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1

Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Núcleo de Estudos sobre Indústria, Tecnologia e Comércio Internacional, ed. Desenvolvimento econômico brasileiro: Contribuições sobre o período pós-1990. [Porto Alegre, Brazil]: UFRGS Editora, 2008.

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2

Duncan, Pedro Gomes, and Beatriz Azeredo da Silva. A experiência da Área de Desenvolvimento Social no período 1996-2002. Rio de Janeiro: BNDES, 2002.

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3

Bianchi, Alberto B. Un recorrido crítico por el período formativo del Derecho constitucional argentino 1810-1827. Buenos Aires, Argentina: Ediciones Rap, 2004.

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4

José Pedro S. de Rebocho Lopes. Estudo histórico da introdução, desenvolvimento e desaparecimento do pólo aquático em Portugal no período compreendido entre 1907 e 1952. Lisboa: Ministério da Educação, Direcção-Geral dos Desportos, 1989.

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5

Introducción al estudio de la generación poética española de 1968: Elementos para la elaboración de un marco histórico-crítico en el período, 1962-1977. Bilbao, Spain]: Universidad del País Vasco, Servicio Editorial, 2000.

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6

3º PLANO DIRETOR PARA O DESENVOLVIMENTO DA INFORMAÇÃO E TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE. Associação Brasileira de Saúde Coletiva, 2021. http://dx.doi.org/10.52582/3pladitis.

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Abstract:
Cada vez mais, a informação e suas tecnologias se inserem em diversas expressões da vida, por conseguinte, estão presentes no debate acadêmico, político e econômico. Nesse sentido, é com satisfação que a Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), por meio do Grupo Temático Informação em Saúde e População (Gtisp), publica o 3o Plano Diretor para o Desenvolvimento da Informação e Tecnologia de Informação em Saúde para o quinquênio 2020-2024 (3o PlaDITIS). É fundamental para o Brasil acompanhar os avanços e recuos em andamento no Sistema Único de Saúde (SUS), em que se insere, como um de seus componentes estratégicos, a política pública de Informação e Tecnologia de Informação em Saúde (ITIS). Portanto, a Abrasco, ao organizar o 3o PlaDITIS, cumpre com sua missão de fomentar o debate crítico e propositivo, integrando-se às forças da sociedade que lutam para a consolidação do ditame constitucional: direito universal à saúde com qualidade. O atual PlaDITIS, terceiro de uma série que se iniciou em 2008 - 1o PlaDITIS (2008-2012) e 2o PlaDITIS (2013-2017) - reforça o compromisso da Abrasco com a continuidade do debate sobre a produção e uso da informação e de suas tecnologias no âmbito do SUS e da Saúde Coletiva. Nesse período, o Gtisp/Abrasco fomentou o debate teórico e prático a respeito da temática de maneira consistente e responsável. O 3o PlaDITIS transborda as margens do presente documento, fruto do consenso de dezenas de autores. Sua própria elaboração coletiva suscitou amplo processo de reflexão crítica e propositiva ao envolver entidades de ensino e pesquisa, instituições de serviços de saúde, instâncias produtoras, gestoras e usuárias de ITIS das três esferas de governo, de todas as regiões do país e representações da sociedade. A trajetória de sua construção tem como ponto de partida a elaboração, pelo Gtisp, de versão preliminar submetida ao crivo dos participantes da Oficina de Trabalho.
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7

Redinha, J. Simões. A Química: o primeiro século na Universidade de Coimbra e o progresso desta ciência. Imprensa da Universidade de Coimbra, 2020. http://dx.doi.org/10.14195/978-989-26-1875-3.

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Abstract:
A matriz reflexiva deste escrito é constituída pela evolução da Química na Universidade de Coimbra e nos países cientificamente mais avançados no decurso do primeiro século desta ciência, no que respeita à história das ideias e às condições necessárias para o seu progresso, tais como as técnicas laboratoriais, o interesse social e a sua capacidade de associação. Os estudo comparativo do desenvolvimento da Química no nosso País e o crescimento explosivo da ciência no plano internacional não deixa também de ser objecto de análise crítica na economia da obra. O declínio da Universidade ao tempo da criação da cadeira de Química e a fase pré-científica desta disciplina são apresentadas como introdução necessária à avaliação científica do período em apreço.
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8

Matemática: Educação Desenvolvimento Senso Crítico - 1 Grau. Do Brasil, 1998.

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9

Tuleski, Silvana Calvo. Orientações à pais e professores sobre a medicalização da infância: desenvolver para não medicar. Edufatecie, 2021. http://dx.doi.org/10.33872/edufatecie.orientacoes.

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Abstract:
O livro didático em tela tem a pretensão de, em uma linguagem acessível, socializar os estudos teóricos e o levantamento de dados sobre a medicalização da infância em municípios do Paraná, realizados no período de 2013 a 2019. A pesquisa contou com a participação de representantes das secretarias municipais de educação dos municípios e os estudos realizados ao longo destes sete anos culminaram na elaboração de dois documentos, um voltado à orientação e formação de professores e outro voltado aos pais. Aos professores, procura-se elucidar as dúvidas mais frequentes, por exemplo, no que se refere ao desenvolvimento infantil e suas manifestações críticas, bem como a partir de que momento é possível se pensar em algum tipo de transtorno no desenvolvimento, que mereça um acompanhamento diferenciado. Além disso, aborda-se sobre os índices de crianças medicadas com psicotrópicos no Brasil e no mundo, quais medicamentos são mais utilizados para o transtorno que vem se destacando quantitativamente nos diagnósticos, como o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade. Em linguagem simples, procura-se demonstrar os cuidados necessário tanto com os diagnósticos como com a prescrição de medicamentos que incidem no Sistema Nervoso Central e, portanto, os efeitos colaterais dos mesmos que precisam ser considerados. Demonstra-se a complexidade do processo educativo tendo em vista a promoção do desenvolvimento infantil, principalmente em uma sociedade complexa e contraditória como a atual, que muitas vezes prima pelo imediatismo de determinadas práticas, imediatismo impossível de ser alcançado em termos de uma educação que produza novas formas de desenvolvimento, como o comportamento atento e autorregulado. O texto em sua totalidade instiga à reflexão sobre o que se quer alcançar com nossas crianças, seja como pais ou como professores, considerando que elas serão o futuro. Deste modo, uma pergunta que não se deve ignorar é: que futuro almejamos para as novas gerações? A resposta a esta pergunta faz com que os esforços se dirijam para a construção agora de alternativas saudáveis, criativas e criadoras. Com este objetivo, o material didático oferecido em forma de livro, traz alternativas, reflexões, apontamentos, unindo o conhecimento científico, mas também ilustrações por meio de músicas, poemas e charges. A diferença entre o texto oferecido aos professores e pais não se encontra apenas na quantidade de páginas, mas na forma de redação dialogada, que objetiva produzir o encontro entre escritores e leitores, ambos com a mesma preocupação em pauta: educar e desenvolver as crianças.
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10

Matemática: Educação Desenvolvimento Senso Crítico - 2 Série - 1 Grau. Do Brasil, 1998.

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11

Matemática: Educação Desenvolvimento Senso Crítico - 1 Série - 1 Grau. Do Brasil, 1998.

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12

Matemática: Educação Desenvolvimento Senso Crítico - 3 Série - 1 Grau. Do Brasil, 1998.

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13

Balestro, Moises, Camilo Negri, and Luiz Guilherme de Oliveira. Qual legado? Um balanço crítico das experiências recentes do papel do estado no desenvolvimento nas Américas. EDITORA CRV, 2017. http://dx.doi.org/10.24824/978854441958.8.

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14

Santos, Marcos Pereira dos, Silvio Almeida Junior, and Ideilton Alves Freire Leal. Metodologias ativas e ensino híbrido: potencialidades e desafios. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.mae504.1121-0.

