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Comin-Chiaramonti, Piero, and Marta Silvia Maria Mantovani. "Tópicos especiais de petrologia magmática." Geologia USP. Série Didática 4 (November 25, 2015): 3. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9109.v4i0p3-73.

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Abstract:
O desenvolvimento tecnológico das últimas décadas permitiu um grande avanço dos processos analíticos, tanto quanto à variedade como à rapidez na obtenção dos resultados. Instrumentos sofisticados, processos químicos refinados e o uso de computadores possibilitaram quantizar elementos e isótopos concentrados nos minerais de acordo com os processos magmáticos envolvidos. Em 2010, o primeiro autor deste texto ministrou um curso no Instituto de Geociências da Universidade de São Paulo sobre os temas mais recentes de interesse petrológico, complementado por programas de cálculo de interesse específico. O sucesso do curso levou à ideia de reunir as anotações das aulas ministradas e elaboradas pelo autor para colocar tal conteúdo à disposição da comunidade científica. Em vinte tópicos, o texto visa apenas complementar os conhecimentos básicos já adquiridos.
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Gengo, Rafaela Machado, Caio Arthur Santos, Renato Moraes, and Gergely Andres Julio Szabó. "O uso de pseudosseções em Petrologia Metamórfica: conceitos básicos e aplicações, com ênfase em pelitos." Geologia USP. Série Científica 22, no. 1 (February 24, 2022): 21–38. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9095.v22-186131.

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Abstract:
O uso de pseudosseções em trabalhos voltados para Petrologia Metamórfica tem se tornado cada vez mais comum nos últimos 20 anos em razão de uma série de fatores, entre eles o avanço das técnicas de análise química mineral usando microssonda eletrônica e laser ablation acoplado à ICP-MS, além do refinamento no tratamento dos dados isotópicos em fases acessórias, tais como monazita e zircão, e, principalmente, o aperfeiçoamento dos softwares disponíveis para a sua construção. A cada ano são lançadas novas atualizações desses softwares; no entanto, bibliografias básicas que contemplem os aspectos teórico-práticos sobre as pseudosseções são escassas, sobretudo em língua portuguesa. Esta contribuição visou sintetizar esses aspectos, que são necessários para aqueles que desejam se aprofundar em Petrologia Metamórfica. Aqui são apresentados alguns princípios básicos de diagramas de fase, no geral, e pseudosseções, em particular, e são discutidos os primeiros passos de sua construção. Também são tratados aspectos topológicos de pseudosseções em diferentes sistemas químicos, para exemplificar as diferenças e as semelhanças que ocorrem.
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Miranda, A. Mouraz. "Alteração experimental de rochas - A contribuição do Instituto Superior Técnico." Geotecnia, no. 48 (October 20, 1986): 03–37. http://dx.doi.org/10.14195/2184-8394_48_1.

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Abstract:
Faz-se uma resenha dos trabalhos de alteração experimental de rochas rotinadas no Laboratório de Mineralogia e Petrologia do I.S.T.: ensaio com extractor de Soxhlet, ensaio de percolação forçada, ensaio de percolação livre em circuito fechado, ensaios de abrasão mecânica e ensaio de fadiga térmica com secagem-molhagem.
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GAMA JÚNIOR, THEODOMIRO, and CARLOS ALBERTO RIBEIRO DE ALBUQUERQUE. "PETROLOGIA DO GRUPO SERIDÓ; CURRAIS NOVOS - PARELHAS (RN)." Revista Brasileira de Geociências 15, no. 2 (June 1, 1985): 131–38. http://dx.doi.org/10.25249/0375-7536.1985131138.

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COMIN-CHIARAMONTI, PIETRO, CELSO DE BARROS GOMES, ENZO MICHELE PICCIRILLO, GIULIANO BELLIENI, ANA MARIA CLERICI CASTILLO, GABRIELLA DEMARCHI, PASQUALE GALLO, and JUAN CARLOS VELAZQUEZ. "PETROLOGIA DO MACIÇO ALCALINO DE ACAHAY, PARAGUAY ORIENTAL." Revista Brasileira de Geociências 20, no. 1 (December 1, 1990): 133–52. http://dx.doi.org/10.25249/0375-7536.1990133152.

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NEVES, SÉRGIO P. "PETROLOGIA E GEOQUÍMICA DOS STOCKS GRANÍTICOS DE SERRITA, PERNAMBUCO." Revista Brasileira de Geociências 16, no. 1 (March 1, 1986): 86–94. http://dx.doi.org/10.25249/0375-7536.19868694.

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Junho, Maria Do Carmo Bustamante. "Geologia, petrologia e geoquímica preliminar do granito Teresópolis, RJ." Anuário do Instituto de Geociências 16 (January 1, 1993): 60–61. http://dx.doi.org/10.11137/1993_0_60-61.

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Costa, Juliana, Eleonora Maria Gouvêa Vasconcellos, Carlos Eduardo de Mesquita Barros, Leonardo Fadel Cury, and Kaluan Frederico Virmond Juk. "Petrologia e geoquímica da soleira de Medicilândia, diabásio Penatecaua, PA." Revista Brasileira de Geociências 42, no. 4 (December 1, 2012): 754–71. http://dx.doi.org/10.25249/0375-7536.2012424754771.

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BIONDI, JOÃO CARLOS, NILTON D. FRANKE, PAULO R. S. DE CARVALHO, and SANDRO N. VILLANOVA. "GEOLOGIA E PETROLOGIA DA MINA DE OURO SCHRAMM (GASPAR - SC)." Revista Brasileira de Geociências 31, no. 3 (September 1, 2001): 287–98. http://dx.doi.org/10.25249/0375-7536.2001313287298.

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VIERO, A. P., and A. ROISENBERG. "Petrologia e Geoquímica do Complexo Básico de Lomba Grande, RS." Pesquisas em Geociências 19, no. 1 (June 30, 1992): 41. http://dx.doi.org/10.22456/1807-9806.21321.

