To see the other types of publications on this topic, follow the link: Pirronismo.

Journal articles on the topic 'Pirronismo'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the top 23 journal articles for your research on the topic 'Pirronismo.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Browse journal articles on a wide variety of disciplines and organise your bibliography correctly.

1

Ornelas, Jorge. "Escepticismo y anti-intelectualismo: una revisión del ideal socrático desde la perspectiva pirrónica." Tópicos, Revista de Filosofía, no. 46 (June 27, 2014): 175. http://dx.doi.org/10.21555/top.v0i46.651.

Full text
Abstract:
En este trabajo argumento de manera directa a favor de una tesis e indirectamente en contra de un lugar común en la exégesis del pirronismo. La tesis que defiendo es que el escepticismo y anti-intelectualismo intrínsecos al pirronismo constituyen un rechazo radical a lo que denomino el ideal socrático, un conjunto de tesis que dominó la reflexión filosófica en la Antigüedad. Para alcanzar este objetivo paso revista por los principales representantes de la tradición pirrónica, desde Pirrón hasta Sexto, para mostrar la evolución del pirronismo desde una posición metafísica dogmática hasta una posición epistémica anti-dogmática y anti-intelectualista. En cada estadio analizo la manera en que cada uno de sus representantes rechazó el ideal socrático, lo que a su vez significó la introducción de varias tesis originales en la escena filosófica de la Antigüedad. Esto último sirve para argumentar, de manera indirecta, en contra de uno de los supuestos más extendidos en la exégesis del pirronismo, a saber, que éste fue un movimiento monolítico en el que todos sus participantes comulgaban con la postura pirrónica que nos legó el pirronismo tardío (particularmente a través de la obra de Sexto Empírico).
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Silva, Oswaldo Porchat de Assis Pereira da. "Empirismo e Ceticismo." Discurso, no. 35 (October 3, 2005): 68–108. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2318-8863.discurso.2005.62570.

Full text
Abstract:
Este artigo tenta mostrar que o nascimento do empirismo como orientação filosófica se deu, não na modernidade, mas na filosofia helenística grega, no pirronismo dos médicos-filósofos dessa época. A combinação de empirismo e Metodismo médico ensejou ao velho pirronismo a possibilidade de formular uma postura epistemológica consistente com seu fenomenismo originário, ao mesmo tempo que integrava no seu iniverso filosófico as práticas "cognitivas" das tékhnai gregas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Pereira, Oswaldo Porchat. "Ainda é preciso ser cético." Discurso, no. 32 (December 9, 2001): 9–30. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2318-8863.discurso.2001.38051.

Full text
Abstract:
Na sua primeira parte e utilizando a linguagem filosófica contemporânea, este artigo delineia as linhas básicas da filosofia cética, de acordo com o pirronismo antigo, tanto em sua face negativa, dialética e antidogmática, como em sua face positiva, enquanto filosofia da vida prática cotidiana. A segunda parte é consagrada a enfatizar a proximidade estreita do pirronismo com relação às tendências contemporâneas do pensamento filosófico e a tornar manifesto o interesse permanente de relembrar-se o ceticismo grego.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Eva, Luiz. "Montaigne, leitor de sexto empírico: a crítica da filosofia moral." Kriterion: Revista de Filosofia 53, no. 126 (December 2012): 397–419. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-512x2012000200005.

Full text
Abstract:
O objetivo deste artigo é examinar como Montaigne retoma, na sua crítica das filosofias morais e, especialmente, da existência de leis naturais, a proposta por Sexto Empírico acerca do mesmo tema ao final das Hipotiposes Pirronianas. Pretendo mostrar que, para além das consideráveis similaridades, o modo como Montaigne relaciona razão, natureza e costume, confere um perfil próprio à sua reconstrução do pirronismo, particularmente visível na sua compreensão da oposição entre critério de verdade e critério de ação. Igualmente, sustento que essa distinção, proveniente do pirronismo, ocupará um lugar central na sua reflexão moral.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Pereira, Roberto Horácio Sá. "Por que é impossível se ser cético nos dias atuais. Uma breve refutação do Neopirronismo." Discurso 50, no. 2 (December 9, 2020): 85–109. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2318-8863.discurso.2020.181228.

