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1

Penna, Gerson. "Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE)." Ciência & Saúde Coletiva 15, suppl 2 (October 2010): 3006. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-81232010000800001.

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2

Malta, Deborah Carvalho, Marta Angélica Iossi Silva, Flávia Carvalho Malta de Mello, Rosane Aparecida Monteiro, Denise Lopes Porto, Luciana Monteiro Vasconcelos Sardinha, and Paula Carvalho de Freitas. "Saúde sexual dos adolescentes segundo a Pesquisa Nacional de Saúde dos Escolares." Revista Brasileira de Epidemiologia 14, suppl 1 (September 2011): 147–56. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-790x2011000500015.

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Abstract:
O objetivo deste estudo foi descrever as situações relacionadas à saúde sexual dos adolescentes, segundo a Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE). Trata-se de um estudo transversal, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em parceria com o Ministério da Saúde, que envolveu 60.973 escolares e 1.453 escolas públicas e privadas. A análise dos dados aponta que 30,5% (IC95% 29,9-31,2) dos adolescentes já tiveram relação sexual alguma vez na vida, sendo mais frequente em meninos (43,7%; IC95% 42,7-44,7) do que em meninas (18,7%; IC95% 18,0-19,4), naqueles que estudam em escola pública (33,1%; IC95% 32,4-33,9), com idade acima de 15 anos (47,3%; IC95% 45,7-48,9) e aos 16 anos (63,5%; IC95% 61,5-65,4). A idade de iniciação sexual foi precoce e 40,1% dos adolescentes (IC95% 38,8-41,4) relataram ter tido um único parceiro na vida. O uso do preservativo na ultima relação sexual foi elevado tanto para proteção (75,9%; IC95% 74,8-76,9), como também para método contraceptivo na última relação sexual (74,7%; IC95% 73,6-75,7). Torna-se necessário enfatizar ações de promoção à saúde sexual voltadas aos adolescentes, visando minimizar vulnerabilidades.
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3

Oliveira, Max Moura de, Maryane Oliveira Campos, Marco Antonio Ratzsch de Andreazzi, Deborah Carvalho Malta, Max Moura de Oliveira, Maryane Oliveira Campos, Marco Antonio Ratzsch de Andreazzi, and Deborah Carvalho Malta. "Características da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar - PeNSE." Epidemiologia e Serviços de Saúde 26, no. 3 (July 2017): 605–16. http://dx.doi.org/10.5123/s1679-49742017000300017.

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4

Terribele, Flora Beatriz Proiette, and Tiago Neuenfeld Munhoz. "Violência contra escolares no Brasil: Pesquisa Nacional da Saúde do Escolar (PeNSE, 2015)." Ciência & Saúde Coletiva 26, no. 1 (January 2021): 241–54. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232020261.32272018.

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Abstract:
Resumo Objetivou-se descrever o perfil de escolares brasileiros acometidos por situações de violência física intrafamiliar (VFI), por objeto perfurocortante (VOC), arma de fogo (VAF) e violência sexual (VS). Trata-se de um estudo transversal de base escolar. Foram avaliados escolares do 9° ano do ensino fundamental em todo Brasil. A amostragem foi realizada em três estágios: seleção dos municípios, posteriormente das escolas, e por fim as turmas. Análises univariadas, bivariadas e multivariadas foram realizadas considerando-se os pesos amostrais. Foram analisadas informações de 100.540 escolares. Foi observada prevalência de 14,5%, 7,9%, 5,7% e 4,0% para a vitimização por VFI, VOC, VAF e VS, respectivamente. A VFI foi mais frequente na região Sudeste, a VAF foi mais frequente na região Centro-oeste e a VOC e VS foram mais frequentes na região Norte do país. A vitimização por VFI e VS foi maior entre as meninas, enquanto a VAF e VOC foi maior entre os meninos. Todas as formas de vitimização por violência foram mais frequentes em escolares das escolas públicas, entre aqueles com 16 anos ou mais, filhos(a) de mães com nenhuma ou baixa escolaridade e que fizeram uso de álcool ou substâncias ilícitas no mês anterior a entrevista.
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5

Malta, Deborah Carvalho, Edinilsa Ramos de Souza, Marta Maria Alves da Silva, Carlos dos Santos Silva, Marco Antonio Ratzsch de Andreazzi, Claudio Crespo, Márcio Dênis Medeiros Mascarenhas, et al. "Vivência de violência entre escolares brasileiros: resultados da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE)." Ciência & Saúde Coletiva 15, suppl 2 (October 2010): 3053–63. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-81232010000800010.

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Abstract:
Este artigo apresenta os principais resultados da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE). Aplicou-se questionário em uma amostra de conglomerados de 60.973 estudantes do 9º ano do ensino fundamental de escolas públicas e privadas das capitais dos estados brasileiros e do Distrito Federal, entre março e junho de 2009. Analisam-se prevalências e intervalos de confiança de 95% (IC95%) das situações de violência envolvendo adolescentes. Foram identificadas as seguintes situações: insegurança no trajeto casa-escola (6,4%; IC95%: 6,1%-6,8%) e na escola (5,5%; IC95%: 5,2%-5,8%); envolvimento em brigas com agressão física (12,9%; IC95%: 12,4%-13,4%), com arma branca (6,1%; IC95%: 5,7%-6,4%) ou arma de fogo (4,0%; IC95%: 3,7%-4,3%); agressão física por familiar (9,5%; IC95%: 9,1%-9,9%). As situações de violência foram mais prevalentes entre estudantes do sexo masculino. Houve grande variação segundo as cidades estudadas. Os adolescentes estão expostos a diferentes manifestações de violência nas instituições que supostamente deveriam garantir sua proteção e desenvolvimento saudável e seguro - a escola e o lar. Esses resultados visam apoiar medidas de promoção à saúde e prevenção desses fatores de risco.
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Romeiro, Juliana Souza, Márcia Mara Corrêa, Rosalva Pazó, Franciele Marabotti Costa Leite, and Nágela Valadão Cade. "Violência física e fatores associados em participantes da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE)." Ciência & Saúde Coletiva 26, no. 2 (February 2021): 611–24. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232021262.04552020.

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Abstract:
Resumo O objetivo deste artigo foi analisar a associação entre a violência física em escolares com fatores socioeconômicos, contexto familiar, saúde mental, comportamentos individuais de risco e ambiente inseguro. Estudo com os dados da Pesquisa Nacional de Saúde Escolar (PeNSE), 2015, com alunos do 9o ano. A variável desfecho foi o relato de envolvimento em luta física e as variáveis de exposição associadas utilizadas foram relativas à condição socioeconômica e demográfica, supervisão e apoio familiar, saúde mental, comportamentos de risco e ambiente inseguro. Utilizou-se nas análises a regressão logística multivariada com abordagem hierarquizada. A prevalência de envolvimento em briga foi maior em meninos (30,2%; IC 29,3-31,0) comparada às meninas (16,7%; IC 16,0-17,4). Em ambos os sexos houve maior chance de envolvimento com violência física quando uso de drogas, falta às aulas, sedentarismo, insônia, solidão e insegurança na escola ou na comunidade e, principalmente, quando vítima de agressão familiar OR 2,59 (IC 2,31-2,90) em meninos e, em meninas OR 2,42 (IC 2,17-2,71). Houve redução da chance de envolvimento em violência física em meninos pelo fato de estarem trabalhando, em meninas, por estudarem em escola privada, e terem seus problemas e preocupações acolhidos pelos pais ou a participação destes nas atividades escolares.
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Hallal, Pedro Curi. "Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar: da academia para a sociedade." Ciência & Saúde Coletiva 15, suppl 2 (October 2010): 3020–21. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-81232010000800003.

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Mello, Flávia Carvalho Malta, Jorge Luiz da Silva, Wanderlei Abadio de Oliveira, Rogério Ruscitto do Prado, Deborah Carvalho Malta, and Marta Angélica Iossi Silva. "A prática de bullying entre escolares brasileiros e fatores associados, Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar 2015." Ciência & Saúde Coletiva 22, no. 9 (September 2017): 2939–48. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232017229.12762017.

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Abstract:
Resumo O estudo objetivou verificar associações entre a prática de bullying com variáveis sociodemográficas, de saúde mental e de comportamentos de risco em escolares. O inquérito, de corte transversal, analisa dados da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE 2015). Foi realizada análise de regressão logística múltipla para verificar fatores associados à prática de bullying. O autorrelato de praticar bullying foi referido por 19,8% (IC95% 19,5-20,0) dos estudantes. A prática foi mais frequente entre os que estudam na escola privada, cujas mães têm maior escolaridade, moram com os pais, os quais trabalham. Entre as características da saúde mental foi mais frequente a prática de bullying entre os que relatam solidão, insônia e não ter amigos. Dentre as características da família, os que relatam apanhar de familiares e os que faltam as aulas sem comunicar a família praticam mais bullying. A prática de bullying foi mais frequente em quem relata uso de tabaco, álcool, experimentar drogas e em escolares que relatam ter tido relação sexual. Neste cenário, os dados indicam que a prática do bullying é aspecto relevante que interfere no processo ensino-aprendizagem e na saúde dos escolares. Tornando-se necessário enfrentar no contexto da intersetorialidade e do protagonismo juvenil.
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9

Paganella, Marco Aurélio, and Sílvia Cristina Franco Amaral. "Governo Federal e a Formulação de Políticas Públicas de Promoção de Saúde Preventiva no Âmbito da Educação Básica." LICERE - Revista do Programa de Pós-graduação Interdisciplinar em Estudos do Lazer 24, no. 2 (June 30, 2021): 418–36. http://dx.doi.org/10.35699/2447-6218.2021.34951.

