Academic literature on the topic 'Pirronismo'

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Journal articles on the topic "Pirronismo"

1

Ornelas, Jorge. "Escepticismo y anti-intelectualismo: una revisión del ideal socrático desde la perspectiva pirrónica." Tópicos, Revista de Filosofía, no. 46 (June 27, 2014): 175. http://dx.doi.org/10.21555/top.v0i46.651.

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Abstract:
En este trabajo argumento de manera directa a favor de una tesis e indirectamente en contra de un lugar común en la exégesis del pirronismo. La tesis que defiendo es que el escepticismo y anti-intelectualismo intrínsecos al pirronismo constituyen un rechazo radical a lo que denomino el ideal socrático, un conjunto de tesis que dominó la reflexión filosófica en la Antigüedad. Para alcanzar este objetivo paso revista por los principales representantes de la tradición pirrónica, desde Pirrón hasta Sexto, para mostrar la evolución del pirronismo desde una posición metafísica dogmática hasta una posición epistémica anti-dogmática y anti-intelectualista. En cada estadio analizo la manera en que cada uno de sus representantes rechazó el ideal socrático, lo que a su vez significó la introducción de varias tesis originales en la escena filosófica de la Antigüedad. Esto último sirve para argumentar, de manera indirecta, en contra de uno de los supuestos más extendidos en la exégesis del pirronismo, a saber, que éste fue un movimiento monolítico en el que todos sus participantes comulgaban con la postura pirrónica que nos legó el pirronismo tardío (particularmente a través de la obra de Sexto Empírico).
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2

Silva, Oswaldo Porchat de Assis Pereira da. "Empirismo e Ceticismo." Discurso, no. 35 (October 3, 2005): 68–108. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2318-8863.discurso.2005.62570.

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Abstract:
Este artigo tenta mostrar que o nascimento do empirismo como orientação filosófica se deu, não na modernidade, mas na filosofia helenística grega, no pirronismo dos médicos-filósofos dessa época. A combinação de empirismo e Metodismo médico ensejou ao velho pirronismo a possibilidade de formular uma postura epistemológica consistente com seu fenomenismo originário, ao mesmo tempo que integrava no seu iniverso filosófico as práticas "cognitivas" das tékhnai gregas.
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3

Pereira, Oswaldo Porchat. "Ainda é preciso ser cético." Discurso, no. 32 (December 9, 2001): 9–30. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2318-8863.discurso.2001.38051.

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Abstract:
Na sua primeira parte e utilizando a linguagem filosófica contemporânea, este artigo delineia as linhas básicas da filosofia cética, de acordo com o pirronismo antigo, tanto em sua face negativa, dialética e antidogmática, como em sua face positiva, enquanto filosofia da vida prática cotidiana. A segunda parte é consagrada a enfatizar a proximidade estreita do pirronismo com relação às tendências contemporâneas do pensamento filosófico e a tornar manifesto o interesse permanente de relembrar-se o ceticismo grego.
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Eva, Luiz. "Montaigne, leitor de sexto empírico: a crítica da filosofia moral." Kriterion: Revista de Filosofia 53, no. 126 (December 2012): 397–419. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-512x2012000200005.

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Abstract:
O objetivo deste artigo é examinar como Montaigne retoma, na sua crítica das filosofias morais e, especialmente, da existência de leis naturais, a proposta por Sexto Empírico acerca do mesmo tema ao final das Hipotiposes Pirronianas. Pretendo mostrar que, para além das consideráveis similaridades, o modo como Montaigne relaciona razão, natureza e costume, confere um perfil próprio à sua reconstrução do pirronismo, particularmente visível na sua compreensão da oposição entre critério de verdade e critério de ação. Igualmente, sustento que essa distinção, proveniente do pirronismo, ocupará um lugar central na sua reflexão moral.
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5

Pereira, Roberto Horácio Sá. "Por que é impossível se ser cético nos dias atuais. Uma breve refutação do Neopirronismo." Discurso 50, no. 2 (December 9, 2020): 85–109. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2318-8863.discurso.2020.181228.

