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1

Planetary gear. New York: Roof, 1991.

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2

Arnaudov, Kiril, and Dimitar Petkov Karaivanov. Planetary Gear Trains. Boca Raton : Taylor & Francis, a CRC title, part of the Taylor & Francis imprint, a member of the Taylor & Francis Group, the academic division of T&F Informa, plc, [2019]: CRC Press, 2019. http://dx.doi.org/10.1201/9780429458521.

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3

Savage, M. Effects of planetary gear ratio on mean service life. [Washington, DC]: National Aeronautics and Space Administration, U.S. Army Research Laboratory, 1996.

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4

Savage, M. Effects of planetary gear ratio on mean service life. [Washington, DC]: National Aeronautics and Space Administration, U.S. Army Research Laboratory, 1996.

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5

Wei xing xing xing chi lun chuan dong she ji. Beijing Shi: Guo fang gong ye chu ban she, 2013.

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6

Parker, Robert G. Modeling, modal properties, and mesh stiffness variation instabilities of planetary gears. [Cleveland, Ohio]: National Aeronautics and Space Administration, Glenn Research Center, 2001.

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7

Roland, Herrmann. From planet gears to digital print: 1898-1998, 100 years KBA-Planeta AG. Edited by Kühnrich Peter, Bolza-Schünemann Albrecht, Dänhardt Martin, and Plage Dieter. Radebeul, Germany: KBA-Planeta AG, 1998.

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8

Folenta, Dezi. Design, manufacture, and spin test of high contact ratio helicopter transmission utilizing self-aligning bearingless planetary (SABP). [Washington, D.C.]: National Aeronautics and Space Administration, Scientific and Technical Information Division, 1988.

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9

AG, KBA-Planeta. From planet gears to digital print: 1898-1998, 100 years KBA-Planeta AG. Radebeul: KBA Planeta, 1998.

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10

Arnaudov, Kiril, and Dimitar Petkov Karaivanov. Planetary Gear Trains. Taylor & Francis Group, 2019.

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11

Planetary Gear Trains. Taylor & Francis Group, 2019.

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12

Arnaudov, Kiril, and Dimitar Petkov Karaivanov. Planetary Gear Trains. Taylor & Francis Group, 2019.

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13

Arnaudov, Kiril, and Dimitar Petkov Karaivanov. Planetary Gear Trains. Taylor & Francis Group, 2019.

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14

Arnaudov, Kiril, and Dimitar Petkov Karaivanov. Planetary Gear Trains. Taylor & Francis Group, 2019.

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15

United States. National Aeronautics and Space Administration., ed. Planetary-gear-support bearing test rig design. King of Prussia, Penn: SKF Industries, 1985.

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United States. National Aeronautics and Space Administration., ed. Planetary-gear-support bearing test rig design. King of Prussia, Penn: SKF Industries, 1985.

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United States. National Aeronautics and Space Administration, ed. Planetary-gear-support bearing test rig design. King of Prussia, Penn: SKF Industries, 1985.

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18

Varadharajan, Anand. 22FTM18, Unconventional Gear Profiles in Planetary Gearboxes. American Gear Manufacturers Association, 2022.

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Planetary-gear-support bearing test rig design. King of Prussia, Penn: SKF Industries, 1985.

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L, Rubadeux K., Coe H. H, United States. National Aeronautics and Space Administration., and U.S. Army Research Laboratory., eds. Effects of planetary gear ratio on mean service life. [Washington, DC]: National Aeronautics and Space Administration, U.S. Army Research Laboratory, 1997.

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21

United States. Army Aviation Systems Command. and United States. National Aeronautics and Space Administration., eds. Gear tooth stress measurements of two helicopter planetary stages. [Washington, DC]: National Aeronautics and Space Administration, 1992.

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22

L, Rubadeux K., Coe H. H, United States. National Aeronautics and Space Administration., and U.S. Army Research Laboratory., eds. Effects of planetary gear ratio on mean service life. [Washington, DC]: National Aeronautics and Space Administration, U.S. Army Research Laboratory, 1997.

