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Conceição, Aline De Novaes. "CONCEPÇÕES DE CRIANÇAS SEM DEFICIÊNCIAS SOBRE AS DEFICIÊNCIAS: PESQUISA BIBLIOGRÁFICA." Poíesis Pedagógica 16, no. 1 (December 7, 2018): 17. http://dx.doi.org/10.5216/rpp.v16i1.49049.

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Abstract:
A diversidade humana possibilita o enriquecimento das pessoas, assim, as relações sociais com as deficiências contribuem com as vivências de experiências positivas, a partir disso, indagaram-se: como os alunos sem deficiência concebem a inclusão de pessoas com deficiência? Buscando responder a essa problematização, o objetivo da pesquisa cujo resultado está apresentado neste texto, consiste em descrever as concepções de crianças sem deficiências, sobre as deficiências a partir de uma pesquisa bibliográfica. Para isso, utilizou-se a Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações e a biblioteca científica Scielo que estão disponíveis on-line. Nas consultas, foram utilizadas as seguintes palavras-chave: “concepções de crianças sobre deficiência” e “concepções infantis sobre deficiência”, “sentimentos infantis sobre deficiência” e “sentimentos de crianças sobre deficiência”. Constatou-se de maneira geral, que os estudos sobre essa temática abordam a importância da compreensão das concepções das crianças sem deficiências sobre as deficiências, pois as concepções indiciam as atitudes. Concepções que podem ser alteradas a partir do contato da pessoa sem deficiência com a pessoa com deficiência, ou pela intervenção com programas informativos sobre a temática.
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2

Moura, Nathália Gonçalves de, Nághela Gonçalves de Moura, Adriana Ferreira De Carvalho, and Verônica Nogueira Do Nascimento. "POLÍTICAS PÚBLICAS DE, COM, PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA." Ciência e Sustentabilidade 4, no. 1 (July 10, 2018): 79. http://dx.doi.org/10.33809/2447-4606.41201879-94.

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Abstract:
<p>Com a promulgação da Constituição de 1988, o tema da marginalização das pessoas com deficiência passou a ser enfrentado como uma demanda a ser respondida pelo Estado, restando claro a opção do legislador constituinte pela abordagem estadocêntrica no que toca a elaboração de políticas públicas para este segmento populacional. Entretanto, para implementar políticas públicas inclusivas, um forte comprometimento e ações de uma série de atores não estatais são necessários. Este ensaio teórico objetivou redimensionar o papel dos atores estatais, da sociedade em geral e organizada e das próprias pessoas com deficiência e suas entidades representativas, no enfrentamento do problema público da marginalização dos sujeitos com deficiência. Com a ratificação da Convenção Sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e ao assumir o compromisso de atingir até 2030 os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, a sociedade e as próprias pessoas com deficiência também foram conclamadas a participar da elaboração de (e até mesmo desenvolver) políticas públicas com vistas a garantir os direitos dos sujeitos com deficiência. A efetivação de políticas públicas inclusivas apresentou-se como uma tarefa de toda a sociedade brasileira e não apenas dos governos, exigindo o empenho, entre outros, dos setores privados, das instituições de ensino, das comunidades e o engajamento de cada cidadão, com e sem deficiências. Tudo com o propósito de promover a equiparação de oportunidades e a realização de sonhos e projetos por parte dos brasileiros com deficiência.</p>
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Silva, Vivian Gabriele Silva da, Israel Fernandes de França Cunha, Liz Maria Siqueira Santa Brígida, Jamily Cristina Alfaia da Serra, Jennifer de Souza Sobrinho, Larissa Abreu dos Santos, and Bruna Cláudia Meireles Khayat. "Engajamento de pessoas com deficiência em atividades de lazer: uma perspectiva terapêutica ocupacional." Research, Society and Development 12, no. 1 (January 2, 2023): e7812139388. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v12i1.39388.

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Abstract:
Introdução: a prática do lazer proporciona aspectos importantes para a saúde de uma pessoa, como: relaxamento, divertimento, socialização, dentre outros. Para as pessoas, com deficiência física, o lazer oferece os mesmos benefícios, porém o engajamento nessa atividade diverge de uma pessoa típica. Assim sendo, barreiras e experiências negativas são enfrentadas por esse público de pessoas com deficiências, as quais dificultam a realização do lazer. Objetivo: analisar o engajamento promovido por pessoas com deficiência física ao praticar atividades de lazer. Metodologia: foi realizada uma revisão de literatura sistemática na base Scopus e na Base de Periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), nos últimos cinco anos – 2018 a 2022, com os seguintes descritores: "physical disabled" AND "leisure activities"; “Physical disabled" AND "recreation"; "Sports for persons with disabilities" AND "leisure activities". Resultados: Foram encontrados 56 artigos na Scopus e 782 artigos na Capes, deste total foram localizados 138 artigos relacionados aos descritores, a partir das análises realizadas, identificam-se dados promissores sobre barreiras e falta de acessibilidade em atividades de lazer para as pessoas com deficiências (PCDs), porém, nota-se a ausência de artigos que relacionem a Terapia Ocupacional ao contexto de lazer deste público alvo. Conclusão: o lazer é considerado uma ocupação imprescindível para a rotina dos indivíduos; no entanto, as pessoas com deficiência podem encontrar muitas barreiras para o engajamento nessa ocupação. Vale ressaltar que o profissional de Terapia Ocupacional (TO) é habilitado para intervir com esse público, haja vista que são pessoas com limitações físicas e com dificuldades em realizar uma ocupação que é direito de todos.
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Oliveira, Ana Luiza de Mendonça, and Marineia Crosara de Resende. "Oficinas vivenciais: reflexões sobre direitos humanos de pessoas com deficiências." Psicologia Escolar e Educacional 21, no. 2 (August 2017): 295–301. http://dx.doi.org/10.1590/2175-3539201702121118.

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Abstract:
Resumo Considerando o aumento da atenção para a inclusão da pessoa com deficiência na sociedade, torna-se fundamental para os futuros professores, ou seja, os alunos dos cursos de licenciatura, compreenderem como as pessoas com deficiência percebem sua vida, se ajustam, vivem o dia a dia e participam da vida em comunidade. Este trabalho se propõe a relatar as Oficinas Vivenciais do projeto "Vivenciando a Deficiência: (des)educando para incluir", realizada junto a 638 alunos matriculados na disciplina Psicologia da Educação, na Universidade Federal de Uberlândia (MG). As Oficinas foram realizadas por meio da vivência de simulação das deficiências, com os participantes se colocando no lugar do outro, com equipamentos que simulam deficiências visuais e/ou auditivas. Na avaliação final, ficou explícito o compromisso em serem multiplicadores de acessibilidade e a necessidade de disciplinas que trabalhem os Direitos Humanos, especificamente, das pessoas com deficiência para a quebra de estereótipos.
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Dias, Alexsandra Marinho, Simone Beatriz Pedroso Viana, Graciele Pessoa Silva, Flávia Cristina Pereira Belmiro, Indiara Mesquita Fialho, Raquel Schillo, and Débora Pagnossimn Frizzo Pagnossim. "EDUCAÇÃO PERMANENTE PARA OS PROFISSIONAIS E GESTORES QUE COMPÕEM A REDE DE ATENÇÃO A PESSOA COM DEFICIÊNCIA." Revista Univap 22, no. 40 (November 23, 2016): 155. http://dx.doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.1346.

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Abstract:
O projeto de extensão ”Grupo de Apoio aos Profissionais que Compõem a Rede de Atenção à Pessoa com Deficiência”, busca fortalecer a rede de cuidados da pessoa com deficiência física, intelectual e auditiva. A população alvo foram os profissionais da área da saúde, da educação e gestores que atuam na rede de atenção à pessoa com deficiência. As oficinas aconteceram quinzenalmente totalizando 5 encontros de capacitação, com total de 40 horas, com um total de aproximadamente 35 profissionais. Os temas abordados foram: Organização dos Serviços Especializados; Políticas Públicas e Direitos das Pessoas com Deficiências, Deficiência Intelectual: Tipos e formas de identificação, Deficiência Física: Tipos e formas de identificação, Vivências e dramatização das deficiências. Com as capacitações foi possível aproximar os profissionais da atenção básica com a especialidade, e conhecer as condições e necessidades da rede da pessoa com deficiência dos municípios.
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Paula, Amandha Akemy Volpato de, and Natan Galves Santana. "Uma análise histórica da rejeição da pessoa com deficiência no mundo e seus reflexos no direito penal brasileiro." Research, Society and Development 11, no. 11 (August 26, 2022): e408111133739. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i11.33739.

