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Journal articles on the topic 'Perfil de intemperismo'

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FARIA JÚNIOR, Ilio Rodarte, George Luiz LUVIZOTTO, and Vania ROSOLEN. "IMAGENS LANDSAT-7/ETM+ E SRTM COMO FERRAMENTAS AUXILIARES NA IDENTIFICAÇÃO DE PERFIS LATERÍTICOS – EXEMPLO EM BOM JESUS DA PENHA (MG)." Geosciences = Geociências 37, no. 3 (September 27, 2018): 555–68. http://dx.doi.org/10.5016/geociencias.v37i3.12609.

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Abstract:
Os perfis lateríticos cobrem vasta área do território brasileiro e seus estudos são motivados por fins diversos. Internamente se estruturam na forma de horizontes com variação vertical de suas composições químicas e mineralógicas. O desenvolvimento e preservação dos perfis lateríticos são indissociáveis das características do modelado. Assim, as exposições dos horizontes de um evento de intemperismo se associam a determinadas feições e posições do relevo. Tomando por base variações químico-mineralógicas e posição no relevo, é possível aplicar técnicas de sensoriamento remoto para delimitar respostas desses horizontes quando aflorantes. Nesse trabalho, uma área na região de Bom Jesus da Penha (MG) foi previamente visitada para descrição de campo de um perfil laterítico desenvolvido a partir de gnaisses, clorita-anfibólio xisto e quartzitos, seguido de caracterizações mineralógicas dos horizontes de intemperismo do xisto ultramáfico (difração de raio X). Na sequência, foram aplicadas composições de bandas espectrais de imagens de satélite Landsat-7/ETM+ e modelos digitais de elevação e declividade do relevo, gerados de imagem de radar SRTM 1Arc-sec. Buscou-se, assim, identificar respostas espectrais para os horizontes de intemperismo descritos em campo. A aplicação do sensoriamento remoto permitiu a delimitação de áreas com características relacionáveis aos horizontes superiores do perfil laterítico identificado em campo.
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Horbe, Adriana Maria Coimbra, Mara Rúbia Pereira de Paiva, Marcelo Batista Motta, and Marco Antonio Horbe. "Mineralogia e geoquímica dos perfis sobre sedimentos neógenos e quaternários da bacia do Solimões na região de Coari - AM." Acta Amazonica 37, no. 1 (2007): 81–89. http://dx.doi.org/10.1590/s0044-59672007000100009.

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Abstract:
O estudo do intemperismo das rochas é uma ferramenta indispensável para entender a evolução paleoambiental do Cenozóico na Amazônia. Com esse objetivo foram estudados seis perfis intempéricos desenvolvidos a partir da Formação Solimões e um perfil do Quaternário da várzea do rio Solimões, no centro-leste do estado do Amazonas. As informações obtidas permitiram determinar o grau de evolução intempérica na região, além das suas características estruturais, mineralógicas e químicas. Os perfis desenvolvidos sobre a Formação Solimões são constituídos, de baixo para cima, pelos horizontes saprolítico (C), mosqueado (B) e solo (A), enquanto o perfil sobre a sedimentação quaternária é estruturado nos horizontes saprolito (C) e solo (A). São argilo-arenosos a areno-argilosos, cinzentos, amarelados, avermelhados e esbranquiçados e compõem-se de quartzo, caulinita, muscovita, illita e esmectita. Segundo as suas características os perfis são divididos em dois grupos: 1) perfis 2, 3, 4 e 5: são areno-argilosos, tem altos teores de SiO2, Hg e Zr e estão associados unicamente à Formação Solimões; 2) perfis 1, 6 e 7: são pelíticos, têm maiores conteúdos em esmectita, illita, muscovita, Al2O3, álcalis e elementos-traço, especialmente de Ba, Co, Li, Ni, Sr, V, Y e Zn, e agrupam parte dos perfis sobre a Formação Solimões e o sedimento quaternário. A semelhança geoquímica entre este último e parte dos perfis sobre a Formação Solimões sugere que esta pode ser a fonte pelo menos de parte do material depositado na várzea. O conjunto das características demonstra que os horizontes dentro de cada perfil são muito semelhantes entre si e, portanto, pouco evoluídos, apesar do clima atual quente e chuvoso da região de Coari (2300 mm.ano-1) promover intensa lixiviação. Conseqüentemente, por serem derivados dos sedimentos mais jovens da Bacia do Solimões, e, portanto sob ação recente do intemperismo, pode-se afirmar que a unidade que deu origem aos perfis na Formação Solimões foi exposta no Quaternário e que estes se encontram em desequilíbrio com as condições agressivas de lixiviação do ambiente laterítico reinantes na Amazônia pelo menos desde o Paleógeno.
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Clemente, Celso Augusto, José Alexandre Melo Demattê, Álvaro Luiz Mafra, and Sérgio Ricardo Portes Bentivenha. "Reflectância espectral e mineralogia de materiais formados sobre diabásio." Scientia Agricola 57, no. 1 (March 2000): 159–68. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-90162000000100026.

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Abstract:
O presente estudo teve por objetivo caracterizar diferentes fases de intemperismo de um solo e relacioná-las com seu comportamento espectral. Um perfil pedológico desenvolvido sobre diabásio da região de Capivari-SP, foi descrito morfologicamente, identificando-se seis fases de alteração. Os atributos analisados foram granulometria, composição química e mineralógica. A reflectância espectral do solo foi avaliada em laboratório através de espectrorradiômetro na faixa de 300 a 2500 nm. O perfil apresentou grau de intemperismo moderado, o que foi evidenciado pela alta relação silte/argila observada abaixo do horizonte Bi. Os horizontes subsuperficiais também apresentaram alto teor de nutrientes, especialmente P, Ca e Mg, que estavam relacionados com a presença em subsuperfície de saprolito com razoável reserva de minerais intemperizáveis. A evolução dos minerais primários iniciou pela formação de óxidos de ferro e de argilas 2:1, como vermiculita ou vermiculita-esmectita, que foram transformadas em caulinita e gibbsita em direção ao topo do perfil. Na medida em que ocorreram alterações na composição mineralógica no perfil, foram verificadas variações nos dados espectrais. Basicamente a reflectância foi influenciada diferenciadamente pela ocorrência de óxidos de ferro, diferentes tipos de argilas e minerais primários como piroxênios e magnetita.
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Pessoti, J. E. S., J. L. I. Demattê, A. Marconi, and J. R. J. Rueda. "Mineralogia de uma topossequência de solos desenvolvidos de material holocênico da região de Jequitaí, Estado de Minas Gerais." Anais da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz 45 (1988): 203–28. http://dx.doi.org/10.1590/s0071-12761988000100015.

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Abstract:
A região da Serra da Onça é localizada no nordeste do Estado de Minas Gerais, no vale formado pelos trabalhos dos rios São Francisco e seus afluentes Jequitaí e Rio das Velhas. Esta região é caracterizada por diversos ciclos erosivos. Uma topossequência representativa da área foi escolhida para este estudo, sendo constituida por 5 perfis de solos desenvolvidos de sedimentos Quaternários. 0 Perfil 1, um Typic Hapleustox, está localizado na superfície mais antiga. Os outros solos estão localizados no sedimento Holocênico, área aluvial do São Francisco. Estes solos são menos intemperizados e classificados como Plíntic Haplustult (Perfil 2), Oxic Plintaquult (Perfil 3); Fluventic Plinthustult (Perfil 4) e Fluventic Argiustol (Perfil 5). Análises mineralógicas foram efetuadas em todas as fraçõs do solo. O Perfil 1 apresenta, em sua fração areia, somente minerais resistentes ao intemperismo, enquanto que nos demais solos, menos intemperizados, ocorrem micas e plagioclásios. Tais minerais aumentam de acordo com a profundidade do solo e também do Perfil 1 ao Perfil 5 menos intemperizado. A caulinita é o mineral de argila dominante na fração argila de todos os solos estudados, com maior concentração no Perfil 1, mais intemperizado. Este mineral tende a decrescer em profundidade e na direção do Perfil 1. Micas, vermiculita e montmorilonita também ocorrem do Perfil 2 ao Perfil 5.
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Medeiros, Paula Suélen Corrêa de, Paulo César do Nascimento, Alberto Vasconcellos Inda, and Diego Silva da Silva. "Caracterização e classificação de solos graníticos em topossequência na região Sul do Brasil." Ciência Rural 43, no. 7 (July 2013): 1210–17. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782013000700011.

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Abstract:
Na região sul do Brasil, foi verificada a ocorrência de forte gradiente textural em solos localizados em áreas de morros graníticos. O presente estudo teve como objetivo avaliar os processos pedogenéticos envolvidos na formação de solos em topossequência de granito em Porto Alegre (RS). Foram descritos e amostrados morfológica, química, física e mineralogicamente quatro perfis de solos localizados em diferentes segmentos da paisagem. Os perfis de solos do topo, encosta superior e sopé da topossequência apresentaram gradiente textural expressivo, e a relação argila fina:argila total aumentou nos horizontes subsuperficias (Bt), indicando transporte da fração mais fina. O índice de uniformidade inferior a 0,6 sugeriu que os solos não apresentaram indícios de descontinuidade litológica. O índice Ki, a relação Fe2O3d/Fe2O3s e a presença de feldspato e minerais 2:1 e 2:1:1, constatadas pela difração de raios-x indicaram grau de intemperismo intermediário. A difração por raios x também mostrou aumento do argilomineral caulinita em profundidade. Na encosta inferior, o perfil de solo não apresentou horizonte B pedogenético. Os resultados são indicativos da ocorrência da lessivagem como o principal processo pedogenético atuante, apesar das características indicativas de estádio de intemperismo pouco avançado.
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Faria Júnior, Ilio Rodarte, George Luiz Luvizotto, and Vania Silvia Rosolen. "Concentração de elementos traços, terras raras e escândio em perfil de intemperismo de rocha metaultramáfica (Bom Jesus da Penha, Minas Gerais)." Geologia USP. Série Científica 18, no. 2 (July 24, 2018): 3–17. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9095.v18-136845.

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Abstract:
O processo de formação dos horizontes lateríticos é responsável pela reorganização química e mineralógica dos litotipos preexistentes. Esse arranjo é controlado pela mineralogia primária da rocha e pelas características de desenvolvimento do processo intempérico. Este artigo apresenta um estudo em um clorita-anfibólio xisto, a partir do qual se desenvolveram dois horizontes de intemperismo. No topo se observou solo caulinítico vermelho argiloso, enquanto abaixo se desenvolve um horizonte saprolítico verde com plintitas de cor ocre, o qual contém montmorillonita neoformada. Os elementos químicos analisados tiveram variações nos teores ao longo desse perfil, sendo que todos os metais tiveram, em determinadas amostras, picos de acúmulos superiores a 100% em relação à rocha. Al2O3, U, Th, Zr e TiO2 mostram concentração residual no topo do horizonte de solos, junto a caulinita e óxidos e hidróxidos de ferro; Fe2O3, V e Co tiveram maior acúmulo na base do horizonte de solos, próximo à transição para o saprolito; Mn, Cr2O3, Ni, Zn, Cu e elementos terras raras (ETR) apresentaram máximos de enriquecimento no horizonte plintificado, junto a montmorillonita; CaO, MgO e SiO2 tiveram redução dos teores ao longo de todo o perfil estudado. Tomando o litotipo metaultramáfico, destacam-se os enriquecimentos dos elementos terras raras e ítrio (ETRY) e escândio (Sc) no perfil de intemperismo, os quais são compatíveis com modelos de mineralização laterítica.
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Michelon, Cristiane Regina, and Nadia Regina do Nascimento. "A PEDOGÊNESE E A DISTRIBUIÇÃO DOS ELEMENTOS MAIORES E TRAÇOS NUM SISTEMA DE SOLO LATERITICO-PODZOLIZADO NA ALTA BACIA DO RIO PRETO-MG." Revista Geografar 10, no. 1 (December 8, 2015): 72. http://dx.doi.org/10.5380/geografar.v10i1.41142.