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Abstract:
A eficácia das práticas corporais, atividades físicas e esportivas regulares é cientificamente comprovada como vetor de saúde e devem ser fomentadas em todos os ambientes. O objetivo é investigar se, no Século XXI, o governo federal brasileiro formulou políticas públicas que as contemplem no âmbito da Educação Básica em prol da saúde. Metodologicamente é um estudo exploratório documental. Como resultados, a Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico, Pesquisa Nacional de Saúde, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua e Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar são os inquéritos que subsidiam aspolíticas públicas. Conclui que, alinhado com a Política Nacional de Promoção de Saúde de 2006, 2014 e 2017, Lei do SUS, Lei de Diretrizes e Bases da Educação e a Constituição/1988, o Programa Saúde na Escola é a principal política pública interfederativa que as contemplam.
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Faria Filho, Edson Arantes. "Perfil do consumo de álcool e drogas ilícitas entre adolescentes escolares de uma capital brasileira." SMAD. Revista Eletrônica Saúde Mental Álcool e Drogas (Edição em Português) 10, no. 2 (August 1, 2014): 78. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1806-6976.v10i2p78-84.

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Abstract:
Este artigo descreve e analisa a exposição de adolescentes escolares às bebidas alcoólicas e drogas ilícitas a partir dos dados da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE) 2012. Traçamos o perfil do consumo dessas substâncias na cidade de Goiânia-GO, conforme o sexo e tipo de escola. O percentual de experimentação precoce, consumo atual de bebidas alcoólicas e episódios de embriaguez foram ligeiramente maiores entre as meninas. Nas escolas privadas, o percentual de experimentação de bebidas alcoólicas foi maior e nas escolas públicas o de embriaguez foi maior. Os estudantes do sexo masculino e de escolas públicas apresentaram maior percentual de experimentação de drogas ilícitas. Esses resultados geram evidências para orientar as políticas públicas de saúde voltadas aos adolescentes.
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Paz, Adriana Oliveira, Cristina Zukowsky-Tavares, and Irani Ferreira da Silva Gerab. "A SAÚDE NA EDUCAÇÃO INFANTIL." Life Style 6, no. 2 (March 2, 2020): 23–38. http://dx.doi.org/10.19141/2237-3756.lifestyle.v6.n2.p23-38.

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Abstract:
Esta pesquisa teve como objetivo analisar conceitos e práticas de saúde presentes na proposta pedagógica de um núcleo de educação infantil na cidade de São Paulo à luz dos documentos oficiais de Educação. O referencial teórico utilizado abrange os conceitos e concepções de saúde, a saúde do escolar e a educação em saúde e a metodologia escolhida foi de natureza qualitativa, por meio de uma pesquisa documental, que envolveu doze documentos oficiais brasileiros, entre eles a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, a Constituição Federal do Brasil, as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil e os Indicadores de Qualidade para a Educação Infantil. Também foram analisados o Plano Escolar e o Regimento Escolar do núcleo de educação infantil em foco. Os dados obtidos foram submetidos à análise temática de conteúdo e observou-se como eixo central o “direito à saúde”, dos quais emergiram as seguintes dimensões: promoção da saúde; desenvolvimento integral; relação cuidar/educar; segurança e proteção como fatores de saúde. Além da ênfase no contexto de saúde no qual a escola se insere, constatou-se a instituição possui a visão de que o alvo principal do ensino infantil deve ser proporcionar à criança a possibilidade de se desenvolver plenamente como sujeito de direitos.
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Oliveira, Max Moura de, Silvânia Suely Caribé de Araújo Andrade, Maryane Oliveira Campos, and Deborah Carvalho Malta. "Fatores associados à procura de serviços de saúde entre escolares brasileiros: uma análise da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE), 2012." Cadernos de Saúde Pública 31, no. 8 (August 2015): 1603–14. http://dx.doi.org/10.1590/0102-311x00165214.

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Abstract:
Os objetivos foram descrever a procura por serviços/profissionais de saúde por escolares brasileiros e identificar fatores associados. Foram analisados dados da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar 2012; estimadas as prevalências e seus respectivos intervalos de 95% de confiança (IC95%) do uso de serviços de saúde entre os escolares. Foi feita regressão logística ajustada por idade. Metade dos estudantes buscaram serviços de saúde; a procura foi maior no sexo feminino; os fatores associados foram: cor branca, escola privada; escolaridade da mãe 12 anos ou mais; ter tido relações sexuais; sofrido ferimento, dor de dentes, tentativa de manter, perder ou ganhar peso, chiado no peito nos últimos 12 meses, ter hábitos de higiene adequados e conhecimento dos pais sobre o que os filhos fazem no tempo livre. A busca por serviços de saúde foi maior no sexo feminino e esteve associada com melhores condições socioeconômicas, presença de sintomas e de comportamentos de risco/proteção.
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Freire, Maria do Carmo Matias, Cláudio Rodrigues Leles, Luciana Monteiro Vasconcelos Sardinha, Moacir Paludetto Junior, Deborah Carvalho Malta, and Marco A. Peres. "Dor dentária e fatores associados em adolescentes brasileiros: a Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE), Brasil, 2009." Cadernos de Saúde Pública 28, suppl (2012): s133—s145. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2012001300014.

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Abstract:
O objetivo deste estudo foi estimar a prevalência da dor de dente em adolescentes brasileiros e analisar fatores sociodemográficos e comportamentais associados, utilizando os dados da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE) de 2009. A pesquisa foi realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística e pelo Ministério da Saúde em escolares com idades entre 11 e 17 anos ou mais, das 27 capitais brasileiras, por meio de questionário autoaplicável. Utilizou-se a análise de regressão de Poisson, segundo um modelo hierárquico de determinação. A prevalência de dor na amostra (n = 54.985) nos últimos seis meses foi de 17,8% (IC95%: 17,5-18,1). Prevalências mais elevadas foram encontradas em mulheres, naqueles com 14 anos ou mais, das raças preta, parda e indígena, de escolas públicas, cujas mães tinham baixa escolaridade, que não moravam com a mãe, que haviam experimentado cigarro e álcool alguma vez na vida, que relataram menor frequência de escovação e maior consumo de guloseimas e refrigerantes. A prevalência de dor foi considerável e associada a aspectos sociodemográficos e de comportamentos relacionados à saúde.
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Campos, Helena Maria, Virgínia Torres Schall, and Maria José Nogueira. "Saúde sexual e reprodutiva de adolescentes: interlocuções com a Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE)." Saúde em Debate 37, no. 97 (June 2013): 336–46. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-11042013000200015.

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Urnauer, Maria Eugênia Juncal Moreira, and Raquel Malta Fontenele. "Comportamento sexual de adolescentes gaúchos segundo a Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE)." Research, Society and Development 10, no. 3 (March 22, 2021): e48110313423. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i3.13423.

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Abstract:
Objetivo: Analisar as características do comportamento sexual de adolescentes de escolas públicas e privadas no município de Porto Alegre, segundo a PENSE realizada no ano de 2015. Método: Trata-se de um estudo descritivo, transversal, com abordagem quantitativa, que utilizou dados secundários de um inquérito nacional de escolares do 9º ano do ensino fundamental de escolas públicas e privadas do município de Porto Alegre que participaram da PeNSE, realizada no ano de 2015. Resultados: Dos 1011 participantes, 465 são do sexo masculino (54,0%); 40,6% (n=410) afirmaram ter tido relação sexual e a maioria refere ter iniciado a vida sexual com 14 anos (151; 37,2%). Quanto ao comportamento sexual, os meninos relataram começar a vida sexual mais cedo, quando comparado com as meninas, e referem não saber se usaram ou não algum método para evitar a gravidez. Conclusões: Conclui-se que os profissionais de saúde da atenção básica devem ter uma atenção especial aos adolescentes do sexo masculino, por terem iniciação sexual precoce e maior número de parceiros.
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Camelo, Lidyane do Valle, Jôsi Fernandes de Castro Rodrigues, Luana Giatti, and Sandhi Maria Barreto. "Lazer sedentário e consumo de alimentos entre adolescentes brasileiros: Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE), 2009." Cadernos de Saúde Pública 28, no. 11 (November 2012): 2155–62. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2012001100015.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi investigar se o lazer sedentário está associado a um maior consumo regular de alimentos não saudáveis independentemente de indicadores sociodemográficos e de contexto familiar. A análise envolveu 59.809 escolares da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE) conduzida em 2009. A variável resposta foi o lazer sedentário, definido como o tempo diário em frente à TV superior a duas horas/dia. As variáveis explicativas de interesse foram o consumo regular de refrigerantes, guloseimas, biscoitos doces e embutidos. Odds ratios (OR) e intervalos de 95% de confiança (IC95%) foram obtidos por regressão logística múltipla. A prevalência de lazer sedentário foi de 65%. O consumo regular de alimentos não saudáveis foi estatisticamente maior entre os que relataram lazer sedentário, antes e após ajuste por sexo, idade, cor da pele autorreferida, dependência administrativa da escola, índice de bens no domicílio e composição familiar. Esses resultados apontam a necessidade de intervenções que promovam, de forma integrada, lazer e dieta saudável entre os jovens.
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Da Rosa, Samanda Silva, Marco Tulio Aniceto França, and Gustavo Saraiva Frio. "Fatores associados ao atraso escolar." Revista Brasileira de Segurança Pública 12, no. 2 (April 23, 2019): 188–209. http://dx.doi.org/10.31060/rbsp.2018.v12.n2.972.