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Abstract:
Num mundo em profunda transformação, a educação precisa ser muito mais flexível, híbrida, digital, ativa, diversificada. Os processos de aprendizagem são múltiplos, contínuos, híbridos, formais e informais, organizados e abertos, intencionais e não intencionais. (MORAN, 2017, p.23)1 É fato que a busca constante por modelos de ensino e aprendizagem que forneçam informações importantes para o desenvolvimento de competências, habilidades e técnicas faz com que a Educação seja um ramo, no contexto da Ciência, em constante processo de movimento. A alteração do “modelo bancário” ensinado nas escolas pelos docentes ao longo dos anos, que traz o aluno como figura principal, agora o torna protagonista do seu próprio saber, dando assim autonomia para a construção de conhecimentos e, como consequência, altera o papel do professor, deixando este de ser o agente central do ato educativo para tornar-se mediador, apoiador, facilitador, guia, orientador e auxiliador no desenvolvimento do ensino e da aprendizagem. Certamente, a situação atual vivida pela sociedade mundial devido ao advento da pandemia de novo Coronavírus (COVID-19) acelerou a implantação de medidas mais ativas, dinâmicas e inovadoras para o ensino (escolar e universitário), alterando o espaço físico das instituições educacionais de ensino presencial com a adoção (emergencial) de educação em estilo remoto e ensino híbrido, utilizando-se ambas de diversas plataformas digitais on-line e metodologias ativas de ensino e aprendizagem. Com base nas afirmativas de José Manuel Moran (2017), as quais são apresentadas na epígrafe-citação inicial deste prefácio e extraídas de seu texto científico autoral denominado “Metodologias ativas e modelos híbridos na educação”, é possível asseverar que as metodologias ativas de ensino e aprendizagem e o modelo híbrido de educação estão inseridos no contexto educacional do século XXI, amplamente marcado pelo uso das Novas Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (NTDICs), o que 1 MORAN, J. M. Metodologias ativas e modelos híbridos na educação. In: YAEGASHI, S. et al (Orgs.). Novas tecnologias digitais: reflexões sobre mediação, aprendizagem e desenvolvimento. Curitiba: CRV, p.23-35, 2017. tem contribuído de forma significativa no enfrentamento dos problemas e na superação dos desafios atuais no campo da Educação. Esse novo modelo educacional exige a personalização do ensino, o que possibilita aos estudantes, pela mediação docente, elaborar estratégias e participar ativamente do processo educativo, utilizando, inclusive, diferentes ferramentas tecnológicas e somando novos aprendizados aos seus conhecimentos prévios. Nessa perspectiva, tem-se emergido, na contemporaneidade, diversas produções acadêmico-científicas que versam sobre as temáticas metodologias ativas de ensino-aprendizagem e educação híbrida, colaborando assim para a difusão dos conhecimentos científicos e mobilização de práticas educativas inovadoras, tanto na escola de Educação Básica quanto na Educação Superior. Diante do panorama delineado, sentimo-nos muitíssimo honrados e agradecidos em organizar, prefaciar e publicar a presente coletânea científica intitulada METODOLOGIAS ATIVAS E ENSINO HÍBRIDO: POTENCIALIDADES E DESAFIOS, que compila um total de vinte e quatro artigos científicos alusivos ao tema trazido a lume, sob diferentes perspectivas teóricas e metodológicas, em que os(as) autores(as) e coautores(as) participantes – pesquisadores(as) em Educação, educomunicadores(as), educadores(as), docentes, professorandos(as) e demais intelectuais oriundos(as) de diferentes áreas do saber científico – procuram contribuir significativamente para a disseminação do conhecimento erudito educacional, oportunizando compartilhar estudos teóricos, pesquisas empíricas e experiências pedagógicas práticas de maneira enriquecedora, analítica e crítico-reflexiva. Os textos científicos aqui reunidos, que ora passam a ser de domínio público (acesso livre e integral), evidenciam como as metodologias ativas de ensino e aprendizagem estão sendo incorporadas nos diversos campos do conhecimento científico, tais como Educação, Engenharia, Saúde, entre outras; bem como o modo pelo qual tais metodologias inovadoras têm se mostrado eficazes e eficientes principalmente no âmbito dos estilos híbrido e remoto (on-line) de educação, os quais conquistaram muitos adeptos no período pré-pandemia de novo Coronavírus e (ainda) vem ganhando cada vez mais espaços no cenário (pós-)pandêmico do chamado “novo normal”. Longe de ter a pretensão de emitir juízo de valor hierárquico acerca da relevância dos vinte e quatro artigos científicos que engendram esta primorosa miscelânea literária, mas apenas por uma questão de ordenamento temático lógico, didático, pedagógico e metodológico, torna-se mister salientar que os capítulos textuais que compõem a presente obra científica se encontram sequencialmente organizados segundo os assuntos abordados, as áreas do saber científico envolvidas e/ou os níveis educacionais vinculados. Posto isto, aproveitamos o ensejo para, de forma reiterada, agradecer imensamente à Editora Amplla pela oportunidade de organizar, prefaciar e publicar em parceria esta belíssima obra científica, assim como a todos(as) os(as) autores(as) e coautores(as) que colaboraram com os seus primorosos artigos científicos para a construção coletiva de saberes educacionais ora disponibilizados neste livro. Sem mais delongas, almejamos sinceramente que este livro organizado e produzido por meio de muitas mãos e diferentes olhares possa ser de utilização recomendável no campo da Educação, bem como lido e relido quantas vezes forem necessárias, tornando-se um artefato sociocultural de suma importância para a elaboração de novos conhecimentos acadêmico-científicos nos mais diversos níveis e modalidades de ensino, assim como uma rica fonte de consulta (bibliográfica e eletrônica) para o desenvolvimento de futuros trabalhos científicos, teóricos e práticos, acerca da temática aqui abordada. Afinal de contas, mesmo em meio às limitações circunstanciais inerentes a todo ato educativo, as metodologias ativas de ensino-aprendizagem e a educação híbrida estão aí, repletas de potencialidades, possibilidades, desafios e perspectivas. A cada leitor(a), em particular, o nosso cordial respeito. Abraços fraternos e excelentes leituras, estudos e pesquisas!
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Relatório de desempenho da política de incentivos fiscais: Período 01/07/96 a 30/06/97. Belém, Pará: Ministério do Planejamento e Orçamento, Secretaria Especial de Políticas Regionais, Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia, 1998.

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Lucena, Alisson Emmanuel de Oliveira, Nara Loureiro Cysneiros Sampaio, Gilberto Bercovici, Danilo Miranda Vieira, Marcos Nóbrega, Manoel de Oliveira Erhardt, Edilson Pereira Nobre Júnior, et al. O projeto desenvolvimentista diante da pandemia da Covid-19. Brazil Publishing, 2021. http://dx.doi.org/10.31012/978-65-5861-449-4.

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Abstract:
Os artigos que compõem esta obra foram produzidos por alunos e professores do PPGD-UFPE, a partir das discussões entabuladas no decorrer dos seminários realizados pelo grupo de pesquisa “Direito e Desenvolvimento”, durante o período de isolamento social. A miscelânea das áreas de pesquisa dos autores conferiu um tom interdisciplinar ao presente livro, que passeia por variados nichos do saber, mas que em nenhum ponto descurou de apontar para o norte estabelecido previamente. A obra que temos o prazer de apresentar aos leitores permite uma análise dos temas mais candentes que foram postos em evidência no contexto pandêmico e espera-se que as ideias aqui alinhavadas estimulem o debate, para que os luminares que emergiram durante a pandemia da covid-19 possam contribuir com a construção de soluções vindouras, notadamente no que tange às temáticas afeitas ao desenvolvimento social.
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Mantovani, Everardo Chartuni. Diferentes abordagens sobre agricultura irrigada no Brasil: História, Política Pública, Economia e Recurso Hídrico. Edited by Alysson Paolinelli and Durval Dourado Neto. Universidade de São Paulo. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, 2021. http://dx.doi.org/10.11606/9786587391113.

