Academic literature on the topic 'Perfil de intemperismo'

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Journal articles on the topic "Perfil de intemperismo"

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FARIA JÚNIOR, Ilio Rodarte, George Luiz LUVIZOTTO, and Vania ROSOLEN. "IMAGENS LANDSAT-7/ETM+ E SRTM COMO FERRAMENTAS AUXILIARES NA IDENTIFICAÇÃO DE PERFIS LATERÍTICOS – EXEMPLO EM BOM JESUS DA PENHA (MG)." Geosciences = Geociências 37, no. 3 (September 27, 2018): 555–68. http://dx.doi.org/10.5016/geociencias.v37i3.12609.

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Abstract:
Os perfis lateríticos cobrem vasta área do território brasileiro e seus estudos são motivados por fins diversos. Internamente se estruturam na forma de horizontes com variação vertical de suas composições químicas e mineralógicas. O desenvolvimento e preservação dos perfis lateríticos são indissociáveis das características do modelado. Assim, as exposições dos horizontes de um evento de intemperismo se associam a determinadas feições e posições do relevo. Tomando por base variações químico-mineralógicas e posição no relevo, é possível aplicar técnicas de sensoriamento remoto para delimitar respostas desses horizontes quando aflorantes. Nesse trabalho, uma área na região de Bom Jesus da Penha (MG) foi previamente visitada para descrição de campo de um perfil laterítico desenvolvido a partir de gnaisses, clorita-anfibólio xisto e quartzitos, seguido de caracterizações mineralógicas dos horizontes de intemperismo do xisto ultramáfico (difração de raio X). Na sequência, foram aplicadas composições de bandas espectrais de imagens de satélite Landsat-7/ETM+ e modelos digitais de elevação e declividade do relevo, gerados de imagem de radar SRTM 1Arc-sec. Buscou-se, assim, identificar respostas espectrais para os horizontes de intemperismo descritos em campo. A aplicação do sensoriamento remoto permitiu a delimitação de áreas com características relacionáveis aos horizontes superiores do perfil laterítico identificado em campo.
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Horbe, Adriana Maria Coimbra, Mara Rúbia Pereira de Paiva, Marcelo Batista Motta, and Marco Antonio Horbe. "Mineralogia e geoquímica dos perfis sobre sedimentos neógenos e quaternários da bacia do Solimões na região de Coari - AM." Acta Amazonica 37, no. 1 (2007): 81–89. http://dx.doi.org/10.1590/s0044-59672007000100009.

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Abstract:
O estudo do intemperismo das rochas é uma ferramenta indispensável para entender a evolução paleoambiental do Cenozóico na Amazônia. Com esse objetivo foram estudados seis perfis intempéricos desenvolvidos a partir da Formação Solimões e um perfil do Quaternário da várzea do rio Solimões, no centro-leste do estado do Amazonas. As informações obtidas permitiram determinar o grau de evolução intempérica na região, além das suas características estruturais, mineralógicas e químicas. Os perfis desenvolvidos sobre a Formação Solimões são constituídos, de baixo para cima, pelos horizontes saprolítico (C), mosqueado (B) e solo (A), enquanto o perfil sobre a sedimentação quaternária é estruturado nos horizontes saprolito (C) e solo (A). São argilo-arenosos a areno-argilosos, cinzentos, amarelados, avermelhados e esbranquiçados e compõem-se de quartzo, caulinita, muscovita, illita e esmectita. Segundo as suas características os perfis são divididos em dois grupos: 1) perfis 2, 3, 4 e 5: são areno-argilosos, tem altos teores de SiO2, Hg e Zr e estão associados unicamente à Formação Solimões; 2) perfis 1, 6 e 7: são pelíticos, têm maiores conteúdos em esmectita, illita, muscovita, Al2O3, álcalis e elementos-traço, especialmente de Ba, Co, Li, Ni, Sr, V, Y e Zn, e agrupam parte dos perfis sobre a Formação Solimões e o sedimento quaternário. A semelhança geoquímica entre este último e parte dos perfis sobre a Formação Solimões sugere que esta pode ser a fonte pelo menos de parte do material depositado na várzea. O conjunto das características demonstra que os horizontes dentro de cada perfil são muito semelhantes entre si e, portanto, pouco evoluídos, apesar do clima atual quente e chuvoso da região de Coari (2300 mm.ano-1) promover intensa lixiviação. Conseqüentemente, por serem derivados dos sedimentos mais jovens da Bacia do Solimões, e, portanto sob ação recente do intemperismo, pode-se afirmar que a unidade que deu origem aos perfis na Formação Solimões foi exposta no Quaternário e que estes se encontram em desequilíbrio com as condições agressivas de lixiviação do ambiente laterítico reinantes na Amazônia pelo menos desde o Paleógeno.
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Clemente, Celso Augusto, José Alexandre Melo Demattê, Álvaro Luiz Mafra, and Sérgio Ricardo Portes Bentivenha. "Reflectância espectral e mineralogia de materiais formados sobre diabásio." Scientia Agricola 57, no. 1 (March 2000): 159–68. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-90162000000100026.

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Abstract:
O presente estudo teve por objetivo caracterizar diferentes fases de intemperismo de um solo e relacioná-las com seu comportamento espectral. Um perfil pedológico desenvolvido sobre diabásio da região de Capivari-SP, foi descrito morfologicamente, identificando-se seis fases de alteração. Os atributos analisados foram granulometria, composição química e mineralógica. A reflectância espectral do solo foi avaliada em laboratório através de espectrorradiômetro na faixa de 300 a 2500 nm. O perfil apresentou grau de intemperismo moderado, o que foi evidenciado pela alta relação silte/argila observada abaixo do horizonte Bi. Os horizontes subsuperficiais também apresentaram alto teor de nutrientes, especialmente P, Ca e Mg, que estavam relacionados com a presença em subsuperfície de saprolito com razoável reserva de minerais intemperizáveis. A evolução dos minerais primários iniciou pela formação de óxidos de ferro e de argilas 2:1, como vermiculita ou vermiculita-esmectita, que foram transformadas em caulinita e gibbsita em direção ao topo do perfil. Na medida em que ocorreram alterações na composição mineralógica no perfil, foram verificadas variações nos dados espectrais. Basicamente a reflectância foi influenciada diferenciadamente pela ocorrência de óxidos de ferro, diferentes tipos de argilas e minerais primários como piroxênios e magnetita.
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Pessoti, J. E. S., J. L. I. Demattê, A. Marconi, and J. R. J. Rueda. "Mineralogia de uma topossequência de solos desenvolvidos de material holocênico da região de Jequitaí, Estado de Minas Gerais." Anais da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz 45 (1988): 203–28. http://dx.doi.org/10.1590/s0071-12761988000100015.