Full text
Abstract:
Duas questões fundamentais do pirronismo serão abordadas, a primeira é de natureza histórica: seria tal Neopirronismo congruente com o espírito e a letra do Pirronismo original? Nesse particular a resposta não poderia ser mais afirmativa. Distinguindo-se tanto chamada leitura dita “Urbana” quanto da leitura dita “Rústica,” não há como negar originalidade à leitura Neopirrônica. Ora, mas uma vez que Neopirronismo se assume como projeto filosófico próprio, ele enfrenta uma segunda questão premente: ele se sustentaria pelas suas próprias pernas? A tentativa de apresentar uma resposta negativa no artigo encontra inspiração em três grandes fontes, são elas: Kant, Wittgenstein e Kripke/Putnam.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Huguenin, Rafael, and Rodrigo Pinto de Brito. "Sexto Empírico e as diferenças entre o Pirronismo e a filosofia dos Acadêmicos." Revista Archai, no. 27 (September 1, 2019): e02711. http://dx.doi.org/10.14195/1984-249x_27_11.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Tizziani, Manuel. "Nada que temer de ese pensamiento: Montaigne, pirronismo y Reforma." Ideas y Valores 63, no. 156 (October 7, 2013): 207–21. http://dx.doi.org/10.15446/ideasyvalores.v63n156.39655.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Pettersen, Bruno. "O PIRRONISMO E AS PAIXÕES: ENTRE A INDIFERENÇA E A ATARAXIA." Sapere Aude 10, no. 19 (July 14, 2019): 43–60. http://dx.doi.org/10.5752/p.2177-6342.2019v10n19p43-60.

Full text
Abstract:
O objetivo deste artigo é examinar a temática das paixões no interior do Pirronismo antigo, especialmente nas figuras de Pirro e Sexto Empírico. Tal questão é controversa em um debate sobre o ceticismo antigo, em especial, porque essa corrente não pode dispor de uma teoria das paixões, dado que elas nada afirmam sobre o mundo. Entretanto, é possível falar que o cético manifesta sentimentos, ainda que de uma maneira não teórica? Para investigarmos essa nuance, passaremos pela vida de Pirro – conforme descrita por Diógenes Laércio – e pelo Esboços do Pirronismo de Sexto Empírico, em busca de uma reflexão acerca das paixões no interior do ceticismo pirrônico.PALAVRAS-CHAVES: Pirro. Sexto Empírico. Paixões. Ceticismo. Diógenes Laércio. ABSTRACTThe purpose of this paper is to examine the passions within the ancient Pyrrhonism, especially in the figures of Pyrrho and Sextus Empiricus. This question is controversial in a debate about ancient skepticism, especially because the skeptics cannot have a theory of passions, since they claim nothing about the world. However, is it possible to speak that the skeptic expresses feelings, albeit in a non-theoretical way? To examine this question, we will go through the life of Pyrrhus - as described by Diogenes Laertius – and we will examine the Outlines of Scepticism by Sextus Empiricus in search of a reflection on the passions within the Pyrrhonic skepticism.KEY-WORDS: Pyrrho. Sixth Empiricus. Passions. Skepticism. Diogenes Laertius.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Diniz, Guilherme Grané. "Ceticismo e fé na dissertação sobre o pirronismo de Michel de Montaigne." Humanidades em diálogo 9 (February 2, 2019): 149–60. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1982-7547.hd.2019.154280.

