To see the other types of publications on this topic, follow the link: Platão. Antropologia de Sócrates.

Journal articles on the topic 'Platão. Antropologia de Sócrates'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the top 50 journal articles for your research on the topic 'Platão. Antropologia de Sócrates.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Browse journal articles on a wide variety of disciplines and organise your bibliography correctly.

1

Pereira Filho, Gerson, and Isadora Prévide Bernardo. "JUSTIÇA E ÉTICA COMO FUNDAMENTOS DO DIREITO NA FILOSOFIA ANTIGA." Sapere Aude 9, no. 18 (December 23, 2018): 329–50. http://dx.doi.org/10.5752/p.2177-6342.2018v9n18p329-350.

Full text
Abstract:
O artigo propõe uma apresentação dos conceitos de Justiça e Ética a partir da filosofia de Sócrates e Platão, no contexto grego, assim como nos remete ao pensamento e obra de Cícero, no contexto romano, para nos permitir pensar as bases da filosofia do direito. Ao se considerar a relação entre o jusnaturalismo e a filosofia da natureza entre os gregos antigos, e a passagem para a antropologia socrático-platônica, posteriormente consolidada em seus aspectos jurídicos por Cícero e sua base estóica, se pretende pensar a questão das constituições legislativas, formas de governo, princípios e fins das leis na perspectiva humanista que tais pensadores clássicos sugeriram, na contramão do tecnicismo jurídico contemporâneo. Em Sócrates como uma “filosofia do agir”, em Platão como uma possibilidade efetiva para o ordenamento da pólis, em Cícero como princípio para a vida pública, encontramos fundamentações que muito podem oferecer para a filosofia do direito na atualidade.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Franco, Alessandra Honorato Benfica. "A imortalidade da alma em Platão." Research, Society and Development 10, no. 12 (September 22, 2021): e298101220258. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i12.20258.

Full text
Abstract:
O Tema deste trabalho investiga os princípios filosóficos da A imortalidade da alma em Platão. A metodologia empregue, foi em pesquisa exploratória e bibliográfica sobre textos de livros e artigos efetivos acerca o tema. Expõem hipóteses acerca da alma imortal, e esclarece sua importância no pensamento filosófico. A convicção platônica é sem dúvidas a mais expressiva que efetivou-se sobre a essência tradicional do homem, e até o presente momento as reflexões existentes do homem na civilização demonstram contínuos aspectos platônicos. Os estudos sobre a antropologia platônica podem ser consideradas em síntese no qual fundamentam-se os pré-socráticos sobre a convivência do homem com o kósmos, sob os ensinamentos sofísticos de um ser de Paidéia dedicado à vida política, e ao espólio hegemônico de Sócrates do homem interior e da psyché. Diferentes pesquisadores consideram a ideia platônica do homem um retrocesso no rumo dos estudos da sociedade num momento ao qual os pensamentos Sofistas eram imprescindíveis de criatividade distintas e essenciais das ações do homem, quando pareciam ser limitadas pelas incumbências, de protótipos de perfeição da teoria das Ideias, e da equidade da ciência humana, onde são envolvidas pela dualidade da sômapsyché preservadas no Fédon. É fundamental não deixarmos de lado que as ideias platônicas obtiveram fortes ações factuais na ascensão da filosofia, e no desenvolvimento da cultura do homem europeu, na contínua sociedade.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Kothe, Flávio R. "PLATÃO – O BANQUETE." Revista Estética e Semiótica 1, no. 1 (November 29, 2011): 1–20. http://dx.doi.org/10.18830/issn2238-362x.v1.n1.2011.01.

Full text
Abstract:
Será que Platão se confunde com o platonismo? Será que acima de ser um filósofo ele não era antes um escritor, um dramaturgo de ideias? O Simpósio é estratégico para essa questão, pois está em jogo mais que a releitura de um texto, mas examinar se o platonismo, base do cristianismo, trai pulsões básicas de sua obra, uma leitura parcial e errônea, em desacordo com a estruturação estratégica do texto. O que Platão mesmo pensava, e que não coincide com a fala de qualquer um de seus personagens ‒ embora haja a tendência de confundir Sócrates com Platão e o personagem Sócrates com a figura histórica de Sócrates ‒, importa menos do que os seus textos propiciam por sua organização literária. Até onde nos leva a assertiva de Alcibíades no sentido de que Sócrates era basicamente irônico, nunca dizendo o que realmente estava pensando, antes dizendo o contrário do que ia em sua mente?
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Kohan, Walter Omar. "A Filosofia e seu ensino como phármakon." Educar em Revista, no. 46 (December 2012): 37–51. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-40602012000400004.

Full text
Abstract:
O presente texto busca problematizar o valor e o sentido de ensinar filosofia a partir de sua caracterização como phármakon a partir das figuras de Sócrates e Platão. Numa primeira parte, destaca a forma em que Sócrates apresenta a Filosofia, as suas condições e a ele próprio como filósofo no Fedro e em passagens de outros diálogos de Platão; num segundo momento, detalha a condenação de Platão à escrita no Fedro, levando em consideração aportes críticos de J. Derrida e G. Deleuze para estabelecer o que está em jogo nessa condenação; numa terceira seção, apresenta os efeitos pedagógicos e políticos dessa condenação e como ela coloca Platão numa posição surpreendentemente oposta em relação ao seu próprio mestre, Sócrates. Finalmente, são extraídas algumas conclusões dessa disputa e do valor que ela pode ter para o que hoje pensamos sobre o ensino de Filosofia no Brasil.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Spinelli, Miguel. "Comentários ao diálogo "Parmênides" de Platão." Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11, no. 1 (April 15, 2020): 34. http://dx.doi.org/10.5902/2179378643308.