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Abstract:
A distribuição dos elementos maiores e traços permitem inúmeras interpretações sobre o sobre o solo, desde a natureza dos seus materiais (aloctonia, autoctonia) e principalmente, sobre os processos maiores atuantes, através da concentração ou exportação dos elementos ao longo do perfil. O Ti, Th e Zr são elementos que ocorrem em minerais muito resistentes ao intemperismo no ambiente pedológico. Nos perfis lateríticos formados in situ, é normal encontrar teores mais elevados destes elementos no solo do que rocha matriz. Com o objetivo de verificar o comportamento e a distribuição dos elementos num sistema de solo lateritico- podzolizado, fez-se o cálculo do balanço de massa para os elementos maiores Al e Fe e para os elementos traços Th e Ti. A área de estudo compreende a Alta Bacia do Rio Preto. Localiza-se no município de São Gonçalo do Rio Preto, dentro do Parque Estadual do Rio Preto, cerca de 30 Km de Diamantina, região centro-norte do Estado de Minas Gerais. Os resultados demonstraram aumento da depleção da maioria dos elementos em direção à jusante da topossequencia, deTR2 a TR9. Essa tendência é reflexo da dinâmica imposta pela podzolização. Em contrapartida, os ganhos de Ti observados em TR2 estao associados ao processo de lateritização, que sob esse processo tem tendência a acumular-se, embora uma perda progressiva já é percebida em direção ao topo do perfil. Isso confirma que a podzolização já está em processo em direção a montante da topossequência.
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Perez Filho, Archimedes, and Felipe Gomes Rubira. "Avaliação de Variáveis Pedológicas como Subsídio para Interpretação do Tempo das Superfícies Geomorfológicas em Sistemas Deposicionais Marinhos de Clima Tropical Úmido." Geography Department University of Sao Paulo, spe (June 27, 2017): 85. http://dx.doi.org/10.11606/rdg.v0ispe.132497.

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Abstract:
Esta pesquisa objetivou avaliar a eficiência do método pedológico (aplicado em sistemas fluviais) por Perez Filho et al. (1980), em sistemas deposicionais marinhos. Portanto, objetivou averiguar se os valores das variáveis obtidas (CTC, V%, relação silte/argila e areia fina/areia grossa) são condizentes com o grau de intemperização dos materiais superficiais e provável tempo das superfícies geomorfológicas, a partir de correlações baseadas na posição altimétrica das formas elaboradas em sistemas costeiros. Verificou-se que a metodologia adotada por Perez Filho et al. (1980) em terraços fluviais mostrou-se coerente, entretanto, tornou-se ineficiente para a análise de níveis geomorfológicos elaborados em sistemas marinhos. Notou-se que o único nível que apresentou processos pedogenéticos de maturidade pedológica e avançado intemperismo químico dos minerais primários corresponde à superfície geomorfológica I. Nos níveis II e III não se verificou a atuação dos fatores de formação do solo, observaram-se deposições sedimentares recentes, constantemente retrabalhadas pela dinâmica erosiva/deposicional costeira, fato que impossibilitou o desenvolvimento de um perfil pedogenético segundo o conceito de solos utilizado pela literatura pedológica. Diferentemente do método aplicado por Perez Filho et al. (1980), em superfícies elaboradas em sistemas fluviais, onde a única variável que não apresentou correlação com o tempo das superfícies geomorfológicas e grau de intemperismo dos materiais se referiu a relação areia fina/areia grossa, a aplicação em ambientes deposicionais marinhos evidenciou situação inversa.
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Hugen, Camila, David J. Miquelluti, Mari L. Campos, Jaime A. de Almeida, Élen R. N. C. Ferreira, and Marluci Pozzan. "Teores de Cu e Zn em perfis de solos de diferentes litologias em Santa Catarina." Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental 17, no. 6 (June 2013): 622–28. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-43662013000600008.

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Abstract:
Os metais pesados têm origem principalmente no solo, por meio do intemperismo de rochas ricas nesses elementos. Objetivou-se, neste trabalho, avaliar os teores de Cu e Zn em 58 perfis modais das principais classes de solo do Estado de Santa Catarina, coletados em ambientes naturais não antropizados e derivados de diferentes litologias. Foram utilizadas 111 amostras de solo considerando-se horizontes A e B. Os teores de Cu e Zn foram extraídos com água régia e quantificados em absorção atômica. Para a análise dos resultados os dados foram categorizados utilizando-se, como variáveis, os teores de Cu e Zn; avaliaram-se o efeito de horizonte genético, perfil e o material de origem na distribuição desses metais através das técnicas de análise univariada. Os solos amostrados para este trabalho são derivados, na sua maioria, de rochas ígneas básicas, reflexo da sua quantidade expressiva no estado. Os resultados mostram que, em solos catarinenses, a concentração de Cu e Zn é relacionada à composição geoquímica do material de origem. Assim, referidos elementos podem ser usados na indicação da influência das diferentes litologias como, também, na definição da concentração de base para monitoramento ambiental.
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Kemerich, Pedro Daniel da Cunha, José Luiz Silvério da Silva, Willian Fernando de Borba, Carlos Eduardo Balestrin Flores, Guilherme Barros, Ademir Eloi Gerhardt, Alexandre Couto Rodrigues, Rodrigo Ferreira da Silva, Bruno Acosta Flores, and Fernando Ernesto Ucker. "Concentrações de metais em solo ocupado por cemitério - uso da técnica de espectrometria de fluorescência de raios-x por energia dispersiva - EDXRF." Revista Monografias Ambientais 13, no. 1 (February 26, 2014): 2875–89. http://dx.doi.org/10.5902/2236130810931.

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Abstract:
O estudo de contaminação de solos e dos recursos hídricos superficiais e/ou subterrâneos por cemitérios é uma área ainda recente no meio científico. O principal contaminante é o necrochorume gerado a partir do processo de decomposição dos corpos humanos, ao longo de um período de tempo. Este estudo teve como objetivo, determinar a faixa de variação da concentração de alguns metais em perfis de solos. Utilizou-se a técnica de Fluorescência de Espectrometria de Energia Dispersiva de Raios X (EDXRF), avaliados em 70 amostras de solos. A área estudada foi um cemitério, localizado na cidade de Seberi, no noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, na Bacia do Paraná, em Latossolos vermelho alumino férrico, originados do intemperismo de rochas vulcânicas, do tipo basaltos formadoras do Sistema Aquífero Serra Geral/SASG. A seleção dos pontos de amostragem foi estimada a partir do fluxo preferencial de água de superfície, usando-se o método matemático de interpolação krigagem. Foram considerados 10 pontos de coletas, distribuídos entre a superfície do terreno até a profundidade de 300 cm, em materiais com matriz argilosa até pedregosa no horizonte C. Os metais Alumínio e Ferro e o metalóide Vanádio, apresentaram concentrações variadas nas diversas profundidades do perfil do solo.
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Menezes, Agna Almeida, Liovando Marciano da Costa, Ana Maria Souza dos Santos Moreau, and Mauricio Santana Moreau. "Interrelações entre a profundidade do solo e o substrato geológico na região centro-leste de Minas Gerais." Revista Ceres 58, no. 6 (December 2011): 794–801. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-737x2011000600017.

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Abstract:
O estudo das interrelações entre profundidade do solo e o substrato geológico de uma área é importante para a compreensão da gênese do solo e seus atributos físicos, químicos e morfológicos, constituindo-se em importante ferramenta para avaliar a influência das características do material de origem no grau de intemperismo e, consequentemente, na profundidade do perfil do solo. Com o objetivo de estabelecer essas relações, levantaram-se informações detalhadas quanto aos aspectos geológicos, como: litotipos, constituição, minerais principais, textura, granulação e cor das rochas das regiões de Cocais, Rio Doce, Sabinópolis, Virginópolis e Santa Bárbara, em Minas Gerais, bem como suas classes de solos e a profundidade de aparecimento dos horizontes B/C ou C. Essas relações foram obtidas por meio de um sistema geográfico de informações e de uma análise estatística simples entre os litotipos e profundidade dos solos. A partir dessas relações foi possível agrupar os valores médios de profundidade do solo de acordo com o material de origem, propiciando uma análise de agrupamento pelo método de minimização da variância (CLUSTERMV-SAEG), utilizando-se a distância euclidiana média. Os resultados indicam que materiais bandados em relação a rochas maciças estão relacionados com perfis mais profundos, da mesma forma que rochas com granulação mais grossa têm maior capacidade de intemperização e, portanto, estão relacionadas com solos mais profundos.
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Leão, Marissol G. A., José Marques Júnior, Zigomar Menezes de Souza, and Gener Tadeu Pereira. "Variabilidade espacial da textura de um latossolo sob cultivo de citros." Ciência e Agrotecnologia 34, no. 1 (February 2010): 121–31. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-70542010000100016.

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Abstract:
O relevo influencia a variabilidade da textura, uma vez que condiciona o tempo de exposição dos materiais à ação do intemperismo. Neste trabalho, desenvolvido no município de Gavião Peixoto (SP), objetivou-se caracterizar a variabilidade espacial da textura de um Latossolo Vermelho distrófico sob cultivo de citros. A encosta foi dividida em três segmentos: topo, meia encosta e encosta inferior. O solo foi amostrado em malha, com intervalos regulares de 50 m, perfazendo o total de 332 pontos em uma área de 83,5 ha, nas profundidades de 0,0-0,2 m e 0,6-0,8 m. Os dados foram submetidos à análise estatística descritiva e geoestatística (modelagem de semivariogramas e mapas de krigagem). O comportamento espacial da textura de latossolos está diretamente relacionado com as formas do relevo neste estudo, que controla o sentido dos fluxos de água superficial e subsuperficial. O conceito de homogeneidade da distribuição de argila no perfil dos latossolos é uma informação que pode ser ajustada pelo conhecimento do padrão espacial dessa distribuição em diferentes formas do relevo.
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Mota, F. O. B., and J. B. Oliveira. "Mineralogia de solos com excesso de sódio no estado do Ceará." Revista Brasileira de Ciência do Solo 23, no. 4 (December 1999): 799–806. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06831999000400006.

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Abstract:
Foram estudados dois perfis de solos com problemas de sodicidade (Planossolo Solódico e Solonetz-Solodizado), no estado do Ceará, com o objetivo de conhecer a mineralogia das frações areia, silte e argila e os processos de alterações que ocorrem nos respectivos minerais. A areia e o silte grosso foram avaliados por microscopia de polarização e contraste de fase, enquanto o silte fino e a argila foram analisados por difração de raios-X. Utilizou-se, ainda, a microscopia eletrônica de varredura para obtenção de informações complementares sobre as transformações mineralógicas ocorridas nos horizontes dos dois perfis. Verificou-se que o Planossolo Solódico apresenta na fração argila quantidades mais ou menos equivalentes de caulinita e montmorilonita no horizonte 2Btn, o mesmo acontecendo com as proporções de caulinita e vermiculita no horizonte A. Nas outras frações, foram encontrados teores variáveis de quartzo, plagioclásios, hornblenda e biotita. Por sua vez, o Solonetz-Solodizado mostrou uma fração argila essencialmente caulinítica ao longo de todo o perfil e com quantidades variáveis de quartzo, feldspato e biotita nas outras frações. Em ambos os perfis, o enriquecimento de argila no Bt resultou essencialmente das alterações "In situ" dos minerais primários intemperizáveis contidos na rocha subjacente. A hipótese de alternância de processos de oxi-redução nos horizontes A e, ou, E, em razão da baixa permeabilidade do horizonte 2Btn, provocando um processo de ferrólise naqueles horizontes, é também uma alternativa de gênese que não pode ser descartada para explicar o alto contraste textural desses solos. O intemperismo da albita e de outros plagioclásios ricos em sódio, o clima semi-árido, e a drenagem impedida são os fatores condicionantes dos percentuais elevados de sódio, observados nos dois pedons. Também nos dois solos, os teores destoantes de quartzo, a geomorfologia da região e a presença de uma linha de pedras separando os horizontes A ou A + E do 2Btn revelam duplicidade de materiais originários.
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Godoy, L. H., M. M. T. Moreno, and A. Zanardo. "Caracterização da matéria-prima cerâmica da Mina Tabajara (Limeira, SP)." Cerâmica 57, no. 344 (December 2011): 474–82. http://dx.doi.org/10.1590/s0366-69132011000400016.

