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Journal articles on the topic 'Plutarco'

Author: Grafiati

Published: 4 June 2021

Last updated: 10 March 2023

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1

Freitas, Vanderley Nascimento. "AS PAIXÕES EM PLUTARCO: O PAPEL DO SILÊNCIO NA CURA DA TAGARELICE." Sapere Aude 10, no. 19 (July 14, 2019): 73–92. http://dx.doi.org/10.5752/p.2177-6342.2019v10n19p73-92.

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Abstract:

Plutarco de Queroneia (45-125), maior expoente do médio platonismo, é autor de uma vasta obra, cujos textos conservados foram divididos em dois grandes grupos, as Vidas Paralelas (Bioi Paralleloi) e as Obras Morais (Moralia). Interessa-nos aqui examinar os vários âmbitos em que é possível reconhecer uma reflexão acerca das paixões em Plutarco, inserindo-a na busca pela boa vida preconizado pelo filósofo, a fim de evidenciar os caminhos para a cura de um páthos em particular: a tagarelice. No presente artigo, examinaremos mais de perto quatro tratados do corpus de Plutarco, a saber, Sobre a Tagarelice, Como Ouvir, O Banquete dos Sete Sábios e Das Doenças da Alma e do Corpo: quais as mais nefastas? Entrevendo o horizonte do bem viver, buscaremos mostrar como o filósofo faz com que o silêncio emerja como um ingrediente particular ao se pensar no tratamento de uma alma flagelada pelas paixões. Buscaremos, ainda, trazer à luz as fontes do pensamento antigo nas quais Plutarco se inspira, sobretudo no que diz respeito ao tema relacionado às paixões.ABSTRACTPlutarch of Chaeronea (45-125), the highest exponent of Middle Platonism, is the author of a vast work, whose conserved texts were divided into two great groups, the Parallel lives (Bioi Paralleloi) and the Moral works (Moralia). We are here interested in examine the various fields in which it is possible to recognize a reflection upon the passions in Plutarch, inserting it in the search for the good life recommended by the philosopher, in order to highlight the ways for the healing of a particular pathos: the chatter. In the present article, we will look over more closely four treatises on Plutarch's corpus, namely, On talkativeness, On listening to lectures, Dinner of the seven wise men and Whether the affections of the soul are worse than those of the body. Glimpsing the horizon of well-being, we shall try to show how the philosopher makes silence emerge as a particular ingredient in thinking about the treatment of a soul plagued by passions. We will also try to bring to light the sources of ancient thought in which Plutarch inspired himself, above all regarding the theme related to the passions.KEYWORDS: Plutarch. Passions. Ethic. Silence. Soul.

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2

SANTOS, DOMINIQUE VIEIRA COELHO DOS, and ANA LETÍCIA CONTADOR. "Olímpia de Épiro: uma leitura dos Comportamentos Barbarescos da Rainha Macedônica na obra Vidas paralelas de Plutarco * Olympia of Epirus: reading the Aarbarian Acting of the Macedonian Queen in the work Parallel lives of Plutarch." História e Cultura 2, no. 3 (January 31, 2014): 172. http://dx.doi.org/10.18223/hiscult.v2i3.1102.

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Abstract:

<p><strong>Resumo:</strong> O objetivo deste artigo é analisar o papel que Olímpia de Épiro – mãe de Alexandre, o Grande – desempenha na narrativa plutarqueana dentro da obra <em>Vidas Paralelas</em>. Tal empreendimento pode nos auxiliar a compreender, por exemplo, como Plutarco aborda a dicotomia grego/bárbaro, pois quando descreve a rainha macedônica ele a caracteriza como detentora de uma natureza rude e comportamentos religiosos desviantes, sendo tão barbaresca quanto às mulheres Edômas e Trácias. <strong></strong></p><p><strong>Palavras-chave:</strong> Plutarco – Alexandre – Religião – Barbárie – Olímpia de Épiro.</p><p> </p><p><strong>Abstract:</strong> This paper aim is to analyze the role that Olympia of Epirus - mother of Alexander the Great - plays in the Plutarchian narrative in the work <em>Parallel Lives</em>. Such an effort can help us to understand, for example, how Plutarch discusses the dichotomy greek/barbarian, as when he describes the Macedonian Queen he characterizes her as having a tough nature and deviant religious behavior, being as barbaric as Edonian and Thracian women.</p><p><strong>Keywords: </strong>Plutarch – Alexander – Religion – Barbarism – Olympia of Epirus.</p>

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3

Melo, Emanuelle Alves. "HISTÓRIA NA BIOGRAFIA." PÓLEMOS – Revista de Estudantes de Filosofia da Universidade de Brasília 2, no. 3 (September 3, 2013): 24–40. http://dx.doi.org/10.26512/pl.v2i3.11546.