Full text
Abstract:
Este estudo se ocupa com algumas questões do prólogo do Parmênides, que, em geral, passam desapercebidas, mas são importantes para a compreensão da arquitetônica do diálogo. Haverá de ter, por exemplo, algum significado o fato de Platão trazer para dentro do Diálogo, Céfalo de Clazômenas (da Jônia), que veio para Atenas encontrar Antífon e ouvir dele um relato de Pitodoros sobre o que Parmênides e Zenão, vindos de Eleia (da Magna Grécia), confabularam com Sócrates em Atenas. Clazômenas é a terra de Anaxágoras, daquele que, a convite de Péricles, fundou em Atenas uma escola filosófica. Do debate que ocorreu entre Parmênides, Zenão e Sócrates, na casa de Pitodoros, foi Pitodoros, quem, por primeiro, registrou de memória; depois ele passou a Antífon (irmão de Platão por parte de mãe), e, Antífon, passou a Céfalo, que, enfim, veio a ser, e não o irmão de Platão, o relator do Diálogo. Há, pois, um fluxo de personagens e de regiões que compõem o Diálogo. Há ainda algo inusitado: Zenão, perante Sócrates e seus companheiros, na casa de Pitodoros, fez uma leitura de seus “escritos”, dos quais, no final, Sócrates pediu a Zenão que relesse apenas “o primeiro argumento”: o do paradoxo do Um e do Múltiplo, tema sobre o qual incidiram o debate e a construção do Diálogo. Este estudo cumpre três etapas: comenta o introito, esboça a tratativa do Um e do Múltiplo e ensaia algumas possibilidades de leitura e de interpretação do Parmênides.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Bastos, Davi Heckert César. "CONHECIMENTO E DEFINIÇÃO NO MÊNON DE PLATÃO." Kínesis - Revista de Estudos dos Pós-Graduandos em Filosofia 12, no. 31 (July 20, 2020): 172–85. http://dx.doi.org/10.36311/1984-8900.2020.v12n31.p172-185.

Full text
Abstract:
Através de uma análise do diálogo Mênon de Platão, identifico e estabeleço regras argumentativas gerais (úteis tanto a cientistas como filósofos) acerca do uso de definições. Mostro como o personagem Sócrates no diálogo estabelece exigências fortes para o conhecimento em geral, a saber, que o conhecimento da definição de algo deve ser anterior ao conhecimento de propriedades ou instâncias desse algo. Essas exigências de Sócrates e o modo como ele caracteriza uma definição (coextensiva ao definiendum, não circular, verdadeira e explanatoriamente relevante) levam Mênon a uma situação de impasse e a enunciar a Aporia do Mênon sobre a impossibilidade de buscar conhecimentos. Isso ocorre apenas pois Mênon é incapaz de identificar a jogada dialética de Sócrates: exigências fortes para o conhecimento de uma definição, a prioridade da definição, e o não reconhecimento de uma forma de conhecimento distinta do conhecimento por contato ou familiaridade. Em seguida, Sócrates prossegue a discussão no diálogo utilizando-se de hipóteses para mapear as condições nas quais a verdade ou falsidade das teses elencadas seriam o caso. Explico detidamente o que são a Aporia do Mênon, a definição socrática e o Método das Hipóteses, de modo a extrair princípios de raciocínio gerais úteis ainda hoje de um texto clássico da história da filosofia.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Bolzani Filho, Roberto. "Platão trágico e antitrágico." Letras Clássicas, no. 12 (December 19, 2008): 151. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2358-3150.v0i12p151-168.

Full text
Abstract:
Este texto pretende analisar o conhecido relato do oráculo de Delfos na <em>Apologia de Sócrates</em>, como um caso exemplar de um procedimento tipicamente platônico de retomar formas discursivas tradicionais, para criticar a visão de mundo que as fundamente, de modo a defender suas próprias ideias e filosofia.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Wilson da Silva, José. "Elenchos e educação moral no Sofista de Platão." Argumentos - Revista de Filosofia, no. 26 (May 8, 2021): 43–53. http://dx.doi.org/10.36517/argumentos.26.4.

Full text
Abstract:
Uma das características marcantes de Sócrates é o seu modo de examinar. Através da investigação apoiada em uma série de perguntas intercaladas por respostas de um interlocutor, Sócrates segue um caminho de negação das teses que lhes são apresentadas até chegar a um total impasse nesta busca. Sócrates chama de elenchos (refutação) ao seu procedimento habitual e ficou bem conhecido pelo o que nos é apresentado nos primeiros diálogos de Platão. Por outro lado, há no diálogo Sofista, na sexta definição, a associação do elenchos à atividade sofística e, ainda, é apresentado como um método educacional. Estes dois casos são matéria de debate entre os estudiosos, que consideram que o elenchos nesta passagem do Sofista não é o mesmo método dos primeiros diálogos de Platão, principalmente, por ser considerado um método educacional; já o elenchos dos primeiros diálogos serviria apenas para mostrar que o interlocutor sustenta opiniões conflitantes sobre os assuntos morais. Pretendemos, portanto, mostrar que Platão não está apresentando uma nova compreensão do elenchos e, ainda, que já era pensado como um método educacional em diálogos anteriores.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Silva, Mateus Araújo. "A ironia de Sócrates nos Diálogos de Platão." Classica - Revista Brasileira de Estudos Clássicos 7 (December 5, 1995): 229–58. http://dx.doi.org/10.24277/classica.v7i0.675.

Full text
Abstract:
A ironia socrática é tema recorrente tanto nos estudos sobre ironia quanto nos estudos sobre Sócrates. Este trabalho visa averiguar sua incidência desigual nas fontes socráticas mais importantes; discutir sua definição e alguns de seus aspectos, com a ajuda dos comentadores; esboçar e testar um método de análise dos diálogos platônicos aporéticos capaz de, neles, apreendê-la a contento; por fim, apontar seu lugar na atividade filosófica do Sócrates platônico, bem como a especificidade deste ironista em relação a outros.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Costa, Alexandre. "De Sócrates a Sócrates: as formas do drama entre Platão e Aristófanes." Viso: Cadernos de estética aplicada 8, no. 15 (November 25, 2014): 25–34. http://dx.doi.org/10.22409/1981-4062/v15i/171.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
11

Coutinho, Luciano. "O Crítias oracular e a psicologia de Sócrates: temperança no Cármides de Platão." Boletim de Estudos Clássicos, no. 60 (December 29, 2015): 33–44. http://dx.doi.org/10.14195/2183-7260_60_3.