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Abstract:
O complexo básico de Lomba Grande, RS, localizado no Município de Gravataí, é constituído por três corpos hipabissais de afinidade toleítica encaixados em sedimentitos das Formações Botucatu e Sanga do Cabral, designados informalmente de Olivina-gabro, Diabásio Envolvente e Diabásio Oriental. O Olivina-gabro constitui um corpo irregular com volume aproximado de 0,47 km3, compreendendo mais de 95% do volume total do complexo. As características químicas são de magmas relativamente primitivos, com altos teores de MgO, Cr, Ni e Co e empobrecimento em elementos incompatíveis (K, Rb, Ba, Zr e ETR). Os ETR mostram padrões pouco fracionados (LaN/YbN-4,3) e destituídos de anomalias negativas de Eu significativas (Eu/Eu* -0,83), revelando uma afinidade com os P-MORB. Os dados geocronológicos apontam idades correspondentes ao Triássico Superior (-160 Ma.), coincidentes com as primeiras manifestações vulcânicas da Formação Serra Geral. O registro de uma margem de resfriamento (MgO-11%) permite estabelecer que o líquido é, provavelmente, resultante da cristalização fracionada de magmas picríticos em pressões entre 10 e 15 Kb. A evolução “in situ” do sistema na atual câmara compreende a realimentação e diferenciação magmática produzida por fracionamento e concentração de olivina e plagioclásio, havendo separação do líquido residual por movimentos convectivos. O Diabásio Envolvente possui idades da ordem de 125 Ma., envolvendo parcialmente o Olivina-gabro. Constitui-se de dois litotipos, similares às vulcânicas básicas baixo-titânio da Bacia do Paraná, com conteúdos de TiO2 inferiores a 1,48%, MgO entre 3 e 6,5% e elementos incompatíveis relativamente baixos (Rb, Sr, Zr, La e P). Os ETR exibem um padrão com fraco fracionamento (LaN/YbN-5,5) e leve anomalia negativa de Eu (Eu/Eu* -0,7). A origem dos líquidos progenitores apresenta maior consistência com um modelo de cristalização fracionada de um líquido picrítico assimilando pequenas frações de crosta superior. O Diabásio Oriental ocorre como uma intrusão de diâmetro reduzido (-400 m) composta de dois litotipos faneríticos, com idade da ordem de 125 Ma. O quimismo caracteriza-se por teores relativamente altos de MgO, Cr e Ni no tipo olivínico, enquanto que no tipo não olivínico estes elementos são relativamente empobrecidos. O conteúdo de TiO2 e elementos incompatíveis (Rb, Sr, Zr, La, P) é baixo, correlacionáveis às vulcânicas básicas baixo-titânio da Formação Serra Geral, e os ETR apresentam um padrão pouco fracionado (LaN/YbN-5,1) com uma anomalia negativa de Eu da ordem de 0,7.
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Ruda, Natalia. "WORD-FORMING TYPES OF ROCKS AND MINERALS NAMES IN UKRAINIAN PETROLOGY." Bulletin of Taras Shevchenko National University of Kyiv. Literary Studies. Linguistics. Folklore Studies, no. 31 (2022): 66–69. http://dx.doi.org/10.17721/1728-2659.2022.31.13.

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Abstract:
Dynamic development of petrology leads to the intensification of the processes of terms formation. The need to organize the system of rocks and minerals names in the Ukrainian language in accordance with international standards, to unify and to standardize it is becoming increasingly important. A number of problems related to the functioning and development of Ukrainian (and international) petrological terminology, including the transcription of international names in the national language, constant changes in spelling, the existence of doublet terminological elements, synonymy of terms, etc. require the attention of not only naturalists but also linguists. The article considers the issues of petrological terms formation in the Ukrainian language. Attention is focused on the description and analysis of the main word-forming types of rocks and minerals names. The main problems of rocks and minerals names formation in modern Ukrainian petrology are highlighted. It was found that in modern petrology occurs an extremely branched paradigm of means, types and models of rocks and minerals names formation, which, on the one hand, helps to create the most appropriate name, but on the other hand, causes the emergence of large number of synonyms. It is determined that the terminological derivation in Ukrainian petrology, as well as in international, is based on terminological elements of Greek-Latin origin, to use them properly petrologist needs to know ancient Greek and Latin. The most productive were proved to be suffixal word-forming types; the main prefixal and compositional types were also analyzed. Despite the high productivity of suffixal types, the largest number of irrational, scientifically uninformative names is created through the use of suffixes, while prefixation and composition prevail in the word formation of rational nomenclature.
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FIGUEIREDO, MARCO AURÉLIO BENEVIDES MAIA, ROBERTO DALL'AGNOL, CLÁUDIO NERY LAMARÃO, and DAVIS CARVALHO DE OLIVEIRA. "PETROLOGIA MAGNÉTICA DO GRANITO SÃO JORGE ANTIGO, PROVÍNCIA AURÍFERA DO TAPAJÓS." Revista Brasileira de Geociências 33, no. 2 (June 1, 2003): 149–58. http://dx.doi.org/10.25249/0375-7536.2003332149158.

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DREHER, ANA MARIA, VICENTE ANTÔNIO VITÓRIO GIRARDI, and PIERO COMIN-CHIARAMONTI. "PETROLOGIA DOS RODINGITOS DO COMPLEXO MÁFICO-ULTRAMÁFICO DE CANA BRAVA, GOIÁS." Revista Brasileira de Geociências 19, no. 2 (June 1, 1989): 224–36. http://dx.doi.org/10.25249/0375-7536.1989224236.

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Mendes, Julio Cezar. "Geologia e petrologia da intrusão do Rio Novo do Sul - ES." Anuário do Instituto de Geociências 16 (January 1, 1993): 102–3. http://dx.doi.org/10.11137/1993_0_102-103.

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MACHADO, ADRIANE, FARID CHEMALE JUNIOR, EVANDRO FERNANDES DE LIMA, and ANA MARIA GRACIANO FIGUEIREDO. "Petrologia das Rochas Vulcânicas da Península Fildes, Ilha Rei George, Antártica." Pesquisas em Geociências 25, no. 1 (June 30, 1998): 35. http://dx.doi.org/10.22456/1807-9806.21172.