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Abstract:
Duas questões fundamentais do pirronismo serão abordadas, a primeira é de natureza histórica: seria tal Neopirronismo congruente com o espírito e a letra do Pirronismo original? Nesse particular a resposta não poderia ser mais afirmativa. Distinguindo-se tanto chamada leitura dita “Urbana” quanto da leitura dita “Rústica,” não há como negar originalidade à leitura Neopirrônica. Ora, mas uma vez que Neopirronismo se assume como projeto filosófico próprio, ele enfrenta uma segunda questão premente: ele se sustentaria pelas suas próprias pernas? A tentativa de apresentar uma resposta negativa no artigo encontra inspiração em três grandes fontes, são elas: Kant, Wittgenstein e Kripke/Putnam.
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6

Huguenin, Rafael, and Rodrigo Pinto de Brito. "Sexto Empírico e as diferenças entre o Pirronismo e a filosofia dos Acadêmicos." Revista Archai, no. 27 (September 1, 2019): e02711. http://dx.doi.org/10.14195/1984-249x_27_11.

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7

Tizziani, Manuel. "Nada que temer de ese pensamiento: Montaigne, pirronismo y Reforma." Ideas y Valores 63, no. 156 (October 7, 2013): 207–21. http://dx.doi.org/10.15446/ideasyvalores.v63n156.39655.

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Pettersen, Bruno. "O PIRRONISMO E AS PAIXÕES: ENTRE A INDIFERENÇA E A ATARAXIA." Sapere Aude 10, no. 19 (July 14, 2019): 43–60. http://dx.doi.org/10.5752/p.2177-6342.2019v10n19p43-60.

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Abstract:
O objetivo deste artigo é examinar a temática das paixões no interior do Pirronismo antigo, especialmente nas figuras de Pirro e Sexto Empírico. Tal questão é controversa em um debate sobre o ceticismo antigo, em especial, porque essa corrente não pode dispor de uma teoria das paixões, dado que elas nada afirmam sobre o mundo. Entretanto, é possível falar que o cético manifesta sentimentos, ainda que de uma maneira não teórica? Para investigarmos essa nuance, passaremos pela vida de Pirro – conforme descrita por Diógenes Laércio – e pelo Esboços do Pirronismo de Sexto Empírico, em busca de uma reflexão acerca das paixões no interior do ceticismo pirrônico.PALAVRAS-CHAVES: Pirro. Sexto Empírico. Paixões. Ceticismo. Diógenes Laércio. ABSTRACTThe purpose of this paper is to examine the passions within the ancient Pyrrhonism, especially in the figures of Pyrrho and Sextus Empiricus. This question is controversial in a debate about ancient skepticism, especially because the skeptics cannot have a theory of passions, since they claim nothing about the world. However, is it possible to speak that the skeptic expresses feelings, albeit in a non-theoretical way? To examine this question, we will go through the life of Pyrrhus - as described by Diogenes Laertius – and we will examine the Outlines of Scepticism by Sextus Empiricus in search of a reflection on the passions within the Pyrrhonic skepticism.KEY-WORDS: Pyrrho. Sixth Empiricus. Passions. Skepticism. Diogenes Laertius.
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9

Diniz, Guilherme Grané. "Ceticismo e fé na dissertação sobre o pirronismo de Michel de Montaigne." Humanidades em diálogo 9 (February 2, 2019): 149–60. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1982-7547.hd.2019.154280.

