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Journal articles on the topic 'Plantas herbáceas'

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Sousa, João Marcos Amario de, and Danilo Henrique da Matta. "Controle biológico conservativo: Plantas herbáceas e a diversidade e abundância de dermápteros em algodoeiro colorido." EntomoBrasilis 12, no. 3 (December 9, 2019): 132–40. http://dx.doi.org/10.12741/ebrasilis.v12i3.841.

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Abstract:
Resumo. No presente estudo avaliou-se o efeito de plantas herbáceas floríferas (PHF) e plantas espontâneas (PE) sobre Dermaptera em algodoeiro colorido. O experimento foi conduzido em área com algodoeiro, Gossypium hirsutum L., cultivar BRS verde (Malvaceae), contendo bordas com plantas herbáceas floríferas (PHF) e plantas espontâneas (PE), durante o período de outubro/2011 a maio/2013. A amostragem foi quinzenal utilizando-se armadilhas tipo alçapão (Pitfall). Os dados obtidos foram submetidos às análises de fauna e variância. O total de 3.527 indivíduos e quatro espécies de Dermaptera foram capturados no algodoeiro colorido e plantas herbáceas. As espécies de dermápteros predominante foi Labidura riparia (Pallas). A maior diversidade de espécies de dermápteros ocorreu em plantas espontâneas (H'= 0,661) e o maior número de indivíduos de em Fagopyrum esculentum Moench e plantas espontâneas.Conservative biological control: Herbaceous plants on diversity and abundance of dermaptera in colored cottonAbstract. The aim of this study was to evaluate the effect of flowering herbaceous plants (FHP) and weed plants (WP) on Dermaptera in colored cotton. The study was conducted in colored cotton, Gossypium hirsutum L., BRS Verde, with FHP and WP, from October/2011 to May/2013. The sampling was fortnightly with pitfall traps. The data were submitted to faunal analysis and analysis of variance (ANOVA). The total of 3,527 individuals and four species of Dermaptera were captured in colored cotton and herbaceous plants. Labidura riparia (Pallas) were Dermaptera predominant, respectively. The higher diversity of species for Dermaptera the greater number was in Fagopyrum esculentum Moench and weed plants (H'= 0,661).
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Barbosa da Silva, Fernando Henrique. "Manejo Tradicional como Modelo de Restauração Ecológica para Conservação de Campos Nativos frente à Proliferação de Lenhosas no Pantanal." Biodiversidade Brasileira - BioBrasil, no. 2 (August 5, 2020): 63–70. http://dx.doi.org/10.37002/biobrasil.v9i2.776.

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Abstract:
O Pantanal é um ecossistema que provê importantes serviços ecossistêmicos principalmente relacionados à hidrologia e biodiversidade. Ao considerar o período de ocupação europeia no território sul-americano, observamos poucas alterações na paisagem do Pantanal se comparado à ecossistemas vizinhos como Cerrado e Amazônia. As inundações periódicas constituem imposições naturais ao uso intensivo da terra e uma das atividades compatíveis tem sido a pecuária sustentável de baixa densidade, combinada à limpeza de campo, que consiste na remoção de plantas indesejadas das comunidades herbáceas. Porém, nas últimas décadas foi identificado globalmente que comunidades herbáceas encaram a proliferação de plantas lenhosas. Admitindo que se desconhece muito sobre as ameaças às plantas herbáceas do Pantanal, interpretamos resultados de estudos sobre a proliferação de plantas lenhosas e comunidades herbáceas para embasar nossa sugestão da normatização da atividade tradicional de limpeza de campo baseada em princípios de Restauração ecológica como oportunidade compatível com o uso e conservação da biodiversidade e serviços ecossistêmicos relevantes para o bem-estar social e ecológico.
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LEAL, Luciana, José Henrique PEDROSA-MACEDO, and Daniela BIONDI. "CENSO DA ARBORIZAÇÃO DO CAMPUS III - CENTRO POLITÉCNICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ." Scientia Agraria 10, no. 6 (October 24, 2009): 443. http://dx.doi.org/10.5380/rsa.v10i6.15718.

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Abstract:
Este trabalho teve como objetivo identificar e caracterizar as plantas encontradas na arborização do Campus III, Centro Politécnico da Universidade Federal do Paraná. No censo realizado foram encontradas 5034 plantas correspondentes a 178 espécies, destas 67,42% foram árvores, 20,79% arbustos, 7,86% plantas herbáceas, 2,24% palmeiras e 1,68% pteridófitas. Cerca de 80% dos indivíduos e 60% das espécies foram exóticas. As espécies exóticas correspondem a 100% das plantas herbáceas, 78,38% dos arbustos, 54,17% das árvores e 75,00% das palmeiras. Em relação às espécies nativas, 55,22% são ocorrentes no ecossistema Floresta Ombrófila Mista e na cidade de Curitiba. Ligustrum lucidum, a espécie arbórea de maior ocorrência, é uma planta invasora. Outras 10 espécies arbóreas ficaram reconhecidas como espécies exóticas invasoras no ecossistema local. Para adequação da arborização do Campus deverão ser realizadas medidas de substituição das espécies invasoras e plantio de espécies nativas.
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Matta, Danilo Henrique da, Francisco Jorge Cividanes, Robson José da Silva, and João Marcos Amario Sousa. "Controle biológico conservativo com plantas herbáceas e a distribuição de Dermápteros sobre algodoeiro colorido (Gossypium hirsutum L.r. latifolium Hutch)." Revista Sítio Novo 3, no. 2 (July 1, 2019): 12. http://dx.doi.org/10.47236/2594-7036.2019.v3.i2.12-28p.

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Abstract:
<p>O controle biológico conservativo visa conservar e aumentar o número de inimigos naturais nos agroecossistemas, sendo facilmente incluído no manejo integrado de pragas, favorecendo a sustentabilidade e o aumento da biodiversidade na cultura de algodoeiro. O objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito de plantas herbáceas floríferas e plantas espontâneas sobre as populações de Dermaptera sobre o algodoeiro colorido. O experimento foi conduzido em área com <em>Gossypium hirsutum </em>L<em>.</em> r.<em> latifolium </em>Hutch, cultivar BRS verde, contendo bordas com plantas herbáceas floríferas e plantas espontâneas. As amostragens foram quinzenais utilizando-se armadilhas tipo alçapão. Os dados obtidos foram submetidos às análise faunística, variância e distribuição espacial. O total de 3.527 indivíduos e quatro espécies de Dermaptera foram capturados no algodoeiro colorido e plantas herbáceas. A espécie de dermáptero predominante foi <em>Labidura riparia </em>(Pallas, 1773), com distribuição espacial agregada.</p><p><strong>Palavras-chave:</strong> Análise faunística. Sustentabilidade. Inimigos naturais. Distribuição espacial.</p>
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Cavalcante, Claymir de Oliveira, Andréia Silva Flores, and Reinaldo Imbrozio Barbosa. "Fatores edáficos determinando a ocorrência de leguminosas herbáceas em savanas amazônicas." Acta Amazonica 44, no. 3 (September 2014): 379–86. http://dx.doi.org/10.1590/1809-4392201300954.

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Abstract:
Fatores edáficos vem sendo indicados como determinantes para a distribuição de comunidades de plantas na Amazônia. O objetivo deste estudo foi investigar quais fatores edáficos determinam a ocorrência de leguminosas herbáceas em savanas amazônicas. Para tanto, foi realizado um inventário da flora herbácea da família Leguminosae em 34 parcelas permanentes estabelecidas em duas áreas de savana de Roraima, norte da Amazônia brasileira. As espécies Chamaecrista desvauxii (24,9%), Aeschynomene histrix (15,7%) e Galactia jussiaeana (10,8%) foram as de maior índice de valor de importância. Todas com grande abundância e ampla distribuição. Os resultados indicaram baixa densidade ou ausência de indivíduos e espécies em parcelas estabelecidas em solos mal drenados (hidromórficos). Diversidade e riqueza de espécies tendeu a ser maior em habitats formados por solos bem drenados, mais férteis e com menor concentração de alumínio trocável. É sugerido que solos pobres e sazonalmente alagados reduzam as chances de ocorrência e afetem negativamente a riqueza/diversidade de leguminosas herbáceas nas áreas de savana de Roraima.
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Oliveira, Eduardo Vinícius da Silva, Ana Paula do Nascimento Prata, and Alexandre de Siqueira Pinto. "Caracterização e atributos da vegetação herbácea em um fragmento de Caatinga no Estado de Sergipe, Brasil." Hoehnea 45, no. 2 (June 2018): 159–72. http://dx.doi.org/10.1590/2236-8906-70/2017.

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Abstract:
RESUMO Espera-se que variações nos fatores ambientais sejam responsáveis pela diversificação das plantas herbáceas na Caatinga. Nesta pesquisa, objetivou-se caracterizar a vegetação herbácea quanto à composição, similaridade e estrutura, em um fragmento de Caatinga em Poço Verde, Estado de Sergipe, Brasil. Além disso, avaliou-se a influência da precipitação na riqueza entre diferentes áreas de Caatinga. A amostragem foi realizada por meio de 30 subparcelas, além de coletas adicionais de plantas no seu entorno. Foram encontradas 80 espécies, sendo 43% típicas de áreas antropizadas de Caatinga. Entre as áreas de Caatinga, a precipitação não explicou a variação de riqueza; os valores de similaridade foram determinados pela heterogeneidade ambiental. A diversidade Shannon-Wiener e a equabilidade de Pielou encontraram-se dentro da faixa esperada para áreas antropizadas de Caatinga. Com base em evidências suportadas por outros estudos, acredita-se que a antropização modificou a estrutura e a composição da vegetação herbácea, razão pela qual se recomendam ações de conservação.
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Figueiredo, Juliana Matos, Joab Medeiros de Araújo, Assíria Maria Ferreira da Nóbrega Lúcio, Ivonete Alves Bakke, and Olaf Andreas Bakke. "REGENERAÇÃO HERBÁCEA EM ÁREAS DEGRADADAS DE CAATINGA ENRIQUECIDAS COM ÁRVORES NATIVAS." Ciência Florestal 27, no. 4 (December 11, 2017): 1143. http://dx.doi.org/10.5902/1980509830292.