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Abstract:
The Paleocene-Eocene volcanic activity in the Fildes Peninsula is marked by basaltic to basalt-andesitic lavas and dykes with subordinate amounts of dacites and rhyolites. Studies of mineral chemistry point to calcic plagioclase (An72-95) and augitic pyroxene phenocrysts and seldom grains of pigeonite and bronzite. Rock chemistry of ten samples indicates a calk-alkaline affinity based on enrichment in LILE and LREE, moderate contens of Zr, negative anomalies of Nb and Ti in multicationic diagrams, the high Al2O3 contents and also because CaO≥FeOT. High contents of FeOT and limited enrichment of SiO2 are caused by fractionation of mafic silicates which probably occurred without cogenetic Ti-magnetite crystallization. The low content of Ni, Cr, Co and MgO in the basic rocks also support this hypothesis. 87Sr/Sr86 initial rations from 0.7033 to 0.7037 and ƐNd positive values (t=55 Ma) of 6.52 and 6.72 suggest a mantle source with few or without assimilation of continental crust. This magmatic activity is thus related to the Mesozoic and Cenozoic subduction in the Antartic region which gave rise to the island arc of the South Shetland Islands.
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Almeida, José de Arimatéia Costa de, Fabriciana Vieira Guimarães, and Roberto Dall’Agnol. "Petrologia magnética do granito anorogênico Bannach, terreno granitogreenstone de rio Maria, Pará." Revista Brasileira de Geociências 37, no. 01 (March 1, 2007): 17–36. http://dx.doi.org/10.25249/0375-7536.20073711736.

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NARDI, LAURO VALENTIM STOLL, and MARIA DE FÁTIMA BITENCOURT. "GEOLOGIA, PETROLOGIA E GEOQUÍMICA DO COMPLEXO GRANÍTICO DE CAÇAPAVA DO SUL, RS." Revista Brasileira de Geociências 19, no. 2 (June 1, 1989): 153–69. http://dx.doi.org/10.25249/0375-7536.1989153169.

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Ludka, Isabel Pereira. "Geologia, geoquímica e petrologia do complexo intrusivo Jacutinga-Torre, no Espírito Santo." Anuário do Instituto de Geociências 16 (January 1, 1993): 119. http://dx.doi.org/10.11137/1993_0_119-119.

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Oliveira, Douglas Barreto de, Herbet Conceição, and Maria de Lourdes da Silva Rosa. "Petrologia do Stock Serra da Vaca, Domínio Poço Redondo, Sistema Orogênico Sergipano." Geologia USP. Série Científica 21, no. 2 (August 19, 2021): 145–67. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9095.v21-163165.

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Abstract:
O Stock Serra da Vaca (SSV, 19 km2) é alongado NE-SW e localiza-se no norte do Domínio Poço Redondo, no Sistema Orogênico Sergipano. A orientação desse stock trunca a foliação metamórfica regional NW-SE. O SSV é constituído por biotita granodioritos leucocráticos de cor cinza, textura equigranular fina a média e têm estrutura maciça. Sienogranitos e álcali-feldspato granito são presentes. Os minerais acessórios dessas rochas são epídoto, zircão, apatita e minerais opacos. O feldspato alcalino é pertítico. Andesina e oligoclásio dos granodioritos apresentam zonação normal, indicativa de cristalização fracionada. A biotita marrom é primária, tem razão Fe/(Fe + Mg) variando de 0,47–0,84 e exibe afinidade química com suítes cálcio-alcalinas. O epídoto primário (19,9 < %pistacita < 28,85) indica cristalização em condições relativamente oxidantes a pressão de 6 kbar (~25 km). Os dados geoquímicos indicam que as rochas do SSV são evoluídas (70% < SiO2 < 77,5%), peraluminosas e magnesianas. A filiação magmática dos granodioritos é cálcio-alcalina de alto K, enquanto os sienogranitos apresentam afinidade shoshonítica. As razões (La/Yb)N variam de 21–70 nos granodioritos, 40 no álcali-feldspato granito e 1,4–2,8 nos sienogranitos. As anomalias de Eu são pouco pronunciadas para a maioria das amostras (0,57 < Eu/Eu* < 0,94), à exceção do álcali-granito e dos sienogranitos, que exibem forte anomalia negativa em európio (0,16–0,30). Os dados químicos de elementos maiores sugerem que o magma SSV tenha se formado a partir de protólitos ígneos máficos e potássicos. As relações entre elementos-traço (e.g. Th, Ta, Hf, Y, Nb, Rb) indicam que esses granitos foram gerados em ambiente orogênico em período pós-tectônico. Sugere-se que os granodioritos do SSV pertençam à Suíte Intrusiva Coronel João Sá
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Pinto, C. P. "Petrologia de gnaisses alcalinos da Serra da Mantiqueira em Minas Gerais, Brasil." Boletim IG-USP. Publicação Especial, no. 18 (October 1, 1996): 21. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2317-8078.v0i18p21-23.

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Franke, Renata Eliane. "Geologia, petrologia e mineralizações estañíferas do complexo granítico de Santa Bárbara, Rondônia, Brasil." Anuário do Instituto de Geociências 16 (January 1, 1993): 101–2. http://dx.doi.org/10.11137/1993_0_101-102.

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Borges, Gilliard Medeiros, Ronaldo Pierosan, and Rubia Ribeiro Viana. "Geologia e petrologia dos gnaisses da região de São Valério da Natividade, Tocantins." Geologia USP. Série Científica 19, no. 2 (June 13, 2019): 41–66. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9095.v19-146664.