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Abstract:
O presente trabalho consiste no estudo das matérias-primas provenientes da Mina Tabajara (Limeira, SP), através da determinação das características químicas, físicas e mineralógicas, ensaios cerâmicos, métodos de controle, petrografia e influência do intemperismo, e em especial da mistura que vem sendo fornecida pela Mina para as indústrias da região. Esta foi elaborada a partir de tentativas e erros baseados na experiência dos ceramistas, o que despertou interesse no sentido de se averiguar os fatores que influenciam e/ou controlam seu comportamento. Individualmente as amostras representativas dos três níveis comercializados não apresentam resultados satisfatórios, ao contrário da mistura. Na mistura, os grãos mais grosseiros da amostra da porção do meio do perfil (L2; 20%) são acomodados na matriz formada pelo material da base (L1; 70%), e parte dos interstícios remanescentes são preenchidos por partículas da porção superior (L3; 10%), que é ligeiramente mais fina que a anterior, gerando peças cuja absorção de água é compatível com revestimentos do tipo BIII, a nível de laboratório. A partir da análise dos dados tem-se que a rocha fonte de sedimento juntamente com o ambiente deposicional possuem um papel importante na composição da mineralogia, granulometria e quimismo, que por sua vez relacionam-se diretamente com a capacidade de troca de cátions/ superfície específica e pH, e que todos esses fatores somados influenciam o grau de empacotamento dos grãos na conformação de peças cerâmicas, ocasionando mudanças tanto no grau de absorção de água como na resistência dos corpos de prova.
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HORBE, Adriana Maria Coimbra, and Marcondes Lima da COSTA. "SOLOS GERADOS A PARTIR DO INTEMPERISMO DE CROSTAS LATERÍTICAS SÍLICO-FERRUGINOSAS." Acta Amazonica 27, no. 4 (December 1997): 241–56. http://dx.doi.org/10.1590/1809-43921997274256.

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Abstract:
A porção superior de dois perfis lateriticos localizados nos balneáreos de Outeiro e Mosqueiro, no município de Belém (Pará-Brasil), é constituída pela crosta sílico-ferruginosa e seus fragmentos de crosta, com material areno-argiloso sobreposto formando o solo. A estrutura colunar preservada, o grau de arredondamento crescente dos fragmentos e a composição mineralógica e química demonstram que há uma passagem gradacional entre a crosta, fragmentos e o solo dos dois perfis. Assim, é possível considerar o solo desses perfis como derivado do intemperismo da crosta laterítica subjacente em condições predominantemente úmidas, superimpostas ao processo laterítico que se desenvolveu na Amazônia ate então.
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Pedron, Fabrício de Araújo, Jessé Rodrigo Fink, Ricardo Simão Diniz Dalmolin, and Antonio Carlos de Azevedo. "Morfologia dos contatos entre solo-saprolito-rocha em neossolos derivados de arenitos da formação caturrita no Rio Grande do Sul." Revista Brasileira de Ciência do Solo 34, no. 6 (December 2010): 1941–50. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832010000600019.

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Abstract:
Os Neossolos rasos apresentam limitações ao uso devido à pequena profundidade efetiva e pedregosidade associadas. Existe uma carência de informações sobre a definição dos contatos entre solo, saprolito e rocha existentes nesta classe de solo, bem como, ferramentas que facilitem a sua identificação morfológica no campo. Os objetivos deste trabalho foram avaliar a morfologia dos contatos existentes entre solo, saprolito e rocha em Neossolos derivados de arenito da Formação Caturrita, na região central do Rio Grande do Sul; testar e adequar as classes de intemperismo de Pedron et al. (2009) para as condições de rocha sedimentar; e verificar a correlação das classes de intemperismo com os resultados do teste de resistência à penetração. Verificou-se que a morfologia das camadas saprolíticas dos Neossolos Litólicos e Neossolos Regolíticos derivados do arenito é semelhante às mesmas classes de solos derivadas de basalto/riólito no Estado, permitindo a adaptação das mesmas classes de intemperismo propostas por Pedron et al. (2009). Os testes com o penetrômetro de impacto apresentaram alta correlação com as classes de intemperismo adaptadas neste trabalho. Foram identificados, nos perfis avaliados, os seguintes contatos: contato lítico, contato lítico fragmentário e, a alguns foi associado o contato saprolítico fragmentário, o qual os autores sugerem, considerando sua importância, a inclusão no Sistema Brasileiro de Classificação de Solos.
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Collares, Eduardo Goulart, and Reinaldo Lorandi. "A caracterização dos materiais inconsolidados na compartimentação geotécnica da região de Bragança Paulista - São Paulo." Revista do Instituto Geológico 16, esp (December 1, 1995): 115–20. http://dx.doi.org/10.33958/revig.v16iesp.623.

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Abstract:
O presente trabalho resultou da necessidade de caracterizar as diversas camadas de intemperismo do material inconsolidado visando ao mapeamento geotécnico da região de Bragança Paulista-SP. Para a representação das variações verticais e compartimentação das unidades, recorreram-se aos perfis de alteração e à análise do terreno através do conceito de landforms. Na caracterização dos materiais adotaram-se critérios adequados aos solos de origemtropical.
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Faria Júnior, Ilio Rodarte, George Luiz Luvizzoto, and Antonio Misson Godoy. "Dados geoquímicos e gamaespectrométricos na avaliação do potencial de corpos ígneos brasilianos para gerar concentrações de elementos terras raras do tipo ion adsorption clay (Terreno Apiaí-Guaxupé, estados de Minas Gerais e São Paulo, Brasil)." Geologia USP. Série Científica 18, no. 3 (October 24, 2018): 59–74. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9095.v18-140459.

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Abstract:
Os elementos terras raras apresentam crescente importância na economia mundial devido as suas aplicações na indústria de tecnologia, resultando em um crescente interesse pela prospecção de fontes minerais para esses elementos. Nesse âmbito, um tipo particular de mineralização conhecido na China se destaca por representar a principal fonte de elementos terras raras pesados (Eu a Lu) e ítrio (Y), menos comuns do que de elementos terras raras leves (La a Sm). Esse tipo de depósito, denominado ion adsorption clay, é composto de perfis de intemperismo desenvolvidos a partir de biotita e/ou muscovita sienogranitos, com a concentração exógena dos elementos terras raras originando-se pela adsorção desses elementos em argilominerais neoformados pelo processo intempérico. Características diversas afetam a gênese desses depósitos, onde a presença de minerais de elementos terras raras muito susceptíveis ao intemperismo e as características de desenvolvimento da alteração exógena são de grande importância para esse tipo de enriquecimento de elementos terras raras. O Terreno Apiaí-Guaxupé, onde foram selecionados corpos ígneos para a presente avaliação, é portador de uma diversidade de corpos ígneos, os quais foram afetados por processos de intemperismo cenozóicos, representando uma região com potencial prospectivo para esse tipo de depósito. Os corpos ígneos avaliados não apresentam informações descritivas sobre minerais (fluor)carbonáticos de elementos terras raras, muito susceptíveis ao intemperismo e importantes para a gênese desses depósitos de concentração exógena. Dessa forma, faz-se necessário o uso de informações químicas, descrições de minerais acessórios e de sobreposição de processos de alteração hidrotermal na busca de definir a possibilidade de formação dos minerais (fluor)carbonáticos de elementos terras raras. A investigação da potencialidade de enriquecimento de elementos terras raras do tipo
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Pedron, Fabrício de Araújo, Antonio Carlos de Azevedo, and Ricardo Simão Diniz Dalmolin. "Alteração mineralógica de Neossolos em uma climo-litossequência no Planalto do Rio Grande do Sul." Ciência Rural 42, no. 3 (March 2012): 451–58. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782012000300011.

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Abstract:
No Estado do Rio Grande do Sul (RS), os Neossolos Litólicos e Neossolos Regolíticos são solos que têm sofrido forte pressão de uso, demandando maior conhecimento sobre sua gênese e mineralogia. O objetivo deste trabalho foi determinar o grau de intemperismo de Neossolos Litólicos e Neossolos Regolíticos, avaliando-se a alteração dos minerais em perfis dispostos em uma climo-litossequência no Planalto do RS, através de técnicas de dissolução química e difração de raios X. Foram identificados dois grupos de solos com graus de alteração distintos. O primeiro é constituído pelos perfis da porção Oeste da climo-litossequência (P1, P2 e P3) e encontra-se no estádio entre a bissialitização e a monossialitização, com predomínio de esmectita com hidroxi-Al entrecamadas (EHE), caulinita e hematita na fração argila. O segundo é representado pelos perfis da porção Leste (P4 e P5), encontrando-se no estádio entre a monossialitização e a ferralitização, com predomínio de caulinita e goethita e presença de gibbsita e EHE na fração argila. Os resultados sugerem maior influência do clima na alteração dos perfis. Os índices ki e kr não foram eficientes em representar a condição de alteração secundária dos perfis de Neossolos.
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Ibraimo, M. M., C. E. G. R. Schaefer, J. C. Ker, J. L. Lani, F. C. Rolim-Neto, M. A. Albuquerque, and V. J. Miranda. "Gênese e micromorfologia de solos sob vegetação xeromórfica (caatinga) na região dos Lagos (RJ)." Revista Brasileira de Ciência do Solo 28, no. 4 (August 2004): 695–712. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832004000400011.

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Abstract:
Na região dos Lagos do Rio de Janeiro, a existência de um clima mais seco condiciona um ambiente peculiar no sudeste brasileiro, com forte tendência à salinização e xerofitismo. Foram realizados estudos físicos, químicos, mineralógicos e micromorfológicos em transectos de solos da região. Os solos são eutróficos, considerando a ciclagem de nutrientes, o baixo grau de intemperismo e a presença de minerais primários com reserva de nutrientes. Os perfis mais desenvolvidos e latolizados são eutróficos e mostram evidências de pré-intemperismo em condições mais úmidas, nos topos mais conservados da região. Estes Latossolos (P2 e P7) são cauliníticos, com microestrutura granular, e apresentam índice Ki, feições micromorfológicas e submicroscópicas, relação Fe o/Fe d e valores de Fe-ataque sulfúrico típicas da classe. Apresentam também goethita, ilita e gibbsita, subordinadamente. A presença de ilita, a reserva em K e o caráter "intergrade" indicam menor grau de evolução dos Latossolos da região em relação aos Latossolos típicos da região Sudeste. Todos os solos estudados são geneticamente policíclicos e revelam uma tendência atual à acidificação superficial, mostrando que, em tempos subatuais relativamente recentes, prevaleceram condições de sazonalidade mais pronunciadas. Em subsuperfície, a acidificação provoca a desestabilização dos minerais 2:1 expansíveis e liberação de Al e Mg estruturais para formas mais solúveis, originando desbalanço da relação Ca:Mg no horizonte B. Há um papel destacado do Na e, ou, Na + Mg na dispersão de colóides, tendo como conseqüências os valores de argila dispersa nos solos e o gradiente textural observados. Teores elevados de Na e K trocáveis são atribuíveis a "sprays" salinos da laguna nos horizontes superficiais, além do intemperismo de plagioclásios de Na e Ca e feldspatos potássicos em subsuperfície. Pelo fracionamento de substâncias húmicas, observou-se uma tendência à formação e migração de complexos orgânicos por soluções ricas em sódio, como fulvatos e humatos de sódio, conforme mostram as altas e significativas correlações entre o Na trocável e as frações fúlvicas e húmicas.
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Da Silva, Caline Pereira, Edson Alves de Araújo, Jessé De França Silva, Willian Carlos de Lima Moreira, Francisco Ricardo Negri, and Wilber Moacir Souza Oliveira. "Caracterização de perfis geológicos desenvolvidos em geoambientes da Formação Cruzeiro do Sul, Amazônia sul-ocidental." Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi - Ciências Naturais 16, no. 1 (May 4, 2021): 115–27. http://dx.doi.org/10.46357/bcnaturais.v16i1.304.