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Abstract:
A obra Diferentes abordagens sobre agricultura irrigada no Brasil foi organizada em dois livros e em seis importantes partes: História, Política Pública, Economia, Recurso Hídrico, Técnica e Cultura e dentro da visão de integração que sempre foi a forma de atuar do ex-ministro da Agricultura Alysson Paolinelli, contando com 117 autores de várias instituições públicas e privadas, possibilitando uma literatura que se propõe uma referência para o setor. Este livro participa de importante estratégia da Escola Superior de Agricultura“Luiz de Queiroz" que integra, anualmente ao seu corpo técnico-científico, uma personalidade com especiais serviços prestados ao Brasil, tal como o ex-ministro Alysson Paolinelli que, durante o período de 2020 a 2022, é o Terceiro Titular da Cátedra Luiz de Queiroz de Sistemas Agropecuários Integrados. As publicações técnicas, como esta obra, são muito importantes para o desenvolvimento da agricultura irrigada porque subsidiam e orientam ações das iniciativas pública e privada, pelo fato de os profissionais desses setores apresentarem soluções eminentemente técnicas, com base científica, visando transformar conhecimento em riqueza para o benefício de todos os segmentos da sociedade.
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Plano Estratégico da Organização Pan-Americana da Saúde 2020-2025: A equidade, o coração da saúde. Organización Panamericana de la Salud, 2020. http://dx.doi.org/10.37774/9789275722756.

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Abstract:
O Plano Estratégico (“o Plano”) da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) define a direção estratégica da Organização com base nas prioridades coletivas dos seus Estados Membros e na atenção voltada para os países, além de especificar os resultados em matéria de saúde pública a serem alcançados durante o período 2020-2025. O Plano estabelece o compromisso conjunto dos Estados Membros da OPAS e da Repartição Sanitária Pan-Americana (RSPA ou “a Repartição”) para os próximos seis anos. Os Estados Membros da OPAS deixaram claro que o Plano Estratégico é dos principais instrumentos para a implementação da Agenda de Saúde Sustentável para as Américas 2018-2030 (ASSA2030) e, por conseguinte, para a consecução dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) relacionados à saúde na Região das Américas. Os 11 objetivos do ASSA2030 formam os objetivos no nível do impacto deste Plano. Com o tema A equidade, o coração da saúde, este Plano busca catalisar esforços nos Estados Membros para reduzir as iniquidades em saúde dentro dos países e territórios e entre eles, a fim de melhorar os resultados em termos de saúde. O Plano identifica ações específicas para enfrentar a desigualdade em saúde, como as recomendadas pela Comissão sobre Equidade e Desigualdades em Saúde nas Américas, com a orientação da Comissão de Alto Nível para a Saúde Universal. Quatro temas transversais são centrais para o enfoque deste Plano para abordar os determinantes da saúde: a equidade, o gênero, a etnia e os direitos humanos. Além de destacar um enfoque multissetorial integrado, este Plano aplica estratégias de saúde pública baseadas em evidências, como a promoção da saúde, o enfoque da atenção primária à saúde e a proteção social em saúde, para abordar os determinantes sociais. Além de abordar diretamente as prioridades regionais estabelecidas no ASSA2030, este Plano está alinhado com o 13º Programa Geral de Trabalho (13º PGT) da Organização Mundial da Saúde (OMS) e com outros mandatos regionais e mundiais em vigor durante o período de planejamento.
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Dellarciprete, Rubén Raúl. Migraciones y desplazamientos en la literatura del 80. Editorial de la Universidad Nacional de La Plata (EDULP), 2015. http://dx.doi.org/10.35537/10915/49070.

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Abstract:
El título, <i>Migraciones y desplazamientos poético-ideológicos en la literatura argentina de entre-siglos. De Vicente Gil Quesada, Eduardo Wilde y Lucio V. López a Enrique Loncán</i>, adelanta sus dos hipótesis centrales: la permanencia o continuidad poética e ideológica de escritores de fines del siglo XIX en los trabajos de autores de principios de siglo XX y el intento de superación del mismo período por obras como las de Eduardo Wilde. El cruce de diversos escritores y momentos históricos con sus respectivas creaciones pone de relieve un doble movimiento, el regreso al pasado por parte de quienes desarrollaron su carrera literaria durante los primeros cuarenta años del siglo XX, y la evolución hacia el futuro de quienes se habían desarrollado literariamente entre los años ochenta y noventa del siglo anterior. Este doble movimiento mantiene una relación dialéctica con la historia social, política y cultural del país. Un trabajo de investigación como el planteado necesita de una metodología que no se circunscriba a un solo eje de estudio. Resulta imprescindible tener en cuenta la temporalidad propia de cada movimiento (la generación del ’80, por un lado, y la modernidad como concepción estético-cultural de principios del siglo XX, por el otro) e interrogarse tanto sobre la continuidad como la sincronicidad susceptibles de presentarse a la mirada del crítico. Nuestro corpus de estudio nos permite trabajar sobre una periodización definida y verificar durante la misma, la persistencia de ciertos procedimientos literarios, realizando a su vez cortes transversales que contrasten nuevas especificidades poético-literarias. Una serie de cortes sincrónicos ponen en perspectiva –como sostiene Ives Chevrel- acontecimientos literarios concernientes a estéticas y hasta tiempos diferentes.
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Porfírio, Luciana Cristina, and Wanilda Pereira de Lima. Autonomia do Projeto Político Pedagógico: Considerações sobre uma escola rural de Jataí - GO. Brazil Publishing, 2021. http://dx.doi.org/10.31012/978-65-5861-422-7.

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Abstract:
As indagações em torno do Projeto Político-Pedagógico (PPP) de uma escola rural em Jataí, interior do estado de Goiás, ancorou-se na premissa de que a escola amplia horizontes para o mundo do conhecimento, desde que a identidade cultural dos sujeitos que por ela passam sejam valorizadas. Na história da educação brasileira, a relação campo–cidade impactada por um passado colonial escravocrata, fez emergir no imaginário social que os espaços rurais e as pessoas que neles habitam são marcados pelo atraso. Projeção elaborada a partir de um mito que associava urbanidade e industrialização à modernidade e desenvolvimento. As pessoas do campo – negros africanos e indígenas escravizados, analfabetos da língua vernácula imposta pelos portugueses, bem como os imigrantes que os substituíram pós-abolição – produziram uma nova classe de miseráveis em um período em que não haviam políticas educacionais para essa população. A elite brasileira que se beneficiava diretamente das atividades agrícolas, desde o século XIX até o século XX, criou escolas para servir apenas sua própria classe social. Somente após a década de 1930 é que se criaram as escolas rurais, porém, como sendo um arremedo das urbanas, desconsiderando-se a população do campo e o contexto local. Daí a importância de se lançar o olhar sobre um PPP, oito séculos depois, identificando a identidade rural local ali expressa.
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Bastos, James Dean Brito, Luiz Bezerra Neto, Waldileia do Socorro Cardoso Pereira, Vinício Carrilho Martinez, Juan Carlos Rodriguez Cruz, Wansley Ferreira de Freitas, Flávia Camila Gomes, et al. Marxismo e Educação: Leituras de sala de aula. Brazil Publishing, 2020. http://dx.doi.org/10.31012/978-65-5861-163-9.

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Abstract:
A iniciativa de fazer esta coletânea surgiu a partir de discussões de um grupo de alunos que no primeiro semestre de 2019 cursou a disciplina: Leituras Marxistas sobre Educação no programa de pós-graduação em Educação da UFSCar. O objetivo dos textos aqui elencados foi trazer para o público em geral, um pouco das discussões que se fazem em sala de aula, além disso, cumpriria uma exigência da disciplina, ou seja, a entrega de um texto com as reflexões realizadas ao longo do período letivo, entendendo que a leitura dos textos de Marx e daqueles que o estudaram e/ou estudam torna-se fundamental para a compreensão da sociedade capitalista moderna. Com isso, temos um livro que soma-se a tantos outros que discutem a temática, sobretudo num momento em que o mundo e, principalmente o Brasil passa por uma onda de conservadorismo, com eleições de dirigentes ligados à extrema direita e que tenta a todo custo condenar as discussões sobre Marx e/ou o comunismo. Assim, este texto constitui-se em mais um esforço de discussão sobre o papel da universidade e sobretudo a defesa do pensamento livre no interior da sociedade burguesa. Desta forma, entendemos que estamos contribuindo para o desenvolvimento da organização da classe trabalhadora, à medida que esta entra em contato com as discussões sobre as formas de exploração a que os trabalhadores estão submetidos na sociedade capitalista.
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Oliveira, Eduardo Gasperoni de. O pensar bem na educação infantil. Brazil Publishing, 2020. http://dx.doi.org/10.31012/978-65-5861-294-0.