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Abstract:
A região de São Valério da Natividade no estado de Tocantins está relacionada ao Maciço de Goiás e ao Bloco Cavalcante-Natividade, compondo embasamento da Faixa Brasília, constituída dominantemente de complexos gnáissicos migmatíticos paleoproterozoicos ortoderivados de composição granodiorítica a tonalítica. Localmente, ocorrem lentes de xistos metapelíticos, com porfiroblastos de granada e estaurolita, e quartzitos. Os gnaisses ortoderivados apresentam um bandamento contínuo com orientação NE-SW e mergulhos subverticais, enquanto os migmatitos são representados por metatexitos formados em regime compressional e sob influência de zonas de cisalhamento. A xistosidade dos metapelitos é paralela à dos gnaisses e sua associação mineralógica registra um pico metamórfico da fácies anfibolito superior com retrometamorfismo da fácies xisto verde. Com base nas foliações internas dos porfiroblastos de estaurolita dos metapelitos foi possível identificar duas fases de deformação dúctil. A terceira fase é marcada pela xistosidade dos metapelitos e pelo bandamento gnáissico. Uma quarta fase de deformação, de caráter rúptil, também pode ser observada. A composição química dos gnaisses ortoderivados sugere protólito granodiorítico, com características de suítes tonalitotrondhjemito-granodiorito (TTG) calcioalcalinas, contribuição de fusão parcial de fontes tipo MORB, no bloco crustal Cavalcante-Natividade e retrabalhamento crustal nos gnaisses do Maciço de Goiás. Os dados geocronológicos U-Pb de gnaisse ortoderivado em diagrama concórdia apresentam um intercepto superior de 2229 ± 13 Ma, interpretado como idade do protólito, e um intercepto inferior de 614 ± 85 Ma, interpretado como a idade do metamorfismo mais jovem. Idades de cristalização semelhantes foram obtidas para o Domínio Almas-Conceição do Tocantins, também relacionadas a suítes TTGs calcioalcalinas (Suíte Manoel Alves). A idade do metamorfismo é compatível com as idades estimadas para o Ciclo Brasiliano-Pan Africano na
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Pinho Neto, Maurício Almeida de, Maria De Lourdes da Silva Rosa, and Herbet Conceição. "Petrologia do Batólito Sítios Novos, Sistema Orogênico Sergipano, Província Borborema, NE do Brasil." Geologia USP. Série Científica 19, no. 2 (June 13, 2019): 135–50. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9095.v19-152469.

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Abstract:
O Batólito Sítios Novos (110 km2) é uma intrusão alongada na direção NE-SW, com idade de 631 ± 4 Ma, cuja forma concorda com a orientação regional, e se localiza na região sul do Domínio Poço Redondo, Sistema Orogênico Sergipano. Esse batólito é constituído de monzogranitos leucocráticos com textura alotriomórfica equigranular e inequigranular, e ocasionalmente por diques pegmatíticos. Enclaves máficos são raros. A região sul do batólito é afetada por zona de cisalhamento regional, e os monzogranitos adquirem estruturas milonítica e gnáissica. Oligoclásio e albita são os plagioclásios presentes nesses granitos, e a microclina ocasionalmente é pertítica. A biotita é o mineral máfico dominante e a sua composição indica afinidade com suítes orogênicas (cálcio-alcalina e peraluminosa). Zircão, titanita, magnetita, ilmenita, apatita, torita, allanita e monazita ocorrem como minerais acessórios. Bastanesita e barita ocupam frequentemente microfraturas nessas rochas. A geoquímica dos monzogranitos evidencia que são rochas fracionadas (SiO2 > 68%), peraluminosas a metaluminosas, e alocam-se em diagramas geoquímicos no campo dos granitos do Tipo I. Os espectros dos elementos terras raras apresentam fracionamento moderado (15 < LaN/YbN < 70), com anomalia negativa em Eu sugestivo de fracionamento de plagioclásio. Em diagramas multielementares, as amostras desse batólito apresentam vales pronunciados em Nb, P, Ba e Ti, e picos mais ou menos acentuados em Th, Pb e Zr. Essa assinatura geoquímica é característica de magmas orogênicos. A fonte provável para os monzonitos estudados é uma crosta de composição tonalítica.
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Porto Jr., R., and M. C. H. Figueiredo. "Petrologia dos granitos da Serra da Pedra Branca, Rio de Janeiro, RJ, Brasil." Boletim IG-USP. Publicação Especial, no. 18 (October 1, 1996): 89. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2317-8078.v0i18p89-90.

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Oliveira, Illana Rocha, Asayuki Rodrigues de Menezes, Maria de Lourdes da Silva Rosa, and Herbet Conceição. "Petrologia e geocronologia dos stocks Mocambo e Frutuoso, Domínio Macururé, Sistema Orogênico Sergipano." Geologia USP. Série Científica 22, no. 4 (February 9, 2023): 109–33. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9095.v22-196735.

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Abstract:
Os stocks Mocambo e Frutuoso têm área de 3 km2, possuem formas alongadas, ocorrem intrusivos em rochas metassedimentares da porção centro-leste do Domínio Macururé nas quais provoca metamorfismo de contato. O stock Mocambo é composto de quartzo-dioritos e quartzo-monzodioritos. O stock Frutuoso é formado por quartzo-dioritos porfiríticos. Os quartzo-dioritos e quartzo-monzodioritos apresentam foliação magmática NE-SW paralela à foliação metamórfica regional. Os dados obtidos neste estudo sugerem que esses stocks tenham sido intrusivos em estágio cedo a sincrônico à deformação regional. O stock Mocambo tem idade de cristalização de 614 ± 7 Ma (U-Pb, Shrimp). Enclaves microgranulares dioríticos são presentes nos dois stocks, e as estruturas e texturas indicam interação entre magmas máfico e félsico. As análises petrográficas e químicas em minerais permitiram identificar a presença de oligoclásio, albita, biotita primária reequilibrada, tschermaquita, Mg-hornblenda, epídoto, allanita, ilmenita e magnetita. A cristalização magmática do anfibólio cálcico foi a ~29 km (8 kbar) sob condições oxidantes. As rochas estudadas apresentam afinidade shoshonítica, são magnesianas e podem estar relacionadas a magmas hidratados e oxidantes gerados em um ambiente orogênico. As semelhanças geoquímicas entre os dois stocks indicam que eles são cogenéticos. Os dados químicos evidenciam que as rochas dos stocks Mocambo e Frutuoso apresentam assinaturas geoquímicas de rochas potássicas geradas pelo manto em ambiente de arco continental, com contribuição de manto astenosférico dada a quebra da placa oceânica descendente.
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Bohatý, Martin, Dalibor Velebil, and František Vacek. "Emanuel Bořický – petrograf, mineralog a kustod Musea království Českého." Journal of the National Museum (Prague), Natural History Series 192, no. 1 (2023): 43–90. http://dx.doi.org/10.37520/jnmpnhs.2023.004.

