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Journal articles on the topic 'Pereskia aculeata'

Author: Grafiati

Published: 4 June 2021

Last updated: 5 February 2022

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1

ZEM, Luciele Milani, Cristiane Vieira HELM, Henrique Soares KOEHLER, and Katia Christina ZUFFELLATO-RIBAS. "Nutritional analysis of noodles with and without the additional of Pereskia aculeata." Revista Eletrônica Científica da UERGS 5, no. 3 (December 10, 2019): 280–88. http://dx.doi.org/10.21674/2448-0479.53.280-288.

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Abstract:

Pereskia aculeata Mill. is a cactaceous, popularly known as ora-pro-nobis, considered a native and non-endemic vegetables besides being rich in protein, fiber, iron and calcium, among others. This work aimed to study the chemical composition of noodles prepared with the incorporation of dry leaves flour, stems and fresh leaves of Pereskia aculeata, to identify and quantify the nutrients and minerals present. Four recipes were tested: traditional noodles with flour; noodles with incorporating flour from dried leaves; noodles with leaves flour incorporation + stem; noodles with incorporation of fresh leaves. The following analyzes were carried out in a completely randomized design with three replications, and data expressed in percentage in wet and dry basis (g 100g-1): moisture, ash, protein, fiber, lipids, total carbohydrates, total caloric value and minerals. Among the tested recipes, it was concluded that the noodles with incorporating flour dried leaves of Pereskia aculeata showed the best moisture, ash, lipids, proteins, fibers and lower total caloric values. Furthermore, it showed the best results for all analyzed minerals, thus the better nutritional quality.

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2

ZEM, Luciele Milani, Cristiane Vieira HELM, Katia Christina ZUFFELLATO-RIBAS, and Henrique Soares KOEHLER. "A nutritional analysis of juices of ora-pro-nobis’s leaves and stalks." Revista Eletrônica Científica da UERGS 4, no. 3 (October 23, 2018): 512–24. http://dx.doi.org/10.21674/2448-0479.43.512-524.

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Abstract:

A elaboração de bebidas mistas permite obter novos sabores, texturas, melhorias de cor e associação entre os componentes nutricionais. Com isso, uma bebida formulada com suco de laranja e folhas de hortaliça não-convencional traz vantagens, principalmente para consumidores que desejam beneficiar-se de produtos naturais, ricos em nutrientes e sabor diferenciado. Pereskia aculeata é uma hortaliça não-convencional utilizada como complemento alimentar devido ao elevado teor de proteínas e ausência de toxicidade nas folhas. Assim, objetivou-se estudar a composição bromatológica de sucos de laranja lima e folhas e caules de Pereskia aculeata, visando identificar e quantificar os nutrientes e minerais presentes. Foram testados quatro tipos de sucos: suco natural de laranja lima (0%); acrescido de farinha de folhas secas (5%); acrescido de farinha de folhas+caules secos (5%); acrescido de folhas frescas (4 folhas), sendo realizadas as análises: umidade, cinzas, proteínas, fibras, lipídeos, em base úmida (g 100 g-1). Concluiu-se que os sucos preparados com farinha de folhas secas de Pereskia aculeata apresentaram maior teor de proteínas; porém sucos preparados com farinha de folhas+caules secos mostraram melhor teor de fibras, enquanto o suco natural apresentou os menores valores calóricos totais. No entanto, tanto o suco de laranja lima com farinha de folhas secas e o com folhas frescas apresentaram resultados satisfatórios para os minerais fósforo, sódio, potássio, magnésio, cálcio, cobre, ferro e manganês. Desta forma, os sucos de laranja lima preparados com farinha de folhas secas e frescas de Pereskia aculeata, devido às boas qualidades nutricionais, são os mais indicados para o consumo.

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3

Souza, Lucéia F., Bruno F. Gasparetto, Rodrigo R. Lopes, and Ingrid B. I. Barros. "Temperature requirements for seed germination of Pereskia aculeata and Pereskia grandifolia." Journal of Thermal Biology 57 (April 2016): 6–10. http://dx.doi.org/10.1016/j.jtherbio.2016.01.009.

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4

Agostini-Costa, Tânia da Silveira, Danielle Cristina Wondraceck, Wesley da Silveira Rocha, and Dijalma Barbosa da Silva. "Carotenoids profile and total polyphenols in fruits of Pereskia aculeata Miller." Revista Brasileira de Fruticultura 34, no. 1 (March 2012): 234–38. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-29452012000100031.

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Abstract:

Pereskia aculeata Mill. (Ora-pro-nóbis) is a native cactaceae from tropical America, whose leaves have high protein content. In Brazil it is found in all territorial extension between the states of Bahia and Rio Grande do Sul. Most studies have focused on chemical characterization of the leaves of this specie. The objective was to assess the carotenoids profile and the total polyphenols present in the fruits of P. aculeate. Carotenoids were determined by HPLC-PAD (high performance liquid chromatography - photodiode array detector), total polyphenols were determined by Folin-Ciocalteu and vanillin methods. Trans-β-carotene was the main carotenoid, followed by α-carotene, lutein and other minor carotenoids. It was found 64.9 ± 1.1 mg.100g-1 of gallic acid equivalent, 14.8 ± 0.2 mg.100g-1 of catechin equivalent. Carotenoid identification of P. aculeate fruits are presented here by the first time and indicate that these fruits can be researched as source of bioactive substances, especially antioxidant and provitamin A carotenoids.

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5

Santos, Lara Soares, Carla Regina Amorim dos Anjos Queiroz, and Claudia Maria Tomáz Melo. "Cactáceas do gênero Pereskia: composição nutricional e algumas aplicações." ForScience 9, no. 2 (August 12, 2021): e00702. http://dx.doi.org/10.29069/forscience.2021v9n2.e702.