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Abstract:
Na ilustração da capa, autoria da artista Maria Fernanda Filipini, podemos observar a Árvore do Conhecimento. Quando acrescemos o adjetivo conhecimento ao substantivo árvore podemos refletir que o conhecimento se trata de uma árvore invisível, mas que é muito real no meio educacional. A produção do conhecimento cresce em forma de árvore e se frutifica. As crianças, quando bem estimuladas, podem ser concebidas como bons frutos. Na verdade, elas podem produzir excelentes frutos. Elas podem produzir o pensar mais elaborado, mais reflexivo, denominado de Pensar Bem. Tudo dependerá da atuação docente para identificar e aproveitar aquilo que a atrai e a encanta, descobrindo estratégias e recursos para fazer com que a criança se encante, queira aprender, queira se empenhar nos processos de descobertas, de investigação e de pensamento. Enveredar sobre os caminhos pedagógicos que comprovem e colaborem com a atividade pensante da criança e oportunizar experiências aprofundadas de pensar na Educação Infantil são o cerne deste livro, fruto da Dissertação de Mestrado da Universidade Nove de Julho (Uninove), no ano de 2016. A pesquisa, de cunho bibliográfico, contribuiu para tentativa de buscar respostas aos seguintes questionamentos: quais caminhos podem ser trilhados na Educação Infantil para que haja uma educabilidade pautada na ideia do estímulo ao pensamento elaborado? Crianças pensam, mas como podem ser potencializadas as práticas reflexivas iniciais sobre a realidade que as cerca, ou seja, como pensar paulatinamente de forma mais elaborada? Tendo como pressuposto que o questionamento é marcante no universo infantil por meio das perguntas maravilhadas, quais são os indícios constatadores de que essa característica tem sido explorada para que a criança venha a pensar bem? A pesquisa aponta que as práticas pedagógicas usuais, em sua maioria, revelam uma concepção de criança entendida como um ser que ainda não é capaz de pensar de modo crítico e reflexivo. Entende-se que essa maneira de pensar deva ser mudada e se espera que esta obra contribua para isso. Desse modo, as instituições escolares de Educação Infantil podem e devem ser ambientes realmente propiciadores do desenvolvimento e cultivo do pensamento. Nessa direção, torna-se relevante o papel do educador a fim de introduzir em sua prática relevantes recursos para o desenvolvimento do pensar bem. Aqui são tecidas considerações e apresentadas experiências sobre os seguintes recursos: ludicidade, contação de história e roda de conversa, que podem ser inseridas em práticas cotidianas a fim de incorporar o exercício do pensar bem junto às crianças.
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Neves, Ricardo Dias das. O COLÉGIO PEDRO II NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICO ASPECTOS LEGAIS. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.cpc375.1121-0.

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Abstract:
Esta pesquisa foi realizada, tendo como base, o período de 12 anos compreendido entre o ano de 2008 (ano da criação da Rede Federal) e o ano de 2020. Com efeito, a história recente do Colégio Pedro II foi descrita sob o ponto de vista da legislação aplicada ao tema. Criado em 1837, o Colégio Pedro II tem sua área de atuação desde a Educação Infantil até a Pós-Graduação Stricto Senso. A Lei 11.892 de 2008 criou os Institutos Federais e teve sua redação atualizada pela Lei 12.677 de 2012, incluindo o Colégio Pedro II na Rede Federal de Educação, Científica, Profissional e Tecnológica. A Lei 12.677/12 manteve a tradicional denominação de “Colégio Pedro II”, equiparando-o, contudo, à condição de Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia. Este livro, aborda, principalmente, os aspectos legais desta equiparação, explicando conceitos jurídicos e comentando os principais artigos da legislação pertinente. Esta legislação, além de integrar o ordenamento jurídico brasileiro, contribui para a construção da história do Colégio Pedro II e da Educação Profissional no Brasil. Também, são analisados, com base em gráficos e tabelas, importantes indicadores do Colégio Pedro II, extraídos da Plataforma Nilo Peçanha. O objetivo desta pesquisa é aprofundar a compreensão dos servidores técnicoadministrativos e docentes do Colégio Pedro II sobre os aspectos legais da equiparação da instituição à condição de Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia. No desenvolvimento deste livro foram utilizadas as pesquisas qualitativa e quantitativa, com metodologia de pesquisa documental, bibliográfica e aplicação de questionários. Na pesquisa quantitativa foram analisados gráficos e tabelas numéricas. Foi proposto um questionário, tendo como público-alvo os docentes e os servidores técnico-administrativos. Após a análise dos questionários, os dados foram tabulados. Com base no resultado da análise dos dados de pesquisa, foi elaborado o produto educacional. Este é derivado da pesquisa realizada no âmbito do curso de Mestrado em Educação Profissional e Tecnológica (ProfEPT), desenvolvida no Colégio Pedro II. Optamos pela produção de material textual, no modelo de livro digital (e-book). O produto educacional foi validado junto ao público-alvo. As avaliações para o e-book mostraram-se positivas. Consideramos que a dissertação e o produto educacional contribuíram para esclarecer e/ou aprofundar o conhecimento sobre a instituição Colégio Pedro II, em sua história recente.
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Diálogos entre políticas públicas e direito: participação e efetividade na sociedade contemporânea. Editora Amplla, 2020. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.dpp146.1120-0.