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Abstract:
Emanuel Bořický (*11 December 1840 Milín, †27 January 1881 Prague) was a prominent Czech petrologist and mineralogist, professor at Charles University in Prague and custodian of the mineralogical collections of the National Museum in Prague. Ha was the first in Bohemia who systematically used a petrological microscope in his work. He was the first in the world to introduce the methods of microchemistry into petrology. He published about 100 scientific articles, short communications and monographs. As a mineralogist, he mainly devoted his career to chemical analyzes of minerals. He recognized then new minerals as zepharovichite (today wavellite), uranotile (today uranophane), přílepite (fossil resin) and parankerite (Fe-dolomite). In 1868, James Dwight Dana named the mineral borickite (bořickýite, now delvauxite) in his honor. He published four extensive studies: on Czech basalts (1873), phonolites (1874), melaphyres (1876) and porphyrites (1881). He published his method of microchemical determination of rock-forming minerals in 1877.
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MUNHÁ, JOSÉ M. U., UMBERTO G. CORDANI, COLOMBO C. G. TASSINARI, and TERESA PALÁCIOS PALÁCIOS. "PETROLOGIA E TERMOCRONOLOGIA DE GNAISSES MIGMATÍTICOS DA FAIXA DE DOBRAMENTOS ARAÇUAÍ (ESPÍRITO SANTO, BRASIL)." Revista Brasileira de Geociências 35, no. 1 (March 1, 2005): 123–34. http://dx.doi.org/10.25249/0375-7536.2005351123134.

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Junho, Maria Do Carmo Bustamante. "Contribuição à petrologia dos maciços graníticos de Pedra Branca, Nova Friburgo e Frades, RJ." Anuário do Instituto de Geociências 16 (January 1, 1993): 154. http://dx.doi.org/10.11137/1993_0_154-154.

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Vieira, Daniel Triboli, Edinei Koester, and Anelise Losangela Bertotti. "Petrologia do Granito Chasqueiro, região de Arroio Grande, sudeste do Escudo Sul-Rio-Grandense." Brazilian Journal of Geology 46, no. 1 (March 2016): 79–108. http://dx.doi.org/10.1590/2317-4889201620150041.

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Abstract:
RESUMO: O Granito Chasqueiro aflora como campos de matacões e lajeados, que em planta constituem um corpo alongado segundo N50oE com área de aproximadamente 400 km2, localizado no sul da porção oriental do Escudo Sul-Rio-Grandense. Compreende de monzo a sienogranito, leucocrático de cor cinza-clara e textura porfirítica com megacristais de K-feldspatos em matriz equigranular, hipidiomórfica grossa, composta por quartzo, K-feldspato, plagioclásio, biotita, hornblenda, minerais opacos e acessórios. Os megacristais atingem proporções modais entre 30,0 e 60,0%, e variam entre 4 e 8 cm, que com os minerais máficos da matriz evidenciam uma foliação de fluxo magmático subvertical bem desenvolvida que transaciona lateralmente para uma foliação tectônica nos bordos do granito próximo às zonas de cisalhamento onde ocorrem extensas faixas marcadas por intensa deformação dúctil e geração de protomilonitos. O granito apresenta enclaves máficos microgranulares de composição diorítica, apresentando diferentes formas e tamanhos. Geoquimicamente, é caracterizado por um magmatismo subalcalino do tipo cálcio-alcalino de alto potássio, metaluminoso a levemente peraluminoso, com assinatura característica de granitos gerados em ambiente pós-colisional. Processos de fusão crustal, mistura de magmas e cristalização fracionada são sugeridos para a sua evolução. Análises geocronológicas obtidas pelo método U-Pb (LA-ICP-MS) e geoquímica isotópica de Lu-Hf (LA-ICP-MS) em zircões indicaram, respectivamente, idade de cristalização 574 ± 3 Ma e valores negativos para εHf, sugerindo assim uma relação do Granito Chasqueiro com o evento deformacional D2 e fontes magmáticas dominantemente crustais com participação de componente mantélico subordinado.
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Santos, Williams Pinto dos, Paulo Sergio De Sousa Gorayeb, Candido Augusto Veloso Moura, and Layse Holanda Sousa. "Petrologia, geoquímica e geocronologia do Granodiorito Presidente Kennedy: contextualização na evolução do Cinturão Araguaia." Geologia USP. Série Científica 19, no. 2 (June 13, 2019): 89–116. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9095.v19-137160.

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Abstract:
Diversos corpos graníticos têm sido identificados no extremo leste do Cinturão Araguaia (CA) em seu domínio de mais alto grau metamórfico (Grupo Estrondo). Tais granitos têm sido interpretados como de posicionamento sin a tardi-cinemático em relação à tectônica principal e metamorfismo regional da evolução do CA, no final do Neoproterozóico. Neste contexto o Granodiorito Presidente Kennedy (GPK) localizado a 6 km a noroeste da cidade de Presidente Kennedy (TO) compõe a forma de um stock elíptico, que abrange uma área aflorante cujo diâmetro maior é de aproximadamente 10 km, e o menor de 5 km, encaixado em micaxistos do Grupo Estrondo e parcialmente coberto por rochas sedimentares da Formação Pimenteiras. O estudo petrográfico identificou rochas hololeucocráticas (M<6) granodioríticas e monzograníticas equigranulares, de cor cinza levemente rosada, e com textura granular hipidiomórfica e alotriomórfica. Dados litoquímicos indicam que o GPK tem caráter levemente peraluminoso, com elevados valores SiO2, Al2O3 e álcalis e baixos valores de MgO, Fe2O3t e TiO2. O estudo geocronológico de evaporação de Pb em zircão forneceu idade 539 ± 5 Ma, interpretada como idade mínima de cristalização do GPK. Os estudos petrográficos, geoquímicos e geocronológicos do GPK, indicam semelhanças com os demais granitos ocorrentes no CA. Os estudos isotópicos pelo método Sm-Nd definiram idades modelo (TDM) de 2,13 Ga e 2,17 Ga para o GPK e valores εNd negativos indicando que essa rocha tem proveniência de fonte crustal, gerada da fusão de crosta antiga Paleoproterozóica. Os estudos comparativos indicam semelhanças entre este e os demais granitos do CA, possivelmente cogenéticos relacionado à fase principal do metamorfismo do CA, no limete Neoproterozóico-Paleozóico.
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RAMOS, Rodrigo Chaves, Edinei KOESTER, and Daniel Triboli VIEIRA. "Petrologia de nova ocorrência dos Anfibolitos Alto Alegre, SE do Cinturão Dom Feliciano, Brasil." Pesquisas em Geociências 47, no. 3 (December 17, 2020): e101370. http://dx.doi.org/10.22456/1807-9806.109990.