Full text
Abstract:
A temperança é, sem dúvida, uma das principais temáticas no Cármides de Platão. Nesse diálogo, entram em tensão as noções oracular e realista, defendidas por Crítias e por Sócrates respectivamente, acerca das capacidades do temperante. É sob esse embate que Platão fundamenta sua teoria da necessidade da constante busca do conhecimento. A psyche é, portanto, dimensionada segundo sua capacidade de ação para a busca da temperança por meio do que seria um tipo de encantamento filosófico. Pretende-se, portanto, neste trabalho, observar essa tensão criada entre Crítias e Sócrates, a fim de averiguar a temperança filosófica como uma consequência psíquica do encantamento filosófico.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
12

Rodrigues, Reginaldo Ferreira. "Escrita e memória no Fedro de Platão." Griot : Revista de Filosofia 11, no. 1 (June 15, 2015): 100–115. http://dx.doi.org/10.31977/grirfi.v11i1.640.

Full text
Abstract:
Seria a escrita um remédio (pharmakon) para a memória e a causa de sabedoria entre os homens? Essa é a questão fundamental que este trabalho pretende investigar a partir do mito da invenção da escrita presente no Fedro de Platão (428-347 a.C.). A análise feita por Sócrates e Fedro, os dois interlocutores da conversação, nos conduzirá para pensar sobre uma questão que perpassa todos os diálogos de Platão, que é a natureza do saber e sua relação com a linguagem. Veremos como Sócrates(personagem) enuncia a diferença entre memória e recordação, mnéme e anámnesis. Tal exame conceitual se apresenta como capital para que se entenda como a alma (psychê) desperta, através da linguagem, para a atividade filosófica, o que acaba sendo também uma crítica à retorica dos sofistas, logógrafos, políticos e oradores contemporâneos de Platão.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
13

Azevedo, Raquel. "A cidade de Sócrates: ensaio sobre a natureza da verdadeira arte política em Górgias." Intuitio 12, no. 1 (July 11, 2019): 26666. http://dx.doi.org/10.15448/1983-4012.2019.1.26666.

Full text
Abstract:
Este trabalho se propõe a indagar em que consiste a recalcitrância de Cálicles, que Sócrates reconhece como sua pedra de toque, no diálogo Górgias de Platão. A chave de leitura para pensar o não-diálogo entre Cálicles e Sócrates está, segundo minha hipótese, na analogia entre os amantes dos dois personagens. Os amantes de Sócrates, Alcebíades e a filosofia, são a interiorização (e não a eliminação) do conflito externo com Cálicles. Segundo Hannah Arendt, o acordo consigo mesmo é a resposta socrática à irredutibilidade de Cálicles. Com essa operação, Platão cria uma complexa relação entre os dois modos de vida em jogo e, pela correspondência entre a alma e a cidade, o não-diálogo se desdobra em duas cidades distintas, uma sendo o avesso da outra, como na anedota acerca dos dois discursos sobre Helena proferidos pelo Górgias histórico – que dá nome ao diálogo.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
14

Bolzani Filho, Roberto. "O elogio de Sócrates por Alcibíades." Discurso 46, no. 1 (August 16, 2016): 47–72. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2318-8863.discurso.2016.119095.

Full text
Abstract:
Procura-se, neste texto, analisar o conhecido episódio final do Banquete de Platão, no qual Alcibíades descreve a figura de Sócrates. O objetivo é mostrar semelhanças com o discurso socrático na Apologia e a intenção platônica de retomar, em novos termos filosóficos, a defesa de seu mestre contra a acusação de corromper os jovens.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
15

Veloso, Cláudio William. "A verdadeira cidade de Platão." Kriterion: Revista de Filosofia 44, no. 107 (June 2003): 72–85. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-512x2003000100006.

Full text
Abstract:
A questão deste artigo é simples: como considerar a primeira cidade que aparece no segundo livro da República de Platão e que Sócrates chama de ‘cidade verdadeira’ (alethinè pólis)? Procura-se mostrar que ela deve ser tomada seriamente. Na apresentação da primeira cidade há sim uma referência à tradição mítica da "Idade do Ouro", mas Platão refere-se a ela fazendo o contraponto. O artigo indica ainda algumas possíveis conseqüências dessa interpretação.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
16

Ribeiro, Adriano Machado. "As Belas mortes de Sócrates e o encantamento da celebração dos mortos em Atenas." EDUCAÇÃO E FILOSOFIA 24, no. 47 (May 11, 2010): 39–54. http://dx.doi.org/10.14393/revedfil.v24n47a2010-7411.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
17

Silva, Filipe Gustavo Soares da. "O QUE É O AMOR PLATÔNICO? UMA RESPOSTA A PARTIR DA RELAÇÃO ERÓTICA ENTRE SÓCRATES E ALCIBÍADES NO SIMPÓSIO DE PLATÃO." Revista Hélade 2, no. 3 (August 9, 2018): 42. http://dx.doi.org/10.22409/rh.v2i3.10967.

Full text
Abstract:
O amor em Platão ao contrário do que é normalmente concebido pelo senso comum, como abstrato e imaginário, tem um aspecto amplo e bastante prátco. O presente trabalho aborda a concepção de amor platônico para mostrar a partirda experiência flosófca vivida por Sócrates e Alcebíades descrita no Banquete de Platão, como o amor representava na antguidade uma prática educativa que envolvia duas pessoas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
18

Alencar, Cesar Augusto Mathias de. "A imagem do filósofo: o Teeteto de Platão e o método de Sócrates." Griot : Revista de Filosofia 18, no. 2 (December 16, 2018): 129–42. http://dx.doi.org/10.31977/grirfi.v18i2.966.