Full text
Abstract:
Entre os vários ensaios de Michel de Montaigne, o mais “estritamente” filosófico é a Apologia de Raymond Sebond. Nesse, Montaigne apresenta uma de suas principais contribuições à filosofia: uma reformulação do pensamento pirrônico. O cerne dessa reformulação se encontra em um trecho específico do ensaio, o qual se convencionou chamar “dissertação sobre o pirronismo”. Neste artigo, buscaremos analisar a argumentação e as fontes que compõem o texto de Montaigne de modo a nos permitir melhor compreender as peculiaridades de sua leitura da doutrina pirrônica, especialmente diante das formulações mais “canônicas” que foram suas fontes. Pretendemos, desse modo, ressaltar como uma das marcantes e relevantes especificidades dessa leitura é a relação que Montaigne traça entre um projeto filosófico e um religioso – vale dizer, entre ceticismo e fé.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Dutra, Luiz Henrique de A. "Naturalismo, Falibilismo e Ceticismo." Discurso, no. 29 (December 3, 1998): 15–56. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2318-8863.discurso.1998.62639.

Full text
Abstract:
Nesse artigo, procuramos mostrar que duas alternativas célebres aos fundacionalismos tradicionais - o falibilismo de Popper e o naturalismo de Quine - apresentam consequências indesejáveis a respeito do problema da base empírica. Propomos uma terceira alternativa - o ceticismo alético -, que pode lidar adequadamente com esse problema. Além disso, compreendemos o ceticismo alético como uma doutrina diferente do ceticismo pirrônico tradicional (e outras versões antigas e modernas de ceticismo), no que diz respeito ao objetivo da investigação, embora ele coincida com o pirronismo em seu método. O ceticismo alético evita não apenas o naturalismo, mas também o falibilismo.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
11

Lima, Pedro Parini Marques de. "O caráter fenomênico do discurso retórico: o papel do ceticismo pirrônico no direito em frente às recentes teorias da argumentação jurídicas." Revista de Direitos e Garantias Fundamentais, no. 2 (August 13, 2007): 41. http://dx.doi.org/10.18759/rdgf.v0i2.41.

Full text
Abstract:
O texto tem como objetivo investigar qual seja o papel da argumentação no direito no que se refere ao seu real alcance gnosiológico e à sua efetividade enquanto estabelecimento de consensos. O debate funda-se na contraposição entre a filosofia cética do pirronismo e as recentes teorias da argumentação jurídica. A principal tese é que a argumentação não pode ser considerada mais um instrumento a serviço dos filósofos dogmáticos com objetivos sistematizadores e racionalizantes de seus discursos epistêmicos. Pelo contrário, seu lugar de origem seria entre os céticos, restringindo-se, portanto, exclusivamente a seu caráter retórico e fenomênico.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
12

Bahr, Fernando. "Pierre Bayle y las «Reflexiones sobre la historia» del padre Feijoo." Cuadernos de Estudios del Siglo XVIII, no. 15 (September 25, 2017): 5–32. http://dx.doi.org/10.17811/cesxviii.15.2005.5-32.

Full text
Abstract:
Entre las obras que utilizó el padre Feijoo para la composición de su Teatro crítico universal se encuentra, sin duda, el Dictionnaire historique et critique de Pierre Bayle. En el presente artículo nos proponemos analizar más de cerca esa huella de Bayle concentrándonos en el octavo discurso del tomo IV del Teatro, titulado «Reflexiones sobre la historia». A nuestro juicio, el discurso de Feijoo se elabora en buena medida en continuidad y en conflicto con varios artículos del Dictionnaire y podría ser entendido como una versión resumida y corregida (hispano-católica) de la famosa obra de Pierre Bayle.Palabras clave:HISTORIA. FUENTES. PREJUICIOS. CRÍTICA. PIRRONISMO.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
13

Maia Neto, José R. "O contexto religioso-político da contraposição entre pirronismo e academia na "Apologia de Raymond Sebond"." Kriterion: Revista de Filosofia 53, no. 126 (December 2012): 351–74. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-512x2012000200003.