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Abstract:
Na região de Herval, extremo sul do setor brasileiro do Cinturão Dom Feliciano, foram encontradas novas ocorrências dos Anfibolitos Alto Alegre. Esses anfibolitos ocorrem como xenólitos em granitoides de ca. 630-610 Ma da suíte intrusiva Pinheiro Machado, que são as rochas predominantes na região. O presente artigo apresenta um estudo integrado de petrografia (microscopia óptica) e geoquímica de rocha total (elementos maiores, traços e ETR) e isotópica (Sr-Nd), em uma amostra representativa dos Anfibolitos Alto Alegre, com o objetivo de aprofundar o entendimento sobre esta unidade e sua petrogênese. A amostra apresenta mineralogia constituída por hornblenda (± 60 %), plagioclásio (± 20 %), biotita (± 10 %), epidoto (± 5 %), quartzo (< 5 %) e, subordinadamente, titanita, clorita, rutilo, pirita e apatita. A textura principal é a granoblástica poligonal, marcada por hornblenda + plagioclásio, indicando equilíbrio metamórfico em ca. 600ºC e pico metamórfico em condições de fácies anfibolito. A geoquímica de rocha total sugere um protólito gabroico oceânico. Razões de elementos traços e ETR sugerem um ambiente de suprassubducção, transicional entre MORB e IAB, cuja fonte mantélica foi contaminada por componentes crustais. A assinatura isotópica Sr-Nd fortalece essa hipótese (87Sr/86Sr(t) = 0,707; 147Sm/144Nd = 0,118; ɛNd(t) = -7,5). A partir dos resultados e da comparação com metamafitos oceânicos da região, sugere-se que os Anfibolitos Alto Alegre poderiam representar relictos do paleo-oceano Adamastor Sul, relacionado ao paleocontinente Gondwana Ocidental.
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Gerbaudo, Andrea, Francesca Lozar, Manuela Lasagna, Marco Davide Tonon, and Elena Egidio. "For a Sustainable Future: A Survey about the 2030 Agenda among the Italian Geosciences Community." Sustainability 15, no. 14 (July 22, 2023): 11397. http://dx.doi.org/10.3390/su151411397.

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Abstract:
The combined annual Congress of the Italian Geological Society (Società Geologica Italiana, SGI) and the Italian Mineralogical and Petrological Society (Società Italiana di Mineralogia e Petrologia, SIMP), dedicated to Geosciences for a sustainable future, took place in Turin in September 2022. This was an opportunity to critically reflect on the role of geosciences for our society and planet, and the role that geoscientists have to play in the education of citizens, for the prevention of natural hazards and the conservation of cultural and natural heritage. In continuity with our previous work on the awareness of the Sustainable Development Goals among young geoscientists in Italy, the present study attempts to expand the investigated sample to include the entire Italian community of geoscientists. The aim is to highlight: (1) the most widespread opinions on the link between Earth Sciences and the Sustainable Development Goals of the UN 2030 Agenda; (2) what steps have been taken by Italian Earth Sciences departments for sustainability education and what could be the best strategies to develop sustainability related to geoscience topics. According to 229 answers to a questionnaire sent to congress participants (corresponding to 20% of the total amount), the results highlight that the Italian geocommunity (at least its younger members) has a high awareness of the implications of its work and research with sustainability issues, and, in particular, their responsibility to the environment; notwithstanding this awareness, the level of average familiarity with the 2030 Agenda and its goals is still low. In order to bridge this gap, it is recognized that there is an urgent need for sustainability education efforts in departments and the use of inter- and trans-disciplinary teaching approaches that can educate both students and practitioners to be capable of addressing the challenging issues of today.
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Souza, Raquel Franco de, and Bruce Railsback. "Uma tabela periódica dos elementos e seus íons para cientistas da terra." Terrae Didatica 8, no. 2 (June 26, 2015): 73. http://dx.doi.org/10.20396/td.v8i2.8637416.

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Abstract:
Este artigo apresenta, em língua portuguesa do Brasil, a Tabela Periódica dos Elementos e seus Íons para Cientistas da Terra, originalmente publicada em inglês. Além de mostrar os elementos em seu estado elementar, o principal diferencial é a incorporação, nesta tabela, das espécies nos múltiplos estados de oxidação que ocorrem natural­mente, o que representa de forma mais fidedigna as condições com as quais os geocientistas normalmente se deparam em seu dia a dia. A nova tabela, consequentemente, mostra muitos elementos por diversas vezes, em diferentes posições, de maneira diferente da tabela convencional. As tendências, padrões, e inter-relações em mineralogia, geoquímica de solos e sedimentos, petrologia ígnea, geoquímica em meio aquoso, geoquímica isotópica e química dos nutrientes, tornam-se perceptíveis neste inovador formato de apresentação. Constitui-se assim em ferramenta importante tanto para iniciantes quanto para os pesquisadores nos níveis mais avançados de investigação em geoquímica, mineralogia e outras ciências afins.
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Gabriel, Eleilson Oliveira, and Davis Carvalho de Oliveira. "Petrologia magnética dos granodioritos Água Azul e Água Limpa, porção sul do Domínio Carajás - Pará." Geologia USP. Série Científica 13, no. 4 (December 1, 2013): 89–110. http://dx.doi.org/10.5327/z1519-874x201300040005.

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Liz, Joaquim Daniel de, Evandro Fernandes de Lima, Lauro Valentim Stoll Nardi, Carlos Augusto Sommer, Dejanira Luderitz Saldanha, and Ronaldo Pierosan. "Petrologia e sucessão estratigráfica das rochas monzoníticas da associação shoshonítica de Lavras do Sul (RS)." Revista Brasileira de Geociências 39, no. 2 (June 1, 2009): 244–55. http://dx.doi.org/10.25249/0375-7536.2009392244255.

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Spinelli, Fernando Pelegrini, and Celso de Barros Gomes. "A ocorrência alcalina de Cananéia, litoral sul do estado de São Paulo: petrologia e geoquímica." Revista Brasileira de Geociências 39, no. 2 (June 1, 2009): 304–23. http://dx.doi.org/10.25249/0375-7536.2009392304323.