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Abstract:

O gênero Pereskia se destaca por teores de vários compostos nutricionais. No Brasil, Pereskia aculeata e Pereskia grandifolia são popularmente conhecidos como ora-pro-nóbis. As folhas de ambas são usadas como alimento em algumas regiões do Brasil, onde são encontradas também outras espécies, como a Pereskia bleo. Essas espécies têm apresentado importância nas áreas da agronomia, alimentos, medicina e pecuária. A importância das espécies motivou a realização de um estudo bibliográfico que contribuirá para a divulgação conjunta de resultados de pesquisa sobre essa planta, levando à divulgação do conhecimento científico e possivelmente também ao melhor aproveitamento dessas espécies como alimento humano. Muitos estudos têm sido publicados com os cactos do gênero Pereskia. A cada ano tem aumentado o número de pesquisas devido a sua importância. São plantas que apresentam altos teores de minerais, proteínas, fenóis em quantidades que as posicionam como a fonte alimentar desses nutrientes. Palavras-chave: Composição química. Hortaliça não convencional. Ora-pro-nóbis. Planta alimentícia não convencional (PANC). Cactus Pereskia: nutritional composition and some applications Abstract The genus Pereskia stands out for its content of several nutritional compounds. In Brazil, Pereskia aculeata and Pereskia grandifolia are popularly known as ora-pro-nóbis. The leaves of both plants are used as food in some regions of Brazil, where other species such as Pereskia bleo are also found. These species have shown importance in areas of agronomy, food, medicine and livestock. The importance of the species motivated the realization of a bibliographical study that will contribute to the joint dissemination of research results on this plant, leading to the dissemination of scientific knowledge and possibly also to the better use of these species as human food. Many studies have been published with the cacti of the genus Pereskia. Each year the quantity of researches has increased, due to its importance. They are plants that present high levels of minerals, proteins, phenols in quantities that position them as the food source of these nutrients. Keywords: Chemical composition. Non-conventional vegetable. Ora-pro-nóbis. Unconventional food plants.

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6

ZEM, Luciele Milani, Cristiane Vieira HELM, Gilberto Simeone HENRIQUES, Daniela de Almeida CABRINI, and Katia Christina ZUFFELLATO-RIBAS. "Pereskia aculeata: biological analysis on wistar rats." Food Science and Technology 37, suppl 1 (September 21, 2017): 42–47. http://dx.doi.org/10.1590/1678-457x.29816.

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7

Estrada-Castillo, Sandra, María A. Negritto, José Luis Fernández-Alonso, and Eduino Carbonó-Delahoz. "Las especies de Pereskia (Pereskioideae, Cactaceae) en Colombia." Caldasia 41, no. 2 (July 1, 2019): 289–300. http://dx.doi.org/10.15446/caldasia.v41n2.67382.

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Abstract:

Se presenta un estudio taxonómico de las especies colombianas del género Pereskia (Pereskioideae, Cactaceae) basado en el análisis de atributos vegetativos y reproductivos de los ejemplares depositados, principalmente, en herbarios colombianos y algunos del exterior. En Colombia, el género Pereskia tiene tres especies: P. aculeata, P. bleo y P. guamacho. Se ofrece una clave dicotómica para el reconocimiento de las especies que se encuentran en el país, descripciones de éstas, iconografías, nombres comunes, distribución geográfica y comentarios sobre sus caracteres diagnósticos.

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8

Pinto, Nícolas de Castro Campos, Ana Paula do Nascimento Duque, Natália Ramos Pacheco, Renata de Freitas Mendes, Erick Vicente da Silva Motta, Paula Maria Quaglio Bellozi, Antônia Ribeiro, Marcos José Salvador, and Elita Scio. "Pereskia aculeata: A plant food with antinociceptive activity." Pharmaceutical Biology 53, no. 12 (June 19, 2015): 1780–85. http://dx.doi.org/10.3109/13880209.2015.1008144.

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9

Barbalho, Sandra Maria, Élen Landgraf Guiguer, Paulo Sérgio Marinelli, Patrícia Cincotto do Santos Bueno, Leticia Maria Pescinini-Salzedas, Mirele Cristine Batista dos Santos, Marie Oshiiwa, et al. "Pereskia aculeata Miller Flour: Metabolic Effects and Composition." Journal of Medicinal Food 19, no. 9 (September 2016): 890–94. http://dx.doi.org/10.1089/jmf.2016.0052.

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10

Rocha, Lucas Vasconcelos, José Barbosa de Souza Júnior, Rafael Gomes da Mota Gonçalves, Julia Barra Netto Ferreira, João Sebastião de Paula Araújo, and Ricardo Mota Miranda. "Indução de enraizamento de ora-pro-nobis (Pereskia Aculeata Mill) sob diferentes concentrações de ácido indolbutirico." Nature and Conservation 14, no. 1 (October 25, 2020): 101–6. http://dx.doi.org/10.6008/cbpc2318-2881.2021.001.0011.

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Abstract:

O uso de auxinas sintéticas aumenta a produção de mudas e melhora a uniformidade do enraizamento. Dentre essas, o AIB (ácido indolbutírico) é uma das mais utilizadas. A planta Pereskia aculeata Mill., conhecida como ora-pro-nobis, têm despertado o interesse devido ao elevado conteúdo proteico e a ausência de toxidade de suas folhas. Dentro desse contexto, esse trabalho teve o objetivo de avaliar o efeito de três concentrações do ácido indolbutírico (AIB - 0; 2000 e 4000 mg.L-1) na formação de raízes adventícias em três tipos de estacas caulinares (herbáceas, semi-lenhosas e lenhosas) de ora-pro-nobis (Pereskia aculeata Mill.) para a obtenção de mudas. As concentrações 2000 e 4000 mg.L-1, apresentaram os melhores resultados em número de raízes por estacas semi-lenhosa e lenhosa. Os índices de AIB não interferem no comprimento da raiz e sendo apenas as herbáceas os propágulos com menor comprimento de raiz.

