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Journal articles on the topic 'Piera Aulagnier'

Author: Grafiati

Published: 4 June 2021

Last updated: 15 February 2022

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1

D.F.A. "Piera Aulagnier." L'Évolution Psychiatrique 64, no. 3 (July 1999): 678. http://dx.doi.org/10.1016/s0014-3855(00)80106-1.

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2

Fine, Alain. "Hommage à Piera Aulagnier." Revue française de psychanalyse 54, no. 2 (1990): 597. http://dx.doi.org/10.3917/rfp.g1990.54n2.0597.

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3

Fine, Alain. "Piera Aulagnier de Hélène Troisier." Revue française de psychanalyse 63, no. 4 (1999): 1021. http://dx.doi.org/10.3917/rfp.g1999.63n4.1021.

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4

Feurer, M. "Repräsentation und Denken bei Piera Aulagnier." Zeitschrift für psychoanalytische Theorie und Praxis 22, no. 4 (2007): 443–61. http://dx.doi.org/10.15534/zptp/2007/4/3.

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5

Fine, Alain. "L'apprenti historien et le maître sorcier de Piera Aulagnier." Revue française de psychanalyse 55, no. 2 (1991): 779. http://dx.doi.org/10.3917/rfp.g1991.55n2.0779.

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6

Miller, Patrick. "Métabolisations psychiques du corps dans la théorie de Piera Aulagnier." Topique 74, no. 1 (2001): 29. http://dx.doi.org/10.3917/top.074.0029.

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7

Miller, Patrick. "Piera Aulagnier, an introduction: Some elements of her intellectual biography." International Journal of Psychoanalysis 96, no. 5 (October 2015): 1355–69. http://dx.doi.org/10.1111/1745-8315.12409.

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8

Miller, Patrick. "Piera Aulagnier, una introducción: algunos aspectos de su vida intelectual." International Journal of Psychoanalysis (en español) 1, no. 5 (September 3, 2015): 1599–618. http://dx.doi.org/10.1080/2057410x.2015.1365523.

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9

Mileo, Maria Cristina Barbetta. "Uma perda, tantas perdas..." Journal of Human Growth and Development 16, no. 3 (December 1, 2006): 114. http://dx.doi.org/10.7322/jhgd.19808.

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Abstract:

O presente artigo busca compreender e desvendar o sofrimento psíquico de uma mulher portadora de câncer de mama, que se dispôs a empreender um processo analítico. O referencial teórico utilizado é o da psicanálise, método que visa à investigação dos processos inconscientes que se desvendam por meio das associações livres, da transferência e da análise das resistências. É sobre essas bases que este trabalho se organiza. A obra de Piera Aulagnier, psicanalista freudiana, é utilizada como pano de fundo para a compreensão e a discussão teórica dos casos clínicos. É fundamental o conceito estabelecido por Aulagnier, segundo o qual um Eu construtor de uma historia libidinal busca encontrar causas para compreender os mundos externo e interno e o sofrimento desencadeado por estes. Portanto, a noção de que cabe ao Eu continuar a investir em si mesmo, na relação com o outro e no mundo externo para se preservar vivo, mesmo com todas as adversidades, permeia este trabalho.

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10

Kaës, R. "Intersubjektivität: eine Basis des psychischen Lebens. Fundstellen im Denken von Piera Aulagnier." Zeitschrift für psychoanalytische Theorie und Praxis 22, no. 4 (2007): 462–93. http://dx.doi.org/10.15534/zptp/2007/4/4.

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11

Flanders, Sara. "Sobre Nacimiento de un cuerpo, origen de una historia por Piera Aulagnier." International Journal of Psychoanalysis (en español) 1, no. 5 (September 3, 2015): 1659–74. http://dx.doi.org/10.1080/2057410x.2015.1365527.

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12

Abreu, Ivan Guilherme Hamouche, and Maria Izabel Tafuri. "Além do possível: investigações acerca do originário na clínica da criança autista." Estilos da Clinica 12, no. 23 (December 1, 2007): 166. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v12i23p166-181.