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Abstract:
O objetivo deste estudo é verificar como a violência escolar e doméstica afeta o atraso escolar de meninos e meninas. A base de dados empregada foi a Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE) do ano de 2015 e as observações compreendem estudantes que cursam a partir do sexto ano do ensino fundamente até o final do ensino médio. A estratégia empírica usada foi um modelo de análise fatorial com extração de componentes principais, e posteriormente, o modelo de escolha binária, logit. Os principais resultados apontam que a violência sexual acarreta no aumento das chances de as meninas apresentarem maior distorção idade-série. Faltar às atividades escolares por motivo de insegurança na escola ou no trajeto corrobora para o atraso escolar em ambos os sexos.
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Duarte, Elisabeth Carmen. "A Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE, 2009) e a vigilância em saúde do escolar no Brasil: questões para reflexão." Ciência & Saúde Coletiva 15, suppl 2 (October 2010): 3021–23. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-81232010000800004.

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Mello, Flávia Carvalho Malta, Deborah Carvalho Malta, Rogério Ruscitto do Prado, Marilurdes Silva Farias, Lidiane Cristina da Silva Alencastro, and Marta Angélica Iossi Silva. "Bullying e fatores associados em adolescentes da Região Sudeste segundo a Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar." Revista Brasileira de Epidemiologia 19, no. 4 (December 2016): 866–77. http://dx.doi.org/10.1590/1980-5497201600040015.

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Abstract:
RESUMO: Objetivo: Estimar a prevalência de bullying, sob a perspectiva da vítima, em escolares da Região Sudeste e analisar sua associação com variáveis individuais e de contexto familiar. Métodos: Analisadas informações de 19.660 adolescentes da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE), calculando-se associação entre bullying e variáveis sociodemográficas, comportamentos de risco, saúde mental e contexto familiar. Foram realizadas análises multivariadas e efetuado cálculo odds ratio (OR), com respectivos valores de intervalo de confiança (IC95%). Resultados: A prevalência de bullying foi de 7,8% (IC95% 6,5 - 9,2). Após o ajuste, foi constatada a sua associação com: os escolares menores de 13 anos (OR = 2,40; 1,4 - 3,93) (p < 0,001); a proteção para estudantes de 14, 15 e 16 anos (p < 0,0001); o sexo masculino (OR = 1,47 IC95% 1,35 - 1,59); a cor preta (OR = 1,24 IC95% 1,11 - 1,40); a cor amarela (OR = 1,38 IC95% 1,14 - 1,6); os alunos de escola privada (OR = 1,11 IC95% 1,01 - 1,23) e os alunos que trabalham (OR = 1,30 IC95% 1,16 - 1,45). Maior escolaridade das mães mostrou-se fator protetor em todas as faixas. Foram considerados de risco: sentir-se sozinho (OR = 2,68 IC95% 2,45 - 2,94), ter insônia (OR = 1,95 IC95% 1,76 - 2,17), não ter amigos (OR = 1,47 IC95% 1,24 - 1,75), sofrer agressão física dos familiares (OR = 1,83 IC95% 1,66 - 2,03), faltar às aulas sem avisar aos pais (OR = 1,23 IC95% 1,12 - 1,34), além de supervisão familiar (OR = 1,14 IC95% 1,05 - 1,23). Como fator de proteção, ter bebido nos últimos 30 dias (OR = 0,88 IC95% 0,8 - 0,97). Conclusão: O bullying amplia as vulnerabilidades entre escolares, o que sugere necessidade de uma abordagem intersetorial na busca de medidas para sua prevenção.
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Malta, Deborah Carvalho, Sheila Rizzato Stopa, Maria Aline Siqueira Santos, Silvânia Suely Caribé de Araújo Andrade, Max Moura de Oliveira, Rogério Ruscitto do Prado, and Marta Maria Alves da Silva. "Fatores de risco e proteção de doenças e agravos não transmissíveis em adolescentes segundo raça/cor: Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar." Revista Brasileira de Epidemiologia 20, no. 2 (June 2017): 247–59. http://dx.doi.org/10.1590/1980-5497201700020006.

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Abstract:
RESUMO: Introdução: A raça/cor da pele é um importante preditor do estado de saúde da população, assim como um marcador de desigualdades sociais. Objetivo: O objetivo deste estudo foi descrever as prevalências dos principais fatores de risco e proteção para as doenças crônicas e agravos não transmissíveis em escolares, segundo as diferenças de raça/cor da pele. Métodos: Foram utilizados dados da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE) de 2012 e calculadas as prevalências ajustadas por idade e escolaridade materna, segundo distribuição por raça/cor da pele. Resultados: Adolescentes brancos são mais novos, estudam em escolas privadas, têm mães mais escolarizadas. O consumo de feijão e frutas foi maior em pretos, pardos e indígenas. A prática de atividade física foi maior em indígenas. A experimentação de bebidas alcoólicas foi maior em brancos. Indígenas relataram sofrer maior violência física. Amarelos e pretos relataram sofrer mais bullying. Conclusão: Os dados sugerem iniquidades na distribuição por raça/cor, sendo necessário minimizar as disparidades raciais e étnicas na saúde a fim de contribuir mais efetivamente para a prevenção de doenças e a promoção da saúde dos adolescentes.
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Malta, Deborah Carvalho, Flávia Carvalho Malta de Mello, Rogério Ruscitto do Prado, Ana Carolina Micheletti Gomide Nogueira de Sá, Fátima Marinho, Isabella Vitral Pinto, Marta Maria Alves da Silva, and Marta Angélica Iossi Silva. "Prevalência de bullying e fatores associados em escolares brasileiros, 2015." Ciência & Saúde Coletiva 24, no. 4 (April 2019): 1359–68. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232018244.15492017.

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Abstract:
Resumo O estudo analisou a prevalência de sofrer bullying e fatores associados em escolares brasileiros. Trata-se de análise da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE) 2015 em amostra nacional com 102.301 alunos do 9º ano. Foi calculada a prevalência de sofrer bullying e foi feita inicialmente análise bivariada com estimativas de razões de chance (OR) e IC95% para estimar as associações entre vitimização e variáveis sociodemográficas, contexto familiar, violência familiar, saúde mental e comportamentos de risco. Posteriormente, procedeu-se ao modelo de regressão logística múltipla, inserindo as variáveis de interesse com (p < 0,20). No modelo final ajustado (ORa) permaneceram variáveis com p < 0,05. A prevalência de bullying foi de 7,4%. A análise multivariada mostrou que quem tem maior chance de sofrer bullying são os escolares do sexo masculino, com 13 anos, da escola pública, filhos de mães sem escolaridade, que trabalham, com relato de solidão, sem amigos, com insônia; que sofreram agressão física dos familiares, faltaram as aulas sem avisar aos pais, usaram tabaco. Predominaram vítimas de 13 anos, com contexto social e familiar desfavorável, mostrando cenário de vulnerabilidades, demandando apoio de redes de proteção social, escolar e famíliar.
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Morais Neto, Otaliba Libânio de, Deborah Carvalho Malta, Márcio Dênis Medeiros Mascarenhas, Elisabeth Carmen Duarte, Marta Maria Alves da Silva, Klívia Brayner de Oliveira, Cheila Marina Lima, and Denise Lopes Porto. "Fatores de risco para acidentes de transporte terrestre entre adolescentes no Brasil: Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE)." Ciência & Saúde Coletiva 15, suppl 2 (October 2010): 3043–52. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-81232010000800009.

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Abstract:
Os acidentes de transporte terrestre (ATT) causam expressivo número de mortes e hospitalizações entre jovens no mundo, sendo no Brasil responsável por 17,1% dos óbitos entre 10 e 14 anos. Este artigo apresenta resultados da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE), inquérito realizado em uma amostra probabilística de escolares do 9º ano do ensino fundamental de escolas públicas e privadas das capitais brasileiras, em 2009. Foram estimadas as prevalências (e IC95%) das situações de risco para acidentes de transporte. Os 60.973 entrevistados indicam que (nos últimos trinta dias): 26,3% (IC95% 25,5%-27,0%) referiram nunca ter usado cinto de segurança; 18,5% (IC95% 18,0%-19,1%) dos menores de 18 anos referiram ter dirigido veículo motorizado (>1 vez); 18,7% (IC95% 18,1%-19,2%) referiram ter sido transportados em veículo conduzido por alguém que consumiu bebida alcoólica (>1 vez) e 35% (IC95% 33,8%-36,2%) referiram não ter usado capacete pelo menos uma vez quando andava de motocicleta. Os resultados estão de acordo com as elevadas taxas de morbimortalidade de jovens no país por ATT, o que reforça a importância de ações educativas para adolescentes e a necessidade de ações intersetoriais integradas, além de legislação específica e fiscalização rigorosa.
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Levy, Renata Bertazzi, Inês Rugani Ribeiro de Castro, Letícia de Oliveira Cardoso, Letícia Ferreira Tavares, Luciana Monteiro Vasconcelos Sardinha, Fabio da Silva Gomes, and André Wallace Nery da Costa. "Consumo e comportamento alimentar entre adolescentes brasileiros: Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE), 2009." Ciência & Saúde Coletiva 15, suppl 2 (October 2010): 3085–97. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-81232010000800013.