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Moraes, Thiago Vieira de, João Paulo Gonçalves Ferreira, Mariana Rangel Alves de Souza, and Ricardo Felipe Alves Moreira. "Atividade antioxidante e conteúdo de compostos fenólicos do chá do caule da Pereskia aculeata Miller fresco e armazenado sob congelamento." Research, Society and Development 9, no. 5 (March 27, 2020): e34953140. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i5.3140.

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Abstract:

A Pereskia aculeata Miller, popularmente conhecida no Brasil como ora-pro-nóbis (OPN), é considerada uma planta alimentícia não convencional (PANC), rica em compostos bioativos e utilizada no tratamento de doenças e suplementação. O objetivo deste estudo foi determinar a atividade antioxidante in vitro (IC50(DPPH)), o conteúdo total de compostos fenólicos (CTF) e flavonoides (CTFL) de chás (extratos aquosos) produzidos a partir da farinha do caule da Pereskia aculeata Miller, avaliando a influência do armazenamento sob congelamento nesses parâmetros. Destaca-se que os resultados apresentados neste estudo são inéditos na literatura. Os valores médios encontrados para IC50(DPPH), CTF e CTFL foram (589,34 ± 69,48 μg mL-1); (86,06 ± 16,37 mg EAG g-1) e (13,18 ± 3,56 mg ER g-1), respectivamente. Esses compostos fenólicos parecem ter grande participação no potencial antioxidante moderado desse tipo de chá. O congelamento dos extratos durante um período de três semanas não produziu alterações estatisticamente significativas. Entretanto, é provável que o armazenamento desse chá por um período superior provoque tais mudanças.

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Moraes, Thiago Vieira de, João Paulo Gonçalves Ferreira, and Ricardo Felipe Alves Moreira. "Óleos essenciais do gênero Pereskia: uma revisão da literatura." Research, Society and Development 9, no. 5 (March 31, 2020): e49953357. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i5.3357.

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Abstract:

Diversos estudos científicos têm revelado propriedades farmacológicas associadas às espécies do gênero Pereskia. Entretanto, até o momento, pouco se conhece sobre a composição química dos óleos essenciais das plantas desse gênero. Dessa forma, este estudo buscou realizar uma revisão bibliométrica e bibliográfica sobre a produção científica relacionada à composição química dos óleos essenciais dessas plantas. As informações utilizadas nesse estudo foram obtidas em diferentes bases de dados disponíveis online. Utilizando descritores específicos, junto à metodologia PRISMA, foram selecionados três estudos científicos (dois artigos e uma dissertação). O diterpeno oxigenado fitol mostrou ser um dos componentes majoritários dos óleos essenciais de ambas as espécies avaliadas: P. grandifolia e P. aculeata. O óxido de manool foi considerado o componente de maior concentração no óleo essencial da P. grandifolia, enquanto que os conteúdos de ácido linoleico e acarona se destacaram nos óleos essenciais da P. aculeata. Foi possível avaliar o agrupamento das amostras do gênero Pereskia, com base na composição química de seus óleos essenciais, com o auxílio da ferramenta de análise multivariada conhecida como ACP (Análise dos Componentes Principais).

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Souza, Lucéia Fátima, Ingrid Bergman Inchausti de Barros, Emilia Mancini, Laura De Martino, Elia Scandolera, and Vincenzo De Feo. "Chemical Composition and Biological Activities of the Essential Oils from Two Pereskia Species Grown in Brazil." Natural Product Communications 9, no. 12 (December 2014): 1934578X1400901. http://dx.doi.org/10.1177/1934578x1400901237.

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Abstract:

The chemical composition of the essential oils of Pereskia aculeata Mill. and P. grandifolia Haw. (Cactaceae), grown in Brazil, was studied by means of GC and GC-MS. In all, 37 compounds were identified, 30 for P. aculeata and 15 for P. grandifolia. Oxygenated diterpenes are the main constituents, both in the oil of P. grandifolia (55.5%) and in that of P. aculeata (29.4%). The essential oils were evaluated for their in vitro phytotoxic activity against germination and initial radicle growth of Raphanus sativus L., Sinapis arvensis L., and Phalaris canariensis L. seeds. The essential oil of P. grandifolia, at all doses tested, significantly inhibited the radicle elongation of R. sativus. Moreover, the antimicrobial activity of the essential oils was assayed against ten bacterial strains. The essential oils showed weak inhibitory activity against the Gram-positive pathogens.

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Almeida, Martha Elisa Ferreira de, and Angelita Duarte Corrêa. "Utilização de cactáceas do gênero Pereskia na alimentação humana em um município de Minas Gerais." Ciência Rural 42, no. 4 (April 2012): 751–56. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782012000400029.