Full text
Abstract:
Esta obra se debruça sobre diálogos entre políticas públicas e direito, trazendo artigos científicos de diversos autores brasileiros acerca da participação e da sua efetividade na sociedade contemporânea. O livro apresenta um olhar interdisciplinar, sendo composto por capítulos escritos por pesquisadores não só da área jurídica, como também de Psicologia, Biologia, Odontologia e Pedagogia. A divisão dos capítulos parte de temas mais relacionados à participação política por diferentes vias, passando pelas demandas por efetivação dos direitos humanos, sem retrocesso social. Em seguida, transita por violações específicas no âmbito dos direitos a educação, igualdade racial e de gênero, moradia, dignidade física, psíquica e sexual, segurança pública e saúde. O primeiro capítulo discute em que medida foi eficaz a participação popular na tramitação da reforma política na Câmara dos Deputados do Brasil. Descreve as vias de participação popular nesse âmbito e discute seus efeitos na tramitação da referida reforma, a partir dos procedimentos metodológicos de revisão bibliográfica, análise de documentos, estudo de caso e process tracing com elite interviewing, em abordagem qualitativa. Os resultados indicam que, embora tenha havido aumento da participação popular institucional no período sob enfoque, o parlamento aplicou não decisões em relação à reforma política intencionada pelas entidades da sociedade civil que organizaram as provocações ao Poder Legislativo. Em seguida, o segundo capítulo tem como principal objetivo a análise acerca do Portal e-Democracia e o seu papel para uma maior democracia participativa de, principalmente, inclusão das minorias sociais. Estuda a relação entre a democracia brasileira e a participação popular, investiga o porquê do Portal e-Democracia ser tão necessário para a defesa dos direitos das minorias sociais, bem como explica a importância da participação popular legislativa das minorias sociais. Esta pesquisa parte de fontes bibliográficas primárias e secundárias, com revisão bibliográfica e análise do próprio portal em estudo. O estudo conclui que é essencial a criação de políticas públicas para a participação política das minorias sociais, sendo uma delas o mencionado portal eletrônico, porém esta medida isolada não resolve a presente questão, sendo necessárias políticas públicas de fácil acesso a todos e todas. O terceiro capítulo aborda as relações que conectam o princípio da vedação ao retrocesso social com as manifestações que apoiam o movimento de retorno da ditadura militar no Brasil no século XXI. Para tanto, no primeiro momento, os autores elucidam os conceitos de vedação ao retrocesso social, bem como o significado do chamado efeito cliquet, o qual corrobora com os ditames fixados do respectivo princípio, haja vista que, no alpinismo, significa que quando atingida uma determinada altura, não se pode mais voltar. Contextualizam, ademais, as heranças e as consequências da ditadura militar no Brasil, além de analisarem as manifestações que têm ocorrido na atualidade em prol de um retrocesso ao período ditatorial. O trabalho comprova que a volta da ditadura militar seria uma afronta ao princípio da vedação ao retrocesso social, uma vez que extinguiria e revogaria direitos fundamentais já consolidados no ordenamento jurídico brasileiro e regressaria a um período autoritário, que não se coaduna com o Estado Democrático de Direito. Conectando-se à discussão acerca de retrocessos e inefetividade de direitos, o quarto capítulo mergulha no debate democrático acerca da expansão da educação superior brasileira e das políticas de acesso que promoveram um significativo acréscimo de ingressantes nos cursos de graduação no Brasil. O trabalho atende a pesquisa bibliográfica e fundamenta-se na revisão de literatura com o suporte teórico de autores e legislações da área afim, refletindo sobre o processo de evolução e inclusão mediante a implementação de programas e ações afirmativas para a educação superior que corroboraram para dirimir o caráter elitista impregnado no perfil deste nível de ensino. Embora distante de reparar as injustiças sociais no Brasil, tais políticas geraram um número maior de ingressantes das camadas menos favorecidas da sociedade e, com isso, a representatividade dos grupos denominados de minorias aumentou, ainda que de modo tímido, mas refletindo na redução do déficit de acesso ao ensino superior. Ainda sobre desigualdades na educação no país, no quinto capítulo as autoras investigam como a discussão sobre o mito da democracia racial no Brasil impulsionou práticas racistas ao longo do tempo e como, a partir de um viés multiculturalista, se assentam as políticas afirmativas, com destaque para a política de cotas para ingresso de negros e pardos nas Universidades, implementadas a partir de 2012. Apontam, para tanto, que a construção deste mito não se coaduna com questões mais modernas e de relevo econômico e social que pautaram a promoção de políticas afirmativas no Brasil. Nesta senda, as políticas sociais afirmativas de cotas são medidas tomadas pelo Estado, de cunho temporário ou especial, com o objetivo de assegurar igualdade de oportunidades e que foram negadas historicamente para a população afro. Para embasar este artigo, foi utilizada a metodologia de revisão bibliográfica e a análise documental das políticas afirmativas de cotas. O capítulo seguinte aventa que as relações sociais são produtos da vida em sociedade e caracterizam-se, essencialmente, pela interação que há entre seus componentes considerando territórios, culturas, identidade e ideias. Contudo, é da natureza dessa dinâmica social que alguns grupos sociais se sobressaiam sobre os demais e imponham seus interesses pessoais acima dos interesses públicos, prejudicando, assim, a concretização de interesses gerais. Dessa maneira, com o intuito de explicar como essas relações de poder e de domínio influenciam na concretização de políticas públicas, o trabalho se propôs a analisar qual o protagonismo que os agentes sociais têm nessa fase. Como exemplo prático dessa discussão acadêmica, analisa-se como a elite governante brasileira busca conciliar seus interesses com a efetivação de políticas públicas habitacionais. Em outro aspecto de violação de direitos através de deficiências de políticas públicas, o sétimo capítulo analisa a evolução da taxa de homicídios no Brasil, verificando grande heterogeneidade entre os estados. Isso constitui uma deficiência estrutural grave, que compromete as bases do desenvolvimento no país. Assim, o propõe-se o entendimento da correlação das taxas de homicídios no Brasil em um período de 10 anos, verificando que os estados do Rio Grande do Norte, Goiás, Maranhão e Piauí se correlacionaram positivamente, apresentando um aumento na taxa de homicídios, enquanto Espírito Santo e Paraíba obtiveram redução. Diante dos resultados, destaca-se a atenção às políticas de segurança pública e conclui-se que é possível identificar padrões estruturais das distintas dinâmicas de homicídios contribuindo para e informações relevantes que possam subsidiar a implantação e efetividade das políticas públicas no país. Na seara das violências, o oitavo capítulo destaca aquelas cometidas contra mulheres no ambiente doméstico no bairro de Narandiba, em Salvador-BA. O artigo tem como objetivo geral analisar a possibilidade ou não de ampliação no atendimento às mulheres que sofrem violência doméstica através da unidade do Centro Judiciário de Solução Consensual de Conflitos (CEJUSC), órgão vinculado ao Tribunal de Justiça da Bahia, localizado no bairro de Narandiba, em Salvador. Como primeiro objetivo específico, examina se o acolhimento dessas vítimas estaria em conformidade com o regulamento e a missão que fundamenta o trabalho do CEJUSC. Como segundo objetivo específico, reflete sobre a demanda de mulheres, vítimas de agressão doméstica, que passam pela unidade de Narandiba em busca de um apoio ou uma orientação jurídica. Em termos metodológicos, o artigo é qualitativo e analisa o tema proposto utilizando a revisão bibliográfica, a análise de documentos e a observação da autora durante o período de janeiro a outubro de 2019. As violências domésticas atingem, não raro, a dignidade sexual de crianças e adolescentes. Assim, a conexão para o nono capítulo apresenta as etapas da perícia psicológica nos casos de suspeita de abuso sexual, tendo como enfoque os instrumentos e testes psicológicos mais utilizados nestas avaliações. Os objetivos específicos englobam conceituar avaliação psicológica e abuso sexual, bem como trazer técnicas da Psicologia que melhor respaldem o psicólogo nesse processo de avaliação. O método deste estudo foi realizado por meio de pesquisa bibliográfica. A avaliação psicológica pericial difere de outros tipos de avaliação psicológica em função de sua meta final onde atua subsidiando decisões legais quando estas dependem de um entendimento de funcionamento psicológico do(s) envolvidos(s) nos casos de suspeita de abuso sexual de crianças e adolescentes. Abuso sexual é qualquer contato ou interação entre uma criança ou adolescente e alguém em estágio psicossexual mais avançado do desenvolvimento, na qual a criança ou adolescente estiver sendo usado para estimulação sexual do perpetrador. As avaliações psicológicas têm sido requisitadas em todas as fases de encaminhamento dos casos, da notificação ao processo judicial. Desde a fase inicial ou investigativa, a criança pode passar por inúmeras intervenções (entrevistas, aplicação de testes psicológicos, etc), inclusive de psicólogos que não atuam diretamente com a justiça, mas que acabam colaborando no processo quanto à veracidade da situação de abuso. Não obstante possam ser vítimas de diversas violações de direitos, por vezes crianças e adolescentes entram em conflito com a lei. Nesse contexto, o décimo capítulo investiga a contribuição da aplicabilidade da entrevista terapêutica no processo de avaliação psicológica de adolescentes em conflito com a lei, descrevendo as características de adolescentes, explicando a função da Psicologia e elucidando entrevista terapêutica como ferramenta diferencial na avaliação psicológica desses adolescentes. Como metodologia foi realizada uma revisão bibliográfica, com base em livros e artigos científicos, com tratamento particular de publicações da área de Psicologia e da legislação específica sobre os direitos do adolescente. Como resultados, os adolescentes em conflitos com a lei apresentam características que se fundamentam em aspectos históricos, sociais e culturais e a entrevista terapêutica mostrou-se como importante na contribuição da avaliação psicológica desses adolescentes, uma vez que se dispõe como uma técnica de analise aberta, capaz de se ajustar a diferentes situações clínicas, com possibilidades de descobrir as subjetividades, conhecer comportamentos, indicar encaminhamentos ou fazer intervenções. Diante de uma realidade vivencial complexa e aprisionadora, a avalição psicológica é uma prática relacional, que visa com alteridade contribuir para incluir socialmente os adolescentes. É certo que a mudança comportamental dos adolescentes infratores requer apoio familiar e um trabalho multidisciplinar, que não comporta apenas o papel do Psicólogo, mas, o envolvimento do Estado e da sociedade como um todo em ações conjuntas, para efetivamente produzir transformações. Conclui-se que o estudo produziu uma discussão importante, por dispor conhecimentos para área da Psicologia, profissionais que atuam e para a sociedade, que podem melhor conhecer os espaços de intervenção, meios de atuação e a importância da psicologia neste contexto. Nessa linha de discussão que abarca questões relacionadas à saúde, o capítulo seguinte analisa a judicialização do direito à saúde. Esse direito, conforme o artigo 196 da Constituição Federal, pertence a todos e é dever do Estado fornecê-lo por meio de políticas públicas. Entretanto, a possibilidade de exercício por todos do referido direito fica limitada aos recursos disponíveis e por ações judiciais no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). O objetivo geral, portanto, é analisar se a judicialização da saúde é a solução mais adequada para se obter uma vaga de leito de UTI no SUS. Assim, o trabalho descreve como o SUS regula a distribuição de leitos e reflete sobre o fenômeno da judicialização e o seu potencial ou não de efetivar esse direito com isonomia. Para a sustentação metodológica, o estudo utilizou de uma pesquisa qualitativa, com método fundamentado em análise de documentos e revisão bibliográfica a respeito do tema. Os resultados mostram que, embora o SUS estabeleça a quantidade de leitos de UTIs, alguns hospitais carecem de mais ofertas de leitos. Desta forma, é relevante ter um políticas públicas que efetivem o direito à saúde, em cumprimento às previsões legais. Nesse contexto de inefetividade do direito à saúde, o capítulo seguinte descreve o perfil das demandas judiciais referentes a medicamentos no município de Cuiabá – Mato Grosso, realizado na Defensoria Pública, em 2013, utilizando indicadores de Pepe. Foram analisadas 135 ações judiciais relativas às solicitações de medicamentos e 166 medicamentos requeridos nas mesmas. Em quatro dimensões (sócio demográficas do autor da ação judicial; processuais das ações judiciais; médico sanitárias das ações judiciais; político-administrativas das ações judiciais). As informações obtidas e delineadas no capítulo expõem o cenário da saúde frente a judicialização de medicamentos e as características dos indivíduos que abriram demandas contra o Estado ou o Município. Em preocupação com a saúde e a segurança alimentar dos brasileiros, o décimo terceiro capítulo discute o cabimento de arguição de descumprimento de preceito fundamental (ADPF) contra a nova política brasileira de agrotóxicos. A evolução clássica da política brasileira de agrotóxicos foi marcada pela ótica da proteção. Todavia, novos desafios, hoje, contrariam a política até então vigente e faz surgir um movimento, cada vez mais forte, pela flexibilização de normas. Nesse cenário, percebe-se o surgimento de uma nova política sobre tema, mas desta vez, tendo o agronegócio como protagonista. Desse modo, os efeitos desta nova política já são tangíveis, o que nos leva a discutir a constitucionalidade de tais ações. Posto isso, este trabalho tem como objetivo promover um debate acerca da existência de uma nova política brasileira sobre agrotóxicos em suas principais questões. Para realizar este trabalho, foram utilizados os tipos de pesquisa bibliográfica e documental, através da abordagem qualitativa. Conclui-se que a nova política de agrotóxicos é inconstitucional e, por consequência, atacável por meio da ADPF. Avançando na busca de efetivação de direitos humanos através de políticas públicas, o último capítulo investiga a necessidade de ressignificação das bases da teoria da execução para efetivar ações civis públicas em que se discutem tais políticas. Para tanto, utiliza-se de procedimento monográfico e bibliográfico. O estudo expõe as razões que levaram à judicialização da política, bem como traça diretrizes gerais sobre o atual panorama da execução. Aborda, ainda, a crise de efetividade da execução, que insiste em se valer de multas pelo descumprimento – que vêm sendo inefetivas para o cumprimento. Após essa discussão, o trabalho traz instrumentos jurídicos hábeis a colaborar com a concretização dos direitos. Espera-se que esta seleção de artigos científicos contribua, como obra coletiva, para avanços no conhecimento sobre políticas públicas como efetivadoras de direitos humanos, bem como sobre as múltiplas formas de participação popular na luta por tais direitos na sociedade contemporânea.
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Leite, Maria José de Holanda. Co-produtos da extração de vermiculita na produção de mudas de espécies arbóreas da Caatinga. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.cpe535.1121-0.