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23

United States. Army Aviation Systems Command. and United States. National Aeronautics and Space Administration., eds. Gear tooth stress measurements of two helicopter planetary stages. [Washington, DC]: National Aeronautics and Space Administration, 1992.

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24

Westphal, Christian. 21FTM09, Algorithm-Based Optimization of Gear Mesh Efficiency in Stepped Planetary Gear Stages for Electric Vehicles. American Gear Manufacturers Association, 2021.

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25

CCI. Au: Planetary Gears. Pearson Education, Limited, 2007.

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26

Design, manufacture, and spin test of high contact ratio helicopter transmission utilizing self-aligning bearingless planetary (SABP). [Washington, D.C.]: National Aeronautics and Space Administration, Scientific and Technical Information Division, 1988.

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27

Marins, Karin Regina de Castro, ed. Cartilha orientativa de desenho urbano para melhoria da caminhabilidade da população idosa. Universidade de São Paulo. Escola Politécnica, 2022. http://dx.doi.org/10.11606/9786589190134.

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Abstract:
A urbanização é um dos fenômenos mais marcantes no Brasil e no mundo. Progressivamente, mais e mais pessoas vivem nas cidades, fato que gera um grande desafio: preservar o meio ambiente, respeitando aspectos culturais e concretizando a missão de tornar o espaço urbano um lugar de conciliação e inclusão. A valorização da escala humana e da condição das pessoas enquanto pedestres é premissa para a sustentabilidade urbana e para a saúde no (e do) nosso planeta. O ato de caminhar agrega independência e mobilidade aos indivíduos de todas as idades, enquanto contribui para a socialização e para promover ambientes urbanos mais limpos. Os idosos são parcela cada vez mais representativa da população mundial, inclusive nas cidades, e a qualidade de vida dos mesmos está diretamente relacionada às condições do ambiente urbano. Planejar e projetar espaços urbanos, com a devida atenção aos idosos, requer a implementação de atributos construtivos, ambientais e tecnológicos, entre outros. Esta cartilha foi elaborada para auxiliar municipalidades, comunidades e agentes em geral, responsáveis pela promoção da caminhabilidade de idosos nas cidades brasileiras, trazendo um referencial técnico para desenho do sistema de espaços públicos utilizados por pedestres idosos, assim como recomendações para facilitar a gestão desses espaços.
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28

Fagundez, Paulo Roney Ávila. As Medidas de Urgência Ambiental e a Necessidade de Mudança de Cultura no Campo Processual. Brazil Publishing, 2020. http://dx.doi.org/10.31012/978-65-5861-267-4.

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Abstract:
O mundo de fantasia do processo, que leva o juiz somente a acreditar no que vê, gera a cegueira científica, muito embora o método tenha a pretensão de trazer a verdade para os autos. Não se trata mais aqui de uma questão real ou formal, mas de uma verdade ética, que emerge da realidade dos fatos, e que exige a pronta solução do problema que está sendo apresentado ao juiz. Vale dizer, não basta a criação de um sistema com mais leis, mas com normas cuja efetividade resulte da vontade política dos governantes e dos magistrados encarregados na sua aplicação. O juiz tem que ver a repercussão do fato, ter uma ideia do dano e da sua repercussão na vida do planeta. Não se trata apenas do exercício de um poder local, mas de uma atividade que pode contribuir para manter equilibrada a vida. Sofremos as conseqüências das ações de todas as pessoas da terra, ao mesmo tempo em que podemos contribuir efetivamente para o restabelecimento do meio ambiente. A ética jurídico-ambiental não traz apenas mandamentos que devem ser cumpridos, requer, sobretudo, a responsabilização do sujeito pelo futuro da humanidade. O processo mais ético é aquele que vê o princípio da precaução como questão central.
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29

MARIA DA LUZ LIMA, SALES. Literatura Infantil Indígena: um caminho para a empatia. Taurite, 2020. http://dx.doi.org/10.35417/978-65-89029-03-8.