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Abstract:
O presente estudo visa abordar como as pessoas com deficiências foram vítimas da sociedade mesmo diante de sua vulnerabilidade, de modo que eram atacadas por meio de crenças morais e religiosas. Para compreender como tais pessoas sofreram - e ainda sofrem - tamanho preconceito, foi necessário realizar um levantamento histórico desde o período arcaico até a presente Democracia brasileira, passando a compreender como a Constituição Federal de 1988 buscou reparar tamanha desigualdade. No mesmo sentido, foi preciso averiguar o processo evolutivo do Direito Penal, que se tornou reflexo da visão societária em relação à pessoa com deficiência, que antes comparava em todos os casos, a pessoa com deficiência como um agente de alto nível de periculosidade. Assim, notará que o Estatuto da Pessoa com Deficiência foi um instrumento imprescindível para a efetivação da dignidade da pessoa humana, o qual elenca diversos atos agora considerados como conduta criminosa, dentre eles, destaca-se: a discriminação em razão da deficiência e o abando da pessoa com deficiência. No mesmo compasso, vislumbra-se que além de proteção penal, as pessoas com deficiência foram agraciadas com direitos que antes já eram assegurados à toda população. Para a elabora do presente trabalho utilizou-se a metodologia dedutiva, com respaldo na pesquisa bibliográfica.
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Dantas, Taísa Caldas. "ORGANIZAÇÕES NÃO GOVERNAMENTAIS E PESSOAS COM DEFICIÊNCIA: IMPLICAÇÕES PARA O EMPODERAMENTO E A AUTOADVOCACIA." Revista Educativa - Revista de Educação 23, no. 1 (January 25, 2021): 5419. http://dx.doi.org/10.18224/educ.v23i1.5419.

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Abstract:
Este artigo tem como foco analisar o papel das ONGs na trajetória educacional de pessoas com deficiência na vivência do empoderamento e autoadvocacia. As instituições especializadas surgiram em um contexto de exclusão das pessoas com deficiência dos ambientes sociais e foram impulsionadas com o intuito de proporcionar um ambiente educativo e reabilitador. Nesta pesquisa de natureza qualitativa, foram entrevistados jovens com deficiências variadas, participantes de instituições das cidades de João Pessoa, São Paulo e Brasília com o objetivo de realizar uma discussão sobre o trabalho das mesmas. Os resultados da pesquisa apontam que mesmo em tempos de inclusão, as instituições continuam a ter um papel importante no processo de empoderamento de pessoas com deficiência, uma vez que contribuem para o desenvolvimento integral das pessoas que têm acesso a esses espaços.
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Souza, Rosangela Pereira da Silva, and Mariluce Emerim de Melo August. "PESSOAS COM DEFICIÊNCIA FÍSICA: UMA TEOLOGIA BÍBLICA DE INCLUSÃO." Revista Cógnito 1, no. 1 (March 12, 2021): 100–117. http://dx.doi.org/10.53546/2674-5593.rc.2019.18.

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Abstract:
RESUMOEste artigo apresenta uma análise, através de pesquisa bibliográfica, sobre a Teologia Bíblica para inclusão de pessoas com deficiências físicas nas igrejas evangélicas, com destaque ao modelo de Jesus expresso no Novo Testamento. A pesquisa demonstrou alguns fatores que dificultam as igrejas no desenvolvimento de ações que incluam todas as pessoas em seus templos e em seus programas. Entre eles, são destacados: as barreiras arquitetônicas e a falta da prática de uma teologia com respostas fiéis ao texto bíblico. E, por fim, destaca-se o viés da Teologia da Confissão Positiva, ou Teologia da Prosperidade, que contribui para invisibilizar a pessoa com deficiência por sua suposta falta de fé. Também, faz-se análise da prática eclesiástica sobre a inclusão de pessoas com deficiências físicas e apontam-se passos práticos, que caracterizam uma igreja alinhada com a visão bíblica a respeito da inclusão deste público.PALAVRAS-CHAVE: Inclusão. Deficiência Física. Teologia de inclusão.
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Castro, Shamyr Sulyvan, Americo Focesi Pelicioni, Chester Luiz Galvão Cesar, Luana Carandina, Marilisa Berti de Azevedo Barros, Maria Cecilia Goi Porto Alves, and Moisés Goldbaum. "Uso de medicamentos por pessoas com deficiências em áreas do estado de São Paulo." Revista de Saúde Pública 44, no. 4 (August 2010): 601–10. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89102010000400003.

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Abstract:
OBJETIVO: Analisar o consumo de medicamentos e os principais grupos terapêuticos consumidos por pessoas com deficiências físicas, auditivas ou visuais. MÉTODOS: Estudo transversal em que foram analisados dados do Inquérito Multicêntrico de Saúde no Estado de São Paulo (ISA-SP) em 2002 e do Inquérito de Saúde no Município de São Paulo (ISA-Capital), realizado em 2003. Os entrevistados que referiram deficiências foram estudados segundo as variáveis que compõem o banco de dados: área, sexo, renda, faixa etária, raça, consumo de medicamentos e tipos de medicamentos consumidos. RESULTADOS: A percentagem de consumo entre as pessoas com deficiência foi de: 62,8% entre os visuais; 60,2% entre os auditivos e 70,1% entre os físicos. As pessoas com deficiência física consumiram 20% mais medicamentos que os não-deficientes. Entre as pessoas com deficiência visual, os medicamentos mais consumidos foram os diuréticos, agentes do sistema renina-angiotensina e analgésicos. Pessoas com deficiência auditiva utilizaram mais analgésicos e agentes do sistema renina-angiotensina. Entre indivíduos com deficiência física, analgésicos, antitrombóticos e agentes do sistema renina-angiotensina foram os medicamentos mais consumidos. CONCLUSÕES: Houve maior consumo de medicamentos entre as pessoas com deficiências quando comparados com os não-deficientes, sendo os indivíduos com deficiência física os que mais consumiram fármacos, seguidos de deficientes visuais e auditivos.
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Machado, Adenildo Junior, and Jorge Irajá Louro Sodré. "O Exercício dos Direitos Políticos pela Pessoa com Deficiência Intelectual." Resenha Eleitoral 23, no. 2 (July 1, 2019): 35–66. http://dx.doi.org/10.53323/resenhaeleitoral.v23i2.30.

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Abstract:
O presente artigo aborda o exercício dos direitos políticos pela pessoa com deficiência intelectual e lembra que distúrbios mentais e deficiências intelectuais são uma realidade que aflige ao menos 10% da população, fazendo, direta ou indiretamente, parte do cotidiano de todos. O autor contextualiza o tratamento conferido às pessoas com deficiência mental ao longo da história, e conceitua a deficiência intelectual e as de ficiências mentais. Os direitos políticos assegurados tanto pela Convenção de Direitos da Pessoa com Deficiência quanto pelo Estatuto da Pessoa com Deficiência, sob a ótica do direito constitucional, também são postos em perspectiva. Expõe como o Tribunal Superior Eleitoral tratou da matéria, e por fim, projeta qual seria o tratamento mais adequado a ser conferido pelo judiciário.
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Reis, Anna Beatriz, Daiane Brasil Pereira Silva, Marcela Vasconcellos Santos de Andrade, and Monique Dominicheli do Nascimento Basso. "Inclusão da pessoa com deficiência: análise de empregabilidade." Laborare 4, no. 6 (April 10, 2021): 226–45. http://dx.doi.org/10.33637/2595-847x.2021-79.

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Abstract:
O presente artigo trata sobre a inclusão da pessoa com deficiência no mercado de trabalho abordando aspectos histórico, legislativo e social, principalmente em relação às discriminações enfrentadas por esses trabalhadores. São importantes os instrumentos normativos internacionais que regem os direitos das pessoas com deficiência, pois reconhecem seu caráter de direitos humanos e não só proíbem que sejam discriminados como asseguram o exercício de todos os direitos de forma plena, equitativa e acessível. O artigo aborda o conceito do que é pessoa com deficiência demonstrando sua constante evolução e o avanço do paradigma da deficiência que não se limita à pessoa, mas sim de sua interação com as barreiras impostas pelo ambiente e sociedade. A Organização das Nações Unidas (ONU) destaca que há ao menos 1 bilhão de pessoas com deficiência no mundo e que a taxa mundial de emprego de pessoas com deficiência é de 36% enquanto a de pessoas sem deficiência é de 60% e neste sentido, o artigo também traz dados de outras pesquisas oficiais. Quando se verifica que o primeiro relatório mundial sobre pessoas com deficiência no âmbito das Nações Unidas foi realizado somente em 2018, percebe-se quão importante é tratar do tema, não só por meio de estudos teóricos, mas principalmente buscar a implementação de ações que de fato incluam as pessoas com deficiência na sociedade, sendo o direito ao trabalho importante instrumento de emancipação social e econômica com o fim de que possam exercer seus direitos com sua dignidade.
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Fregoneze, Andréa Paula, João Armando Brancher, Dilmeire Santa'nna Ramos Vosgerau, and Aline Cadena Von Bahten. "Uso de cenário com pessoas com deficiência e seus familiares no ensino odontológico." Revista da ABENO 20, no. 2 (August 7, 2020): 74–79. http://dx.doi.org/10.30979/rev.abeno.v20i2.921.

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Abstract:
O objetivo deste estudo foi usar um cenário envolvendo pessoas com deficiência, seus familiares e estudantes de Odontologia para avaliar a percepção dos estudantes a respeito das necessidades destas pessoas. Trata-se de um estudo qualitativo transversal no qual participaram 60 estudantes de Odontologia matriculados na disciplina de Clínica Integrada Para Pacientes com Necessidades Especiais. Formaram-se grupos focais que receberam um questionário semiestruturado com questões que exploraram aspectos sobre o atendimento de pessoas com deficiência e da rotina destas pessoas. Na sequência utilizou-se um cenário no qual estudantes interagiram com pessoas com deficiência e seus familiares. Na última etapa os grupos formularam hipóteses a respeito do atendimento destes pacientes. Os dados coletados nos três momentos foram agrupados em categorias e temas e analisados no software Atlas Ti. Os principais resultados obtidos foram agrupados em categorias de acordo com a percepção dos estudantes antes e depois da criação do cenário. Os dados obtidos após a análise qualitativa revelam que antes da criação do cenário os estudantes se colocaram no centro da discussão argumentando que atender pessoas com deficiência seria uma oportunidade para desenvolver suas habilidades, sem se preocupar com a pessoa com deficiência em si. Após a criação do cenário parece ter havido uma mudança importante na percepção dos estudantes acerca dessas pessoas e de suas famílias e as palavras respeito e empatia apareceram frequentemente nos textos produzidos pelos estudantes. Aproximar os estudantes da realidade vivida pela pessoa com deficiência e de sua família parece ser uma alternativa para educar o estudante de Odontologia.
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Carvalho-Freitas, Maria Nivalda de, and Antônio Luiz Marques. "Pessoas com deficiência e trabalho: percepção de gerentes e pós-graduandos em Administração." Psicologia: Ciência e Profissão 29, no. 2 (2009): 244–57. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-98932009000200004.