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Abstract:
Entre os vários ensaios de Michel de Montaigne, o mais “estritamente” filosófico é a Apologia de Raymond Sebond. Nesse, Montaigne apresenta uma de suas principais contribuições à filosofia: uma reformulação do pensamento pirrônico. O cerne dessa reformulação se encontra em um trecho específico do ensaio, o qual se convencionou chamar “dissertação sobre o pirronismo”. Neste artigo, buscaremos analisar a argumentação e as fontes que compõem o texto de Montaigne de modo a nos permitir melhor compreender as peculiaridades de sua leitura da doutrina pirrônica, especialmente diante das formulações mais “canônicas” que foram suas fontes. Pretendemos, desse modo, ressaltar como uma das marcantes e relevantes especificidades dessa leitura é a relação que Montaigne traça entre um projeto filosófico e um religioso – vale dizer, entre ceticismo e fé.
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Dutra, Luiz Henrique de A. "Naturalismo, Falibilismo e Ceticismo." Discurso, no. 29 (December 3, 1998): 15–56. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2318-8863.discurso.1998.62639.

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Abstract:
Nesse artigo, procuramos mostrar que duas alternativas célebres aos fundacionalismos tradicionais - o falibilismo de Popper e o naturalismo de Quine - apresentam consequências indesejáveis a respeito do problema da base empírica. Propomos uma terceira alternativa - o ceticismo alético -, que pode lidar adequadamente com esse problema. Além disso, compreendemos o ceticismo alético como uma doutrina diferente do ceticismo pirrônico tradicional (e outras versões antigas e modernas de ceticismo), no que diz respeito ao objetivo da investigação, embora ele coincida com o pirronismo em seu método. O ceticismo alético evita não apenas o naturalismo, mas também o falibilismo.
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Dissertations / Theses on the topic "Pirronismo"

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Oliveira, Rogel Esteves de. "Metaconhecimento e ceticismo de segunda ordem." Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, 2010. http://hdl.handle.net/10923/3439.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000422935-Texto+Completo-0.pdf: 772832 bytes, checksum: 0ae081b1b323d0cb6be2daa33fd678be (MD5) Previous issue date: 2010
Este ensaio trata do metaconhecimento, ou do “saber que sabe”. Mais especificamente, ele trata do metaconhecimento de proposições contingentes sobre o mundo exterior, embora possa ser aplicado sem problemas a outras classes de proposições contingentes (sobre o passado, outras mentes, etc. ). Partindo de uma pressuposição falibilista, internalista em justificação e de uma análise tradicional do conhecimento acrescida da teoria dos derrotadores, o problema investigado é o de se as pessoas ‘comuns’ realmente têm (e como) o metaconhecimento daquelas proposições, como nos parece que têm. Para isto, será necessário, ainda, pressupor que o ceticismo de primeira ordem é falso; do contrário, o metaconhecimento seria trivialmente impossível. Ao examinar vários modos supostamente suficientes de se obter metaconhecimento – alguns dos quais, usualmente oferecidos pelos seus defensores -, vamos mostrar que são todos problemáticos, errados ou duvidosos. Não vamos, contudo, provar que o metaconhecimento é impossível ou não existe. Por conta disto, a tese proposta será a de um ceticismo de segunda ordem pirrônico, ou seja, vamos propor – em estado de aporia ou perplexidade - a suspensão de juízo sobre a possibilidade e existência do metaconhecimento, assim como a necessidade de continuar a investigação.
Este ensaio trata do metaconhecimento, ou do “saber que sabe”. Mais especificamente, ele trata do metaconhecimento de proposições contingentes sobre o mundo exterior, embora possa ser aplicado sem problemas a outras classes de proposições contingentes (sobre o passado, outras mentes, etc. ). Partindo de uma pressuposição falibilista, internalista em justificação e de uma análise tradicional do conhecimento acrescida da teoria dos derrotadores, o problema investigado é o de se as pessoas ‘comuns’ realmente têm (e como) o metaconhecimento daquelas proposições, como nos parece que têm. Para isto, será necessário, ainda, pressupor que o ceticismo de primeira ordem é falso; do contrário, o metaconhecimento seria trivialmente impossível. Ao examinar vários modos supostamente suficientes de se obter metaconhecimento – alguns dos quais, usualmente oferecidos pelos seus defensores -, vamos mostrar que são todos problemáticos, errados ou duvidosos. Não vamos, contudo, provar que o metaconhecimento é impossível ou não existe. Por conta disto, a tese proposta será a de um ceticismo de segunda ordem pirrônico, ou seja, vamos propor – em estado de aporia ou perplexidade - a suspensão de juízo sobre a possibilidade e existência do metaconhecimento, assim como a necessidade de continuar a investigação.
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Junqueira, Smith Plínio. "Tipos y uso de argumentos escépticos en Hume." Pontificia Universidad Católica del Perú - Departamento de Humanidades, 2012. http://repositorio.pucp.edu.pe/index/handle/123456789/113252.