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Abstract:
Os versos que serviram de epígrafe a este trabalho manifestam o lado poético do ser índio, como em: “E na primavera vou brotar na terra”, encontrado em um mito ameríndio . Essa famosa canção dos anos 1980 expõe algumas ideias romantizadas acerca do nativo, coincidentemente observadas por nós quando entrevistamos as crianças do quarto ano do ensino fundamental para desenvolvermos nossa investigação. Em suas falas estas deixaram transparecer o desejo do ideal de serem livres como os curumins, vivendo a tomar banho de sol “num eterno domingo”. No entanto, a canção também apresenta um outro lado, que paradoxalmente é silenciado, a exemplo de “Desviar de estilingue, deixar que me xinguem”, no qual percebemos o índio ser afligido por discriminações e insultos os mais injuriosos, a ponto de precisar se desviar de “estilingues”. O pensamento indígena explanado em nossa intervenção revela a ideologia de uma vida em harmonia com a natureza e os seres que habitam o planeta. Essa filosofia está em contradição com o pensamento vigente hoje na sociedade capitalista: individualista, cumulativa, egoísta, consumista, a qual vê a natureza – entre outros aspectos – como fonte de renda apenas, não se importando em esgotar seus recursos e substituindo seres humanos por bois, segundo expressão de Berta Ribeiro (2009). Tal sistema perverso gera inúmeros conflitos, um deles é a desapropriação da terra indígena (que, para estes, é sagrada), causando o prejuízo de suas vidas, memórias, narrativas, enfim, de sua cultura, a qual, se seguir essa lógica, estará fadada a desaparecer.
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30

Matteucci, Magda Beatriz de Almeida, and Telma Lilian de Fátima Matteucci. Soluções sustentáveis para salvaguardar os cerrados. Editora Reflexão Acadêmica, 2021. http://dx.doi.org/10.51497/reflex.0000152.