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Abstract:

O objetivo deste trabalho foi avaliar a utilização de cactáceas do gênero Pereskia na alimentação humana. A pesquisa foi realizada nos 1.525 domicílios da cidade de São Gonçalo do Abaeté (MG). Nessa cidade, onde foi aplicado o questionário socioeconômico e quanto ao uso alimentar desta planta, comumente chamada de ora-pro-nóbis, somente 25 domicílios possuíam plantas do gênero Pereskia. Em 22 domicílios, havia a presença da Pereskia grandifolia, em três, havia a de Pereskia aculeata e, em um, havia os dois tipos. A presença de nutrientes na ora-pro-nobis foi citada por 83,33% dos entrevistados, sendo que 33,37% citaram um consumo mensal. A planta foi citada por 66,67% dos entrevistados como importante no tratamento da anemia ferropriva, por 16,67%, como agente terapêutico para o câncer, por 12,50%, para prevenção ou tratamento da osteoporose e, por 8,33%, para o tratamento da constipação intestinal. A classificação da ora-pro-nobis na categoria das hortaliças foi citada por 54,17% dos entrevistados. Concluiu-se que o resgate cultural do consumo desse tipo de planta poderá melhorar a condição nutricional e de renda das pessoas menos favorecidas economicamente, tanto no ambiente urbano quanto rural, de diferentes regiões do Brasil.

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Faria, Sandra, Katherine Catunda, and Luna Mares Oliveira. "ANÁLISE QUÍMICA DE FOLHAS DE ORA-PRO-NOBIS (PERESKIA ACULEATA)." SABER CIENTÍFICO 8, no. 2 (December 12, 2019): 99. http://dx.doi.org/10.22614/resc-v8-n2-1255.

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Abstract:

As plantas alimentícias são aquelas que possuem uma ou mais partes (ou derivados destas partes) que podem ser utilizadas diretamente na alimentação humana. A Ora pro-nobis (OPN) é uma planta alimentícia não convencional (PANC), cujas folhas podem ser utilizadas em preparações alimentícias exercendo grande influência na alimentação de populações tradicionais. O consumo de hortaliças frescas tem diminuído em diversas regiões do país, com isso o Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento do Brasil tem promovido o resgate do cultivo e utilização das hortaliças. A relevância das hortaliças não convencionais se dá devido ao significativo valor nutricional, o que contribui com vitaminas, minerais e proteínas para um maior aporte calórico-proteico da dieta de populações com baixo valor aquisitivo. Diante dessa perspectiva determinou-se a quantidade de proteínas de folhas frescas de Ora-pro-nobis, cultivadas no Viveiro de plantas medicinais do Hospital Santa Marcelina (HSM) de Porto Velho - RO, a fim de explorar o potencial desta planta para fins alimentícios na região norte. Na análise química de 100g de folhas frescas de Ora-pro-nobis, foi encontrado 4,87g de proteína. Hortaliças em geral apresentam até 3g de proteína em sua composição. Análises com OPN em outras regiões do país relataram pouco mais de 3g de proteínas na composição, os resultados divergem de acordo com a região. As folhas de OPN caracterizam uma excelente fonte proteica podendo ser incluída na alimentação da população, independente da renda, de forma acessível e saudável.

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Souza, Lucèia, Lucia Caputo, Ingrid Inchausti De Barros, Florinda Fratianni, Filomena Nazzaro, and Vincenzo De Feo. "Pereskia aculeata Muller (Cactaceae) Leaves: Chemical Composition and Biological Activities." International Journal of Molecular Sciences 17, no. 9 (September 3, 2016): 1478. http://dx.doi.org/10.3390/ijms17091478.

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Pinto, Nícolas de Castro Campos, Puebla Cassini-Vieira, Elaine Maria de Souza-Fagundes, Lucíola Silva Barcelos, Maria Christina Marques Nogueira Castañon, and Elita Scio. "Pereskia aculeata Miller leaves accelerate excisional wound healing in mice." Journal of Ethnopharmacology 194 (December 2016): 131–36. http://dx.doi.org/10.1016/j.jep.2016.09.005.

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Martins, Quesle, Natali Felix Arinos, Cristian Aguirre, and Jorge Brito de Faria. "Pereskia aculeata vibrational model by Raman characterization and DFT method." International Journal for Innovation Education and Research 9, no. 1 (January 1, 2021): 485–505. http://dx.doi.org/10.31686/ijier.vol9.iss1.2918.

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Abstract:

Raman scattering was used to obtain vibrational modes in a Pereskia aculeata sample. The obtained spectrum was compared with quercetin's theoretical spectra, kaempferol, isorhamnetin, rutinose, caffeic, and tartaric acid, generated from the density functional theory (DFT) method, which used structures of the known composition present in the sample. Among the main compounds, phenolic acids and flavonoids are mentioned. Vibrational signatures, designated as CO and CH group modes, are abundant and bands in the region between 800 and 1800 cm-1. This showed that the theoretical and experimental results had good correspondence between the flavonoids. Statistical observations of correlation and principal component analysis (PCA) were used, which helped in the process of correlation between sample and data obtained. Theoretical spectra have been corrected by a single scale factor of 0.961, and vibrational contributions by the molecular group were via VEDA software.

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Duarte, M. R., and S. S. Hayashi. "Estudo anatômico de folha e caule de Pereskia aculeata Mill. (Cactaceae)." Revista Brasileira de Farmacognosia 15, no. 2 (June 2005): 103–9. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-695x2005000200006.

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20

Cremasco, C. P., A. M. M. Godinho, A. C. M. R. Boso, A. C. S. Vilas Boas, M. Mollo Neto, and L. R. A. Gabriel Filho. "BROMATOLOGICAL AND SENSORIAL EVALUATION OF PERESKIA ACULEATA USE IN PASTA DOUGH." Revista Brasileira de Engenharia de Biossistemas 10, no. 3 (September 29, 2016): 234. http://dx.doi.org/10.18011/bioeng2016v10n3p234-240.

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Cuadrado, Graciela A., and Silvina S. Garralla. "PALINOLOGÍA DE LOS GÉNEROS DE CACTACEAE MAIHUENIA (MAIHUENIOIDEAE) Y PERESKIA (PERESKIOIDEAE) DE ARGENTINA." Bonplandia 18, no. 1 (January 1, 2009): 5. http://dx.doi.org/10.30972/bon.1811340.