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Abstract:
O presente trabalho objetivou realizar a caracterização de atributos morfológicos, físicos e químicos de solos originados da Formação Cruzeiro do Sul, no Vale do Juruá, Acre. Para a descrição morfológica, cinco perfis geológicos foram selecionados e as análises física (granulometria) e químicas (pH em H2O, K+, Ca2+, Mg2+, Al3+ e matéria orgânica) foram realizadas por meio de amostras dos horizontes e das camadas correlatas. Os solos apresentaram intenso aprofundamento do manto de intemperismo, com predominância das cores alaranjadas e amareladas associadas aos matizes 5 YR, 7.5 YR e 10 YR. A textura franco-argilo-arenosa a arenosa foi predominante, com maiores proporções de areia fina em subsuperfície. A acidez variou de média a elevada, com pH entre 4,6 a 5,2. Os valores das bases trocáveis foram baixos, indicando a pobreza química do material de origem associado à textura arenosa, resultando na baixa fertilidade natural. A textura arenosa também refletiu em baixos teores de matéria orgânica. Os teores de Al3+ chegaram a 12,05 cmolc.dm-3, sendo considerados limitantes para o desenvolvimento vegetal. A capacidade de troca de cátions apresentou correlação positiva com o Al3+ e com a acidez trocável. Os solos originários de sedimentos da Formação Cruzeiro do Sul apresentam baixa fertilidade natural.
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Bacha, André Luis Reis, Diego de Souza Sardinha, Letícia Hirata Godoy, and Matheus Fernando Ancelmi. "Geoquímica de piroclastos intemperizados da Caldeira Vulcânica de Poços de Caldas, Minas Gerais." Geologia USP. Série Científica 20, no. 3 (October 27, 2020): 63–80. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9095.v20-160771.

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Abstract:
A caldeira vulcânica de Poços de Caldas é um dos maiores complexos magmáticos alcalinos circulares do mundo. Em razão da escassez de trabalhos sobre piroclastos que afloram nessa região, o presente estudo surgiu com o objetivo de caracterizar a geoquímica dos piroclastos intemperizados. Quatro afloramentos representativos foram selecionados, sendo classificados os tipos de depósitos e coletadas amostras totais (matriz + clasto) para a análise dos principais óxidos, elementos traços e terras raras. Os quatro pontos estudados (P1, P2, P3 e P4) apresentam litofácies lapilli tufo sem estrutura, tufo brecha indiferenciada sem estrutura e lapilli tufo grosseiro. As amostras possuem altas concentrações de Al2O3, Fe2O3, TiO2 e baixas de SiO2, K2O, Na2O, CaO e MgO, com trend avançado de intemperismo. As concentrações de elementos traços são similares às rochas da Caldeira Vulcânica, com altas concentrações de Ni, Cr, Co e V. Observou-se tendência de enriquecimento em High Field Strength Elements (HFSE) e empobrecimento em Large Ion Lithophile Elements (LILE), à exceção do Ba, cujas altas concentrações podem estar relacionadas com as baixas concentrações de K2O. Os elementos terras raras (ETR) apresentam padrão de fracionamento contínuo caracterizado pelo empobrecimento de elementos terras raras leves (ETRL) aos elementos terras raras pesados (ETRP) e pela ausência de anomalia de Eu (Eu/Eu* = 0,98 ± 0,02). Em comparação aos ETR das rochas da Caldeira Vulcânica, há maior empobrecimento em ETRP (Gd/Lunc = 6,8 ± 3), provavelmente relacionado ao intemperismo dos perfis estudados. Porém, os ETR também apresentam padrões de fracionamento diferenciados em relação aos saprólitos, solos e bauxitas, o que lhes confere características não pedogênicas, indicando que esses depósitos ainda preservam a assinatura geoquímica do
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Pavelhão, Tulio Roberto, José Paulo Peccinini Pinese, Francisco Carlos Mainardes da Silva, and Luís Guilherme Sachs. "EVOLUÇÃO PEDOLÓGICA DE UMA SEQUÊNCIA DE SOLOS EM LONDRINA - PR." Boletim de Geografia 34, no. 2 (December 23, 2016): 23. http://dx.doi.org/10.4025/bolgeogr.v34i2.29349.

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Abstract:
Desde outubro do ano 2000, 42 famílias de trabalhadores rurais “sem terra” encontram-se assentados numa área de 465,84 ha denominada “Fazenda Akolá”, localizada no município de Londrina-PR. O presente estudo objetivou caracterizar a evolução pedológica numa topossequência para possibilitar inferências utilizáveis no seu manejo racional. Assim, foram escolhidos quatro perfis pedológicos, posicionados no topo do morro e nos terços superior, médio e inferior da vertente, respectivamente identificados por P1, P2, P3 e P4. Os óxidos de Si, Fe e Al foram determinados por ataque sulfúrico, os argilominerais foram identificados por difratometria de raios X e a os minerais da fração areia fina por microscopia óptica. A mineralogia da fração argila dos solos estudados revelou-se bastante similar, com predomínio de caulinita, seguido de gibbsita e raros cristais de clorita e/ou vermiculita dioctaedral (aluminosa), além de quartzo. As fotomicrografias da fração areia muito fina, por sua vez, mostraram no geral, um predomínio de minerais opacos (magnetita, ilmenita, hematita/maghemita e goethita), raros grãos de quartzo detrítico, anatásio, zircão, turmalina e argilominerais, com ou sem impregnação de óxidos/hidróxidos de ferro. Os índices de intemperismo (Ki e Kr) e o teor de ferro extraído pelo ditionito de sódio revelaram que a evolução pedogenética dos solos é crescente no sentido jusante a montante (P4→P3→P2→P1) e decrescente em profundidade. Também evidenciaram que os índices de intemperismo estão mais correlacionados com a quantidade do que com a variabilidade dos minerais encontrados na fração argila, e que os solos estudados estão sofrendo predominantemente o processo de dessilicatização em relação ao da ressilicatização. A presença de quartzo na fração argila e quartzo detrítico na fração areia sugere que o material de origem dos solos teve contribuições de outras formações geológicas.
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Rolim Neto, Fernando Cartaxo, Carlos Ernesto G. R. Schaefer, Elpidio Inácio Fernandes Filho, Marcelo Metri Corrêa, Liovando Marciano da Costa, Roberto da Boa Viagem Parahyba, Sergio Monthezuma Santoianni Guerra, and Richard Heck. "Topolitossequências de solos do Alto Paranaíba: atributos físicos, químicos e mineralógicos." Revista Brasileira de Ciência do Solo 33, no. 6 (December 2009): 1795–809. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832009000600028.

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Abstract:
Pouco se conhece sobre a diferenciação pedogenética no Alto Paranaíba (MG), quando são comparados materiais de composição química tão variada, como tufitos, rochas ígneas alcalinas e ultramáficas e carbonatitos, todos de ocorrência na região. Dessa forma, este trabalho teve como objetivo caracterizar física, química e mineralogicamente os solos representativos de três topolitossequências do Alto Paranaíba. Para isso, foram descritos e coletados 11 perfis de solos, entre os municípios de Serra do Salitre, Patrocínio e Coromandel, representando as variações litológicas na faixa do contato geológico entre os grupos Bambuí, rochas vulcânicas ultramáficas e Araxá. Nas amostras de solos foram realizadas análises físicas e químicas de rotina, além de determinações de Fe, Al e Si após extração por ataque sulfúrico; Fe por DCB e oxalato; Fe, Ca, Mg, K, P, Ti e outros metais pesados após digestão total (ataque triácido); e determinação dos diferentes componentes da fração argila por difratometria de raios X. Os Latossolos do Alto Paranaíba são extremamente intemperizados e com índices Ki e Kr muito baixos, indicativos de solos ricos em óxidos de Fe e de Al, não possuindo uma filiação definida com os materiais de origem subjacente, indicando intensa pedoturbação e provável mistura com materiais alóctones. As assinaturas geoquímicas indicativas da natureza ultramáfica são os teores elevados de Cr, Ni, Mn, Fe e Mg. A mineralogia da fração argila dos Latossolos indica a coexistência de vermiculita com hidroxi-Al entrecamadas, caulinita, gibbsita e anatásio, evidenciando uma gênese policíclica dos minerais da fração mais fina e o elevado grau de intemperismo. Nos Cambissolos, a rápida dessilificação atual conduz à coexistência de gibbsita e óxidos de Fe com esmectitas e illitas, em virtude da rápida ação do intemperismo nos substratos de rochas máficas ou ultramáficas-alcalinas, pobres em sílica.
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DEMATTÊ, J. L. I., J. A. MAZZA, and J. A. M. DEMATTÊ. "CARACTERIZAÇÃO E GÊNESE DE UMA TOPOSSEQUÊNCIA LATOSSOLO AMARELO-PODZOL ORIGINADO DE MATERIAL DA FORMAÇÃO BARREIRAS - ESTADO DE ALAGOAS." Scientia Agricola 53, no. 1 (January 1996): 20–30. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-90161996000100004.

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Abstract:
Características morfológicas, físicas, químicas e mineralógicas foram determinadas em 5 perfis ao longo de uma topossequência numa depressão fechada de Latossolo Amarelo até Podzol em tabuleiro a 60 km de Maceió, Estado de Alagoas, no sentido de elucidar os principais processos envolvidos na formação dos solos. A formação dos solos está diretamente relacionada às condições de drenagem devido as posições que eles ocupam no relevo. O Latossolo Amarelo ocupa a posição de transição tabuleiro-encosta, o que permite uma boa drenagem e intenso intemperismo, enquanto que no outro extremo menos intemperizado ocorre o Podzol, ocupando posições de depressão no relevo, de drenagem imperfeita. Os solos Podzólico Amarelo Latossólico, Podzólico Amarelo com fragipãs e Podzólico Acinzentado, ocupam posições intermediárias no relevo com mineralogia essencialmente caulinítica. As formações especiais, fragipã, duripã e lamelas de concentração de ferro são também relevo (drenagem) dependente, aumentando seu desenvolvimento a medida que a drenagem tende a ficar mais imperfeita.
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Oliveira, Lindomário Barros de, Maurício Paulo Ferreira Fontes, Mateus Rosas Ribeiro, and João Carlos Ker. "Micromorfologia e gênese de luvissolos e planossolos desenvolvidos de rochas metamórficas no semi-árido brasileiro." Revista Brasileira de Ciência do Solo 32, no. 6 (December 2008): 2407–23. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832008000600019.