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Abstract:
A região da Serra da Onça é localizada no nordeste do Estado de Minas Gerais, no vale formado pelos trabalhos dos rios São Francisco e seus afluentes Jequitaí e Rio das Velhas. Esta região é caracterizada por diversos ciclos erosivos. Uma topossequência representativa da área foi escolhida para este estudo, sendo constituida por 5 perfis de solos desenvolvidos de sedimentos Quaternários. 0 Perfil 1, um Typic Hapleustox, está localizado na superfície mais antiga. Os outros solos estão localizados no sedimento Holocênico, área aluvial do São Francisco. Estes solos são menos intemperizados e classificados como Plíntic Haplustult (Perfil 2), Oxic Plintaquult (Perfil 3); Fluventic Plinthustult (Perfil 4) e Fluventic Argiustol (Perfil 5). Análises mineralógicas foram efetuadas em todas as fraçõs do solo. O Perfil 1 apresenta, em sua fração areia, somente minerais resistentes ao intemperismo, enquanto que nos demais solos, menos intemperizados, ocorrem micas e plagioclásios. Tais minerais aumentam de acordo com a profundidade do solo e também do Perfil 1 ao Perfil 5 menos intemperizado. A caulinita é o mineral de argila dominante na fração argila de todos os solos estudados, com maior concentração no Perfil 1, mais intemperizado. Este mineral tende a decrescer em profundidade e na direção do Perfil 1. Micas, vermiculita e montmorilonita também ocorrem do Perfil 2 ao Perfil 5.
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Medeiros, Paula Suélen Corrêa de, Paulo César do Nascimento, Alberto Vasconcellos Inda, and Diego Silva da Silva. "Caracterização e classificação de solos graníticos em topossequência na região Sul do Brasil." Ciência Rural 43, no. 7 (July 2013): 1210–17. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782013000700011.

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Abstract:
Na região sul do Brasil, foi verificada a ocorrência de forte gradiente textural em solos localizados em áreas de morros graníticos. O presente estudo teve como objetivo avaliar os processos pedogenéticos envolvidos na formação de solos em topossequência de granito em Porto Alegre (RS). Foram descritos e amostrados morfológica, química, física e mineralogicamente quatro perfis de solos localizados em diferentes segmentos da paisagem. Os perfis de solos do topo, encosta superior e sopé da topossequência apresentaram gradiente textural expressivo, e a relação argila fina:argila total aumentou nos horizontes subsuperficias (Bt), indicando transporte da fração mais fina. O índice de uniformidade inferior a 0,6 sugeriu que os solos não apresentaram indícios de descontinuidade litológica. O índice Ki, a relação Fe2O3d/Fe2O3s e a presença de feldspato e minerais 2:1 e 2:1:1, constatadas pela difração de raios-x indicaram grau de intemperismo intermediário. A difração por raios x também mostrou aumento do argilomineral caulinita em profundidade. Na encosta inferior, o perfil de solo não apresentou horizonte B pedogenético. Os resultados são indicativos da ocorrência da lessivagem como o principal processo pedogenético atuante, apesar das características indicativas de estádio de intemperismo pouco avançado.
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Faria Júnior, Ilio Rodarte, George Luiz Luvizotto, and Vania Silvia Rosolen. "Concentração de elementos traços, terras raras e escândio em perfil de intemperismo de rocha metaultramáfica (Bom Jesus da Penha, Minas Gerais)." Geologia USP. Série Científica 18, no. 2 (July 24, 2018): 3–17. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9095.v18-136845.

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Abstract:
O processo de formação dos horizontes lateríticos é responsável pela reorganização química e mineralógica dos litotipos preexistentes. Esse arranjo é controlado pela mineralogia primária da rocha e pelas características de desenvolvimento do processo intempérico. Este artigo apresenta um estudo em um clorita-anfibólio xisto, a partir do qual se desenvolveram dois horizontes de intemperismo. No topo se observou solo caulinítico vermelho argiloso, enquanto abaixo se desenvolve um horizonte saprolítico verde com plintitas de cor ocre, o qual contém montmorillonita neoformada. Os elementos químicos analisados tiveram variações nos teores ao longo desse perfil, sendo que todos os metais tiveram, em determinadas amostras, picos de acúmulos superiores a 100% em relação à rocha. Al2O3, U, Th, Zr e TiO2 mostram concentração residual no topo do horizonte de solos, junto a caulinita e óxidos e hidróxidos de ferro; Fe2O3, V e Co tiveram maior acúmulo na base do horizonte de solos, próximo à transição para o saprolito; Mn, Cr2O3, Ni, Zn, Cu e elementos terras raras (ETR) apresentaram máximos de enriquecimento no horizonte plintificado, junto a montmorillonita; CaO, MgO e SiO2 tiveram redução dos teores ao longo de todo o perfil estudado. Tomando o litotipo metaultramáfico, destacam-se os enriquecimentos dos elementos terras raras e ítrio (ETRY) e escândio (Sc) no perfil de intemperismo, os quais são compatíveis com modelos de mineralização laterítica.
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Michelon, Cristiane Regina, and Nadia Regina do Nascimento. "A PEDOGÊNESE E A DISTRIBUIÇÃO DOS ELEMENTOS MAIORES E TRAÇOS NUM SISTEMA DE SOLO LATERITICO-PODZOLIZADO NA ALTA BACIA DO RIO PRETO-MG." Revista Geografar 10, no. 1 (December 8, 2015): 72. http://dx.doi.org/10.5380/geografar.v10i1.41142.

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Abstract:
A distribuição dos elementos maiores e traços permitem inúmeras interpretações sobre o sobre o solo, desde a natureza dos seus materiais (aloctonia, autoctonia) e principalmente, sobre os processos maiores atuantes, através da concentração ou exportação dos elementos ao longo do perfil. O Ti, Th e Zr são elementos que ocorrem em minerais muito resistentes ao intemperismo no ambiente pedológico. Nos perfis lateríticos formados in situ, é normal encontrar teores mais elevados destes elementos no solo do que rocha matriz. Com o objetivo de verificar o comportamento e a distribuição dos elementos num sistema de solo lateritico- podzolizado, fez-se o cálculo do balanço de massa para os elementos maiores Al e Fe e para os elementos traços Th e Ti. A área de estudo compreende a Alta Bacia do Rio Preto. Localiza-se no município de São Gonçalo do Rio Preto, dentro do Parque Estadual do Rio Preto, cerca de 30 Km de Diamantina, região centro-norte do Estado de Minas Gerais. Os resultados demonstraram aumento da depleção da maioria dos elementos em direção à jusante da topossequencia, deTR2 a TR9. Essa tendência é reflexo da dinâmica imposta pela podzolização. Em contrapartida, os ganhos de Ti observados em TR2 estao associados ao processo de lateritização, que sob esse processo tem tendência a acumular-se, embora uma perda progressiva já é percebida em direção ao topo do perfil. Isso confirma que a podzolização já está em processo em direção a montante da topossequência.
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Perez Filho, Archimedes, and Felipe Gomes Rubira. "Avaliação de Variáveis Pedológicas como Subsídio para Interpretação do Tempo das Superfícies Geomorfológicas em Sistemas Deposicionais Marinhos de Clima Tropical Úmido." Geography Department University of Sao Paulo, spe (June 27, 2017): 85. http://dx.doi.org/10.11606/rdg.v0ispe.132497.