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Abstract:
A inserção de pessoas com deficiência no mercado de trabalho é recente nas organizações. Esta pesquisa analisou as diferenças nas concepções de deficiência e na avaliação sobre possibilidades de trabalho para pessoas com deficiência entre 163 gerentes (idade média: 43 anos; 73% homens; 91% com nível superior) que trabalhavam, em média, há 3,6 anos com essas pessoas, em 18 empresas nacionais (83%= >1.000 funcionários; 39% = 20-100 com deficiências), e entre 285 pós-graduandos em administração de três Estados, que nunca atuaram com elas. Aplicou-se um Inventário de Concepções de Deficiência, em escala Likert, especialmente elaborado para esse fim. Não houve diferença significativa entre as concepções de deficiência dos grupos analisados. Houve correlação positiva entre o tempo de trabalho dos gerentes de pessoas com deficiência e a percepção do desempenho dessas pessoas. Conclui-se que o contato com as pessoas com deficiência pode modificar a percepção sobre elas, melhorando suas possibilidades de inserção no mercado de trabalho.
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Portela, Cláudia Paranhos, and Livia Alessandra Fialho Costa. "Famílias de Pessoas com Deficiência Intelectual:." Revista da FAEEBA - Educação e Contemporaneidade 31, no. 68 (October 26, 2022): 266–676. http://dx.doi.org/10.21879/faeeba2358-0194.2022.v31.n68.p266-676.

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Abstract:
O artigo é resultado de uma pesquisa, de natureza qualitativa, desenvolvida em Salvador, no ano de 2014, e cujo tema foi o percurso de cuidado e educação das pessoas com deficiência. Mais especificamente, perguntamos às famílias sobre a formação e atuação das redes de apoio parental e social no cuidado e educação da pessoa com deficiência intelectual. Analisamos, assim, as estratégias de cuidado elaboradas e experienciadas pelas famílias diante da necessidade de cuidar, educar e socializar filhos(as) com deficiência intelectual. A pesquisa foi baseada em entrevistas semiestruturadas com dezesseis famílias de pessoas com deficiência intelectual, adultas, moradoras de Salvador, Bahia. Os resultados obtidos na investigação revelaram uma realidade familiar em que as mães aparecem como as principais cuidadoras dos(as) filhos(as). Evidenciou-se também que o apoio fornecido pelas redes parental e social se revelam como fatores determinantes no processo de cuidado, educação e socialização do(a) filho(a) com deficiência intelectual, tendo em vista que, quanto maior é o apoio recebido, mais qualidade de vida se garante às pessoas com deficiência e às suas famílias. A pesquisa aponta a necessidade de novos estudos comparativos que estabeleçam a relação entre a influência das redes de solidariedade familiar e social no desenvolvimento da pessoa com deficiência intelectual
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Ferreira, Simone Helena, Raiza Alves Suita, Priscila Humbert Rodrigues, and Paulo Floriani Kramer. "Percepção de estudantes de graduação em Odontologia frente ao atendimento de pessoas com deficiência." Revista da ABENO 17, no. 1 (March 13, 2017): 87–96. http://dx.doi.org/10.30979/rev.abeno.v17i1.367.

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Abstract:
O objetivo deste estudo foi identificar e analisar a percepção de estudantes frente ao atendimento de pessoas com deficiência no projeto de extensão “Conquistando saúde: atendimento odontológico de pessoas com deficiência” da Universidade Luterana do Brasil (ULBRA), em Canoas/RS. O delineamento do estudo foi qualitativo e envolveu 13 estudantes. Os dados foram obtidos por meio de entrevista semiestruturada realizada no ambulatório do curso de Odontologia por um pesquisador treinado e os dados foram analisados por análise de conteúdo. As questões versavam a respeito do conhecimento em relação a pessoas com deficiência, a motivação para participar do projeto e os sentimentos norteadores dos atendimentos. A maioria dos entrevistados modificou opiniões existentes sobre o que acreditavam ser uma pessoa com deficiência e seus sentimentos prévios aos atendimentos, acrescentando novos conceitos e sentimentos que fomentaram sua construção profissional. A oportunidade de vivenciar o atendimento odontológico de pessoas com deficiências ainda na graduação em Odontologia contribui para a formação de um profissional mais capacitado tanto técnica quanto emocionalmente. Com isto, há ampliação do atendimento, minimizando a dificuldade enfrentada por estes pacientes na busca pelo atendimento odontológico.
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Martin, Andréia Garcia. "As Deficiências de Acessibilidade no Sistema de Justiça: O (Des)Acesso à Justiça da Pessoa com Deficiência." Revista Cidadania e Acesso à Justiça 2, no. 2 (February 15, 2017): 681. http://dx.doi.org/10.26668/indexlawjournals/2526-026x/2016.v2i2.1482.

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Abstract:
A tutela dos direitos das pessoas com deficiência nos últimos tempos tem fomentado maior atuação estatal para seu cumprimento. A acessibilidade é um direito instrumental por excelência, pois em face dele proporciona-se às pessoas com deficiência os demais direitos. O acesso à justiça representaria uma face deste direito, pois, com o acesso ao sistema de justiça, a pessoa com deficiência assegurará judicialmente seus direito. Este trabalho pretende demonstrar que as políticas públicas de acesso á justiça para as pessoas com deficiência, especialmente a Resolução n.230/CNJ, apesar de acompanhar esta nova ideologia, conforma-se num álibi de natureza política, sem efetividade prática.
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Borges, Neuza Cardoso, and Paula Campos Pinto. "(Re)Inserção Profissional de Pessoas com Deficiência: Perceções das Medidas Contrato Emprego Inserção e Contrato Emprego Inserção+ por Beneficiários e Promotores." Revista Lusófona de Estudos Culturais 8, no. 2 (December 22, 2021): 139–55. http://dx.doi.org/10.21814/rlec.3532.

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Abstract:
O Estado português reconhece à pessoa com deficiência o direito ao trabalho, de forma igualitária às demais pessoas. No entanto, muitos empregadores resistem ainda à ideia de contratar uma pessoa com deficiência. Neste sentido, a ação do Estado é determinante para a mudança de atitudes face à deficiência e para promover a contratação de pessoas com deficiência no mercado aberto de trabalho. Estas ações materializam-se através de políticas públicas. Este artigo reporta os resultados de um estudo de natureza exploratória e qualitativa sobre as medidas contrato emprego inserção e contrato emprego inserção+ (CEI/CEI+), realizado na região de Lisboa e Vale do Tejo, que analisou a perceção de três stakeholders — 16 beneficiários/as com deficiência, nove entidades promotoras das medidas e sete entidades promotoras de formação e emprego de pessoas com deficiência — com o objetivo de conhecer as suas perspetivas sobre os aspetos facilitadores e as limitações na aplicação destas medidas. Os resultados obtidos revelam que as medidas CEI/CEI+ apenas oferecem uma resposta temporária ao problema do desemprego das pessoas com deficiência, o que dificulta o acesso de forma sustentável a uma vida socioeconomicamente independente. Não obstante, os inquiridos não negam a importância destas medidas, considerando-as uma boa oportunidade para demonstrarem as suas competências profissionais e reforçar a autoestima e valorização pessoal. Os resultados obtidos com este estudo são discutidos à luz dos modelos de abordagem à deficiência e são formuladas algumas recomendações, com vista a potencializar os efeitos destas medidas.
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Expósito, Gabriela. "O duplo regime curatelar inaugurado pelo Estatuto da Pessoa com Deficiência: apresentação de aspectos civis e processuais." Revista ANNEP de Direito Processual 1, no. 1 (August 20, 2020): 112–29. http://dx.doi.org/10.34280/annep/2020.v1i1.20.

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Abstract:
O texto se propõe a analisar o regime curatelar aplicável às pessoas com deficiência mental ou intelectual, visto que são essas pessoas que podem vir a serem submetidas à curatela. Contudo, não se pode analisar o instituto da curatela sem levar em consideração as novidades instituídas pelo Estatuto da Pessoa com Deficiência que inaugurou uma curatela diferenciada para as pessoas com deficiência. Com a finalidade de analisar a curatela, antes de adentrar propriamente na apresentação do duplo regime curatelar, optou-se por tratar sobre a possibilidade de as pessoas com deficiência serem consideradas incapazes, apesar da regra ser a da capacidade civil da pessoa com deficiência mental ou intelectual.
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Prado, Vaner José do, and Luciana Rodrigues dos Santos. "A inclusão das pessoas com deficiências (PDC) – um diálogo inexistente com a teoria organizacional." Research, Society and Development 10, no. 11 (September 2, 2021): e289101119694. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i11.19694.