Full text
Abstract:
Montaigne faz um ataque pirrônico ao conceito acadêmico de verossimilhança ou probabilidade na Apologia de Raymond Sebond. O ataque é paradoxal porque Montaigne parece seguir o verossímil na própria Apologia e em diversos outros ensaios. Para resolver este problema exegético proponho uma dupla restrição do escopo do ataque à verossimilhança. Por um lado, mostro que o ataque visa mais a leitura epistêmica da verossimilhança proposta por Filo de Larissa do que ao conceito original de ordem exclusivamente prática de Carnéades. Por outro, situo-o em um contexto político-religioso bem específico. O ataque pirrônico à verossimilhança é a estratégia oferecida por Montaigne à rainha católica de Navarra e irmã do rei da França, Marguerite de Valois, para eventual uso nas polêmicas religiosas em sua corte majoritariamente protestante de Nérac. Esta contextualização soluciona também outros problemas exegéticos da Apologia, como o da defesa paradoxal de Sebond, a inconsistência aparente entre as respostas de Montaigne às duas objeções feitas ao livro de Sebond, e o problema do fideísmo.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
14

Reinoso, Guadalupe. "La escritura escéptica como clave de lectura: los prólogos de Wittgenstein." Tópicos. Revista de Filosofía de Santa Fe, no. 27 (September 26, 2017): 49–63. http://dx.doi.org/10.14409/topicos.v0i27.6822.

Full text
Abstract:
La preocupación por los modos de producción del discurso filosóficocomo inseparable de la práctica filosófica ha sido un rasgo distintivo del período helenístico, y desde nuestra perspectiva, adopta un rasgo novedoso en el escepticismo antiguo. El pirronismo incluye en su propuesta el tratamiento crítico sobre la tendencia aseverativa propia del lenguaje como fuente productora de dogmatismos. De esta manera, la terapéutica escéptica debe operar también sobre las propias expresiones y los tipos de escritura que adopta el pirrónico. Wittgenstein parece cercano a algunas de estas preocupaciones en la medida en que las formas de expresar y escribir deben reflejar el enfoque no-teórico en el que se practica la filosofía –asociado a una reflexión filosófica sobre el lenguaje. Atendiendo a ciertos aspectos de la orientación pirrónica como clave de lectura, estudiaremos lasreflexiones de Wittgenstein sobre sus propios escritos como quedan exhibidas en sus prólogos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
15

Schvartz, Vítor Hirschbruch. "Fenômeno e conflito: Sexto contra Porchat." Discurso 50, no. 2 (December 9, 2020): 181–92. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2318-8863.discurso.2020.181248.

Full text
Abstract:
A leitura da obra de Sexto Empírico que Porchat nos legou apresenta uma inovadora interpretação do conceito cético de phainómenon. Tal interpretação explicitou, ao contrário do que comumente é feito, o enorme alcance e largo escopo de tal conceito, sem, contudo, subtrair do pirronismo boa parte do radicalismo típico de uma filosofia sem crenças. O fenômeno, ou “aquilo que aparece”, é o critério de ação do ceticismo, após a conhecida suspensão do juízo sobre tudo. Ele desempenha também, não obstante, um curioso papel no conflito de ideias que levava o pirrônico grego à equipolência e à consequente retenção do assentimento, ao contribuir frequentemente, segundo o próprio Sexto Empírico, para um dos lados de algumas das disputas mais essenciais da História da Filosofia, como a da querela com o imobilismo. Tal aspecto da noção de phainómenon pode apontar para um lado curioso e um tanto anacrônico da filosofia sextiana que, não notado por Porchat, nos apresenta uma figura do cético bastante diferente da do neopirrônico contemporâneo: alguém profundamente impactado filosoficamente tanto pela metafísica quanto por aquilo que aparece.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
16

Aguirre, Lisandro. "Las creencias involuntarias en Sexto Empírico y Hume." Tópicos. Revista de Filosofía de Santa Fe, no. 16 (July 3, 2018): 5–20. http://dx.doi.org/10.14409/topicos.v0i16.7490.