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Abstract:
Esta pesquisa objetivou avaliar a eficiência do método pedológico (aplicado em sistemas fluviais) por Perez Filho et al. (1980), em sistemas deposicionais marinhos. Portanto, objetivou averiguar se os valores das variáveis obtidas (CTC, V%, relação silte/argila e areia fina/areia grossa) são condizentes com o grau de intemperização dos materiais superficiais e provável tempo das superfícies geomorfológicas, a partir de correlações baseadas na posição altimétrica das formas elaboradas em sistemas costeiros. Verificou-se que a metodologia adotada por Perez Filho et al. (1980) em terraços fluviais mostrou-se coerente, entretanto, tornou-se ineficiente para a análise de níveis geomorfológicos elaborados em sistemas marinhos. Notou-se que o único nível que apresentou processos pedogenéticos de maturidade pedológica e avançado intemperismo químico dos minerais primários corresponde à superfície geomorfológica I. Nos níveis II e III não se verificou a atuação dos fatores de formação do solo, observaram-se deposições sedimentares recentes, constantemente retrabalhadas pela dinâmica erosiva/deposicional costeira, fato que impossibilitou o desenvolvimento de um perfil pedogenético segundo o conceito de solos utilizado pela literatura pedológica. Diferentemente do método aplicado por Perez Filho et al. (1980), em superfícies elaboradas em sistemas fluviais, onde a única variável que não apresentou correlação com o tempo das superfícies geomorfológicas e grau de intemperismo dos materiais se referiu a relação areia fina/areia grossa, a aplicação em ambientes deposicionais marinhos evidenciou situação inversa.
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Hugen, Camila, David J. Miquelluti, Mari L. Campos, Jaime A. de Almeida, Élen R. N. C. Ferreira, and Marluci Pozzan. "Teores de Cu e Zn em perfis de solos de diferentes litologias em Santa Catarina." Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental 17, no. 6 (June 2013): 622–28. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-43662013000600008.

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Abstract:
Os metais pesados têm origem principalmente no solo, por meio do intemperismo de rochas ricas nesses elementos. Objetivou-se, neste trabalho, avaliar os teores de Cu e Zn em 58 perfis modais das principais classes de solo do Estado de Santa Catarina, coletados em ambientes naturais não antropizados e derivados de diferentes litologias. Foram utilizadas 111 amostras de solo considerando-se horizontes A e B. Os teores de Cu e Zn foram extraídos com água régia e quantificados em absorção atômica. Para a análise dos resultados os dados foram categorizados utilizando-se, como variáveis, os teores de Cu e Zn; avaliaram-se o efeito de horizonte genético, perfil e o material de origem na distribuição desses metais através das técnicas de análise univariada. Os solos amostrados para este trabalho são derivados, na sua maioria, de rochas ígneas básicas, reflexo da sua quantidade expressiva no estado. Os resultados mostram que, em solos catarinenses, a concentração de Cu e Zn é relacionada à composição geoquímica do material de origem. Assim, referidos elementos podem ser usados na indicação da influência das diferentes litologias como, também, na definição da concentração de base para monitoramento ambiental.
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Kemerich, Pedro Daniel da Cunha, José Luiz Silvério da Silva, Willian Fernando de Borba, Carlos Eduardo Balestrin Flores, Guilherme Barros, Ademir Eloi Gerhardt, Alexandre Couto Rodrigues, Rodrigo Ferreira da Silva, Bruno Acosta Flores, and Fernando Ernesto Ucker. "Concentrações de metais em solo ocupado por cemitério - uso da técnica de espectrometria de fluorescência de raios-x por energia dispersiva - EDXRF." Revista Monografias Ambientais 13, no. 1 (February 26, 2014): 2875–89. http://dx.doi.org/10.5902/2236130810931.

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Abstract:
O estudo de contaminação de solos e dos recursos hídricos superficiais e/ou subterrâneos por cemitérios é uma área ainda recente no meio científico. O principal contaminante é o necrochorume gerado a partir do processo de decomposição dos corpos humanos, ao longo de um período de tempo. Este estudo teve como objetivo, determinar a faixa de variação da concentração de alguns metais em perfis de solos. Utilizou-se a técnica de Fluorescência de Espectrometria de Energia Dispersiva de Raios X (EDXRF), avaliados em 70 amostras de solos. A área estudada foi um cemitério, localizado na cidade de Seberi, no noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, na Bacia do Paraná, em Latossolos vermelho alumino férrico, originados do intemperismo de rochas vulcânicas, do tipo basaltos formadoras do Sistema Aquífero Serra Geral/SASG. A seleção dos pontos de amostragem foi estimada a partir do fluxo preferencial de água de superfície, usando-se o método matemático de interpolação krigagem. Foram considerados 10 pontos de coletas, distribuídos entre a superfície do terreno até a profundidade de 300 cm, em materiais com matriz argilosa até pedregosa no horizonte C. Os metais Alumínio e Ferro e o metalóide Vanádio, apresentaram concentrações variadas nas diversas profundidades do perfil do solo.
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Dissertations / Theses on the topic "Perfil de intemperismo"

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Rodrigues, Rafaela Ana Rech. "Estágio de intemperismo de perfil laterítico em área subtropical com substrato basáltico - superfície aplainada VI (SW PR)." Universidade Estadual do Oeste do Parana, 2011. http://tede.unioeste.br:8080/tede/handle/tede/127.