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Abstract:
Avanços nas legislações das sociedades contemporâneas têm possibilitado novos olhares para as minorias. O Estado brasileiro contemplou grupos sociais vitimados por alguma forma de alijamento de participação, a exemplo, dos sistemas de cotas, mecanismo utilizado para promover a inclusão da pessoa com deficiência (PDC). Assim, é válido lembrar que as pessoas com deficiências sempre estiveram à margem do processo de inclusão e cidadania, sendo tolhida até mesmo de seu direito à vida. A questão problema busca uma compreensão da existência ou não de um tecido conceitual (para além do campo legal), que possa integrar a inclusão das pessoas com deficiência (PCD’s), com as bases da teoria organizacional, com o mundo do trabalho (comportamento e dinâmica das empresas) e com a responsabilidade social das empresas, para efetivar o acolhimento das PCD’s e compreender suas contribuições com as atividades empresariais? O objetivo é analisar a existência desse tecido conceitual integrado, capaz de propiciar um melhor entendimento dos construtos e aspectos legais que definem pessoas com deficiência e sua inclusão, no campo da teoria organizacional e da responsabilidade social, visando esclarecer melhor os pressupostos integrativos para a inclusão das pessoas com deficiência no mundo do trabalho (campo da dinâmica empresarial). A pesquisa possui natureza descritiva/exploratória. Seus principais resultados estão sintetizados nos aspectos de uma inclusão da PCD ainda restrita ao campo legal, com uma exclusão total do tema pela teoria organizacional e por inclusão no campo empresarial ainda sendo legitimada por um conceito de responsabilidade social, que cambaleante, oscila entre responsabilidade real e modismo.
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Serra, Maysa Venturoso Gongora Buckeridge, Mariana Caramore Fava, and Maria Georgina Marques Tonello. "Realidade Virtual para Pessoas com Deficiência." LICERE - Revista do Programa de Pós-graduação Interdisciplinar em Estudos do Lazer 21, no. 4 (December 23, 2018): 529–48. http://dx.doi.org/10.35699/1981-3171.2018.1952.

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Abstract:
Esta reflexão teórica objetiva discutir uma proposta diferente de encorajar pessoas com deficiência a utilizarem a realidade virtual como uma atividade de lazer, uma vez que existam barreiras que são encontradas para prática de lazer dessa população. Os ambientes virtuais fornecem um acesso seguro a situações interativas que, de outra forma, podem ser inacessível a eles devido a limitações motoras, cognitivas, psicológicas, além das barreiras de locomoção, transporte e necessidade de um cuidador. A capacidade de alterar o ambiente virtual de forma relativamente fácil, classificar a dificuldade da tarefa e adaptá-la de acordo com as capacidades do jogador são vantagens importantes da realidade virtual. A realidade virtual é eficaz não somente como um treinamento cognitivo e motor de habilidades, mas pela atratividade dos jogos, como uma proposta de lazer para pessoas com deficiências.
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Aguiar, Mariana Pinheiro Pessoa de Andrade, and Normanda Araújo de Morais. "Processos de Resiliência Familiar Vivenciados por Famílias com uma Pessoa com Deficiência." Revista Subjetividades 21, no. 3 (February 2, 2022): e9191. http://dx.doi.org/10.5020/23590777.rs.v21i3.e9191.

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Abstract:
Este artigo teve como objetivo compreender processos de resiliência vivenciados por famílias que possuem uma pessoa com deficiência. Para tanto, foi realizada uma pesquisa transversal, qualitativa, descritiva e exploratória, cujos participantes foram cinco pessoas com deficiência e seis familiares. Dois deles apresentavam uma deficiência física e os demais apresentavam deficiência intelectual, auditiva e visual. Quanto aos familiares, participaram três mães, uma esposa e dois pais. Ambos foram recrutados por conveniência e responderam a uma entrevista semiestruturada, que foi analisada a partir da análise de conteúdo. Duas categorias de análise emergiram: as adversidades vivenciadas pelas pessoas com deficiência e por seus familiares e os processos de resiliência familiar. Dentre as principais adversidades mencionadas pelos participantes, citam-se o impacto trazido pelo diagnóstico, a mudança de papeis na família e a necessidade de ajustes para garantir o cuidado da pessoa com deficiência, somados às barreiras físicas e atitudinais que vivenciam no seu cotidiano, além da necessidade de fugir da negação da deficiência, bem como da superproteção. Apesar das adversidades citadas, entendeu-se que as famílias entrevistadas utilizaram estratégias particulares e, muitas vezes, bem-sucedidas no enfrentamento das adversidades. Foi possível verificar que a aceitação da deficiência e o convívio com os pares contribuíram para o desenvolvimento de processos de resiliência. Finalmente, constatou-se que a resiliência familiar constitui uma abordagem promissora à pesquisa e intervenção direcionada às pessoas com deficiência e suas famílias, pois rompe com a visão de deficiência enquanto limitação, bem como lança luz sobre as potencialidades de ambas.
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V. Cavalcante, Márcia, and Susana Silva Carvalho. "Inclusão Escolar e Social de Pessoas com Deficiência em Timor-Leste." Diálogos 4 (November 17, 2019): 111–36. http://dx.doi.org/10.53930/27892182.dialogos.4.69.

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Abstract:
Um dos desafios na área de educação escolar em Timor-Leste está associado à inclusão educacional e social de pessoas com deficiência. Considerando que, em determinados contextos timorenses, as deficiências estão intrinsecamente relacionadas a crenças, maldições e punições no núcleo familiar. Este artigo analisa portanto, o contexto inclusivo das pessoas com deficiência, buscando compreender as relações entre educação inclusiva e suas implicações culturais. Para isso, tomamos como base observações e relatos coletados no Centro de Reabilitação Liman Hamutuk, localizado no suco de Hera, município de Díli. Essa pesquisa faz parte de um trabalho pedagógico realizado no âmbito do Programa de Qualificação Docente e Ensino de Língua Portuguesa Timor-Leste-PQLP, executado pela Coordenação de aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES, durante os anos de 2014/2015. A base teórica utilizada centra-se no campo da Educação e Psicanálise e na abordagem de Sassaki (1997), no que diz respeito à exclusão, segregação, integração e inclusão das pessoas com deficiência.
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Santos, Wederson Rufino dos. "Pessoas com deficiência: nossa maior minoria." Physis: Revista de Saúde Coletiva 18, no. 3 (September 2008): 501–19. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-73312008000300008.

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Abstract:
Os estudos internacionais sobre deficiência são um campo consolidado nas ciências sociais, embora no Brasil seja incipiente e frágil. O conceito de deficiência diz respeito às restrições sociais impostas às pessoas que possuem variedade nas habilidades corporais. O objetivo deste artigo é analisar o debate sobre deficiência a partir de dois enfoques: 1) compreender a deficiência como uma manifestação da diversidade humana, partindo da análise do debate do modelo social da deficiência - uma corrente política e teórica que reconhece a deficiência como opressão sofrida pelas pessoas com lesões em ambientes sociais pouco adaptados às diversidades corporais; 2) demonstrar que a mudança na compreensão do corpo com deficiência como manifestação da diversidade corporal traz melhores instrumentos para o modo como a sociedade deve se organizar para promover justiça às pessoas com deficiência, promovendo a garantia dos direitos de cidadania dessas pessoas que representam 14,5% da população brasileira, segundo o último Censo de 2000.
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Raiol, Josivan João Monteiro, Rosimeire Maria Orlando, and Eduardo Thomazini. "COVID-19 e a invisibilização da pessoa com deficiência: as formas de divulgação de informação em site oficial." Comunicações 28, no. 2 (December 19, 2021): 267–80. http://dx.doi.org/10.15600/2238-121x/comunicacoes.v28n2p267-280.

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Abstract:
Historicamente há dificuldade no reconhecimento de grupos considerados minoritários, aqui sublinhados: as pessoas com deficiências, no que cerne a legitimar suas ações, enquanto seres sociais e pertencentes a sociedades. Por este ângulo e baseado em perspectivas e conceitos críticos, que levam à compreensão do peso discursivo e o reflexo destas nas ações político-governamentais, este estudo objetivou analisar e mapear criticamente em site oficial a divulgação de informações sobre o COVID-19 e pessoa com deficiência. A análise realizada mapeou o site com a utilização de dois descritores: pessoa com deficiência e deficiência. Os dados relvelaram que dos 30 ícones pesquisados, somente dois possuíam informações que relacionavam a pandemia do novo coronavírus com o público em questão, o que possibilitou afirmar a violência simbólica vivenciada pelas pessoas com deficiência, a relação desigual no combate e prevenção da COVID-19, a manutenção de poder da classe dominante e a constituição de uma identidade invisibilizada.
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Pantaleão Dirscherl, Fernanda. "Capacidade Civil e Deficiência." Revista da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Uberlândia 49, no. 1 (September 7, 2021): 736–41. http://dx.doi.org/10.14393/rfadir-v49n1a2021-58853.