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CANDIA, MARIA ÁNGELA FORNONI, and VICENTE ANTONIO VITÓRlO GIRARDI. "GEOLOGIA E PETROLOGIA DOS COMPLEXOS MÁFICO-ULTRAMÁFICOS DE MANGABAL I E MANGABAL II, SANCLERLÂNDIA, GOIAS." Revista Brasileira de Geociências 15, no. 3 (September 1, 1985): 221–30. http://dx.doi.org/10.25249/0375-7536.1985221230.

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TEIXEIRA, NILSON PINTO, ANTONIO CELSO COSTA DE SOUZA, and ROBERTO DALL'AGNOL. "PETROLOGIA DOS MICAXISTOS FELDSpATICOS DAFORMACAO XAMBIOA (FAIXA ARAGUAIA IGO): CONTROLE COMPOSICIONAL EM PARAGENESES DE MICAXISTOS." Revista Brasileira de Geociências 18, no. 2 (June 1, 1988): 109–21. http://dx.doi.org/10.25249/0375-7536.1988109121.

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NAIME, ROBERTO H., and LAURO V. S. NARDI. "O GRANITO DA RAMADA, PORÇÃO OESTE DO ESCUDO SUL-RIO-GRANDENSE: GEOLOGIA, PETROLOGIA E GEOQUÍMICA." Revista Brasileira de Geociências 21, no. 3 (September 1, 1991): 266–74. http://dx.doi.org/10.25249/0375-7536.1991266274.

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MOTOKIU, A., K. MOTOKI, A. C. SANTOS, C. C. NOGUEIRA, W. H. SANTOS, M. C. GERALDES, S. SICHEL, and T. VARGAS. "Geology, Petrology and Magmatic Evolution of the Felsic Alkaline Rocks of the Vitória Island, São Paulo State, Brazil." Anuário do Instituto de Geociências - UFRJ 41, no. 3 (December 4, 2018): 125–36. http://dx.doi.org/10.11137/2018_3_125_136.

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Azevedo, Renata Augusta. "Conceitos fundamentais sobre migmatitos." Terrae Didatica 15 (February 14, 2019): e019001. http://dx.doi.org/10.20396/td.v15i1.8653435.

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Abstract:
Migmatitos são rochas heterogêneas formadas por meio de fusão parcial em auréolas de contato ou no interior de orógenos colisionais por meio de sobreposição de processos (i.e. metamorfismo, fusão parcial, segregação, drenagem e cristalização) que podem ocorrer de maneira incompleta (excetuando o metamorfismo), diacrônica e em que há obliteração total ou parcial das etapas anteriores ao que é observado. Entretanto, apesar de complexo, o estudo dessas rochas é útil para a compreensão da formação de magmas derivados de fusão crustal, granitos em zonas de cisalhamento, evolução de orógenos, movimentação de magmas graníticos em zonas de cisalhamento regionais e compreensão da diferenciação crustal. Portanto, é de extrema importância que os conceitos necessários à descrição e interpretação dessas rochas sejam conhecidos e compreendidos. Logo, faz-se necessário disponibilizar materiais didáticos que complementem as informações já disponíveis em manuais de petrologia ígnea e metamórfica. Este artigo se propõe a apresentar conceitos introdutórios para o estudo de migmatitos.
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Li, Hui. "Petrology’s Role in Unveiling Geochemical Controls on Soil Contamination: China’s Environmental Assessment (2000-2022)." Innovation in Science and Technology 3, no. 1 (January 2024): 40–50. http://dx.doi.org/10.56397/ist.2024.01.06.

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Abstract:
This review explores the pivotal role of petrology in unraveling geochemical controls on soil contamination, focusing on China’s environmental assessment from 2000 to 2022. Petrology, as a cornerstone of geology, investigates rocks’ mineral composition and origin. In the context of soil contamination, it elucidates the geological factors influencing soil composition, contaminant sources, and their interactions. The paper examines the interconnectedness of petrology and geochemistry, emphasizing their symbiotic relationship in understanding soil contamination. Key sections include an overview of petrological techniques, historical context of soil contamination in China, geochemical patterns in Chinese soils, challenges, and future directions. The findings underscore petrology’s significance, offering insights into environmental policies, sustainable soil management, and recommendations for future research. The synthesis of petrological insights proves indispensable in navigating the complexities of soil contamination, fostering informed decision-making, and ensuring sustainable environmental stewardship.
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SOUZA, ANTÔNIO CELSO COSTA DE, ROBERTO DALL'AGNOL, and NILSON PINTO TEIXEIRA. "PETROLOGIA DO GNEISSE CANTÃO: IMPLICAÇÕES NA EVOLUÇÃO DA FAIXA DE DOBRAMENTOS ARAGUAIA, SERRA DO ESTRONDO (GO)." Revista Brasileira de Geociências 15, no. 4 (December 1, 1985): 300–310. http://dx.doi.org/10.25249/0375-7536.1985300310.

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KOESTER, EDINEI, ARI ROISENBERG, LUIS A. D. FERNANDES, ENIO SOLIANI JÚNIOR, LAURO V. S. NARDI, and GUSTAVO KRAEMER. "PETROLOGIA DOS GRANITÓIDES SINTECTÔNICOS À ZONA DE CISALHAMENTO TRANSCORRENTE DORSAL DE CANGUÇU, ENCRUZILHADA DO SUL, RS." Revista Brasileira de Geociências 31, no. 2 (June 1, 2001): 131–40. http://dx.doi.org/10.25249/0375-7536.2001312131140.

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Sousa, Carlos Santana, Hiakan Santos Soares, Maria De Lourdes da Silva Rosa, and Herbet Conceição. "Petrologia e geocronologia do Batólito Rio Jacaré, Domínio Poço Redondo, Sistema Orogênico Sergipano, NE do Brasil." Geologia USP. Série Científica 19, no. 2 (June 13, 2019): 171–94. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9095.v19-152494.