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Abstract:
A recuperação do estrato herbáceo foi avaliada em áreas antropizadas de Caatinga protegidas de pastejo e enriquecidas com árvores nativas, em Patos - PB, Brasil. Os tratamentos foram aleatorizados de acordo com o delineamento em blocos casualizados com cinco tratamentos (Sem plantio –T0– ou plantio puro de Poincianella pyramidalis –T1–, Mimosa tenuiflora –T2– ou Cnidoscolus quercifolius –T3– ou misto das três espécies –T4) e cinco repetições de parcelas quadradas de 144 m2 com 36 mudas plantadas em covas no espaçamento 2 m x 2 m e enriquecidas com esterco e fertilizantes. Os dados foram coletados de setembro de 2008 a outubro de 2009. Após este período, ainda não havia regeneração arbórea natural, e as copas das árvores recobriam de 15 a 49% do solo e não afetavam o crescimento e a composição da comunidade herbácea. O estrato herbáceo recobria 16% e 100% do solo no início e final do período experimental, respectivamente, o número das dicotiledôneas herbáceas aumentou de cinco, majoritariamente duas espécies de Sida, para 13 espécies, as monocotiledôneas eram representadas por apenas uma espécie (Aristida sp.), e a quantidade de forragem herbácea atingiu 3 ton/ha (2:1, dicot:monocot). Parcelas adjacentes superpastejadas mantiveram os baixos níveis de cobertura e composição da comunidade herbácea. O acesso controlado de herbívoros por um ano permitiu o aumento da cobertura do solo e da diversidade de plantas em sítios degradados de Caatinga nos quais mudas plantadas de espécies arbóreas se estabeleceram com sucesso. Esta prática de manejo poderia ser implantada para evitar mais degradação ambiental e recuperar áreas degradadas.
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Silva, José Antonio Alberto da, and Fernando Mendes Pereira. "Enraizamento de estacas herbáceas de nespereira (Eriobotrya japonica Lindl)." Revista Brasileira de Fruticultura 26, no. 2 (August 2004): 369–71. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-29452004000200047.

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Abstract:
O cultivo da nespereira (Eriobotrya japonica Lindl) tem despertado interesse no Brasil, devido ao bom rendimento que proporciona aos produtores e à facilidade de comercialização. Com isso, cada vez mais se buscam métodos de propagação que preservem as características genéticas de interesse, induzam precocidade na formação da muda e no início de produção, além de baixo custo. O método de estaquia se adequa a estas características; sendo assim, o objetivo deste experimento é avaliar o efeito do tipo de estaca herbácea na produção de mudas de nespereira, num experimento conduzido na Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias - FCAV/UNESP, Câmpus de Jaboticabal (SP), utilizando plantas matrizes de nespereiras, plantadas em 1977, da variedade Mizuho, pertencentes à coleção de plantas frutíferas da Universidade. Utilizaram-se estacas apicais herbáceas com e sem meristema apical, com 2 ou 4 folhas inteiras ou cortadas pela metade, num total de 6 tratamentos, 4 repetições e 12 estacas por parcela, em delineamento inteiramente casualizado. Após 120 dias do plantio das estacas em bandejas com vermiculita e mantidas sob câmara de nebulização, concluiu-se que a porcentagem de estacas vivas e a presença de calos foram significativamente maiores nas estacas apicais sem meristema e com quatro folhas inteiras, e não há efeito do tipo de estaca herbácea sobre o número de estacas enraizadas, número e comprimento médio de raízes. A presença de calos na base das estacas indica a possibilidade de estímulo natural de enraizamento que pode ser potencializada com a utilização de fitorreguladores.
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Villarreal Q., José Á., Miguel Á. Carranza P., Eduardo Estrada C., and Andrés Rodríguez G. "FLORA RIPARIA DE LOS RIOS SABINAS Y SAN RODRIGO, COAHUILA, MÉXICO." Acta Botanica Mexicana, no. 75 (April 1, 2006): 1. http://dx.doi.org/10.21829/abm75.2006.1012.

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Abstract:
Se presenta un estudio florístico de las especies de la vegetación riparia de los ríos Sabinas y San Rodrigo del norte de Coahuila. Mediante recorridos en el área se colectó material que se herborizó para formar parte de la colección del herbario ANSM. Se identificaron 70 familias, 193 géneros y 243 especies. Las plantas arbóreas representan 9% del total, las arbustivas 11%, las lianas 6%, las herbáceas acuáticas y subacuáticas 21.4% y las herbáceas terrestres 52.6%.
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Rosa, Gabriela Gerhardt da, Ilisandra Zanandrea, Newton Alex Mayer, and Valmor João Bianchi. "O ESTADO NUTRICIONAL DAS PLANTAS MATRIZES E O USO DE AIB INTERFEREM NO ENRAIZAMENTO DE ESTACAS DE Prunus SPP." Cultura Agronômica: Revista de Ciências Agronômicas 26, no. 2 (April 1, 2017): 174–90. http://dx.doi.org/10.32929/2446-8355.2017v26n2p174-190.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do ácido indolilbutírico (AIB) no enraizamento adventício de estacas herbáceas e semi-lenhosas de porta-enxertos de pessegueiro, bem como a possível relação com o teor de nutrientes do material propagativo utilizado. Estacas oriundas de ramos herbáceos e semi-lenhosos de três genótipos de Prunus spp. foram preparadas com 15 cm de comprimento, mantendo-se um par de folhas inteiras na parte apical das mesmas. Para os três genótipos foram utilizados dois tratamentos: controle (0 mg L-1 de AIB) e imersão da base da estaca em solução de AIB (2.000 mg L-1). As estacas foram acondicionadas em caixa contendo vermiculita fina e mantidas sob nebulização intermitente por 50 dias. O enraizamento das estacas herbáceas tratadas com AIB foi superior a 83% para todas as cultivares, enquanto que nas semi-lenhosas foi de 90% para Genovesa e Marianna 2624, e de apenas 30% para Flordaguard. Genovesa apresentou o maior número, comprimento e massa seca das raízes em todos os tratamentos e em ambos os tipos de estacas, o que pode estar relacionado com às concentrações de nutrientes essenciais nos seus ramos, como cálcio, magnésio, nitrogênio, fósforo e zinco. Os resultados obtidos comprovam que o fator genético e a composição nutricional adequada dos tecidos da planta matriz tem relevância no enraizamento, entretanto, o uso do AIB demonstrou ser essencial para se obter sucesso no enraizamento adventício e na qualidade das raízes formadas nos três genótipos estudados.
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Mayer, Newton Alex, Fernando Mendes Pereira, José Carlos Barbosa, and Valter Yoshio Koba. "Distribuição do sistema radicular do pessegueiro 'Okinawa' propagado por sementes e por estacas herbáceas." Revista Brasileira de Fruticultura 29, no. 3 (2007): 699–704. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-29452007000300053.

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Abstract:
Objetivou-se estudar a distribuição do sistema radicular do pessegueiro 'Okinawa' propagado por sementes e por estacas herbáceas, em condições de campo. As plantas, enxertadas com a cv. Aurora-1, foram conduzidas no espaçamento de 6,0 x 1,0 m, em Argissolo Vermelho-Amarelo eutrófico de textura arenosa média ("Fazenda São Benedito"), no Município de Taiaçu (SP). Foram realizados todos os tratos culturais recomendados para a cultura do pessegueiro na região, incluindo a irrigação por microaspersores. Aos 34 meses após o transplantio das mudas, foram avaliadas 3 plantas de cada método de propagação, demarcando-se 36 monólitos (0,5 x 0,5 x 0,4 m) ao redor de cada planta, com auxílio de barras de ferro (0,6 m) e fitas plásticas. O solo foi removido com jatos de água (3,5 kgf.cm-2 de pressão e 4.615 L.h-1 de vazão) até a profundidade de 0,4 m. Não houve diferenças entre o 'Okinawa' propagado por sementes e por estacas herbáceas na massa fresca e seca de raízes, e ambos os métodos de propagação proporcionam semelhante distribuição das raízes finas (<FONT FACE=Symbol>Æ</FONT> < 2,8 mm) e grossas (<FONT FACE=Symbol>Æ</FONT> > 2,8 mm) ao redor da planta. O crescimento das raízes finas, no sentido transversal à linha de plantio, foi além da projeção da copa e também além do 1 metro e meio avaliado, e o crescimento de raízes grossas foi além de 0,4 m de profundidade, permitindo às plantas adequada ancoragem, em ambos os tratamentos.
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Encina Domínguez, Juan Antonio, José Ramón Arévalo-Sierra, Jose Ángel Villarreal-Quintanilla, and Eduardo Andrés Estrada-Castillón. "Composición, estructura y riqueza de plantas vasculares del matorral xerófilo en el norte de Coahuila, México." Botanical Sciences 98, no. 1 (March 10, 2020): 1–15. http://dx.doi.org/10.17129/botsci.2251.

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Abstract:
Antecedentes: En el noreste de Coahuila el Altiplano desciende hacia la Llanura Costera de Coahuila y Nuevo León. En esta región la vegetación dominante es matorral espinoso tamaulipeco. Pregunta: ¿Cuál es la composición, estructura y riqueza de especies de plantas vasculares del matorral xerófilo en el norte de Coahuila? Especies de estudio y descripción de datos: Especies arbóreas, arbustivas y herbáceas del matorral xerófilo. Se incluye el cálculo de atributos estructurales de la vegetación, valor de importancia relativa y equitatividad. Sitio de estudio y año de estudio: Estudio realizado en el municipio de Acuña, en el estado de Coahuila. De abril a septiembre de 2017. Métodos: Se establecieron 76 sitios circulares de 100 m2 para cuantificar las especies arbustivas, de manera concéntrica sitios de 1,000 m2 para árboles y cuadrantes de 2 m2 para herbáceas. La diversidad alfa se analiza en términos de riqueza y equitatividad. Resultados: Se registraron 150 especies agrupadas en 112 géneros y 43 familias. Se detectaron cuatro comunidades del matorral xerófilo: matorral subinerme, matorral desértico rosetófilo, matorral desértico micrófilo y matorral de arroyos. El matorral desértico micrófilo reveló los valores más altos de densidad (11,816 ind/ha). El matorral de arroyos tiene la mayor densidad en el estrato arbóreo, de igual forma presenta la mayor riqueza de especies para los estratos arbóreo, arbustivo y herbáceo. Conclusiones: La composición y estructura de las comunidades detectadas del matorral xerófilo en el noreste de Coahuila, indican una zona de transición entre las provincias florísticas Planicie Costera del Noreste y Altiplanicie.
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Figueirêdo, Geórgia Roberta Gomes de, Felipe Silveira Vilasboas, Sérgio José Ribeiro de Oliveira, George Andrade Sodré, and Célio Kersul do Sacramento. "Propagação da gravioleira por miniestaquia." Revista Brasileira de Fruticultura 35, no. 3 (September 2013): 860–65. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-29452013000300024.