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Abstract:
A resenha discorre sobre a obra “Capacidade civil e deficiência: entre autonomia e proteção”, escrito por Mariana Alves Lara. É uma obra dividida em duas partes, com revisão e crítica a literatura, e a segunda tratando dos valores e interesses sobre sistema de proteção e apoio das pessoas com deficiências. A obra contém uma argumentação sólida tanto na construção teórica básica, mas também na fundamentação crítica sobre a estreita relação entre autonomia e proteção que foi alterada pela intervenção da Convenção de Nova York nas legislações brasileiras por meio do Estatuto da Pessoa com Deficiência. A autora desenvolve as considerações acerca das capacidades que integram o sistema jurídico brasileiro e o impacto na realidade fática do regime das incapacidades, elucidando sobre as perspectivas de proteção e opressão em relação às pessoas com deficiência e como passam a ser verificados os sistemas de apoio pelas atuais legislações. Por fim, a obra indica a necessidade de buscar adequações no ordenamento brasileiro para que haja um equilíbrio entre autonomia e proteção da pessoa com deficiência.
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Klein, Pâmela, and Giane de Campos Grigoletti. "A percepção de pessoas com deficiência e idosos sobre a acessibilidade." PARC Pesquisa em Arquitetura e Construção 12 (September 6, 2021): e021024. http://dx.doi.org/10.20396/parc.v12i00.8661766.

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Abstract:
Passados quase 35 anos da criação de uma norma brasileira voltada para a acessibilidade de pessoas com deficiência (PCD), é frequente encontrar espaços públicos de lazer que possuem infraestrutura inadequada para esses usuários. Técnicas de levantamento da percepção ambiental contribuem para compreender as suas preferências e melhorar a qualidade desses espaços. Este artigo objetivou analisar a percepção de pessoas com deficiência física, com deficiência visual e idosos sobre a acessibilidade no Parque João Goulart (PJG), localizado na cidade de Santa Rosa, interior do estado do RS, de modo a colaborar com o planejamento de espaços mais adequados as suas necessidades. O método envolveu duas ferramentas: entrevistas, com perguntas fechadas e abertas, e técnica de preferências por imagens. Participaram da pesquisa 145 pessoas com deficiência física e visual e idosos. Os resultados apontaram diferenças na percepção da acessibilidade do parque, conforme o tipo de limitação (física, visual ou envelhecimento). Os idosos foram os que consideraram o parque mais acessível, e as pessoas com deficiência visual, menos acessível. As opiniões das pessoas entrevistadas refletem suas limitações, ou seja, quanto menos autonomia física a pessoa possui, mais sensível é às questões de acessibilidade. A percepção de usuários com deficiência física, visual e idosos é fundamental para compreender e apontar as falhas do ambiente construído no não atendimento as suas necessidades específicas. Observou-se, nos grupos pesquisados, que o entendimento da acessibilidade se baseia nas experiências pessoais, muitas vezes sem considerar condições físicas que não as suas próprias.
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Silva, Alice Gerlane Cardoso da, and Diogo Henrique Helal. "Avaliação de Desempenho: um estudo a partir da percepção de pessoas com e sem deficiência." Desenvolve Revista de Gestão do Unilasalle 7, no. 1 (March 22, 2018): 25. http://dx.doi.org/10.18316/desenv.v7i1.3827.

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Abstract:
O presente estudo busca analisar como pessoas com e sem deficiência de João Pessoa-PB percebem as políticas e as práticas de avaliação de desempenho. Para tanto, foi realizada uma pesquisa do tipo quantitativa, de caráter descritivo, utilizando o método survey. A pesquisa foi desenvolvida com pessoas, com e sem deficiência, que trabalham e residem em João Pessoa-PB. No total, participaram 90 pessoas, sendo 45 com deficiência e 45 sem deficiência. Para escolha dos sujeitos, foi aplicada a técnica bola de neve. O questionário foi aplicado em sua maioria presencialmente, além disso foi disponibilizado através do sistema do Google Docs, via internet. A análise dos dados contou com o auxílio do SPSS e subsidiou a realização da análise fatorial, descritiva, análise de variância (ANOVA), do teste não paramétrico, Kruskal-Wallis e da mediana. Os resultados demonstram que as pessoas entrevistadas com deficiência não percebem particularidades nas políticas e nas práticas de avaliação de desempenho no seu ambiente de trabalho, em comparação às pessoas sem deficiência.
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Ré, Renata, and Marilsa De Sá Rodrigues. "Pessoas com Deficiência no Trabalho: Análise da Percepção de Pessoas sem Deficiência." Revista de Ciências Gerenciais 23, no. 37 (September 4, 2019): 32. http://dx.doi.org/10.17921/1415-6571.2019v23n37p32-38.

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Abstract:
O presente trabalho tem como objetivo identificar a concepção da percepção de pessoas sem deficiência sobre pessoas com deficiência (PcD), e sua interação no contexto de trabalho. A pesquisa de natureza descritiva teve como instrumentos o Inventário de Concepções de Deficiência em Situações de Trabalho (ICD-ST) e entrevista semiestruturada, em pessoas sem deficiência. A amostra foi composta por 37 alunos, dos cursos presenciais de Pós-Graduação da UNITAU, que trabalham com PcD. Os resultados obtidos da relação desses alunos com os PcDs apontam que o constructo “normalidade” foi o mais pontuado, demonstrando dessa maneira que há uma tendência de exclusão social das PcD; porém é importante para as empresas contratarem PcD, pois obtêm benefícios para sua imagem. Nas entrevistas, apesar da interação demonstrar boa qualidade, conclui-se na integração dos dados coletados que a visão das pessoas sem deficiência, que prevalece sobre as PcD, é a de que deveriam se manter segregadas, não tanto pelas suas limitações, mas principalmente, conforme relatado, que as organizações procurando cumprir as Cotas determinadas por lei, se esquecem da necessidade de adaptações e sensibilização para melhor recebê-las nas organizações.Palavras-chave: Pessoa com Deficiência. Inclusão. Organização.Abstract The present work has as objective to identify the conception of the perception of people without disability about people with disability (PcD), and their interaction at work context. The research of descriptive nature had as instruments the Inventory of Conceptions of Disability at Work Situations (ICD-ST) and half-structured interview, with people without disability. The sample was composed of 37 students, from the classroom courses of Post-Graduation of UNITAU, who work with PcD. The results obtained from the relationship between these students and PcDs, point out that the construct “normality” was the most pointed one, showing thus, that there is a tendency of social exclusion of PcD; however, it is important to the companies, to hire PcD, because they obtain benefits to their images. During the interviews, despite the interaction showed good quality, it could be concluded that on the integration of the collected data the vision of people without disability, which prevails over the PcD, is that they should remain segregated, not so much by their limitations, but mainly, as related, because the companies trying to accomplish the Quotas defined by law, forget the need of adaptations and awareness to better receive them at the companies.Keywords: People with Disabilities. Inclusion. Organization.
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Figueiredo, Jander Phillipe Diniz. "O perfil socioeconômico de mães de pessoas com deficiência." Research, Society and Development 11, no. 14 (November 4, 2022): e500111436570. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i14.36570.

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Abstract:
O objetivo da pesquisa foi identificar o perfil socioeconômico de mães de pessoas com deficiência. Participaram da pesquisa 40 mães de filhos com deficiência visual, deficiência física (paralisia cerebral, traumatismocranio encefálico e mielomeningocele), deficiência intelectual (autismo e Síndrome de Down), doença mental (esquizofrenia) e deficiências múltiplas. A coleta de dados ocorreu na Universidade Federal do Amazonas, através do Programa de Atividades Motoras para Deficientes (PROAMDE), com a assinatura do Termo de Consentimento Livre Esclarecido (TCLE). Foi utilizado como instrumento de coleta (questionário): questionários com perguntas fechadas que estavam voltadas à pesquisa. Quanto aos resultados, identificou-se que as mães por terem que cuidar de seus filhos, acabam deixando seus desejos de lado, correlacionando negativamente no nível socioeconômico. Conclui-se que o estudo identificou correlações importantes, principalmente no que tange a grupos de mães em vulnerabilidade, além disso, verificou-se que muitas vivem em situações difíceis com seus filhos, sendo necessário a elaboração constante de atividades diárias e estratégias para o seu melhor desenvolvimento.
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FREDERICO, Jacqueline Caroline Costa, and Adriana Lia Friszman de LAPLANE. "Sobre a Participação Social da Pessoa com Deficiência Intelectual." Revista Brasileira de Educação Especial 26, no. 3 (July 2020): 465–80. http://dx.doi.org/10.1590/1980-54702020v26e0156.

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Abstract:
RESUMO A legislação vigente, no Brasil, reconhece as pessoas com deficiência como sujeitos de direitos e estabelece a diminuição de barreiras para que esse público possa exercer sua cidadania, porém ainda existem diversos obstáculos que dificultam esse processo. Documentos como a Constituição de 1988, a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência de 2007 e, mais recentemente, a Lei Brasileira de Inclusão de 2015 afirmam a necessidade de promover o protagonismo social das pessoas com deficiência. Entre as formas de protagonismo, as organizações das próprias pessoas com deficiência têm papel importante na defesa dos direitos. No caso da deficiência intelectual, embora existam organizações que defendem os direitos dessas pessoas, os defensores são, em sua maioria, familiares, profissionais especializados ou mesmo políticos. Nesse contexto, este estudo propõe a investigação das formas de participação social e escolar das pessoas com deficiência intelectual. A metodologia do estudo incluiu a análise de dados estatísticos públicos do Censo Demográfico Brasileiro (2010) e Censo Escolar (de 2014 a 2018), no que se refere à participação escolar e no mercado de trabalho. Foi utilizado o programa IBM SPSS Statistics para o tratamento dos dados, que foram analisados à luz da literatura especializada e da legislação vigente. O estudo revelou que, na educação, a maioria de alunos com deficiência são estudantes com deficiência intelectual. Em relação ao mercado de trabalho, dentre todas as deficiências, a deficiência intelectual apresenta menores índices de participação. A conclusão aponta para a necessidade de levar-se em consideração esse estado de coisas para ampliar e formular novas políticas de participação social.
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Dorneles, Patrícia Silva, Claudia Reinoso Araújo de Carvalho, Ana Cecília Chaves Silva, and Vânia Mefano. "DO DIREITO CULTURAL DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA." Revista de Políticas Públicas 22, no. 1 (June 28, 2018): 138. http://dx.doi.org/10.18764/2178-2865.v22n1p138-154.