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Abstract:
O Cerrado é uma formação vegetacional inexistente em qualquer outro lugar no planeta, é único e predominante na Região Centro Oeste do Brasil. É redundante afirmar que no Cerrado encontramos uma rica flora destacando-se entre as savanas do planeta. É o segundo bioma brasileiro em extensão ocupando entorno de um quarto do território do país. Nele encontra-se um terço da biodiversidade nacional e 5 % da flora e fauna mundial. Grande parte da flora é endêmica o que significa ser de distribuição geográfica restrita, ou seja, existir somente neste bioma. Se as espécies desaparecerem é para sempre. Economicamente se destaca como um representativo centro de produção de commodities como a soja, o milho e o boi. Essas atividades são conduzidas, via de regra, a custas da retirada da vegetação nativa exclusiva, o que ameaça este bioma de extinção. Ademais essas culturas têm raízes superficiais consequentemente quando as chuvas caem, a água não infiltra como deveria. Como efeito com o passar dos tempos, tem reduzida a capacidade de armazenar e de conduzir a água subterrânea para poços e minas, assim as nascentes decrescem, afetando o nível dos aquíferos o que compromete o ciclo hidrológico. O avanço das atividades do agronegócio, eliminando a vegetação dos Cerrados pode, ainda, estar comprometendo a agricultura em suas diferentes formas de produção, a economia, a indústria e o meio ambiente, sobretudo por comprometer o fornecimento de água. Isso desconsiderando o abastecimento público. A água é vital para a vida humana e sua disponibilidade está umbilicalmente associada a presença da vegetação, de árvores. A água depende de árvores para completar seu ciclo. De mais a mais, muitos ignoram que numerosas espécies dos Cerrados fornecem frutos, sementes ou palmitos saborosos e nutritivos com possibilidade de serem economicamente aproveitados seja na indústria alimentícia ou farmacêutica, ou ainda fornecendo frutos in natura como também madeiras ou oferecendo proteção ambiental ou é fonte de alimento para várias espécies de animais silvestres. Os frutos como o araticum (Annona crassiflora Mart.), o pequi (Caryocar brasiliense Camb.), a cagaita (Eugenia dysenterica DC.), o jatobá (Hymenaea stigonocarpa Mart. Ex Hayne), o baru (Dipteryx alata Vog.), a mangaba (Hancornia speciosa Gomes), o buriti (Mauritia flexuosa L), a guariroba (Syagrus oleraceae L.), entre outras, constituem fontes importantes de fibras, proteínas, vitaminas, minerais, ácidos graxos saturados e insaturados presentes em polpas e sementes. Ademais as espécies nativas possuem características sensoriais como cor, sabor e aroma peculiares e penetrantes. Várias plantas são utilizadas em virtude destes atrativos como condimento a exemplo da pimenta-demacaco (Xylopia aromática); para aromatizar como os frutos do murici (Byrsonima crassifolia), na cachaça ou da amburana (Amburana claudii Schwacke &Taub), aromatizante para o fumo ou ainda a mama-cadela (Brosimum gaudichaudii Tréc), cujas raízes também são usadas como aromatizante de tabaco para cachimbo ou cigarro de palha ou artesanal. Concomitantemente muitas espécies além dos frutos fornecem madeiras. Estas madeiras são detentoras de particularidades como cor, textura, dureza e fibras de desenhos exóticos, passíveis de atender a um nicho de mercado sofisticado como o de design de móveis, especialmente no mercado internacional. Similarmente muitas de suas espécies são utilizadas para o fabrico de cosméticos comercializados nacional e internacionalmente, sendo exemplo o buriti. Contudo excetuando-se o pequi, a guariroba e o baru, os demais frutos do Cerrado são explorados apenas por populações tradicionais. O uso sustentável dos recursos naturais necessita combinar ações que proporcionem o desenvolvimento da região, o bem-estar social e a proteção da fauna e da flora. E, ainda, é fundamental como alternativa social e econômica de inclusão e geração de renda para os que dependem de recursos do bioma onde vivem. Neste contexto essa publicação tem a primordial função de aglutinar informações sobre atividades que, de maneira sustentável, sejam a solução para o uso dos recursos naturais desse bioma sob a ótica sócioecológica e socioeconômica. Neste sentido busca, de maneira acessível, apresentar ao público leitor algumas alternativas sustentáveis. Alternativas econômicas de baixo impacto ambiental que possam gerar renda conciliada com a conservação/preservação dos Cerrados. Soluções consideradas tecnologias leves em substituição àquelas empregadas pelo agronegócio que vêm pondo em risco a continuidade deste bioma. Enfim, a valorizar os Cerrados como ambiente de vida e de sobrevivência. Assim serão propostas estratégias, atitudes ou atividades que postas em prática, contribuam para a conservação dos Cerrados, ainda por ser o bioma essencial para o ciclo hidrológico no Brasil Central. As atividades propostas são o extrativismo orientado, o ecoturismo, a agricultura sustentável: agroecologia e a arborização urbana com espécies nativas dos Cerrados. Além de elencar outras possibilidades como a criação de animais silvestres e a apicultura. Essas são alguns entre outros meios de garantir a conservação/preservação deste bioma essencial no ciclo hidrológico e um símbolo cultural goiano, especialmente na gastronomia.
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Lima, Tatiane do Nascimento, and Rogério Rodrigues Faria. Ecótono Cerrado Pantanal: meio ambiente e história natural. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.ecp672.1121-0.