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Abstract:
O objetivo deste artigo é descrever características de consumo e comportamento alimentar de adolescentes brasileiros e sua associação com fatores sociodemográficos. Estudou-se, em 2009, amostra representativa de alunos do 9º ano do ensino fundamental de escolas públicas e privadas das 26 capitais brasileiras e do Distrito Federal. Utilizou-se questionário autoaplicável sobre atributos sociodemográficos, consumo e comportamento alimentar, entre outros. Estimativas dos indicadores construídos foram apresentadas para o total da população e por sexo. A associação de cada um dos indicadores com variáveis sociodemográficas foi examinada por meio de regressão logística. A maioria dos adolescentes consumia regularmente feijão (62,6%), leite (53,6%) e guloseimas (50,9%), realizava pelo menos o almoço ou o jantar com a mãe ou responsável (62,6%) e comia assistindo televisão ou estudando (50,9%). Em geral, as meninas estavam mais expostas a práticas alimentares não desejáveis, e o melhor nível socioeconômico associou-se a maiores prevalências dos indicadores estudados. Os resultados revelaram consumo regular dos marcadores de alimentação não saudável e consumo inferior ao recomendado dos de alimentação saudável, apontando a necessidade de ações de promoção de saúde dirigidas a jovens.
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Porto, Roberta Mendonça, and Luiz Antonio Saléh Amado. "Os atravessamentos da saúde na educação e os efeitos da governamentalidade." Revista Teias 22, no. 64 (March 1, 2021): 269–84. http://dx.doi.org/10.12957/teias.2021.50845.

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Abstract:
Este artigo objetiva discutir os efeitos da implementação da Política Nacional de Educação Especial de 2008 no município de Linhares, ES, a partir do encontro entre educação e saúde. Os dados dessa pesquisa referem-se ao ano de 2010 e foram analisados sob as lentes da Análise Institucional. Com base nesses pressupostos, nos voltamos para a nova organização da rede, após a implementação da PNEE 2008, que estabeleceu uma parceria entre saúde e educação. A partir disso, observou-se o aumento da demanda de avaliação das dificuldades de aprendizagem e de problemas comportamentais dos estudantes por parte das escolas e de seus profissionais. Este efeito emergiu neste trabalho como um analisador histórico: Aumento da demanda por avaliação, apontando para como tem se constituído a relação entre saúde e educação no âmbito da escola e abrindo espaços para novas organizações desta relação. Questões até então corriqueiras no cotidiano escolar passaram a ser consideradas disfunções neuropsicológicas dos estudantes, demandando, assim, a avaliação de uma equipe de saúde. Diante disso, a equipe de trabalho elaborou uma série de estratégias que pudessem minimizar o processo de medicalização escolar que estava se instituindo naquela rede. Essas estratégias aproximaram os profissionais da saúde e da educação, permitindo que os profissionais da escola colocassem suas práticas em análise e produzissem mudanças nas relações e práticas da escola.
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Malta, Deborah Carvalho, Denise Lopes Porto, Flavia Carvalho Malta Melo, Rosane Aparecida Monteiro, Luciana Monteiro Vasconcelos Sardinha, and Bernardo Horta Lessa. "Família e proteção ao uso de tabaco, álcool e drogas em adolescentes, Pesquisa Nacional de Saúde dos Escolares." Revista Brasileira de Epidemiologia 14, suppl 1 (September 2011): 166–77. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-790x2011000500017.

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Abstract:
O estudo avalia a associação entre o consumo de tabaco, bebidas alcoólicas e drogas ilícitas e os fatores de proteção familiar. Foram analisados dados referentes da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE), em uma amostra de 60.973 escolares do nono ano do Ensino Fundamental de escolas públicas e privadas das 26 capitais dos estados brasileiros e Distrito Federal. A maioria dos adolescentes vive com o pai e a mãe e cerca de um terço reside em lares apenas com a presença da mãe. Metade dos pais ou responsáveis sabe o que os adolescentes fazem no tempo livre. Residir com ambos os pais tem efeito protetor nos hábitos de fumar, beber e usar drogas. Além disto, a supervisão familiar também é importante na prevenção destes hábitos. Práticas como fazer pelo menos uma refeição com pais ou responsáveis, na maioria dos dias da semana, e o fato de os pais ou responsáveis saberem o que os adolescentes fazem no tempo livre nos últimos 30 dias tem efeito protetor. Os alunos que faltam às aulas sem avisar aos pais têm maior chance de fumar, beber e experimentar drogas. O papel da família é essencial na prevenção de riscos, tais como: tabaco, álcool e drogas e na promoção à saúde dos adolescentes.
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Valle, Paula do, Edna Maria Querido de Oliveira Chamon, and Alexandra Magna Rodrigues. "Representações sociais sobre educação alimentar e nutricional para professores." Profanações 7, esp.2 (November 12, 2020): 83–101. http://dx.doi.org/10.24302/prof.v7iesp.2.3019.

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Abstract:
Este artigo teve como objetivo identificar as representações sociais do professor de educação infantil sobre sua atuação na alimentação escolar na rede pública em um município do Vale do Paraíba Paulista. Trata-se de uma pesquisa exploratória e de abordagem qualitativa. Foi aplicado questionário sociodemográfico e realizada entrevista semiestruturada. A análise de dados foi realizada por meio de análise conteúdo, com o auxílio do programa IRaMuTeQ e discutida à luz da Teoria das Representações Sociais. Participaram do estudo 25 docentes, os quais demonstraram não possuir conhecimento sobre o Programa Nacional de alimentação Escolar, não mencionando participação na elaboração das atividades de Educação Alimentar e Nutricional e observou-se que a educação oferecida sobre alimentação saudável nas escolas é incipiente e utiliza conceitos ultrapassados sobre o assunto. Mostra-se necessária a oferta de formações abrangendo o Programa Nacional de alimentação Escolar, a fim de que a alimentação seja abordada como tema transversal. Embora a alimentação oferecida seja considerada de qualidade e tenha acompanhamento de nutricionista, a escola ainda não é compreendida como espaço de educação em saúde e nutrição, mostrando a necessidade de formação continuada para esses profissionais. Palavras-chave: Desenvolvimento Humano. Alimentação Escolar. Professores.
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Buss, Paulo Marchiori. "Promoção e educação em saúde no âmbito da Escola de Governo em Saúde da Escola Nacional de Saúde Pública." Cadernos de Saúde Pública 15, suppl 2 (1999): S177—S185. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x1999000600018.

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Abstract:
As escolas de saúde pública devem definir seus programas de ensino, pesquisa e cooperação técnica em função dos contextos epidemiológico, epistemológico e dos serviços de saúde, que são profundamente condicionados pelo contexto sócio-econômico do país. No Brasil, a transição demográfico-epidemiológica caracteriza-se pela prevalência cada vez mais elevada de doenças e fatores de risco relacionados com os estilos de vida, o que exige uma profunda transformação do modelo assistencial, com a maior oferta de serviços e ações preventivas e de promoção da saúde baseadas em evidências, o que inclui iniciativas inovadoras de informação, educação e comunicação. Esse artigo aborda a experiência recente da Escola Nacional de Saúde Pública, que vem somando à sua longa tradição acadêmica a reorientação estratégia denominada Escola de Governo em Saúde, que inclui a educação à distância como uma de suas principais opções pedagógicas. Face ao quadro sócio-sanitário vigente, conclui-se que adquire enorme importância a capacitação de profissionais e a pesquisa e desenvolvimento tecnológico nos campos da promoção e educação em saúde no âmbito da Escola de Governo em Saúde da ENSP.
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Pereira, Arliene Stephanie Menezes, and Symon Tiago Brandão de Souza. "O discurso dos professores de Educação Física sobre sua prática pedagógica em saúde." Lecturas: Educación Física y Deportes 25, no. 267 (August 16, 2020): 21–34. http://dx.doi.org/10.46642/efd.v25i267.1737.

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Abstract:
No estudo é apresentado uma breve introdução sobre a abordagem pedagógica da saúde na Educação Física escolar. Objetivando traçar um perfil e analisar as práticas pedagógicas dos docentes da disciplina de Educação Física nas escolas da rede municipal de Fortaleza/CE, acerca do tema saúde. A pesquisa é de caráter quantitativa, descritiva, onde foram realizadas entrevistas através de questionários, com o uso das Tecnologias da informação e comunicação, com 87 docentes (33,72% do total de professores da rede) que atuam no ensino fundamental II. Identificou-se que 100% dos professores entrevistados trabalham o tema saúde em suas práticas docentes na escola, indicando assim, a notoriedade do tema na área. Concluindo-se que os docentes usam de temas diversos para se trabalhar a temática saúde, todos versando sobre o que preconiza a versão em construção da Base Nacional Comum Curricular-BNCC. Atribuindo a disciplina um caráter transformador da sociedade por meios de práticas que são explanadas para a promoção e manutenção da saúde e da qualidade de vida.
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Gama, Joseane Barbosa Clemente, João Paulo Vieira Machado, Pedro Dantas Lima, Gloria Isabel Lisboa da Silva, and Israel Gomes de Amorim Santos. "Análise de aspectos da saúde de discentes em duas escolas municipais do médio sertão alagoano." Pubvet 15, no. 5 (May 2021): 1–7. http://dx.doi.org/10.31533/pubvet.v15n05a815.1-7.