Full text
Abstract:
Pretende-se oferecer aqui uma justificativa, tal como ela parece ter sido indicada por Platão no Teeteto, para o método de Sócrates, anunciado em Apologia como uma anthropíne sophía, capaz de avaliar os diferentes tipos de conhecimento. O recurso à imagem da maiêutica, no Teeteto, traz a representação de um aspecto desse método, posterior à refutação (élenkhos), em que o examinador ou parteiro elevam as opiniões do interlocutor até um princípio transcendente, para mostrar-lhes ou sua vacuidade ou sua solidez. Por fim, o Diálogo de Platão parece não apenas representar o método de Sócrates, mas se inspirar nele para a composição do seu discurso, que joga com a forma de fazer ver e com aquilo que se vê a partir dele.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
19

Ribeiro, Adriano Machado. "O philosophein como ergon: Sócrates de Platão no Sólon de Heródoto." CODEX – Revista de Estudos Clássicos 5, no. 2 (December 28, 2017): 109. http://dx.doi.org/10.25187/codex.v5i2.14568.

Full text
Abstract:
<p><span>Procura-se mostrar neste artigo que Platão não tem, de imediato, o poeta como principal adversário: o problema de Platão não é apenas, como Havelock parece querer demonstrar, a querela da oralidade da poesia contra o <em>intelectual</em> letrado. É preciso, assim, notar que Platão, na <em>Apologia de Sócrates</em>,<em> </em>propõe-se inicialmente em mostrar a diferença entre o <em>philosophein</em> de Sócrates e a atividade dos denominados <em>sophistai</em>, dado que em <em>As Nuvens</em> de Aristófanes a personagem socrática seja apresentada como um <em>sophistes</em>. Não se pode esqecer, contudo, que no V século a.C. filósofo e sofista possuiam um sentido semelhante. Tenta-se aqui argumentar, no entanto, que em Heródoto, no encontro entre Creso e Sólon, há uma possibilidade, ainda que tênue, de distinguir uma atividade <em>filosófica</em> de outra <em>sofística</em> e que Platão possivelmente utilizou tal distinção para destacar, em diversos momentos de sua obra, Sólon como um sábio distinto dos demais. Haveria assim uma possivel diversidade de <em>erga</em> na investigação para obtenção de um saber. Seria, pois, menos uma diferenciação entre o poeta da cultura oral e o filósofo intelectual o que Platão procuraria efetuar de imediato, mas sobretudo, qual o melhor modo, pelo saber teórico, de racionalmente justificar as mais belas ações humanas.</span></p>
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
20

Santos, Gilfranco Lucena dos. "Retórica e justiça: aprofundamento aristotélico de indicações platônicas." Griot : Revista de Filosofia 4, no. 2 (December 14, 2011): 84–95. http://dx.doi.org/10.31977/grirfi.v4i2.506.

Full text
Abstract:
Este artigo visa construir uma relação direta entre Aristóteles e Platão, no que respeita à sua Retórica e à primeira parte do Górgias de Platão. Este Diálogo de Platão forneceu um aspecto fundamental e relevante: a retórica tem uma relação com o que é justo e injusto e pode ser usada com justiça se o orador for justo. Mas no Diálogo, Platão revela pela boca de Sócrates certo ceticismo frente a esta possibilidade da retórica. Mas seria possível ver, que Aristóteles tentou demonstrar em sua Retórica um caminho para a realização desta possibilidade? Este artigo diz sim a esta questão, e procura mostrar que Aristóteles estabeleceu as condições para esta realização.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
21

COLONNELLI, Marco Valério Classe. "O LUGAR DA UTOPIA NA REPÚBLICA DE PLATÃO: O MITO DA CAVERNA." Revista Graphos 19, no. 3 (December 28, 2017): 97. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.1516-1536.2017v19n3.37747.

Full text
Abstract:
A influência da República de Platão em autores posteriores, especialmente Agostinho e Morus, tem sido amplamente reconhecida. Após a publicação de “Utopia” de Morus, o próprio conceito de utopia ali desenvolvido tornou-se um dos adjetivos mais frequente para a definição do plano discursivo da República de Platão. Nesta comunicação, pretendemos demonstrar os limites dessa adjetivação, acompanhando três grandes linhas de argumentação no discurso de Sócrates na referida obra.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
22

SIlva, Felipe Gustavo. "UMA RESPOSTA SOBRE O QUE É O AMOR PLATONICO A PARTIR DA RELAÇÃO ERÓTICA ENTRE SÓCRATES E ALCEBÍADES NO SIMPÓSIO DE PLATAO." Cadernos Cajuína 3, no. 1 (May 9, 2018): 12. http://dx.doi.org/10.52641/cadcaj.v3i1.68.

Full text
Abstract:
<p>O amor em Platão ao contrário do que é normalmente concebido pelo senso comum, como abstrato e imaginário, tem um aspecto amplo e bastante prático. O presente trabalho aborda a concepção de amor platônico para mostrar a partir da experiência filosófica vivida por Sócrates e Alcebíades descrita no Banquete de Platão, como o amor representava na antiguidade uma prática educativa que envolvia duas pessoas.</p>
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
23

Tordesillas, Alonso. "PLATÃO E OS SOFISTAS: UM AMIGO DE SÓCRATES, PRÓDICOS DE CÉOS." Veritas (Porto Alegre) 49, no. 4 (December 30, 2004): 653. http://dx.doi.org/10.15448/1984-6746.2004.4.34687.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
24

Schalcher, Maria da Graça Ferreira. "O silêncio de Sócrates no proêmio do Timeu." Letras Clássicas, no. 2 (October 12, 1998): 187. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2358-3150.v0i2p187-199.

Full text
Abstract:
<p><span>Neste texto, nós buscamos compreender as relações entre mito e filosofia no pensamento de Platão, através do silêncio de Sócrates no diálogo </span><span><em>Timeu</em>. </span></p>
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
25

Petrelli, Humberto Zanardo. "EUTÍFRON E A DISCUSSÃO SOBRE A PIEDADE." Kínesis - Revista de Estudos dos Pós-Graduandos em Filosofia 3, no. 05 (July 30, 2011): 263–81. http://dx.doi.org/10.36311/1984-8900.2011.v3n05.4405.

