foram descritos pela primeira vez nos óleos essenciais da polpa de C. brasiliense. Grande parte da variância total dos voláteis foi explicada pelo conjunto de variáveis do solo, destacando-se o silte, o P e o Mg2+.
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Pinho, Lucinéia de, Patrícia Nery Silva Souza, Eliane Macedo Sobrinho, Anna Christina de Almeida, and Ernane Ronie Martins. "Atividade antimicrobiana de extratos hidroalcoolicos das folhas de alecrim- pimenta, aroeira, barbatimão, erva baleeira e do farelo da casca de pequi." Ciência Rural 42, no. 2 (February 3, 2012): 326–31. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782012005000003.

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Abstract:
Avaliou-se o perfil fitoquímico de extratos hidroalcoólicos padrão (EAPs), obtidos a partir das folhas de alecrim-pimenta (Lippia sidoides), aroeira (Myracrodruon urundeuva), barbatimão (Stryphnodendron adstringens), erva baleeira (Cordia verbenacea) e do farelo da casca do fruto do pequi (Caryocar brasiliense) e a atividade antimicrobiana de diferentes concentrações desses EAPs contra Staphylococcus aureus e Escherichia coli. Após coleta e identificação, as folhas das plantas e cascas do pequi foram usadas para preparação dos EAPs e submetidas a rastreamento fitoquímico. A atividade antimicrobiana dos EAPs em diferentes diluições (200, 300, 400 e 500mg mL-1) foi testada pela técnica de difusão em ágar. O rastreamento fitoquímico detectou componentes com potencial antimicrobiano em todos os EAPs. Nos testes de difusão em ágar, os extratos de aroeira (≥200mg mL-1), barbatimão (≥300mg mL-1) e erva-baleeira (≥400mg mL-1) inibiram o crescimento de S. aureus, mas não de E. coli. Os EAPs não mostraram atividade sobre E.coli, todavia as folhas de aroeira, barbatimão e erva-baleeira evidenciaram potencial para inibir o crescimento de S. aureus. O uso das folhas e cascas dessas espécies vegetais pode constituir-se numa alternativa sustentável, viável e acessível para tratamento antimicrobiano.
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Ferreira, Luiz Carlos, and Roberto Gonçalves Junqueira. "Condições higiênico-sanitárias de uma indústria de processamento de conservas de polpa de pequi na região norte do Estado de Minas Gerais." Ciência e Agrotecnologia 33, spe (2009): 1825–31. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-70542009000700021.