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Abstract:

<div>Fueron estudiados y descriptos con microscopio óptico y microscopio electrónico de barrido,</div><div>los granos de polen de cinco especies argentinas de dos géneros, Maihuenia (F.C.C.Weber)</div><div>K. Schum. y Pereskia Mill., pertenecientes a las subfamilias Maihuenioideae y Pereskioideae</div><div>(Cactaceae). Maihuenia patagonica (Phil.) Britton & Rose, M. poeppigii (Otto ex Pfeiff.) F.A.C.</div><div>Weber ex K. Schum., (Maihuenioideae), Pereskia aculeata Mill., P. nemorosa Rojas Acosta y</div><div>P. sacharosa Griseb. (Pereskioideae). Los granos de polen de Maihuenia son prolatos o</div><div>esferoidales, medianos o grandes y los de Pereskia son todos esferoidales y grandes. Las</div><div>aperturas muestran variación en número, tres a catorce, pero todas son colpadas y tienen</div><div>diferente modelo de ubicación: Maihuenia tiene granos tricolpados y Pereskia 6-14</div><div>pantocolpados, algunos de éstos forman sincolpos. La escultura no muestra marcadas diferencias</div><div>entre las especies, ella es microequinada y nanoequinada con perforaciones rodeadas</div><div>de un engrosamiento. Se presenta una clave para diferenciar las especies de cada</div><div>género.</div>

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Maciel, Vinicius B. V., Cristiana M. P. Yoshida, and Francisco M. Goycoolea. "Agronomic Cultivation, Chemical Composition, Functional Activities and Applications of Pereskia Species – A Mini Review." Current Medicinal Chemistry 26, no. 24 (October 11, 2019): 4573–84. http://dx.doi.org/10.2174/0929867325666180926151615.

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Abstract:

Background: The exploration of the plant biodiversity as a natural source to obtain sustainable food products and new bioactive pharmaceutical compounds has been growing significantly due to their abundance, safety and economy. Natural pharmaceutical and edible compounds present some advantages when compared to synthetic ones, such as being chemically inert and widely available. In this sense, plants of the genus Pereskia belonging to the Cactaceae family, have been studied. It is an unconventional wild edible plant that contains a large amount of protein and minerals. Studies have demonstrated their biological activities and potential application in different areas such as pharmaceutical, medicinal and food. Objective: This review is focused on the chemical composition, functional properties, applications on pharmaceutical, nutraceutical and food areas and formulation techniques to enhance the stability and bioavailability of bioactive compounds from the underutilized wild edible plant known as ora-pro-nobis (Pereskia aculeata or Pereskia grandifolia). Conclusion: The latest studies involving ora-pro-nobis demonstrated its great potential due to its biological activities, which could stimulate further investigations. The utilization of this plant as a natural source to supplement the diet, or to prepare new food products and pharmaceutical formulations is an attractive approach to explore and fully realize the potential of the rich biodiversity found in Brazil and in other countries.

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Pompeu, Dávia Guimarães, Amanda Dos Santos Carvalho, Olavo Flores Da Costa, Alexsandro Sobreira Galdino, Daniel Gonçalves Bonoto, José Antônio Da Silva, and Paulo Afonso Granjeiro. "Fatores antinutricionais e digestibilidade “in vitro” de folhas de Pereskia aculeata Miller." BBR - Biochemistry and Biotechnology Reports 3, no. 1 (June 23, 2014): 1. http://dx.doi.org/10.5433/2316-5200.2014v3n1p1.

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Paula, M. C., R. B. Oliveira, D. F. Felipe, I. C. O. Magrine, and C. F. P. Sartor. "Processamento de Bolo com a Planta Pereskia aculeata Mill. (Ora-pro-nóbis)." Revista Brasileira de Produtos Agroindustriais 18, no. 2 (June 30, 2016): 167–74. http://dx.doi.org/10.15871/1517-8595/rbpa.v18n2p167-174.

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Guimarães, José Rodrigo de Araújo, Jordany Aparecida de Oliveira Gomes, Daniela Aparecida Teixeira, Filipe Pereira Giardini Bonfim, and Regina Marta Evangelista. "Agronomic performance and protein content of Pereskia aculeata Mill. using organic chicken." Australian Journal of Crop Science 13, no. 02 (February 20, 2019): 179–84. http://dx.doi.org/10.21475/ajcs.19.13.02.p868.

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Silva, Débora O., Maurício Seifert, Gustavo Schiedeck, Juliana S. Dode, and Leonardo Nora. "Phenological and physicochemical properties of Pereskia aculeata during cultivation in south Brazil." Horticultura Brasileira 36, no. 3 (September 2018): 325–29. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-053620180307.

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Abstract:

ABSTRACT Pereskia aculeata, known as ora-pro-nobis in Brazil, is native from tropical dry forests. This Cactaceae plant possesses succulent and edible leaves, which contain high amounts of protein, minerals, vitamins and fiber. Nutritional properties and ability to grow under limited water supply of ora-pro-nobis are known, but little information is available about the growth behavior and nutritional composition of this plant when cultivated under temperate humid climate. Therefore, we evaluated the phenology of the plant, including observation of new leaves, flowering, fruiting and relating it with the climate changes. Also, we analyzed some physicochemical characteristics (humidity, leaf area, height, protein, color, total phenolic content and antioxidant activity) of ora-pro-nobis cultivated in Pelotas, Rio Grande do Sul, Brazil. We observed that ora-pro-nobis developed normally, but with a quiescent state in the winter, without producing leaves. Flowering of the plant started in March and the fructification started one month later. All physicochemical characteristics varied through the period of cultivation. Our findings support that cultivation of ora-pro-nobis for production of leaves is feasible under temperate and humid climate.