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Abstract:
Este artigo tem como objetivo apresentar a instituição da pauta da cidadania cultural das pessoas com defi ciência junto à política nacional de cultura. Embora a pauta ainda seja frágil, observa que as poucas iniciativas até então implementadas através de ações, projetos, programas e políticas culturais acessíveis tem retirado da invisibilidade o direito cultural das pessoas com defi ciência.Propõe um breve esclarecimento sobre acessibilidade cultural e pessoas com deficiência e apresenta um histórico da inserção do direito cultural da pessoa com deficiência nas políticas culturais, a contribuição de diferentes atores docampo das políticas culturais e direitos culturais das pessoas com deficiência na inserção qualifi cada da temática da cultura na atual Lei Brasileira de Inclusão, bem como os desafi os atuais da qualifi cação e fortalecimento da pauta junto as políticas culturais.Palavras-chaves: Acessibilidade, pessoas com defi ciência, cidadania cultural, política cultural, inclusão.
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Dalla Déa, Vanessa Helena Santana, Elisa Benito Martínez, Gleyson Batista Rios, Edison Duarte, and Ciro Winckler de Oliveira Filho. "Participação da pessoa com deficiência intelectual e síndrome de Down nas Paralimpíadas: o direito à visibilidade." Revista Brasileira de Educação Física e Esporte 35, no. 3 (December 20, 2021): 77–87. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1981-4690.v35i3p77-87.

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Abstract:
Os Jogos Paralímpicos são atualmente o momento de maior visibilidade da eficiência das pessoas com deficiência por meio do esporte. A participação das pessoas com deficiência intelectual nas Paralimpíadas tem sido bem menor que das pessoas com deficiência sensorial ou motora. E as pessoas com síndrome de Down tem sido excluídas desse evento. Esse artigo tem como objetivo analisar o direito à visibilidade e participação das pessoas com deficiência intelectual e síndrome de Down nas Paralimpíadas. Trata-se de uma pesquisa qualitativa-descritiva realizada por meio de questionário com responsáveis da confederação de esportes para pessoa com deficiência intelectual no Brasil e Espanha. Verifcou-se que as pessoas com deficiência intelectual apresentam menos participação e as pessoas com síndrome de Down não estão participando das paralimpíadas. Conclui-se que a participação nas paralimpíadas trata-se de um direito que além de garantir o direito ao movimento e ao esporte, pode proporcionar maior visibilidade dessas pessoas e possíveis mudanças de preconceitos.
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Lucia Wilhelm Berwanger, Jane, and Yasmin Alves dos Santos. "A PERSPECTIVA INCLUSIVA DO ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA." Revista Direito das Relações Sociais e Trabalhistas 2, no. 2 (October 9, 2019): 201–34. http://dx.doi.org/10.26843/mestradodireito.v2i2.98.

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Abstract:
Historicamente, as pessoas com deficiência encontram diversos obstáculos para terem as mesmas oportunidades para o trabalho e para a vida digna de que usufruem os demais cidadãos. No intuito de solucionar esse problema, e seguindo o princípio da Igualdade, foram elaboradas leis diferenciadas para garantir os direitos das pessoas com deficiência. No presente estudo, serão analisadas as modificações históricas da Constituição Federal, especialmente em relação às concepções de Igualdade e às normas referentes à pessoa com deficiência. Serão estudados e distinguidos dois dos subsistemas da Seguridade Social - Previdência e Assistência - para então revisar o modo com que abordam a figura da pessoa com deficiência. Busca-se compreender a evolução histórica da legislação - constitucional e intraconstitucional -, que culminou, mais recentemente, na aprovação do Estatuto da Pessoa com Deficiência, em julho de 2015. Não obstante, as questões abordadas configuram o ponto de partida para que sejam alcançados os objetivos principais do trabalho, qual seja de avaliar como as pessoas com deficiência são afetadas pelas modificações da Lei e de que formas pode-se evoluir ainda mais na concretização do Princípio da Igualdade.
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Almeida, Ana Lucia de Jesus. "A PESSOA COM DEFICIÊNCIA EM PORTUGAL E BRASIL: DESAFIOS PARA AÇÕES EM SAÚDE." Hygeia - Revista Brasileira de Geografia Médica e da Saúde 2, no. 3 (December 30, 2006): 47–56. http://dx.doi.org/10.14393/hygeia216859.

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Abstract:
O presente artigo tem como objetivo principal refletir sobre as barreiras enfrentadas pelas pessoas com deficiência no seu cotidiano, no lugar onde vivem. Partindo da análise da produção das cidades contemporâneas tendo em vista a reprodução da vida urbana em função do processo de circulação das pessoas, observa-se que esta circulação é pouco acessível às pessoas com deficiências. Para esta análise, procurou-se retratar a situação da pessoa com deficiência na realidade portuguesa e brasileira, evidenciando-se semelhanças e diferenças. No primeiro caso, destaca-se o intenso debate acerca da importância da integração, a superação do preconceito e a luta pela igualdade entre os diferentes cidadãos. Por outro lado, dentre as principais diferenças, observa-se que a etiologia da deficiência no Brasil ainda está muito relacionada com a falta de acesso a serviços de saúde e a qualidade desse serviço, o que chama a responsabilidade dos profissionais envolvidos neste setor, como o fisioterapeuta, para o papel importante a desempenhar nesse processo.
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Oliveira, Fernanda Romano da Silva e., Keyla Ferrari Lopes, Camila Lopes de Carvalho, and Paulo Ferreira de Araújo. "A visão da pessoa com deficiência por crianças sem deficiência entremeada pela dança: um encontro de possibilidades." Motrivivência 31, no. 59 (July 30, 2019): 1–21. http://dx.doi.org/10.5007/2175-8042.2019e57877.

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Abstract:
A sociedade brasileira é legalmente inclusiva. Contudo, dificuldades em efetivá-la despontam, principalmente referentes às interações pessoais. Assim, esse estudo objetivou verificar a percepção pelas crianças sem deficiência sobre a performance de pessoas com deficiência por meio da dança. Para isso, foi desenvolvida uma pesquisa em três fases: uma inicial com conversa e realização de desenhos por 13 crianças do curso Esporte Criança, do SESC Santana, sobre a pessoa com deficiência e suas possibilidades de dançar; uma intervenção com a vivência, pelas crianças, da Metodologia Contato e Improvisação, com interação com um grupo de dançarinos com deficiência; e uma final construção de um novo desenho sobre o mesmo tema. Com os dados apreciados por análise de conteúdo, foi verificado que o contato entre as crianças e as pessoas com deficiência por meio da dança contribuiu com a superação de preconceitos e com a construção de conhecimento acerca das potencialidades dessa população.
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Evangelista Morais, Luisa Maria, Kátia Karoline Alves Julião, Raquel Alves Julião, Ronnielle Cabral Rolim, and Maria Helenice Rocha Silva. "ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS PARA REALIZAÇÃO DE ATIVIDADES COM OS ESTUDANTES DIAGNOSTICADOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL." RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218 3, no. 5 (May 11, 2022): e351451. http://dx.doi.org/10.47820/recima21.v3i5.1451.

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Abstract:
Desde os primórdios da existência humana na Terra, os seres apresentam suas individualidades e suas características únicas o que os tornam diferentes. Cada diferença tende a separar as pessoas em grupos, desde aqueles que apresentam ou não deficiências. E, dentre essas deficiências, pode-se citar as deficiências intelectuais, que com o avanço da medicina torna-se cada vez mais fácil identificá-las, quais os seus tipos e como trabalhá-las nos diferentes âmbitos, inclusive no escolar. Assim, esse estudo objetiva realizar um levantamento bibliográfico sobre os tipos de deficiências . A metodologia utilizada para elaboração deste artigo é realizada a partir de pesquisa bibliográfica, referentes ao objeto de estudo. Com esse estudo foi possível aprofundar um pouco mais o conhecimento quanto ao tema, entender o que significa a deficiência intelectual, ou seja, seu conceito. Foi possível aprender sua classificação, possíveis causas e diagnósticos clínicos e como a escola pode atuar para promover a aprendizagem dos deficientes cognitivos. Conclui-se, portanto, que apesar dos estudos sobre as deficiências intelectuais, ainda é necessária uma forma de diagnóstico que não enquadre as pessoas em números e que leve em consideração as particularidades de cada pessoa. Além disso, é importante que os profissionais da educação e a escola sejam mais bem preparados para lidar com esses alunos e prepará-los para a vida social. Assim, esse estudo objetiva realizar um levantamento bibliográfico sobre os tipos de deficiências intelectuais e como a escola pode atuar em alunos com tal deficiência.
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Almeida Martins, Thais, and Maria Marta Lopes Flores. "A POLÍTICA DE COTAS TRABALHISTAS PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA." Revista Pedagógica 23 (April 5, 2021): 1–17. http://dx.doi.org/10.22196/rp.v22i0.6120.