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Abstract:
Foi realizada uma avaliação das condições higiênico-sanitárias de uma indústria de processamento de conservas de polpa de pequi da região norte do estado de Minas Gerais. Foram avaliadas as microbiotas da polpa do fruto do pequizeiro (Caryocar brasiliense Camb.) in natura, da polpa recém-retirada, da polpa armazenada após o branqueamento, das mãos dos manipuladores, das superfícies de manipulação, do ambiente e da água usada no processamento, considerando-se a quantificação de bactérias mesófilas aeróbias, bolores e leveduras, enterobactérias, coliformes totais e coliformes a 45 ºC, além da pesquisa de bactérias potencialmente patogênicas, tais como Salmonella spp. e Staphylococcus coagulase positiva. Em proporções variáveis, verificou-se a presença de microrganismos deterioradores, patógenos e daqueles indicadores de contaminação de origem fecal. Demonstrou-se ineficiência dos procedimentos de higiene pessoal e de sanitização das superfícies de manipulação. A água usada pela indústria não estava em conformidade com os padrões bacteriológicos de potabilidade estabelecidos pela legislação brasileira. Os resultados obtidos alertam para a necessidade de implementação de um sistema de monitoramento microbiológico na área de processamento das conservas de polpa de pequi, incluindo equipamentos, utensílios, superfícies, ar, água e os manipuladores. A implementação das Boas Práticas de Fabricação é uma ferramenta essencial a ser utilizada pela indústria avaliada para garantir a segurança do produto final.
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Oliveira, Maria Elisabeth Barros de, Nonete Barbosa Guerra, Aline de Holanda Nunes Maia, Ricardo Elesbão Alves, Nádia Maria dos Santos Matos, Francisca Gleiciene Martins Sampaio, and Maria Micheline Teixeira Lopes. "Características químicas e físico-químicas de pequis da Chapada do Araripe, Ceará." Revista Brasileira de Fruticultura 32, no. 1 (March 12, 2010): 114–25. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-29452010005000030.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade do pequi. Para isso, frutos maduros colhidos de trinta e cinco pequizeiros (Cariocar coriaceum Wittm.) nativos, provenientes da Chapada do Araripe, Estado do Ceará, foram avaliados quanto as suas características químicas e físico-químicas. Na polpa do fruto, foram determinados pH, acidez total titulável (ATT), sólidos solúveis (°Brix), açúcares solúveis totais (AST), relação °Brix/acidez, atividade de água, proteína, carboidratos totais e valor energético total; na polpa e amêndoa, umidade, lipídios, cinzas e minerais (Ca, Mg, P, K, Cu, Fe, Mn, Na e Zn). As plantas apresentaram grande variabilidade para a maioria das características avaliadas. As maiores variabilidades foram observadas para a acidez, açúcares totais e proteína. Em relação aos minerais, a maior variabilidade foi observada para o cobre na polpa e sódio na amêndoa. A menor variabilidade foi detectada para a atividade de água, pH e umidade da polpa, em ordem crescente. Seis plantas destacaram- se por apresentarem percentagem de lipídios (polpa e amêndoa) superiores à média deste estudo. A composição em minerais variou entre as amostras (onze plantas), destacando-se, em termos quantitativos, o potássio na polpa e o fósforo na amêndoa. A amêndoa é mais rica em minerais do que a polpa. A polpa do pequi, face às características de baixa acidez, alto pH e alta atividade de água, apresenta-se propícia ao desenvolvimento de microrganismos patogênicos e à deterioração. Além disso, a presença de nutrientes, temperatura e a disponibilidade de oxigênio são fatores importantes que devem ser considerados durante o processamento e armazenamento por favorecerem a oxidação dos lipídios. Os resultados demonstram a importância nutricional do pequi, principalmente de sua amêndoa, pelo elevado teor de lipídios e minerais.
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Gratão, Lúcia Helena Batista. "Sabor e paisagem – o que revela o pequi nesta imbricação de ser e essência cultural / Taste and Landscape – What revels the pequi in this imbrication of being and cultural essence." Geograficidade 4 (February 11, 2014): 4. http://dx.doi.org/10.22409/geograficidade2014.40.a12906.

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Abstract:
O sabor é um desafio dos sentidos no estudo da paisagem. O sabor que brota da terra enquanto enraizamento e pertencimento é o desafio que incita a exploração geográfica pelo campo da imaginação e do imaginário da natureza. No interior desse campo, sentidos e sentimentos revelam valores culturais de um lugar ou região. Valores inscritos e circunscritos pela apreciação e valoração da paisagem. Por este campo de exploração, a paisagem é deslumbrada, acessada e apreciada pela via do sabor, via que ultrapassa a visão, sentido mais explorado nos estudos de percepção. O sabor é um elemento-alimento essencial na construção e reconhecimento de identidades locais e regionais. No interior desse campo de abordagem encontra-se o sabor do Pequi enquanto fruto e essência do Cerrado que revela a imbricação de ser-e-paisagem.
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Denger, Ana Paula Ferreira Lima, Livia de Oliveira Kawano, Ramon Alves de Oliveira Paula, Letícia Barbosa Santos, Maria Rita Rodrigues, Fernanda Borges de Araújo Paula, and Stella Maris da Silveira Duarte. "Determinação da atividade antioxidante e de fenóis totais do pequi (Caryocar brasiliense Camb.)." Research, Society and Development 9, no. 11 (November 14, 2020): e2859119781. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i11.9781.