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Abstract:
Avaliou-se o enraizamento de miniestacas de gravioleira (Annona muricata L.), utilizando-se de estacas apicais e subapicais herbáceas coletadas em plantas cultivadas no campo e em casa de vegetação. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 4 x 2, sendo 4 tipos de miniestacas (apical herbácea do campo e viveiro, subapical herbácea do campo e de viveiro) e 2 níveis de reguladores de crescimento (0 e 6.000 mg kg-1), totalizando 8 tratamentos e 3 repetições, com 12 estacas por parcela. As miniestacas foram padronizadas com sete centímetros de comprimento e tratadas ou não com ácido indolbutírico, colocadas em tubetes contendo substrato comercial e mantidas em câmara de nebulização. Aos 80 dias após o estaqueamento, foi observado que as miniestacas subapicais e apicais de casa de vegetação e subapicais do campo apresentaram percentual de enraizamento de 97,3%, 88% e 88% respectivamente. Não foi detectado efeito da aplicação de AIB no enraizamento das miniestacas.
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Vásquez L., Fabio, Jairo Mora D., and Mariel Aguilar Stoen. "Saber popular de especies forrajeras en la zona central de Nicaragua: un estudio en grupos focales." Revista de Ciencias Agrícolas 31, no. 1 (November 26, 2014): 27. http://dx.doi.org/10.22267/rcia.143101.43.

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Abstract:
En el presente estudio se hace una descripción de la tecnología local de manejo de pasturas y se analizan las percepciones locales sobre el consumo de plantas por el ganado. Se estudia la clasificación local y valoración que los lugareños otorgan a las especies herbáceas y leñosas forrajeras presentes en los potreros. El estudio se realizó en la zona piloto del proyecto Pasturas Degradadas en Centroamérica (PD) en Muy Muy, Nicaragua. Los datos fueron obtenidos mediante diferentes técnicas de investigación cuantitativa y cualitativa. Se aplicaron técnicas cualitativas para recabar información en profundidad del acervo de conocimiento local respecto al uso de vegetación arbórea, arbustiva y herbácea en las fincas ganaderas. Se registró un total de 25 especies herbáceas forrajeras, siendo las variedades más reportadas la grama natural (Paspalum sp), pasto estrella (Cynodon plectostachyus K. Schum.) Pilg. y jaragua (Hyparrhenia rufa). De la misma manera, fueron identificadas las especies leñosas más frecuentes en las fincas ganaderas el guácimo (Guazuma ulmifolia Lam), madero negro (Gliricidia sepium Jacq.) y roble (Tabebuia rosea). Se concluye que el conocimiento de los productores es empírico y funcional. Esto significa que es derivado de la experiencia práctica y generalmente en función de las actividades realizadas por su propia voluntad o inducida por agentes externos
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Mayer, Newton Alex, Fernando Mendes Pereira, and Valter Yoshio Koba. "Desenvolvimento inicial no campo de pessegueiros 'Aurora-1' enxertados em clones de umezeiro e 'Okinawa' propagados por estacas herbáceas." Revista Brasileira de Fruticultura 28, no. 2 (August 2006): 231–35. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-29452006000200017.

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Abstract:
A presente pesquisa teve por objetivo estudar o desenvolvimento inicial no campo de pessegueiros 'Aurora-1' enxertados nos Clones 05; 10 e 15 de umezeiro (Prunus mume Sieb. et Zucc.) e 'Okinawa' [Prunus persica (L.) Batsch] propagados por estacas herbáceas. O experimento foi conduzido em propriedade rural no município de Taiaçu-SP, em Argissolo Vermelho-Amarelo sob espaçamento de 1,5m x 6,0m, com uso de irrigação por microaspersores subcopa. Foi adotado o delineamento em blocos ao acaso, com quatro tratamentos (porta-enxertos) e cinco repetições, sendo que cada parcela foi constituída de três plantas. Após 23 meses da implantação, foi possível concluir que: a) os porta-enxertos Clones 05; 10 e 15 de umezeiro e 'Okinawa' não influenciaram de maneira diferenciada no vigor de pessegueiros 'Aurora-1'; b) o Clone 05 de umezeiro antecipou o pleno florescimento do 'Aurora-1', em relação às plantas enxertadas sobre 'Okinawa'; c) os porta-enxertos estudados não influenciaram no número de frutos por planta e na brotação do 'Aurora-1'; d) não foram observados sintomas de incompatibilidade entre os Clones 05; 10 e 15 de umezeiro e 'Okinawa' propagados por estacas herbáceas com a cv. Aurora-1 de pessegueiro.
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Hernández Benalcázar, Herman. "Recuperación de un ecosistema perturbado en el cerro El Castillo del Bosque Protector Mindo Nambillo." Siembra 3, no. 1 (October 7, 2016): 83–90. http://dx.doi.org/10.29166/siembra.v3i1.263.

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Abstract:
En el cerro El Castillo del Bosque Protector Mindo Nambillo, por donde atraviesa la ruta del Oleoducto de Crudos Pesados (OCP), se realizó la presente investigación descriptiva. Es una zona de vida Bosque Muy Húmedo Montano, también considerado como Bosque de Neblina Montano. En la construcción del Oleoducto, en todo su recorrido y en un ancho de 15 m, se provocaron fuertes perturbaciones antrópicas. Después de tres meses de provocada la perturbación, y de haberse realizado trabajos de recomposición de la vegetación en la zona, se hicieron observaciones de la cubierta vegetal para verificar la recuperación del ecosistema del área, comparando los resultados obtenidos con la descripción de la línea base presentada por ENTRIX en el 2001. El método del Área Mínima se utilizó para el conteo y análisis de la cubierta vegetal, en una superficie de 64 m2, donde se encontraron 93 especies de plantas herbáceas y arbustivas, de 29 familias. Ninguna de las especies herbáceas encontradas fueron incluidas en el inventario realizado en la Línea Base de la OCP antes de la perturbación. Al hacer la comparación entre las plantas herbáceas que se encontró en el lugar abierto con el interior del bosque tampoco se las encontraron, con lo que se comprueba que en la recuperación y recomposición de un ecosistema intervienen especies pioneras herbáceas y arbustivas que migraron a través de muchos factores o que sus semillas se mantienen en latencia por mucho tiempo y de esa manera un ecosistema se regenera, se recupera y vuelve a suestado de equilibrio, mientras no existan otras perturbaciones.
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Mathias, Carolina, Newton Alex Mayer, Ben-Hur Mattiuz, and Fernando Mendes Pereira. "Efeito de porta-enxertos e espaçamentos entre plantas na qualidade de pêssegos 'Aurora-1'." Revista Brasileira de Fruticultura 30, no. 1 (March 2008): 165–70. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-29452008000100030.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade pós-colheita de pêssegos da cultivar 'Aurora-1' enxertada sobre quatro porta-enxertos: 'Okinawa' propagado por sementes e por estacas herbáceas, Clone 15 e cv. Rigitano de umezeiro propagados por estacas herbáceas, e conduzidos em três espaçamentos: 6 x 2 m, 6 x 3 m e 6 x 4 m. Os frutos foram colhidos na safra de 2005, obedecendo ao estádio de maturação correspondente à coloração exigida para a comercialização in natura, eliminando-se os defeituosos, machucados ou fora do padrão de maturação estipulado. Foram realizadas análises físicas (massa fresca do fruto, diâmetro longitudinal, diâmetro equatorial, coloração externa, coloração interna e firmeza) e químicas dos frutos (sólidos solúveis, acidez titulável e índice de maturação). Os porta-enxertos e os espaçamentos estudados não influenciaram na coloração externa, no ângulo de cor e na luminosidade do mesocarpo, na firmeza e na acidez dos pêssegos 'Aurora-1'. Pêssegos 'Aurora-1' apresentaram maior massa fresca, diâmetro longitudinal e diâmetro equatorial, quando produzidos no Clone 15 e na cv. Rigitano de umezeiro como porta-enxerto. O uso do Clone 15 de umezeiro como porta-enxerto induziu à produção de frutos com maior teor de sólidos solúveis e melhor índice de maturação (gosto), em relação ao 'Okinawa' propagado por estacas herbáceas. O maior espaçamento entre plantas (6 x 4 m) induziu à produção de pêssegos menores, entretanto com maior teor de sólidos solúveis e melhor relação SS/AT.
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Perin, A., J. G. M. Guerra, M. G. Teixeira, and E. Zonta. "Cobertura do solo e estoque de nutrientes de duas leguminosas perenes, considerando espaçamentos e densidades de plantio." Revista Brasileira de Ciência do Solo 28, no. 1 (February 2004): 207–13. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832004000100020.

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Abstract:
O estabelecimento de leguminosas herbáceas perenes nos sistemas de produção constitui ainda um desafio, principalmente por apresentarem crescimento inicial lento. Para viabilizar sua implantação, este trabalho objetivou determinar as taxas de cobertura do solo, produção de matéria seca, teores e acumulação de N, P e K das leguminosas herbáceas perenes galáxia (Galactia striata) e cudzu tropical (Pueraria phaseoloides), considerando espaçamentos e densidades de plantio. O experimento, instalado em dezembro/98 na Embrapa Agrobiologia, Seropédica (RJ), constou do delineamento em blocos ao acaso, em arranjo fatorial 2 x 2 x 4, com quatro repetições. Os tratamentos constaram das espécies galáxia e cudzu tropical, plantadas em dois espaçamentos entre sulcos de plantio (25 e 50 cm) e quatro densidades de plantas (5, 10, 15 e 20 plantas m-1). A densidade adequada para a rápida cobertura do solo para cudzu tropical e galáxia foi de 10 plantas m-1, no espaçamento de 25 cm entre os sulcos de plantio. A maior produção de matéria seca e acumulação de N, P e K na parte aérea das plantas foram evidenciadas apenas no primeiro corte, sendo os maiores valores obtidos no espaçamento de 25 cm e na densidade de 10 plantas m-1. O espaçamento de 25 cm com 10 plantas m-1 foi a combinação mais adequada para a plena formação da cobertura viva do solo com cudzu tropical e galáxia.
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Melo, Roseli Freire de, Luiz Eduardo Dias, Jaime Wilson Vargas de Mello, and Juraci Alves de Oliveira. "Potencial de quatro espécies herbáceas forrageiras para fitorremediação de solo contaminado por arsênio." Revista Brasileira de Ciência do Solo 33, no. 2 (April 2009): 455–65. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832009000200023.