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Made available in DSpace on 2017-05-12T14:42:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rafaela_Ana_Rech_Rodrigues.pdf: 3839276 bytes, checksum: 0e4c44f90332130f089ffc46bdc0853a (MD5) Previous issue date: 2011-08-03
Planation surfaces mean the last stage in the reliefs evolution. In order to understand how was the evolution process and formation of the surfaces it becomes necessary to looking for information about the process soil formation related to the climate regime and the bedrock. The Southwest region of Parana and Northwest of Santa Catarina are characterized by a succession of remains of incompletely flattened surfaces, in which one of them stood out for having more than nine meters of weathered material. This study sought to characterize this remaining flat surface by its determining the weathering stage, macro and micromorphological characteristics of the pedon. In addition, there was the possibility of relating the evolution that surface with the etchplanation theory proposed by previous research. Physical analyses were carried as the, granulometry and tipics chemical, micromorphology, clay mineralogy, iron content and analytical chemistry. Therefore, the soil profile presented itself with more than nine meters of material exposed with diffuse transition and moderate A horizon (0 0,20 m), BW1 (0,20 to 1,40 m), Bw2 (1,40 2,50 m), B nític 1 and B nític 2 (2,50 to 8,70 m), BC (8,70 to 9,50 m) and CB (from 9,50 m). Through the microstructure it was observed the vertical transformation of the B horizon latosolic from nític B horizon. In the stage of weathering, mineralogical analysis, chemical and iron content have revealed that the soil profile studied is evolving to an advanced stage, in other words, from ferruginous to ferralitic. Such analysis, especially mineral, allowed to define the partial hydrolysis as the main process related to the formation and evolution of the soil. In this, there is a predominance of kaolinite (1:1), characterized by partial loss of silica (monossialitization) and by the vertical movement of materials. Therefore, we can confirm evolutionary compatibility with etchplanation theory. The occurrence of chemical weathering was possible due to weather conditions and rocky soil, basalt, promoting the vertical movement of materials, causing isovolumetric loss and thus the planation.
Superfícies aplainadas significam a última etapa da evolução de relevos. Para que se possa entender como foi o processo de gênese e evolução das mesmas se torna necessário buscar informações sobre os processos de formação dos solos relacionados ao regime climático e o substrato rochoso. As regiões Sudoeste do Paraná e Noroeste de Santa Catarina se caracterizam por uma sucessão de remanescentes de superfícies incompletamente aplainadas, no qual uma delas destaca-se por apresentar perfis de alteração com mais de nove metros de profundidade. Esse trabalho buscou caracterizar este remanescente de superfície aplainada através do seu estágio de intemperismo determinando, características macro e micromorfológicas do perfil de solo. Além disso, verificou-se a possibilidade de relacionar a evolução dessa superfície com a teoria da etchplanação proposta por pesquisas anteriores. Foram realizadas descrições macromorfológicas, granulometria, caracterização química de rotina, micromorfologia, mineralogia da fração argila, teores de ferro e química analítica. O perfil de alteração apresentou-se com mais de nove metros de material exposto com transição difusa e horizonte A moderado (0 0,20 m), Bw1 (0,20 1,40 m), Bw2 (1,40 2,50 m), B nítico 1 e B nítico 2 (2,50 8,70 m), BC (8,70 9,50 m) e CB (a partir de 9,50 m). Através da microestrutura verificou-se a transformação vertical do horizonte B latossólico a partir do horizonte B nítico. Quanto ao estágio de intemperismo, as análises mineralógica, química e teor de ferro permitiram afirmar que o perfil de solo estudado está evoluindo para um estágio avançado, ou seja, evoluindo de ferruginoso para ferralítico. Tais análises, principalmente a mineralógica, permitiram definir a hidrólise parcial como principal processo relacionado à formação e evolução deste solo, que apresenta predomínio de caolinita (1:1), caracterizando-se pela perda parcial de sílica (monossialitização) e pelo movimento vertical dos materiais. Diante disso, podese confirmar a compatibilidade evolutiva com a teoria da etchplanação. A ocorrência do intemperismo químico foi possível devido às condições climáticas e ao substrato rochoso, o basalto, promovendo a movimentação vertical dos materiais, gerando perda isovolumétrica e assim o aplainamento.
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Dal-berti, Wanessa Suelen Peloso. "Caracterização de perfis de intemperismo entre as superfícies geomórficas V e II - Planalto das Araucárias." Universidade Estadual do Oeste do Parana, 2015. http://tede.unioeste.br:8080/tede/handle/tede/70.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2017-05-12T14:42:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Wanessa S P Dal Berti.pdf: 7008811 bytes, checksum: 38f5735759abf5feff9301bbc4b7810d (MD5) Previous issue date: 2015-12-08
The research presents the characterization of surface formations in the sector covering the geomorphic surfaces IV and III in the Araucária Plateau, including transitions to surfaces II and V, in order identify the stage of materials evolution in representative profiles of each geomorphic surface. For this we used the lifting of macro morphology characteristics of surface, and laboratory analyzes of particle size, macronutrients, sulfuric attack and clays diffractogram of X-rays. The representative profile of the surface IV, developed on basaltic substrate, in surface with elevation between 1000 and 1100m, has over 4 meters thichness and solum more than 230cm, corresponding to Nitossolo Bruno Distroférrico Aluminico. It s mineral matter consists of quartz, anatase, ilmenite, hematite, goethite, gibbsite, kaolinite and possible presence of vermiculite. Between the geomorphic surfaces IV and III, the change of profile is developed on rhyolite, with soil 220cm thick whose morphological characteristics individualize Oxisol Distrofic, aluminum character. The Horizon B mineral matter consists of quartz, anatase, gibbsite, kaolinite and possible presence of VHE (vermiculite hydroxy between layers). The morphological characteristics of this profile indicate evolved weathering stage, although the horizon B has only 55cm. On the surface III, the profile described amendment corresponds to Oxisol Distroferric aluminum, whose mineralogy in the sand and silt fractions are made up of quartz, tridymite, cristobalite, spinel, magnetite, ilmenite, hematite, goethite and it s polimorfo, the lepidocrocite. In the clay fraction occur goethite, hematite, brookita, diaspore, boehmite, kaolinite and diquita, although vermiculite Al-OH between layers (VHE), besides the boehmita and mineral zeolites group. In the transition area between the geomorpfic surfaces V and IV, the changing profile showed 550cm thick, of which 370cm correspond to soil. Presents very weathered material, the type Oxisol Distroferric aluminium, the characteristics of sulfuric attack indicate that volumes appear to have no evolutionary relation with each other, indicating that is not changing material developed in situ. The minerals in the sand and silt fraction are cristobalite, tridymite, magnetite, ilmenite, hematite, goethite and apinel. In the clay fraction occurring minerals similar to those recorded in the B horizon of the representative profile of the surface III. In short, the weathering profile identified in geomorphic surfaces studies (IV, III and transitions) have very similar morphological characteristics indicating overall, high change stage. The four representative profiles analyzed there fall into the class of Oxisol, varying only distrophic,for distroferric, and is presented in Nitossolo Bruno Distroferric aluminium class. Of these profiles, three have development features from indigenous parent material (P1, P4 and P11), while the P13 profile shows parental relation with allochthonous material.
A pesquisa apresenta a caracterização das formações superficiais em setor que abrange as superfícies geomórficas IV e III no Planalto das Araucárias, incluindo as transições para superfícies II e V, buscando identificar o estágio de evolução dos materiais em perfis representativos de cada superfície geomórfica. Para tal utilizou-se do levantamento das características macromorfológicas da cobertura superficial em campo, bem como de análises laboratoriais de granulometria, macronutrientes, ataque sulfurico e difratogrametria de raios-X de argilas. O perfil representativo da superfície IV, desenvolvido sobre substrato basáltico, em superfície com elevação entre 1000 e 1100m, apresenta mais de 4 metros de espessura e solum com mais de 230 cm, correspondendo a Nitossolo Bruno Distroférrico Alumínico. Sua matéria mineral é constituída por quartzo, anatásio, ilmenita, hematita, goethita, gibbsita, caulinita e possível presença de vermiculita. Entre as superfícies geomórficas IV e III, o perfil de alteração desenvolve-se sobre riolito, apresentando solum com 220 cm de espessura cujas características morfológicas individualizam Latossolo Bruno Distrófico, caráter alumínico. A matéria mineral do horizonte B é constituída por quartzo, anatásio, gibbsita, caulinita e possível presença de VHE (vermiculita hidroxi entre camadas). As características morfológicas desse perfil indicam estágio de intemperismo evoluído, apesar do horizonte B apresentar apenas 55 cm. Na superfície III, o perfil de alteração descrito corresponde a Latossolo Bruno Distroférrico Alumínico, cuja mineralogia nas frações areia e silte constituem-se de quartzo, tridimita, cristobalita, espinélio, magnetita-magenita, ilmenita, hematita, goetita e seu polimorfo, a lepidocrocita. Na fração argila ocorrem goetita, hematita, brookita, diásporo, boehmita, caulinita e diquita, bem como vermiculita Al-OH entre camadas (VHE), além da boehmita e mineral do grupo da zeólitas. Na área de transição entre as superfícies geomórficas V e IV, o perfil de alteração mostrou 550 cm de espessura, dos quais 370 cm correspondem a solum. Apresenta material muito intemperizado, do tipo Latossolo Bruno Distroférrico Alumínico, cujas características do ataque sulfúrico indicam que os volumes não aparentam ter relação evolutiva entre si, indicando que não se trata de material de alteração desenvolvido in situ. Os minerais presentes na fração areia e silte são cristobalita, tridimita, magnetita, ilmenita, hematita, goetita e espinélio. Na fração argila ocorrem minerais similares aos registrados no horizonte B do perfil representativo da superfície III. Em suma, os perfis de intemperismo identificados nas superfícies geomorfológicas estudadas (IV, III e transições) apresentam características morfológicas bastante similares indicando, no geral, estágio de alteração elevado. Dos quatro perfis representativos analisados, três se enquadram na classe dos Latossolos, com variação apenas de distrófico para distroférrico, e um apresenta-se na classe Nitossolo Bruno Distroférrico Alumínico. Desse total de perfis, três apresentam características de desenvolvimento a partir de material parental autóctone (P1, P4 e P11), enquanto o perfil P13 mostra relação com material parental alóctone.
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Bertuol, Elizandra Carla. "Estágio de intemperismo da cobertura superficial na superfície geomorfológica V (Clevelândia/ PR) - Planalto das Araucárias." Universidade Estadual do Oeste do Parana, 2014. http://tede.unioeste.br:8080/tede/handle/tede/46.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2017-05-12T14:42:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ELIZANDRA_BERTUOL.pdf: 4697203 bytes, checksum: 4058cf1fefa0969edd3033b8a4d60c1f (MD5) Previous issue date: 2014-07-21
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
The present study examined the stage of weathering of the surface coverage for the geomorphologic surface V, located in Clevelândia (PR) in the field of the Araucária Plateau. To this end, we analyzed the characteristics of the physical and chemical properties of materials in the profile; was determined from the free, total, and the crystalline iron and the total chemical ten (10) major oxides by X-ray fluorescence finally, there is the micro morphology organization of materials. The weathering profile presented more than 710 cm of exposed material, with gradual transition horizons: A (0-20 cm), AB (20-60cm), BA (60-110 cm), Bw1 (110-210 cm), Bw2 (210-350 cm), BC (350-470 cm) and CB (470- 540 cm) and C (540 - 710+ cm). The characterization of physical and chemical attributes of the weathering profile showed native soil cover, with features Oxisols red with acric character. The mineralogical analysis of the material indicated weathering stage characterized by partial hydrolysis environment, the monossialitization type. Associating soil and geochemical characteristics, one realizes that it is weathering profile whose evolutionary process is to ferruginization. The results confirm the hypothesis that the surface V was prepared by the action of etchplanation from the lowering of the substrate by isovolumetric loss generating planing.
O presente trabalho verificou o estágio de intemperismo da cobertura superficial para a superfície geomorfológica V, localizado em Clevelândia (PR), no domínio do Planalto das Araucárias. Para tal, analisou-se as características dos atributos físicos e químicos dos materiais no perfil; determinou-se o ferro livre, total e amorfo e a química total dos dez (10) principais óxidos por fluorescência de raios-X e, por fim, verificou-se a organização micromorfológica dos materiais. O perfil de intemperismo apresentou mais de 710 cm de material exposto, com transição gradual de horizontes: A (0 20 cm), AB (20- 60 cm), BA (60 110 cm), Bw1 (110 - 210 cm), Bw2 (210 350 cm), BC (350 470 cm), CB (470- 540 cm) e C (540 710+ cm). A caracterização dos atributos físicos e químicos do perfil de intemperismo mostrou cobertura pedológica autóctone, com características de Latossolo Vermelho Distroférrico com caráter ácrico. A análise mineralógica dos materiais indica estágio de intemperismo avançado, caracterizado pelo ambiente de hidrólise parcial, do tipo monossialitização. Associando caraterísticas pedológicas e geoquímicas, percebe-se que se trata de perfil de intemperismo cujo processo evolutivo é o de ferruginização. Os resultados confirmam a hipótese de que a superfície V foi elaborada pela ação da etchplanação, a partir do rebaixamento do substrato por perda isovolumétrica gerando o aplainamento.
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Fiorentino, Janaina Correa. "Geoquimica do mercurio e outros elementos em perfil de solo desenvolvido sobre diabasio, Paulinia-SP." [s.n.], 2007. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/286820.