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Abstract:
A degradação ambiental ocorre principalmente nas regiões áridas, semiáridas e subúmidas secas do planeta, e resulta de fatores climáticos e antrópicos tais como as atividades pecuárias, de agricultura e de mineração (LIMA, 2004). Especificamente na região semiárida do nordeste do Brasil, que se estende por mais de 980 km2 distribuídos em todos os Estados nordestinos (exceto o Maranhão) e no norte de Minas Gerais, o desequilíbrio ambiental atinge mais de 20 milhões de hectares, o que equivale a mais de 12% da região Nordeste e quase 22% da região semiárida nordestina (MEDEIROS et al., 2012; SILVA et al., 2004). Estes autores informam que este quadro é mais crítico no Ceará e na Paraíba, onde a degradação ambiental é observada em mais da metade dos seus territórios. Esta degradação tem um forte componente humano, pois 21,3 milhões de habitantes habitam essa região, além dos rebanhos constituídos de 23,9 milhões de bovinos, 8,8 milhões de caprinos e 8,0 milhões de ovinos que se alimentam da vegetação nativa (IBGE, 2007; MEDEIROS et al., 2012), sendo por isso considerada a região semiárida mais populosa e com maior grau de antropismo do planeta (DRUMOND et al., 2000). As atividades humanas, tais como a pecuária e a mineração praticadas de maneira inadequada, podem desencadear processos de degradação ambiental, caracterizada pelo empobrecimento da flora e da fauna, erosão do solo e deterioração da qualidade da água dos rios e dos reservatórios (AZEVÊDO, 2011). Especificamente no solo, a densidade e a porosidade da camada superficial são os atributos mais prejudicados e precisam ser melhorados para favorecer a regeneração da vegetação, pois desequilíbrios nesses atributos prejudicam o desenvolvimento do sistema radicular e no estabelecimento e crescimento das plantas (NUNES, 2012). A mineração é uma atividade de forte impacto ambiental, pois implica geralmente na remoção da camada superficial do solo na área da jazida e na deposição superficial de rejeitos (BARRETO, 2001). A exploração da vermiculita, um produto utilizado na construção civil, melhoria das propriedades físicas de solos agrícolas, produção de cerâmica e remediação de solos contaminados por petróleo (NASCIMENTO, 2008). Há várias jazidas em exploração na região Nordeste do Brasil, uma delas no município de Santa Luzia-PB. Em visita à Mineradora Pedra Lavrada, que extrai a vermiculita no município de Santa Luzia, constatou-se a presença de crateras resultantes da extração do minério e a deposição de rejeitos no entorno da unidade de beneficiamento. Estes rejeitos não têm valor comercial que justifique o seu processamento. Este material de menor valor, doravante denominado de coproduto, afeta diretamente o ambiente pela ocupação de áreas de Caatinga, causando poluição visual e soterrando a vegetação nativa. Além disto, provoca efeitos indiretos no ambiente quando é carreado pelo vento e pelas águas pluviais, poluindo a água e assoreando rios e reservatórios. Este material de menor valor comercial é gerado quando a rocha é moída, e a vermiculita é separada de acordo com a sua granulometria. Dos cinco co-produtos gerados, apenas os de menor granulometria (poeira fina e ultrafina) são compatíveis para a produção de mudas, pois as pedras e pedaços menos friáveis do minério não apresentam, por motivos óbvios, potencial para a nutrição de plantas. Estes dois co-produtos provêm de um material friável do grupo das micas que formam silicato hidratado de magnésio, ferro e alumínio e constitui uma fonte de Ca, K e Mg para as plantas (NASCIMENTO, 2008). A utilização destes co-produtos se mostrou adequada para compor até 50% do substrato de produção de mudas de maracujá Passiflora edulis Sims. f. flavicarpa Deg.) (LEITE, 2012) e pinhão manso (Jatropha curcas L.) (TRAJANO, 2010), propiciando ao substrato boas características de porosidade e capacidade de retenção de umidade, o que sugere a possibilidade de seu uso na produção de mudas de outras espécies. As mudas produzidas com estes co-produtos poderiam ser direcionadas para plantios em geral ou para a revegetação de áreas degradadas pela mineração, num círculo virtuoso em que a degradação ambiental provocada pela mineração em si e pela deposição dos co-produtos no ambiente seria parcialmente revertida pela utilização dos co-produtos gerados.
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Conexões: linguagens e educação em cena. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.cle283.1121-0.