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Mercê, A. "Complexes of arabinogalactan of Pereskia aculeata and Co2+, Cu2+, Mn2+, and Ni2+." Bioresource Technology 76, no. 1 (January 2001): 29–37. http://dx.doi.org/10.1016/s0960-8524(00)00078-x.

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Lago, Amanda Maria Teixeira, Isabelle Cristina Oliveira Neves, Natália Leite Oliveira, Diego Alvarenga Botrel, Luis Antonio Minim, and Jaime Vilela de Resende. "Ultrasound-assisted oil-in-water nanoemulsion produced from Pereskia aculeata Miller mucilage." Ultrasonics Sonochemistry 50 (January 2019): 339–53. http://dx.doi.org/10.1016/j.ultsonch.2018.09.036.

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Silva, Debora O., Mauricio Seifert, Fabiana R. Nora, Vera L. Bobrowski, Rogerio A. Freitag, Heidi R. Kucera, Leonardo Nora, and Nilesh W. Gaikwad. "Acute Toxicity and Cytotoxicity of Pereskia aculeata, a Highly Nutritious Cactaceae Plant." Journal of Medicinal Food 20, no. 4 (April 2017): 403–9. http://dx.doi.org/10.1089/jmf.2016.0133.

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Pereira, B. S. G., M. J. O. Fonseca, and R. C. C. Coneglian. "Postharvest conservation of Pereskia aculeata (Ora-pro-nobis) leaves in different packages." Acta Horticulturae, no. 1256 (October 2019): 595–600. http://dx.doi.org/10.17660/actahortic.2019.1256.85.

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Carvalho, Eber Goulart, Cristina Pacheco Soares, Lorena Blau, Renato Farina Menegon, and Walderez Moreira Joaquim. "Wound healing properties and mucilage content of Pereskia aculeata from different substrates." Revista Brasileira de Farmacognosia 24, no. 6 (November 2014): 677–82. http://dx.doi.org/10.1016/j.bjp.2014.11.008.

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Oliveira, Natália Leite, Adrise Aparecida Rodrigues, Isabelle Cristina Oliveira Neves, Amanda Maria Teixeira Lago, Soraia Vilela Borges, and Jaime Vilela de Resende. "Development and characterization of biodegradable films based on Pereskia aculeata Miller mucilage." Industrial Crops and Products 130 (April 2019): 499–510. http://dx.doi.org/10.1016/j.indcrop.2019.01.014.

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Milene Silverio, Juliana, Cleberton Correia Santos, Venâncio Estevão Wilkomm, Diogo Roberto Bruschis Karas, Maria do Carmo Vieira, and Néstor Antonio Heredia Zárate. "BOKASHI E COMPRIMENTO DE ESTACAS NA PROPAGAÇÃO VEGETATIVA DE Pereskia aculeata Plum (ORA-PRO-NÓBIS)." Revista Brasileira de Engenharia de Biossistemas 15, no. 1 (April 20, 2021): 90–104. http://dx.doi.org/10.18011/bioeng2021v15n1p90-104.

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Weisser, P. J., E. C. A. Smith, A. P. Backer, and S. Van Eeden. "Flora and vegetation of the Mbonambi Beach Arcuate Scar on the Zululand dune barrier, Natal, South Africa." Bothalia 22, no. 2 (October 14, 1992): 289–94. http://dx.doi.org/10.4102/abc.v22i2.852.

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Abstract:

A hundred and seventy-nine species belonging to 63 families were found in 13 communities in the Mbonambi Arcuate Scar. This is a rare type of dune valley that is described here and its vegetation is mapped. The great botanical diversity in a small area (7 ha) can be related to the variety in ecological conditions and the juxtaposition of pristine and disturbed areas. Because most of the adjacent area has been mined and this type of dune valley is rare, it deserves a high conservation status rating. A Pereskia aculeata infestation was found that requires urgent attention.

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PIKART, TIAGO G., VALMIR A. COSTA, CHRISTER HANSSON, SANDRA C. DE CRISTO, and MARCELO D. VITORINO. "A survey for potential biological control agents of Pereskia aculeata Miller (Cactaceae) in Brazil reveals two new species of Horismenus Walker (Hymenoptera: Eulophidae)." Zootaxa 4272, no. 3 (May 30, 2017): 430. http://dx.doi.org/10.11646/zootaxa.4272.3.8.

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Abstract:

This paper deals with the description of two new species of Horismenus Walker (Hymenoptera: Eulophidae) from Brazil, parasitoids of larvae of Adetus analis (Haldeman) (Coleoptera: Cerambycidae). Both species are similar to Horismenus steirastomae (Girault), a species that also parasitizes cerambycids. Adetus analis is a pest of Sechium edule (Jacq.) Swartz (Cucurbitaceae), a minor crop in Brazil, Argentina and U.S.A., but also feeds in stems of Pereskia aculeata Miller (Cactaceae), an ornamental plant that has become a problematic weed species in Africa, where it was introduced. The two new Horismenus species are described, diagnosed, and compared to H. steirastomae.

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SATO, Rie, Lilian Pinheiro de Lima CILLI, Beatriz Ewert de OLIVEIRA, Vinicius Borges Vieira MACIEL, Anna Cecília VENTURINI, and Cristiana Maria Pedroso YOSHIDA. "Nutritional improvement of pasta with Pereskia aculeata Miller: a non-conventional edible vegetable." Food Science and Technology 39, suppl 1 (June 2019): 28–34. http://dx.doi.org/10.1590/fst.35617.

