To see the other types of publications on this topic, follow the link: Platyrrhines primates.

Dissertations / Theses on the topic 'Platyrrhines primates'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the top 30 dissertations / theses for your research on the topic 'Platyrrhines primates.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Browse dissertations / theses on a wide variety of disciplines and organise your bibliography correctly.

1

Seemiller, Eric S. "Selective pressures influencing color-vision in Neotropical primates." Kent State University / OhioLINK, 2011. http://rave.ohiolink.edu/etdc/view?acc_num=kent1309883439.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Henriques, Leonardo Dutra. "Avaliação da visão de cores em primatas do gênero Alouatta." Universidade de São Paulo, 2017. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47135/tde-05022018-163254/.

Full text
Abstract:
A visão de cores apresenta um papel muito importante para a sobrevivência e desenvolvimento de primatas. A capacidade de discriminar, visualmente, o alvo de um fundo apenas pela diferença de matiz pode ser o diferencial tanto para a busca de alimentos, como para a fuga de predadores. Estudos sobre a visão de cores auxiliam a fazer inferências sobre suas bases biológicas e utilidade funcional. O presente estudo buscou avaliar a discriminação de cores em primatas do gênero Alouatta (Bugio), por meio de uma adaptação do teste computadorizado Cambridge Colour Test (CCT) e do sequenciamento dos genes que codificam as opsinas, uma vez que por estudos anteriores inferia-se que eles pudessem apresentar visão tricromática, diferenciando-os dos outros platirrinos. Para este estudo foram utilizados 6 indivíduos do Centro Nacional de Primatas (CENP, Ananindeua, Pará, Brasil). O experimento comportamental objetivava determinar elipses de discriminação de cor para três fundos de diferentes cromaticidades do diagrama CIE 1976 uv, as quais serviram de parâmetro para a determinação do fenótipo dos indivíduos. A análise genética buscou identificar as variedades de opsinas. Dois indivíduos concluíram o teste comportamental com sucesso, um macho de Alouatta caraya e uma fêmea de Alouatta seniculus, ambos apresentando visão de cores tricromática. A análise molecular identificou a presença de dois alelos para comprimentos médios/longos da opsina. O potencial de tricromacia demonstrado na análise genética foi compatível com os resultados da análise comportamental que mostraram capacidade discriminativa tricromática. Neste trabalho abordamos os diversos aspectos desse estudo, tanto na modelagem dos animais quanto na importância desse achado<br>Color vision has a very important role in the survival and development of primates. The ability to visually discriminate the target of a background only by hue difference may be the difference for both search of food or escape from predators. Studies on color vision help to make inferences about their biological bases and functional utility. This study sought to evaluate the color discrimination in primates of the genus Alouatta (Howler monkey), through an adaptation of the computerized test Cambridge Colour Test (CCT) and the sequencing of the genes coding opsins. Through previous studies have inferred that they could present trichromatic vision, distinguishing them from other platyrrhines. Six subjects from the National Primate Center (CENP, Ananindeua, Pará, Brazil) were tested. The behavioral experiment aimed to determine color discrimination ellipses to three backgrounds of different chromaticity at CIE 1976 u\'v\' diagram, which served as a parameter for determining the phenotype of individuals and the genetic analysis sought to identify the varieties of opsins. Two individuals completed the test successfully one male and one female, both featuring trichromatic color vision. Two individuals successfully completed the behavioral test, one Alouatta caraya male and one Alouatta seniculus female, both presenting trichromatic color vision. Molecular analysis identified the presence of two alleles for medium/long lengths of opsin compatible with behavioral analysis. In this work we approach the various aspects of this study, both in the modeling of the animals and in the importance of this finding
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Silva, Valeska Martins da. "Análise biogeográfica da distribuição de primatas neotropicais (primates, platyrrhini)." Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, 2006. http://hdl.handle.net/10923/5316.

Full text
Abstract:
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:12:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000379487-Texto+Completo-0.pdf: 1563661 bytes, checksum: f4687a2fbc6abfae2b5e86ff5557b55e (MD5) Previous issue date: 2006<br>Track Analysis (Panbiogeography) focuses on the spatial or geographic dimension of biodiversity, allowing us to better understand the evolutionary patterns and processes. It compares tracks of different taxa to detect generalized tracks or biotic components. This study aimed to analyze the distribution of 24 neotropical primate species belonging to Cebus and Saimiri (Cebidae), Alouatta (Atelidae), and Aotus (Aotidae), to identify common distribution patterns and test the borders of the biogeographic units by the Track Analysis method. In a first step generalized tracks were obtained for each genera and in a second step, generalized tracks were obtained by matching individual species tracks. The crossing of individual genus tracks resulted in eleven generalized tracks located in the Caribenha, Amazon, Chaquenha, and Paranaense subregions. The Amazon subregion showed the higher concentration of species represented by eight generalized tracks, whereas the other subregions showed a single track each. Five tracks coincided with the Pleistocene refuge models (tracks a, c, g, h, and j), but only one track (c) can be explained by the marine transgression hypothesis. Three tracks were located in conservation units (c, e and j) and two (f and i) overlapped indicating the existence of a panbiogeographic node, that allows to propose the establishment of a conservation unit. The generalized tracks obtained by the analysis of species were spatially congruent with generalized tracks of neotropical species of Trichodactylidae (Crustacea, Decapoda), Muscidae (Diptera), Bombus (Hymenoptera, Apidae) and Cecropia (Cecropiaceae), indicating a higher distribution pattern. The generalized tracks are hypotheses of primary biogeographic homology for the Neotropical region.<br>A Análise de Traços (Pan-biogeografia) enfoca a dimensão espacial ou geográfica da biodiversidade, permitindo-nos uma melhor compreensão dos padrões e processos evolutivos. Ela compara traços individuais de diferentes táxons para detectar traços generalizados ou componentes bióticos. Este estudo objetivou analisar a distribuição de 24 espécies de primatas neotropicais, incluídas em Cebus e Saimiri pertencentes à Cebidae, Alouatta a Atelidae e Aotus a Aotidae, buscando identificar padrões comuns de distribuição, além de testar os limites das unidades biogeográficas, através do método da Análise de Traços. Em uma primeira etapa foram obtidos traços generalizados para cada gênero e, em segunda instância, obtiveram-se traços generalizados cruzando-se os traços individuais das espécies. A partir do cruzamento dos traços individuais de cada gênero, obtiveram-se onze traços generalizados localizados nas sub-regiões Caribenha, Amazônica, Chaquenha e Paranaense. A sub-região Amazônica mostrou a maior concentração de espécies, representada por oito traços generalizados, enquanto que as demais sub-regiões obtiveram cada uma apenas um traço. Cinco traços são coincidentes com o modelo de refúgios do Pleistoceno (traços a, c, g, h e j), porém, apenas um (traço c) pode ser explicado pela hipótese das transgressões marinhas. Três abrangem regiões onde se localizam unidades de conservação (traços c, e e j) e dois (f e i) encontram-se superpostos, indicando a ocorrência de um nó pan-biogeográfico, o que permite propor a criação de uma unidade de conservação na área. Os traços generalizados obtidos na análise das espécies são espacialmente congruentes com traços generalizados de espécies neotropicais de Trichodactylidae (Crustacea, Decapoda), Muscidae (Diptera), Bombus (Hymenoptera, Apidae) e Cecropia (Cecropiaceae), o que aponta para um padrão maior de distribuição. Os traços generalizados são hipóteses de homologia biogeográfica primária para a região Neotropical.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Silva, Valeska Martins da. "An?lise biogeogr?fica da distribui??o de primatas neotropicais (primates, platyrrhini)." Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul, 2006. http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/164.

Full text
Abstract:
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 379487.pdf: 1563661 bytes, checksum: f4687a2fbc6abfae2b5e86ff5557b55e (MD5) Previous issue date: 2006-03-08<br>A An?lise de Tra?os (Pan-biogeografia) enfoca a dimens?o espacial ou geogr?fica da biodiversidade, permitindo-nos uma melhor compreens?o dos padr?es e processos evolutivos. Ela compara tra?os individuais de diferentes t?xons para detectar tra?os generalizados ou componentes bi?ticos. Este estudo objetivou analisar a distribui??o de 24 esp?cies de primatas neotropicais, inclu?das em Cebus e Saimiri pertencentes ? Cebidae, Alouatta a Atelidae e Aotus a Aotidae, buscando identificar padr?es comuns de distribui??o, al?m de testar os limites das unidades biogeogr?ficas, atrav?s do m?todo da An?lise de Tra?os. Em uma primeira etapa foram obtidos tra?os generalizados para cada g?nero e, em segunda inst?ncia, obtiveram-se tra?os generalizados cruzando-se os tra?os individuais das esp?cies. A partir do cruzamento dos tra?os individuais de cada g?nero, obtiveram-se onze tra?os generalizados localizados nas sub-regi?es Caribenha, Amaz?nica, Chaquenha e Paranaense. A sub-regi?o Amaz?nica mostrou a maior concentra??o de esp?cies, representada por oito tra?os generalizados, enquanto que as demais sub-regi?es obtiveram cada uma apenas um tra?o. Cinco tra?os s?o coincidentes com o modelo de ref?gios do Pleistoceno (tra?os a, c, g, h e j), por?m, apenas um (tra?o c) pode ser explicado pela hip?tese das transgress?es marinhas. Tr?s abrangem regi?es onde se localizam unidades de conserva??o (tra?os c, e e j) e dois (f e i) encontram-se superpostos, indicando a ocorr?ncia de um n? pan-biogeogr?fico, o que permite propor a cria??o de uma unidade de conserva??o na ?rea. Os tra?os generalizados obtidos na an?lise das esp?cies s?o espacialmente congruentes com tra?os generalizados de esp?cies neotropicais de Trichodactylidae (Crustacea, Decapoda), Muscidae (Diptera), Bombus (Hymenoptera, Apidae) e Cecropia (Cecropiaceae), o que aponta para um padr?o maior de distribui??o. Os tra?os generalizados s?o hip?teses de homologia biogeogr?fica prim?ria para a regi?o Neotropical.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Guedes, Patrícia Gonçalves. "Sistemática filogenética dos primatas do novo mundo e a evolução do aparelho mastigatório (Platyrrhini, Primates)." Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2000. http://hdl.handle.net/11422/3566.

Full text
Abstract:
Submitted by Alberto Vieira (martins_vieira@ibest.com.br) on 2018-01-31T00:06:26Z No. of bitstreams: 1 541829.pdf: 14070740 bytes, checksum: a7bbaa918c12bf8030ccef48fe241d7c (MD5)<br>Made available in DSpace on 2018-01-31T00:06:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 541829.pdf: 14070740 bytes, checksum: a7bbaa918c12bf8030ccef48fe241d7c (MD5) Previous issue date: 2000-07-10<br>CAPES<br>A evolução do aparelho mastigatório dos primatas do Novo Mundo (16 gêneros correntemente reconhecidos para fauna recente, além de 4 formas fósseis) é abordada através de uma análise cladística. A informação contida neste complexo morfológico foi sintetizada em 80 hipóteses de homologia primária, e reunidas em uma matriz junto a outros atributos biológicos reunidos por HOROVITZ (1990), compreendendo um total de 131 séries de transformação. A matriz de caracteres correspondente a este universo de informações fenotípicas foi submetida a uma análise de parcimônia através da combinação de branch swapping (m* bb*) do programa Hennig86, considerando todos os caracteres como não-ordenados e o fóssil Aegyptopithecus como a referência de enraizamento. Obteve-se como resultado 40 árvores igualmente parcimoniosas de 289 passos, com ci = 0.48 e ri = 0.67. Após esta etapa, a ponderação sucessiva foi implementada, resultando em uma única árvore com 889 passos, ci = 0.72 e ri = 0.85. Este foi considerado o resultado principal deste estudo...<br>This Thesis studied the evolution of the masticatory apparatus of the New World monkeys as part of a broader cladistic research program on primate evolution. All the 16 currently recognized extant genera currently plus 4 fossil taxa were investigated. The information content in this morphological complex is summarized in 80 hypotheses of primary homology. Additionally, the final matrix also included 25 biological attributes assembled by HOROVITZ (1990), bringing a total of 131 transformation series. The branch swapping algorithm was chosen for the heuristic parsimony analysis (m* bb* - Hennig86 software). All characters were treated as unorder and Aegyptopithecus was used as the rooting reference. The analysis yielded 40 equally parsimonious trees (289 steps, CI = 0.48 and RI = 0.67). Howevre, after using the successive weighting option, the reanalysis os the same data matrix resulted on a single tree (889 steps, CI = 72 and RI= 85) that was considered the major result of the Thesis...
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Garbino, Guilherme Siniciato Terra. "Filogenia da tribo Callitrichini Thomas, 1903 (Primates, Platyrrhini, Callitrichinae), com base em caracteres morfológicos." Universidade de São Paulo, 2013. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/38/38131/tde-30062014-115342/.