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Abstract:
A escola é uma instituição de grande influência na formação de um indivíduo, ela também acompanha as necessidades da situação de saúde através de programas voltados para orientações e análises do bem-estar dos alunos. O objetivo deste estudo foi analisar aspectos da saúde de alunos de duas turmas de 9º ano localizadas em dois municípios do médio sertão alagoano. Trata-se de um estudo epidemiológico descritivo de cunho transversal realizado em duas escolas públicas, tendo como instrumento de coleta de dados um questionário utilizado anteriormente na Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE). Participaram deste estudo 71 estudantes, totalizando 62% do sexo feminino, 36,6% do sexo masculino e 1,4% que não se identificou. Com relação à alimentação foi observado que a maioria dos alunos consome feijão todos os dias e 36,6% não consomem a merenda escolar. Sobre o uso de cigarro, álcool e drogas ilícitas, foi constatado que a maioria 73,24% já experimentou alguma bebida alcoólica e 9,96% já fumaram. Sobre sua saúde sexual e reprodutiva apenas 26,8% responderam já ter tido relações sexuais. Desta forma se faz necessário as ações de saúde nas escolas estudadas principalmente relacionadas ao consumo de bebidas alcoólicas, orientação sexual e alimentação saudável, pois a instrução e a conscientização têm um papel extremamente importante para a disseminação de hábitos saudáveis.
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Araújo, Cora, Natacha Toral, Ana Carolina Feldenheimer da Silva, Gustavo Velásquez-Melendez, and Antonio José Ribeiro Dias. "Estado nutricional dos adolescentes e sua relação com variáveis sociodemográficas: Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE), 2009." Ciência & Saúde Coletiva 15, suppl 2 (October 2010): 3077–84. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-81232010000800012.

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Abstract:
Objetivou-se descrever o estado nutricional dos adolescentes da 9ª série de escolas públicas e privadas das capitais brasileiras e sua associação com variáveis sociodemográficas. Por meio de questionário autopreenchido, foram registradas informações sobre sexo, raça/cor, idade, escola pública/privada, macrorregião do país, escolaridade materna e posse de bens familiares. Peso e altura foram aferidos segundo procedimentos padronizados. A altura para idade e o Índice de Massa Corporal para idade foram avaliados segundo critérios da Organização Mundial da Saúde. Obtiveram-se medidas antropométricas de 58.971 adolescentes, sendo que 2,9% apresentaram déficit estatural e 2,9% magreza. O excesso de peso foi de 23,0% e a obesidade de 7,3%, sendo mais altos no Sul e no Sudeste do país. Déficits de altura e peso, excesso de peso e obesidade foram mais prevalentes nos meninos. Os déficits foram superiores nas escolas públicas, e o excesso de peso e a obesidade nas privadas. Adolescentes cujas mães eram de menor escolaridade ou de famílias mais pobres apresentaram maior déficit de altura; o inverso ocorreu com o excesso de peso e a obesidade. Prevalências de déficits, excesso de peso e obesidade ressaltam a necessidade de intervenções nutricionais direcionadas para esta fase da vida.
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Reis, Ademar Arthur Chioro dos, Deborah Carvalho Malta, and Lumena Almeida Castro Furtado. "Desafios para as políticas públicas voltadas à adolescência e juventude a partir da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE)." Ciência & Saúde Coletiva 23, no. 9 (September 2018): 2879–90. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232018239.14432018.

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Abstract:
Resumo O objetivo do artigo é analisar os principais problemas e desafios para a implementação de políticas públicas voltadas para a adolescência brasileira a partir de revisão narrativa dos resultados da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE). Ensaio teórico sobre políticas públicas produzido a partir de revisão narrativa das três edições da PeNSE. Os artigos identificados foram categorizados em temas prioritários para intervenção de políticas públicas. Tabagismo: estável quanto ao cigarro e aumento de 18% de outros produtos do tabaco. Álcool: consumo regular caiu de 27,3% para 23,2%. Drogas: aumento da experimentação, a supervisão familiar mostrou-se protetora para uso de tabaco, álcool e drogas. Aumento de todos os indicadores de violência. Predomínio de hábitos não saudáveis: apenas 20% dos escolares praticam 1 hora de atividade física ou mais diariamente. Sexualidade: redução do uso preservativos na primeira relação. Serviços de saúde: metade dos escolares usaram nos últimos 12 meses. A exposição de fatores de risco como álcool, sexo inseguro e práticas e condições violentas é elevada na adolescência. Torna-se importante a adoção de políticas públicas e ações intersetoriais, plurais e abertas à singularidade, voltadas para a proteção da saúde de adolescentes e jovens.
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Carvalho Malta, Deborah, Luciana Monteiro Vasconcelos Sardinha, Ivo Brito, Maria Rebeca Otero Gomes, Martha Rabelo, Otaliba Libânio de Morais Neto, and Gerson Oliveira Penna. "Orientações de saúde reprodutiva recebidas na escola - uma análise da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar nas capitais brasileiras e no Distrito Federal, 2009." Epidemiologia e Serviços de Saúde 20, no. 4 (December 2011): 481–90. http://dx.doi.org/10.5123/s1679-49742011000400007.

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Vettore, Mario Vianna, Samuel Jorge Moysés, Luciana Monteiro Vasconcelos Sardinha, and Betine Pinto Moehlecke Iser. "Condição socioeconômica, frequência de escovação dentária e comportamentos em saúde em adolescentes brasileiros: uma análise a partir da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE)." Cadernos de Saúde Pública 28, suppl (2012): s101—s113. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2012001300011.

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Abstract:
Investigou-se a associação entre comportamentos relacionados à saúde bucal e geral e condição socioeconômica, e a relação entre comportamentos relacionados à saúde e escovação dentária em adolescentes. A base de dados utilizada foi da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE), um estudo transversal de base populacional realizado em 2009 com alunos das 27 capitais brasileiras. Informações sociodemográficas e comportamentos relacionados à saúde foram coletados. O estudo envolveu 49.189 adolescentes (47,5% do sexo masculino), sendo a maioria com 14 anos de idade e de escola pública. A frequência de escovação dentária assim como outros comportamentos relacionados à saúde se associou com a condição socioeconômica de maneira distinta entre sexos. Foram observadas associações entre hábitos relacionados à saúde e a frequência de escovação dentária em ambos os sexos, porém com variações conforme a condição socioeconômica. O planejamento de intervenções para promoção da saúde de adolescentes deve levar em conta suas características individuais, o contexto familiar e social.
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Rodrigues, Rosa Maria, Gilson Fernandes da Silva, Solange de Fátima Reis Conterno, Claudia Silveira Viera, and Lourdes Missio. "Implantação dos componentes I, II e III do Programa Saúde na Escola." JMPHC | Journal of Management & Primary Health Care | ISSN 2179-6750 12 (June 5, 2020): 1–18. http://dx.doi.org/10.14295/jmphc.v12.976.

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Abstract:
A educação e a saúde se encontram no ambiente escolar para desenvolver ações de saúde, as quais precisam acontecer orientadas pelo conceito ampliado de saúde. Desde 2007, este encontro é guiado pelo Programa Saúde na Escola, pela primeira vez articulando oficialmente ações de saúde e educação no território nacional. O objetivo foi identificar como estão sendo desenvolvidas as ações dos componentes I, II e III do Programa Saúde na Escola. Trata-se de estudo exploratório através de pesquisa documental com dados referentes a cinco municípios da região Oeste do Paraná acessados em Portarias e no Sistema Integrado de Monitoramento e Controle, distribuídos em frequências e analisados a luz da literatura pertinente. Os municípios pactuaram expressivamente ações no componente I, destacando-se as ações assistenciais. No componente II pactuaram as ações de promoção da segurança alimentar e alimentação saudável, bem como as de prevenção nas escolas: direito sexual e reprodutivo e prevenção de DST/AIDS. As atividades do componente III foram as menos pactuadas e realizadas, especialmente nos municípios menores. A implantação do PSE nos municípios estudados precisa ser fortalecida requerendo organização institucional para o desenvolvimento dos componentes previstos.
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Silva, Patricia Oliveira Branquinho. "NARRATIVAS DIGITAIS PARA O ENSINO DE SAÚDE NA ESCOLA: UMA PROPOSTA DE INTERVENÇÃO VOLTADA À FORMAÇÃO DE EDUCADORES." Revista Ifes Ciência 5, no. 2 (December 23, 2019): 76–85. http://dx.doi.org/10.36524/ric.v5i2.434.