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Abstract:
O presente artigo é resultado de uma pesquisa que analisa o Projeto de Lei nº 6.159/2019 o qual altera a forma de cumprimento da Lei nº 8.213 de 1991 e discute os possíveis impactos e desvantagens que acarretaram na vida das pessoas com deficiências que trabalham ou pretendem ser inseridas no mercado de trabalho. As oportunidades de acesso ao mercado de trabalho para pessoas com deficiência, mesmo com a atual lei que resguarda de 2% a 5% do quadro de funcionários para empresas com mais de 100 funcionários, são poucas e vão sendo implementadas após o amedrontamento das fiscalizações. Com o projeto de lei que alterou o cumprimento dessa cota, foram analisadas e discutidas as mudanças trazidas para a vida das pessoas com deficiência. Objetiva-se de modo geral, analisar as leis das cotas trabalhistas às pessoas com deficiência nos últimos anos e, de forma mais específica, reconhecer o que dizem as leis brasileiras sobre as cotas trabalhistas destinadas às pessoas com deficiência; verificar quais medidas os últimos governos têm adotado quanto a lei de cotas trabalhistas para essas pessoas. A metodologia utilizada foi de abordagem qualitativa, especificamente, na pesquisa documental, tendo ênfase em documentos oficiais e artigos científicos coletados na SciELO. Por fim, os resultados demostraram que com uma contratação estratégica e baseada na qualificação e contribuições, a inclusão laboral de pessoas com deficiência poderá gerar experiências positivas e engrandecedora.
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Pancotto, Heloísa Pereira. "O esporte na agenda governamental das políticas públicas para pessoas com deficiência." Conexões 15, no. 2 (August 15, 2017): 142. http://dx.doi.org/10.20396/conex.v15i2.8647453.

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Abstract:
O esporte se apresenta como um dos requisitos indispensáveis para que a pessoa com deficiência possa atingir a dimensão total da inclusão social. Neste contexto surge o seguinte questionamento: As políticas públicas para pessoas com deficiência, no Brasil, consideram o esporte como um meio para a inclusão social? O estudo teve como objetivo descrever a evolução da Agenda Governamental das Políticas Públicas para pessoas com deficiência na questão do esporte em plano nacional. A pesquisa foi de carácter qualitativo e utilizou-se o método da análise documental. Como resultado principal, tem-se que nos Planos Plurianuais a discussão sobre a inclusão social de pessoas com deficiência, começa a ter uma maior visibilidade a partir de 2004, com enfoque no cidadão e nos direitos humanos. Porém a relação esporte, inclusão social e as pessoas com deficiência, são tratados como temas específicos e não dentro de um todo, tanto nos planos plurianuais, quanto nas políticas públicas. Ao longo da história a pessoa com deficiência vem ganhando espaço na sociedade e consequentemente sendo mais discutida dentro da Agenda Governamental, porém, na prática, os investimentos e ações com relação ao esporte não se tornam, em grande dimensão, um meio para a inclusão de pessoas com deficiência.
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Costa, Luiza Santos Moreira da, and Lilian Koifman. "O Ensino sobre Deficiência a Estudantes de Medicina: o que Existe no Mundo?" Revista Brasileira de Educação Médica 40, no. 1 (March 2016): 53–58. http://dx.doi.org/10.1590/1981-52712015v40n1e01302014.

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Abstract:
RESUMO O currículo de graduação de profissionais de saúde deveria atender às necessidades das pessoas com deficiência. O objetivo deste estudo é trazer experiências de ensino sobre deficiência oferecido pelas escolas médicas no mundo, identificadas por meio de pesquisa bibliográfica. Encontramos diversas abordagens de ensino sobre deficiência: aulas, painéis, oficinas, anamnese e visitas a serviços que atendem pessoas com deficiência. Algumas tiveram como objetivo construir conhecimento geral e específico sobre deficiências comuns; outras, promover atitudes positivas e compromisso no cuidado de pessoas com deficiência; ou desenvolver habilidades para o cuidado centrado no paciente. De acordo com cada escola médica, as atividades ocorreram no início, no meio ou no final do curso. Raras experiências apresentam uma implementação planejada para todo o currículo da escola médica. As pessoas com deficiência, seus familiares e cuidadores participam como professores, pacientes padronizados, pacientes padronizados educadores, palestrantes e tutores. Esperamos que esta pesquisa sirva de apoio a esforços para preparar melhor futuros médicos a cuidar de pacientes com deficiência.
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Soares, Bruno Alvarenga. "Além do consultório: como o fisioterapeuta pode contribuir nas lutas sociais de pessoas com deficiência no Brasil." Research, Society and Development 11, no. 7 (May 21, 2022): e20511729853. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i7.29853.

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Abstract:
O fisioterapeuta, um profissional da área da saúde que atua diretamente no atendimento de pessoas com deficiência, poderia auxiliar na luta contra as diversas opressões sofridas pelas pessoas com deficiência. O objetivo do estudo foi gerar uma discussão sobre como o fisioterapeuta pode contribuir nas lutas sociais de pessoas com deficiência no país. Tal profissional deve ser encorajado a questionar o sistema. É uma profissão que possui um locus social visto como superior em relação às pessoas com deficiência. Ao entender como nossa profissão também reproduz ideias capacitistas e como nossas ações afetam diretamente a vida social das pessoas com deficiência, podemos então entender a pessoa com deficiência também como um membro pertencente na sociedade que deve ter seus direitos de cidadão preservados e que devemos auxiliar nas suas lutas contra uma sociedade opressora.
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Cunha, Adriana Monteiro da, and Sidnei Cerqueira dos Santos. "Tecnologias Assistivas para Pessoas com Deficiência Visual." Cadernos de Prospecção 15, no. 1 (March 1, 2022): 215–27. http://dx.doi.org/10.9771/cp.v15i1.43946.

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O debate envolvendo acessibilidade e inclusão tem ampliado o foco sobre a necessidade de assegurar o amplo acesso aos direitos e aos serviços a pessoas com deficiência. As soluções para enfrentar os diversos desafios da área são específicas, uma vez que cada pessoa traz consigo singularidades relacionadas à sua deficiência. O desenvolvimento de tecnologias tem sido uma das aliadas para reduzir a lacuna existente para esse público. O objetivo deste trabalho foi realizar uma análise tecnológica de produtos de acessibilidade para pessoas com deficiência visual. A pesquisa de patentes foi realizada no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) e no Escritório Europeu de Patentes (Espacenet®), e a de programas de computador no INPI. Os resultados mostram que há possibilidades de mercado para o desenvolvimento de produtos tecnológicos para atender às necessidades de pessoas com deficiência visual, como a audiodescrição.
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Silva, Marciele de Lima, Alberlene Baracho, Tiago Mota, and Tayná Bernardino Gomes. "QUEBRANDO TABUS: AS DIFICULDADES ENCONTRADAS ACERCA DA SEXUALIDADE DA PESSOA JOVEM E ADULTA COM DEFICIÊNCIA." Brazilian Journal of Case Reports 2, Suppl.3 (October 25, 2022): 599–604. http://dx.doi.org/10.52600/2763-583x.bjcr.2022.2.suppl.3.599-604.

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INTRODUÇÃO: A sexualidade é representada por crenças e valores de uma determinada sociedade. Sendo ainda um assunto impedido para as pessoas jovens e adultas com deficiência, bem como expressar, viver seus afetos, desejos e possibilidades. OBJETIVO: Identificar na literatura as dificuldades encontradas sobre a sexualidade da pessoa jovem e adulta com deficiência.MÉTODOS: A pesquisa foi desenvolvida a partir de uma revisão bibliográfica. RESULTADOS: A sexualidade é tabu social, quando associadas a pessoa com deficiência, é vista com estranheza, porque a sexualidade costuma ser relacionada apenas ao ato sexual e, quando envolve pessoas com deficiência. CONCLUSÃO: Sugere-se novas pesquisas na área da sexualidade e da deficiência sefazem necessárias, tanto para colher mais relatos das pessoas com deficiência quanto para investigar grupos pouco estudados.
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Rala, Eduardo Telles de Lima, and Cláudia Berbert Campos. "PESSOA COM FISSURA LABIOPALATINA E SEU RECONHECIMENTO COMO PESSOA COM DEFICIÊNCIA: UMA ANÁLISE SOB A PERSPECTIVA DOS DIREITOS HUMANOS NO PLANO GLOBAL E NO ÂMBITO INTERNO DO BRASIL." Conpedi Law Review 3, no. 2 (December 1, 2017): 219. http://dx.doi.org/10.26668/2448-3931_conpedilawreview/2017.v3i2.3705.

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Abstract:
A fissura labiopalatina necessita ser reconhecida como deficiência frente a legislação brasileira. A Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência estabelece premissas para que este reconhecimento ocorra. O § 3.º, do art. 5.º, da Constituição Federal, possibilitou o acolhimento do conceito de pessoa com deficiência como direito fundamental. Os critérios para caracterização de pessoa com deficiência devem ser ampliados, afastando-se uma avaliação meramente médica, passando-se a considerar critérios ambientais e compreensivos, afastando-se as barreiras que reduzem as funcionalidades das pessoas e que prejudicam sua autonomia e independência. Busca-se assim, efetivar os direitos das pessoas com fissuras labiopalatinas.
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Bernardina, Alexandre Caiado Ribeiro Dalla, and Gustavo Amado León. "A capacidade civil das pessoas com deficiência nos negócios jurídicos após o estatuto da pessoa com deficiência." Brazilian Journal of Development 8, no. 11 (November 23, 2022): 74626–43. http://dx.doi.org/10.34117/bjdv8n11-259.