Full text
Abstract:
Quatro gêneros compõem a tribo Callitrichini: Callibella (monotípico), Callithrix (com seis espécies), Cebuella (monoespecífico) e Mico (com 13 espécies, recentemente desmembrado de Callithrix por filogenias moleculares). As espécies da tribo ocorrem desde o sudeste do Brasil (estado de São Paulo), até o sul da Colômbia (departamento de Putumayo). Atualmente, morfologistas não reconhecem a validade de Mico, e Callibella não é reconhecido em algumas filogenias moleculares. Com o objetivo de testar a validade desses quatro gêneros, estabelecer hipóteses de relacionamento entre eles e entre as espécies que os compõem, realizei uma filogenia morfológica incluindo todas 21 espécies atualmente reconhecidas para o grupo. O grupo-externo é constituído por Callimico goeldii, Leontopithecus chrysomelas, L. chrysopygus, Saguinus fuscicollis weddelli, S. midas midas, Saimiri ustus e Callicebus moloch. Foram obtidos 80 caracteres, 34 considerados multiestado. Desse total, quatro são morfológicos quantitativos, 21 tegumentares e 51 osteológicos quantitativos, um cariológico e três vocais. Para comparar os caracteres osteológicos e tegumentares, duas análises utilizando somente caracteres desses sistemas foram realizadas. Na análise tegumentar, foram obtidas 72 árvores com comprimento (l) de 84 passos e um índice de consistência (IC) de 0,571. A análise osteológica resultou em 12 árvores (l = 104; IC = 0,635). Comparando os IC, os caracteres de pelagem se revelaram mais homoplásticos que os osteológicos. Ainda, os primeiros resolviam principalmente as relações em níveis taxonômicos menos inclusivos, i.e. relações interespecíficas, enquanto que os osteológicos recuperavam tribos e gêneros. Após uma busca exata, utilizando os 80 caracteres, obtive uma única árvore totalmente resolvida (l = 211, IC = 0,588 e índice de retenção = 0,787). O monofiletismo de Callitrichini foi evidenciado, e o clado apresentou suporte Bremer igual a 10 passos. O grupo irmão da tribo foi Leontopithecus. A topologia do grupo-interno foi a seguinte: (((((Mico argentatus + M. leucippe) M. emiliae) ((M.marcai + M. nigriceps) M. rondoni)) (M. acariensis + M. melanurus)) ((M. mauesi + M. humeralifer) Callibella humilis) ((M. intermedius + M. saterei) M. chrysoleucos)) Cebuella pygmaea) ((Callithrix jacchus + C. penicillata)((C. aurita + C. flaviceps)(C. geoffroyi + C. kuhlii))). Devido à posição de Callibella, considero o gênero como sinônimo júnior de Mico, sendo M. humilis um representante diminuto do gênero provavelmente por ocorrer em simpatria com M. marcai. Callithrix é altamente autapomórfico, com nove sinapomorfias e um alto suporte de Bremer (7 passos). A relação Cebuella + Mico é inédita em estudos morfológicos e o grupo foi unido por sete sinapomorfias (suporte de Bremer = 5). Devido ao alto número de autapomorfias em Callithrix, o considero um gênero adaptado à sazonalidade e ao ambiente floristicamente pobre do leste do Brasil. A dicotomia inicial de Mico corresponde aproximadamente à clássica separação taxonômica das espécies com tufo e sem tufo. As relações interespecíficas desse gênero revelam um grupo parafilético ocorrendo no interflúvio Madeira/Tapajós. Este trabalho, portanto, reconhece três gêneros em Callitrichini: Callithrix, Cebuella e Mico, sendo a primeira filogenia morfológica a obter (Cebuella + Mico) e a primeira a propor que M. humilis estaria inserido em um subclado de Mico.<br>The tribe Callitrichini is composed of four marmoset genera: Callibella (monotypic, described in 2003), Callithrix (six species), Cebuella (monospecific) and Mico (13 species, recently revalidated based on molecular phylogenies). These species occur from southeastern Brazil to southern Colombia. Presently, morphologists do not recognize Mico as valid, and Callibella is also not recognized in molecular phylogenies. Aiming to test the validity of these genera and formulate relationships hypotheses among them and their species, I carried out a morphological phylogeny including all 21 currently recognized species of marmosets. The outgroup was composed of Callimico goeldii, Leontopithecus chrysomelas, L. chrysopygus, Saguinus fuscicollis weddelli, S. midas midas, Saimiri ustus e Callicebus moloch. A total of 80 characters, 34 multistate, were obtained. From this number, four are quantitative morphological, 21 qualitative tegumentar and 51 osteological, a karyological and three vocal. In order to compare tegumentary and osteological character set, two analyses, using exclusively characters from these morphological systems were carried out. On the tegumentar analysis, 72 trees with a length (l) of 84 steps and consistency index (CI) of 0.571, were obtained. The osteological analysis resulted in 12 tress (l = 104; IC = 0.635). By comparing the CIs, the pelage characters revealed to be more homoplastic than the osteological ones. Still, the former were better at resolving relationship at less inclusive levels, taxonomically, i.e. interspecific relations, while osteological characters recovered tribes and genera. After an exhaustive search, including all 80 characters, a single completely resolved tree was obtained (l = 211, IC = 0.588, retention index = 0.787). Callitrichini turned out to be a monophyletic group, with a Bremer support of 10 steps. The lion-tamarin genus Leontopithecus was its sister group. The ingroup topology was as follows: (((((Mico argentatus + M. leucippe) M. emiliae) ((M.marcai + M. nigriceps) M. rondoni)) (M. acariensis + M. melanurus)) ((M. mauesi + M. humeralifer) Callibella humilis) ((M. intermedius + M. saterei) M. chrysoleucos)) Cebuella pygmaea) ((Callithrix jacchus + C. penicillata)((C. aurita + C. flaviceps)(C. geoffroyi + C. kuhlii))). Callibella was nested inside Mico, and thefore it is to be regarded as a junior synonym of it. The significantly smaller size of Mico humilis may be related to the fact that it occurs sympatrically with M. marcai. Callithrix is a highly autapomorphic genus, with nine characters supporting it and a Bremer support of seven steps. Due to this fact, the genus is herein considered to be an eastern Brazil specialist. The clade Cebuella +Mico, supported by seven synapomorphies (Bremer support = 5), is recovered for the first time in a morphological work. The first dichotomy in Mico corresponds roughly to the classical tufed and untufted division. The interspecific relations among this genus reveal a paraphyletic group inhabiting the Madeira/Tapajós interfluvium. This work therefore recognizes three marmoset genera: Callithrix, Cebuella and Mico, being the first morphological phylogeny to obtain (Cebuella + Mico) and the first one to propose that M. humilis is nested within Mico.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Coimbra, Amanda Aparecida Cardoso. "Estudos citogenéticos clássicos e moleculares em Alouatta clamitans (Primates, Platyrrhini): análise da variabilidade cromossômica dos bugios das regiões sul e sudeste do Brasil." Universidade de São Paulo, 2015. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/41/41131/tde-14032016-174326/.

Full text
Abstract:
Estudamos os cariótipos de 50 espécimes (22 machos e 28 fêmeas) de Alouatta clamitans (bugio-ruivo) com técnicas citogenéticas tradicionais e de FISH com as sondas de pintura de todos os cromossomos humanos. Para os machos, foram observados dois números diploides diferentes (2n=45 e 49), com a ausência aparente do cromossomo Y devido à translocação Y-autossomo, e sete fórmulas cromossômicas distintas, com 17, 18, 19, 20, 21, 22 ou 24 cromossomos metacêntricos ou submetacêntricos e 21, 27, 28, 29, 30, 31 ou 32 cromossomos acrocêntricos. Para as fêmeas encontramos uma maior variabilidade no número diploide (2n=46, 48 e 50) e cinco fórmulas cromossômicas distintas, com 20, 22, 23 ou 25 cromossomos metacêntricos ou submetacêntricos e 21, 25, 27, 28 ou 30 cromossomos acrocêntricos. Os cromossomos X eram submetacêntricos, com exceção de duas fêmeas que apresentaram heteromorfismo neste par, com um dos cromossomos submetacêntrico e o outro metacêntrico. O sexo dos espécimes foi confirmado pela análise dos cariótipos. Pares heteromórficos autossomos também foram verificados. Dentre os indivíduos procedentes da Grande São Paulo, foram observadas as mesmas fórmulas cromossômicas em espécimes oriundos de diferentes fragmentos florestais, indicando que a fragmentação ainda não levou ao isolamento genético destas populações. A redução do número diploide orientada no sentido norte-;sul foi corroborada, com espécimes procedentes do estado de São Paulo apresentando 2n=49 ou 50 além de um exemplar do extremo sul deste estado com 2n=48 e os demais indivíduos oriundos de Santa Catarina com 2n=45 ou 46. Com a aplicação das técnicas de bandamento GTG e de FISH, foi possível verificar o sistema sexual múltiplo da espécie, do tipo X1X1X2X2X3X3/X1X2X3Y1Y2. Esta é a primeira descrição citogenética molecular com a hibridação de todas as sondas de cromossomos humanos em exemplares desta espécie com 2n=48, 49 e 50. Alguns cromossomos que apresentaram diferentes morfologias entre os espécimes analisados e foram responsáveis pelas diferentes fórmulas cromossômicas observadas, apresentaram regiões que não foram hibridadas por quaisquer sondas humanas. A partir da técnica de FISH foi possível determinar que o exemplar fêmea com 2n=48 é resultante do acasalamento de indivíduos portadores de diferentes cariótipos, com um dos genitores com o número diploide típico de espécimes procedentes da região sul (2n=45 ou 46) e o outro típico de espécimes procedentes da região sudeste do Brasil (2n= 49 ou 50). Este padrão levaria à formação de dois trivalentes durante a divisão meiótica, com implicações causadas para a formação dos gametas que poderiam reduzir ou impedir a fertilidade dos indivíduos portadores deste cariótipo, constituindo um mecanismo de isolamento pós&minus;zigótico e indicando que as populações do sudeste e sul do Brasil já estão isoladas a ponto de constituírem espécies diferentes. Também analisamos com citogenética tradicional e com a hibridação de todas as sondas de cromossomos humanos um exemplar que foi apreendido pelo IBAMA e entregue ao DEPAVE-3 e que apresentou características morfológicas divergentes das encontradas para Alouatta clamitans. Os dados nos levaram a concluir que este indivíduo é um representante de Alouatta ululata, sendo esta a primeira descrição cariotípica desta espécie, restrita geograficamente ao norte do estado do Maranhão, Piauí e Ceará. Sendo assim, a citogenética se mostrou uma importante ferramenta para a identificação da espécie e da correta origem geográfica dos indivíduos, além de ter contribuído para evitar a introdução na fauna do município de São Paulo de um exemplar não endêmico desta região. Contribuímos também para a reintrodução de outros indivíduos que fizeram parte do Projeto &ldquo;Manejo e Conservação do Bugio, Alouatta clamitans (Primates, Atelidae) na Região Metropolitana de São Paulo: aprimorando o programa de reintrodução&rdquo;, em parceria com o DEPAVE-3.<br>We studied the karyotypes of 50 specimens (22 males and 28 females) of Alouatta clamitans (brown howler monkey) with traditional and FISH cytogenetic techniques with painting probes of all human chromosomes. For the males were observed two different diploid number (2n=45 and 49), with the apparent absence of Y chromosome due to translocation Y-autosome and seven distinct chromosomal formulas, with 17, 18, 19, 20, 21, 22 or 24 biarmed chromosomes and 21, 27, 28, 29, 30, 31 or 32 acrocentric chromosomes. For females we found greater variability in the diploid number (2n = 46, 48 and 50) and five distinct chromosomal formulas, 20, 22, 23 or 25 biarmed chromosomes and 21, 25, 27, 28 or 30 acrocentric chromosomes. The X chromosomes were submetacentric, except for two females who had heteromorphic pairs, with one of submetacentric chromosomes and the other metacentric. Autosomes heteromorphic pairs were also observed. Among the coming individuals in the Grande São Paulo, the same chromosomal formulas in specimens from different forest fragments were observed, indicating that fragmentation has not yet led to genetic isolation these populations. The reductions of diploid number oriented in north&minus;south direction was observed, with coming state specimens from São Paulo presented 2n=49 or 50 as well as an extreme Southern copy of this state with 2n=48 and other individuals from Santa Catarina with 2n=45 or 46. We verified the multiple sex chromosome system X1X1X2X2X3X3/X1X2X3Y1Y2. This is the first description of hybridization with all human chromosomes painting probes in specimens with 2n=48, 49 and 50. It was also determined that the female specimen with 2n=48 is the result of the mating of individuals with different karyotypes, with one parent with the typical diploid number of specimens coming from the South (2n=45 or 46) and other typical specimens coming from the Southeast of Brazil (2n=49 or 50). This standard would lead to the formation of two trivalent during meiotic division, with implications due to the formation of gametes that could reduce or prevent the fertility of individuals of this karyotype, being a post&minus;zygotic isolation mechanism and indicating that the southeastern and southern Brazil populations are already isolated enough to constitute different species. We also analyze a specimen that was seized by IBAMA and delivered to DEPAVE-3 and presented different morphological characteristics found to Alouatta clamitans, the species occurring in the supposed geographic region origin of this specimen (Ibiúna/SP). This individual was classified as Alouatta ululata, geographically restricted to the northern state of Maranhão, Piauí and Ceará. Thus, karyological studies proved an important tool for species identification and the correct geographic origin of individuals. We also contributed to reintroducing individuals who were part of the project &ldquo;Manejo e Conservação do bugio Alouatta clamitans (Primates, Atelidae) na Região Metropolitana de São Paulo: aprimorando o programa de reintrodução&rdquo; in partnership with the DEPAVE&minus;3.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Schneiders, Alexander. "Ejakulatgewinnung und Ejakulatanalyse bei Krallenaffen (Callitrichidae ; Platyrrhini ; Primates)." Wettenberg : VVB Laufersweiler, 2005. http://deposit.ddb.de/cgi-bin/dokserv?idn=976071746.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Schneiders, Alexander [Verfasser]. "Ejakulatgewinnung und Ejakulatanalyse bei Krallenaffen (Callitrichidae; Platyrrhini; Primates) / Alexander Schneiders." Wettenberg : VVB Laufersweiler, 2005. http://d-nb.info/976071746/34.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Moormann, Tobias. "Funktionelle Morphologie der Nasennebenhöhlen des Brüllaffen Alouatta caraya (Primates, Platyrrhini)." [S.l. : s.n.], 2005. http://deposit.ddb.de/cgi-bin/dokserv?idn=973949945.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
11

Vendramel, Rafaela Lumi. "Revisão taxonômica do grupo Moloch, gênero Callicebus Thomas, 1903 (Primates, Pitheciidae, Callicebinae)." Universidade de São Paulo, 2016. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/38/38131/tde-13012017-132049/.