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Abstract:
Orientador: Jacinta Enzweiler, Kevin Telmer
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Geociencias
Made available in DSpace on 2018-08-09T00:55:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Fiorentino_JanainaCorrea_M.pdf: 1839381 bytes, checksum: cd7ca0f31368b3be71b1a327da373d26 (MD5) Previous issue date: 2007
Resumo: Este trabalho avaliou a geoquímica de elementos maiores, menores e traço, em especial do mercúrio total, num perfil de Latossolo Vermelho desenvolvido sobre diabásio, localizado no município de Paulínia (SP). As amostras foram coletadas da rocha fresca, até o topo do perfil de 6 m de altura, durante a estação seca. O solo foi amostrado em volumes de aproximadamente 4000 cm . Os 5 cm do topo foram coletados em espessuras de 1 cm, em volumes proporcionalmente menores. As amostras foram separadas em total e em frações > 177 µm, intermediária e < 63 µ m. O diabásio é constituído de plagioclásio, piroxênio, quartzo, magnetita, ilmenita e apatita, em proporção decrescente. No solo foram identificados por DRX, caulinita, goethita, hematita e minerais residuais. O mercúrio foi determinado em todas as frações por TDZ-AAS, enquanto os elementos maiores, menores e Zr foram determinados por FRX na amostra total e fração < 63 µm. Dos elementos-traço determinados na amostra total, os dados relativos ao Ce, Cr, Cu, Nb, Nd, Ni, Pb, Th, V, Y e Zn foram usados em balanços geoquímicos e correlações com outros elementos. As concentrações de mercúrio medidas encontram-se nos intervalos de 1,0-37,0 e de 5,0-52,0 µg kg-1, para amostra total e fração < 63 µm, respectivamente. O menor valor encontrado correspondeu ao diabásio e no solo as concentrações foram crescentes ao longo do perfil, em direção ao topo do horizonte B. No horizonte A, nos 5 cm superficiais, as concentrações de Hg foram menores, o que pode ser devido à emissão atmosférica, mas outras características relativas ao horizonte A indicam que ele pode ser alóctone. O realce das concentrações do mercúrio na fração fina, denota sua preferência pelos argilominerais. Dentre os elementos químicos potencialmente imóveis, a imobilidade decresce na ordem Ti> Al> Nb> Y> V> Zr> Th. O enriquecimento do mercúrio, relativo ao Ti, foi único e superou qualquer elemento aqui estudado, seguido do Th, Pb, e Zr. Dessa forma, sob as condições ambientais específicas do perfil de solo, a preferência do mercúrio pela fase sólida é evidente, e impede sua mobilização para outros compartimentos terrestres. O Pb e o Hg apresentaram semelhanças em seus comportamentos e boa correlação entre si. Os resultados sugerem que o Hg neste perfil de solo é principalmente geogênico e sua acumulação pode ser controlada por sua baixa concentração e pH levemente ácido, que nesse caso favorecem a adsorção pela caulinita e goethita. Outros fatores como microclima e sistema hidrodinâmico do perfil de solo, provavelmente, também contribuem para o comportamento observado
Abstract: This work assesses the geochemistry of major, minor and trace elements, in special of total mercury, of an oxisoil profile developed on diabase in Paulinia (São Paulo state). The samples were collected from fresh rock up the top of the 6 m profile, during the dry season. The soil was collected in volumes of approximately 4000 cm3 . The upper 5 cm were collect in centimetric depth, in proportionally smaller volumes. During preparation, the samples were split and analytical work was conducted mainly in total sample and < 63 µm. The minerals of the diabase are plagioclase, pyroxene, quartz, magnetite, ilmenite and apatite, in order of decreasing proportion. In the soil samples, kaolinite, goethite, hematite and residual minerals, were identified by XRD. Mercury was determined in whole sample and in three size fractions by TDZAAS, while major and minor elements and Zr were determined in whole sample and in < 63 µm, by XRF. Of the trace elements determined in whole sample, the data of Ce, Cr, Cu, Nb, Nd, Ni, Pb, Th, V, Y and Zn were used in geochemical balances and correlations with other elements. Mercury concentrations were between 1.0-37.0 and 5.0-52.0 µg kg-1 in whole sample and in fraction < 63 µm, respectively. The lowest value was measured in the diabase sample, while in soil samples, concentrations increased along the profile, in direction to the top of B horizon. In A horizon, Hg concentrations were lower, possibly due to atmospheric emission, but other characteristics of this horizon suggest that it can be alóctone. The enhanced mercury concentrations measured in the fine fraction confirm the affinity of this metal for clay minerals. The order of elemental immobility found in the profile is Ti> Al> Nb> Y> V> Zr> Th. The enrichment of mercury, relative to titanium, was unique and larger than any other of the elements considered, and was followed by Th, Pb and Zr. Concerning the specific environmental conditions of the soil profile, the affinity of mercury by the solid phase is remarkable, avoiding its release to other terrestrial compartments. Lead and mercury data showed similar behavior and the data of the two elements presented strong correlation. The data suggest that Hg present in this soil profile is mainly geogenic and that the accumulation can be controlled by the low concentration of mercury and mildly acid pH, that favors the adsorption by kaolinite and goethite. Others factors like microclimate, hydrodynamic system of the profile, probably, also contribute to the observed behavior
Mestrado
Geologia e Recursos Naturais
Mestre em Geociências
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Ferrari, Viviane Carillo. "Fosfatos primários e secundários nos perfis de intemperismo sobre os Maciços Alcalino-Carbonatíticos de Juquiá (SP), Anitápolis (SC) e Tapira (MG)." Universidade de São Paulo, 2000. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/44/44134/tde-18112015-110947/.