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Abstract:
A fitorremediação de solos e substratos contaminados por elementos tóxicos tem despertado crescente interesse entre pesquisadores e técnicos. Particularmente em relação ao As, o obstáculo ao emprego desta técnica é o pequeno número de espécies identificadas capazes de acumular este elemento. O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial de plantas de estilosante (Stylosanthes humilis HBK), amendoim (Arachis pintoi Krapov. & Gregory), aveia (Avena strigosa Schreb) e azevém (Lolium multiflorum Lam.) como espécies fitorremediadoras de áreas contaminadas por As. Amostras de Latossolo Vermelho-Amarelo foram incubadas por 15 dias com diferentes doses de As: 0; 50; 100; e 200 mg dm-3. Em seguida, realizaram-se a semeadura das quatro espécies e as respectivas adubações. Aos 65 dias após a semeadura, as plantas foram avaliadas quanto à altura, à matéria seca da parte aérea e raízes. Determinaram-se os teores de As nas folhas jovens, intermediárias e basais, no caule e nas raízes, bem como o conteúdo e o índice de translocação (IT) de As. Por meio de análises de regressão, foram estimados os teores críticos (TC) de As disponíveis no solo, que proporcionaram redução de 50 % da matéria seca. As espécies estudadas apresentaram comportamento diferenciado quanto à tolerância ao As, com destaque para azevém, amendoim e estilosante, que não apresentaram lesões foliares decorrentes de fitotoxidez por esse elemento. Os TC para as plantas de aveia e azevém foram significativamente superiores aos observados para as demais espécies, caracterizando-as como espécies tolerantes ao As. As plantas de amendoim e estilosante apresentaram maior capacidade de absorção e maior IT de As para a parte aérea. As plantas de amendoim apresentaram maiores teores nas folhas basais e raízes, mostrando potencial para serem utilizadas em programas de fitorremediação. As plantas de azevém, amendoim e estilosante podem ser utilizadas na fitoestabilização e, ou, na revegetação de áreas contaminadas por As, uma vez que apresentaram tolerância a esse elemento. Por se tratar de espécies forrageiras, quando utilizadas para esses fins, cuidados especiais são necessários, como o isolamento da área, para evitar a entrada do elemento na cadeia trófica.
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SIGNOR, Diana, Ana Paula de Jesus KOWALSKI, Márcia Aparecida ALVES, Francine Iatski de LIMA, and Luiz Antonio BIASI. "ESTAQUIA HERBÁCEA DE ORÉGANO." Scientia Agraria 8, no. 4 (December 6, 2007): 431. http://dx.doi.org/10.5380/rsa.v8i4.9892.

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Abstract:
Este trabalho teve como objetivo avaliar o enraizamento de estacas herbáceas de orégano com diferentes tamanhos e retiradas de diferentes regiões do ramo. Foram instalados dois experimentos, sendo um para avaliar o efeito do tamanho das estacas herbáceas (3, 6 e 9 cm), que foram retiradas da porção apical dos ramos, e outro para avaliar o efeito da posição das estacas no ramo (apical, mediana e basal), com estacas padronizadas com 3 cm de comprimento. O delineamento experimental utilizado para ambos foi inteiramente casualizado com 5 repetições e 24 estacas por parcela. A estaquia foi realizada em bandejas de poliestireno expandido de 128 células, utilizando-se o substrato comercial Plantmax HT®. Após 35 dias foi realizada a avaliação dos experimentos. O tamanho das estacas herbáceas não afetou o enraizamento, que foi em média 96,5%, nem a massa fresca e seca das raízes formadas por estaca e o número de brotações (11,4). As estacas de 3 cm apresentaram grande crescimento (312,6%), atingindo altura semelhante às estacas de maiores tamanhos. As estacas preparadas a partir da região apical dos ramos apresentaram elevada porcentagem de enraizamento (98,3%) e foram superiores, quanto ao número de brotações por estaca (7,8), altura das plantas (11,6 cm) e massa fresca da parte aérea e de raízes. Conclui-se que a propagação vegetativa de orégano pode ser realizada com estacas herbáceas apicais com tamanho de 3 cm de comprimento.
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Dreilich Prestes, Ricardo, Vanessa Backes Nascimento Diel, and Nilvane Teresinha Ghellar. "POTENCIAL PAISAGÍSTICO DE PLANTAS NATIVAS DE SANTO ÂNGELO-RS." Revista Interdisciplinar em Ciências da Saúde e Biológicas 4, no. 2 (December 30, 2020): 27–39. http://dx.doi.org/10.31512/ricsb.v4i2.280.

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Abstract:
O paisagismo é essencial para o equilíbrio ecológico, pois os espaços verdes estão sendo cada vez mais ocupados. Assim, o objetivo deste trabalho foi analisar a possibilidade do uso de plantas nativas que ocorrem na cidade de Santo Ângelo, em projetos paisagísticos e de ornamentação, bem como, confeccionar ilustrações das espécies mais importantes para uma exposição, com o intuito de tornar estas espécies mais conhecidas. A metodologia foi realizada através de uma pesquisa quantitativa e posteriormente uma pesquisa bibliográfica das espécies com potencial para paisagismo e ornamentação. Foram selecionadas por acessibilidade urbana as plantas (herbáceas, subarbustos, arbustos e trepadeiras) nativas de ocorrência na cidade de Santo Ângelo para descrever seu potencial paisagístico. Foi elaborada uma tabela com as características de cada espécie vegetal. Também foram desenvolvidas ilustrações artísticas para uma exposição no campus da URI Santo Ângelo. Durante as saídas de campo foram registrados por fotografia 73 indivíduos, sendo identificados 36 espécies nativas com potencial paisagístico e 13 famílias: Asteraceae (8), Acanthaceae (1), Commelinaceae (2), Concolvulaceae (3), Iridaceae (3), Lythraceae (2), Malvaceae (1), Onagraceae (1), Oxalidaceae (3), Poaceae (5), Rubia,ceae (1), Solanaceae (2) e Verbenaceae (2). . Foram encontrados quatro hábitos de vida, arbusto (3), subarbusto (7), herbáceo (23) e trepadeira (3). Santo Ângelo apresenta uma grande diversidade de espécies nativas que podem ser utilizadas no paisagismo e na ornamentação, no entanto, é necessário trabalhar o conhecimento popular acerca delas.
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Rodríguez, Carlos Abanto, Edvan Alves Chagas, José Sánchez-Choy, Verónica Andrade dos Santos, Ricardo Manuel Bardales Lozano, and Gisela Saldaña Ríos. "Capacidad de enraizamiento de plantas matrices promisorias de Myrciaria dubia (Kunth) Mc Vaugh en cámaras de subirrigación¹." Revista Ceres 61, no. 1 (February 2014): 134–40. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-737x2014000100018.

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Abstract:
Camu camu es una fruta nativa de la Amazonía, que llama la atención por el alto contenido de vitamina C (6,116 mg/ 100 g de pulpa), está en proceso de domesticación, por lo cual se está investigando un método de propagación vegetativa que permita avanzar en el proceso de mejoramiento genético. El objetivo de este trabajo fue evaluar la capacidad rizogénica de plantas matrices promisorias de camu camu "Myrciaria dubia (Kunth) McVaugh" según el aumento del número de hojas, mediante la técnica de estacas herbáceas en cámaras de subirrigación. El ensayo fue conducido mediante un Diseño de Bloques Completamente al Azar (DBCA) con arreglo factorial 9Ax3B, con 3 repeticiones y 15 estacas por unidad experimental. El factor A, estuvo constituido por nueve plantas matrices y el factor B: pares de hojas con 3 niveles: 1; 2 y 3 pares. El enraizamiento fue evaluado después de 90 días. Se observó que existió interacción estadística significativa para las variables: porcentaje de enraizamiento, longitud y número de raíces. Para las variables porcentaje de callo y porcentaje de mortalidad se encontró efecto de la planta matriz y pares de hojas. Los resultados muestran que el porcentaje de enraizamiento estuvo influenciado por efectos intrínsecos adherentes a la variabilidad genotípica de las plantas matrices, presentando un alto grado de dispersión, que osciló entre 91,11 % y 0,00 %, mostrando una alta variabilidad y marcada influencia de la planta matriz sobre el proceso de rizogénesis, influyendo de manera altamente significativa en el enraizamiento. Con respecto al área foliar, estacas con 2 y 3 pares de hojas, independiente de la planta matriz, presentaron mayor capacidad de enraizamiento. Con base en estos resultados se concluye que el efecto de la variabilidad genotípica y el área foliar influyen de manera altamente significativa en el proceso de rizogénesis de estacas herbáceas de camu camu.
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Mayer, Newton Alex, and Fernando Mendes Pereira. "Enraizamento de estacas herbáceas de quatro clones de umezeiro (Prunus mume Sieb. et Zucc.) durante o inverno ameno, em Jaboticabal-SP." Revista Brasileira de Fruticultura 25, no. 3 (December 2003): 505–7. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-29452003000300036.

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Abstract:
Estudos realizados no Brasil com o umezeiro (Prunus mume Sieb. et Zucc.) relatam promissoras perspectivas de utilização desta espécie como porta-enxerto para pessegueiro e nectarineira, em função de sua rusticidade, adaptação ao inverno brando, compatibilidade com Prunus persica, redução do vigor das plantas e melhoria da qualidade dos frutos. Entretanto, em função da propagação por sementes, tem sido observadas diferenças de vigor entre as plantas, resultando em pomares muito heterogêneos. Assim, o presente estudo teve por objetivo estudar o enraizamento de estacas herbáceas de quatro clones de umezeiro (Clones 02, 05, 10 e 15) durante o inverno ameno, em Jaboticabal-SP. O experimento foi conduzido entre os meses de junho e agosto, sendo avaliado aos 70 dias após a estaquia. Pelos resultados obtidos, foi possível concluir que é viável a propagação dos clones estudados por enraizamento de estacas herbáceas durante o inverno. Foram observadas diferenças entre os clones quanto à porcentagem de enraizamento, porcentagem de estacas com calo, número e comprimento das raízes. No conjunto das variáveis analisadas, os melhores resultados foram obtidos com os Clones 10 e 15.
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Perin, Adriano, José Guilherme Marinho Guerra, José Antonio Azevedo Espindola, Marcelo Grandi Teixeira, and Rubens Nei Briançon Busquet. "Desempenho de bananeiras consorciadas com leguminosas herbáceas perenes." Ciência e Agrotecnologia 33, no. 6 (December 2009): 1511–17. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-70542009000600008.