Full text
Abstract:
Callicebus Thomas, 1903 são primatas neotropicais que ocorrem nas bacias Amazônica e do Orinoco, na Mata Atlântica e em parte da Caatinga, do Chaco e do Pantanal. São reconhecidas 33 espécies para o gênero, divididas em cinco grupos: Moloch, Cupreus, Torquatus, Donacophilus e Personatus. O grupo Moloch inclui espécies amazônicas, distribuídas entre a margem esquerda do Rio Madeira e a margem direita dos rios Tocantins-Araguaia. A história taxonômica dos sauás do grupo Moloch revelou uma considerável confusão, taxonômica e nomenclatural, de forma que sua composição e o reconhecimento das categorias específica e subespecífica variaram frequentemente. Sendo assim, o objetivo do presente trabalho foi revisar taxonomicamente os Callicebus do grupo Moloch, reconhecendo, descrevendo ou redescrevendo os táxons do grupo, a fim de elucidar o número de táxons nominais que o compõe. Foram realizadas análises qualitativas e quantitativas a partir de espécimes depositados em coleções científicas. Os caracteres qualitativos referentes ao padrão de coloração da pelagem foram confrontados diretamente em mapas, visando constatar descontinuidades geográficas ou possíveis clinas. Os caracteres quantitativos referentes às medidas cranianas e dentárias foram submetidos a testes estatísticos de dimorfismo sexual, variação ontogenética e variação geográfica. A partir dos resultados, foi constatado que para as espécies do grupo Moloch, o padrão de coloração é a principal característica diagnóstica, não havendo diferenças significativas quanto à morfologia e morfometria craniana e dentária. Sendo assim, foram consideradas válidas sete espécies para o grupo Moloch, gênero Callicebus: C. moloch, C. cinerascens, C. hoffmannsi, C. baptista, C. brunneus, C. vieirai, C. miltoni, havendo ainda a sinonimização de C. bernhardi com C. moloch.<br>The titi monkeys, genus Callicebus Thomas, 1903 are primates that occur throughout the Amazon and Orinoco basins, in the Atlantic forest region and in parts of Caatinga, Chaco and Pantanal. There are 33 species of this genus divided into five groups: Moloch, Cupreus, Torquatus, Donacophilus, and Personatus. The Moloch group is composed of Amazon species, distributed between the left bank of Rio Madeira and right bank of the Tocantins-Araguaia rivers. The taxonomic history of the titi monkeys from the Moloch group revealed some nomenclatural problems, so that the species and subspecies category varied frequently. Therefore, the aim of the present study was to present a taxonomic revision of the Callicebus species from the Moloch group, describing and/or redescribing its taxa, and to clarify the number of nominal taxa within it. I perform qualitative and quantitative analysis using specimens deposited in zoological collections. The qualitative characters related to the color pattern were mapped, aiming to find geographical gaps or clines. The quantitative characters consisted of cranial and dental morphometry that were submitted to statistical tests of sexual dimorphism, ontogenetic and geographical variation. For these, I performed univariate and multivariate analysis. The results showed that, for the Moloch group species, the color pattern is the main diagnostic characteristic, not showing significant differences in the cranial and dental morphology and morphometry. Therefore, seven species of the genus Callicebus, Moloch group, are here considered taxonomically valid: C. moloch, C. cinerascens, C. hoffmannsi, C. baptista, C. brunneus, C. vieirai, C. miltoni, and the new synonymy of C. bernhardi with C. moloch.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
12

Schiwal, Olivia Sakura. "Zur funktionellen Morphologie der Sinus paranasales von Callithrix jacchus (Primates, Platyrrhini)." [S.l.] : [s.n.], 2005. http://deposit.ddb.de/cgi-bin/dokserv?idn=984443975.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
13

Guimarães, Victor Yunes [UNESP]. "Estudo clínico–morfométrico, hematológico, bioquímico e imunocitoquímico em alouatta belzebul (Primates, Platyrrhini)." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2016. http://hdl.handle.net/11449/144712.

Full text
Abstract:
Submitted by VICTOR YUNES GUIMARAES null (medvetyunes@gmail.com) on 2016-11-24T16:11:35Z No. of bitstreams: 1 Estudo Clínico-Morfométrico, Hematológico, Bioquímico e Imunocitoquímico em Alouatta belzebul (Primates, Platyrrhini).pdf: 3544285 bytes, checksum: 357385404a2724e105deca393460efbe (MD5)<br>Approved for entry into archive by Felipe Augusto Arakaki (arakaki@reitoria.unesp.br) on 2016-11-25T17:16:02Z (GMT) No. of bitstreams: 1 guimaraes_vy_me_bot.pdf: 3544285 bytes, checksum: 357385404a2724e105deca393460efbe (MD5)<br>Made available in DSpace on 2016-11-25T17:16:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 guimaraes_vy_me_bot.pdf: 3544285 bytes, checksum: 357385404a2724e105deca393460efbe (MD5) Previous issue date: 2016-09-27<br>Os guaribas-de-mãos-ruivas (Alouatta belzebul) são endêmicos do Brasil, atualmente classificados em nível global e nacional como “Vulnerável” e podem ser encontrados principalmente na Amazônia Oriental. Este estudo se propôs a realizar a avaliação clínica e laboratorial de primatas do complexo Alouatta belzebul no bioma amazônico, a fim de caracterizar parâmetros de higidez para uma população residente às margens do Baixo rio Xingu. 27 primatas foram capturados nas áreas de influência da UHE Belo Monte, estado do Pará, Brasil. As variáveis biométricas avaliadas reforçaram as inferências para o gênero, em relação ao dimorfismo sexual pelo tamanho corpóreo, além da constatação de polimorfismos no padrão de coloração da pelagem. Entretanto, as variações talvez possam ser atribuídas a características geográficas, não suficientes para separar as populações em nível taxonômico. A estratificação etária também revelou diferenças significativas nas contagens de eritrócitos, nas concentrações de hemoglobina, hematócrito, na atividade sérica de fosfatase alcalina e GGT para os indivíduos jovens. Enzimas como AST, CK e LDH registraram atividade sérica significantemente superior, quando comparadas aos estudos em cativeiro. Os percentuais de linfócitos T e B circulantes foram 51 e 31% respectivamente, caracterizando o predomínio de linfócitos com o imunofenótipo T. Diante dos desafios imunológicos a que estes animais estão submetidos constantemente, presume-se que o perfil imunológico encontrado corresponde ao status “ótimo” de sobrevivência.<br>The red-handed howler monkey (Alouatta belzebul) are endemic in Brazil, currently ranked in global and local scale as "Vulnerable" and occurs mainly in the Eastern Amazon. This study aimed to carry out the clinical and laboratory evaluation of red-handed howler “complex” of primates in the Amazon biome, in order to characterize healthiness parameters for a population living on the banks of the Lower Xingu River. 27 primates were captured under the areas of influence of UHE Belo Monte, Pará State, Brazil. The biometric parameters evaluated reinforced inferences for Gender, sexual dimorphism regarding to the body size, in addition to finding polymorphisms in the coat color pattern. However, variations can perhaps be attributed to geographical features, not enough to separate populations taxonomic level. The age stratification also revealed significant differences in erythrocyte counts, the hemoglobin concentration, hematocrit, serum activity of alkaline phosphatase and GGT for young individuals. Enzymes such as AST, CK and LDH recorded significantly higher serum activity compared to captive studies. The percentages of T and B lymphocytes were 51 and 31% respectively, characterizing the predominance of lymphocytes with immunophenotype T. In the face of immune challenges that these animals are constantly subjected, it is reasonable that this immunological profile corresponds to the status "great" survivability
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
14

Guimaraes, Victor Yunes. "Estudo clínico-morfométrico, hematológico, bioquímico e imunocitoquímico em alouatta belzebul (Primates, Platyrrhini) /." Botucatu, 2016. http://hdl.handle.net/11449/144712.

Full text
Abstract:
Orientador: Regina Kiomi Takahira<br>Coorientador: José Augusto P. C. Muniz<br>Resumo: Os guaribas-de-mãos-ruivas (Alouatta belzebul) são endêmicos do Brasil, atualmente classificados em nível global e nacional como "Vulnerável" e podem ser encontrados principalmente na Amazônia Oriental. Este estudo se propôs a realizar a avaliação clínica e laboratorial de primatas do complexo Alouatta belzebul no bioma amazônico, a fim de caracterizar parâmetros de higidez para uma população residente às margens do Baixo rio Xingu. 27 primatas foram capturados nas áreas de influência da UHE Belo Monte, estado do Pará, Brasil. As variáveis biométricas avaliadas reforçaram as inferências para o gênero, em relação ao dimorfismo sexual pelo tamanho corpóreo, além da constatação de polimorfismos no padrão de coloração da pelagem. Entretanto, as variações talvez possam ser atribuídas a características geográficas, não suficientes para separar as populações em nível taxonômico. A estratificação etária também revelou diferenças significativas nas contagens de eritrócitos, nas concentrações de hemoglobina, hematócrito, na atividade sérica de fosfatase alcalina e GGT para os indivíduos jovens. Enzimas como AST, CK e LDH registraram atividade sérica significantemente superior, quando comparadas aos estudos em cativeiro. Os percentuais de linfócitos T e B circulantes foram 51 e 31% respectivamente, caracterizando o predomínio de linfócitos com o imunofenótipo T. Diante dos desafios imunológicos a que estes animais estão submetidos constantemente, presume-se que o perfil imunológico enco... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)<br>Mestre
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
15

Ferreira, Alexandre Mesak. "Lacunas de conservação de primatas na Amazônia brasileira." Universidade Federal de Goiás, 2018. http://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/8493.