Full text
Abstract:
Este artigo pretende mostrar que Platão (427-348 a.C.), ao descrever Sócrates discutindo sobre o que é ser piedoso no diálogo Eutífron, já pensava sobre uma religião em conformidade com um discurso racional orientado pela natureza.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
26

Lacowicz, Ellis Fernanda. "O contraponto de Ellen Meiksins Wood ao viés antidemocrático de Sócrates, Platão e Aristóteles." Tempo da Ciência 26, no. 52 (April 10, 2020): 33–48. http://dx.doi.org/10.48075/rtc.v26i52.24508.

Full text
Abstract:
Este trabalho tem por objetivo expor as conclusões obtidas na dissertação de mestrado ao analisar a perspectiva da pesquisadora e historiadora Ellen Meiksins Wood (1942-2016) sobre a democracia ateniense. Sendo assim, verificamos que a sua perspectiva é um contraponto à visão antidemocrática dos filósofos clássicos Sócrates, Platão e Aristóteles, a qual é apresentada nas obras Democracia contra capitalismo (2011b) e Peasant-citizen and Slave: The Foundations of Athenian Democracy (1989), nas quais a autora dá ênfase à figura do trabalhador-livre, em especial o cidadão-camponês, que possuía, segundo Wood, um status jurídico e político sem precedentes, que estava livre de qualquer tipo de exploração por meio da coação por parte dos donos de terras e também por parte do Estado. A visão tradicional foi influenciada pelo que Ellen Wood chama de mito da ralé ociosa, inspirado pelos filósofos gregos Sócrates, Platão e Aristóteles. Na primeira seção, tratamos a visão tradicional sobre democracia ateniense, em especial, a perspectiva de Norberto Bobbio. Na segunda seção, abordamos a perspectiva de Ellen Meiksins Wood sobre a democracia ateniense, mais especificamente sobre o papel do cidadão-camponês e dos escravos em Atenas. Por fim, na terceira seção, discorremos sobre o método utilizado pela autora para estudar os teóricos políticos clássicos – o Contextualismo Social – e sua aplicação, o qual a possibilitou compreender a democracia ateniense de forma única e inovadora, bem como verificar que a visão dos filósofos Sócrates, Platão e Aristóteles sobre a democracia ateniense era partidária, antidemocrática.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
27

Toledo, Plínio Fernandes. "As razões de Sócrates ou o conflito de modelos no Críton de Platão: uma polêmica." Prisma Juridico 5 (February 25, 2008): 257–74. http://dx.doi.org/10.5585/prismaj.v5i0.614.

Full text
Abstract:
Este artigo explora, de forma sumária, o conflito entre dois modelos de direito detectado a partir da análise da postura adotada por Sócrates diante das leis da cidade, conforme é apresentada por Platão no diálogo intitulado Críton
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
28

Toledo, Plínio Fernandes. "As razões de Sócrates ou o conflito de modelos no Críton de Platão: uma polêmica." Prisma Juridico 5 (February 25, 2008): 257–74. http://dx.doi.org/10.5585/prismaj.v5n0.614.

Full text
Abstract:
Este artigo explora, de forma sumária, o conflito entre dois modelos de direito detectado a partir da análise da postura adotada por Sócrates diante das leis da cidade, conforme é apresentada por Platão no diálogo intitulado Críton
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
29

Stefou, Konstantinos. "Does the good man do injustice voluntarily? In defense of Plato’s Lesser Hippias." Letras Clássicas, no. 16 (November 25, 2012): 35. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2358-3150.v0i16p35-60.

Full text
Abstract:
Uma questão básica ainda se coloca aos leitores do Hípias menor de Platão: como lidar com a conclusão final do diálogo, de que o homem bom pratica a injustiça voluntariamente, que parece profundamente inconciliável com o princípio atribuído a Sócrates de que “ninguém erra de propósito”. Contudo, se investigamos o texto mais de perto, encontramos indícios de que o posicionamento de Sócrates não é nem paradoxal nem contraditório com as posições filosóficas que ele estabelece nas outras obras de Platão. Ao contrário, o diálogo chega a uma conclusão definitiva. O homem justo se recusa a praticar a injustiça precisamente porque ele não deseja (βούλεσθαι) fazê-lo. O conhecimento do que é bom ou ruim (em outras palavras, do que favorece ou prejudica a alma) ativa exclusivamente o desejo pelo bem e, consequentemente, o poder de produzi-lo.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
30

Robinson, Thomas M. "As características definidoras do dualismo alma-corpo nos escritos de Platão." Letras Clássicas, no. 2 (October 12, 1998): 335. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2358-3150.v0i2p335-356.

Full text
Abstract:
As obras de Platão contêm a primeira explicação completamente articulada da relação entre alma e corpo na literatura ocidental. De um lado, Sócrates considera, de acordo com os órficos e pitagóricos, que a alma seja a sede do nosso eu real, e o corpo, o “túmulo” da alma. De outro lado, o mesmo Sócrates fala como se tanto corpo como alma pertencessem a uma terceira entidade que, seja o que for, seria o nosso eu genuíno. Após despender uma vida discutindo, em muitos diálogos Fédão Górgias República, Timeu, Fedro em vários aspectos da relação alma-corpo, Platão retorna ao tema, pela última vez, num passo das Leis. Ao fim, está lutando com o problema que jaz no seio de todo dualismo psicofísico, o de relacionar uma substância física com outra imaterial; ao fim, admite, abertamente, sua perplexidade.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
31

Costa, Admar. "Sócrates e a ironia segundo Vlastos." Classica - Revista Brasileira de Estudos Clássicos 28, no. 2 (October 11, 2016): 185. http://dx.doi.org/10.24277/classica.v28i2.374.