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Sierakowski, Maria-Rita, Philip A. J. Gorin, Fany Reicher, and João B. C. Corrêa. "Location of O-acetyl groups in the heteropolysaccharide of the cactus Pereskia aculeata." Carbohydrate Research 201, no. 2 (July 1990): 277–84. http://dx.doi.org/10.1016/0008-6215(90)84243-n.

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Queiroz, Carla Regina Amorim dos Anjos, Reginaldo Rodrigues de Andrade, Sérgio Antônio Lemos de Morais, and Luiz Carlos Pavani. "Growing Pereskia aculeata under intermittent irrigation according to levels of matric potential reduction." Pesquisa Agropecuária Tropical 45, no. 1 (March 2015): 1–8. http://dx.doi.org/10.1590/1983-40632015v4527210.

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Abstract:

Pereskia aculeata Mill., popularly known in Brazil as “Ora-pro-nobis”, is an unconventional edible vegetable. Taking into account its potential for agronomic cultivation, this study aimed to evaluate the growth response of this plant under intermittent drought through controlled reductions in the substrate matric potential, in a greenhouse. Treatments consisted of adding to the pots a volume of water to raise the matric potential to -5 kPa, according to the water retention curve in the substrate, whenever the mean substrate matric potential reached values between -10 kPa and -70 kPa, depending on the treatment. At 140 days after transplanting, leaf area and dry mass of leaves, stems and roots were determined. The intermittent reduction of the matric potential in the root zone of “Ora-pro-nobis” affected less the dry mass accumulation in leaves (reduction of 21.4%) than in stems (reduction of 48.1%) and roots (reduction of 63.7%), and that is interesting because leaves are the main commercial product of this plant. The treatment also modified the proportionality of dry mass allocation among plant parts and reduced the photosynthetic efficiency of leaves, fact evidenced by the linear increase of the specific leaf area (0.63 cm2 g-1kPa-1) and leaf area ratio (0.39 cm-2 g-1kPa-1), although not affecting directly the leaf area.

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ZEM, Luciele Milani, Katia Christina ZUFFELLATO-RIBAS, and Henrique Soares KOEHLER. "ENRAIZAMENTO DE ESTACAS SEMILENHOSAS DE PERESKIA ACULEATA NAS QUATRO ESTAÇÕES DO ANO EM DIFERENTES SUBSTRATOS." Revista Eletrônica Científica da UERGS 2, no. 3 (December 31, 2016): 227. http://dx.doi.org/10.21674/2448-0479.23.227-233.

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Abstract:

<p><em>Pereskia aculeata </em>Mill. é uma espécie pertencente à família Cactaceae, popularmente conhecida como ora-pro-nobis. Possui valor na medicina popular brasileira, sendo utilizada como emoliente, além de possuir minerais, vitaminas e elevado teor proteico. Por ser uma espécie recalcitrante, é considerada de difícil multiplicação via sementes. Assim, objetivou-se estudar a propagação vegetativa por meio da indução do enraizamento de estacas semilenhosas, coletadas de plantas matrizes adultas, submetidas a diferentes tipos de substratos, coletadas nas quatro estações do ano (outono/2014, inverno/2014, primavera/2014 e verão/2015). As estacas foram confeccionadas com 10-12 cm de comprimento, corte em bisel na base e reto no ápice, mantendo-as com duas folhas com sua área reduzida à metade. Após a desinfestação, foram acondicionadas em tubetes de polipropileno contendo os seguintes substratos: vermiculita, Plantmax® e as misturas vermiculita:casca de arroz carbonizada (1:1), vermiculita:Plantmax® (1:1). O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado, em arranjo fatorial de 4 estações do ano x 4 tipos de substratos, com quatro repetições contendo 20 estacas por unidade experimental. Após 50 dias em casa de vegetação, foi avaliada a porcentagem de estacas enraizadas, massa fresca e seca das raízes, porcentagem de estacas com calos, vivas, mortas, com novas brotações e que mantiveram suas folhas iniciais. Concluiu-se que <em>Pereskia aculeata </em>pode ser considerada uma espécie de fácil enraizamento, com porcentagens de indução radicial superiores a 88% em todas as estações estudadas, sendo recomendado o uso do substrato Plantmax®.</p>

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Souza, Maria Regina de Miranda, Paulo Roberto Gomes Pereira, Ivan de Paiva Barbosa Magalhães, Maria Aparecida Nogueira Sediyama, Sanzio Mollica Vidigal, Cléverson Silva Ferreira Milagres, and Maria Cristina Baracat-Pereira. "Mineral, protein and nitrate contents in leaves of Pereskia aculeata subjected to nitrogen fertilization." Pesquisa Agropecuária Tropical 46, no. 1 (March 2016): 43–50. http://dx.doi.org/10.1590/1983-40632016v4637959.

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Abstract:

ABSTRACT Considering that nitrogen is directly related to leaf protein content, the nitrogen fertilization in Pereskia aculeata plants may affect the protein content and increase its nutritional potential. This study aimed at assessing the effect of nitrogen fertilization on mineral, protein and nitrate contents, as well as the yield of P. aculeata leaves. A randomized blocks design was used, with three replications and five treatments, consisting of increasing topdressing nitrogen doses (0-400 kg ha-1), in soil with organic matter content of 4.0 dag kg-1. Three harvests were performed for leaf analysis. No significant effect was observed for mineral and protein content or leaf fresh mass yield. The mean values for mineral composition were: 3.52 dag kg-1 of N, 0.47 dag kg-1 of P, 4.65 dag kg-1 of Ca, 0.71 dag kg-1 of Mg, 0.25 dag kg-1 of S, 36.64 mg kg-1 of Zn and 174.13 mg kg-1 of Fe. The mean content for protein was 21.86 % and the leaf fresh mass yield was 0.971 kg plant-1. K levels decreased from 50 kg ha-1 of N. Nitrate increased linearly with the nitrogen fertilization, reaching a maximum value of 78.2 mg kg-1 of fresh mass, well below the health risk threshold. It was concluded that a soil with high organic matter content does not require nitrogen fertilization. However, doses up to 400 kg ha-1 of nitrogen ensure adequate leaf yield and protein and mineral contents within the desired range for the species, being a food rich in proteins, iron and calcium.