Full text
Abstract:
Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2018-05-17T13:52:27Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Alexandre Mesak Ferreira - 2018.pdf: 5710939 bytes, checksum: 6cb99e76359cc00e29a09459cd594072 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)<br>Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2018-05-17T13:59:25Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Alexandre Mesak Ferreira - 2018.pdf: 5710939 bytes, checksum: 6cb99e76359cc00e29a09459cd594072 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)<br>Made available in DSpace on 2018-05-17T13:59:25Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Alexandre Mesak Ferreira - 2018.pdf: 5710939 bytes, checksum: 6cb99e76359cc00e29a09459cd594072 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2018-03-29<br>Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás - FAPEG<br>Fragmentation and habitat loss threaten primate species, even in protected areas, all over the globe. In the most primate rich biome, the Brazilian Amazonia, there are currently 16 primates threatened by extinction. We measured how much suitable area these primates are losing due to deforestation, and the potential protection that Conservation Units (Brazilian official Protected Areas- PAs) and Indigenous Lands (ILs) may provide. We built distribution models and calculated established three distribution measures; the potential (the raw model), the real (potential – current deforested area), and the future (real – expected area to be deforested) distributions. We made a gap analysis overlapping these distributions with PAs and ILs in three scenarios; (1) Integral Protection Units (IPs) only; (2) IPs + Sustainable Use Units (SUs); and (3) IPs + SUs + ILs. We calculated the minimum primate area that should be overlapped with potential protected areas so species would be considered conserved (conservation goals) and tested each primate goal`s achievement in every scenario. Two primates do not reach their goals in scenario 3. However regarding real and future distributions, SUs increases the achieved goals by IPs in more than 120% in average. ILs increases the achieved goals by Pas in more than 75%. We conclude that SUs and ILs alone would be potentially better protection areas than IPs (which were designed specifically fore conservation purposes), and that including ILs in the official protected areas of Brazil would be a great advance on Amazonian threatened species conservation.<br>A perda e fragmentação de habitat, mesmo em áreas potencialmente protegidas, vêm restringindo globalmente a distribuição geográfica de primatas que podem contribuir para a manutenção de ecossistemas tropicais e seus serviços. Na Amazônia, bioma com a maior diversidade de primatas, 16 táxons estão atualmente ameaçados de extinção. Analisamos a quantidade de área adequada a estes primatas que é perdida por desmatamento e o potencial espacial que Unidades de Conservação e Terras Indígenas teriam em sua conservação. Fizemos modelos de distribuição (distribuição potencial), estimamos a distribuição real (distribuição potencial menos o desmatamento atual), e a distribuição esperada (distribuição real menos o desmatamento esperado para o futuro). Realizamos uma análise de lacuna sobrepondo as três distribuições estimadas com as áreas de UCs e TIs em três cenários; (1) apenas com Unidades de Proteção Integral (PIs); (2) PIs + Unidades de Uso Sustentável (USs); e (3) PIs + USs + Terras Indígenas (TIs). Calculamos a quantidade de área de distribuição que deveria estar dentro dessas áreas (meta de conservação) e testamos o alcance das metas em cada cenário. Dois primatas não têm suas metas atingidas considerando PIs + US + TIs. Entretanto, considerando-se a distribuição real e esperada após o desmatamento futuro, USs aumenta em média o alcance das metas alcançadas por PIs em mais de 120%, e TIs aumentam o alcance das metas por PIs + USs em mais de 75%. Concluímos que USs e TIs sozinhas teriam um maior potencial em proteger os primatas ameaçados do que PIs (criadas exclusivamente para a preservação da biodiversidade), e que a inclusão de TIs como uma área de proteção da biodiversidade seria um grande avanço na conservação dos primata amazônicos ameaçados.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
16

Iughetti, Cristiani Gifalli. "Evolução cromossômica: estudo da variabilidade cariotípica em Platyrrhini e das homeologias e sintenias com cromossomos humanos." Universidade de São Paulo, 2008. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/41/41131/tde-05122008-095201/.

Full text
Abstract:
Estudamos os cariótipos de espécimes de macacos brasileiros (Platyrrhini, Primates) com técnicas citogenéticas tradicionais e de FISH com as sondas totais dos cromossomos 14, 15 e X humanos e do cromossomo Y de Brachyteles arachnoides obtida por microdissecção cromossômica. Vinte e quatro espécimes de Alouatta guariba clamitans, doze machos e doze fêmeas foram estudados. Para os machos, encontramos um número diplóide de 2n = 49, devido à ausência aparente do cromossomo Y provavelmente decorrente de uma translocação Y-autossomo, e 2n = 46 cromossomos, com variação nas fórmulas cromossômicas com 17, 19, 20, 21 ou 24 cromossomos metacêntricos ou submetacêntricos e 22, 28, 29, 30 ou 32 acrocêntricos. Para as fêmeas, uma variabilidade maior no número diplóide foi observada com 46, 48 e 50 cromossomos e as fórmulas cromossômicas encontradas mostraram 18, 19, 20, 21, 27 ou 28 cromossomos metacêntricos ou submetacêntricos e 18, 19, 27, 30, 31 e 32 acrocêntricos. Os cromossomos X eram submetacêntricos. Pares heteromórficos foram observados. Uma fêmea com 48 cromossomos foi descrita pela primeira vez, este número diplóide só havia sido descrito em um único exemplar macho. A confirmação da subespécie dos indivíduos analisados se deu pela presença do par cromossômico característico de Alouatta guariba clamitans, o par 1, e pela região geográfica de procedência dos exemplares. O sexo dos espécimes também foi confirmado ou mesmo determinado pela análise dos cariótipos. Para Alouatta guariba clamitans, corroboramos a tendência à redução do número diplóide orientada no sentido norte-sul. As grandes diferenças cromossômicas entre as populações do sul e sudeste sugerem que Alouatta guariba clamitans seja representante de duas subespécies ou mesmo de duas espécies separadas, evidenciando a necessidade de uma revisão de sua taxonomia. Analisamos um macho de A. sara em coloração convencional, bandamentos GTG e CGB. O cariótipo era formado por 50 cromossomos, com 16 metacêntricos ou submetacêntricos, 31 acrocêntricos e 3 microcromossomos, dois submetacêntricos e um acrocêntrico. O cromossomo X era submetacêntrico e o cromossomo Y estava aparentemente ausente, provavelmente devido a uma translocação Y-autossomo. Um heteromorfismo foi observado. A heterocromatina estava presente na região pericentromérica dos cromossomos, incluindo os três microcromossomos. Duas fêmeas de Ateles paniscus paniscus foram estudadas em coloração convencional. Os espécimes apresentaram 32 cromossomos, com 30 cromossomos metacêntricos ou submetacêntricos e 2 acrocêntricos. A classificação foi baseada no número diplóide e presença do cromossomo 2 metacêntrico característico desta subespécie. Também analisamos dois machos de Ateles sp. em coloração convencional que apresentaram um número diplóide de 34 cromossomos, agrupados em 32 metacêntricos ou submetacêntricos e 2 acrocêntricos. O cromossomo Y era o menor metacêntrico do complemento. Os cromossomos X dos quatro Ateles analisados eram submetacêntricos. A descrição de pares cromossômicos heteromórficos neste gênero é freqüente. Sugerimos que os indivíduos de Ateles sp. sejam classificados como Ateles paniscus chamek. A diferença no número cromossômico entre os exemplares analisados é devido à presença do par metacêntrico em A. p. paniscus que é resultante da fusão in tandem de dois cromossomos de A. p. chamek. A variabilidade intra e interespecífica observada neste gênero podem ser explicadas por inversões pericêntricas. Estudamos uma fêmea e um macho de Callimico goeldii em coloração convencional. Ambos apresentaram 48 cromossomos agrupados em 28 cromossomos metacêntricos ou submetacêntricos e 18 cromossomos acrocêntricos, além do cromossomo X submetacêntrico e do Y acrocêntrico. Heteromorfismos foram observados. Não encontramos variabilidade no número diplóide e a diferença nas fórmulas cromossômicas é devido à morfologia dos cromossomos sexuais. Três machos e quatro fêmeas de Callithrix sp. foram analisados em coloração convencional e bandamentos GTG e CBG. O número cromossômico encontrado foi de 2n = 46, com 30 autossomos metacêntricos ou submetacêntricos, 14 autossomos acrocêntricos, o cromossomo X submetacêntrico e o cromossomo Y acrocêntrico. Duas fêmea e um macho apresentaram linhagens quiméricas 46,XX/46,XY. Heteromorfismos foram encontrados. A heterocromatina estava presente na região pericentromérica dos cromossomos e em blocos extracentroméricos. Não conseguimos determinar com exatidão a espécie de Callithrix, porém pela fórmula cromossômica e morfologia do cromossomo Y sugerimos que possam ser das espécies C. jacchus, C. penicillata ou C. aurita. O macho de Cebus nigritus estudado em coloração convencional apresentou 54 cromossomos divididos em 20 autossomos metacêntricos ou submetacêntricos e 32 acrocêntricos, além do cromossomo X que é um submetacêntrico e do Y que é um acrocêntrico. Não foram observados heteromorfismos. Levando em consideração as características fenotípicas, semelhanças entre os cromossomos com os cariótipos mostrando a mesma fórmula cromossômica e distribuição geográfica, sugerimos que C. nigritus seja sinônimo de C. vellerosus. Estudamos uma fêmea de Callicebus caligatus em coloração convencional que apresentou 48 cromossomos, com 16 metacêntricos ou submetacêntricos e 32 acrocêntricos. Heteromorfismos foram observados. Também analisamos uma fêmea de Callicebus nigrifrons com a mesma coloração e a classificação foi confirmada pela análise citogenética. Esta fêmea mostrou um número diplóide de 2n = 42, compreendendo 30 autossomos metacêntricos ou submetacêntricos e 12 acrocêntricos. Nenhum heteromorfismo foi observado. Os cromossomos X das duas fêmeas eram submetacêntricos. As duas espécies de Callicebus apresentaram números diplóides e fórmulas cromossômicas diferentes, com um predomínio de cromossomos acrocêntricos em C. caligatus e um predomínio de cromossomos não-acrocêntricos em C. nigrifrons, indicando que a redução do número diplóide foi direcionada por eventos de fusão cromossômica. Estudamos a conservação da associação sintênica HSA 14/15 em praticamente todos os gêneros de macacos do Novo Mundo. O homeólogo ao HSA 14 conservou a sintenia para o cromossomo inteiro enquanto o homeólogo ao HSA 15 está fragmentado. Esta associação favorece a origem monofilética da família Atelidae e da subfamília Callitrichinae. Um padrão 14/15/14 foi observado em Alouatta sara e 15/14/15/14 em Aotus nigriceps, mostrando um alto grau de instabilidade citogenética nesta região em alguns gêneros, estando mais susceptível a quebra e inversão. Relatamos a presença desta associação também em Cacajao melanocephalus, que não havia sido estudado com a técnica de FISH. A presença da associação sintênica HSA 14/15 em todas as espécies e subespécies de macacos do Novo Mundo estudadas indica que esta sintenia é um caractere ancestral, concordando com o provável cariótipo ancestral de Platyrrhini. A pintura com a sonda total do cromossomo X humano em praticamente todos os gêneros de Platyrrhini confirmou a Lei de Ohno, que dita a conservação evolutiva do cromossomo X em mamíferos placentários. A sonda total do cromossomo Y de Brachyteles arachnoides produzida por microdissecção cromossômica mostrou uma homeologia entre o cromossomo Y de todos os gêneros pertencentes à subfamília Atelinae (Ateles belzebuth marginatus, Lagothrix lagothricha e Brachyteles arachnoides). Lagothrix e Brachyteles apresentaram um cromossomo Y acrocêntrico diminuto e Ateles mostrou um cromossomo Y acrocêntrico pequeno, mas não diminuto. Não conseguimos hibridar esta sonda em metáfases de espécimes da subfamília Alouattinae, que junto com a subfamília Atelinae compõem a família Atelidae. O uso de caracteres citogenéticos-moleculares pode proporcionar informações valiosas para a elucidação das relações filogenéticas na subfamília Atelinae. Os nossos dados mostram que o cromossomo Y nesta subfamília compartilha uma história comum, devendo mostrar o mesmo padrão filogenético, corroborando a separação da família Atelidae nas subfamílias Atelinae e Alouattinae. Os diferentes números diplóides e fórmulas cromossômicas observados nesse trabalho indicam a grande variabilidade intra e interespecífica e intrapopulacional existente em Platyrrhini, com uma marcante reorganização no seu genoma, decorrente de processos de inversões pericêntricas, fusões cromossômicas, translocações entre cromossomos e outros rearranjos mais complexos. A análise citogenética em Platyrrhini é importante para a identificação das espécies para uma posterior soltura em região geográfica adequada, para os programas de reprodução em cativeiro aumentando as possibilidades de reprodução ex situ e para a deposição em museus. Também é uma ferramenta importante para a identificação das origens dos espécimes com procedência incerta. Uma maior integração e direcionamento dos dados citogenéticos, morfológicos e moleculares é necessária para o entendimento da variação e definição das taxa de forma mais objetiva. A destruição e fragmentação das florestas, as práticas agrícolas, a caça e a subtração de indivíduos como animais de estimação têm afetado negativamente a sobrevivência dos macacos brasileiros.<br>We studied the karyotypes of Brazilian monkeys (Platyrrhini, Primates) using both traditional cytogenetic techniques as well as FISH. FISH analysis employed human probes for chromosome 14, 15 and the X chromosome and a probe of the Y chromosome of Brachyteles arachnoides obtained by chromosome microdissection. Twenty-four individuals of Alouatta guariba clamitans were studied, twelve males and twelve females. For males, we found a diploid number of 2n = 49 due to the presumed absence of the Y chromosome probably due to a Y-autosome translocation, and 2n = 46 chromosomes, with 17, 19, 20, 21 or 24 biarmed chromosomes and 22, 28, 29, 30 or 32 acrocentrics. For females, a greater variability in the diploid number was observed with 46, 48 and 50 chromosomes and 18, 19, 20, 21, 27 or 28 biarmed chromosomes and 18, 19, 27, 30, 31 and 32 acrocentrics. The X chromosomes were submetacentric. Heteromorphisms were observed. A female with 48 chromosomes was described for the first time; this diploid number had only been described before for a single male. The subspecies has been confirmed by the presence of a characteristic chromosome pair of Alouatta guariba clamitans, pair 1, and by the geographic origin of the samples. The sex was also confirmed or determined by karyotype analysis. The major chromosomal differences between populations of the south and southeast of Brazil suggest that Alouatta guariba clamitans may be representative of two subspecies or even two separate species, highlighting the need for a taxonomic review. A male of A. sara was studied and we observed a diploid number of 2n = 50 chromosomes, with 16 biarmed, 31 acrocentrics and 3 microchromosomes, two submetacentrics and one acrocentric. The X chromosome was submetacentric and the Y chromosome was presumably missing, probably due to a Y-autosome translocation. A heteromorphism was observed. The heterochromatin was present in the pericentromeric region of chromosomes, including the three microchromosomes. Two females of Ateles paniscus paniscus were studied. The specimens had 32 chromosomes, with 30 biarmed and 2 acrocentrics. A heteromorphism was observed. The classification was based on the diploid number and presence of a metacentric chromosome, pair 2, characteristic of this subspecies. We also analyzed two males of Ateles sp. that showed a diploid number of 34 chromosomes, grouped in 32 biarmed and 2 acrocentrics. The Y chromosome was the smallest metacentric. The X chromosomes were submetacentrics. The description of heteromorphisms in this genus is frequent. We suggest that these two individuals of Ateles sp. are classified as Ateles paniscus chamek. The difference in the diploid number of the specimens is due to the presence of a metacentric in A. p. paniscus that is the result of the in tandem fusion of two chromosomes of A. p. chamek. The variability in this genus can be explained by pericentric inversions. We studied a female and a male of Callimico goeldii. Both had 48 chromosomes grouped in 28 biarmed chromosomes and 18 acrocentrics, plus an X submetacentric chromosome and a Y acrocentric. Heteromorphisms were observed. We observed no variations in the diploid number and all differences are due to the morphology of the sex chromosomes. Three males and four females of Callithrix sp. were studied. The chromosome number was 2n = 46, with 30 biarmed, 14 acrocentrics, a submetacentric X chromosome and an acrocentric Y chromosome. Two females and one male showed 46,XX/46,XY chimerisms. Heteromorphisms were found. The heterochromatin was present in the pericentromeric region and in extracentromeric blocks. We observed no variations in the diploid number and the only differences are due to the morphology of the sex chromosomes. We could not determine the Callithrix species, but the karyotypes suggest C. jacchus, C. penicillata or C. aurita. The Cebus nigritus male studied showed 54 chromosomes grouped in 20 biarmed and 32 acrocentrics, and a submetacentric X chromosome and an acrocentric Y. There were no heteromorphisms. Taking into account the phenotypic characteristics, similarities between chromosomes and geographical distribution, we suggest that C. nigritus is synonymous with C. vellerosus. We studied a female Callicebus caligatus that showed 48 chromosomes, with 16 biarmed and 32 acrocentrics. Heteromorphisms were observed. We also analyzed a female Callicebus nigrifrons, whose taxonomic placement was confirmed by cytogenetic analysis. Its diploid number was 2n = 42, including 30 biarmed and 12 acrocentrics. No heteromorphisms were observed. The X chromosomes were submetacentrics. The two Callicebus species showed different diploid numbers, with a predominance of acrocentric chromosomes in C. caligatus and a predominance of biarmed chromosomes in C. nigrifrons, indicating that the reduction in the diploid number was due to events of chromosomal fusion. We studied the syntenic association HSA 14/15 conservation in almost all genera of Platyrrhini. The HSA 14 homolog retained synteny for the entire chromosome however the HSA 15 homolog was fragmented. The association suggests a monophyletic origin of the Atelidae family and Callitrichinae subfamily. A 14/15/14 pattern was observed in Alouatta sara and a 15/14/15/14 pattern in Aotus nigriceps, showing a high degree of instability in this region in some genera. We report the presence of this association also in Cacajao melanocephalus, who had not been previously studied with FISH technique. The presence of the HSA 14/15 syntenic association in all species and subspecies of Platyrrhini that we studied indicates that this is an ancestral trait, agreeing with Platyrrhini ancestor karyotype. The painting with human X chromosome in almost all genera of Platyrrhini consistent with Ohnos Law, indicating evolutionary conservation of the X chromosome in placental mammals. The signals were found exclusively in the X chromosome homologs. The Y chromosome probe of Brachyteles arachnoides produced by chromosome microdissection showed homology between the Y chromosomes of all genera belonging to the Atelinae subfamily (Ateles belzebuth marginatus, Lagothrix lagothricha and Brachyteles arachnoides). Lagothrix and Brachyteles Y chromosomes are extremely small acrocentrics and the Ateles Y chromosome is small. We could not hybridize this probe in metaphases form Alouatta, which along with the Atelinae genera comprise family Atelidae. The use of molecular-cytogenetic traits can provide valuable information for the elucidation of phylogenetic relationships in tne Atelinae subfamily. Our data show that the Y chromosome in the subfamily Atelinae shares a common history and is consistent with the separation of family Atelidae into the subfamilies Atelinae and Alouattinae. In conclusion our study indicates a great degree of chromosomal varaibility within Platyrrhini and suggests a marked reorganization of the genome within this primate group, due to such processes as pericentric inversions, chromosome fusions, translocations between chromosomes and other complex rearrangements. Cytogenetic analyse in Platyrrhini are important for species identification. Such information can in turn be useful for a variety of conservation and systematic purposes including repatriation of animals in an appropriate geographical region, for captive breeding programs, increasing the chances of ex-situ breeding, and for the deposition of specimens in museums. It is also an important tool for identifying the geographical origins of specimens with uncertain origin. Integration of cytogenetic, morphological and molecular data is necessary for the understanding of variation and definition of the taxa and understanding evolutionary processes at these different levels. Forests destruction and fragmentation, agricultural practices, hunting and subtraction of individuals as pets have negatively affected the survival of Brazilian monkeys.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
17