Full text
Abstract:
El objeto de estudio de este trabajo es la creencia. Nuestro objetivo es mostrar cómo a través de ese concepto el escepticismo moderno de Hume y el antiguo de Pirrón pueden llegar a converger en una posición bastante similar. Ambas actitudes teóricas y a la vez prácticas consideran que es lícito dar “asentimiento a aquello que se presenta al hombre de modo inevitable e independientemente de nuestra voluntad. Sabemos que tanto para Sexto como para Hume hay algo, independientemente del nombre que le demos (“phainómenon”, “perceptions”), que nos “induce” o nos “exige” asentimiento, término fundamental que parece indicar un concepto común al escepticismo antiguo y al pensamiento de Hume. ¿Será entonces legítimo o justificado seguir apoyando el juicio de la historia que calificó en un principio a Hume de “empirista” o posteriormente de “naturalista”? ¿No será más exacto rastrear cierto pirronismo, aunque sea inconsciente, en las ideas del escocés? Nuestra respuesta parte de la interpretación no tradicional de Michael Frede que fundamentó con cierta solidez la idea de que el escéptico no renuncia a tener creencias o, al menos, puede tenerlas sin infringir con ello la epoché. La cuestión central será entonces determinar qué significado habría que atribuir al término “creencia”.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
17

Alberti, Antonina M. "La Certezza e la Storia. Cartesianesimo, pirronismo e conoscenza storica, and: Escepticismo e Ilustracion: La Crisis Pirrónica de Hume y Rousseau (review)." Journal of the History of Philosophy 23, no. 4 (1985): 589–91. http://dx.doi.org/10.1353/hph.1985.0073.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
18

Monteiro, J. P. G. "Sobre a interpretação da epistemologia de Hume." Kriterion: Revista de Filosofia 52, no. 124 (December 2011): 279–91. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-512x2011000200002.

Full text
Abstract:
Na filosofia de Hume há uma nítida distinção entre a obra da juventude e a obra da maturidade. Mas seu Tratado da Natureza Humana não está no mesmo caso que essas outras obras de juventude que justificam falar de um jovem Hegel ou de um jovem Marx, ou de um Kant pré-crítico em contraste com o Kant da filosofia transcendental. Trata-se de um caso intermédio: a filosofia do autor é sempre a mesma, mas o Tratado apresentava, segundo o próprio autor, tais imprecisões e negligências que o levaram, na década seguinte, a publicar novas versões de suas principais teorias (do entendimento, das paixões, da moral) onde a filosofia, repito, ainda era a mesma, mas com vastas correções, notadamente na teoria do entendimento, sua epistemologia, que é o objeto do presente estudo. É preciso examinar cuidadosamente cada texto, sem pretender que haja um modelo único de leitura, de modo a fazer justiça tanto às geniais imperfeições do Tratado quando à argumentação mais sólida da Investigação sobre o Entendimento Humano. O resultado de tais leituras poderá indicar, por exemplo, não haver na primeira Investigação qualquer argumentação em favor de alguma forma de associacionismo a respeito da causação. Também não aparece ali compatibilidade da epistemologia de Hume com o empirismo comum, ou mesmo com qualquer espécie de pirronismo. Tais conclusões apóiam a interpretação de que Hume, em sua obra de maturidade, operou modificações relevantes de conteúdo, que deveriam ser reconhecidas como revisões definitivas das posições do autor.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
19

Cíntora G, Armando. "PIRRONISMO Y CONOCIMIENTO CIENTÍFICO." Revista de filosofía 66 (2010). http://dx.doi.org/10.4067/s0718-43602010000100005.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
20

Bulcão Nascimento, Marcos. "Relatividade Ontológica e Subdeterminação; Naturalismo e Pirronismo." DoisPontos 4, no. 2 (October 31, 2007). http://dx.doi.org/10.5380/dp.v4i2.8183.

Full text
Abstract:
A tese quineana da relatividade ontológica é certamente um dos aspectos mais conhecidos de sua obra. O que freqüentemente passa sem notícia, entretanto, é que sua concepção de subdeterminação mudou ao longo de sua obra e que isso altera substancialmente algumas conseqüências-chave normalmente tiradas da tese supracitada. Caberá aqui examinar, portanto, tais mudanças conceituais e explorar algumas de suas conseqüências, particularmente aquelas relacionadas ao realismo. Caberá, ainda, tentar aproximar a postura realista quineana com o que se poderia pensar como uma postura realista neopirrônica.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
21

Sousa, Joelson Pereira de. "O papel de pirronismo em Pensées, de Pascal." Revista Mosaicum, no. 7 (July 3, 2020). http://dx.doi.org/10.26893/rm.v4i7.399.