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Abstract:
Antioxidantes naturais em frutas recebem enorme atenção da comunidade científica mundial devido seu papel na prevenção e no controle de doenças associadas ao estresse oxidativo. O objetivo deste estudo foi avaliar a atividade antioxidante das diferentes concentrações do extrato aquoso obtido da polpa do pequi, utilizando a combinação de diferentes metodologias. A partir de 4 % (g/dL) de tal extrato foi determinada a concentração de compostos fenólicos totais e a análise in vitro do potencial antioxidante pelos ensaios da atividade sequestrante do radical 2,2-difenil-1-picril-hidrazila (DPPH) e poder redutor de metais. Para a avaliação ex vivo, determinou-se em homogeneizado de cérebro de ratos a capacidade de inibição da peroxidação lipídica, estimada pela formação de substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico. O conteúdo fenólico total foi de 2,22 ± 0,045 g de equivalentes de ácido tânico/100 g. O teste de DPPH evidenciou que todas as frações das amostras processadas possuíram atividade em suas diferentes concentrações. Em relação a inibição da peroxidação lipídica, o teste de Tukey mostrou redução dos níveis, existindo diferença significativa (p<0,05) a partir da concentração de 0,02 g/dL. Os resultados ressaltam a importância do consumo de pequi e sugerem que, além do seu alto valor nutricional, apresenta excelentes propriedades bioativas e pode, portanto, ser uma estratégia promissora para o desenvolvimento de novas perspectivas agroindustriais.
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Geraseev, Luciana Castro, Fabrício Leonardo Alves Ribeiro, Hugo Colombarolli Bonfá, Luana Marta de Almeida Rufino, Carlos Stefenson Ribeiro Júnior, and Eduardo Robson Duarte. "Cinética da degradação ruminal de dietas contendo farelo de casca de pequi." Ciência Rural 41, no. 9 (September 2011): 1626–31. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782011000900023.

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Abstract:
A casca de pequi é um resíduo do processamento do fruto, encontrado em grande volume nas regiões do cerrado brasileiro, que pode constituir uma alternativa para a alimentação de ruminantes. Avaliou-se a cinética da degradação ruminal da matéria seca (MS), proteína bruta (PB) e fibra em detergente neutro (FDN) do farelo da casca de pequi (FCP) e de dietas contendo diferentes níveis do resíduo em substituição ao capim-elefante (CE). Foram utilizados quatro caprinos, machos, portando cânulas ruminais, dispostos em um delineamento experimental de blocos ao acaso com parcela subdividida. Avaliaram-se os parâmetros de degradabilidade do FCP, capim-elefante e de dietas contendo 0, 10, 20 e 30% de FCP em substituição ao CE. Os alimentos foram incubados no rúmen nos tempos de 4, 8, 12, 24, 48, 72 e 96 horas. Os resultados indicaram degradação potencial da MS, PB e FDN do resíduo superiores a 90, 80 e 80%, respectivamente. A adição do FCP em substituição ao CE resultou em maior degradabilidade da matéria seca e fibra em detergente neutro, reflexo da maior fração solúvel e potencialmente degradável da MS do FCP. Para a fração protéica, a adição de FCP correlacionou-se negativamente com a fração solúvel, degradação potencial e efetiva, e positivamente com a fração insolúvel potencialmente degradável. A substituição do capim-elefante por FCP permite melhor aproveitamento da dieta, elevando o aporte de nutrientes ao animal.
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Costa, J. M. G., A. A. C. T. Hijo, E. K. Silva, S. V. Borges, and G. R. Marques. "Agregando Valor a las Frutas del Cerrado Brasileño: Encapsulación de Aceite de Pequi a Través del Secado por Atomización." Revista Engenharia na Agricultura - REVENG 24, no. 3 (June 30, 2016): 197–204. http://dx.doi.org/10.13083/1414-3984/reveng.v24n3p197-204.

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Oliveira, Maria Neudes Sousa de, Eduardo Gusmão, Paulo Sérgio Nascimento Lopes, Maria Olívia Mercadante Simões, Leonardo Monteiro Ribeiro, and Bruna Anair Souto Dias. "Estádio de maturação dos frutos e fatores relacionados aos aspectos nutritivos e de textura da polpa de pequi (Caryocar brasiliense Camb.)." Revista Brasileira de Fruticultura 28, no. 3 (December 2006): 380–86. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-29452006000300010.