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Abstract:
O presente artigo tem por objetivo analisar a validade dos negócios jurídicos realizados por pessoas com deficiência após as alterações introduzidas pelo Estatuto da Pessoa com Deficiência na Teoria Geral da Capacidade Civil. O Estatuto da Pessoa com Deficiência suprimiu a deficiência física ou intelectual como critério determinante da incapacidade, restringiu os efeitos da curatela ao âmbito patrimonial e introduziu o instituto da decisão apoiada. A reformulação dos limites da capacidade civil pelo Estatuto da Pessoa com Deficiência impõe a análise da validade dos negócios jurídicos no contexto na nova Teoria Geral da Capacidade Civil em sintonia com os Princípios Constitucionais da Igualdade, Solidariedade e Dignidade da Pessoa Humana.
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Nishiyama, Adolfo Mamoru, and Rafael José Nadim de Lazari. "O Estado brasileiro e a inclusão social das pessoas com deficiência nas relações sociais." Revista Eletrônica Direito e Sociedade - REDES 8, no. 1 (February 21, 2020): 17. http://dx.doi.org/10.18316/redes.v8i1.5878.

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Abstract:
O presente trabalho tem como objetivo analisar o papel do Estado na inclusão social das pessoas com deficiência. Para tanto, analisa-se o desenvolvimento histórico da posição estatal em relação àquele grupo vulnerável. O Estado brasileiro, por sua vez, avançou bastante no tocante à legislação protetiva das pessoas com deficiência, incorporando ao seu ordenamento jurídico a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo assinados em Nova York, em 30 de março de 2007. Posteriormente, foi promulgada a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência, que promoveu desenvolvimento ainda maior na legislação brasileira. No entanto, há ainda muitas barreiras a serem vencidas para que efetivamente ocorra a inclusão social das pessoas com deficiência na sociedade brasileira. Por outro lado, as relações sociais das pessoas com deficiência são analisadas no âmbito de sua capacidade civil e os civilistas devem ter uma nova visão sobre o tema.
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Maia, Ana Cláudia Bortolozzi, Marcelo Gonçalves Rodrigues, Fernanda Piqueira Gomes, and Priscila Foger Marques. "Educação sexual para pessoas com deficiência física." Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação 10, no. 1 (May 19, 2015): 215–24. http://dx.doi.org/10.21723/riaee.v10i1.7775.

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Abstract:
Pessoas com deficiência física são seres sexuados que necessitam receber esclarecimentos e educação sexual. Este trabalho descreve um programa de intervenção em educação sexual para pessoas com deficiência física que teve por objetivos: a) transmitir uma noção ampla e emancipatória de sexualidade, b) esclarecer e informar sobre a educação e repressão sexual, c) refletir sobre as mudanças na imagem corporal e autoestima da pessoa com deficiência física e suas implicações na sexualidade e d) discutir sobre a crença social de que a deficiência é impeditiva para a sexualidade. O programa foi realizado em dez encontros semanais de duas horas de duração e utilizou-se de recursos pedagógicos como dinâmicas grupais, vídeos e imagens. Os jovens participaram ativamente, discutindo e refletindo sobre as questões sociais da sexualidade. Conclui-se que a população estigmatizada pela deficiência carece de esclarecimentos e reflexões sobre a construção social da sexualidade e da deficiência e que oportunidades de reflexões grupais em processos de educação sexual para essa população são fundamentais na sociedade inclusiva.
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Amaral, Fabienne Louise Juvêncio dos Santos, Cristina Marques de Almeida Holanda, Maria Aparecida Bezerra Quirino, João Paulo da Silva Nascimento, Robson da Fonseca Neves, Kátia Suely Queiroz Silva Ribeiro, and Simone Bezerra Alves. "Acessibilidade de pessoas com deficiência ou restrição permanente de mobilidade ao SUS." Ciência & Saúde Coletiva 17, no. 7 (July 2012): 1833–40. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-81232012000700022.

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Abstract:
Objetivou-se avaliar a acessibilidade de pessoas com deficiência e restrição de mobilidade permanente ao SUS em João Pessoa (PB). Trata-se de estudo descritivo de campo, composto por amostra aleatória de 523 pessoas com deficiência ou restrição permanente de mobilidade. A coleta de dados ocorreu no período de agosto de 2007 à dezembro de 2008 e consistiu de entrevistas domiciliares. As funções neuromusculoesqueléticas e relacionadas ao movimento foram as mais prejudicadas (52%), havendo maior acometimento das estruturas corporais relacionadas ao movimento (44,2%) e as do Sistema Nervoso (39,2%), com destaque para o elevado número de casos (14%) decorrentes de sequela de Acidente Vascular Cerebral (AVC). Entre os entrevistados, 63,9% afirmam que de suas residências aos locais onde recebiam atendimento à Saúde não haviam meios suficientes e apropriados para diminuir os obstáculos físicos e 41,7% que não existiam adaptações nos locais de atendimento. A legislação brasileira garante direitos às pessoas com deficiência que não foram amplamente respeitados. São necessárias ações que previnam o desenvolvimento de deficiências, em especial aquelas decorrentes de sequelas de AVC.
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Carvalho, Alana Nagai Lins de, and Joilson Pereira da Silva. "Representações Sociais de Universitários com Deficiência Física sobre a Sexualidade das Pessoas com Deficiência." Estudos e Pesquisas em Psicologia 20, no. 3 (September 10, 2020): 709–28. http://dx.doi.org/10.12957/epp.2020.54343.

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Abstract:
O principal objetivo deste estudo foi identificar e analisar as representações sociais de universitários com deficiência física, sobre a sexualidade das pessoas com deficiência. Participaram voluntariamente 10 acadêmicos com deficiência física, de ambos os sexos, com idade igual ou superior a 18 anos, que foram submetidos a um roteiro de entrevista semiestruturado, associado a um questionário sociodemográfico. A análise foi desenvolvida através do software Interface de R pour les Analyses Multidimensionnelles de Textes et de Questionnaire (IRAMUTEQ) por meio de uma Classificação Hierárquica Descendente (CHD) e da estatística descritiva com uso do pacote estatístico Statistical Package for the Social Sciences (SPSS). O dendrograma apresentou como resultados o conceito e a vivência da sexualidade, a participação familiar, a importância dada ao corpo, a construção da identidade como pessoa com deficiência e os seus direitos. Sendo assim, as representações sociais sobre a sexualidade das pessoas com deficiência reportaram a duas perspectivas: subjetiva e social.
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Vasconcelos, Flaviane Santiago de, and Thércia Lucena Grangeiro Maranhão. "Os Desafios das Empresas em Contratar Pessoas com Deficiência: Revisão Sistemática da Literatura / The Challenges of Companies in Hiring People with Disabilities: Systematic Literature Review." ID on line REVISTA DE PSICOLOGIA 14, no. 51 (July 30, 2020): 754–73. http://dx.doi.org/10.14295/idonline.v14i51.2633.

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Abstract:
O presente artigo tem como objetivo geral avaliar os principais desafios das organizações em contratar pessoas com deficiência PcDs ,e como objetivos específicos o estudo pretende : refletir sobre o processo de inclusão de Pessoas com deficiências nas empresas PcDs; avaliar a maneira de contratação das pessoas com deficiência PcDs nas organizações; entender o impacto das cotas nas contrações de pessoas com deficiências. O método utilizado foi uma revisão sistemática da literatura, realizada por meio de consulta nas bases de dados SciELO, Capes , BDTD e outros materiais como livros e revistas eletrônicas. Dessa forma, foram considerados os critérios de inclusão e exclusão, 20 artigos foram selecionados, cujos os resultados mostraram os principais desafios ligados à contratação de PcDs nas empresas. Portanto, os resultados evidenciaram que, apesar dos esforços para inserção das pessoas com deficiência no mercado de trabalho, a trajetória para a inclusão ainda está recheada de desafios.
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SOCHACZEWSKI, Jacques, and Luzia Helena Galaxe de Lima Tavares. "Suas, BPC e pessoas com deficiência:." SER Social 15, no. 32 (September 30, 2013): 141–65. http://dx.doi.org/10.26512/ser_social.v15i32.13038.

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Abstract:
Esse trabalho apresenta conclusões iniciais a partir de um recorte da pesquisa intitulada “Assistência Social e a Construção de Direitos no Estado do Rio de Janeiro: avaliação a partir da experiência do Benefício de Prestação Continuada - BPC”, que tem como objetivo avaliar o processo de construção da Assistência Social neste Estado através de um de seus principais benefícios, o BPC. Com o recorte focado na situação da Pessoa Com Deficiência que recebe o BPC, procuramos estudar como tem se dado a incorporação desse benefício e de seus beneficiários pelo Sistema Único da Assistência Social (Suas). Apresentamos parte dos resultados de entrevistas feitas com estes beneficiários em 21 municípios fluminenses, que nos permitem traçar um perfil desse beneficiário e analisar sua relação com a Assistência Social de seu município na condição de beneficiário do BPC.
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