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Abstract:
O conhecimento se fabrica nos múltiplos circuitos da linguagem e em conexões estabelecidas nos próprios efeitos dos saberes humanos. As dinâmicas dos discursos, as práticas de ensino e os territórios das artes são algumas fronteiras que deslizam entre conceitos e experiências, significantes e significados. Em As palavras e as coisas, Michel Foucault (2007) reflete que “a linguagem representa o pensamento como o pensamento se representa a si mesmo”. Nesses termos, a produção crítica e intelectual constrói um jogo em que os textos se transformam em repositórios daquilo que somos e buscamos representar através das palavras. Cada repositório pode ser classificado como uma cena que opera dentro e através da linguagem, de modo que sua força é determinada por sua capacidade de intervir nas práticas sociais e, consequentemente, transformá-las. É reconhecendo a presença da diversidade produzida nas esferas do conhecimento humano que o livro Conexões: Linguagens e Educação em Cena, organizado por Nathalia Bezerra da Silva Ferreira, José Wandsson do Nascimento Batista, Lívia Karolinny Gomes de Queiroz, Isabela Feitosa Lima Garcia e Ana Flávia Matos Freire, representa um espaço de circulação de ideias e práticas críticas imprescindíveis para estudantes, professores e pesquisadores das Letras e outros campos de estudo. As demandas acerca da linguagem, da cultura e da sociedade nunca se esgotam. Dessa forma, abrem-se novas margens e cenários de saberes relacionados à Linguística, Literatura, Educação e à História que nos ajudam a interpretar e aperfeiçoar o entendimento das relações de poder e das interações entre os sujeitos. É urgente que, em nossas experiências docentes e discentes, exerçamos o papel de mediar a produção do conhecimento entre a academia e outras organizações sociais, criando visibilidades para que os espaços dos saberes sejam cada vez mais democráticos e inclusivos. O livro reúne textos-cartografias – produzidos por professores, alunos de pós-graduação e demais pesquisadores – que lançam perspectivas multidisciplinares das instâncias da linguagem, da educação e da formação política – envolvendo vários atores sociais – e promovem estratégias de leitura diante dos desafios da contemporaneidade. Nesse sentido, o capítulo de abertura, intitulado “A modalidade volitiva em relatos de pacientes que superaram a Covid-19”, André Silva Oliveira descreve e analisa através da modalidade volitiva os comportamentos de pessoas que divulgaram seus relatos na internet acerca da superação da doença. No contexto da pandemia que enfrentamos atualmente torna-se relevante a vigilância dos efeitos desta enfermidade que se instaura no imaginário dos sujeitos. No Capítulo 2, intitulado “Reflexões sobre a linguística e a semiótica: revisão teórica e um exemplo de aplicação”, Jancen Sérgio Lima de Oliveira investiga as distinções e as semelhanças entre a linguística e a semiótica tendo como ponto de partida a produção de imagens no mundo contemporâneo. Em outro espectro de pesquisa, no Capítulo 3, “Gêneros orais: objetos de ensino como suporte às aulas de língua portuguesa”, George Pereira Brito inscreve um estudo para situar os gêneros orais no ensino de língua portuguesa, atentando para o papel dos docentes no desenvolvimento da oralidade como uma prática fundamental na formação estudantil.No Capítulo 4, “As interfaces da leitura: decodificação e compreensão leitora”, de Alessandra Figueiró Thornton, discute a formação leitora dos estudantes da Educação Básica, destacando a necessidade de políticas que desenvolvam as habilidades relacionadas à proficiência leitora nas escolas. Lidando com outras molduras da linguagem, mais precisamente no campo da literatura, no Capítulo 5, “Vozes femininas tecendo a resistência no enfrentamento às violências nos contos de Insubmissas lágrimas de mulheres, de Conceição Evaristo”, escrito por Maria Valdenia da Silva, Maria José Rolim, Diely da Cruz Lopes e José Ronildo Holanda Lima, observamos uma análise das profundas marcas da violência de gênero representadas na literatura de Evaristo e os atos de resistência das personagens, que lutam para produzir outras escrevivências no tecer do texto literário. Ainda no contexto dos estudos literários, Nathalia Bezerra da Silva Ferreira, no Capítulo 6, “Ressignificações no conto de fada ‘Entre a espada e a rosa’, de Marina Colasanti”, estuda as ressonâncias entre o conto “Entre a espada e a rosa”, de Marina Colasanti e o conto “Pele de Asno”, de Charles Perrault. A autora explora o imaginário da literatura infanto-juvenil e confronta ambas as narrativas para identificar intertextos e rastros entre o texto clássico e o moderno. No Capítulo 7, intitulado “A morte com véu branco: uma análise da poesia de Emily Dickinson”, Brena Kézzia de Lima Ferreira e Francisco Carlos Carvalho da Silva analisam a obra poética de Dickinson com foco na representação da morte e suas figurações simbólicas que acentuam as incertezas da existência humana. Expandindo as cenas de pesquisa, no Capítulo 8, “A formação leitora: uma proposta metodológica com um poema de Manoel de Barros”, André de Araújo Pinheiro, Kamilla Katinllyn Fernandes dos Santos e Verônica Maria de Araújo Pontes desenvolvem um procedimento metodológico baseado em jogos teatrais e sequências básicas para fornecer estratégias e dinâmicas de leitura que visam propiciar maior proficiência leitora entre os sujeitos participantes.Tomando como ponto de discussão os fundamentos do letramento literário, no Capítulo 9, “Novas práticas de leitura literária à luz do teatro do oprimido”, Danyelle Ribeiro Vasconcelos situa as práticas de leitura do texto literário dentro de uma perspectiva crítico-reflexiva, gerada a partir do livro Capitães da Areia, de Jorge Amado, em diálogo com o método teatral do Teatro do Oprimido, desenvolvido por Augusto Boal, com o intuito de transformar o ato de ler literatura em uma prática emancipatória, em que o território da sala de aula passa a ser o palco de jogos dramáticos, onde os alunos assumem importantes papeis sociais. No Capítulo 10, “Letramento na educação infantil a partir do livro A vida íntima de Laura, de Clarice Lispector”, os autores Nadja Maria de Menezes Morais, Laís Correia Teófilo de Souza, Jôse Pessoa de Lima e Marinalva Pereira de Araújo traçam um perfil da formação leitora e infantil baseada nas experiências de leitura literária. Nesse contexto de aprendizagem, o livro de Lispector permite estimular a reflexão em torno da importância do letramento literário desde os primeiros anos da vida escolar. Em conexão com a temática, em “Multiletramentos na escola: proposta de leitura do hipertexto ‘Um estudo em vermelho’, de Marcelo Spalding”, Capítulo 11, Angélica Benício Alves e Sandro César Silveira Jucá, atentos acerca das novas situações comunicativas geradas por ambientes virtuais, exploram a existência de gêneros literários digitais e refletem sobre suas aplicabilidades na sala de aula para promover práticas de leitura e, como resultado disso, desenvolver condições de multiletramento nos espaços educacionais. Dando continuidade, em “O ser criança e a sexualização infantil em face ao discurso midiático: O Caderno Rosa de Lori Lamby”, Capítulo 12, Elane da Silva Plácido e Maria da Conceição Santos tomam como objeto de estudo o livro Caderno Rosa de Lori Lamby, da escritora Hilda Hilst, para analisar as nuances da personagem Lori em face da influência midiática no processo de sexualização e adultização do corpo infantil, provocando impactos na identidade da criança. É por meio do Capítulo 13, designado “Canciones que el tiempo no borra: memorias, censura y canciones bregas en el contexto de la dictadura civil-militar en Brasil (1964-1985)”, escrito em espanhol por Lívia Karolinny Gomes de Queiroz, Isaíde Bandeira da Silva e Edmilson Alves Maia Júnior, que aprendemos sobre os efeitos da censura