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Abstract:
O experimento foi conduzido com o objetivo de obter informações sobre a influência do estádio de desenvolvimento do fruto (época de coleta) e do tipo de congelamento sobre os componentes nutricionais e de textura da polpa de pequi (Caryocar brasiliense Camb.). Os frutos foram coletados na árvore, antes da queda natural; no chão, após a queda natural, e após a queda natural, mantidos três dias em condição ambiente. Em cada época de coleta, após a retirada da casca dos frutos, um grupo de putamens foi congelado diretamente em freezer, e outro, congelado em nitrogênio líquido, antes do congelamento em freezer. Após seis meses, foi retirada a polpa dos putamens para a análise dos teores de carotenóides totais, ß -caroteno, licopeno, vitamina A, proteínas e lipídios; teor de celulose, hemicelulose, pectinas total, cálcio ligado à parede celular e total, atividade da pectinametilesterase e poligalacturonase. Os resultados indicaram que os teores de pigmentos, lipídios, proteínas e atividade da PG aumentaram com o avanço do estádio de maturação dos frutos. Por outro lado, houve diminuição no teor da celulose com avanço do estádio de maturação, enquanto os teores de hemicelulose e cálcio não foram influenciados pela idade do fruto. O tipo de congelamento interferiu nos teores de pigmentos, maiores na polpa congelada em nitrogênio líquido, e na atividade da PG, maior na polpa congelada apenas em freezer. Por último, os resultados mostraram que os frutos coletados na árvore são nutricionalmente inferiores aos coletados após a queda natural.
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Moura, Léa Resende, Aparecida Conceição Martins, Liliam Aparecida da Rocha Vaz, Stiwens Roberto Trevisan Orpinelli, Thiago Lopes da Silva, Mariana Batista Rodrigues Faleiro, Suzana da Costa Santos, and Veridiana Maria Briagnezi Dignani de Moura. "Extrato hidroalcoolico da casca do pequi (Caryocar brasiliense) em ratos submetidos à aplicação de doxorrubicina." Ciência Rural 43, no. 1 (January 2013): 100–106. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782013000100017.

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Abstract:
O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito antioxidante do extrato hidroalcoolico da casca do pequi (EHCP) em ratos após a administração de doxorrubicina (DOX). Foram utilizados ratos da raça Wistar, distribuídos em quatro grupos, sendo que os animais do G1 (n=6) receberam água e solução salina (grupo controle), G2 (n=7) EHCP e solução salina, G3 (n=7) água e DOX e G4 (n=6) EHCP e DOX. O EHCP foi administrado por gavagem durante 10 dias aos ratos dos grupos G2 e G4 e água aos dos G1 e G3. DOX na dose de 10mg kg-1 e solução salina 0,9% foram administradas por via intravenosa no dia sete após o início do experimento aos animais de G3 e G4 e aos de G1 e G2, respectivamente. Foram avaliados peso e taxa de mortalidade. Dez dias após o início do experimento, foi avaliada a concentração sérica de creatina quinase MB (CK-MB), troponina e mioglobina, e os ratos foram submetidos à eutanásia e à avaliação anatomopatológica. Não houve diferença entre os tratamentos quanto ao peso dos animais (P<0,05). Com relação à taxa de mortalidade, houve aumento no grupo 2 (P<0,05). Os resultados do teste qualitativo para a detecção de CK-MB, troponina I e mioglobina nos quatro grupos foram negativos e não foram observadas alterações macroscópicas nos órgãos dos ratos dos diferentes grupos. Constatou-se necrose tubular aguda multifocal de intensidade moderada a acentuada nas regiões cortical e medular nos rins de todos os ratos avaliados. A DOX em dose única de 10mg kg-1 e via intravenosa não promove alterações cardíacas em ratos e o EHCP nas condições avaliadas aumenta o índice de mortalidade em ratos, o que pode estar relacionado a substâncias tóxicas presentes na casca desse fruto.
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Nunes, Erivelton de Souza, Eliane Pinheiro De Sousa, and Nagilane Parente Damasceno. "EFICIÊNCIA TÉCNICA DA EXTRAÇÃO DO PEQUI NO CEARÁ." Revista de Economia e Agronegócio 11, no. 3 (June 3, 2015). http://dx.doi.org/10.25070/rea.v11i3.225.

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Abstract:
O pequi é um fruto nativo que apresenta relevante potencial nutritivoe desempenha importante papel na geração de emprego e renda nos locais de suaocorrência. Dessa forma, este estudo busca mensurar os escores de eficiência técnicados extrativistas de pequi cearenses. Para cumprir o objetivo proposto, empregou-seo modelo de análise envoltória dos dados (DEA). Os dados são de natureza primária,coletados em 2013, diretamente com uma amostra de 86 extrativistas de pequi,localizados no município cearense de Crato. Os resultados indicaram que os extrativistasde pequi cearenses podem reduzir, em média, os custos com insumos em 72% e 21%,respectivamente, nos modelos com retornos constantes e variáveis de escala, semcomprometer a produção. Ademais, observou-se que, sob a pressuposição do modelocom retornos constantes de escala, a maior parte dos extrativistas apresentou escoresde eficiência inferiores a 0,5, porém, quando se inclui uma restrição de convexidade,parcela majoritária dos extrativistas obtém nível ótimo de eficiência.
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Carvalho, Luciana Silva de, Kleber Fernando Pereira, and Eugênio Gonçalves de Araújo. "CARACTERÍSTICAS BOTÂNICAS, EFEITOS TERAPÊUTICOS E PRINCÍPIOS ATIVOS PRESENTES NO PEQUI (Caryocar brasiliense)." Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR 19, no. 2 (November 20, 2015). http://dx.doi.org/10.25110/arqsaude.v19i2.2015.5435.