Full text
Abstract:
Qual o sentido da ironia de Sócrates? Em torno dessa questão central para compreendermos Sócrates – o personagem mais famoso da História da Filosofia – Vlastos empreende um grande esforço para ressignificar positivamente o termo ironia e defender Sócrates das acusações de um Trasímaco ou de um Cálicles. A base da defesa é dizer que Sócrates, mesmo quando se vale de expediente moralmente condenável, o faz em nome de um fim nobre, em vista de descobrir como devemos agir para que tenhamos uma vida boa e justa. Com argumentos fortes e frágeis, Vlastos é responsável por motivar uma série de artigos sobre o tema, o que torna sua tese algo central para os estudiosos de Platão. Com o objetivo de entrar nessa discussão, esse trabalho analisa e confronta o papel da ironia socrática.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
32

Menezes, Luiz Maurício Bentim da Rocha. "A consistência das teses de Trasímaco sobre a justiça no livro I da República de Platão." Revista Archai, no. 30 (May 10, 2020): e03001. http://dx.doi.org/10.14195/1984-249x_30_1.

Full text
Abstract:
A discussão entre Trasímaco e Sócrates no Livro I da República de Platão dá vigor à questão da justiça iniciada com Céfalo. Trasímaco é um personagem importante da obra, pois vai relacionar a justiça ao governo da cidade. Isso faz com que a justiça saia da esfera individual e entre na esfera pública. Em nosso artigo, pretendemos verificar as teses de Trasímaco sobre a justiça e se estas são consistentes entre si. O problema da consistência das teses é antigo entre os comentadores e apresenta diferentes soluções. Nosso intuito é propor uma solução para o problema e relacionar isto à arte do governo proposta por Trasímaco. Isso nos permite verificar a maneira pela qual Sócrates e Trasímaco diferem entre si em suas propostas de governo e dos tipos de governante. Desse modo, nosso trabalho pretende contribuir com a literatura platonista sobre o papel ocupado por Trasímaco dentro da obra de Platão.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
33

Silva, Anna Christina. "O Teatro de Platão e a Herança do Lógos Sofístico." Nuntius Antiquus 11, no. 1 (December 11, 2015): 19–32. http://dx.doi.org/10.17851/1983-3636.11.1.19-32.

Full text
Abstract:
Este artigo pretende colocar em evidência modelos interpretativos que valorizam a teatralidade do texto de Platão nos diálogos Crátilo e Protágoras. Para este fim, serão explicitados os vínculos que unem a forma do diálogo e o projeto filosófico defendido por Sócrates e seus interlocutores.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
34

Motta, Guilherme Domingues da. "A piedade socrática segundo Gregory Vlastos." Classica - Revista Brasileira de Estudos Clássicos 28, no. 2 (October 11, 2016): 149. http://dx.doi.org/10.24277/classica.v28i2.368.

Full text
Abstract:
O presente estudo tem por objetivo apresentar e discutir a abordagem que Gregory Vlastos faz da piedade socrática, uma abordagem que tem o mérito de extrair tanto do Eutífron quanto da Apologia de Sócrates de Platão as premissas fundamentais desse problema, para só então explorar as suas consequências. Estas consequências podem surpreender o leitor na medida em que revelam o caráter subversivo das concepções socráticas explícitas e implícitas nesses textos. A tese central de Vlastos, segundo a qual Sócrates promove uma racionalização do divino, fica bem fundamentada, apesar de haver certo “exagero” na maneira unilateral como ele faz derivar a concepção socrática sobre o divino da moralidade humana. A coragem com que expõe as premissas e consequências dos textos leva ainda o leitor a reconhecer em Platão um autor cuja honestidade intelectual e coragem são patentes. Fica claro que o filósofo não escamoteia as posições subversivas de Sócrates em matéria religiosa, assumindo o risco de prejudicar a defesa do mestre frente ao julgamento da posteridade. O que parece justificar esse risco é a disposição de assumir a defesa intelectual dessas posições mesmo em seu caráter subversivo, intenção que fica plenamente confirmada no restante de sua obra e, principalmente, na República.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
35

Rocha, Zeferino. "O desejo na Grécia Clássica." Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental 3, no. 1 (March 2000): 84–116. http://dx.doi.org/10.1590/1415-47142000001007.

Full text
Abstract:
O presente trabalho é a segunda parte de uma pesquisa que estou fazendo sobre “O Desejo na Grécia Antiga” e tem como objetivo apresentar as primeiras sistematizações teóricas que os filósofos da Grécia Clássica, particularmente Sócrates, Platão e Aristóteles, deram às manifestações do desejo, elaboradas pelos poetas épicos, líricos e trágicos e pelos filósofos da Grécia Arcaica. Demos especial destaque ao “Éros” socrático e ao que Platão diz sobre “Éros” no Banquete e no Fedro. E, finalmente, tentamos resumir o essencial da doutrina de Aristóteles sobre os fundamentos de uma metafísica do desejo.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
36

Agostini, Cristina De Souza. "Querefonte, o amigo mais desvairado de Sócrates." CODEX -- Revista de Estudos Clássicos 8, no. 2 (December 29, 2020): 159–70. http://dx.doi.org/10.25187/codex.v8i2.38601.

Full text
Abstract:
Neste artigo, apresento uma análise acerca dos elementos que, na Apologia e no Cármides, de Platão, ligam os personagens Sócrates e Querefonte no que concerne à prática dialógica filosófica. Assim, pretendo demonstrar que, de acordo com uma argumentação que parte desses dois textos, de um lado, Querefonte foi figura imprescindível para que Sócrates estabelecesse o diálogo como essência de sua filosofia, na medida em que a consulta que fizera ao oráculo de Delfos foi o ponto de partida para que a investigação socrática tal como a que temos delineada nos diálogos se concretizasse. De outro lado, diferentemente dos seguidores de Sócrates, Querefonte é um personagem que apresenta dedicação à filosofia com certa independência intelectual em relação ao seu amigo, manifestando, assim, ações que expressam a liberdade de pensamento que desfruta e, portanto, o coloca em pé de igualdade a Sócrates. Nesse sentido, caracterizar Querefonte como filósofo tal qual Sócrates pode nos fazer avançar na compreensão sobre o uso do diálogo socrático como ferramenta pedagógico-filosófica, destinada aqueles que, diferentemente de Querefonte, não são capazes ainda de filosofarem por si mesmos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
37

Goto, Roberto. "O cidadão Sócrates e o filosofar numa democracia." Pro-Posições 21, no. 1 (April 2010): 107–25. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-73072010000100008.