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Abstract:
Apesar da ocorrência comum de Luvissolos e Planossolos nas áreas de rochas do Pré-Cambriano na região semi-árida do Brasil, há poucas informações disponíveis sobre a micromorfologia e a gênese desses solos. Objetivou-se com este trabalho realizar a caracterização micromorfológica de perfis de solos dispostos em toposseqüências nas quais os Luvissolos são os principais componentes e, com isso, gerar informações para subsidiar a interpretação da sua gênese. Doze perfis de solos, sendo 10 de Luvissolos e dois de Planossolos, distribuídos em quatro toposseqüências, foram selecionados em áreas semi-áridas dos Estados de Pernambuco e da Paraíba. Amostras indeformadas foram coletadas de horizontes selecionados, impregnadas, cortadas e polidas para confecção das seções delgadas, que foram analisadas sob microscópio petrográfico. A descrição das amostras indicou que não há evidências micromorfológicas que sustentem que a argiluviação tenha sido um processo efetivo na formação do gradiente textural dos solos estudados. A remoção preferencial (erosão diferencial) da argila dos horizontes superficiais é apontada como o principal processo atuante na formação do gradiente textural encontrado na maioria dos solos estudados. As principais pedofeições observadas estão relacionadas ao intemperismo dos minerais primários, notadamente da biotita, à dinâmica de formação e dissolução dos compostos de Fe e à reorganização da massa do solo em função das mudanças de umidade do solo decorrentes das alternâncias entre períodos secos e chuvosos.
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Souza, Valmir da Silva, and Basile Kotschoubey. "Oscilações climáticas Plio-Pleistocênicas e sua influência na prospecção de ouro na área do garimpo do Manelão (PA)." Rem: Revista Escola de Minas 54, no. 3 (July 2001): 185–90. http://dx.doi.org/10.1590/s0370-44672001000300004.

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Abstract:
No garimpo do Manelão, o ouro está associado a veios de quartzo encaixados na seqüência metavulcano-sedimentar São Manoel. No período Plio-Pleistoceno, sob um clima úmido, desenvolveu-se sobre a seqüência São Manoel uma cobertura laterítica autóctone e imatura. Essa cobertura residual contém partículas de ouro com elevada pureza, sugerindo processos de lixiviação da liga Au-Ag ou de remobilização e redeposição do Au em ambiente laterítico. Durante o Pleistoceno, o clima tornou-se árido a semi-árido, favorecendo a erosão parcial da cobertura laterítica, através dos processos coluviais associados a enxurradas periódicas. Esse depósito coluvial recobre o perfíl laterítico, destruindo um possível padrão de dispersão geoquímica do ouro supergênico e prejudicando a prospecção geoquímica de superfície. No final do Pleistoceno e início do Holoceno, o clima úmido retorna, juntamente com os processos de intemperismo, formando stone line e latossolos. As coberturas laterítica e coluvial serviram de área-fonte para os aluviões atuais a subatuais do igarapé São Manoel, onde o ouro ocorre livre nos estratos sedimentares mais basais, formando concentrações da ordem de 10 g/ton.
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Rolim Neto, F. C., C. E. G. R. Schaefer, L. M. Costa, M. M. Corrêa, E. I. Fernandes Filho, and M. M. Ibraimo. "Adsorção de fósforo, superfície específica e atributos mineralógicos em solos desenvolvidos de rochas vulcânicas do Alto Paranaíba (MG)." Revista Brasileira de Ciência do Solo 28, no. 6 (December 2004): 953–64. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832004000600003.

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Abstract:
Muitos solos tropicais com grau avançado de intemperismo, apesar de apresentarem teores totais de P relativamente elevados, mostram-se deficientes em P disponível, pela baixa solubilidade das principais formas de P encontradas. Neste trabalho, estudou-se o processo de adsorção de P em solos desenvolvidos de rochas vulcânicas básicas e ultrabásicas do Alto Paranaíba em Minas Gerais, algumas das quais ricas em apatita, estabelecendo-se relações com atributos de solo, como superfície específica (SE) e mineralogia. Foram estudados onze horizontes B diagnósticos de perfis de solos da região, por meio de análises químicas, físicas e mineralógicas; foram determinadas as capacidades máximas de adsorção do fósforo (CMAF), SE pelo método direto BET-N2 e indiretamente por cálculos, bem como foi feita a quantificação dos minerais de argila pelo método de alocação. Os valores da SE obtidos indiretamente de cada mineral, foram superestimados em relação à SE determinada pelo método BET-N2 na fração argila total. Nos Latossolos estudados, com texturas e materiais de origem variáveis, desde rochas básico-alcalinas até ultrabásicas, a proporção e a área superficial da gibbsita e goethita têm participação destacada na adsorção de P. A faixa de valores de CMAF TFSA encontrada está consistente com os valores na literatura reportados para Latossolos, embora os valores de CMAF TFSA e CMAF ARG corrigida, de 2,98 e 4,38 mg g-1, respectivamente, do Latossolo Vermelho-Amarelo de rocha ultrabásica (P6), sejam comparáveis àqueles de solos subtropicais alofânicos derivados de cinzas vulcânicas. A CMAF ARG corrigida para percentagem de argila evidenciou expressivos valores nos Cambissolos de rochas vulcânicas ultrabásicas (4,32 e 5,52), com valor menor naquele derivado do tufito (3,16 mg g-1). Os valores de substituição isomórfica de Al na goethita são mais elevados que nas hematitas. Em contraste com os Latossolos, os Cambissolos mostraram variações grandes nos atributos químicos, mineralógicos e na CMAF, em virtude da natureza diversificada de materiais de origem e do menor grau de intemperismo.
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Lopes, Davi Do Vale, José João Lelis Leal de Souza, Fábio Soares de Oliveira, and Carlos Ernesto G. R. Schaefer. "Solos e Evolução da Paisagem em Ambiente Periglacial na Península Barton, Antártica Marítima." Geography Department University of Sao Paulo, spe (June 27, 2017): 259. http://dx.doi.org/10.11606/rdg.v0ispe.132721.

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Abstract:
As baixas disponibilidade de água líquida e temperatura na Antártica condicionam a formação de solos incipientes. Condições climáticas menos severas na Antártica Marítima permitem o maior desenvolvimento de solos, com maior cobertura vegetal e intemperismo químico mais significativo. A Península Barton, localizada na Ilha Rei George (Antártica Marítima), possui solos derivados de litologias diversas, com destaque para o basalto/andesito piritizado, representando a área de maior extensão de materias sulfídicos na região. O objetivo deste trabalho foi analisar o papel do relevo na gênese de solos sulfatados e sua relação com a evolução da paisagem. Os solos foram classificados de acordo com a Soil Taxonomy e WRB/FAO. Foram descritos três perfis em toposequência e analisados seus atributos morfológicos, físicos, químicos e mineralógicos. A crioclastia está presente como um processo pedogenético, mas o que se destaca é o grau evolutivo dos solos associado à acidificação pela oxidação dos sulfetos. Esse processo promove a liberação de elementos como o Fe, que são mobilizados por influência do relevo. Consequentemente, formam-se niveis encouraçados, isto é, horizontes petroplínticos, caracterizando uma transformação da cobertura pedológica. A gênese destes solos demonstra que a paisagem periglacial é dinâmica e de profundo interesse das investigações pedogeomorfológicas.
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Pedron, Fabrício de Araújo, Antonio Carlos de Azevedo, Ricardo Simão Diniz Dalmolin, Sidinei Leandro Klockner Stürmer, and Fábio Pacheco Menezes. "Morfologia e classificação taxonômica de neossolos e saprolitos derivados de rochas vulcânicas da Formação Serra Geral no Rio Grande no Sul." Revista Brasileira de Ciência do Solo 33, no. 1 (February 2009): 119–28. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832009000100013.

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Abstract:
Os Neossolos Litólicos e Neossolos Regolíticos são solos pouco estudados no Brasil devido ao seu baixo potencial relativo de uso. Esse fato se reflete em dificuldades na execução da sua descrição morfológica no campo, principalmente no que se refere aos contatos entre solo, saprolito e rocha, e na sua classificação no Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. Nesse sentido, os objetivos deste trabalho foram: contribuir na definição morfológica dos contatos entre solo, saprolito e rocha dessas classes de solos no campo; gerar dados sobre a camada saprolítica e testar a sua inclusão na subordem dos Neossolos Litólicos e Neossolos Regolíticos; e avaliar os atributos diagnósticos e classes disponíveis no sistema brasileiro de classificação de solos para a classificação dos Neossolos Litólicos e Regolíticos derivados de rochas vulcânicas da Formação Serra Geral no Rio Grande do Sul. Foram analisados cinco perfis dispostos em uma litoclimossequência. Os contatos foram identificados pelo uso do teste de escavação com a pá reta, associado à análise do fraturamento do saprolito e às classes de intemperismo propostas neste trabalho. Os contatos referentes à presença de camada saprolítica encontrados nos perfis não são contemplados no sistema brasileiro. Foram propostos atributos diagnósticos para a classificação dos Neossolos Regolíticos, sugerindo-se a troca do termo "Regolítico" por "Saprolítico". Também foram sugeridas novas classes para o terceiro nível categórico, considerando informações como posição do contato saprolítico, resistência à escavação e grau de fraturamento do material. Os atributos diagnósticos e as classes propostas permitiram uma classificação mais adequada dos Neossolos derivados de rochas vulcânicas, no Rio Grande do Sul.
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Machado, Henrique Amorim, Cristiane Valéria Oliveira, Fabio Soares Oliveira, and Guilherme Resende Corrêa. "O papel da litologia nos atributos fisicos, químicos e mineralógicos dos Solos Perférricos do Brasil / The role of lithology in the physical, chemical and mineralogical attributes of Brazilian Perferric Soils." Caderno de Geografia 29, no. 57 (April 25, 2019): 510–25. http://dx.doi.org/10.5752/p.2318-2962.2019v29n57p510-525.

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No Brasil, a ocorrência de solos que possuem teores de Fe2O3 acima de 360 g kg-1, enquadrados como perférricos no Sistema Brasileiro de Classificação de Solos, ainda é pouco conhecida, restringindo os perfis coletados e classificados a dez diferentes materiais de origem. Para este trabalho foram selecionados 33 perfis de solos perférricos descritos em levantamentos da EMBRAPA, teses, dissertações e artigos publicados em periódicos. De modo geral, estes solos possuem grande quantidade de partículas agrupadas nas frações finas, com mais de 50% dos perfis enquadrados como argilosos ou franco-siltosos. Estes solos são ácidos, com valor médio de pH em H2O de 5,37, com uma média de balanço de cargas próximo à zero e com uma CTC altamente dependente da matéria orgânica. A distrofia é uma característica comum, sendo o resultado tanto de um intenso intemperismo ou mesmo de solos que se originam de rochas já muito pobres em bases solúveis. Em relação à química da argila obtida pelo ataque sulfúrico, os solos são pobres em sílica e moderadamente pobres em alumínio. Os solos perférricos, independente do seu material de origem, tendem a uma homogeneização física e química de seus atributos. O controle litológico se expressa principalmente nos solos desenvolvidos de itabiritos, jaspilitos e couraças ferruginosas. Nestas rochas, ainda que a pedogênese seja incipiente, os solos já são perférricos. Nos demais litotipos, como basalto, gabro e tufitos, o caráter perférrico está associado à atuação do intemperismo ao longo do tempo, onde ocorre a lixiviação das bases e sílica e enriquecimento relativo em ferro.Palavras–chave: gênese de solos, classificação de solos, pedogeomorfologia. AbstractIn Brazil, the occurrence of soils with Fe2O3 levels above 360 g kg-1, classified as perferric in the Brazilian Soil Classification System, is still little known, restricting the profiles collected and classified to ten different parent materials. For this study, 33 profiles of the perferric soils described in EMBRAPA surveys, theses, dissertations and articles published in reviews were selected. In general, these soils have a large number of particles grouped in the fine fractions, with more than 50% of the profiles framed as clay or silt-loam. These soils are acidic, with an average pH value in H2O of 5.37, with an average balance of loads near zero and with a CEC (Cation Exchange Capacity) highly dependent on organic matter. The dystrophy is a common characteristic, being the result of either an intense weathering or even of soils that originate from already poor rocks in soluble bases.Regarding the chemistry of the clay obtained by the sulfuric attack, the soils are deficient in silica and moderately poor in aluminium. Perferric soils, independent of their parent material, tend to physical and chemical homogenization of their attributes. The lithological control is expressed mainly in developed soils of itabirite, jaspilites and ferruginous duricrusts. In these rocks, although the pedogenesis is incipient, the soils are already perferric. In the other lithotypes, such as basalt, gabbro and tuffs, the perferric character is associated with the weathering action over time, where leaching of the bases and silica and relative enrichment in iron occurs.Keywords: soil genesis, soil classification, soil-geomorphology.
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Campos, Milton César Costa, Luis Antonio Coutrim dos Santos, Douglas Marcelo Pinheiro da Silva, Bruno Campos Mantovanelli, and Marcelo Dayron Rodrigues Soares. "Caracterização física e química de terras pretas arqueológicas e de solos não antropogênicos na região de Manicoré, Amazonas." REVISTA AGRO@MBIENTE ON-LINE 6, no. 2 (August 31, 2012): 102. http://dx.doi.org/10.18227/1982-8470ragro.v6i2.682.