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Abstract:
O cerrado é um bioma com uma grande quantidade de exemplares botânicos utilizados por populares para o tratamento de diversas enfermidades. A avaliação do potencial terapêutico de plantas medicinais e de alguns de seus constituintes, tais como flavonoides, alcaloides, triterpenos, sesquiterpenos, taninos, lignanas e outros, tem sido objeto de incessantes estudos, a partir dos quais já foram comprovadas ações farmacológicas por meio de testes pré-clínicos com animais. Esta revisão da literatura tem o propósito de apresentar os principais princípios ativos já identificados no Caryocar brasiliense e também o que se tem descoberto e comprovado, cientificamente, quanto à atividade terapêutica deste fruto, demonstrando a sua importância para o desenvolvimento de possíveis terapias contra variadas doenças.
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OLIVEIRA, EMANUEL NETO ALVES DE, DYEGO DA COSTA SANTOS, JOABIS NOBRE MARTINS, and LUCIANA CRISTINA NOGUEIRA DE MORAES BEZERRA. "OBTENÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE MARGARINA CONVENCIONAL E LIGHT À BASE DE ÓLEO DE PEQUI." Boletim do Centro de Pesquisa de Processamento de Alimentos 29, no. 2 (December 31, 2011). http://dx.doi.org/10.5380/cep.v29i2.25508.

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Abstract:
Este estudo teve por objetivo desenvolver margarinas convencional e light à base de óleo de pequi e avaliar suas características físico-químicas, microbiológicas e sensoriais. O óleo utilizado (adquirido de associação de pequenos produtores) foi submetido a determinações físico-químicas e microbiológicas antes do processamento e mostrou valores satisfatórios para o processamento subsequente. As margarinas elaboradas foram submetidas à análises físico-químicas, microbiológicas e sensoriais, verificando-se a intenção de compra dos produtos. As margarinas apresentaram teor de lipídios totais de 79,48% (Convencional) e 61,25% (Light), com redução média do valor calórico de 23%. A margarina convencional apresentou umidade e pH inferiores aos da margarina light, e valores superiores para índice de acidez, índice de acidez em ácido oleico, índice de iodo e insolúveis orgânicos no éter. As margarinas ainda apresentaram índice de peróxido de 0,0090 meq/Kg, densidade a 25°C de 0,3092 g.cm-3 e a 40°C de 0,3030 g.cm-3 (para a convencional) e índice de peróxido de 0,0078 meq/Kg, densidade a 25°C de 0,3182 g.cm-3 e a 40°C de 0,3125 g.cm-3 (para a light). A margarina convencional alcançou maior índice de aceitação que a light, assim como maior intenção de compra. Concluiu-se que as margarinas elaboradas enquadraram-se nos padrões estabelecidos pela legislação brasileira e obtiveram índice de aceitação favorável. A elaboração de novos produtos à base do óleo de pequi ajuda a controlar o excedente de produção do fruto no pico da safra.
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Duarte, Paulo. "A China como Potência Regional: o Caso da Ásia Central." Perspectivas - Journal of Political Science, no. 11 (September 2, 2016). http://dx.doi.org/10.21814/perspectivas.51.

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Abstract:
O presente artigo tem como objetivo analisar o comportamento da China enquanto potência regional, aplicando-o ao caso específico da Ásia Central. O argumento central é o de que Pequim procura forjar laços económicos, políticos e militares com as Repúblicas centro-asiáticas, embora o seu soft-power seja ainda pouco eficaz na região. Além disso, as ambições regionais chinesas são frequentemente encaradas com suspeição pelos países vizinhos centro-asiáticos, que ainda veem na Rússia a grande preferência económica, militar, e cultural, fruto do seu longo passado sociético.Palavras-Chave: Ásia Central, China, potência regional.
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