Full text
Abstract:
Examinando o julgamento de Sócrates (470-399 a.C.) por Atenas, no contexto da Guerra do Peloponeso (431-404 a.C.), este texto busca as raízes, as razões e os significados de sua condenação nas críticas relações entre o filósofo e seus concidadãos. Neste caso - justamente no que podemos chamar de ''o caso Sócrates'' - o filósofo aparece (de conformidade com a Apologia escrita por Platão) como um cidadão-filósofo que desafia o Estado ateniense e incomoda seus concidadãos na medida em que exerce a cidadania como uma forma de filosofar e pratica a filosofia como um direito e um dever de cidadania.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
38

Rouanet, Luiz Paulo. "A querela entre filosofia e poesia no Protágoras: uma aporia." Nuntius Antiquus 13, no. 2 (January 31, 2018): 97–115. http://dx.doi.org/10.17851/1983-3636.13.2.97-115.

Full text
Abstract:
No Protágoras, há uma passagem intrigante. Depois de pedir a Protágoras para evitar longos discursos (334d), por supostamente ter curta memória, Sócrates responde ao sofista em um longo discurso sobre um poema de Simônides, do qual Protágoras citara duas sentenças. Desse modo, Sócrates se revela não só possuidor de excelente memória, uma vez que apresenta várias outras sequências do poema, como também um perito na interpretação de poesia. Nesse longo discurso, também, ele se refere à sofística na Lacedemônia como equivalente à filosofia (342b). Essa passagem, como se propõe, fornece algumas chaves de leitura para as relações entre sofística e poesia, por um lado, e entre poesia e filosofia, por outro. Pode-se observar aqui o uso da ironia não só por parte de Sócrates como também por parte de Platão.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
39

Gutman, Guilherme. "Amor celeste e amor terrestre: o encontro de Alcibíades e Sócrates em O banquete, de Platão." Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental 12, no. 3 (September 2009): 539–52. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-47142009000300009.

Full text
Abstract:
Neste texto realiza-se uma introdução à leitura de O banquete, de Platão, em especial de seu último trecho, ao qual corresponde o encontro de Alcibíades e Sócrates. Procurou-se ainda, indicar algumas discussões despertadas por esse diálogo platônico; principalmente aquelas que fazem referência às relações entre a filosofia, a literatura e a psicanálise.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
40

Pimenta, Olímpio. "COMO DEVEMOS VIVER? DUAS FORMULAÇÕES DO TEMA A PARTIR DO LIVRO I DA “REPÚBLICA”." Kriterion: Revista de Filosofia 60, no. 144 (September 2019): 651–69. http://dx.doi.org/10.1590/0100-512x2019n14408op.

Full text
Abstract:
RESUMO Tendo o Livro I da “República” de Platão como seu horizonte de referência, este artigo pretende, enquanto apresenta sumariamente as posições defendidas por Sócrates e Trasímaco sobre a justiça, examinar suas principais implicações para nós, no sentido de estabelecer algumas pistas sobre como responder à pergunta feita em seu título, a saber, “como devemos viver?”.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
41

Lage, Celina Figueiredo. "A TRADUÇÃO INTRALINGUAL E O DITIRAMBO: A QUESTÃO DOS GÊNEROS LITERÁRIOS NA REPÚBLICA DE PLATÃO." Em Tese 5 (December 31, 2002): 131. http://dx.doi.org/10.17851/1982-0739.5.0.131-139.

Full text
Abstract:
Discorremos sobre um problema de tradução que está no centro da questão da teoria e da historia dos gêneros literários na República de Platão, no passo onde Sócrates exemplifica o que seja a narrativa pura. Pretendemos, desse modo, ressaltar alguns aspectos ligados à teoria literária, a fim de problematizar as classificações e os esquemas apresentados no diálogo.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
42

Módolo, Marcelo. "Autoria coletiva e gêneros literários: as concepções filosóficas de Sócrates analisadas pelo viés da crítica textual." Estudos Linguísticos (São Paulo. 1978) 50, no. 2 (July 23, 2021): 721–32. http://dx.doi.org/10.21165/el.v50i2.3051.

Full text
Abstract:
Por meio de instrumental da crítica textual – mormente Cambraia (2005) e Spina (1994) – pretendemos discutir o conceito de autoria em relação ao filósofo ateniense Sócrates. Creditado como um dos fundadores da filosofia ocidental, sua obra é conhecida principalmente por meio de relatos em obras de escritores que com ele conviveram, especialmente dois de seus alunos, Platão e Xenofonte, bem como pelas peças teatrais de seu contemporâneo Aristófanes. Embora na crítica textual esses temas sejam tratados pela questão de fontes ou transmissão indireta, nesse caso tomam um outro contorno: os gêneros (literários) da Antiguidade. Cada gênero seria responsável por moldar uma autoria distinta para Sócrates, obedecendo a seus critérios de verossimilhança exigidos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
43

Leite, Thiago Ribeiro de M. "Os últimos dias de Sócrates: Kierkegaard e a ironia socrática na Apologia de Platão." Griot : Revista de Filosofia 9, no. 1 (June 15, 2014): 253–64. http://dx.doi.org/10.31977/grirfi.v9i1.586.

Full text
Abstract:
Este artigo trata de uma leitura singular de Kierkegaard acerca de Sócrates. Segundo o filósofo dinamarquês, haveria na ironia de Sócrates um elemento mais profundo, que não só se conecta com seu método, mas também à sua própria filosofia: trata-se do negativo como ponto de vista filosófico. Assim, na leitura de Kierkegaard, toda a filosofia socrática não passa de ironia. O autor busca evidenciar sob qual atmosfera e segundo qual patologia fundamental movia-se o filósofo grego, para compreender sua postura e pensamento. A ironia é o trabalho do negativo, que no método do questionamento, exaure os conteúdos na direção do abstrato, forma conceitual vazia. E será a Apologia, escrita por Platão, o texto mais apropriado para tal investigação.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
44

Lima, José da Silva. "Teologia e Antropologia em diálogo." Ephata 1 (September 4, 2019): 89–112. http://dx.doi.org/10.7559/ephata.2019.294.