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Abstract:
Esta pesquisa explorou a mineralogia, a geoquímica e a cristaloquímica de fosfatos primários e secundários nos perfis lateríticos desenvolvidos nos Complexos Alcalino-carbonatíticos de Juquiá (SP), Tapira (MG) e Anitápolis (SC). Os estudos dão continuidade aos trabalhos já efetuados nas áreas, procurando aplicar técnicas da micromorfologia (MO, MEV, ME, MR, CL) e de identificação mineralógica DRX e ATD. Os resultados obtidos podem contribuir aos estudos de caracterização tecnológica de fosfatos e ao diagnóstico de problemas de tratamento de minério fosfático; além disso, foram relacionados aos controles da sua gênese, como tipos litológicos presentes e sua distribuição relativa, associações de fosfatos primários, disponibilidades geoquímicas, clima e relevo. A mineralogia dos fosfatos nos perfis lateríticos desenvolvidos sobre os Complexos Alcalino-carbonatíticos é marcada pela presença da apatita residual, que apresenta algumas feições de alteração nos materiais mais evoluídos. Apatitas primárias sãs, de composição hidroxi-fuorapatita, sofrem durante o intemperismo perdas de cátions substituintes do cálcio (Sr e Na) e uma carbonatação sempre acompanhada pelo aumento em flúor tendendo a composições próximas à da carbonato flúor-hidroxiapatita. Evidências deste comportamento foram observadas em Tapira e Juquiá. Em Anitápolis observou-se uma menor variação nas composições das apatitas primárias ao longo do perfil, o que mostra uma evolução diferenciada em relação as outras áreas. O aumento da porosidade que decorre da dissolução dos minerais leva à formação dos fosfatos supérgenos apatíticos e principalmente os aluminosos da série da crandallita. Observou-se que asapatitas supérgenas são dominantemente carbonatadas e mais enriquecidas em flúor do que as apatitas primárias, mostrando que no ambiente supérgeno a variedade carbonatofluorapatita é a mais estável. Além da formação de fosfatos supérgenos, a alteração intempérica causa modificações físicas e químicas nas apatitas primárias, que podem ser o fator responsável por perturbações nos processos industriais de concentração do minério fosfático para o caso de Tapira, que é aúnica área em que ocorre o aproveitamento econômico da apatita. As fases crandallíticas ocorrem em materiais de alteração supérgena do perfil, onde as apatitas foram parcial ou totalmente dissolvidas e dominam os produtos de alteração de rochasalcalino-silicátitcas, situação observada em Juquiá e Tapira. Em Anitápolis estes fosfatos são muito raros. A composição dos fosfatos da série crandallita mostrou, em Tapira, uma variação nos teores de Ba, Ca, Sr e ETR no sítio A. Neste localforam encontradas variedades intermediárias entre a gorceixita e a goyazita (com ETR) em materiais ferruginosos, e entre a crandallita e a gorceixita em materiais apatíticos. Nos materiais onde ainda estão presentes as apatitas primárias, esta variação pode estar relacionada às diferenças geoquímicas do meio onde foram formadas. Juquiá apresentou uma menor variação na composição dos minerais da série da crandallita no sítio catiônico, dominado quase que exclusivamente pelo Ba (salvo otipo que ocorre em pseudomorfos micáceos que apresentam uma dominância do Ca em relação ao Ba e maiores irregularidades na ocupação dos sítios). A ocorrência de outros fosfatos nos perfis estudados é mais restrita e limitada em cada área:turquesa e wavellita em Juquiá e rhabdofânio em Tapira. Estes minerais aqui interpretados como produtos de neoformação supérgena preenchem fissuras nos materiais mais evoluídos do perfil. O rhabdofânio de Tapira ocorre em materiais ricos emanatásio. A wavellita e a turquesa de Juquiá ocorrem na alterita sobre a zona de transição entre o carbonatito e a rocha alcalino-silicática. A composição dos minerais supérgenos analisados, fosfatos da série da crandallita, wavellita, ) turquesa e rhabdofânio mostrou ser controlada pelas disponibilidades geoquímicas do meio onde foram formados.
This research investigates the mineralogy, geochemistry and crystalochemistry of primary and supergene phosphates in lateritic profiles developed over Alkaline-carbonatites Complexes of Juquiá (SP) Tapira (MG) and Anitápolis (SC). The study applies micromorphology techniques (MEV\' ME\' MR, CL) and mineralogical identification DRX and ATD. The obtained data can contribute with studies of technological characterization. Otherwise the data had been correlated with the genesis controls of the phosphates (litologic types and its relative distribution, associations of primary phosphates, geochemistry sources, climate and relief). The phosphate mineralogy in lateritic profiles developed over Alkalinecarbonatítes complexes is marked by the presence of residual apatite, that presents some alteration features. Fresh primary apatites of composition hidroxyfuorapatite, alter during weathering by losses of substitute calcium cations (sr and Na) and by a carbonate increase accompanied by the increase in F, with a trend to compositions near the carbonate flluorhydroxyapatite. Evidences of this behavior were observed in Tapira and Juquiá. ln Anitápolis a smaller variation was observed in the compositions of the primary apatites along the profile, which shows a differential evolution comparing to the other areas. The porosity increase due to mineral weathering leads to the formation of supergene phosphate apatites and mainly the aluminous phosphates of the crandallite series. lt was observed that supergene apatites are carbonated and more F enriched than the primary ones, showing that in the supergene condition the carbonatefluorapatite is more stable. Weathering causes also physical and chemical modifications in primary apatites, which may be responsible for problems in industrial procedures to the concentration of phosphatic ore in Tapira, the only area where apatite is mined, between the three areas here treated. The crandallitic phases are present in materíals of supergene origin where apatite was partially or totally dissolved. They dominates the weathering products of alkaline-silicatic rocks. This situation was observed in Juquiá and Tapira. ln Anitápolis these phosphates are rare. The phosphate composition of crandallite series shows, at Tapira, a variation in Ba, Ca, Sr and ETR in site A; there were found intermediary varieties between gorceixite and goyazite (with ETR) in fenuginous material, and among the crandallite and the gorceixite in apatitic material. ln materials where primary apatite is still present, this variation can be related to geochemical differences of the profile where they were formed. Juquiá presents smaller variation in the composition of minerals from crandallite series in the cationic site, which is dominated by Ba (except for the type in phlogopite pseudomorphs, where there is more Ca than Ba and larger irregularities in site occupation). The occurrence of other phosphates in the studied profiles is more restricted and limited in each area: turquoise and wavellita in Juquiá and rhabdophane in Tapira. These minerals have been interpreted as supergene neoformation; they fill fissures in the well developed materials of the profile. Rhabdophane was found in rich anatase materials. Wavellita and turquoise were found in the alterite formed on transition zone between carbonatite and alkaline-silicatic rocks. The composition of analyzed phosphate supergene minerals, crandallite, wavellite, turquoise, and rhabdophane, showed to be controlled by geochemical availability of the profile where they were formed.
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Freitas, Lilian Gabriella Batista Gonçalves de. "Caracterização morfológica e mineralógica de perfis de intemperismo de arenitos da bacia do Paraná no Triângulo Mineiro (MG)." Universidade Federal de Viçosa, 2016. http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/10420.