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Abstract:
La intención del presente artículo es mostrar que Hume distingue dos tipos de argumentos escépticos. El tipo antiguo, basado en el método de antinomias, es considerado muy débil por Hume. Él desarrolla un tipo nuevo de argumento escéptico a partir de su ciencia empírica de la naturaleza humana. Del otro lado, Hume distingue entre dos usos de los argumentos escépticos: el primero, que él llama pirrónico, tiene como finalidad la suspensión del juicio, lo que es imposible, porque la naturaleza nos obliga a creer; el segundo, el uso académico, pone límites a nuestro conocimiento, aceptando las creencias naturales, la ciencia empírica y las matemáticas.
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3

Camara, Luciano Oliveira. "O que faz do conselheiro Aires um cético?" Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2011. http://www.bdtd.uerj.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=3397.

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Abstract:
Há um consenso nos meios crítico e acadêmico de que Joaquim Maria Machado de Assis é o maior ficcionista brasileiro. Além da qualidade inegável, sua ficção é notável por sua dimensão, atingindo uma dezena de romances e mais de duzentos contos. Com esta união singular entre extensão e qualidade, a obra machadiana acumulou a maior fortuna crítica no Brasil e uma das maiores da literatura universal. Ainda assim, sua fortuna é a que mais cresce no Brasil. Diante de tamanha dedicação dos estudiosos, em que seria relevante a apresentação de mais uma dissertação sobre o Bruxo do Cosme Velho? Acreditando que, apesar do tamanho da investigação que já se fez sobre Machado, alguns dos aspectos cruciais da vida e da obra do escritor ainda não foram devidamente elucidados, este trabalho nasce com a intenção de contribuir para a diminuição dessa lacuna. Um desses aspectos é o conteúdo filosófico da ficção machadiana. Durante muitas décadas, a ideia de que Machado de Assis se alinhara filosoficamente ao pessimismo foi hegemônica. Entretanto, muitas características da ficção machadiana, tais como o humour e a ironia, podem ser sinais de outra orientação filosófica: o ceticismo. A identificação entre Machado e ceticismo não é, entretanto, algo novo, mas durante a maior parte do tempo, a crítica identificou o ceticismo de Machado com a acepção popular do termo: descrença no campo metafísico e desengano no campo político-social. Este modo de ver o ceticismo acaba por aproximar o termo, e reaproximar Machado de Assis, ao pessimismo. Por outro lado, há algumas décadas, alguns estudiosos brasileiros começaram a verificar que a filosofia da ficção machadiana estaria de fato associada ao ceticismo, mas a outro tipo de ceticismo, o ceticismo pirrônico ou filosófico, iniciado com Pirro de Elis, filósofo grego que viveu entre 360 e 270 a.C., e estabelecido pelos escritos de Sexto Empírico, filósofo e médico do século 2. Fazendo jus à origem grega do termo skepticós, aquele que investiga, o ceticismo pirrônico prima não pela descrença, mas pela busca contínua da verdade. Esta busca se mantém indeterminada em virtude da limitação dos sentidos e do pensamento humanos. Não podemos alcançar a verdade das coisas, mas apenas descrever como elas aparentam. Esta impossibilidade não conduz o pirrônico ao pessimismo, o conduz, ao contrário, à tranquilidade, pois ele aceita a sua limitação, não fica se debatendo contra ela. Na ficção machadiana, o conselheiro Aires é o personagem cético por excelência, a começar pelo tão famoso tédio à controvérsia. Entretanto, apesar da semelhança entre a ficção de Machado de Assis e a filosofia cética, há um problema a ser enfrentado: como o escritor poderia ter criado um personagem tão próximo do pirronismo se Machado nunca chegou a ler uma página de Sexto Empírico?
Joaquim Maria Machado de Assis is the most important Brazilian fictionist, according to the critics and the academy. Together with its undeniable quality, his fiction is notable for its dimension, reaching ten novels and over two hundred short stories. Because of its unique union between quality and size, Machados work has garnered the biggest critical fortune among Brazilian writers and one of the greatest in literature all over the world. Still, his fortune is the fastest growing in Brazil. Faced with such dedication of the scholars, it would be relevant to present a new paper on the Warlock of Cosme Velho? Believing that some of the crucial aspects of his life and work have not been elucidated, despite of the size of the research that has been done on Machado, this work comes with the intention to contribute reducing this gap. One of these aspects is the philosophical content of Machado's fiction. For many decades, the idea that Machado de Assis is philosophically aligned with pessimism was hegemonic. However, many features of Machado's fiction, such as humour and irony, may be signs of other philosophical orientation: skepticism. However, the identification between Machado and skepticism is not something new. But during most of the time, the critics identified the skepticism of Machado with the popular sense of that word: disbelief concerning metaphysical dimension and disappointment concerning politics and social environment. This view of skepticism, however, approximates the term to pessimism; and reconnects Machado de Assis to it. Decades ago, some Brazilian scholars began to see that the philosophy of Machado's fiction was actually associated with skepticism, but another kind of skepticism, the Pyrrhonian or philosophical skepticism, which began with Pyrrho of Elis, a Greek philosopher who lived between 360 and 270 BC, and was established by the writings of Sextus Empiricus, philosopher and physician of the second century. True to the Greek origin of the term skepticos, the one who inquires, the Pyrrhonian skepticism is distinguished not by disbelief, but by its continual search for the truth. This search remains undetermined due to the limitation of human senses and thought. We cannot reach the truth of things, but only describe how they look. This failure does not lead the Pyrrhonian to pessimism, leads him instead to the tranquility, because he accepts his limitations and is not struggling against them. In Machado's fiction, counselor Aires is the skeptical character par excellence, starting with his famous aversion to controversy. However, despite the similarity between the fiction of Machado de Assis and skeptical philosophy, there is a problem to be faced: Machado had never read a single page from Sextus Empiricus. So, how could the writer created a so closed to the Pyrrhonism character?
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Schvartz, Vitor Hirschbruch. "O lógos cético de sexto empírico." Universidade de São Paulo, 2014. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8133/tde-21102014-192149/.