Nova, Delgado Mónica Constanza. "Variabilidad morfométrica dental de los primates Platyrrhini: herramienta para el análisis de adaptaciones ecológicas y afiliaciones taxonómicas." Doctoral thesis, Universitat de Barcelona, 2015. http://hdl.handle.net/10803/385346.

Full text
Abstract:
Desde diferentes enfoques, los primates platirrinos son uno de los grupos más discutidos y debatidos. La dificultad en la comprensión de las interrelaciones a nivel familiar, la posición del género Aotus, la relación con las especies extintas y su origen son un reto para las diferentes ramas de la biología. Actualmente, los análisis filogenéticos sugieren que los platirrinos constituyen un grupo monofilético representado por tres familias: Cebidae, Atelidae, Pitheciidae. Varias investigaciones moleculares han sugerido una relación de Aotus con la familia Cebidae, mientras una posición morfológica apoya la afinidad con la familia Pitheciidae, especialmente con el género Callicebus. En relación con las especies extintas, hay dos puntos de vista que han tratado de explicar las relación y la historia de los platirrinos del Mioceno temprano con las formas existentes. Una hipótesis llamada radiaciones sucesivas, sugiere que los fósiles patagónicos no pertenecen al grupo corona de los platirrinos, por lo que sus formas habrían sido extirpadas alrededor del Mioceno Medio, sin dejar descendientes modernos. Otra hipótesis conocida como linajes largos, argumenta una continuidad evolutiva entre todo el linaje Platyrrhini. La presente Tesis Doctoral se centra en el estudio de la variabilidad morfológica de los dos primeros molares de diversas especies de primates platirrinos. El objetivo de este estudio fue analizar los patrones de variabilidad morfológica dental entre distintas especies de platirrinos actuales, y explorar la influencia de la alometría, la filogenia y/o las adaptaciones ecológicas, en la forma del los molares inferiores. Además, analizar los patrones de integración morfológica entre ambos dientes, utilizando el método de Morfometría Geomértica. De este modo, desarrollar un modelo morfológico, utilizando cada molar individualmente, y los dos molares como una unidad integrada, con el fin de explorar las afinidades fenotípicas entre especies actuales y extintas, y así desde la perspectiva de la morfología dental aportar elementos útiles a los diversos interrogantes que se centran alrededor del Pavorden Platyrrhini. Los resultados indicaron que la estasis morfológica explica la baja variación fenotípica encontrada entre los molares de las especies existentes y extintas. Esta baja tasa de cambios fenotípicos podría deberse a que los molares de los platirrinos presentan una retención primitiva de un estado ancestral, y / o porque la morfología del molar puede estar bajo una restricción ecológica, dado que la radiación de las principales familias de platirrinos ocurrió en nichos ecológicos relativamente estrechos. Además, la variación interespecífica de los molares inferiores en todas las muestras de los platirrinos evidenció un patrón altamente homoplásico, probablemente relacionado con las similitudes funcionales de algunos taxones. Sin embargo, la filogenia también fue un factor importante en la formación de los rasgos morfológicos de los molares, ya que la agrupación de las semejanzas fenotípicas entre algunos otros taxones fue acorde con su posición filogenética. Esto es indicativo de que los diversos grupos de platirrinos muestran diferentes grados de señales filogenéticas y funcionales en sus molares. Por otro lado, existen diferencias en los patrones covariación, en presencia y ausencia de alometría entre los clados. Por ejemplo, Callitrichinae mostró alta disparidad en la forma y el tamaño, lo que reflejó una tendencia a tener una organización modular. En contraste, Atelidae, aunque evidenció una disparidad en el tamaño, mostró junto con Pitheciidae molares fuertemente integrados. Por lo tanto, es probable que las restricciones biomecánicas del sistema masticatorio y el tipo de dieta sean unos de los principales factores que determinen la alta covariación de los molares. Asimismo, los molares al presentar distinta carga oclusal estarían expuestos a diferentes presiones selectivas, lo que reduciría la conexión entre ellos, causando así modularidad.<br>The evolution and taxonomy of platyrrhines have been widely discussed and debated because of the difficulty of understanding interrelationships at the family level, the phylogenetic positions of some living taxa, and the phylogenetic affinities of some fossils. In the present thesis, the first and second molars were analyzed (N: 802), using a landmark-based geometric morphometric analysis. Also, these morphological models were developed in order to understand taxonomic affinities of some fossil taxa, as well as the extant Aotus genus. The results showed that the extinct and extant platyrrhines reflected a common pattern, suggesting that morphological stasis explains the very little phenotyipic change and the convergence evolutionary of some genera, although molar shape carried a phylogenetic signal. This slow rate of phenotypic changes could likely be due to that molars in platyrrhines share traits that might be a primitive retention of the ancestral state, and/or because molar morphology may be under ecological constraint, given that radiation of main platyrrhine families have probably occurred in narrow ecological niche. The Patagonian primates can be partitioned into two morphological molar patterns: Callicebus-like and Saguinus-like. It means that both shapes could be considerate the earliest offshoot and precursor for the existing forms. Based on molar shape, Aotus showed closer similarities to Callicebus than to the Callitricinae, which may be explained either because both taxa show retention of primitive molar traits, or due to fast-evolving branches, somewhat similar to that of Callicebus and Callitrichinae shape. On the other hand, shape diversification was highly influenced by allometric effect in Cebinae/Saimirinae, but lower in the other clades. Callitrichinae reflected a trend to have a modular organization, likely related to functional adaptation, and its relatively accelerated rate of evolution. Atelidae and Pitheciidae showed strongly integrated molars. Thus, biomechanical constraints of the masticatory system and the dietary profile are the main factors to determine high covariation on molars. In contrast, low covariation may be due to the fact that each molar likely exhibits distinct ecological signal, as molars can be exposed to different patterns of occlusal loading. Therefore, diverse selective pressures on molars can reduce connection causing modularity.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
18

Mattos, Fábio de Souza. "Dieta do Plecturocebus cinerascens (Platyrrhini: Primates): a influência da composição química na escolha de frutos consumidos." Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, 2016. http://bdtd.inpa.gov.br/handle/tede/2318.