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Abstract:
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2017-05-26T11:44:07Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 5350170 bytes, checksum: 30cb13fcd0039ef08f7473496f5205d4 (MD5)
Made available in DSpace on 2017-05-26T11:44:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 5350170 bytes, checksum: 30cb13fcd0039ef08f7473496f5205d4 (MD5) Previous issue date: 2016-12-05
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
Esta pesquisa apresenta os resultados de um estudo da morfologia de perfis de intemperismo desenvolvidos em alguns arenitos sob condições climáticas tropicais na região de Uberaba, no Estado de Minas Gerais. Além disso, foi realizada uma caracterização geotécnica in situ detalhada, em que vários perfis foram analisados. Dentre os oito afloramentos visitados, três foram selecionados para descrições mais detalhadas de seus parâmetros físicos, mineralógicos, geológicos, estruturais e geotécnicos, com foco em diferentes classes de intemperismo, incluindo várias características da matriz das rochas (por exemplo, textura, mineralogia) e do perfil geológico como um todo (por exemplo, relação rocha: solo, características das descontinuidades, e resistência à compressão). Foram coletadas amostras com diferentes graus de alteração para determinar seus índices físicos, realizar descrição das características macroscópicas das rochas, preparar e descrever lâminas delgadas e realizar análises de testes de carga pontual. Os resultados mostram que os perfis de intemperismo dos arenitos apresentam uma fina camada de solo na sua porção superior dos perfis, os contatos entre diferentes camadas de material são tipicamente abruptos. Um forte controle estrutural sobre o intemperismo das rochas pode ser observado nos afloramentos, representado pela presença de juntas de alívio de tensão paralelas ao acamamento. Este controle desempenha um papel importante na diferenciação das camadas de rocha e nas classes de intemperismo. Os parâmetros físicos, especialmente a porosidade e a massa específica, provaram ser bons indicadores do grau de alteração na matriz rochosa. As descrições das lâminas permitiram a identificação de importantes mudanças mineralógicas devido ao intemperismo de todas as rochas estudadas. Finalmente, os parâmetros físicos e de resistência provaram serem úteis para a distinção de diferentes materiais intemperizados, principalmente quando relacionados com o estudo da matriz rochosa.
This paper presents the results of sandstones weathering profiles morphology developed under tropical conditions in the region of Uberaba, state of Minas Gerais. Furthermore, several profiles were analysed for a detailed in situ geotechnical characterization. The most three representative profiles were selected in order to provide thorough description on physical, mineralogical, geologic, structural and geotechnical parameters, focusing on different classes of weathering, which includes both rock matrix (e.g. texture and mineralogy) and rock mass (e.g. rock:soil ratio, discontinuity characteristics, compression strength). The results show a tiny soil layer on top of the sandstones weathering profiles with sharp boundaries between material layers. The weathering is strongly influenced by geologic structures such as stress relief joints parallel to the bedding which plays an important role on both rock layers’ differentiation and weathering classes. The physical parameters (porosity and density) have proven to be great indicators to the degree of rock matrix alteration. The thin sections descriptions allowed the identification of significant mineralogical changes due to rock weathering processes. Lastly, both physical and strength parameters have demonstrated to be useful for distinction among weathered materials, specially when related to rock matrix studies.
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Rodrigues, Juliana Gonçalves. "Caracterização geoquímica e mineralógica de perfis de intemperismo e sua contribuição para escorregamentos : o caso da bacia do Córrego do Príncipe, em Teresópolis - RJ." Niterói, 2016. https://app.uff.br/riuff/handle/1/1641.