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Abstract:
Os solos predominantes na região Amazônica pertencem à classe dos Latossolos e Argissolos, caracterizado por seu alto grau de intemperismo e baixa fertilidade natural, em contraste, ocorrem às terras pretas arqueológicas com elevada fertilidade natural e alto teor de matéria orgânica. Objetivou-se com este estudo caracterizar quanto aos atributos físicos e químicos as terras pretas arqueológicas e os solos não antropogênicos da região de Manicoré, AM. Foram amostrados quatro sítios de Terras Pretas Arqueológicas e quatro solos não antropogênicos distribuídos na região de Manicoré, sul do Amazonas. Nesses locais foram abertas trincheiras e os perfis foram caracterizados morfologicamente e coletados por horizonte. Foram realizadas análises físicas (textura e densidade do solo) e químicas (pH em água, Ca, Mg, K, e Al trocáveis, P disponível, e C orgânico). Os valores de pH, carbono orgânico, soma de bases e V% das terras pretas arqueológicas foram superiores aos observados para solos não antropogênicos da região de Manicoré, AM. Os solos não antropogênicos apresentaram maiores valores de densidade do solo quando comparados às áreas de terra preta arqueológica. Os maiores teores de matéria orgânica do solo foram encontrados nas áreas de terra preta arqueológica. As terras pretas arqueológicas deste estudo apresentam atributos químicos e físico-químicos superiores aos solos não antropogênicos, conferindo-lhes maior fertilidade.
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Rocha, Leonardo Cristian, Vilma Lúcia Macagnam Carvalho, Cristina Helena Rocha Ribeiro Augustin, Paulo Roberto Antunes Aranha, and Arlon Cândido Ferreira. "Análise micromorfológica e a utilização de GPR no entendimento da pedodiversidade." Caderno de Geografia 28, no. 1 (March 25, 2019): 84–108. http://dx.doi.org/10.5752/p.2318-2962.2018v28nespp84.

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Abstract:
A pedodiversidade é entendida como a variação das classes de solo em uma determinada unidade espacial, desta forma está intrinsecamente relacionada com a modelagem terrestre. Esta pesquisa foi realizada na porção Meridional da Serra do Espinhaço na Depressão de Gouveia. Esta região apresenta algumas singularidades no que se refere à evolução pedogeomorfológica, uma vez que esta é formada através da retração das escarpas quartizíticas do Supergrupo Espinhaço, gerando a exumação do embasamento e, conseqüentemente, uma nova configuração da paisagem como alteração do nível de base, entalhamento de canais fluviais, coluvionamentos, entre outros. Esta pesquisa foi realizada a partir metodologia de BOULET et al. (1982), que permite uma análise de detalhe, contribuindo para o entendimento da organização dos solos. Por meio disso, pôde-se determinar os pontos de interesse para a análise micromorfológica.Outra técnica utilizada foi o GPR (Georadar), para identificar as formações que seriam in situ e as formações coluviais a partir da utilização de antenas de 100MHz. As análises de textura dos solos, que revelaram uma sequência granulométrica com grande quantidade de argila em alguns perfis amostrados, revelando um alto grau de intemperização. A micromorfologia foi uma técnica de grande importância na identificação precisa das características dos perfis, não foi possível identificar evidências claras de formação coluvial. Análises químicas, forneceram resultados importantes, principalmente, no que se refere à evolução do manto de intemperismo. Finalmente, a técnica do GPR auxiliou muito nas conclusões sobre a origem do pavimento detrítico. Fato determinante, para entender o material como sendo in situ. A partir dessa caracterização, torna-se evidente que não há como entender e caracterizar os solos de uma determinada região, sem que antes não haja um estudo aprofundado da Geomorfologia, importante para estudos com esses finsPalavras–chave: Pedodiversidade, Micromorfologia, GPR
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Clemente, Eliane de Paula, Carlos Ernesto G. R. Schaefer, Fábio Soares Oliveira, Manoel Ricardo Albuquerque Filho, Ruy Válka Alves, Mariana Médice Firme Sá, Vander de Freitas Melo, and Guilherme Resende Corrêa. "Topossequência de solos na ilha da trindade, atlântico sul." Revista Brasileira de Ciência do Solo 33, no. 5 (October 2009): 1357–71. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832009000500028.

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Abstract:
As ilhas oceânicas, como ambientes sui generis no planeta, têm despertado, cada vez mais, o interesse da comunidade científica em virtude de sua importância ambiental. Este trabalho teve por objetivo estudar os principais solos de ocorrência da Ilha da Trindade, enfatizando suas características químicas e físicas nos diferentes estratos ambientais de ocorrência. Buscou-se melhor entendimento das relações pedogeomorfológicas, permitindo um esboço preliminar da identificação dos solos ao longo da expressiva variação topográfica reinante na área de estudo. Ao longo de uma topossequência, foram coletados 10 perfis representativos dos diferentes pedoambientes, resultantes de variações litológicas, topográficas e de cobertura vegetal, muitas das quais covariantes. Foram realizadas análises físicas e químicas de todos os horizontes dos perfis coletados. A diversidade de solos na Ilha da Trindade pode ser relacionada com as variações do material de origem e da posição topográfica. De maneira geral, os solos apresentam peculiaridades que os tornam "endêmicos". A maioria possui alta fertilidade natural, grau de intemperismo pouco acentuado e valores muito elevados de P e Ca que parecem relacionados com atividade da avifauna. Na face sul da ilha, mais fria e úmida, vales estreitos e encostas íngremes abrigam vegetação mais exuberante de samambaias gigantes, com acúmulo em ambiente escarpado, de matéria orgânica fíbrica mesmo em declives acentuados, formando Organossolos em ambientes atípicos. Os solos de locais com altitude superior a 400 m são mais ácidos e pobres em nutrientes, mas com teor de P muito elevado em função de aportes da avifauna. Na face norte da ilha, em cotas mais baixas, predominam condições semiáridas ou tropicais secas, e os solos são mais rasos, ricos em nutrientes e muito mais erodidos, com predomínio de Neossolos Litólicos e Regolíticos. Há diversas particularidades nos solos da Ilha da Trindade que os tornam difíceis de enquadramento no Sistema Brasileiro de Classificação de Solos, carecendo de adaptações em diversos níveis categóricos.
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Dias, H. C. T., C. E. G. R. Schaefer, E. I. Fernandes Filho, A. P. Oliveira, R. F. M. Michel, and J. B. Lemos Jr. "Caracterização de solos altimontanos em dois transectos no Parque Estadual do Ibitipoca (MG)." Revista Brasileira de Ciência do Solo 27, no. 3 (June 2003): 469–81. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832003000300009.

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Abstract:
Pouco se conhece sobre a diversidade de solos em ambientes altimontanos do Brasil apesar da acentuada valorização ecoturística atual. Foram estudados atributos químicos, físicos, mineralógicos e micromorfológicos de dez perfis de solos altimontanos em dois transectos do domínio quartzítico do Parque Estadual do Ibitipoca, em MG, relacionando-os com a pedogênese nos diferentes pedoambientes. Nesse local, a formação dos solos é mais influenciada por elementos lito-estruturais (presença de rochas xistosas ou quartzíticas, falhas e fraturas) do que por variações topográficas. Os solos estudados são álicos, com saturação por Al superior a 60 % em superfície, eletronegativos e com acentuado distrofismo. A CTC é quase exclusivamente atribuível à fração orgânica, em virtude da atividade muito baixa da fração argila dos solos. Os resultados indicaram a presença destacada de formas pouco cristalinas de Fe, comuns em complexos rupestres de altitude, onde o acúmulo de carbono orgânico inibe a cristalização de óxidos de Fe ou Al. Os solos são cauliníticos, inclusive o Espodossolo Ferrocárbico, e alguns perfis evidenciam a ocorrência de minerais 2:1 do grupo das ilitas/micas e vermiculitas com hidróxi-entrecamadas (VHE), denotando a resistência desses minerais em condições de acentuado intemperismo de micas, presentes no quartzito. Análises micromorfológicas do Espodossolo mostram feições típicas do processo de podzolização: predomínio de grãos minerais quartzosos entremeados de fragmentos polimórficos de matéria orgânica em superfície, microestrutura em grãos simples com recobrimentos em Bh e Bs. Observou-se a presença de "ortstein" no horizonte espódico (Bs), formado por material organomineral ou mineral, monomórfico e fraturado, com Al, Si e Fe amorfos, co-precipitados. As feições micropedológicas do Bs são semelhantes às de horizontes plácicos, com duas gerações de deposição ferruginosa: uma mais avermelhada (ferridrita-hematita) e outra xantizada (goethita). O plasma intergranular do horizonte espódico apresenta zonas plásmicas diferenciadas, uma mais aluminosa, de composição caulinítica, e outra mais ferruginosa, rica em sílica, revelando uma participação de sílica coloidal amorfa na cimentação dos "ortstein" (ou horizontes plácicos) em associação ao cimento ferruginoso, no Espodossolo.
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Paiva, Pedro Mello, Alexandre Nunes Barreto, Jader Lugon Junior, and Leticia Ferraço De Campos. "Modelagem computacional 3D do blowout de poço de petróleo: revisão sobre requisitos ambientais e metodologia." Boletim do Observatório Ambiental Alberto Ribeiro Lamego 10, no. 1 (December 30, 2016): 51. http://dx.doi.org/10.19180/2177-4560.v10n12016p51-71.

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Abstract:
Este artigo de revisão bibliográfica tem por finalidade apresentar as diferentes metodologias utilizadas na modelagem tridimensional da dispersão dos hidrocarbonetos originados do blowout de um poço de petróleo. São considerados os conceitos de sensibilidade e vulnerabilidade ambiental da costa, a importância destes para a priorização de áreas mais vulneráveis em casos de contingência, e a legislação pertinente. São levantados os questionamentos sobre a metodologia atualmente utilizada nos estudos ambientais de deriva do óleo, que considera a simplificação do vazamento em superfície, mesmo nos cenários de blowout de poços. Os esforços para o melhor entendimento do comportamento do óleo e do gás na coluna d’água e da modelagem tridimensional da trajetória ganharam força após o vazamento da Deepwater Horizon em 2010 no Golfo do México. Os dados coletados e observações realizadas durante o acidente foram amplamente utilizados para ajuste dos modelos, que buscaram incorporar os diversos fatores referentes às forçantes hidrodinâmicas e aos processos de intemperismo aos quais os hidrocarbonetos são submetidos em vazamentos de subsuperfície tais como: evaporação, dispersão, emulsificação, dissolução, oxidação, sedimentação e biodegradação. As dificuldades se apresentam ainda mais desafiadoras para o caso de blowouts em águas profundas, onde as incertezas são ainda maiores. Os estudos abordaram diferentes variáveis para realizar os ajustes dos modelos de dispersão do óleo e do gás ao longo da trajetória de subida, e, dentre os fatores que exercem forte influência, destacam-se: a velocidade das correntes de subsuperfície; a separação do gás da pluma principal; a formação de hidrato, a dissolução das gotículas de óleo e gás; as variações no diâmetro das gotículas; a intrusão das gotículas em profundidades intermediárias; a biodegradação; e a parametrização adequada dos perfis de densidade, salinidade e temperatura da água ao longo da coluna.
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Pereira, Thiago Torres Costa, João Carlos Ker, Carlos Ernesto Gonçalves Reynaud Schaefer, Nairam Félix de Barros, Júlio César Lima Neves, and Cecília Calhau Almeida. "Gênese de latossolos e cambissolos desenvolvidos de rochas pelíticas do grupo Bambuí - Minas Gerais." Revista Brasileira de Ciência do Solo 34, no. 4 (August 2010): 1283–95. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832010000400026.