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Abstract:

A clinica com a criança autista, envolta em tantos enigmas, repercute lá onde o alcance de nossa imaginação supõe as primeiras tramas da existência de cada um de nós. Onde pulsa a vida psíquica dessas crianças que se retiraram para o ensimesmamento? Se tal indaga ção convida o terapeuta a participar com seu corpo, sua mímica, também pode levá-lo a especular sobre o psíquico e suas marcas arcaicas, sobre a conformação auto-engendrada do corpo sensível e sobre as formas estéticas de existência. Os autores têm a intenção de visitar esses avatares do corpo em companhia de Freud e do ensino de Piera Aulagnier.

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13

Valabrega, Jean-Paul. "Les notions de Pictogramme et de Potentialité ? psychotique ? dans l'?uvre de Piera Aulagnier." Topique 74, no. 1 (2001): 119. http://dx.doi.org/10.3917/top.074.0119.

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14

Lussier, Andre. "Un Interpréte en Quete de Sens. By Piera Aulagnier. Paris: Editions Ramsay, 1986, 425 pp., 195 F." Journal of the American Psychoanalytic Association 39, no. 3 (June 1991): 783–87. http://dx.doi.org/10.1177/000306519103900311.

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15

Monti, Mario Rossi. "Contrato narcisista e clínica do vazio." Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental 11, no. 2 (June 2008): 239–53. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-47142008000200006.

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Abstract:

Na sociedade ocidental, a relação entre as gerações é modulada por um pacto narcisista implícito. As características desse pacto foram bem descritas por Piera Aulagnier e, antes disso, por Sigmund Freud em seu "Sobre o narcisismo: uma introdução". Nesse ensaio, Freud descreve a atitude dos pais em relação a seus filhos. Os pais clamam para seus filhos a ab-rogação de todas as leis da natureza e da sociedade (que limitam seu próprio narcisismo). Doença, morte, renúncia ao prazer, restrições não deveriam atingir seus bebês. Seus bebês aspiram ser "Sua majestade o bebê". As "leis da natureza e da sociedade" são hoje muito diferentes em relação à época de Freud. Nas sociedades ocidentais, a criança realmente se tornou "Sua majestade o bebê". Que relação existe entre esse novo pacto narcisístico e as novas formas de psicopatologia que caracterizam a sociedade ocidental? A condição borderline e a depressão endêmica têm alguma relação com essa nova condição cultural e social na infância?

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16

Wustefeld, Sophie, and Timothy Scott Johnson. "Maud Mannoni and Piera Aulagnier on Mental Illness and Disability: Parents at the Boundary between Society and Childhood (France, 1960–80)." Psychoanalysis and History 21, no. 2 (August 2019): 193–209. http://dx.doi.org/10.3366/pah.2019.0295.

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Abstract:

This article reads Maud Mannoni's The Retarded Child and the Mother (1973) and L'éducation impossible (1973) in the context of French ‘institutional analysis’ in order to nuance criticism of Mannoni's work, particularly the criticism that Mannoni blamed mothers for the conditions of their children. Institutional analysis emerged in France after World War II. Institutional analysts drew from psychotherapy, sociology, and education in order to question power dynamics and the consequences of bureaucracy in their areas of research. Although often overlooked, this movement influenced Mannoni just as much as commonly acknowledged influences like Jacques Lacan and the anti-psychiatry movement. Moreover, connecting the preoccupations of institutional analysis with a more Lacanian approach, the thought of the understudied yet brilliant French psychoanalyst Piera Aulagnier (1923–90) offers crucial insights into the way political and social structures shape individual psyches. Retrieving these influences, we argue that Mannoni did not blame individual mothers for their children's pathologies. Instead, she identified the social and political dimensions of psychopathologies and suggested tackling the roots of psychic diseases in social institutions.