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Abstract:
Submitted by Biblioteca de Pós-Graduação em Geoquímica BGQ (bgq@ndc.uff.br) on 2016-04-19T16:19:47Z No. of bitstreams: 1 DISSERTJULIANAGRODRIGUES.pdf: 4883356 bytes, checksum: 5706faa288cd5541e1bfe8cc446e591b (MD5)
Made available in DSpace on 2016-04-19T16:19:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTJULIANAGRODRIGUES.pdf: 4883356 bytes, checksum: 5706faa288cd5541e1bfe8cc446e591b (MD5)
Universidade Federal Fluminense. Instituto de Química. Programa de Pós-Graduação em Geociências-Geoquímica. Niterói, RJ
Em janeiro de 2011, a região serrana do Estado do Rio de Janeiro foi atingida por inúmeros movimentos de massa em um evento denominado de “Megadesastre”. A ocorrência de movimentos de massa depende da disponibilidade de material a ser mobilizado, e essa disponibilidade está relacionada com o intemperismo. Dessa forma, essa dissertação buscou avaliar as transformações geoquímicas e mineralógicas em dois perfis de intemperismo desenvolvidos sobre rocha granítica, na bacia do Córrego do Príncipe (Teresópolis/RJ), e a relação com a ocorrência de movimentos de massa. Nas análises químicas empregaram-se os métodos de ativação neutrônica (AAN) e fluorescência de raios-X (FRX). Já na mineralogia utilizou-se petrografia, observação em lupa e difração de raios-X (DRX), e na granulometria, peneiramento e difratometria a laser. A análise estatística multivariada indicou a separação de quatro grupos: G1 - apresenta o maior grau de dissimilaridade e é formado por material ferro-manganoso; G2 - amostras com menor grau de alteração, onde foi verificada a presença de plagioclásio e a escassez de minerais secundários, além da presença de material rochoso (corestones) menos alterado e material inconsolidado com textura grossa; G3 e G4 - apesar de apresentarem fortes similaridades, estão em estágios de alteração diferentes, sendo a principal diferença a mineralogia das frações finas (silte/argila): em G3, há plagioclásio, caulinita e gibbsita, enquanto que em G4 verificou-se a ausência de feldspatos e presença desses minerais secundários, indicando que as amostras em G3 estão em menor estágio de alteração do que as de G4. Quanto ao comportamento dos elementos químicos, houve um empobrecimento em K2O, Na2O, CaO, Rb, Ba e ETR, relacionado principalmente com a alteração dos felspatos, e enriquecimento em SiO2 e Al2O3 (relacionado aos minerais detríticos e neoformados), Fe2O3, TiO2 e MgO, referente a alteração da biotita. O estudo permitiu elaborar um modelo de transformação geoquímica, mineralógica e textural, a partir do qual se pode concluir que a formação de corestones juntamente com a mobilização e reconcentração de elementos e argilominerais, atuaram como heterogeneidades dentro desses perfis de alteração. Estes processos tornaram os perfis susceptíveis a movimentos de massa, mostrando assim uma inter-relação entre o estudo da evolução geoquímica e mineralógica, e a estabilidade mecânica do material
On January 2011, the mountainous region of Rio de Janeiro state was affected by a great number of landslides. This event was called "Megadisaster". The occurrence of landslide depends on the presence of material to be mobilized due to weathering processes. This work aims to assess the geochemical and mineralogical changes in two granite weathering profiles in Córrego do Príncipe watershed (Teresópolis / RJ) related to landslides. Instrumental Neutron Activation Analysis (INAA) and X-ray fluorescence (XRF) were used to quantify the chemical compositions of weathering profile samples. Mineralogy was done by X-ray diffraction analysis (XRD) and by petrography. Particle size analysis was done by sieving and laser diffraction. A multivariate statistical analysis of the data showed four groups: G1 is quite different from the other groups and is characterized by an iron-manganous material; G2 represents the material with the lower degree of weathering. The presence of plagioclase, the lack of secondary minerals, the corestones and the coarse grain size of the unconsolidated samples explain this group; G3 and G4 are fairly homogeneous. They are the most weathered samples of both profiles consisting of secondary minerals and little or no plagioclase present. The main difference between these groups is silt and clay mineralogy. The elements mobility during weathering process showed a depletion of K2O, Na2O, CaO, Rb, Ba and REE (mainly due to feldspar weathering), while SiO2, Al2O3 (due to detrital and secondary mineral growth) Fe2O3, TiO2 and MgO (due to biotite weathering) increase. This study allowed the elaboration of a geochemical, mineralogical and particle size weathering model. The production of corestones, the mobilization and concentration of elements and clay minerals acted as heterogeneities within these profiles, leaving them susceptible to landslides
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Faria, Júnior Ilio Rodarte. "Enriquecimento de elementos terras raras e ítrio adsorvidos em argilas (ion-adsorption clay) em perfis de intemperismo de granitos (sudeste do estado de São Paulo) /." Rio Claro, 2018. http://hdl.handle.net/11449/166381.

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Abstract:
Orientador: George Luiz Luvizotto
Banca: Vania Rosolen
Banca: Rafael Rodrigues de Assis
Banca: Carolina Del Roveri
Banca: Fabiano Cabañas Navarro
Resumo: A natureza da mobilização, enriquecimento e fracionamento dos elementos terras raras e o ítrio (ETR) nos processos de intemperismo ainda é pouco compreendida. Diversos trabalhos seguiram o entendimento de que esses elementos fossem imóveis perante o intemperismo, o que foi refutado pela descoberta dos depósitos de ETR do tipo ion-adsorption clay (IAC) no sudeste asiático na década de 60, onde se observou o transporte desses elementos no perfil laterítico seguido de acumulação por fixação em minerais neoformados. Os depósitos do tipo IAC se desenvolvem quando biotita e/ou muscovita sienogranitos portadores de minerais de ETR susceptíveis ao intemperismo são submetidos ao intemperismo tropical, onde os ETR são liberados de sua mineralogia original e acumulados no horizonte saprolítico ao serem adsorvidos por argilominerais cauliníticos neoformados. Com base nisso, foi feito um processo prospectivo, tomando como base as características químicas e mineralógicas dos granitos mineralizados em ETR do tipo IAC no sudeste asiático, onde se identificou corpos graníticos no Terreno Apiaí-Guaxupé com características prospectivas para esse modelo de mineralização. Os granitos São Francisco e Capão Bonito, corpos cálcio-alcalinos compostos por biotita sienogranitos metaluminosos a peraluminosos e portadores de minerais (fluor)carbonáticos de ETR, muito susceptíveis ao intemperismo, foram tomados como base para estudo da mobilidade desses ETR no meio exógeno. Nesses corpos foram identificad... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
Abstract: The nature of the mobilization, enrichment and fractionation of the rare earth elements and yttrium (REE) in weathering processes are still poorly understood. These elements have been considered immobile in weathering profiles, taking into consideration their behavior in other geological processes. In the 1960‟s, the discovery of the ion-adsorption clay (IAC) REE deposits in the southeast Asia, and subsequent studies at other locations, has pointed out to the mobilization of REE in weathered granites, with the possibility of accumulation and retention of these metals neoformed minerals. The IAC deposits are developed by weathering of biotite and/ou muscovite syenogranites that contain weakly resistant REE-bearing minerals. At those conditions, the REE are leached from weakly resistant minerals and accumulated in the saprolite horizon, where they are adsorbed onto the surface neoformed clayminerals, particularly those from the kaolinite group. In this study, prospecting REE IAC work in the southeast of Brazil began with a compilation of published geochemical data on granite occurrences, in order to compare them with the granites that originate IAC deposits in south of China. Results show that that tardi- to post-tectonic granites on the Apiaí-Guaxupé Terrain, especially those from the Itu Rapakivi Province, have geochemical and geological aspects that are similar to those of exogenous REE mineralized granites. In the present work, the exogenous mobility of REE is evaluated by ... (Complete abstract click electronic access below)
Doutor
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Book chapters on the topic "Perfil de intemperismo"

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Júnior, Ilio Rodarte Faria. "CONCENTRAÇÃO DE ELEMENTOS TRAÇOS, TERRAS RARAS E ESCÂNDIO EM PERFIL DE INTEMPERISMO DE ROCHA METAULTRAMÁFICA (BOM JESUS DA PENHA – MG)." In Geociências: A história da terra, 116–34. Atena Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.20321010610.

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Conference papers on the topic "Perfil de intemperismo"

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Priniely Beatriz Reis Scarin and George de Paula Bernardes. "UTILIZAÇÃO DO ÍNDICE DE PERDA AO FOGO PARA CARACTERIZAÇÃO DE PERFIL DE INTEMPERISMO DE SOLO RESIDUAL E DE HORIZONTES DE DEPOSIÇÃO DO TERCIÁRIO DE TAUBATÉ, SP." In VII Simpósio Brasileiro de Engenheiros Geotécnicos Jovens. São Paulo, SP, Brasil: Associação Brasileira de Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica - ABMS, 2016. http://dx.doi.org/10.20906/cps/gj-01-0025.

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