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Abstract:
Este trabalho baseia-se na percepção de que o aperfeiçoamento do professor é um requisito próprio dessa profissão. Após um processo de pesquisa e observação com o intuito de conhecer a realidade da escola observada, percebeu-se que apesar de alguns professores fazerem o uso das tecnologias de informação e comunicação na escola, a maior parte não fazia o uso dos recursos de maneira adequada. O caminho metodológico utilizado na pesquisa foi de cunho qualitativo, resultado de uma pesquisa ação voltada para as tecnologias, culturas e saúde na escola, desenvolvido durante o Curso de Especialização em Tecnologias Educacionais para a Prática Docente do Ensino em Saúde na Escola da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca da Fundação Oswaldo Cruz. Visando uma mudança no processo ensino aprendizagem por meio TDICs, este trabalho pretende contribuir com adequação do uso das tecnologias na escola observada com o intuito de motivar as aulas, bem como promover a formação dos professores. O trabalho tem a intenção, acima de tudo, auxiliar na possibilidade de construção e mudanças de novas práticas pedagógicas no processo de ensino aprendizagem com o objetivo de melhoria no rendimento escolar e a adequação dos recursos tecnológicos disponíveis.
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Silva, Gabriela Crispim da, Maria Rejane Silva Barros, and Francisca Rosaline Leite Mota. "A biblioteca escolar Enfermeira Zélia Maria Teixeira Cavalcante e a educação permanente em saúde: recurso didático-pedagógico." Biblioteca Escolar em Revista 7, no. 2 (June 21, 2021): 122–40. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2238-5894.berev.2021.162223.

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Abstract:
Analisa a Biblioteca Escolar Enfermeira Zélia Maria Teixeira Cavalcante enquanto recurso didático-pedagógico em sala de aula do Centro de Ensino Profissionalizante “Escola Técnica de Saúde Professora Valéria Hora (ETSAL)” da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas (UNCISAL). A Escola Valéria Hora oferta cursos nos níveis fundamental e médio (ensino técnico multiprofissional na saúde), através das instâncias gestoras da Política Nacional e Estadual de Educação para a Saúde em Alagoas. Inicialmente as atividades da escola atendiam as demandas da comunidade através de processo seletivo anual, cuja proposta pedagógica é feita por disciplina. Discussões sobre a Política de Educação em Saúde no estado; tornou a ETSAL integrante da Rede de Escolas Técnicas do Sistema Único de Saúde (RETSUS), criada pelo Ministério da Saúde. Sua participação na rede modificou a estrutura física e administrativa com a proposta formativa para alunos/trabalhadores do Sistema Único de Saúde. Os cursos passaram a ser ofertados nos 102 municípios alagoanos (descentralizados) e migraram da metodologia tradicional de ensino para metodologia ativa de aprendizagem com a prática de ensino por problematização e estudo de caso e estrutura organizada por currículo integrado. O objetivo do estudo é verificar as nuances que envolvem o setor administrativo e a biblioteca como um elemento importante para a construção da subjetividade do estudante. O percurso metodológico adotou como tipo de pesquisa o estudo de caso, tendo como instrumento para a coleta de dados a observação direta participante. Os resultados apontam para a inexistência de um diálogo efetivo entre os atores envolvidos nas práticas pedagógicas da escola de modo a inserir a biblioteca no currículo escolar. Além disto, foi possível observar que a atuação da biblioteca é mínima no projeto político-pedagógico, o acervo é inadequado, inexistem recursos tecnológicos e infraestrutura adequada, a frequência de usuários esporádica e, ainda, não possui bibliotecário. Conclui que no âmbito dos cursos descentralizados é necessário trabalhar também com a Biblioteca Virtual em Educação Permanente em Saúde e a inclusão de um referencial bibliográfico que remeta ao acervo físico, virtual ou misto para atender as demandas informacionais dos cursos na prática de ensino-aprendizagem em sala de aula. Por fim, considera que os materiais utilizados pelos instrutores e pelos alunos devem utilizar fontes de pesquisas científicas com critérios de qualidade nos campos de integração ensino-trabalho-comunidade, tornando a Biblioteca Escolar Enfermeira Zélia Maria Teixeira Cavalcante mais uma ferramenta pedagógica importante na aquisição e disseminação da informação.
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Monteiro, Rosana Batista. "Educação permanente em saúde e as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das relações étnico-raciais e para ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana." Saúde e Sociedade 25, no. 3 (September 2016): 524–34. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-1290201612600.

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Abstract:
Resumo Este texto é um ensaio sobre algumas contribuições que o curso de especialização em Saúde da Mulher Negra pode ter produzido para a abordagem dos conteúdos relacionados nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana, bem como em atenção à Política Nacional de Saúde Integral da População Negra, com destaque para a educação permanente. A partir de breve contextualização sobre o debate no campo das relações raciais e ações afirmativas no Brasil passamos a apresentar a organização e funcionamento do curso, destacando seus objetivos, conteúdos, estratégias. Com foco nos profissionais da saúde, o curso contou com significativa presença de profissionais da educação básica pública, municipal e estadual, das cidades de São Luís e Pinheiro, no Maranhão, implicando a discussão do tema saúde da população negra (especialmente da mulher negra) no âmbito da escola. O curso propiciou a elaboração de projetos de pesquisa relacionados diretamente com o atendimento à saúde de mulheres negras e sua relação com processos formativos de profissionais da área da saúde, bem como educação escolar e saúde de mulheres negras. Pode-se concluir, ainda que provisoriamente, que o curso, na perspectiva da educação permanente, resultou em estratégia eficaz para o desenvolvimento de conteúdos relacionados às DCNERER e, especialmente, de viabilização de implementação da Política Nacional de Saúde Integral da População Negra, realizadas ou desencadeadas nos serviços de saúde pelos cursistas.
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Peixoto, Alisse Maria Chaves de Lima, Thaise Queiroz de Melo, Livia Almeida Amaral Ferraz, Carolina da Franca Bandeira Ferreira Santos, Fabiana de Godoy, Paula Andréa de Melo Valença, Valdenice Aparecida de Menezes, and Viviane Colares. "Procura por serviços ou profissionais de saúde entre adolescentes: um estudo multinível." Ciência & Saúde Coletiva 26, no. 7 (July 2021): 2819–27. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232021267.08582021.

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Abstract:
Resumo O objetivo deste estudo foi analisar a procura por serviços ou profissionais de saúde pelos adolescentes com determinantes individuais e com variáveis contextuais, modalidade de ensino da escola e Índice de Vulnerabilidade Social. Os dados foram coletados no período de março a junho de 2018, em escolas públicas estaduais de Olinda, Pernambuco, através de um questionário estruturado com questões do Youth Risk Behavior Survey (YRBS) e da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE). Dentre os 2.454 adolescentes, a proporção daqueles que procuram por um serviço de saúde foi maior: no sexo feminino; em adolescentes cujas as mães tivessem escolaridade mínima de nove anos; naqueles fisicamente ativos; e cujos responsáveis não recebiam Bolsa Família. Observou-se que as variáveis contextuais não influenciaram a procura por serviços de saúde entre os adolescentes. No terceiro modelo da análise multinível, que analisou as variáveis individuais, observou-se que apenas o sexo feminino (OR=1,80), ter mãe com escolaridade maior ou igual a nove anos de estudo (OR=1,30), não receber Bolsa Família (OR=1,23) e ser ativo fisicamente (OR=1,32) foram associados a uma maior procura por serviços ou profissionais de saúde.
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Lourenço, Maria Acácia Ernesto, and Maria Antonieta Rubio Tyrrell. "Programas de saúde materno-infantil em Moçambique: marcos evolutivos e a inserção da enfermagem." Escola Anna Nery 13, no. 3 (September 2009): 617–24. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-81452009000300023.

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Abstract:
Pesquisa centrada nas políticas públicas do governo moçambicano para o setor da saúde, com foco voltado para programas de assistência à saúde materno-infantil. Tem o propósito de apresentar contextos básicos para a reflexão sobre a filosofia da implantação e implementação dos programas e a inserção da Enfermagem, mostrando seus marcos evolutivos. Constatou-se que, na década 70, o Sistema Nacional de Saúde adotou o Programa de Proteção Materno-Infantil, que na década de 80 ficou concebido como Programa de Saúde Materno-Infantil e, posteriormente, na década 90, ficou inserido no Programa Nacional Integrado de Saúde Materno-Infantil e Planejamento Familiar, Programa Alargado de Vacinação, Saúde Escolar e do Adolescente, incluindo Saúde Sexual e Reprodutiva. A inserção da Enfermagem foi evidenciada na implementação das ações assistenciais. Os marcos evolutivos foram: a introdução dos cursos específicos de Enfermagem em saúde materno-infantil do nível básico ao superior e abrangência dos serviços do Programa Nacional Integrado.
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Francisqueti Marquete, Verônica, Vinicius Garcia Tosta, Elen Ferraz Teston, Hellen Pollyanna Mantelo Cecilio, Patrícia Chatalov Ferreira, and Sonia Silva Marcon. "Sexual intercourse among school adolescents: prevalence and association with sociodemographic and behavioral factors / Relação sexual entre adolescentes escolares: prevalência e associação com fatores sociodemográficos e comportamentais." Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental Online 13 (September 1, 2021): 1265–70. http://dx.doi.org/10.9789/2175-5361.rpcfo.v13.9678.