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Abstract:
O emprego de plantas de cobertura em consórcio com bananeiras pode ser uma estratégia de manejo, possibilitando aumentos de produtividade associados à otimização de processos biológicos e maior estabilidade do sistema produtivo. Neste trabalho, objetivo-se avaliar o efeito da cobertura viva, formada por leguminosas herbáceas perenes sobre a produção de bananeira cultivar Nanicão. Os tratamentos foram: amendoim forrageiro (Arachis pintoi Krap. & Greg), cudzu tropical (Pueraria phaseoloides Benth.), siratro (Macroptilium atropurpureum Urb.), vegetação espontânea (dominada por Panicum maximum Jacq.) e vegetação espontânea + N-fertilizante. Foi avaliado o desenvolvimento vegetativo das bananeiras entre abril/1999 e julho/2000 e os atributos de produtividade. O peso do cacho e da penca foram positivamente influenciados pelo siratro e cudzu tropical empregados como coberturas vivas, quando comparados aos demais tratamentos. Todas as leguminosas proporcionaram maior crescimento das bananeiras (notadamente a partir do 6º mês), maior número de folhas emitidas e maior proporção de cachos colhidos, em relação aos tratamentos com vegetação espontânea (com e sem N-fertilizante). As leguminosas siratro e cudzu tropical promoveram condições adequadas ao desenvolvimento das bananeiras, acarretando ganhos de produtividade e eliminação da adubação nitrogenada no bananal. O potencial benéfico das leguminosas cudzu tropical e siratro como coberturas vivas capazes de proporcionar aumentos na produtividade de banana, qualifica essas espécies como alternativa promissora para a fertilidade do solo e nutrição das bananeiras.
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Espindola, José Antonio Azevedo, José Guilherme Marinho Guerra, Dejair Lopes de Almeida, Marcelo Grandi Teixeira, and Segundo Urquiaga. "Decomposição e liberação de nutrientes acumulados em leguminosas herbáceas perenes consorciadas com bananeira." Revista Brasileira de Ciência do Solo 30, no. 2 (April 2006): 321–28. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832006000200012.

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Abstract:
A avaliação da decomposição dos resíduos vegetais adicionados ao solo pelas plantas de cobertura permite melhor compreensão do fornecimento de nutrientes para as culturas de interesse comercial. O presente estudo foi realizado no campo com o objetivo de avaliar a decomposição e a liberação de nutrientes pela parte aérea de leguminosas herbáceas perenes. Os tratamentos consistiram de diferentes plantas de cobertura do solo consorciadas com bananeira: amendoim forrageiro (Arachis pintoi Krapov. & W.C. Gregory), cudzu tropical (Pueraria phaseoloides (Roxb.) Benth.), siratro (Macroptilium atropurpureum (Sessé & Moc. ex DC.) Urb.) e vegetação espontânea com predomínio de capim-colonião (Panicum maximum Jacq.). Essas espécies foram cortadas na estação seca (abril de 1997) e na estação chuvosa (janeiro de 1998). Após cada corte, amostras da parte aérea foram acondicionadas em sacos de tela ("litterbags") distribuídos na superfície das parcelas. A decomposição da matéria seca e a liberação de nutrientes foram monitoradas por meio de coletas dos resíduos contidos nos sacos de tela, realizadas 5, 10, 15, 30, 60, 90, 120 e 150 dias após o corte das plantas de cobertura. Os resíduos de amendoim forrageiro apresentaram maior velocidade de decomposição, enquanto a vegetação espontânea mostrou um comportamento mais lento. As constantes de decomposição diminuíram e os tempos de meia-vida aumentaram na estação seca. Houve rápida liberação de N, Ca e Mg pelas leguminosas, enquanto a vegetação espontânea apresentou o mesmo comportamento para P. Com relação à composição química dos resíduos, os teores de celulose e hemicelulose mostraram-se correlacionados com as perdas de matéria seca. As liberações de N foram correlacionadas com os teores de C e hemicelulose. Os dados indicam o potencial das leguminosas herbáceas perenes na liberação de nutrientes, com destaque para cudzu tropical e siratro.
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Nogueira, Ângela Maria, Nilton Nagib Jorge Chalfun, Leonardo Ferreira Dutra, and Fabíola Villa. "Propagação de figueira (Ficus carica L.) por meio de estacas retiradas durante o período vegetativo." Ciência e Agrotecnologia 31, no. 3 (June 2007): 914–20. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-70542007000300045.

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Abstract:
Na obtenção de mudas de figueira (Ficus carica L.) de raiz nua por meio de estacas lenhosas, além de demandar em torno de um ano para sua obtenção, ocorre alto percentual de perda, requerendo grande quantidade de material vegetal. Com o uso de estacas herbáceas, objetivou-se verificar o seu enraizamento influenciado pela presença e ausência das folhas, coletadas de plantas-matrizes com e sem frutos e tratadas com AIB em diferentes concentrações. As estacas herbáceas foram retiradas da porção mediana de ramos de figueira 'Roxo de Valinhos' preparadas com 25 cm de comprimento e 15 mm de diâmetro aproximadamente e foram imersas em solução de AIB nas concentrações de 0,150 e 300 mg L-1 durante 24 horas. Posteriormente, foram plantadas em sacolas de polietileno preto contendo areia lavada e solo em mistura na proporção de 3:2 v/v como substrato e mantidas em casa-de-vegetação sob nebulização intermitente durante 60 dias. Maiores percentuais de enraizamento, peso da matéria seca das brotações e das raízes foram obtidas em estacas sem folhas e coletadas de plantas-matrizes sem frutos. Constatou-se ainda que não houve necessidade do tratamento das estacas com AIB.
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Carolino Delgado-Junior, Geadelande, and Marccus Alves. "Diversidade de plantas trepadeiras do Parque Nacional do Catimbau, Pernambuco, Brasil." Rodriguésia 68, no. 2 (June 2017): 347–77. http://dx.doi.org/10.1590/2175-7860201768206.

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Abstract:
Resumo O estudo foi realizado no Parque Nacional do Catimbau, Pernambuco, Brasil. Foram encontradas 101 espécies de plantas trepadeiras, distribuídas em 54 gêneros e 18 famílias. As famílias com maior diversidade foram Convolvulaceae (23) Apocynaceae (13), Fabaceae (12) e Malpighiaceae (11). As trepadeiras lenhosas e as trepadeiras herbáceas tiveram um valor equivalente a 51% e 49%, respectivamente. O mecanismo de ascensão mais frequente foi o volúvel, ocorrendo em 68% das espécies. São apresentadas novas ocorrências na Caatinga e para o estado de Pernambuco, uma chave de identificação, comentários das espécies e ilustrações de alguns caracteres diagnósticos.
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Chaves, Renata da Costa, Nilton Tadeu Vilela Junqueira, Ivo Manica, José Ricardo Peixoto, Ailton Vitor Pereira, and Josefino de Freitas Fialho. "Enxertia de maracujazeiro-azedo em estacas herbáceas enraizadas de espécies de passifloras nativas." Revista Brasileira de Fruticultura 26, no. 1 (April 2004): 120–23. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-29452004000100033.

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Abstract:
As doenças provocadas por patógenos do solo em maracujazeiro constituem-se em um dos principais problemas para essa cultura no Brasil. Uma das alternativas de controle dessas doenças seria a utilização de porta-enxertos resistentes. Várias espécies de passifloras nativas vêm apresentando resistência a essas doenças, mas a utilização destas como porta-enxertos oriundos de sementes tem sido dificultada pelas diferenças de diâmetro entre o porta-enxerto e o enxerto da espécie comercial, o que não aconteceria caso fossem utilizadas as estacas herbáceas como porta-enxerto. No presente experimento, utilizaram-se estacas herbáceas retiradas da parte mediana de ramos de plantas de Passiflora setacea (acesso EC-PS 1), P. nitida (acesso EC-PN 1), P. caerulea (acesso EC-PC 1), P. actinia (acesso EC-PA 1) e de um híbrido F1 entre P. setacea x P. edulis f. flavicarpa comercial e tratadas com ácido naftaleno acético (ANA) a 500 mg/L e mantidas em câmaras de nebulização. As enxertias do tipo "garfagem lateral no topo" foram efetuadas aos 40; 55 e 70 dias após a coleta e plantio das estacas, utilizando garfos de uma única planta de maracujazeiro-azedo. As avaliações foram efetuadas aos 145 e 150 dias após o plantio das estacas, determinando-se a porcentagem de pegamento da enxertia e de enxertos brotados e o comprimento do broto do enxerto. A produção de mudas por enxertia em estacas herbáceas enraizadas de Passiflora nitida e do híbrido F1 (P. setacea x P. edulis f. flavicarpa) foi tecnicamente viável.
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Mayer, Newton Alex, and Fernando Mendes Pereira. "Vigor de clones de umezeiro e pessegueiro 'Okinawa' propagados por estacas herbáceas." Pesquisa Agropecuária Brasileira 41, no. 5 (May 2006): 883–87. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-204x2006000500024.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi avaliar o vigor de três clones de umezeiro (Prunus mume Sieb. et Zucc.) e do pessegueiro 'Okinawa' [Prunus persica (L.) Batsch], propagados por estacas herbáceas, em condições de campo. O experimento foi conduzido em blocos ao acaso, com quatro tratamentos (genótipos) e cinco repetições. As plantas foram espaçadas 0,5 m entre si. O pessegueiro 'Okinawa' apresentou maior diâmetro do tronco, em relação aos clones de umezeiro. Na análise conjunta das variáveis, o Clone 10 revela-se o menos vigoroso, indicando a possibilidade de sucesso como porta-enxerto ananizante para pessegueiro.
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Gratieri-Sossella, Ariane, Cláudia Petry, and Alexandre Augusto Nienow. "Propagação da corticeira do banhado (Erythrina crista-galli L.) (FABACEAE) pelo processo de estaquia." Revista Árvore 32, no. 1 (February 2008): 163–71. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622008000100018.