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Abstract:
A tese defende a ideia de que uma compreensão adequada da suspensão cética de juízo (epokhé) pressupõe o estudo dos textos de Sexto Empírico que, direta ou indiretamente, abordam o problema da concepção pirrônica da linguagem ou discurso (lógos), e também daqueles que fornecem elementos para a compreensão da posição sextiana acerca da linguagem cotidiana das pessoas comuns. Os primeiros capítulos lidam com a conhecida distinção entre as assim chamadas interpretações rústica e urbana da filosofia pirrônica. A seguir, o texto discute o problema do lógos quando considerado a partir de uma perspectiva pirrônica, onde uma nova argumentação em favor da interpretação rústica é desenvolvida, baseada na ideia de um percurso cético. No quarto capítulo, é examinada a noção de phainómenon e sua relação com o lógos cético, através da formulação de uma interpretação mais geral do ceticismo antigo e do seu discurso fenomênico. O quinto e último capítulo procede então a uma avaliação da força filosófica tanto da filosofia pirrônica como da neopirrônica
The dissertation defends the idea that an adequate understanding of the sceptical suspension of judgement (epoché) presupposes the study of the Sextus Empiricus texts which, either directly or indirectly, address the problem of the pyrrhonian conception of language or discourse (lógos), and also the study of those texts that provide elements for the understanding of the Sextian position about the everyday language of common people. The first chapters deal with the well-known distinction between the so-called rustic and urbane interpretations of the pyrrhonian philosophy. In the sequence, the dissertation discusses the problem of the lógos, as viewed from a pyrrhonian perspective, also by developing a new argument in favor of the rustic interpretation, based upon the idea of a sceptic path. Subsequently, the notion of phainómenon and its relation to the sceptic lógos are analyzed through a general approach to ancient scepticism. The fith and last chapter proceeds to an avaluation of the philosophical strength of both the pyrrhonian and neopyrrhonian philosophies
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ARAÚJO, Paulo Roberto Freitas. "A crítica de David Hume ao ceticismo pirrônico na obra "Investigação sobre o entendimento humano" e a crítica contemporânea ao pirronismo de "Sexto empírico"." Universidade Federal do Pará, 2017. http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/9536.