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Abstract:
Considerando a expressividade de Cambissolos (rasos, adensados e siltosos) e Latossolos argilosos e muito argilosos desenvolvidos de rochas pelíticas do Grupo Bambuí, bem como os poucos estudos relacionados à gênese e potencialidade agrícola desses solos, selecionaram-se duas áreas no município de Curvelo-MG, cujo objetivo foi estudar suas características físicas, químicas e mineralógicas. Para isso, foram descritos e coletados perfis de Cambissolos Háplicos (CX), Latossolos Vermelho-Amarelos (LVA) e Latossolos Vermelhos (LV), sendo a TFSA submetida às análises físicas e químicas de rotina, digestão total e sulfúrica, além das análises mineralógicas. Os difratogramas de raios X (DRX) e o índice de intemperismo (Ki) dos CX indicaram menor grau de pedogênese e maior proporção de caulinita e ilita na fração argila (comparativamente aos Latossolos), que coexistem com gibbsita (Gb) e vermiculita com Al-hidroxi entrecamadas (VHE). Nesse caso, a ocorrência de gibbsita não é um bom indicativo de intemperização acentuada. Nos CX, os elevados teores de silte associados à possibilidade de forte ajuste face a face de caulinita/ilita podem ser os principais fatores que interferem na quase ausência de organização estrutural, no adensamento, na pouca percolação de água e na formação de selamento superficial. Na fração argila dos Latossolos foi constatada coexistência de argilominerais e óxidos de Fe e Al muito semelhante à encontrada para os CX, porém com menores proporções de ilita e maiores de gibbsita, inferidos pelos resultados do Ki em torno de 1,4. Ainda que não haja diferenciações químicas e físicas marcantes entre os Latossolos, constatou-se em LV magnetização considerável na fração areia, cujo DRX confirmou a presença de magnetita, fato pouco comum em Latossolos desenvolvidos de rochas pelíticas do Grupo Bambuí, mas constatado em estudos anteriores.
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Mota, F. O. B., J. B. Oliveira, and H. Gebhardt. "Mineralogia de um argissolo vermelho-amarelo eutrófico e de um planossolo háplico eutrófico solódico numa toposseqüência de gnaisse no Sertão Central do Ceará." Revista Brasileira de Ciência do Solo 26, no. 3 (September 2002): 607–18. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832002000300005.

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Abstract:
Propriedades morfológicas, físicas e químicas, mineralogia e transformações mineralógicas foram investigadas num Argissolo Vermelho - Amarelo eutrófico (bem drenado) e num Planossolo Háplico eutrófico solódico (imperfeitamente drenado), originados de gnaisse, numa toposseqüência no Sertão Central do Ceará. O trabalho teve o propósito de avaliar a influência da posição dos solos na paisagem (drenagem interna) e na diversificação de suas propriedades, bem como estudar a ação de processos superficiais de transporte e deposição na homogeneidade do material originário. A areia e o silte grosso foram analisados por microscopia de polarização e contraste de fase, e o silte fino e a argila, por difração de raios-X. A microscopia eletrônica de varredura foi também utilizada com o objetivo de fornecer informações complementares sobre as alterações mineralógicas ocorridas. As frações areia e silte grosso apresentaram no Argissolo Vermelho-Amarelo eutrófico (PVAe) grande teor de biotita e no Planossolo Háplico Eutrófico solódico (SXen), biotita e hornblenda com considerável redução dos horizontes inferiores em direção à superfície. Quartzo e plagioclásios foram também encontrados nessas frações em ambos os solos. Na fração argila do PVAe, dominam caulinita e vermiculita, ocorrendo também quartzo, e no silte fino, a caulinita é dominante com ocorrência de teores variáveis de biotita, plagioclásios e quartzo. No Sxen, a fração mais fina é dominada por caulinita e montmorilonita, ocorrendo ainda, em alguns horizontes, quartzo e um mineral interestratificado regular de 2,4 nm (vermiculita + mica). No silte fino, além da ocorrência dos minerais primários supracitados, verificou-se a presença de caulinita, ilita, vermiculita, montmorilonita e do mineral interestratificado, com teores variáveis de horizonte para horizonte. A drenagem interna de cada solo propiciou condições diferentes para as transformações dos minerais biotita, hornblenda e plagioclásios, com os dois primeiros, inicialmente, se alterando em argilomineral 2:1, e o segundo diretamente em caulinita. Em ambos os perfis, o teor de argila no B textural resultou, essencialmente, do intemperismo dos minerais primários da rocha subjacente.
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Paula, Rafaela Teixeira, and Geraldo César Rocha. "Caracterização Física e Mineralógica de Materiais Intempéricos na Área Urbana de Juiz de Fora – MG, através de Análise Macroscópica, Difratrômetro de Raios-X (DRX) e Microscópio Eletrônico de Varredura (MEV)." Revista Brasileira de Geografia Física 14, no. 3 (July 20, 2021): 1787. http://dx.doi.org/10.26848/rbgf.v14.3.p1787-1804.

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Abstract:
Materiais saprolíticos constituem importantes seções no recorte vertical da paisagem. São materiais ainda pouco conhecidos e demandam maior dedicação. Para caracterização destes materiais pode-se fazer uso de técnicas mineralogia e micromorfologia como a difração de Raios-X (DRX) e o Microscópio Eletrônico de Varredura (MEV). O DRX é uma técnica de caracterização de estruturas cristalinas. O MEV é um tipo de microscópio capaz de produzir imagens de alta resolução da superfície de materiais sólidos. O objetivo é caracterizar amostras de materiais intemperizados de diferentes rochas. Foram selecionados cinco perfis de intemperismo em Juiz de Fora - MG. Os parâmetros utilizados para a análise física e mineralógica foram os seguintes: cor, textura, consistência, rocha de origem e grau de alteração, mineralogia e micromorfologia. A cor é variável entre e intra amostras, é dependente dos minerais constituintes e do grau de alteração. A textura está ligada aos minerais constituintes e seus tamanhos, que são dependentes de seus graus de alteração. A consistência é dependente da resistência dos minerais constituintes e da alteração. As rochas de origem são o quartzito ou o gnaisse. Os principais minerais encontrados foram quartzo, biotita, muscovita e caulinita. Quanto maior a porcentagem de argila, menor a consistência e maior o grau de alteração. A presença de minerais mais resistentes tende a dificultar a pedogênese, resultando em perfis mais arenosos, com poucos minerais de argila e sem atividade biológica. Nos perfis em que predomina o quartzo, apesar da presença desse mineral, o grau de alteração é elevado. Physical and Mineralogical Characterization of Weathering Materials in the Urban Area of Juiz de Fora - MG through Macroscopic Analysis, X-Ray Diffractometer and Scanning Electron Microscope ABSTRACTSaprolitic materials are important sections in the vertical cutout of the landscape. These materials are still little known and demand greater dedication. To characterize these materials, we can use mineral and micromorphological techniques such as X-ray diffraction, a technique for characterizing crystalline structures and the Scanning Electron Microscope, a type of microscope capable of producing high-resolution images of the surface of solid materials. The objective is to characterize weathered colors of different stones. Five weathering profiles were selected in Juiz de Fora - MG. The parameters used for physical and mineralogical analysis were as follows: color, texture, consistency, original rock and degree of change, mineralogy and micromorphology. The color is variable, depends on the constituent minerals and the degree of change. The texture is linked to the constituent minerals and their sizes, which depend on their degree of change. The consistency is dependent on the strength of the constituent minerals and the degree of change. The original rocks are quartzite and gneiss. The main minerals found were quartz, biotite, muscovite and kaolinite. The higher the clay percentage, the lower the consistency and the greater the degree of change. The presence of more resistant mineralsmakes pedogenesis difficult, resulting in more sandy profiles, with few clay minerals and without biological activity. In profiles that predominate quartz, despite the presence of this mineral, the degree of change is high.Keywords: Mineralogy; Micromorphology; Weathering material.
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Vidal-Torrado, Pablo, Felipe Macias, Rosa Calvo, Sebastião Gomes de Carvalho, and Alexandre Christófaro Silva. "Gênese de solos derivados de rochas ultramáficas serpentinizadas no sudoeste de Minas Gerais." Revista Brasileira de Ciência do Solo 30, no. 3 (June 2006): 523–41. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832006000300013.

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Abstract:
Os solos derivados de rochas serpentinizadas ou serpentinitos constituem um grupo especial de solos em toda superfície terrestre. De caráter ultramáfico, ou seja, rochas com mais de 70 % de minerais máficos (ferromagnesianos), os serpentinitos apresentam uma mineralogia pobre em sílica e escassa em Al, sendo, no entanto, muito enriquecida em Mg. São poucos os estudos sobre a morfologia, mineralogia, gênese e classificação dos solos desenvolvidos de tais rochas. Em ambiente tropical úmido no sudoeste de Minas Gerais, na zona do greenstone belt do Morro de Ferro, em superfícies geomórficas jovens, três perfis de solos representativos dessa paisagem sobre rochas serpentinizadas foram caracterizados por meio de descrições macro e micromorfológicas, análises granulométricas, químicas e por mineralogia de raios X das frações argila e silte. Complementarmente, para acompanhamento da alteração geoquímica dos horizontes do solo, foram feitas microanálises das seções delgadas por EDRX. Os solos foram classificados como Chernossolo Háplico Férrico típico, Cambissolo Háplico eutroférrico léptico e Neossolo Regolítico eutrófico típico e, embora situados num clima que favorece o rápido intemperismo, do ponto de vista morfológico e mineralógico, mostraram-se similares aos solos derivados de rochas serpentinizadas das regiões subtropicais e temperada. No processo de formação de solo, a evolução da trama segue a seguinte seqüência: alteração da rocha ® trama frâgmica ® trama porfírica com cavidades ® trama porfírica aberta por coalescência de cavidades. O processo de argiluviação é evidente e se dá em dois estádios distintos: argiluviação primária, que ocorre nas fendas e cavidades que se formam por alteração de rocha, e argiluviação secundária, verificada na porosidade mais aberta e evoluída da coalescência das cavidades. Os solos apresentam mineralogia pouco comum para solos tropicais, com presença de minerais primários de fácil decomposição até mesmo na fração argila, com destaque para o talco, clorita trioctaedral e ocorrência limitada de tremolita, sendo esta última abundante na fração silte. Óxidos de Fe, caulinita e os interestratificados de clorita-esmectita e de clorita-vermiculita completam a assembléia mineralógica. A tendência de evolução é para B textural ou para B nítico com mineralogia 1:1 e alto conteúdo de óxidos de Fe. Nas fases iniciais de alteração, os alteromorfos já apresentam composição química similar aos agregados do solo, com forte perda de Mg, Ca e Si e acúmulo relativo de Al e Fe. Nas três situações estudadas, ocorreu um rejuvenescimento superficial por erosão diferencial, que acumulou material grosseiro e removeu os finos, contribuindo para o incremento da relação textural.
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Aranha, Paulo Roberto Antunes, Rodrigo Macedo Pena, and Luiz Guilherme Knauer. "MAPEAMENTO GEOLÓGICO DA REGIÃO DE GOUVEIA / MG COM AUXÍLIO DE MÉTODOS GEOFÍSICOS." Geonomos, February 15, 2013. http://dx.doi.org/10.18285/geonomos.v18i1.62.