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Abstract:
A corticeira-do-banhado é uma árvore nativa com uso ornamental no paisagismo urbano e possui potencial de utilização em áreas desprotegidas e degradadas, devido a sua rusticidade. Entretanto, tendo em vista a dificuldade de obtenção de sementes, pela baixa produção e qualidade destas com a conseqüente desuniformidade da germinação, torna-se necessário aprofundar o estudo de outras formas de propagação dessa espécie. Desse modo, conduziu-se este trabalho na Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária da Universidade de Passo Fundo, com o objetivo de estudar a formação de mudas de Erythrina crista-galli L. pela técnica da estaquia. Em quatro experimentos foram testadas doses do fitorregulador ácido indolbutírico (AIB), em diferentes tipos de estacas (lenhosas, semilenhosas, herbáceas e foliares) e substratos. Os resultados indicaram que mini-estacas herbáceas, coletadas de plantas jovens, com menos de 1 ano de idade, são as mais indicadas (75% a 100% de enraizamento), e o uso do AIB diminuiu a mortalidade, ao favorecer o processo do enraizamento. Em razão do ataque de insetos (brocas) às plantas no seu hábitat, recomenda-se a técnica de jardim clonal, com a formação de matrizeiros no viveiro, fornecendo material juvenil e sadio em maior escala para a propagação dessa espécie por miniestacas.
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Bena, María Julia, Horacio Sirolli, and Fabio Kalesnik. "Impacto de las actividades agropecuarias sobre humedales de planicies inundables: el caso del río Uruguay." Boletín de la Sociedad Argentina de Botánica 51, no. 2 (June 15, 2016): 341–52. http://dx.doi.org/10.31055/1851.2372.v51.n2.14848.

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Abstract:
Impacto de las actividades agropecuarias sobre humedales de planicies inundables: el caso del río Uruguay. A pesar de ser ambientes valiosos, los humedales sufren procesos de explotacióny transformación intensivos que afectan su biodiversidad. El objetivo principal de este trabajo fue caracterizar las comunidades herbáceas asociadas a la porción sur de la planicie de inundación del ríoUruguay. Para ello, nos concentramos en las zonas bajas de dos establecimientos agropecuarios, uno de los cuales se encuentra rodeado por un endicamiento que evita las inundaciones. Se llevó a cabo un muestreo estratificado al azar en 72 parcelas. Para detectar patrones de ordenamiento y asociaciones de especies, realizamos un análisis de correspondencia destendenciado (DCA) y un análisis de especies indicadoras de doble via (TWINSPAN). Pudimos identificar seis asociaciones de especies cuyos patrones de ordenamiento están relacionados con las preferencias de inundación de las especies dominantes. Los grupos de plantas herbáceas que se desarrollan en ambientes antrópicamente modificados presentan una mayor riqueza y diversidad con el ingreso de especies exóticas, aunque formando un parche homogéneno a escala de paisaje. Mientras que, las asociaciones de plantas con escasas modificaciones muestran valores de riqueza y diversidad menores, pero desde el punto de vista florístico, forman un mosaico heterogéneo de ambientes.
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Porta, Miriam, Claudina M. Hack, and Carlos E. Tomei. "Producción de materia seca y concentración de fósforo foliar de Forrajeras Herbáceas Nativas con fertilización fosfatada." Agrotecnia, no. 16 (April 26, 2006): 28. http://dx.doi.org/10.30972/agr.016420.

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Abstract:
Los campos naturales constituyen el principal recurso forrajero, en cuanto a superficie, para la ganadería de la región del nordeste argentino (NEA) (Tomei, 1995). El fósforo (P) es uno de los nutrientes deficitarios encontrados con mayor frecuencia en los suelos de esta región. Este elemento es esencial para el normal crecimiento y desarrollo de las pasturas perennes, en especial en los estadios iniciales del desarrollo de las plantas. La corrección temprana de su deficiencia mejora significativamente la implantación de las pasturas, fundamentalmente del componente leguminoso (Fernández et. Al, 1993). La deficiencia de P provoca na marcada reducción del crecimiento y la calidad del forraje, su disponibilidad juega un rol fundamental en el sistema suelo; planta; animal definiendo la productividad del sistema.
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Araujo, J. C., E. G. Moura, A. C. F. Aguiar, and V. C. M. Mendonça. "Supressão de plantas daninhas por leguminosas anuais em sistema agroecológico na Pré-Amazônia." Planta Daninha 25, no. 2 (2007): 267–75. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582007000200005.

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Abstract:
Este trabalho teve por objetivos identificar e avaliar a agressividade potencial das plantas daninhas em um agrossistema com leguminosas herbáceas anuais como cobertura de solo. Foram plantadas, nas ruas de um sistema de aléias de sombreiro (Clitoria fairchildiana) e no final do período agrícola, as leguminosas mucuna-preta, feijão-guandu, feijão-de-porco e calopogônio, em sistema de blocos ao acaso com cinco repetições. Para estudo da dinâmica da composição florística, avaliaram-se a freqüência, densidade, dominância, similaridade, diversidade de espécies e biomassa das plantas daninhas. Foram identificadas 42 espécies de plantas espontâneas, das quais as mais freqüentes e de maior densidade e dominância foram Leptochoa virgata, Panicum laxum e Sida sp. Não foram detectadas diferenças significativas para densidade, número de espécies, diversidade e biomassa entre as plantas daninhas emergidas nos quatro tratamentos com leguminosas; nem destas em relação ao controle.
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Venegas Durán, Benito Jesus, Esteban Moisés Herrera-Parra, and María Novelo Pérez. "Análisis e identificación de almidones arqueológicos en instrumentos líticos y cerámica del conjunto residencial Limón de Palenque, Chiapas, México." Comechingonia. Revista de Arqueología 25, no. 1 (April 1, 2021): 25–44. http://dx.doi.org/10.37603/2250.7728.v25.n1.30412.

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Abstract:
En este trabajo se presentan los resultados de los análisis aplicados para la identificación de gránulos de almidón extraídos en herramientas líticas y fragmentos de cerámica, recuperadas como parte del proyecto “Paleoetnobotánica y Arqueobotánica del Grupo Residencial Limón de Palenque.” El proyecto llevó a cabo un análisis arqueobotánico con la intención de identificar las diferentes especies de plantas herbáceas, arbustivas y arbóreas (semillas, frutos, madera, etc.) que estaban disponibles para los habitantes de un complejo residencial en la antigua ciudad Maya de Palenque. Esto permitió proponer algunas de las especies de plantas utilizadas en la subsistencia de los miembros de esta unidad doméstica, durante el Clásico Tardío (250 a.C. - 900 d.C.).
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Silva, Cláudia Inês da, Glein Araújo, and Paulo Eugênio Alves Macedo de Oliveira. "Distribuição vertical dos sistemas de polinização bióticos em áreas de cerrado sentido restrito no Triângulo Mineiro, MG, Brasil." Acta Botanica Brasilica 26, no. 4 (December 2012): 748–60. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-33062012000400004.

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Abstract:
Alguns fatores podem influenciar a distribuição dos recursos florais e sistemas de polinização bióticos nos ecossistemas, como por exemplo, o clima, a altitude, a região geográfica, fragmentação de áreas naturais e as diferenças na composição florística na estratificação vertical. Este estudo teve por objetivo avaliar a distribuição dos sistemas de polinização bióticos na estratificação vertical em fragmentos de cerrado sentido restrito no Triângulo Mineiro. Não houve diferença significativa (χ²0,05,9 =14,17; p = 0,12) na riqueza florística geral entre os fragmentos, nem quando comparada em separado para cada estrato (arbóreo, arbustivo, herbáceo e liana), estando o estrato arbustivo mais bem representado. Da mesma forma, não houve diferenças significativas entre fragmentos quanto aos sistemas de polinização (χ²0,05,21 =13,80; p = 0,8778), sendo a polinização por abelhas mais comum, correspondendo ao menos 85% das espécies de plantas em cada fragmento. Em termos relativos, as plantas polinizadas por abelhas foram dominantes em todos os estratos, chegando a 100% das lianas e herbáceas em alguns fragmentos. Neste estudo, com base na composição florística e distribuição dos sistemas de polinização na estratificação vertical, podemos caracterizar um mosaico vertical no cerrado sentido restrito, que tem implicações na sustentabilidade das comunidades no cerrado, assim como os mosaicos horizontais de fitofisionomias.
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Roncatto, Givanildo, Geraldo Costa Nogueira Filho, Carlos Ruggiero, João Carlos de Oliveira, and Antônio Baldo Geraldo Martins. "Enraizamento de estacas herbáceas de diferentes espécies de maracujazeiro." Revista Brasileira de Fruticultura 30, no. 4 (December 2008): 1094–99. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-29452008000400041.

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Abstract:
O trabalho foi realizado na Área de Propagação de Fruteiras do Departamento de Produção Vegetal da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Universidade Estadual Paulista (FCAV/UNESP), em Jaboticabal-SP, com o objetivo de verificar a possibilidade de obtenção de mudas por estaquia de maracujá (Passiflora spp.), nas espécies comerciais P. edulis Sims f. flavicarpa Degener e P. alata Dryander, e nos porta-enxertos P. giberti N.E.Brown, P. nitida H.B.K. e P. setacea D.C. O experimento foi realizado no período de junho de 2000 a junho de 2001, em câmara de nebulização intermitente, em condições de telado (50% de sombreamento). As estacas foram coletadas de plantas adultas, oriundas do Banco de Germoplasma Ativo (BAG) do Departamento de Produção Vegetal da FCAV/UNESP e de pomares comerciais, no caso a espécie P. edulis f. flavicarpa, coletando-se a parte intermediária de ramos em estádio de crescimento vegetativo, preparando-se estacas herbáceas com, aproximadamente, 15cm de comprimento, três nós e duas folhas reduzidas ao meio, coletadas em junho e outubro de 2000, e abril de 2001. As estacas foram tratadas com ácido indolbutírico (IBA) nas concentrações de 500; 1.000 e 2.000mg.L-1, por cinco segundos, e sem tratamento (testemunha), e plantadas em bandejas plásticas (40x30x10cm), com vermiculita de textura média, por 60 dias. A percentagem de enraizamento foi maior na espécie P. edulis f. flavicarpa (76,7%), na primavera. A P. giberti e a P. nitida enraizaram na primavera e no inverno, e a P. alata em todas as épocas estudadas. A P. setacea não enraizou. A sobrevivência, o número e o comprimento de raízes foram maiores na primavera.
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Mayer, Newton Alex, Fernando Mendes Pereira, José Carlos Barbosa, and Valter Yoshio Koba. "Distribuição do sistema radicular de porta-enxertos de umezeiro enxertados com o pessegueiro 'Aurora-1'." Pesquisa Agropecuária Brasileira 42, no. 7 (July 2007): 965–73. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-204x2007000700008.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi estudar a distribuição do sistema radicular de três porta-enxertos de umezeiro (Prunus mume Siebold et Zucc.), Clone 05, Clone 15 e a cultivar Rigitano, propagados por estacas herbáceas, em condições de campo. As plantas, enxertadas com o pessegueiro 'Aurora-1' [Prunus persica (L.) Batsch], foram conduzidas no espaçamento de 6x1 m em Argissolo Vermelho-Amarelo eutrófico de textura arenosa média. Aos 34 meses após o transplantio, foram avaliadas duas plantas de cada porta-enxerto, tendo-se demarcado 36 monólitos (0,5x0,5x0,4 m) ao redor de cada planta, com barras de ferro (0,6 m) e fitas de plástico. O solo foi removido com jatos de água até a profundidade de 0,4 m. Não houve diferença entre os porta-enxertos, na massa de matéria fresca e seca de raízes, e na distribuição das raízes finas e grossas ao redor da planta. Mesmo sem a formação de uma raiz pivotante típica, as raízes grossas apresentaram crescimento vertical, além dos 0,4 m avaliados, e concentraram-se a 0,5 m ao redor do tronco da planta. As raízes finas apresentaram crescimento horizontal, além da projeção da copa, e também além dos 1,5 m avaliados, no sentido transversal à linha de plantio. Os Clones 05, 15 e a cultivar Rigitano de umezeiro, usados como porta-enxerto de pessegueiro, apresentam ancoragem satisfatória de plantas.
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Carneiro, Marco Aurélio Carbone, José Oswaldo Siqueira, and Fátima Maria Souza Moreira. "Estabelecimento de plantas herbáceas em solo com contaminação de metais pesados e inoculação de fungos micorrízicos arbusculares." Pesquisa Agropecuária Brasileira 36, no. 12 (December 2001): 1443–52. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-204x2001001200001.