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Abstract:
Submitted by Hellen Luz (hellencrisluz@gmail.com) on 2018-03-06T19:51:51Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_CriticaDavidHume.pdf: 2037363 bytes, checksum: b505aee84f338294e6cfbe421fccc594 (MD5)
Approved for entry into archive by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2018-03-12T15:03:47Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_CriticaDavidHume.pdf: 2037363 bytes, checksum: b505aee84f338294e6cfbe421fccc594 (MD5)
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Nosso objetivo com este trabalho é desenvolver uma exposição da crítica que David Hume lança contra os céticos pirrônicos na obra Investigação Sobre o Entendimento Humano, mostrando que se mantém de pé à luz da contemporânea compreensão que se tem do ceticismo esboçado por Sexto Empírico no Livro I das Hipotiposes Pirrônicas. Veremos por qual argumento Sexto defende, ao pirrônico, uma vida sem crenças. Então cotejamos o trabalho de Sexto com, principalmente, as conclusões do debate travado entre Michael Frede e Myles Burnyeat (interpretações urbana e rústica) sobre a possibilidade de o pirrônico ser coerente com seu pirronismo, i. é, o modus vivendi pirrônico sem crenças, endossando a posição de Burnyeat sobre sua inviabilidade. Apresentaremos, ainda, uma bibliografia virtual pela qual Hume poderia ter-se educado sobre Sexto e seu pirronismo, objeções apresentadas por Julia Annas à compreensão de Hume do ceticismo antigo e, finalmente, ponderaremos a posição de alguns comentadores que veem no ceticismo mitigado de Hume, antes de tudo, uma espécie de pirronismo. Munidos dessas análises, na medida em que o cerne da crítica de Hume é a suspensão total das crenças pelos pirrônicos, como assim também a inescapável natureza humana calcada no mecanismo instintivo do hábito ou costume como gerador de crenças relativas aos objetos empíricos de nossos raciocínios, então, não se pode negar a validade da crítica de Hume.
Our goal with this work is to develop a exposition of the David Hume’s criticism against the Pyrrhonean Skeptics in the work An Enquiry Concerning Human Understanding, showing that it stands in the light of the contemporary understanding of skepticism outlined by Sextus Empiricus in Book I of Outlines of Pyrrhonism. We will see by what argument Sextus argues, in the side of the pyrrhonist, a life without beliefs. Then, we compare the work of Sextus with, mainly, the debate’s conclusions between Michael Frede e Myles Burnyeat (urbane and rustic interpretations) concern the possibility of the pyrrhonist engage coherently in his Pyrrhonism, t. is, the Pyrrhonean modus vivendi without beliefs, endorsing the Burnyeat’s position about it infeasibility. We will present, furthermore, a virtual bibliography by which Hume could have educated himself concerning Sextus and his Pyrrhonism, objections presented by Julia Annas against the comprehension of Hume about ancient skepticism and, finally, we will ponder the position of some commentators who see in the mitigated skepticism of Hume, first of all, a sort of Pyrrhonism. Armed with this analyzes, to the extent that the core of Hume’s criticism is the total suspension of beliefs by the pyrrhonists, as well as the inescapable human nature grounded in the instinctive mechanism of habit or custom as the generator of beliefs concerning the empirical objects of our reasoning, then, one cannot deny the validity of Hume’s critique.
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Costa-Lopes, Viviane da [UNESP]. "O ceticismo em John Dewey: a busca da certeza." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2010. http://hdl.handle.net/11449/101544.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:31:30Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-02-08Bitstream added on 2014-06-13T18:42:13Z : No. of bitstreams: 1 costalopes_v_dr_arafcl.pdf: 362341 bytes, checksum: ae0f2fc12d277eed0383947607fbc4c0 (MD5)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