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Abstract:
Objetivo: identificar a prevalência de relação sexual em adolescentes escolares de uma capital no sul do Brasil e sua associação com fatores sociodemográficos e comportamentais. Métodos: estudo transversal que utilizou dados da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar de 2015. A amostra foi composta por escolares matriculados no 9º ano do ensino fundamental de Curitiba (n= 1.770). Realizou-se estatística descritiva e inferencial. Resultados: a prevalência de relação sexual alguma vez foi de 22,9%, sendo mais frequente em adolescentes do sexo masculino, com 15 anos ou mais, de cor preta, sem acesso à internet e que recebeu orientações na escola sobre educação sexual, utilizavam drogas lícitas e ilícitas, e se envolviam em brigas. Conclusão: a prevalência da relação sexual alguma vez nos adolescentes escolares foi elevada e está associada a fatores sociodemográficos, comportamentos de risco e convivência com situações de violência.
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Vale, Diôgo, Clélia de Oliveira Lyra, Thais Teixeira dos Santos, Camila Valdejane Silva de Souza, and Angelo Giuseppe Roncalli. "Adesão à alimentação escolar por adolescentes brasileiros: determinantes individuais e do contexto escolar." Ciência & Saúde Coletiva 26, no. 2 (February 2021): 637–50. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232021262.17392020.

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Abstract:
Resumo Objetivou-se avaliar a adesão à alimentação escolar por adolescentes brasileiros considerando determinantes individuais e do contexto escolar. Foram avaliados 10.262 adolescentes de escolas públicas da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar de 2015. Regressão multinível foi utilizada para estimar o efeito de variáveis do contexto individual e do ambiente escolar na ocorrência da baixa adesão à alimentação escolar por adolescentes. A prevalência dessa baixa adesão (consumo da alimentação escolar ≤2dias/semana) foi 64,2% nesse grupo. O modelo explicativo evidenciou menor adesão a essa prática entre adolescentes do sexo feminino (RP=1,09; IC: 1,03-1,14), entre aqueles com 15 anos ou mais de idade (RP=1,08; IC: 1,02-1,14), que tinham consumo regular de refrigerantes (RP=1,09; IC: 1,03-1,15), que não realizavam regularmente almoço e jantar com pais e responsáveis (RP=1,08; IC: 1,02-1,14), e que moravam em domicílios com menos de 4 pessoas (RP=1,07; IC: 1,02-1,13). Em relação ao ambiente escolar, estudar em escolas com mais de 1.000 alunos (RP=1,22; IC: 1,12-1,33) e com presença de cantina (RP=1,15; IC: 1,08-1,22) determinaram a baixa adesão. Os resultados demonstram importante efeito do contexto escolar na determinação do consumo da alimentação escolar por adolescentes.
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Barreto, Sandhi Maria, Luana Giatti, Leticia Casado, Lenildo de Moura, Claudio Crespo, and Deborah Carvalho Malta. "Exposição ao tabagismo entre escolares no Brasil." Ciência & Saúde Coletiva 15, suppl 2 (October 2010): 3027–34. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-81232010000800007.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho é descrever a exposição ao tabagismo de participantes da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE) e identificar fatores associados a ele. Para se apresentar o perfil de tabagismo regular, era preciso ter fumado cigarro pelo menos um dia nos 30 dias anteriores à pesquisa. As características estudadas foram idade, sexo, raça/cor, escolaridade da mãe, índice de bens do domicílio e dependência administrativa da escola. Os comportamentos de risco e proteção incluídos foram experimentar álcool ou drogas, ter relação sexual, consumo de > 1 copo de bebida alcoólica nos últimos 30 dias e realizar/ter interesse em realizar atividade física na maioria dos dias da semana. A prevalência de fumante regular foi 6,3% (IC95%:5,87-6,74), sendo estatisticamente maior nos mais velhos, de cor parda, cujas mães têm menor escolaridade, estudantes em escolas públicas e apresentando os comportamentos estudados. Na análise multivariável, o tabagismo permaneceu associado à idade e a comportamentos de risco. A chance de fumar também foi menor em quem não faz nem gostaria de fazer atividade física. CONCLUSÃO: comportamentos de risco para a saúde coexistem também na adolescência, sugerindo que políticas de promoção da saúde na adolescência provavelmente terão impacto amplo, incluindo o problema do tabagismo.
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Malta, Deborah Carvalho, Luciana Monteiro Vasconcelos Sardinha, Isabel Mendes, Sandhi Maria Barreto, Luana Giatti, Inês Rugani Ribeiro de Castro, Lenildo de Moura, Antonio José Ribeiro Dias, and Claudio Crespo. "Prevalência de fatores de risco e proteção de doenças crônicas não transmissíveis em adolescentes: resultados da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE), Brasil, 2009." Ciência & Saúde Coletiva 15, suppl 2 (October 2010): 3009–19. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-81232010000800002.

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Abstract:
A adolescência é marcada por transformações e exposição a diversas situações e riscos para a saúde. O estudo atual estima a prevalência dos principais fatores de risco e proteção à saúde dos adolescentes entrevistados em 2009 na Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE). A PeNSE, parceria do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) com o Ministério da Saúde, usou questionário autoaplicável em palmtop coletando informação de 60.973 estudantes em 1.453 escolas públicas privadas nas 27 capitais. RESULTADOS: consumo de alimentos em cinco dias ou mais na semana: 62,6% comem feijão, apenas 31,5% consomem frutas, 58,3% comem guloseimas e 37% tomam refrigerantes; 43,1% dos alunos são suficientemente ativos fisicamente e 79,5% gastam mais de duas horas diárias em frente à TV. Em relação a tabaco e drogas: 6,3% são fumantes atuais, 71,4% dos alunos disseram já ter experimentado alguma bebida alcoólica. O consumo atual de bebida alcoólica foi de 27% e as drogas ilícitas foram usadas alguma vez na vida em 8,7%. Esses dados geram evidências para orientar a implementação de políticas públicas e realizar ações para minimizar a exposição de fatores de risco dos adolescentes brasileiros.
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Malta, Deborah Carvalho, Juliana Teixeira Antunes, Rogério Ruscitto do Prado, Ada Ávila Assunção, and Maria Imaculada de Freitas. "Fatores associados aos episódios de agressão familiar entre adolescentes, resultados da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE)." Ciência & Saúde Coletiva 24, no. 4 (April 2019): 1287–98. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232018244.15552017.

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Abstract:
Resumo O estudo analisa fatores associados à agressão familiar contra adolescentes. Foram utilizados dados da Pesquisa Nacional de Saúde dos Escolares 2015 e calculada a prevalência de sofrer agressão física por familiar, segundo quatro blocos de investigação. Procedeu-se a análise bivariada, calculando-se os Odds Ratios (ORs) não ajustados e, por fim, foi realizada a regressão multivariada. A agressão familiar foi referida por 14,5%. Variáveis associadas no modelo mutivariado no bloco sociodemográfico foram: sexo feminino, raça cor preta, amarela, parda, mães sem nível superior de escolaridade, adolescente que trabalham (OR 2,10 IC95% 1,78-2,47). No contexto familiar: a falta de compreensão dos pais (OR 1,71 IC95% 1,63 -1,80) e a intromissão na privacidade dos adolescentes (OR 1,80 IC95% 1,70 -1,91). Relato de faltar às aulas (OR 1,43 IC95% 1,36-1,50). Dentre os comportamentos: tabagismo (OR 1,23 IC95% 1,12-1,34), álcool (OR 1,49 IC95% 1,41-1,57), experiência com drogas (OR 1,24 IC95% 1,15-1,33), relação sexual precoce (OR 1,40 IC95% 1,33 -1,48), relato de solidão, insônia e bullying (ORa 2,14 IC95% 2,00-2,30). Conclui-se pela associação entre violência e gênero, maior vitimização das meninas e adolescentes mais jovens, que vivem em contextos sociais e familiares desfavoráveis.
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Malta, Deborah Carvalho, Márcio Dênis Medeiros Mascarenhas, Denise Lopes Porto, Eliane Aparecida Duarte, Luciana Monteiro Sardinha, Sandhi Maria Barreto, and Otaliba Libânio de Morais Neto. "Prevalência do consumo de álcool e drogas entre adolescentes: análise dos dados da Pesquisa Nacional de Saúde Escolar." Revista Brasileira de Epidemiologia 14, suppl 1 (September 2011): 136–46. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-790x2011000500014.

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Abstract:
OBJETIVO: Descrever a prevalência do consumo de álcool e outras drogas entre estudantes adolescentes. MÉTODO: Estudo transversal com amostra de conglomerados de 60.973 estudantes do nono ano do Ensino Fundamental de escolas públicas e privadas das capitais dos estados brasileiros e do Distrito Federal, em 2009. Foram analisadas as prevalências e os intervalos de confiança de 95% (IC95%) do consumo de álcool e drogas. RESULTADOS: Para o conjunto dos alunos entrevistados, identificou-se o seguinte: experimentação de bebida alcoólica (71,4%; IC95% 70,8-72,0); consumo regular de álcool (27,3%; IC95% 26,7-28,0); embriaguez na vida (22,1%; IC95% 21,6-22,7); preocupação da família se chegasse bêbado em casa (93,8%; IC95% 93,3-94,2); problemas com uso de álcool (9,0%; IC95% 8,6-9,4) e experimentação de outras drogas (8,7%; IC95% 8,3-9,1). CONCLUSÃO: O estudo demonstra a extensão do problema do uso de álcool e drogas entre adolescentes brasileiros, destacando a facilidade com que os jovens entrevistados tiveram acesso ao álcool em festas, bares, lojas e até em suas próprias casas.
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Pedrino, Mariana Cristina, and Gerusa Ferreira Lourenço. "Atendimento educacional de crianças e adolescentes em condições complexas de saúde: uma revisão sistemática." Revista Educação Especial 32 (December 12, 2019): 117. http://dx.doi.org/10.5902/1984686x37493.