Full text
Abstract:
Nascida como estudo relativo aos deuses mitológicos (Platão), a Teologia foi-se edificando ao longo duma aventura de formação de comunidades cristãs e a partir delas; granjeou estatuto epistémico na áurea medieval; dialogou com as ciências sociais e humanas «como rainha» e aceitou mais recentemente a índole interdisciplinar, depois da eclosão da secularização. Apresentam-se alguns métodos antropológicos hodiernos no estudo da Teologia e reflete-se sobre um diálogo recíproco das duas disciplinas (Teologia e Antropologia).
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
45

Santos, Marcos Martinho dos. "A tripartição da filosofia na Idade Média e Antigüidade e suas fontes em Platão." Letras Clássicas, no. 2 (October 12, 1998): 219. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2358-3150.v0i2p219-249.

Full text
Abstract:
<p><span>Pretende-se mostrar como as duas acusações que Sócrates refuta na </span><em>Apologia </em><span>e a defesa mesma que lá confirma se inserem em sistema que reparte e reúne as partes da filosofia. Para tal, começa-se pelas partições da filosofia propostas por </span><em>scriptores artium </em><span>tardios e, aos poucos, faz-se-as remontar às fontes antigas, que estão, de modo geral, nos filósofos gregos e romanos e, de modo particular, em Platão, no contexto das referidas acusações e defesa da </span><span><em>Apologia de Sócrates</em>. </span></p>
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
46

Sousa, José Renato de Araújo. "A hermenêutica platônica no Íon e no Protágoras." ETD - Educação Temática Digital 4, no. 2 (December 5, 2008): 63. http://dx.doi.org/10.20396/etd.v4i2.622.

Full text
Abstract:
A forma mais simples e imediata de definir em poucas palavras a hermêutica é chamá-la de “arte ou técnica da interpretação”. Segundo Scheleimacher os gregos teriam sido os iniciadores dessa arte, quando buscavam interpretar os versos de seus poetas. Platão pode ser visto como um desses hermeneutas antigos das obras poéticas, ao lado dos sofistas que se proclamavam como os melhores intérpretes da arte de Homero. Neste artigo procuramos acompanhar um pouco dessa hermenêutica platônica apresentada por Sócrates nos diálogos Íon e Protágoras. As considerações da personagem Sócrates são importantes para entendermos a preocupação dos gregos em decifrar os enigmas da sua própria linguagem ao fazerem a exegese dos seus textos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
47

Stefou, Konstantinos. "Helping friends and harming enemies: the case of Gorgias 480a6–481b5." Letras Clássicas 17, no. 2 (November 28, 2013): 52. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2358-3150.v17i2p52-62.

Full text
Abstract:
<p>Sabemos pelo <em>Críton</em> (49 c10–11) e pela <em>República</em> (335 e5–6) que o Sócrates de Platão rejeita explicitamente toda ideia de retaliação. Essa visão é reforçada posteriormente no <em>Górgias</em> (480 a6–481 b5), passagem esta que ainda não foi totalmente discutida. Nela, Sócrates confronta a tradicional máxima “ὠφελεῖν τοὺς φίλους καὶ βλάπτειν τοὺς ἐχθροὺς” (“ajudar os amigos e prejudicar os inimigos”) ao transformá-la redicalmente em “ὠφελεῖν τοὺς φίλους καὶ ὠφελεῖν τοὺς ἐχθροὺς” (“ajudar os amigos e ajudar os inimigos”). A ética socrática não aprova que se cometa qualquer tipo injustiça.</p>
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
48

Andrade, Flávio Rovani de. "FILOSOFIA, EDUCAÇÃO E LITERATURA:." Revista Sul-Americana de Filosofia e Educação (RESAFE), no. 16 (October 11, 2011): 48–60. http://dx.doi.org/10.26512/resafe.v0i16.4439.

Full text
Abstract:
Este artigo tem por objetivo expor a perspectiva do amor ao belo no diálogo de Sócrates, em O Banquete de Platão, confrontando-o com A Morte em Veneza, de Thomas Mann, e tomando a decadência da personagem Gustav Von Aschenbach como contraponto ao ideal ascendente presente no diálogo socrático. Passa-se da análise/descrição da obra platônica à obra manniana, mostrando a irônica ligação entre ambas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
49

LIMA, ALESSANDRA CARBONERO, and MARCOS SIDNEI PAGOTTO-EUZEBIO. "O encontro consigo mesmo: uma possível leitura filosófica do tema em "O Espelho" de Machado de Assis." Machado de Assis em Linha 9, no. 18 (August 2016): 116–28. http://dx.doi.org/10.1590/1983-682120169189.

Full text
Abstract:
Resumo Neste artigo, buscamos explorar o tema do conhecimento de si, no conto "O espelho. Esboço de uma nova teoria da alma humana" de Machado de Assis, especialmente no âmbito do desenvolvimento filosófico encontrado na imagem de Sócrates que Platão prepara na "Apologia" e em seus primeiros diálogos, o que nos leva à discussão do tema correlato, ou seja, o encontro entre mestre e discípulo.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
50

Lima, Paulo Butti de. "Temas orientais na origem da reflexão grega sobre a pólis." Letras Clássicas, no. 8 (November 1, 2004): 67. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2358-3150.v0i8p67-77.

Full text
Abstract:
Este artigo examina algumas ocorrências da metáfora do “pastor de povos” em alguns autores gregos. É verdade que essa metáfora se lê já em Homero; porém, ocorre em autores médio-orientais, em parti- cular, na Bíblia e também num discurso do rei dos persas, Ciro, referido na Ciropedia de Xenofonte. Nesse passo, explica-se a metáfora, dizendo-se que, assim como o pastor faz os animais felizes, de modo a tirar proveito deles, assim também o rei faz os homens felizes. Platão, porém, ao retomar tal metáfora, revê o significado dela, de modo a duvidar de que o rei possa ser feliz. Além de Platão, Sócrates, Trasímaco e Aristóteles revêm o significado da mesma metáfora.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!

To the bibliography