O presente trabalho analisa as concepções filosóficas de John Dewey, tomando como principal referência o livro The quest for certainty: a study of the relation of knowledge and action, publicado em 1929, no qual o autor propõe utilizar o método das ciências experimentais no campo das ciências humanas, em especial para o exame dos juízos morais. Nesse livro, Dewey defende o rompimento da dicotomia entre teoria e prática e atribui caráter probabilístico aos conhecimentos advindos da investigação científica, tomando como exemplo a mecânica quântica. Os referenciais metodológicos empregados na análise do discurso deweyano advêm da nova retórica, teoria proposta por Chaïm Perelman e Lucie Olbrechts-Tyteca em Tratado da argumentação. O objetivo do trabalho é mostrar a proximidade entre Dewey e o ceticismo, tomando por base as concepções de Pirro de Élis sistematizadas por Enesidemo e Sexto Empírico, bem como desenvolvimentos recentes dessa filosofia. A intenção mais ampla do trabalho é contribuir para a discussão de teses que divergem em relação ao tema focalizado nesta pesquisa: de um lado, as que responsabilizam o ceticismo deweyano pelos males da educação contemporânea, e, de outro, as que atribuem a Dewey a origem de importantes progressos na pedagogia.
The present study analyses the philosophical conceptions of John Dewey presented in the book The quest for certainty: a study of the relation of knowledge and action, published in 1929, in which the author proposes to use the method of experimental sciences in human sciences, specially to the examination of moral judgments. In this book, Dewey defends the disruption of the dichotomy between practical and theory and attributes a probabilistic character to the scientific inquiry knowledge, citing as an example the quantun mechanics. The methodology adopted to analyze deweyan discourse is the new rhetoric, based upon Treatise of argumentation by Chaïm Perelman and Lucie Olbrechts-Tyteca. The objective of the this work is to show to the proximity between Dewey and the skepticism, having as a basis the conceptions of Pyrrho from Élis systematized by Aenesidemus and Sextus Empiricus, as well as recent developments of this philosophy. The work also intends to contribute for the discussion of theses which diverge on the theme of this work: on the one hand, the ones that blame Dewey’s skepticism for the harmfulness of contemporary education; and, on the other, those which attribute the origin of important progress in pedagogy to Dewey.
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Books on the topic "Pirronismo"

1

Spinelli, Emidio. Questioni scettiche: Letture introduttive al pirronismo antico. Roma: Lithos, 2005.

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2

Taranto, Domenico. Pirronismo ed assolutismo nella Francia del '600: Studi sul pensiero politico dello scetticismo da Montaigne a Bayle (1580-1697). Milano: F.Angeli, 1994.

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3

Taranto, Domenico. Pirronismo ed assolutismo nella Francia del '600: Studi sul pensiero politico dello scetticismo da Montaigne a Bayle (1580-1697). Milano: Franco Angeli, 1994.

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4

GOMES, L. A religião de Nietzsche: desmistificando o Pirronismo de Nietzsche. Dialética, 2021. http://dx.doi.org/10.48021/978-65-5956-262-6.

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Book chapters on the topic "Pirronismo"

1

"1. Un nuovo modello di apologetica: il recupero dello scetticismo pirroniano." In Gianfrancesco Pico della Mirandola: fede, immaginazione e scetticismo., 237–65. Turnhout: Brepols Publishers, 2014. http://dx.doi.org/10.1484/m.nutrix-eb.4.00110.

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