na arte, mais precisamente na música brega, tida como manifestação artística imprópria aos valores defendidos pelo regime militar no Brasil (1964-1985). Os autores examinam os impactos da censura na sociedade da época, mas também enunciam como a música pode expressar as contínuas tensões de um momento histórico. Maria Julieta Fai Serpa e Sales, Francinalda Machado Stascxak e Maria Aparecida Alves da Costa refletem em “O vínculo entre o estado e a igreja católica no Brasil imperial (1822-1889) e sua reverberação na educação”, Capítulo 14 desta coletânea, a relação da Igreja Católica com o Estado na época do império, identificando as implicações deste vínculo na história da educação brasileira. Por sua vez, o Capítulo 15, “As contribuições da teoria histórico-cultural para o ensino na educação infantil: uma revisão de literatura”, assinado por Camila Alvares Sofiati, foca na compreensão do processo de aprendizagem infantil a partir das teorias de Vigotski, em que o trabalho pedagógico com crianças é observado. Já no Capítulo 16, intitulado “Proposta e currículo no contexto educacional do ensino infantil brasileiro”, também de Marcus Vinicius Peralva Santos, o autor produz um panorama de pesquisas sobre propostas curriculares direcionadas ao ensino infantil no Brasil, averiguando como os projetos políticos pedagógicos contemplam as novas demandas da sociedade contemporânea. No capítulo seguinte, “As contribuições do NTPPS na aprendizagem de língua inglesa numa escola pública de Pacoti – CE”, Capítulo 17, as autoras Francisca Marilene de Castro Rodrigues e Isabela Feitosa Lima Garcia contextualizam os desafios do ensino de língua inglesa nas escolas brasileiras e apresentam princípios metodológicos que visam dirimir as problemáticas em torno da aprendizagem do inglês, reforçando a necessidade de produzir um modelo de ensino que coloque no centro do processo o conhecimento do aluno em relação às interfaces de cognição. Dessa forma, as autoras abrem perspectivas positivas para o ensino-aprendizagem do idioma em questão.O Capítulo 18, “A utilização do blog pelas escolas estaduais de educação profissional de Juazeiro do Norte – CE”, as autoras Maria Francimar Teles de Souza e Rosa Cruz Macêdo abordam o blog como uma ferramenta digital fundamental na divulgação de atividades escolares e mapeiam seus usos em escolas estaduais de ensino profissionalizante na cidade de Juazeiro do Norte – CE. Em outro contexto de pesquisa, no Capítulo 19, “Intervenções inter/multidisciplinares em crianças disléxicas”, Wanda Luzia Caldas de Brito e Maria Josefina Ferreira da Silva investigam, através de uma abordagem multidisciplinar, questões relacionadas à dislexia em crianças e como tal condição afeta o desenvolvimento da aprendizagem nos anos escolares, evidenciando a necessidade de que os profissionais sejam subsidiados de informações sobre como lidar com o diagnóstico deste transtorno e, consequentemente, possam proporcionar um bom ambiente de ensino. No Capítulo 20, intitulado “A importância da interação e do material adaptado para o processo cognitivo do aluno com necessidades educacionais especiais”, Samara de Oliveira Lima, Sanara Macedo Sousa e Sabrina de oliveira Marques abordam o progresso do aluno com Necessidade Educacional Especial (NEE) e a importância de sua inclusão no contexto escolar. Para isso, os autores entendem que o professor tem um papel importante no processo de acolhimento e na ação de produzir materiais adaptáveis para o ensino. Traçando outro cenário de reflexão, no horizonte do Capítulo 21, nomeado “O papel do tutor no contexto da educação a distância: uma análise dos estudos brasileiros até 2020”, Marcus Vinicius Peralva Santos concentra-se na função do tutor no processo de ensino-aprendizagem da educação a distância, trazendo à tona os desafios que os profissionais da área enfrentam e as necessidades oriundas de suas práticas. Já no Capítulo 22, “O ensino remoto na visão docente: desafios e perspectivas”, Elizete Pereira de Oliva Leão e Mauricio Alves de Souza Pereira avaliam as condições do ensino remoto a partir da experiência de professores de uma escola pública da cidade de Montes Claros, Minas Gerais. Os dados levantados pelos autores apontam para problemas que precisam ser superados, especialmente relacionados ao acesso das mídias digitais e à formação continuada dos docentes, para que estejam preparados para o uso de Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs). O capítulo seguinte aborda práticas do contexto de ensino-aprendizagem de línguas. “O processo de elaboração das organizações didáticas no contexto da residência pedagógica de língua portuguesa”, Capítulo 23, George Pereira Brito e Maria Beatriz Bezerra de Brito dedicam-se a examinar as produções de Organizações Didáticas de um programa de residência pedagógica para o ensino médio desenvolvido pela Universidade Estadual da Paraíba, com o objetivo de dar suporte aos alunos bolsistas para que tenham em mãos materiais adequados para o ensino de português. No horizonte da educação básica e suas diversas disciplinas, o Capítulo 24, com o título de “Química verde: análises das concepções de alunos do ensino médio”, de autoria de Michelle de Moraes Brito, Kariny Mery Araujo Cunha, Francilene Pereira da Silva e Márcia Valéria Silva Lima, atende às demandas da educação ambiental, uma vez que, preocupadas com os vários níveis de degradação do meio ambiente, as autoras analisam a percepção de alunos do ensino médio acerca das problemáticas ambientais, na perspectiva da Química Verde, atribuindo a importância de formar sujeitos mais conscientes acerca dos problemas ocasionados pela ação humana na natureza. No Capítulo 25, “As licenciaturas em química ead e presencial nos IF: uma análise dos projetos pedagógicos de cursos e as implicações na formação docente”, os autores Dylan Ávila Alves, Nyuara Araújo da Silva Mesquita, Raiane Silva Lemes e Abecy Antônio Rodrigues Neto avaliam cursos de licenciatura em Química de Institutos Federais em sua modalidade de Ensino a Distância (EaD) e comparam as suas especificidades – direcionadas aos alunos – com o modelo de ensino tradicional. Nos dois últimos capítulos, percebendo a emergência das novas tecnologias nas práticas educacionais, Karina Pereira Carvalho, Mariana da Costa Teles, Marcelo Augusto Costa Vilano e Vinícius Pedro Damasceno Lima destacam, no Capítulo 26, “Ensino remoto da matemática a partir das tecnologias digitais: a importância dos jogos digitais como ferramenta auxiliar da aprendizagem”, o papel de jogos digitais no processo de ensino-aprendizagem da matemática e como essas ferramentas auxiliam no desenvolvimento de habilidades de raciocínio lógico e cognição. Em diálogo com a área, no Capítulo 27, “A modelagem matemática utilizada para ensinar funções e aplicações”, Karina Pereira Carvalho trabalha com a modelagem matemática como princípio norteador do ensino das funções e aplicações, objetivando apresentar soluções para lidar com as dificuldades dos alunos relacionadas ao tema. Apresentadas as coordenadas iniciais de cada capítulo do Livro Conexões: Linguagens e Educação em Cena, convidamos o leitor para que adentre nas páginas desta coletânea e deixe fluir essas cenas de aprendizagem na sua formação humana. Como declara Paulo Freire, no livro Educação como prática da liberdade (1967), “há uma pluralidade nas relações do homem com o mundo, na medida em que responde à ampla variedade dos seus desafios.” Nesse sentido, esta obra fornece diversos olhares sobre alguns desafios que os autores e autoras enfrentam em suas experiências humanas. Suas contribuições são plurais e buscam responder as problemáticas da linguagem, da educação, da literatura e da sociedade que os cerca. Uma última assertiva: os conhecimentos são mutáveis, o que permanece é o desejo de produzir novos pensamentos e afetos transformadores.
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