Full text
Abstract:
Este artigo discute a posição de Pascal quanto ao pirronismo nas filosofias de Descartes e Montaigne, ao mesmo tempo em que esboça uma compreensão pascaliana acerca do tema, especialmente tratando a questão da “razão cética”. Mostra que a discussão se encontra em articulação com duas problemáticas clássicas da filosofia moderna
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
22

Costa-Lopes, Viviane da, and Marcus Vinicius da Cunha. "John Dewey: a busca por uma pedagogia retórica." Educação e Pesquisa 46 (2020). http://dx.doi.org/10.1590/s1678-4634202046218071.

Full text
Abstract:
Resumo O ponto de partida deste artigo é uma polêmica que envolve o filósofo e educador John Dewey (1859-1952) desde século passado: tanto autores contrários quanto autores favoráveis às suas teses consideram as suas concepções educacionais associadas ao ceticismo, corrente filosófica criada por Pirro de Élis (360-270 a.C.). Essa polêmica é investigada neste artigo por meio da análise retórica proposta por Perelman e Olbrechts-Tyteca, comparando o discurso de Dewey com as formulações pirrônicas. Dessa investigação resulta a descoberta de algumas semelhanças e uma importante diferença entre os discursos examinados. Essa diferença, por sua vez, conduz ao exame de uma corrente filosófica anterior ao pirronismo, a sofística, cujo principal representante é Protágoras de Abdera (490-421 a.C.). A sofística é analisada neste trabalho segundo autores contemporâneos que divergem da caracterização tradicional instituída por Platão. As conclusões identificam importantes coincidências entre o discurso deweyano e o discurso sofístico, o que permite associar Dewey à tradição discursiva retórica e posicionar as suas propostas educacionais no âmbito da pedagogia retórica. Essa pedagogia propõe levar os estudantes a compor e expressar as suas inclinações pessoais, não no estreito espaço da vida individual, mas no horizonte mais amplo da coletividade, por meio de métodos que visam projetar o aluno no espaço público da deliberação e da ação.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
23

Klein, Peter D. "Infinitism’s Take on Justification, Knowledge, Certainty and Skepticism." Veritas (Porto Alegre) 50, no. 4 (December 30, 2005). http://dx.doi.org/10.15448/1984-6746.2005.4.1820.

Full text
Abstract:
O propósito deste artigo é mostrar como podem ser desenvolvidas explicações robustas de justificação e de certeza no interior do infinitismo. Primeiro, eu explico como a concepção infinitista de justificação epistêmica difere das concepções fundacionista e coerentista. Em segundo lugar, explico como o infinitista pode oferecer uma solução ao problema do regresso epistêmico. Em terceiro lugar, explico como o infinitismo, per se, é compatível com as teorias daqueles que sustentam 1) que o conhecimento requer certeza e que uma tal forma superior de conhecimento é possível, bem como com as daqueles que rejeitam algum ou ambos os conjuntos em 1). Em outras palavras, o infinitismo nem endossa, nem rejeita o ceticismo, tomando-se essa tese como sendo aquela segundo a qual nós não possuímos conhecimento naquelas situações que nos parecem cognoscíveis. PALAVRAS-CHAVE – Certeza. Coerentismo. Fundacionismo. Infinitismo. Pirronismo. Regresso epistêmico. ABSTRACT The purpose of the paper is to show how robust accounts of justification and certainty can be developed within infinitism. First, I explain how the infinitist conception of epistemic justification differs from both the foundationalist and coherentist conceptions. Second, I explain how the infinitist can provide a solution to the epistemic regress problem. Third, I explain how infinitism, per se, is compatible with both the views of those who hold 1) that knowledge requires certainty and that such high-grade knowledge is possible as well as those who deny either or both conjuncts in 1). In other words, infinitism neither endorses nor rejects skepticism, taking that view to mean that we do not have knowledge in those areas commonly thought to be within our ken. KEY WORDS – Certainty. Coherentism. Foundationalism. Infinitism. Pyrrhonism. Epistemic regress.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!

To the bibliography