Full text
Abstract:
Submitted by Gizele Lima (gizele.lima@inpa.gov.br) on 2017-07-18T20:20:12Z No. of bitstreams: 2 Disssertacao-FabioSMattos-VFinal.pdf: 1009310 bytes, checksum: 7214688e913180a15e7876c27ea2933b (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)<br>Made available in DSpace on 2017-07-18T20:20:12Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Disssertacao-FabioSMattos-VFinal.pdf: 1009310 bytes, checksum: 7214688e913180a15e7876c27ea2933b (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2016-08-30<br>Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq<br>Plants protect themselves against herbivores in many mechanical and chemical defense mechanisms. Much of the secondary metabolites that plants produce, e.g. tannins and alkaloids, have been shown to deter herbivores. It is possible that the amount of ingested mass of fruits consumed by Plecturocebus cinerascens (Platyrrhini: Pitheciidae) is lower depending on the concentration and type of secondary metabolites (tannins and alkaloids) contained in the fruits. My fieldwork was carried out in the area of the Rondon II Hydroelectric Power Plant, Pimenta Bueno, Rondônia State, Brazil. In order to record the species of fruit consumed by P. cinerascens, I searched the animals at seven different sites, each site being the living area of a distinct Ashy titi monkey group. Once I registered the feed of a certain group of Ashy titis, I was searching for a different group in order to avoid sample pseudo-repetition. I collected fruit samples to perform chemical analysis in all plants in the fruiting stage where the animals were fed. The chemical analysis was performed both in the consumed parts and in the unconsumed parts of the fruits. The results of the multiple regression did not show a relation between the concentration of secondary metabolites and the weight of the freshy mass of the fruits consumed by Ashy titi monkeys. However, the animals discarded the parts of the fruits in the only plant species (Amorimia [Mascagnia] rigida [Malpighiaceae] and Inga sp. [Fabaceae: Mimosoideae]) that presented alkaloids. I conclude that the diet of P. cinerascens is not influenced by secondary metabolites (e.g. tannins and alkaloids) and indicates a broader investigation of the chemical composition of food items that P. cinerascens consumes to evaluate if other chemical compounds, not evaluated in this study (e.g. proteins, lipids, sugars and others), influence the diet of these primates.<br>As plantas se protegem de herbívoros através de vários mecanismos mecânicos e químicos de defesa. Grande parte dos metabólitos secundários que as plantas produzem, como taninos e alcaloides, são apontados como impedidores de consumo para herbívoros. É possível que a quantia de massa ingerida de frutos consumidos por Plecturocebus cinerascens (Platyrrhini: Pitheciidae) seja menor em função a concentração e do tipo de metabólitos secundários (taninos e alcaloides) contidos nos frutos. Meu trabalho de campo foi realizado na área da Usina Hidrelétrica Rondon II, Pimenta Bueno, Rondônia. Para registrar as espécies de frutos consumidos por P. cinerascens eu realizei buscas pelos animais em sete locais diferentes, sendo, cada local, a área de vida de um grupo de zogue-zoguescinza distinto. Uma vez registrada a alimentação de um determinado grupo de zogue-zogues, eu realizava a busca por um grupo diferente com o intuito de evitar pseudo-repetição amostral. Coletei amostras de frutos para análise química em laboratório em todas as plantas em fase de frutificação onde os animais se alimentaram. A análise química foi realizada tanto nas partes consumidas, quanto nas partes não consumidas dos frutos. O resultado da regressão múltipla não apontou relação entre a concentração de metabólitos secundários e o peso de massa úmida dos frutos consumidos pelos zogue-zogues-cinza. Contudo, os animais descartaram as partes dos frutos nas únicas espécies de plantas (Amorimia [Mascagnia] rigida [Malpighiaceae] e Inga sp. [Fabaceae: Mimosoideae]) que apresentaram alcaloides. Concluo que a alimentação do P. cinerascens não é influenciada por metabólitos secundários (taninos e alcaloides) e indico investigação mais ampla sobre a composição química dos itens alimentares que P. cinerascens consome para avaliar se outros compostos químicos, não avaliados neste estudo (como: proteínas, lipídios, açúcares, entre outros), influenciam a dieta destes primatas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
19

Silva, Maira Beatriz Gandolfi. "Estudo comparativo biométrico, cardíaco e hematológico em primatas do novo mundo mantidos em cativeiro." Botucatu, 2019. http://hdl.handle.net/11449/191508.

Full text
Abstract:
Orientador: Alessandra Melchert<br>Resumo: O estudo objetivou avaliar e comparar o perfil biométrico, hematólogico e radiográfico cardíaco de primatas do novo mundo em cativeiro: clinicamente saudáveis macacos-prego (Sapajus sp.), saguis (Callithrix sp.) e bugios (Alouatta sp.). Foram determinados: peso corporal; escore de condição corporal (ECC); tamanho cardíaco pelo método “vertebral heart size” – VHS; profundidade torácica; larguras cardíaca e torácica e a relação largura cardíaca/largura torácica -LCT; espaços intercostais que a silhueta cardíaca ocupava na cavidade torácica – EIC; distância entre a parede torácica direita e esquerda em relação à silhueta cardíaca; comprimento da cavidade torácica através de raio-x torácico e perfil hematológico. Foram comparados os valores obtidos entre machos e fêmeas de cada espécie e entre as diferentes espécies. As medidas da biometria e as radiográficas foram superiores em bugios em relação aos pregos e saguis, e superior em macacos-prego em relação aos saguis. Entretanto, o VHS e LCT não apresentaram diferenças entre os grupos de macacos, obtendo-se VHS de 10,1±8,9, 9,3±9,2 e 8,5±9,6 para saguis, pregos e bugios, respectivamente. O EIC foi superior nos macacos-pregos quando comparados aos saguis. A biometria não apresentou diferença entre gêneros em macacos-pregos e saguis, e em bugios algumas medidas foram superiores em machos. Na avaliação radiográfica, fêmeas dos saguis apresentaram VHS e LCT superiores aos machos, enquanto em macacos-pregos e bugios não foi observada e... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)<br>Abstract: The study aimed to evaluate and compare the biometric, hematological and radiographic cardiac profile of new world primates in captivity: capuchins monkeys (Sapajus sp.), marmosets (Callithrix sp.), howlers monkey (Alouatta sp.).It was determined: body weight; body condition score (ECC); chest X-ray (heart size by vertebral heart size), heart and thoracic widths, heart width / thoracic width ratio (LCT), and intercostal spaces that the cardiac silhouette occupied in the thoracic cavity (EIC) and hematological profile. The values obtained between males and females of each species and among the different species were compared. Measurements of biometrics and cardiac and thoracic widths were superior in howler monkeys compared to capuchins and marmosets, and higher in capuchins compared to marmosets. However, VHS, LCT, and EIC did not present differences between groups of monkeys, getting VHS de 10,1±8,9, 9,3±9,2 e 8,5±9,6, for marmosets, capuchins and howlers, respectively. The EIC was superior in the capuchins when compared to marmosets. Biometrics did not show any difference between genders in capuchins and marmosets, and in howler monkeys some measures were higher in males. In the radiographic evaluations females marmosets presented VHS and LCT superior to males while in capuchins and howlers this difference wasn´t observed. Males howlers showed superior results for cardiac width, widh, depth and thoracic lengh, distance between the right thoracic wall.and left thoracic wall ... (Complete abstract click electronic access below)<br>Mestre
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
20

MARTINS, Simone de Souza. "Efeitos de fragmentação de hábitat sobre a prevalência de parasitoses intestinais em alouatta belzebul (Primates, Platyrrhini) na Amazônia Oriental." Universidade Federal do Pará, 2002. http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/4178.

Full text
Abstract:
Submitted by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2013-08-23T15:30:18Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_EfeitosFragmentacaoHabitat.pdf: 23572032 bytes, checksum: 936207091ca03ec9af4c3ca89fec24a7 (MD5)<br>Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva(arosa@ufpa.br) on 2013-08-26T15:56:39Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_EfeitosFragmentacaoHabitat.pdf: 23572032 bytes, checksum: 936207091ca03ec9af4c3ca89fec24a7 (MD5)<br>Made available in DSpace on 2013-08-26T15:56:39Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_EfeitosFragmentacaoHabitat.pdf: 23572032 bytes, checksum: 936207091ca03ec9af4c3ca89fec24a7 (MD5) Previous issue date: 2002<br>Estudos parasitológicos em populações naturais de primatas neotropicais são relativamente raros, existindo poucos dados disponíveis sobre o guariba-de-mão-ruiva, Alouatta belzebul. No presente estudo, populações de A. belzebul foram amostradas em cinco locais na área do reservatório da Usina Hidrelétrica de Tucuruí no sudeste da Amazônia Brasileira, correspondendo à margem direita do Rio Tocantins. As áreas de coleta incluíram a floresta contínua e fragmentos de hábitats em ilhas, com tamanhos que variaram de 180 a 484 hectares. O principal objetivo deste estudo foi a avaliação dos efeitos da perturbação do hábitat sobre os padrões de infestação por endoparasitas. A densidade populacional foi estimada para cada ponto de coleta usando o método de transecção linear, que variou de 100-108 km percorridos por ponto. Amostras fecais foram coletadas de seis a quatorze grupos em cada local, com um total de 40-46 amostras por ponto (n = 212). As amostras fecais foram fixadas em MIF e observadas através de microscópio óptico, com aumentos de até 400x. A densidade populacional variou entre 66,4 e 191,5 indivíduos por km2. No total, 76,4% das amostras foram positivas para pelo menos uma espécie de endoparasita. Foram identificadas doze táxons de endoparasitas, oito de helmintos e cinco de protozoários. Amostras individuais apresentaram até cinco diferentes espécies de endoparasitas. Em cada local de coleta, o número de espécies identificadas variou entre seis e doze e as taxas de infecção ficaram entre 67,5% e 86%. Não foram encontrados padrões sistemáticos na diversidade de parasitas ou nas taxas de infecção em relação a variáveis como, tamanho de população, densidade ou fragmentação de hábitat. A diversidade e as taxas de infecção variaram mais entre os dois pontos de floresta contínua que nos locais fragmentados e, no geral, foram menores nos locais com menor densidade populacional. A única exceção foi o Trypanoxyuris mirtutus, um oxiurídeo bastante comum transmitido através do contato direto, para o qual foi encontrada uma correlação forte entre as taxas de infecção e a densidade populacional. No geral, foram encontradas poucas evidências capazes de sustentar a hipótese de que a fragmentação do hábitat tem um efeito sistemático nos padrões de infestação em A. belzebul. Contudo, recomenda-se a realização de mais estudos detalhados antes de se estabelecer conclusões definitivas.<br>Parasitological studies of natural populations of neotropical primates are relatively rare, and few data were available previously for the red-handed howler monkey, Alouatta belzebul. In the present study, populations of A. belzebul were sampled at five sites in the area of the reservoir of the Tucuruí hydro-electric dam in southeastem Brazilian Amazonia, corresponding to the right bank of the Rio Tocantins. Sites included continuous forest and fragments of habitat on islands varying in area from 180 to 484 hectares. A primary aim of the study was the evaluation of the effects of habitat perturbation on patterns of infestation for endoparasites. Population density was estimated at each site using standard line transect surveys of 100-108 km per site. Fecal samples were collected from six to fourteen groups at each site, with a total of 40- 46 individual samples per site (n = 212). Samples were fixed in MIF (Mercury Chromed, Iodine and Formaldehyde), and observed under a 400x optic microscope. Population density varied between 66,4 and 191,5 individuals per square kilometer. Overall, 76,4% of the samples were positive for at least one species of endoparasite, and a total of thirteen species were identified, including eight species of heiminthes and five protozoans. Individual samples contained as many as five different species of endoparasites. At a given site, the number of species identified varied between seven and twelve, and infection rates between 67,5% and 86%. No systematic pattern of parasite diversity or infection rates was found in relation to variables such as population size or density, or habitat fragmentation. Diversity and infection rates varied as much between the two continuous forest sites as among the forest fragments, and were lowest overall at the site with the lowest population density. The only exception was Trypanoxyuris minutus, a common oxyurid transmitted through direct contact, for which a strong correlation was found between infection rates and population density. Overall, little evidence was found to support the hypothesis that habitat fragmentation has a systematic effect on infestation patterns in A. belzebul, although more detailed studies will be recommend before more definitive conclusions can be drawn.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
21

Souza, Verônica Bardi. "Variação do crânio e da mandíbula em Callithrix Erxleben, 1777 (Platyrrhini, Callitrichidae): resultados de uma abordagem através de morfometria geométrica." Universidade Federal de Viçosa, 2016. http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/11629.