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Abstract:
Na região da cidade de Gouveia, Serra do Espinhaço, Minas Gerais, devido a escassez de afloramentos, foramutilizados métodos geofísicos de cintilometria e Georadar buscando-se desenvolver um critério geofísicona individualização das litologias não-aflorantes presentes na área, mesmo com a presença de milonitos eforte intemperismo. Os dados geofísicos foram analisados separadamente para cada perfil obtido, e um valorem torno de 185 CPS (cintilações por segundo) para rochas do Complexo de Gouveia indeformado e 80CPS para rochas da Formação Barão de Guaicuí pôde ser considerado como guia prospectivo. Ademais, asimagens da subsuperfície puderam mostrar estruturas: falhas, fraturas, presença de colúvios, etc. Nesta áreaforam identificadas quatro unidades lito-estratigráficas principais: (a) Complexo de Gouveia, representadopor granitos s.l; (b) Formação Barão do Guaicuí, representado por quartzo-sericita-xisto típico; (c) FormaçãoGalho do Miguel, representado por espessos pacotes homogêneos de quartzito esbranquiçado puro e fino,e (d) rocha metabásica representada por rochas máficas e maciças de coloração levemente esverdeadas.Destaca-se uma foliação milonítica principal, S1, de atitude dominante 095-085/40 e falhamentos regionaisde orientação geral NW/SE. Nos xistos e granitos esta foliação rotaciona e deforma grãos, podendo aparecertodos os termos miloníticos.ABSTRACT: The Gouveia region, Espinhaço Ridge, Minas Gerais State, is marked by the lack of outcrops, geophysicscintilometry and Ground Penetrating Radar methods were used in order to attach a litostratigraphicindividualization criteria, even with strong milonitization and laterization. These geophysical data wasindividually analyzed and a value of 185 CPS for indeformed Gouveia Complex and 80 CPS for Barão doGuaiuí Formation could be taken as prospect guidance. The radargrams were useful to realize the subsurfacestructure, faults, fractures, and coluvium. In this area four main litostratigraphic units was identified: (a)Gouveia Complex, represented by s.l granites (b) Barão do Guaicuí Formation, formed by typical quartzsericite-schist (c) Galho do Miguel Formation, represented by a thick, white and homogenous layer of quartziteand (d) Basic Igneous rocks, composed by mafic and massive, lightly greenly. A main milonitic foliationoccurs, S1, dipping 095-085/40 as well as regional NW / SE fractures. In the schist and granite, that foliationcauses rotation and deformation of some minerals. Milonitic rocks can also be found.Keywords: georadar, gamma survey, geologic map
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Freitas, Camila Andreotti de, and Francisco Sergio Bernardes Ladeira. "Caracterização dos perfis de alteração associados às paleosuperfícies na área de Franca/SP." Revista dos Trabalhos de Iniciação Científica da UNICAMP, no. 26 (December 12, 2018). http://dx.doi.org/10.20396/revpibic262018255.

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Abstract:
O conhecimento sobre as antigas superfícies traz importantes informações sobre as condições paleoambientais, como os antigos climas, coberturas vegetais, movimentação tectônica e sobre as antigas formas de relevo. Estes podem ser parcialmente explicados pelo estudo dos perfis de alteração, uma fonte de informação sobre os processos atuantes em seu momento de formação compondo parte do registro geológico da área. Essa concentração de minerais originárias pelo intemperismo pode fornecer informações sobre as condições climáticas específicas pelo qual a superfície pretérita foi condicionada, dependendo do mineral a ser concentrado. Ferro e alumínio são os minerais mais frequentes de se encontrar nos perfis de alteração que indicam ambientes tropicais de formação, com elevados valores de temperatura e precipitação.
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Lopes, Tiago Carneiro, Maximiliano de Souza Martins, Jens Götze, and Mariana Meireles Leite. "AS FORMAÇÕES CÓRREGO DA BANDEIRA E CÓRREGO PEREIRA (GRUPO CONSELHEIRO MATA, SUPERGRUPO ESPINHAÇO) NA PORÇÃO NOROESTE DA SERRA DO CABRAL (MG): DEFINIÇÃO DAS SEÇÕES-TIPO E CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DE PROVENIÊNCIA SEDIMENTAR." Geonomos, December 1, 2012. http://dx.doi.org/10.18285/geonomos.v2i20.247.

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Abstract:
As formações Córrego da Bandeira e Córrego Pereira (Grupo Conselheiro Mata, Supergrupo Espinhaço) possuem maior área dedistribuição na terminação periclinal do anticlinal da Serra do Cabral, localizado na porção noroeste da mesma. O mapeamento geológico1:20.000 desta região, aliado a levantamento de um perfil de detalhe, não só atende aos requisitos de classificação taxonômica deunidades estratigráficas segundo a área de ocorrência, como também coloca em evidência dados importantes para a reconstruçãopaleotectônica da Bacia Espinhaço e composição das áreas-fonte. A Formação Córrego da Bandeira teria sido depositada em um ambientemarinho plataformal de baixa energia, principalmente na porção SW, localmente com porções mais rasas (sujeitas à ação de ondas detempestades), com pulsos de sedimentos mais grossos na região N. Esta porção estaria sujeita a climas áridos e contaria com a exposição,intemperismo e transporte de uma porção aflorante do embasamento cristalino, fornecendo feldspato e monazita como material detrítico.Uma plataforma carbonática proximal também seria criada e retrabalhada, fornecendo sedimentos de mesma natureza.Um ciclo regressivotornaria a bacia mais rasa, iniciando a deposição dos arenitos da Formação Córrego Pereira. A deposição teria ocorrido num ambientemarinho raso a litorâneo, de energia mais alta, com fluxo de sedimentos para NE e N, a partir de um alto local a N. Uma fonte reciclada, ouvárias fontes atuando em conjunto são reconhecidas durante os processos de sedimentação da Formação Córrego Pereira.Palavras-chave: Serra do Cabral, Proveniência sedimentar, Supergrupo Espinhaço. ABSTRACTCÓRREGO DA BANDEIRA AND CÓRREGO PEREIRA FORMATIONS, CONSELHEIRO MATA GROUP, ESPINHAÇO SUPERGROUP, IN THENORTHWEST PORTION OF SERRA DO CABRAL, MG: DEFINITION OF TYPE CROSS SECTIONS AND CONTRIBUTION TO THE SEDIMENTARYPROVENANCE STUDIES - The Córrego da Bandeira and Córrego Pereira formations (Conselheiro Mata Group, Espinhaço Supergroup) havetheir widest range area in the Cabrals Hill periclinal end, located in the same area northwest portion. The geological mapping 1:20.000 ofthis region, combined to detailed section survey of these formations, not just fills the taxonomic stratigraphic unit classificationrequirements according to the occurrence area, as also put in evidence important data to the Espinhaço Basin paleotectonic reconstructionand the sediments area provenance. The Córrego da Bandeira Formation would have been deposited in a low energy shelf marineenvironment, mostly in SW portion, locally with shallower regions (subject to wave and storm actions) with coarser sediment pulses in thenorth region. This portion would be subjected to arid climate having exposition, weathering and transport of the crystalline basement,providing feldspar and monazite as detrital material. A proximal carbonatic shelf would also be created and reworked, providing sedimentsof the same nature. A regressive cicle makes the basin shallower, starting the Córrego Pereira sandstone deposition. This deposition wouldtake place in a coastal to shallow marine environment, with lower energy and sediment flow to NE and N, having a local high to the N. Onerecycled source or many sources acting together are recognized during the Córrego Pereira sedimentary processes.Keywords: Cabral hill, Sedimentary provenance, Córrego da Bandeira; Córrego Pereira.
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Ferreira, Francisco José Fonseca, Raimundo Almeida Filho, and Francisco Valdyr Da Silva. "MODELAGEM DE DADOS AEROMAGNÉTICOS PARA ESTIMAR LARGURA E ESPESSURA DO COMPLEXO MÁFICO/ULTRAMÁFICO DE CAMPO FORMOSO-BA." Boletim Paranaense de Geociências 52 (June 30, 2003). http://dx.doi.org/10.5380/geo.v52i0.4199.

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Abstract:
O complexo máfico/ultramáfico Campo Formoso, no estado da Bahia, é constituído por rochas metamórficas de alto grau, derivadas de peridotitos e piroxenitos do Proterozóico Inferior. Em superfície, ele estende-se por cerca de 40 km, com larguras variando entre 100 e 1.100 metros. A despeito de encerrar as mais importantes mineralizações de cromo conhecidas no Brasil, os conhecimentos geológicos sobre o complexo ainda são bastante limitados. O profundo intemperismo e a presença de coberturas aluviais e coluviais dificultam o mapeamento geológico dessas rochas. Estimativas sobre largura e espessura do complexo em subsuperfície são importantes, visto que, por tratar-se de um corpo estratiforme, níveis mineralizados em superfície podem prolongar-se até grandes profundidades. Neste estudo, dados aeromagnéticos são analisados visando a obter informações sobre a extensão do complexo em subsuperfície. Para isso, um método interativo de modelagem de corpos magnéticos tabulares por processo de inversão foi empregado em uma área selecionada, onde ocorrem alguns dos mais importantes depósitos de cromo conhecidos no complexo. A técnica de modelagem empregada permite o cálculo de parâmetros tais como mergulho, largura e espessura de corpos de geometria simples, magnetizados por indução, remanência, ou ambos. O algoritmo empregado usa valores iniciais para cada parâmetro do corpo a ser modelado, os quais podem ser modificados pelo analista, de modo a incorporar dados reais. Esses dados são manipulados interativamente na busca de um "melhor ajuste", de modo que os parâmetros ajustados caiam dentro de limites de tolerância especificados pelo usuário. A qualidade do ajuste é medida pela relação da soma ponderada dos desvios quadráticos entre valores observados e calculados. Tomando-se como base a geologia da área de estudo, selecionou-se o modelo de dique espesso finito tabular 2 (2¾-D) como o mais apropriado para representar o complexo. Os resultados de modelagens em três perfis indicaram corpos magnéticos com larguras variando entre 264 e 374 metros, espessuras entre 432 e 470 metros e mergulhos entre 52o e 68o para SE. MODELING AIRBORNE MAGNETIC DATA TO ESTIMATE WIDTH AND THICKNESS OF THE MAFIC/ULTRAMAFIC COMPLEX OF CAMPO FORMOSO, BAHIA STATE, BRAZIL Abstract The Campo Formoso complex is located in the Bahia State, in the northeastern part of Brazil. The complex comprises high-grade metamorphic rocks derived from peridotite and pyroxenite of Early Proterozoic age. Mafic/ultramafic rocks cover an area approximately 40 km long and 100 to 1100 m wide, with a general NE-SW direction, dipping to the southeast. This complex hosts the most important chromium deposit of Brazil. This deposit occurs in the southern portion of the complex which makes up a lower structural block, better preserved by the erosion than the northern portion. In spite of its economic importance, geological knowledge of the complex is still very limited. The deep weathering of the mafic/ultramafic rocks and the presence of alluvial and colluvial deposits difficult geological mapping. It is a stratiform complex and the mineralized layers may extend down to great depths. Therefore it is important do know the width and thickness of its rocks in subsurface. In this study airborne magnetic data were analyzed to obtain information of the subsurface extent of the Campo Formoso complex. In order to do that an interactive modeling method of tabular magnetic bodies with inversion process was applied in a selected area of the southern portion of the complex. The used model calculates depth, thickness, and dip of a simple geometry body, magnetized by induction, remanence, or both. This procedure helps to find the best possible match between a theoretical anomaly and a given set of magnetic data. The best fit is found when the adjusted parameters fall within a user-specified tolerance of values which minimize the weighted sum of squared deviations between the observed and the theoretical magnetic anomaly. When a set of parameters satisfies the best-fit criterion, confidence ranges are calculated for all parameters. According to geological data, the best model assumed for the ore body was a thick, flat-topped dyke of finite strike length 2 (2¾-D) and a finite variable depth extent. The modeling results of three profiles of the study area indicate magnetized bodies varying width from 264 to 374 m, thickness from 432 to 473m, and dipping from 52o to 68o SE.
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