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Abstract:
Neste trabalho estudou-se o estabelecimento de plantas herbáceas em solo com contaminação de metais pesados (MP) e inoculação de fungos micorrízicos arbusculares (FMAs). O experimento foi realizado em bandejas, em esquema fatorial 5 x 2, sendo cinco proporções de solo contaminado com MP na ausência e presença de FMAs. Sementes de oito espécies de gramíneas e uma crucífera (mostarda -- Brassica sp.) foram plantadas e cultivadas por 120 dias e avaliadas em dois cortes. No primeiro corte, as gramíneas foram severamente afetadas pela contaminação, e a mostarda foi pouco afetada, mostrando alta tolerância. No segundo corte, o efeito da contaminação foi negligível para as gramíneas, e a inoculação dos FMAs aumentou em 24% a matéria seca destas em relação ao controle sem inoculação. A inoculação teve também efeito positivo na matéria seca das raízes e na colonização micorrízica. Os teores de Cd, Zn e Pb na parte aérea foram maiores na mostarda do que nas gramíneas em ambos os cortes. Apesar de a inoculação não ter efeito no crescimento das gramíneas do primeiro corte, as plantas com inoculação apresentaram maior acúmulo de Zn, Cd e Pb no segundo corte. A maior tolerância da mostarda aos metais pesados permitiu seu crescimento e conseqüente acúmulo de Zn, Cd e Pb do solo contaminado. A extração destes elementos do solo pode ter contribuído para o melhor desenvolvimento subseqüente das gramíneas, favorecendo o estabelecimento das plantas.
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Lopes, Aline, Luciana Carvalho Crema, Layon Oreste Demarchi, Aurélia Bentes Ferreira, Ivone Neri Santiago, Eduardo Antonio Ríos-Villamizar, and Maria Teresa Fernandez Piedade. "Herbáceas Aquáticas em Igapós de Água Preta Dentro e Fora de Unidades de Conservação no Estado do Amazonas." Biodiversidade Brasileira - BioBrasil, no. 2 (August 5, 2020): 45–62. http://dx.doi.org/10.37002/biobrasil.v9i2.769.

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Abstract:
As herbáceas aquáticas são indicadoras da composição nutricional dos corpos de águaamazônicos e de suas áreas alagáveis, pois sua riqueza e abundância refletem as características físicas e químicas da bacia onde estão inseridas. Elas possuem diversas funções ecológicas, como proporcionar abrigo e alimento para organismos aquáticos e terrestres. Neste estudo, foi analisada a riqueza, diversidade e composição de espécies de herbáceas aquáticas e sua distribuição em nove igapós de água preta na Amazônia brasileira, dentro e fora de unidades de conservação (UCs). Os resultados foram obtidos por meio de inventários realizados entre os anos de 2009 e 2017, nos rios Negro, Jaú, Aracá, Cuiuni, Uatumã e Abacate. Foram amostradas 148 parcelas retangulares de 100 x 1m, distribuídas em nove pontos amostrais (6 a 29 parcelas por ponto). O levantamento florístico revelou 174 espécies, distribuídas em 99 gêneros e 46 famílias botânicas, predominando as famílias Cyperaceae (43 ssp.), Poaceae (33 ssp.) e Marantaceae (10 ssp.). As áreas apresentaram baixa similaridade florística, sendo que nenhuma espécie ocorreu em todas as áreas amostradas. As espécies Montrichardia arborescens (L.) Schott (Araceae) e Scleria secans (L.) Urb (Cyperaceae) foram as mais frequentes, ocorrendo em seis das nove áreas amostradas. Apenas 49,2% das espécies de herbáceas aquáticas amostradas estão presentes nas UCs inventariadas, indicando que estratégias de conservação que envolvam mais áreas de igapó de águas pretas precisam ser consideradas para a proteção desse importante grupo de plantas.
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Batistella, Mateus. "Espécies vegetais dominantes do arquipélago de Fernando de Noronha: grupos ecológicos e repartição espacial." Acta Botanica Brasilica 10, no. 2 (December 1996): 223–35. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-33061996000200003.

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Abstract:
São relacionadas as 60 principais espécies vegetais dominantes do Arquipélago de Fernando de Noronha, no Nordeste brasileiro: 33 herbáceas, 12 lenhosas baixas (< 2 metros) e 15 lenhosas altas (> 2 metros). A partir de tratamentos numéricos analíticos, as informações mútuas para cada espécie em relação a variáveis ambientais evidencia grupos ecológicos distintos, caracterizados por seus padrões de repartição espacial. As plantas com padrão de repartição espacial definido dividem-se em espécies ubiquistas, de sotavento, de barlavento, costeiras, de áreas interiores, de áreas florestadas e de ocorrência isolada. As plantas com padrão pouco definido são classificadas mais por sua função na paisagem que pelo modo de repartição espacial nas ilhas e ilhotas. São as jitiranas, as invasoras e as espécies plantadas ou ornamentais.
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Santos, Marianna Esteves dos, Márcio Marques Silva, Avany Fernandes Pereira, and Thadia Turon Costa da Silva. "Calendário de Sazonalidade de Hortifrutícolas Não Convencionais ou Negligenciadas." DEMETRA: Alimentação, Nutrição & Saúde 16 (March 16, 2021): e48506. http://dx.doi.org/10.12957/demetra.2021.48506.

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Abstract:
Introdução: Com uma enorme variedade de plantas comestíveis, nativas ou exóticas, o Brasil tem sua biodiversidade subexplorada na alimentação. Objetivo: Desenvolver um Calendário de Sazonalidade, a fim de contribuir para o conhecimento, uso e preservação dessas espécies que compõem a biodiversidade. Métodos: Sistematização de informações sobre o período de safra de hortifrutícolas não convencionais ou negligenciadas, por meio de revisão da literatura científica, classificando-as de acordo com as partes utilizadas na alimentação humana, como frutas, hortaliças-fruto, hortaliças herbáceas e sementes. Resultados: O calendário contempla 71 espécies, classificadas em 60 nativas e 11 exóticas, subdivididas em 59 frutas, 3 hortaliças-fruto, 13 hortaliças herbáceas e 6 sementes. Conclusão: A relevância do tema e a escassez de trabalhos que apresentem ferramentas de fácil aplicação, que propiciem a adoção de hortifrutícolas não convencionais ou negligenciadas na culinária e gastronomia, ressaltam a importância de mais estudos voltados para esta temática. Almeja-se, dessa forma, que o calendário proposto seja utilizado pela população e, sobretudo, por profissionais dos serviços de alimentação no planejamento dos cardápios, visando a valorização da cultura alimentar e preservação da biodiversidade brasileira.
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Detmann, Kelly da Silva Coutinho, Marina Neves Delgado, Vitor Paiva Alcoforado Rebello, Tiago de Souza Leite, Aristéa Alves Azevedo, Maria Catarina Megumi Kasuya, and Andrea Miyasaka de Almeida. "Comparação de métodos para a observação de fungos micorrízicos arbusculares e endofíticos do tipo dark septate em espécies nativas de Cerrado." Revista Brasileira de Ciência do Solo 32, no. 5 (October 2008): 1883–90. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832008000500009.

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Abstract:
As espécies vegetais de Cerrado sensu stricto apresentam estratégias adaptativas às condições edáficas e climáticas de altos investimentos em fotoassimilados, nutrientes e água para sua estruturação. A simbiose entre fungos e raízes de plantas é uma importante adaptação radicular que auxilia as plantas na absorção de nutrientes e água do solo, sendo determinantes para a sobrevivência no Cerrado. Com o objetivo de estudar fungos micorrízicos arbusculares (FMAs) e fungos endofíticos do tipo dark septate (DSEFs) nas raízes de algumas espécies arbóreas e herbáceas, nativas do Cerrado sensu stricto, foram testados diferentes métodos para melhor observação das estruturas fúngicas em simbiose. O melhor método de clarificação foi observado quando as raízes foram autoclavadas a 121 °C em KOH 2 %, por 20 min, e com a subseqüente transferência para solução nova de KOH 2 %, por 24 h, em temperatura ambiente. Este procedimento foi repetido e, em seguida, essas amostras foram imersas em H2O2 2 % por 2 h. Os arbúsculos foram observados com maiores detalhes após a inclusão em resina, seccionamento e coloração com azul-de-toluidina. Todas as espécies avaliadas encontravam-se colonizadas por FMAs, e apenas em Xylopia aromatica não se observaram os DSEFs. As espécies herbáceas apresentaram maiores freqüências de colonização micorrízica do que as arbóreas. O caráter generalista dos FMAs e DSEFs observado nas espécies vegetais do Cerrado sensu stricto sugere a importância dessas simbioses como mecanismo adaptativo às condições de Cerrado.
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Mendes, Tiago Pacheco, Fábio Luiz de Oliveira, Diego Mathias Natal da Silva, Mateus Augusto Lima Quaresma, and Ricardo Borges Teodoro. "MUDANÇA NA COMPOSIÇÃO FLORISTICA DE PLANTAS INVASORAS EM ÁREAS MANEJADAS COM LEGUMINOSAS HERBÁCEAS PERENES, NO SEMIÁRIDO." Enciclopédia Biosfera 13, no. 24 (December 6, 2016): 770–79. http://dx.doi.org/10.18677/encibio_2016b_072.