Full text
Abstract:
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2017-08-28T17:25:53Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 4316204 bytes, checksum: 09c96149f21b9026fbfe31a9e02ae8ac (MD5)<br>Made available in DSpace on 2017-08-28T17:25:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 4316204 bytes, checksum: 09c96149f21b9026fbfe31a9e02ae8ac (MD5) Previous issue date: 2016-10-17<br>Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior<br>O gênero Callithrix Exleben, 1777 possui um histórico taxonômico polêmico, sendo tema de diversos estudos. Atualmente são reconhecidas seis espécies: C. jacchus, C. penicillata, C. geoffroyi, C. kuhlii, C. aurita e C. flaviceps, sendo a última, devido à escassez de espécimes depositados em coleções científicas, pouco estudada. A relação de proximidade entre essas espécies ainda não é clara, sendo que Mendes et al. (2009) propuseram uma separação do gênero em dois grupos (aurita e jacchus). Possuem hábitos alimentares peculiares, tendo a gomivoria como um dos recursos mais importantes. O sucesso na obtenção da goma através da escarificação, se deu graças a algumas modificações morfológicas, especialmente no crânio, mandíbula e dentição. Pela falta de estudos morfométricos que incluam todas as espécies do gênero, utilizando caracteres do crânio e da mandíbula, o objetivo principal desse estudo foi avaliar o dimorfismo sexual e a variação morfológica do crânio e mandíbula entre as espécies do gênero através de morfometria geométrica. Para isso, foram incluídos 452 espécimes (C. aurita, n=24; C. flaviceps, n=14; C. geoffroyi, n=88; C jacchus, n=71; C. kuhlii, n=110; C. penicillata, n=145), sendo analisadas três vistas, sendo elas: duas do crânio (lateral e ventral) e uma da mandíbula (dorsal), com respectivamente, 19, 28 e 18 marcos anatômicos bidimensionais. Os testes de dimorfismo sexual, foram realizados levando em consideração separadamente tamanho e formato. Para as análises de tamanho, foram realizadas boxplot tendo como base o tamanho do centróide e teste-t; já para o formato, foram realizadas análises de Análise discriminante (DA) e Análise de componentes principais (PCA). A ausência de dimorfismo sexual foi evidente em todas as análises. A comparação do tamanho entre as espécies também foi realizada da mesma maneira, tendo como resultado em ordem crescente: C. jacchus < C. penicillata < C. kuhlii < C. geoffroyi < C. aurita < C. flaviceps. As PCAs de cada vista apresentaram grandes sobreposições, já nas análises de variáveis canônicas (CVA), é possível observar uma maior separação entre os grupos jacchus e aurita (que é corroborada pelas medidas de distância de Procrustes e Mahalanobis), porém a distinção de todas as espécies não foi evidente. Para a visualização da variação do formato do crânio e da mandíbula entre as espécies, foram utilizadas as configurações médias de cada espécie em comparação com a média geral, nessa análise é perceptível as diferenças morfológicas específicas. De modo geral, as espécies do grupo aurita englobam modificações no crânio como aumento da caixa craniana e retrusão da arcada dentária superior, na mandíbula também apresentam a retrusão da arcada, enquanto que as espécies do grupo jacchus possuem a caixa craniana mais comprimida e arcadas superiores e inferiores mais protrusas. De forma complementar, reconstruímos o formato ancestral e testamos o sinal filogenético tendo como base a topologia encontrada por Garbino (2015), onde das três vistas analisadas, a vista lateral do crânio não refutou a hipótese da ausência do sinal filogenético. Apesar da similaridade morfológica, a dicotomia proposta por Mendes et al. (2009), se mostrou constante nas diferentes análises. Por essa separação também ser vista nos hábitos alimentares, nós atribuímos esse padrão encontrado a um constraint morfológico resultante da grande especialização necessária para a realização da escarificação.<br>The genus Callithrix Exleben, 1777 has an intricate taxonomic history, for this reason it has been the subject of several studies. Recently there are recognized six species: C. jacchus, C. penicillata, C. geoffroyi, C. kuhlii, C. aurita e C. flaviceps, the last one is the less studied due to the lack of specimens deposited in scientific collections. The relationship between these species is unclear; Mendes et al. (2009) proposed a genus split in two groups (aurita and jacchus). The members of Callithrix have a peculiar feeding behavior, the gummivory is one of the most important resource, but to obtain gum via tree-gouging, some morphological changes were required, especially on the skull, mandible and teeth. Due the lack of morphometric studies using skull and jaw characters including all species of the genus, the main of present study was to evaluate the sexual dimorphism and morphological variations of the skull and lower jaw between the species of the genus using geometric morphometrics. For it were included 452 specimens (C. aurita, n=24; C. flaviceps, n=14; C. geoffroyi, n=88; C jacchus, n=71; C. kuhlii, n=110; C. penicillata, n=145) and three different views were analyzed: two of skull (lateral and ventral view) and one of mandible (dorsal view) with respectively 19, 28 and 18 two- dimensional landmarks. Sexual dimorphism tests were carried out considering size and shape separately, the analysis of size boxplot were made based on the centroid size and t- test, for the shape, were conducted analyses of discriminant analysis (DA) and principal components analysis (PCA). It was observed the absence of sexual dimorphism in all analyses. The skull and mandible size comparison between the species was also performed with the same tecnique, resulting in the increasing order: C. jacchus < C. penicillata < C. kuhlii < C. geoffroyi < C. aurita < C. flaviceps. The PCAs of each skull and mandible views shows several overlaps, nevertheless, on the canonical variables analysis (CVA), it is possible to observe a greater separation between the groups (which is corroborated by the Procrustes and Mahalanobis distance measurements), however the distinction of all species was unclear. For the visualization of changes on shape of skull and mandible between species were made a comparison using the consensus configuration. This analysis shows noticeable morphological differences between the species. In General the species of aurita-group included modifications in the skull like an increase in braincase and retrusion of upper jaw dental also show the retrusion of the arcade in mandible, while the species of the jacchus-group has a compressed braincase and an upper and lower arches more protruded. Complementary, the ancestral shape of skull and mandible was rebuilded and we tested the phylogenetic signal based on the topology describe by Garbino (2015), in which the three views examined, one do not refuted the hypothesis of the absence of phylogenetic signal. Despite morphological similarity, the dichotomy by Mendes et al. (2009) has shown constant in the analyses. This separation is also found in dietary habits, so we can assign that the pattern observed is a morphological constraint from the great morphological specialization required for the tree-gouging accomplishment.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
22

Abreu, Tainá de. "Descrição anatômica macroscópica do encéfalo de primatas neotropicais e citoarquitetura neocortical de Sapajus libidinosus (Primatas: Cebidae)." reponame:Repositório Institucional da UnB, 2017. http://repositorio.unb.br/handle/10482/31148.

Full text
Abstract:
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Biologia Animal, 2017.<br>Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2017-12-01T20:31:51Z No. of bitstreams: 1 2017_TainádeAbreu.pdf: 81207908 bytes, checksum: d7129694242f732ae9a160cac4e24486 (MD5)<br>Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-02-05T19:24:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_TainádeAbreu.pdf: 81207908 bytes, checksum: d7129694242f732ae9a160cac4e24486 (MD5)<br>Made available in DSpace on 2018-02-05T19:24:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_TainádeAbreu.pdf: 81207908 bytes, checksum: d7129694242f732ae9a160cac4e24486 (MD5) Previous issue date: 2018-02-05<br>O encéfalo humano é mais sofisticado instrumento de cognição e, supostamente, o material mais complexo já conhecido, provavelmente por causa disso, o sistema neural é amplamente estudado em termos multidisciplinares, mas muitas questões ainda necessitam ser respondidas e várias dúvidas sobre as funções cerebrais ainda precisam de respostas. Um dos caminhos para compreender essa história evolutiva é o estudo do encéfalo de primatas não-humanos. Muito se sabe sobre a anatomia macroscópica de primatas do Velho Mundo e humanos, entretanto, esses dados e aqueles relacionados à anatomia microscópica são escassos em relação aos neotropicais, que tem sido amplamente utilizado em pesquisas biomédicas e comportamentais. Dessa forma, a proposta desse trabalho foi estudar a anatomia macroscópica do encéfalo obtido diretamente dos primatas neotropicais como Callithrix penicillata, Saimiri ustus, Sapajus libidinosus e Brachyteles arachnoides e da literatura de Galago, Macaca, Papio, Pan and Homo, em termos comparativos. Além de realizar um estudo preliminar acerca da citoarquitetura neocortical de Sapajus libidinosus. Na análise macroscópicas foram utilizados 2 encéfalos de Callithrix penicillata, 1 de Saimiri ustus, 7 de Sapajus libidinosus e 1 Brachyteles arachnoides, que tiverem seus sulcos e giros descritos, mensurados, além de mensurações das dimensões gerais do encéfalo e índice de encefalização. Para a análise microscópica foram utilizados 5 encéfalos de Sapajus libidinosus, sendo 4 na técnica de Golgi-Cox e 1 na técnica HE, que foram avaliados em termos de organização citoarquitetônica, número de células neurais e classificação do córtex conforme o tipo e prevalência celular nas camadas corticais, dos lobos frontal, área pré-frontal, parietal, temporal e occipital. Nesse trabalho observou-se que anatomia do telencéfalo deCallithrix e Saimiripossuem poucos sulcos, giros quando comparados com o deSapajuseBrachytelese os dois últimos são mais semelhantes aos primatas do Velho Mundo, do que dos demais primatas neotropicais investigados. Dentre todos os primatas analisados e comparados, os sulcos que se repetem são o longitudinal, lateral, calcarino, hipocampo, rinal e o temporal superior. Os sulcos do lobo frontal e parietal, aparecem somente em encéfalos mais complexos e de animais que possuem maior tamanho corporal. As demais estruturas localizadas na região medial do telencéfalo, diencéfalo, mesencéfalo, ponte, bulbo e ventrículos encefálicos, estão dispostas de forma semelhante com variações no grau de desenvolvimento e tamanho. Os dados preliminares da arquitetura neocortical de Sapajus mostram maior quantidade de neurônios nos lobos occipital, seguidos do parietal e temporal. A parte caudal do lobo frontal possui carcterísticas de área motora primária com grandes neurônios piramidais e a área préfrontal possui prevalência de neurônios granulares. Os lobos parietal e temporal possuem as camadas mais heterogêneas e com maior separação entre as camadas corticais. A técnica de Golgi-Cox permitiu estudar a organização estrutural, conexões entre células neurais e a formas das células neurais. Já a técnica de HE permitiu inferências quantitativas e também a caracterização dos tipos de células neurais e desenvolvimento das camadas corticais. As análises histológicas do neocórtex das principais áreas do telencéfalo de Sapajuslibidinosus, mesmo que com um baixo número de espécimes foi uma caracterização geral e o primeiro passo para estudos futuros e comparações mais abrangentes. São necessários estudos histológicos mais detalhados das principais áreas do encéfalo, assim como a associação dos possíveis resultados a outras técnicas de investigações são necessários para uma melhor caracterização das funcionalidades das áreas corticais.<br>The human brain is the most sophisticated instrument of cognition and, putatively, the most complex material sctructure ever knew, probably because that, the neural system is largely studied in multidisciplinar terms, but many questions still need to be answered and various doubts rest to be solved about the brain functions. Among the ways to understand this evolutionary history is the study of the non-human primate encephalon. Much is known about the gross anatomy of Old World Primates and humans, however, these data and those related to the microscopic anatomy are scarce compared to the neotropical, which has been widely used in biomedical and behavioral research. In order, the purpose of this work was to study the gross anatomy of the brain obtained from neotropical primates as Callithrix penicillata, Saimiri ustus, Sapajus libidinosus e Brachyteles arachnoides and from literature from Galago, Macaca, Papio, Pan and Homo, in comparative terms. In addition to conducting a preliminary study on the neocortical cytoarchitecture of Sapajuslibidinosus. In gross anatomy were used 2 brains of Callithrix penicillata, 1 of Saimiriusustus, 7 of Sapajuslibidinosus and 1 Brachytelesarachnoides, which have their sulcus and gyri described, measured, as well as measurements of the general dimensions of the encephalon and encephalization index. For the microscopic analysis, 5 brains of Sapajuslibidinosus were used, 4 in the Golgi-Cox method and 1 in the HE method, which were evaluated in terms of cytoarchitectonic organization, number of neural cells and classification of the cortex according to type and cell prevalence in cortical layers, frontal, prefrontal area, parietal, temporal and occipital areas. In this study, it was observed that the gross anatomy telencephalon of Callithrix and Saimiri have few sulcus and gyri when compared to Sapajus and Brachyteles, and the latter two are more similar to the Old-World primates than of the other neotropical primates investigated. Among all the primates analyzed and compared, the repeats sulcus are the longitudinal, lateral, calcarino, hippocampus, rinal and superior temporal sulci. The sulci of the frontal lobe and parietal lobe appear only in more complex brains and animals that have larger body size. The other structures located in the medial region of the telencephalon, diencephalon, midbrain, pons, bulb and encephalic ventricles are similarly arranged with variations in the degree of development and size. Preliminary data from Sapajus neocortical architecture show higher numbers of neurons in the occipital lobes, followed by the parietal and temporal lobes. The caudal part of the frontal lobe has features of primary motor area with large pyramidal neurons and the prefrontal area has a prevalence of granular neurons. The parietal and temporal lobes have the most heterogeneous layers and with greater separation between the cortical layers. The Golgi-Cox method allowed the study of the structural organization, connections between neural cells and neural cell forms, and the HE method allowed quantitative inferences and also the characterization of neural cell types and development of the cortical layers.The histological analyzes of the neocortex of the main areas of the Sapajus libidinosus telencephalon, even with a low number of specimens, was a general characterization and the first step for future studies and more comprehensive comparisons. More detailed histological studies of the main areas are necessary as well the association of these possibles results with other investigative techniques for a better characterization of the functionalities of the cortical areas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
23

James, Samantha. "Herpèsvirus de primates et de chauves-souris du nouveau monde : modèles d'étude des relations évolutives hôtes-virus DNA polymerase sequences of New World Monkey Cytomegaloviruses : another molecular marker with which to infer Platyrrhini systematics Novel herpesviruses of neotropical bats and their relationships with other members of the Herpesviridae family." Thesis, Guyane, 2019. http://www.theses.fr/2019YANE0004.