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Morais, L. C. "PROTEIN RECOVERY FROM BARBADOS GOOSEBERRY (PERESKIA ACULEATA MILLER) LEAVES BY SALTING OUT AND ISOELECTRIC PRECIPITATION." Revista Mexicana de Ingeniería Química 18, no. 2 (May 27, 2019): 419–30. http://dx.doi.org/10.24275/uam/izt/dcbi/revmexingquim/2019v18n2/morais.

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Sierakowski, Maria-Rita, Philip A.J. Gorin, Fany Reicher, and Joao Batista C. Corres. "Some structural features of a heteropolysaccharide from the leaves of the cactus Pereskia aculeata." Phytochemistry 26, no. 6 (January 1987): 1709–13. http://dx.doi.org/10.1016/s0031-9422(00)82273-6.

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Lima Junior, Fausto Alves, Márcia Cavalcante Conceição, Jaime Vilela de Resende, Luciana Affonso Junqueira, Cristina Guimarães Pereira, and Mônica Elisabeth Torres Prado. "Response surface methodology for optimization of the mucilage extraction process from Pereskia aculeata Miller." Food Hydrocolloids 33, no. 1 (August 2013): 38–47. http://dx.doi.org/10.1016/j.foodhyd.2013.02.012.

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Conceição, Márcia Cavalcante, Luciana Affonso Junqueira, Karen Cristina Guedes Silva, Mônica Elisabeth Torres Prado, and Jaime Vilela de Resende. "Thermal and microstructural stability of a powdered gum derived from Pereskia aculeata Miller leaves." Food Hydrocolloids 40 (October 2014): 104–14. http://dx.doi.org/10.1016/j.foodhyd.2014.02.015.

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Martin, Andressa Amado, Rilton Alves de Freitas, Guilherme Lanzi Sassaki, Paulo Henrique Labiak Evangelista, and Maria Rita Sierakowski. "Chemical structure and physical-chemical properties of mucilage from the leaves of Pereskia aculeata." Food Hydrocolloids 70 (September 2017): 20–28. http://dx.doi.org/10.1016/j.foodhyd.2017.03.020.

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Gonzaga, Diego Rafael, Luiz Menini Neto, and Ariane Luna Peixoto. "Cactaceae no Parque Nacional do Itatiaia, Serra da Mantiqueira, Brasil." Rodriguésia 68, no. 4 (September 2017): 1397–410. http://dx.doi.org/10.1590/2175-7860201768420.

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Abstract:

Resumo Apresenta-se a flora de Cactaceae no Parque Nacional do Itatiaia, Serra da Mantiqueira, Brasil. A família está representada na área por cinco gêneros e 14 espécies, listadas a seguir: Hatiora salicornioides, Lepismium houlletianum, Pereskia aculeata, Rhipsalis agudoensis, R. campos-portoana, R. elliptica, R. floccosa subsp. pulvinigera, R. juengeri, R. neves-armondii, R. pilocarpa, R. pulchra, Schlumbergera lutea subsp. lutea, S. microsphaerica e S. opuntioides. Cinco espécies estão classificadas em diferentes categorias de ameaça. Os dados apresentados demonstram que a conservação e manutenção desta Unidade de Conservação de proteção integral é de suma importância para fornecer subsídios para o conhecimento das Cactaceae para a flora do Brasil. São apresentadas chave de identificação, descrições morfológicas, ilustrações, comentários taxonômicos e ecológicos para as espécies.

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Junqueira, Luciana Affonso, Tatiana Nunes Amaral, Natália Leite Oliveira, Mônica Elisabeth Torres Prado, and Jaime Vilela de Resende. "Rheological behavior and stability of emulsions obtained from Pereskia aculeata Miller via different drying methods." International Journal of Food Properties 21, no. 1 (January 1, 2018): 21–35. http://dx.doi.org/10.1080/10942912.2018.1437177.

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Maciel, Vinicius B. V., Cristiana M. P. Yoshida, Christine Boesch, Francisco M. Goycoolea, and Rosemary A. Carvalho. "Iron-rich chitosan-pectin colloidal microparticles laden with ora-pro-nobis (Pereskia aculeata Miller) extract." Food Hydrocolloids 98 (January 2020): 105313. http://dx.doi.org/10.1016/j.foodhyd.2019.105313.

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Silva, Sérgio Henrique, Isabelle Cristina Oliveira Neves, Natália Leite Oliveira, Ana Cristina Freitas de Oliveira, Amanda Maria Teixeira Lago, Tales Márcio de Oliveira Giarola, and Jaime Vilela de Resende. "Extraction processes and characterization of the mucilage obtained from green fruits of Pereskia aculeata Miller." Industrial Crops and Products 140 (November 2019): 111716. http://dx.doi.org/10.1016/j.indcrop.2019.111716.

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ZEM, Luciele Milani, Cristiane Vieira HELM, Katia Christina ZUFFELATTO-RIBAS, and Henrique Soares KOEHLER. "Nutritional analysis of cupcakes base meal of leaves and stems of ora-pro-nobis (Pereskia aculeata)." Revista Eletrônica Científica da UERGS 3, no. 2 (August 25, 2017): 428. http://dx.doi.org/10.21674/2448-0479.32.428-446.

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