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Abstract:
Nos últimos trinta anos, houve a criação de importantes leis para a proteção e a manutenção dos direitos da infância e da juventude, com ênfase à educação e à saúde. O Atendimento Educacional Especializado marcou um grande avanço nesse aspecto, contemplando as necessidades da escolarização da pessoa com deficiência em ambiente escolar, hospitalar ou domiciliar. Entretanto, as necessidades educativas dos estudantes em condições complexas de saúde, como as condições crônicas, não têm sido contempladas, seja pela falta de clareza dos serviços dessa natureza, pouco elucidados nas legislações pertinentes; ou mesmo pelo desconhecimento da equipe escolar em lidar com as condições desses estudantes. Diante disso, a pesquisa objetiva identificar em âmbito nacional e internacional, que estratégias e ações são tomadas no atendimento educacional de crianças e adolescentes em condições complexas de saúde. Para tanto, foi realizada uma revisão sistemática da literatura, de artigos publicados em periódicos disponíveis online na base de dados Portal de Periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Foram selecionados vinte e dois artigos, distribuídos nas seguintes categorias de análise, de acordo com a temática abordada: Preparo e ações da equipe escolar e de saúde; Desafios enfrentados pelos estudantes e/ou equipe escolar; Instrução fora do ambiente escolar e Políticas Públicas. Os resultados reiteram os desafios para a garantia da manutenção e qualidade do processo de escolarização desse público, a necessidade do estabelecimento de apoios integrados entre escola, saúde e família, o que requisita políticas que contemplem a prestação de serviços, além da formação de professores sobre a área.
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Paiva, Vera, Francisco Aranha, and Francisco I. Bastos. "Opiniões e atitudes em relação à sexualidade: pesquisa de âmbito nacional, Brasil 2005." Revista de Saúde Pública 42, suppl 1 (June 2008): 54–64. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89102008000800008.

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Abstract:
OBJETIVO: Descrever opiniões e atitudes sobre sexualidade da população urbana brasileira. MÉTODOS: Inquérito de base populacional realizado em 2005, em amostra representativa de 5.040 entrevistados. Realizou-se análise das atitudes diante da iniciação e educação sexual de adolescentes, considerando sexo, idade, escolaridade, renda, estado civil, religião, cor, região geográfica e opiniões sobre fidelidade, homossexualidade e masturbação. Os resultados foram contrastados com pesquisa similar realizada em 1998, sempre que possível. RESULTADOS: A maioria dos entrevistados escolheu como significado para o sexo a alternativa: "sexo é uma prova de amor". Como em 1998, a maioria manifestou-se pela iniciação sexual dos jovens depois do casamento (63,9% para iniciação feminina vs. 52,4% para a masculina), com diferenças entre praticantes das diversas religiões. A educação escolar de adolescentes sobre o uso do preservativo foi apoiada por 97% dos entrevistados, de todos os grupos sociais. Foi elevada a proporção de brasileiros que concordaram com o acesso ao preservativo nos serviços de saúde (95%) e na escola (83,6%). A fidelidade permaneceu um valor quase unânime e aumentou, em 2005, a proporção dos favoráveis à iniciação sexual depois do casamento, assim como a aceitação da masturbação e da homossexualidade, em relação à pesquisa de 1998. As gerações mais novas tendem a ser mais tolerantes e igualitárias. CONCLUSÕES: Como observado em outros países, confirma-se a dificuldade de estabelecer uma dimensão única que explique a regulação da vida sexual ("liberal" vs "conservador"). Sugere-se que a normatividade relativa à atividade sexual deva ser compreendidas à luz da cultura e organização social da sexualidade ao nível local, auscultadas pelos programas de DST/Aids. A opinião favorável ao acesso livre ao preservativo na escola contrasta com resultados mais lentos no âmbito do combate ao estigma e à discriminação das minorias homossexuais. A formulação de políticas laicas dedicadas à sexualidade permitirá o diálogo entre diferentes perspectivas.
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Couto, Leila Leontina, and Isabel Cristina dos Santos Oliveira. "(Con)vivência Familiar do Escolar em Controle da Doença Oncológica: Perspectivas para a Enfermagem Pediátrica." Revista Brasileira de Cancerologia 58, no. 1 (March 30, 2012): 57–66. http://dx.doi.org/10.32635/2176-9745.rbc.2012v58n1.637.

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Abstract:
Introdução: A obrigatoriedade da família do escolar em controle de doença oncológica em continuar frequentando o Hospital do Câncer I do Instituto Nacional de Câncer é uma rotina delimitada pela instituição e adotada pelo Serviço de Pediatria Oncológica. Objetivos: Descrever as estratégias da família no (con)vívio com o escolar em controle de doença oncológica; analisar as interações da família com o escolar e discutir a (con)vivência da família com o escolar. Método: Trata-se de uma pesquisa de natureza qualitativa, tipo estudo de caso, envolvendo entrevista não diretiva em grupo com familiares e consulta em prontuário através de formulário. O cenário do estudo é o Ambulatório de Pediatria do Hospital do Câncer I, localizado na cidade do Rio de Janeiro/ Brasil. Resultados: Com base nos depoimentos, constatou-se como uma das estratégias da família, preservar a saúde do escolar, controlando a doença em casa através da identificação de sinais e sintomas. Conclusão: A família é parte importante do processo e aliada da equipe como controladora de sinais e sintomas e durante o controle da doença oncológica, ela continua o seu papel de vigilância em casa, onde familiares, vizinhos, escola são envolvidos em uma rede de ajuda à instituição para manter o “controle” do estado de saúde da criança.
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Couto, Leila Leontina, and Isabel Cristina dos Santos Oliveira. "(Con)vivência Familiar do Escolar em Controle da Doença Oncológica: Perspectivas para a Enfermagem Pediátrica." Revista Brasileira de Cancerologia 58, no. 1 (March 30, 2012): 57–66. http://dx.doi.org/10.32635/2176-9745.rbc.2012v58n1.637.

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Abstract:
Introdução: A obrigatoriedade da família do escolar em controle de doença oncológica em continuar frequentando o Hospital do Câncer I do Instituto Nacional de Câncer é uma rotina delimitada pela instituição e adotada pelo Serviço de Pediatria Oncológica. Objetivos: Descrever as estratégias da família no (con)vívio com o escolar em controle de doença oncológica; analisar as interações da família com o escolar e discutir a (con)vivência da família com o escolar. Método: Trata-se de uma pesquisa de natureza qualitativa, tipo estudo de caso, envolvendo entrevista não diretiva em grupo com familiares e consulta em prontuário através de formulário. O cenário do estudo é o Ambulatório de Pediatria do Hospital do Câncer I, localizado na cidade do Rio de Janeiro/ Brasil. Resultados: Com base nos depoimentos, constatou-se como uma das estratégias da família, preservar a saúde do escolar, controlando a doença em casa através da identificação de sinais e sintomas. Conclusão: A família é parte importante do processo e aliada da equipe como controladora de sinais e sintomas e durante o controle da doença oncológica, ela continua o seu papel de vigilância em casa, onde familiares, vizinhos, escola são envolvidos em uma rede de ajuda à instituição para manter o “controle” do estado de saúde da criança.
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Sasaki, Reinaldo Satoru Azevedo, Cláudio Rodrigues Leles, Deborah Carvalho Malta, Luciana Monteiro Vasconcelos Sardinha, and Maria do Carmo Matias Freire. "Prevalência de relação sexual e fatores associados em adolescentes escolares de Goiânia, Goiás, Brasil." Ciência & Saúde Coletiva 20, no. 1 (January 2015): 95–104. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232014201.06332014.

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Abstract:
Objetivou-se investigar a prevalência de relação sexual em adolescentes de um município brasileiro e sua associação com fatores sociodemográficos, comportamentos de risco à saúde e percepção da imagem corporal. Estudo transversal utilizando dados da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar - PeNSE realizada em 2009. A amostra foi composta por escolares do 9° ano de Goiânia, Goiás (n = 3.099), com predomínio das idades de 13 a 15 anos. A variável dependente foi o relato de relação sexual alguma vez. Para identificação das variáveis associadas foi realizada análise de regressão de Poisson. A prevalência de relação sexual alguma vez foi de 26,5% (IC95% = 23,8-29,4). Este comportamento foi mais prevalente em adolescentes do sexo masculino, com idade de 14 anos ou mais, que não moravam com a mãe ou com o pai, estudavam em escolas públicas, relataram ter experimentado álcool, tabaco e outras drogas, e envolvimento em brigas e agressão familiar. Conclui-se que a prevalência de relação sexual alguma vez foi elevada e associada a condições sociodemográficas mais precárias, comportamentos de risco à saúde e violência. Estes fatores devem ser considerados nas estratégias de promoção de saúde, visando comportamentos sexuais seguros e saudáveis na adolescência.
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