Full text
Abstract:
Les virus appartenant à la famille Herpesviridae (ordre Herpesvirales) sont répartis au sein de trois sous-familles : Alpha-, Beta- et Gamma-herpesvirinae. Ils ont été identifiés à partir d’un large spectre d’espèces hôtes, allant des mammifères aux reptiles en passant par les oiseaux et ont la capacité de persister toute au long de la vie de l’hôte. La plupart de ces virus sont par ailleurs spécifiques d’une espèce hôte. La large distribution des herpèsvirus, associée à une infection généralement asymptomatique chez l’hôte naturel suggèrent que ces virus auraient co-évolué avec leurs hôtes.Mon premier axe de travail a porté sur l’identification de cytomégalovirus (CMV) chez les primates non-humains du Nouveau Monde (PNHNM) afin de voir si la diversification de ces virus suivait celle de leurs hôtes. De fait, une étude préalable conduite sur les primates de l’Ancien Monde avait démontré que les CMV les infectant présentaient un fort signal de co-divergence avec leurs hôtes. Or, parmi les différentes espèces de primates testées, seules quelques-unes provenaient du Nouveau Monde. Afin de répondre à cette question, nous avons effectué un criblage moléculaire de 244 échantillons d'ADN sanguin provenant de 20 espèces d'Amérique centrale et du sud. Par une approche de PCR utilisant des amorces consensus dégénérées ciblant des motifs hautement conservés du gène de l'ADN polymérase des herpèsvirus, nous avons caractérisé de nouvelles séquences virales de sept genres représentatifs des trois familles de PNHNM. Ces résultats démontrent ainsi que la plupart des espèces de PNHNM peuvent être infectées par un virus appartenant au genre Cytomegalovirus. Par ailleurs, les analyses phylogénétiques effectuées, couplées à la datation moléculaire des séquences obtenues, soutiennent cette hypothèse co-évolutive.Mon second axe visait à identifier des herpèsvirus de chauves-souris du Nouveau Monde afin d’en étudier la distribution et la diversité. La recherche d’herpèsvirus chez les chauves-souris est plus récente. Elle a bénéficié de l’intérêt porté à ces mammifères au début des années 2000 du fait de leur rôle de réservoirs de virus potentiellement zoonotiques. C’est à partir de 2007 que les premières séquences d’herpèsvirus de chauves-souris ont été décrites. Il s’en est suivi la description de dizaines de nouvelles séquences identifiées de différentes espèces d’Afrique, d’Asie, d’Océanie, d’Europe et d’Amérique. Néanmoins, la distribution des espèces testées était géographiquement inégale et seules quelques-unes provenaient du Nouveau Monde. Nous avons effectué un criblage moléculaire de 195 échantillons d’ADN sanguin provenant de 11 espèces appartenant à trois familles (Phyllostomidae, Mormoopidae et Molossidae). En utilisant la même approche que celle appliquée au PNHNM, nous avons obtenu des séquences virales (ADN polymérase et/ou Glycoprotéine B) de toutes les espèces testées. Celles-ci se répartissent au sein des sous familles Beta- et Gamma-herpesvirinae. Quatorze séquences partielles du gène de l'ADN polymérase, correspondant à trois beta- et onze gamma-herpèsvirus, ont été identifiées. Douze séquences partielles du gène de la glycoprotéine B, toutes de gamma-herpèsvirus, ont été caractérisées. Chaque séquence était spécifique à une espèce de chauve-souris et, chez certaines espèces, de multiples virus ont été identifiés. Les analyses phylogénétiques de ces séquences ont permis d'identifier des clades spécifiques aux virus de chauve-souris. Ceux composés de séquences obtenues à partir de différentes espèces appartenant à des sous-familles distinctes suivent la taxonomie des chauves-souris. Cette étude confirme l'étonnante diversité des herpèsvirus de chauve-souris et élargit nos connaissances sur leur spectre d'hôtes<br>Viruses belonging to the Herpesviridae family (order Herpesvirales) are enveloped double-stranded DNA viruses distributed into three subfamilies: Alpha-, Beta- and Gamma-herpesvirinae. These viruses have been identified from a wide range of host species, ranging from mammals to reptiles to birds. They have the ability to persist throughout the life of the host in a latent form and to reactivate. Most of these viruses are specific to a host. The wide distribution of herpesviruses, generally associated with an asymptomatic infection in their natural host, suggests that these viruses have co-evolved with their hosts.The first part of this work was dedicated to the identification of cytomegaloviruses (CMV, genus Cytomegalovirus) in New World non-human primates (NWNHP) to see if the diversification of these viruses followed that of their hosts. A previous study on Old World primates had demonstrated that CMVs infecting them showed a strong signal of co-divergence with their hosts. Nevertheless, among the different species of primates tested, only a few were from the New World. To test this hypothesis, we performed a molecular screening of 244 blood DNA samples from 20 Central and South American species. Through a PCR approach using degenerate consensus primers targeting highly conserved motifs of the DNA polymerase gene of herpesviruses, we characterized new viral sequences from 12 species belonging to seven representative genera of the three families of NWNHP. These results demonstrate that most species of NWNHP can be infected with a virus belonging to the Cytomegalovirus genus. In addition, phylogenetic analyzes of the obtained sequences combined with their molecular dating support a co-evolutionary scenario. This study led us to propose that CMVs sequences of NWNHP could serve as a molecular marker with which to infer the not yet fully resolved systematics of these primates.The second part of this work was on identifying herpesviruses from New World bats to study their distribution and diversity. The search for herpesviruses in bats is more recent. In the early 2000s it benefited from studies dedicated to other viral families given their role as reservoirs of potentially zoonotic viruses. The first description of bat herpesvirus sequences dated back from 2007. Over the past decade, dozens of herpesvirus sequences have been described from different bat species on every continent. Nevertheless, the distribution of the tested species was geographically uneven and only a few were from the New World. Molecular screening of 195 blood DNA samples from 11 species belonging to three families (Phyllostomidae, Mormoopidae and Molossidae) was performed. Using the same approach as applied to NWNHP, we obtained viral sequences (DNA polymerase and/or glycoprotein B) from all tested species. These are distributed within the Beta- and Gamma-herpesvirinae subfamilies. Fourteen partial sequences of the DNA polymerase gene, corresponding to three beta- and eleven gamma-herpesviruses, have been identified. Twelve partial sequences of the glycoprotein B gene, all gamma-herpesviruses, have been characterized. Each sequence was specific to a bat species and in some species multiple viruses were identified. Phylogenetic analyzes of these sequences have identified clades specific to bat viruses. Those composed of sequences obtained from different species belonging to distinct subfamilies follow the taxonomy of bats. This study confirms the astonishing diversity of bat herpesviruses and broadens our knowledge on their host spectrum.This work is the largest conducted to date in terms of species diversity of non-human primates and bats from the Neotropical realm. Nevertheless, the samples tested represent only a tiny part of this diversity. Further analyzes, on a broader panel of representative species from other geographic areas will increase our understanding of the evolutionary history of these viruses
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
24

Moraes, Pedro Zurvaino Palmeira Melo Rosa de. "Detec??o de predadores por dicromatas e tricromatas humanos e a sua implica??o na evolu??o da vis?o de cores em primatas." Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2012. http://repositorio.ufrn.br:8080/jspui/handle/123456789/17334.

Full text
Abstract:
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:37:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PedroZPMRM_DISSERT.pdf: 485516 bytes, checksum: 5e7cc13b6cdb53047d1dea3153509081 (MD5) Previous issue date: 2012-05-29<br>Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico<br>Among placental mammals, primates are the only ones to present trichromatic color vision. However, the distribution of trichromacy among primates is not homogeneous: Old World primates shows an uniform trichromacy (with all individuals being trichromats) and New World primates exhibit a color vision polymorphism (with dichromatic males and dichromatic or trichromatic females). Visual ecology studies have investigated which selective pressures may have been responsible for the evolution of trichromacy in primates, diverging from the dichromat standard found in other mammals. Cues associated with foraging and the socio-reproductive status were analyzed, indicating a trichromatic advantage for the rapid detection of visually conspicuous objects against a green background. However, dichromats are characterized by an efficient capture of cryptic and camouflaged stimuli. These advantages regarding phenotype may be responsible for the maintenance of the visual polymorphism in New World primates and for the high incidence of color blindness in humans (standing around 8% in Caucasian men). An important factor that has not yet been experimentally taken into account is the predation risk and its effect on the evolution of trichromacy in primates. To answer this question, we prepared and edited pictures of animals with different coats: oncillas (Leopardus spp.), puma (Puma concolor) and ferret (Galictis cuja). The specimens were taxidermized and the photographs were taken in three different vegetation scenarios (dense forest, cerrado and grassland). The images of the predators were manipulated so that they fit into two categories of stimulus size (small or large). After color calibration and photo editing, these were presented to 40 humans (20 dichromats and 20 trichromats) by a computer program, which presented a set of four photos at a time (one picture containing the taxidermized animal amid the background vegetation and three depicting only the background vegetation) and recorded the response latency and success rate of the subjects. The results show a trichromatic advantage in detecting potential predators. The predator detection was influenced by the background, the predator species, the dimension of the stimulus and the observer s visual phenotype. As humans have a high rate of dyschromatopsias, when compared to wild Catarrhini or human tribal populations, it is possible that the increased rate of dichromats is a result of reduced pressure for rapid predator detection. Since our species came to live in more cohesive groups and resistant to attack by predators, with the advent of agriculture and the formation of villages, it is possible that the lower risk of predation has reduced the selection in favor of trichromats<br>Dentre os mam?feros placent?rios, os primatas s?o os ?nicos a apresentarem uma vis?o de cores tricromata. Contudo, a distribui??o da tricromacia dentre os primatas n?o ? homog?nea: primatas do Velho Mundo apresentam uma tricromacia uniforme (com todos os indiv?duos sendo tricromatas) e primatas do Novo Mundo apresentam um polimorfismo de vis?o de cores (com machos dicromatas e f?meas dicromatas ou tricromatas). Estudos em ecologia visual t?m investigado que press?es seletivas podem ter sido respons?veis pela evolu??o da tricromacia em primatas, divergindo do padr?o dicromata encontrado nos demais mam?feros. Pistas associadas ao forrageio e ao contexto s?cio-reprodutivo foram analisadas, indicando uma vantagem tricromata na detec??o r?pida de objetos visualmente consp?cuos no ambiente. Entretanto, dicromatas s?o caracterizados pela captura eficiente de est?mulos cr?pticos e camuflados. Estas vantagens relativas aos fen?tipos podem ser respons?veis pela manuten??o do polimorfismo visual em primatas do Novo Mundo e pelo alto ?ndice de daltonismo em humanos (situando-se em torno de 8% em homens caucasianos). Um importante fator que ainda n?o foi levado experimentalmente em conta ? o risco de preda??o e o seu efeito na evolu??o da tricromacia em primatas. Para responder esta pergunta, n?s preparamos e editamos fotografias de animais com pelagens distintas: gatos-do-mato (Leopardus spp.), puma (Puma concolor) e fur?o (Galictis cuja). Os exemplares estavam taxidermizados e as fotografias foram capturadas em tr?s diferentes cen?rios de vegeta??o (mata fechada, cerrado e campo aberto). As imagens dos predadores foram manipuladas para que eles se encaixassem em duas categorias de tamanho de est?mulo (pequenos ou grandes). Ap?s a calibra??o das cores e edi??o das fotos, estas foram apresentadas a 40 humanos (20 dicromatas e 20 tricromatas) por um programa de computador, o qual apresentava um conjunto de quatro fotos por vez (uma foto contendo o animal taxidermizado em meio ? vegeta??o de fundo e outras tr?s contendo apenas a vegeta??o de fundo) e registrava a lat?ncia de resposta e a taxa de acerto dos sujeitos. Os resultados apontam uma vantagem tricromata na detec??o de potenciais predadores. A detec??o dos predadores foi influenciada pelo cen?rio de fundo, pelo tipo de predador, pela sua dimens?o e pelo fen?tipo visual do observador. Como os humanos apresentam uma elevada taxa de discromatopsias, quando comparados com popula??es selvagens de outros Catarrhini ou mesmo popula??es humanas tribais, ? poss?vel que o aumento no ?ndice de dicromatas seja resultado de uma press?o reduzida de detec??o r?pida de predadores. Uma vez que nossa esp?cie passou a viver em grupos mais coesos e resistentes aos ataques de predadores, com o advento da agropecu?ria e a forma??o de vilas, ? poss?vel que o menor risco de preda??o tenha relaxado a sele??o a favor de tricromatas
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
25

Gregory, L. Tremaine. "Socioecology of the Guianan bearded saki, Chiropotes sagulatus." Kent State University / OhioLINK, 2011. http://rave.ohiolink.edu/etdc/view?acc_num=kent1300284081.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
26

"Análise biogeográfica da distribuição de primatas neotropicais (primates, platyrrhini)." Tese, Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUCRS, 2006. http://tede.pucrs.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=230.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
27

Treuner, Oliver. "Zur funktionellen Morphologie der Sinus paranasales der Gattung Callicebus (Primates, Platyrrhini) /." 2007. http://bvbr.bib-bvb.de:8991/F?func=service&doc_library=BVB01&doc_number=016375575&line_number=0001&func_code=DB_RECORDS&service_type=MEDIA.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
28

Wiesemüller, Bernhard. "Phylogenetische Untersuchungen an Schädeln der Neuweltaffen (Platyrrhini)." Doctoral thesis, 2005. http://hdl.handle.net/11858/00-1735-0000-0006-ACD0-F.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
29

Moormann, Tobias [Verfasser]. "Funktionelle Morphologie der Nasennebenhöhlen des Brüllaffen Alouatta caraya (Primates, Platyrrhini) / vorgelegt von Tobias Moormann." 2005. http://d-nb.info/973949945/34.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
30

Schiwal, Olivia Sakura [Verfasser]. "Zur funktionellen Morphologie der Sinus paranasales von Callithrix jacchus (Primates, Platyrrhini) / vorgelegt von Olivia Sakura Schiwal." 2005. http://d-nb.info/984443975/34.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!