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Abstract:
O termo Bioma refere-se a uma área do espaço geográfico representada por um tipo uniforme de ambiente, dentro do qual é possível identificar características similares de macroclima, fitofisionomia, solo e altitude (WALTER, 1986). Dentro dessas áreas espécies surgiram e se desenvolveram em resposta à essas características do ambiente. Tal processo permite que por exemplo, dentro dessas áreas os vegetais apresentem aspectos, formas e processos fisiológicos característicos (CRAWLEY, 1989). Dessa maneira, a manutenção desses biomas, com suas características ambientais únicas, é de fundamental importância para a manutenção da biodiversidade e dos serviços ecossistêmicos que ali ocorrem (regulação climática, ciclo de matéria, segurança alimentar, entre outros) (PBMC/BPBES, 2018; JOLY et al., 2019). O Brasil é formado por seis grandes biomas: Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, Pampas e Pantanal (IBGE, 2019). Dentro desses ambientes são encontrados uma grande diversidade de fauna e flora e características únicas de relevo e clima. Essa variedade de biomas está relacionada a grande extensão territorial do Brasil e a sua posição geográfica. Todas essas características fazem do Brasil o maior detentor de biota continental do mundo, sendo estimado um valor entre 15% e 20% das aproximadamente 1,5 milhões de espécies descritas no planeta. Só de plantas vasculares os números mais recentes citados são de 56108 espécies, com 12400 (22%) endêmicas. Esses dados representam aproximadamente 22% do total mundial (LEWINSOHN; PRADO, 2002; SHEPHERD, 2002; HUBBELL, 2008; GIAM et al., 2010). Dentro desse contexto, os biomas Cerrado e Pantanal se integram por meio dos rios que nascem nos planaltos do Cerrado. Esses rios contribuem na formação do Pantanal, nas planícies inundáveis da bacia do Paraguai (BRASIL, 2007). No Domínio Cerrado, a dinâmica ambiental é proveniente de uma marcada sazonalidade climática com duas estações bem definidas, o período seco e o período chuvoso (ASSAD, 1994; SILVA, 2011). Essa sazonalidade climática modifica constantemente as propriedades do solo, da flora e da paisagem e a reestruturação de muitas comunidades (AMARAL et al., 2013; MALHEIROS, 2016). No Pantanal as áreas conhecidas como planícies de inundação se caracterizam pela presença de hábitats que variam de aquáticos a terrestres, de acordo com o grau de comunicação com o rio principal (PAZ; TUCCI, 2010). Os ciclos de secas e cheias são um importante fenômeno hídrico para a região, criando um sistema complexo e dinâmico (JUNK; DA SILVA, 1999; RESENDE, 2008). O Cerrado é uma das 25 áreas do mundo consideradas críticas para a conservação, devido à riqueza biológica e à alta pressão antrópica a que vem sendo submetido (MYERS et al., 2000). O Pantanal, por sua vez, é reconhecido mundialmente pela abundância de sua fauna (MITTERMEIER et al., 1990; HARRIS et al., 2005) e é considerado Reserva da Biosfera e Patrimônio Natural da Humanidade pela Unesco (BRASIL, 2018). O conhecimento dos aspectos que envolvem a fauna, a flora e as características dessas paisagens são de extrema importância para a sua conservação e preservação. As áreas de transição entre esses dois biomas, chamadas áreas de ecótono, se fazem presentes no estado do Mato Grosso do Sul. Nessa região, os biomas Cerrado e Pantanal possuem correlações quanto aos aspectos geomorfológicos e fitogeográficos (RODRIGUES et al., 2017). Na região o encontro entre o Planalto de Maracaju-Campo Grande e a Planície Pantaneira é uma área comum de elementos bióticos e abióticos entre o planalto e a planície (FILHO et al., 2009). A transição entre dois ecossistemas implica a existência de uma área com valores intermediários para diversos parâmetros ambientais (NEIFF, 2003). Por um lado, a área de transição pode gerar um aumento na biodiversidade, dado o fato dessas áreas apresentarem representantes de fauna e flora dos dois ecossistemas (VELOSO et al., 1991). Contudo, essas áreas de transição podem também representarem barreira ou área de isolamento com ecossistemas vizinhos (MALANSON, 1997). Desta forma, uma análise voltada para as áreas de ecótono entre esses dois biomas faz-se necessária, uma vez que a preservação de um depende da preservação do outro. Sobretudo para o entendimento de que essas paisagens de ecótono podem ser responsáveis pelo isolamento e amortecimento das alterações dentro dos biomas Cerrado e Pantanal. Este E-book traz estudos desenvolvidos na área de ecótono Cerrado Pantanal no município de Aquidauana (MS) e entorno. O município está localizado a 130 Km a oeste da capital Campo Grande. Aquidauana por se tratar de um município com influência dos biomas Cerrado e Pantanal, abriga uma grande biodiversidade, sendo citada pelo Ministério do Meio Ambiente (BRASIL, 2002) como área prioritária para conservação da biodiversidade. Na mesma via, o município se destaca por sua vocação turística e agropecuária, o que demanda atenção, devido ao processo de intensa ocupação e exploração antrópica dos recursos naturais. Dessa maneira, o conhecimento de suas características ambientais e dos processos ecológicos desempenhados por sua fauna e flora contribuem para sua preservação e manutenção.
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