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Abstract:
O Batólito Rio Jacaré (BRJ) (167 km2), localizado no sul do Domínio Poço Redondo (DPR), Sistema Orogênico Sergipano (SOS), é um corpo intrusivo com frequente foliação magmática e onde não se observa deformação no estado sólido. As rochas do BRJ têm composições monzogranítica, granodiorítica e quartzo monzonítica, cor cinza, granulação média a grossa e texturas inequigranular e porfirítica. Enclaves máficos microgranulares (EMM) são abundantes, têm composições diorítica e granodiorítica, e preservam feições de mingling e mixing. Os EMM apresentam cor cinza-escura, tamanhos de até 2 m e granulação fina. As rochas do BRJ e os enclaves têm mineralogia similar. Os minerais máficos são biotita, hornblenda e óxidos de ferro-titânio. Os plagioclásios (andesina e oligoclásio) exibem zoneamentos composicionais múltiplos, dominantemente normais, indicando existência de fracionamento magmático. O feldspato alcalino (ortoclásio e microclina) tem composição de Or75-98-Ab25-2. A biotita (0,3 < Fe/(Fe + Mg) < 0,6) é magmática e apresenta-se reequilibrada. A Mg-hornblenda e edenita magmáticas cristalizaram sob condições de alta fO2, a profundidade máxima de 25 km e temperatura de 826,3ºC. Os dados geoquímicos indicam que as rochas do BRJ são magnesianas, metaluminosas e exibem afinidades com as séries calcioalcalina de alto K a álcali-cálcica, e os enclaves são shoshoníticos. As razões [La/Yb]N (13–133) e as anomalias negativas de Eu evidenciam alto grau de fracionamento. O BRJ é ediacarano e possui idade de cristalização U-PbSHRIMP de 617 ± 4 Ma. Os baixos conteúdos de Ta, Nb, Ti e P, e moderados de Y, Nb e Rb dessas rochas indicam magmas formados em ambiente orogênico pós-colisional.
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ALEXANDRE, Felipe Marcelo, Carlos Augusto SOMMER, Evandro Fernandes de LIMA, Farid CHEMALE, Claudia Alicia MARSICANO, Adriana MANCUSO, and José Affonso BROD. "Petrologia do magmatismo básico do Cerro Morado na bacia triássica Ischigualasto-Villa Unión (NW da Argentina)." Pesquisas em Geociências 36, no. 3 (December 31, 2009): 295. http://dx.doi.org/10.22456/1807-9806.17843.

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Abstract:
Estudos realizados no Cerro Morado, localizado no Parque Provincial Ischigualasto - Vale de la Luna (norte da Província de San Juan - Argentina), permitiram a identificação e a caracterização de rochas hipabissais básicas subsaturadas em sílica e de afinidade alcalina. Este magmatismo é provavelmente relacionado com a reativação extensional de estruturas paleozóicas decorrentes da ruptura do supercontinente Gondwana. As rochas hipabissais do Cerro Morado ocorrem como um corpo tabular e intrusivo concordantemente com as rochas sedimentares da Formação Chañares (Triássico Médio), correlacionada à bacia triássica Ischigualasto - Villa Unión. A porção basal da soleira é constituída por olivina diabásio, dominantemente porfirítico,com fenocristais de plagioclásio, clinopiroxênio e, raramente, olivina, e uma matriz hipocristalina fina constituída pelos mesmos minerais, além de minerais opacos, apatita e vidro. As texturas traquítica, intergranular e ofítica também são comuns. As porções intermediária e de topo são caracterizadas principalmente por rochas tefríticas porfiríticas, com fenocristais de plagioclásio, feldspatóide e clinopiroxênio, e matriz equigranular fina de mesma composição. A aplicação de classificações químicas para as rochas do Cerro Morado deve ser feita com cautela, devido aos altos valores de perda ao fogo das amostras analisadas. O comportamento doselementos maiores e traços sugere que o fracionamento mineral foi o principal processo de diferenciação magmática. O valores de LILE, HFSE e ETR são similares aos de basaltos alcalinos intraplaca. Os elevados conteúdos destes elementos, associados às razões entre os elementos incompatíveis, sugerem uma fonte mantélica enriquecida e heterogênea. O enriquecimento em Sr, K, Rb e Ba pode ser resultante da modificação de uma fonte mantélica por fluidos aquososoriginados da subducção de uma crosta oceânica. Dados preliminares de Rb-Sr e Sm-Nd sugerem fontes mantélicas múltiplas, incluindo reservatórios isotópicos do tipo HIMU, com leve influência de componente mantélico enriquecido.
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Sarmento, Carla Cecília Treib, Carlos Augusto Sommer, Evandro Fernandes de Lima, and Diego Skieresz de Oliveira. "Corpos hipabissais correlacionados à Formação Serra Geral na região do Cerro do Coronel, RS: geologia e petrologia." Geologia USP. Série Científica 14, no. 2 (June 1, 2014): 23–44. http://dx.doi.org/10.5327/z1519-874x201400020002.

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MOURA, MÁRCIA ABRAHÃO, and NILSON FRANCISQUINI BOTELHO. "PETROLOGIA DO MAGMATISMO ASSOCIADO À MINERALIZAÇÃO DO TIPO OURO PÓRFIRO DA PROVÍNCIA AURÍFERA JURUENA-TELES PIRES (MT)." Revista Brasileira de Geociências 32, no. 3 (September 1, 2002): 377–86. http://dx.doi.org/10.25249/0375-7536.2002323377386.

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Prado, Ezenildes Silva, Márcia Aparecida de Sant'Ana Barros, Francisco Egídio de Cavalcante Pinho, and Ronaldo Pierosan. "Granito Terra Nova - petrologia e geocronologia: um granito tipo-A da Província Aurífera Alta Floresta - Cráton Amazônico." Brazilian Journal of Geology 43, no. 1 (March 1, 2013): 101–16. http://dx.doi.org/10.5327/z2317-48892013000100009.

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Jesus, Gisely Carmo de, Maria Zélia Aguiar de Sousa, Amarildo Salina Ruiz, and João Batista de Matos. "Petrologia e geocronologia (U/Pb-Sm/Nd) do Granito Passagem, Complexo Granitóide Pensamiento, SW do Cráton Amazônico (MT)." Revista Brasileira de Geociências 40, no. 3 (September 1, 2010): 392–408. http://dx.doi.org/10.25249/0375-7536.2010403392408.

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