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17

McKenzie, Kay Q. "Book Review: THE VIOLENCE OF INTERPRETATION: FROM PICTOGRAM TO STATEMENT. By Piera Aulagnier. Translated by Alan Sheridan. Philadelphia: Taylor & Francis, 2001, xxxi + 245 pp., $64.95 hardcover, $29.95 paperback." Journal of the American Psychoanalytic Association 51, no. 2 (June 2003): 681–84. http://dx.doi.org/10.1177/00030651030510021904.

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18

Marin, Isabel da Silva Kahn. "Sujeito, desamparo e violência." Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental 2, no. 3 (September 1999): 75–88. http://dx.doi.org/10.1590/1415-47141999003005.

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Abstract:

A proposta deste trabalho é refletir sobre a violência na sociedade contemporânea, entendendo-a como uma forma possível do sujeito dar conta da situação de desamparo provocada por exigências pulsionais crescentes o que o expõe, portanto, a um excesso de excitação. Para compor este trabalho, a autora partiu da hipótese de que a tentativa de cada sujeito humano em negar uma violência primordial é o que o leva a sentir dificuldade de se colocar como referência diante do outro que dele depende. Esta falta de referência acarreta para o sujeito grande desamparo frente às suas necessidades pulsionais. Discute-se, a partir daí, que um indivíduo submetido a forças pulsionais intensas pode ser capaz de atos violentos destrutivos como afirmação última de singularidade. O trabalho retoma, de um lado, a partir da ótica freudiana, a concepção do EU como uma forma de defesa dos ataques provenientes seja das pulsões internas, seja do exterior. O ato de violência se instaura quando o adulto atende o frágil ser desamparado que é um bebê recém-nascido, desiludindo-o da sensação nirvânica. Desenvolve-se assim a idéia da violência articulada à constituição do sujeito, inspirada também nos trabalhos de Piera Aulagnier e Conrad Stein. De outro lado, procura-se discutir, a partir da contribuição de Calligaris, algumas características da sociedade contemporânea e do imaginário pós-moderno, que contribuem para que as exigências pulsionais a que são submetidos os indivíduos sejam cada vez maiores. Nessa sociedade narcisista, o ideal de autonomia predomina e o individualismo é a meta. Assim sendo, a idéia de submeter o outro à própria vontade parece ser uma violência inominável. Interpretar a necessidade desse outro, buscar as possíveis formas de satisfazê-la, ir ao encontro das leis de regulação social, implicam em enunciar a falta, em relembrar a catástrofe da perda da estabilidade, do Nirvana. É assumir a violência fundamental que permite a relação com o outro, de forma criativa e não fusionada, como muitas vezes se faz em nome da felicidade e do amor. Essa é a condição do aparecimento do sujeito.

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19

Feurer, M. "Zur Biographie Piera Aulagniers." Zeitschrift für psychoanalytische Theorie und Praxis 22, no. 4 (2007): 441–42. http://dx.doi.org/10.15534/zptp/2007/4/2.

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20

Flanders, Sara. "On Piera Aulagnier's ‘Birth of a body, origin of a history’." International Journal of Psychoanalysis 96, no. 5 (October 2015): 1403–15. http://dx.doi.org/10.1111/1745-8315.12410.

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Glassgold, Eric. "When Theory Paints a Picture: a Clinician Reflects on Piera Aulagnier’s Metapsychology." Psychoanalytic Quarterly 79, no. 3 (July 2010): 717–30. http://dx.doi.org/10.1002/j.2167-4086.2010.tb00463.x.

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22

Zalewska, Agnieszka. "From a Pictogram to a Symbol: Working with a Transgender Patient in an NHS Gender Clinic Using Piera Aulagnier's Theory of Identity Formation." British Journal of Psychotherapy 37, no. 3 (June 20, 2021): 454–68. http://dx.doi.org/10.1111/bjp.12652.

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23

Henrique Guilherme Scatolin. "French Psychoanalyst Piera Aulagnier Concept About the Neurosis Psychopathology." Journal of Psychology Research 4, no. 03 (March 28, 2014). http://dx.doi.org/10.17265/2159-5542/2014.03.004.

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