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Coelho, Alexa Araujo de Oliveira Paes, and Ana Maria Giulietti. "O gênero Portulaca L. (Portulacaceae) no Brasil." Acta Botanica Brasilica 24, no. 3 (September 2010): 655–70. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-33062010000300009.

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Abstract:
O gênero Portulaca tem distribuição principalmente pantropical, com algumas espéciesocorrendo em áreas subtropicais das Américas e África e poucas espécies na Austrália, Ásia e Europa. Portulaca inclui plantas herbáceas, com folhas geralmente alternas, portando na axila tricomas muito ou pouco desenvolvidos e flores com duas sépalas, 4-5 pétalas livres, estames numerosos e ovário ínfero. No Brasil foram reconhecidas 13 espécies, com distribuição da Amazônia até o Sul do país, mas as maiores populações estão concentradas na região semi-árida. Para cada espécie é apresentada descrição morfológica, comentários e ilustrações.
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Siviero, Amauri, Thiago Andrés Delunardo, Moacir Haverroth, Luis Cláudio de Oliveira, André Luis Cote Roman, and Ângela Maria da Silva Mendonça. "Plantas ornamentais em quintais urbanos de Rio Branco, Brasil." Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas 9, no. 3 (December 2014): 797–813. http://dx.doi.org/10.1590/1981-81222014000300015.

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Abstract:
As plantas ornamentais são importantes na cultura e no bem estar dos moradores das cidades na Amazônia. Este trabalho teve como objetivo caracterizar as espécies vegetais de uso ornamental em quintais urbanos de Rio Branco, Acre, e a relação com aspectos sociais. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas, abrangendo 132 quintais urbanos, entre 2009 e 2011. Os bairros selecionados para este estudo foram Aeroporto Velho, Placas e Conjunto Novo Horizonte, situados na periferia do município. Foram catalogadas 140 espécies ornamentais, pertencentes a 49 famílias botânicas, com destaque para Euphorbiaceae (7%), Arecaceae (6,4%) e Araceae (5%). Entre as espécies ornamentais registradas, 57,5% são exóticas, 16% apresentam uso medicinal e 44% são herbáceas. A análise de regressão dos dados entre a diversidade de espécies, a área e os parâmetros sociais dos entrevistados não mostrou significância. O cultivo de plantas ornamentais em quintais urbanos de Rio Branco auxilia na ambiência da residência e melhoria da paisagem, gera bem estar aos moradores pelo espaço de lazer e contribui para a conservação de recursos genéticos.
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González-Suárez, Mario, Arturo Mora-Olivo, Rogel Villanueva-Gutiérrez †, Manuel Lara-Villalón, Venancio Vanoye-Eligio, and Antonio Guerra-Pérez. "Diversidad de la flora de interés apícola en el estado de Tamaulipas, México." Revista Mexicana de Ciencias Pecuarias 11, no. 3 (September 21, 2020): 914–32. http://dx.doi.org/10.22319/rmcp.v11i3.4717.

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Abstract:
El desarrollo de la apicultura en México ha incrementado el interés por conocer el potencial de la flora nectarífera y polinífera en diferentes estados. El objetivo del estudio fue ampliar el conocimiento sobre la flora de importancia apícola en Tamaulipas en las diferentes estaciones del año. Con base en trabajo de campo realizado entre 2012 y 2015, se obtuvo un inventario de las especies de plantas cuyas flores son pecoreadas por Apis mellifera L. Se registraron un total de 215 especies, pertenecientes a 173 géneros y 60 familias de plantas fanerógamas, siendo la mayoría nativas (87.91 %) y herbáceas (42.32 %). Las familias mejor representadas fueron Fabaceae y Asteraceae. La mayor proporción de plantas son las productoras de néctar (45.12 %), seguidas por nectaro-poliníferas (40 %) y por último las productoras de polen fueron (14.88 %). La vegetación secundaria y la selva baja caducifolia son las comunidades vegetales más importantes por el número de especies identificadas que producen néctar y polen durante la época de verano.
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Gómez-Álvarez, Regino. "PLANTAS MEDICINALES EN UNA ALDEA DEL ESTADO DE TABASCO, MÉXICO." Revista Fitotecnia Mexicana 35, no. 1 (March 30, 2012): 43. http://dx.doi.org/10.35196/rfm.2012.1.43.

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Abstract:
El uso de plantas medicinales es resultado de la experiencia e íntimo contacto con la naturaleza que el hombre ha acumulado por generaciones, así como de la convivencia entre las culturas de diferentes pueblos. Este saber ha permitido que sobrevivan comunidades que habitan en lugares apartados, donde hay carencias de servicios médicos y donde las parteras, “yerberos” y curanderos son los principales responsables de la salud de los habitantes. En este estudio se hicieron colectas de plantas y se entrevistó a 20 familias, dos parteras, un Comisario Ejidal y a una responsable del Grupo de Mujeres que producen preparados naturales. La información se procesó y documentó, con el apoyo de especialistas en etnobotánica, visitas a herbarios y consultas en universidades y centros de investigación. Los resultados muestran 112 plantas medicinales que se emplean para curar diversos malestares, que se agrupan en 57 familias botánicas en las que prevalecen las herbáceas y arbóreas. En su mayoría se usan las hojas en cocimientos para elaborar los medicamentos. El conocimiento del uso de las plantas proviene principalmente de los abuelos, padres y vecinos, y la mayoría de las plantas crecen en los huertos familiares de la comunidad.
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Barreto, Sarah da Silva, Denise Vilela de Rezende, and Luiz Eduardo Bassay Blum. "Fungos em sementes de plantas ornamentais." Revista Brasileira de Sementes 33, no. 3 (2011): 561–73. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-31222011000300019.

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Abstract:
Estudou-se a ocorrência de fungos em sementes de nove espécies de plantas ornamentais herbáceas (Dahlia pinnata, Petunia x hybrida, Phlox drummondii, Rudbeckia hirta, Salvia farinacea, Salvia splendens, Tagetes patula, Viola tricolor e Zinnia elegans) costumeiramente plantadas no Distrito Federal. O método de detecção utilizado foi o de papel de filtro ("blotter-test"), sendo que uma subamostra, de 100 sementes, de cada espécie foi submetida a assepsia com álcool 70% e hipoclorito de sódio 1% e outra não. Das amostras de sementes analisadas foram detectados e isolados 32 fungos, sendo 88% representantes do grupo dos fungos mitospóricos, 6% do filo Ascomycota, 3% do filo Zygomycota e 3% de organismos semelhantes à fungos do filo Oomycota. Os gêneros mais frequentemente encontrados foram Alternaria, Cladosporium, Bipolaris, Curvularia, Exerohilum, Aspergillus e Penicillium. O maior número de fungos ocorreu nas sementes de D. pinnata, T. patula e P. drummondii. Alternaria alternata, Alternaria spp, Bipolaris spp., Curvularia lunata, C. protuberata, Exserohilum sp., Phoma glomerata, P. multirostrata, Pythium sp. e Ulocladium atrum podem, por indícios literários, ser um relato pioneiro em algumas das plantas de ornamentais. Possivelmente, no Brasil este é o primeiro relato de: Alternaria alternata em sementes de Dahlia pinnata, Salvia farinacea, S. splendens e Tagetes patula; Curvularia lunata em sementes de Rudbeckia hirta e T. patula; C. protuberata ePhoma glomerata em Zinnia elegans; Phoma multirostrata em Salvia splendens, e; Ulocladium atrum em semente de Viola tricolor.
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Mendes da Conceição, Gonçalo, and Ana Claudia Ruggieri. "OCORRÊNCIA E IMPORTÂNCIA DE Hydrolea spinosa L. (HYDROPHYLLACEAE), CAXIAS, MARANHÃO – BRASIL." Acta Tecnológica 5, no. 1 (April 1, 2011): 44. http://dx.doi.org/10.35818/acta.v5i1.20.

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Abstract:
A família Hydrophyllaceae R. Brown, compreende cerca de 18 gêneros e 250 espécies com ampla dispersão, exceto na Austrália e rara na Europa. São plantas herbáceas ou subarbustivas, erectas ou decumbentes, raramente árvores, anuais, bianuais ou perenes, geralmente pubescentes e dotadas de espinhos axilares. A coleta dos indivíduos da espécie Hydrolea spinosa foi realizada no município de Caxias (MA), com caminhadas aleatórias em áreas de cerrado antropisado, sempre observando seus ambientes preferenciais. Procurou-se também na observação a presença de sinais de herbivoria, para verificar se a espécie era pastejada ou não por animais. Para a determinação e/ou da confirmação taxonômica da espécie utilizou-se chave de identificação de Nash (1979). Hydrolea spinosa, é uma espécie invasora, comum em cultivos, várzeas, locais úmidos e áreas de cerrados antropisados. Esta espécie tem importância zootécnica (melífera e forrageira). Preferencialmente é uma espécie considerada desejável por bovinos e outros animais. Quanto a sua distribuição no Estado do Maranhão, esta espécie tem ampla ocorrência, mesmo que os resultados deste trabalho cite-a apenas para dois municípios do estado do Maranhão. Justifica-se tal situação pela falta de esforço de coleta sistemática e intensiva de espécies herbáceas e subarbustivas no estado do Maranhão.
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Silva, Edson Dias da, and Ana Maria Goulart de Azevedo Tozzi. "Leguminosae na Floresta Ombrófila Densa do Núcleo Santa Virgínia, Parque Estadual da Serra do Mar, São Paulo, Brasil." Rodriguésia 64, no. 2 (June 2013): 285–309. http://dx.doi.org/10.1590/s2175-78602013000200007.

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Abstract:
O presente estudo traz o levantamento florístico das espécies de Leguminosae que ocorrem em uma área de Floresta Ombrófila Densa do litoral norte do estado de São Paulo, em altitudes que variam de 16 a 1168 metros de altitude. O levantamento florístico envolveu coletas de plantas arbóreas, arbustivas, herbáceas e lianas. A família Leguminosae está representada na Floresta Ombrófila Densa do Núcleo Santa Virgínia por 82 espécies. Vinte e sete espécies encontradas são endêmicas da Floresta Atlântica. Além de uma lista de gêneros e espécies com suas respectivas chaves de identificação também são apresentadas ilustrações e informações sobre distribuição geográfica.
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