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Abstract:

Este trabalho objetiva mostrar elementos historiográficos na Vida de Demóstenes, de Plutarco, analisando as referências utilizadas pelo autor. Primeiramente, verifica-se certa semelhança na escrita dessa biografia com uma forma narrativa descrita na Retórica, de Aristóteles (1416b21), pois nos relatos historiográficos não é produzida tékhne, enquanto nos da oralidade, é produzida. Ao observar esses relatos, verifica-se que, quando há referências provenientes da oralidade e da escrita juntas, Plutarco prefere esta àquela; quando há somente relatos orais, ele pode desenvolver críticas ou demonstrar preferências. Ao analisar a Vida de Alexandre, outra biografia de Plutarco, o autor pode posicionar-se contra relatos provenientes de historiadores, preferindo as cartas do próprio Alexandre. Após a análise dos relatos das biografias, verifica-se que Plutarco demonstra cuidado ao expô-los. Ambos os textos se assemelham em relação à narrativa, mas o posicionamento de Plutarco na biografia de Alexandre, utilizando as cartas do biografado não ocorreu na Vida de Demóstenes.

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4

Silva, Maria Aparecida de Oliveira. "PLUTARCO - CONTOS DE AMOR." Revista Hélade 4, no. 1 (September 2, 2018): 206. http://dx.doi.org/10.22409/rh.v4i1.13284.

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5

Silva, Maria Aparecida De Oliveira. "PLUTARCO: DITOS DAS LACÔNIAS." Revista Fragmentos de Cultura - Revista Interdisciplinar de Ciências Humanas 30, no. 1 (November 20, 2020): 66. http://dx.doi.org/10.18224/frag.v30i1.8335.

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Abstract:

Esta é a tradução de Ditos das lacônias (Λακαινῶν ἀποφθέγματα ou Lacaenarum apohthegmata) escritos por Plutarco. Trata-se de uma coletânea de ditos, episódios e anedotas de mulheres oriundas da Lacônia, região onde estava localizada a cidade de Esparta. Os ditos nos trazem informações circunscritas ao período arcaico da história de Esparta.

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6

Tanga, Fabio. "Plutarco: lingua e testo." RIVISTA DI STORIA DELLA FILOSOFIA, no. 2 (June 2010): 325–26. http://dx.doi.org/10.3280/sf2010-002008.

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7

Silva, Maria Aparecida de Oliveira. "Construções discursivas: as biografias plutarquianas de Teseu e Licurgo." Anos 90 16, no. 30 (December 30, 2009): 45–60. http://dx.doi.org/10.22456/1983-201x.18925.

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Abstract:

Plutarco representa o caso de intelectuais gregos inseridos na vida política do Império cuja particularidade está na formação de uma comunidade grega em Roma que se manifesta na escrita e na reprodução de práticas e costumes da Grécia clássica. A escrita de Plutarco retrata a tendência desses autores em idealizar a Grécia de seus antepassados como forma de firmar sua identidade grega e responder às críticas dos romanos aos seus costumes. Sob essa perspectiva, analisamos a construção discursiva de Plutarco sobre a época arcaica grega nas biografias de Teseu e Licurgo.

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8

De Oliveira Silva, Maria Aparecida. "Usos dos oráculos délficos em Plutarco." Nóesis. Revista de Ciencias Sociales y Humanidades 23, no. 45 (January 1, 2014): 206–21. http://dx.doi.org/10.20983/noesis.2014.1.6.

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9

Silva, Maria Aparecida De Oliveira. "FACES FEMININAS NAS BIOGRAFIAS DE PLUTARCO." Classica - Revista Brasileira de Estudos Clássicos 27, no. 2 (June 22, 2015): 209. http://dx.doi.org/10.24277/classica.v27i2.318.

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Abstract:

Embora tenha escrito mais de cinquenta biografias, Plutarco de Queroneia não compôs sequer uma que tratasse da vida de uma mulher ilustre. Portanto, nosso objetivo neste artigo é sistematizar informações esparsas sobre o papel das mulheres na sua obra biográfica de Plutarco.

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10

Sapere, Analía Verónica. "Teatro y política en la Atenas clásica desde la mirada de Plutarco." Anales de Filología Clásica 1, no. 33 (May 30, 2020): 71–100. http://dx.doi.org/10.34096/afc.i33.9587.

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Abstract:

El presente trabajo se propone estudiar la relación entre política y teatro en Atenas clásica en las Vidas paralelas de Plutarco. Intentamos mostrar que, de acuerdo con Plutarco, los políticos atenienses hacen uso de técnicas teatrales para obtener la aprobación del pueblo y así fortalecer su poder. En primer lugar indagaremos en las opiniones literarias de Plutarco acerca del teatro. En segundo lugar nos valdremos de las herramientas del análisis del discurso para abordar las vidas de Alcibíades, Nicias y Pericles, dado que representan tres estilos diferentes de liderazgo. Para finalizar, confrontaremos las conclusiones con la situación en Esparta.

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11

Biazotto, Thiago Do Amaral. "Sobre vestes bárbaras, calças e tiaras: poder e alteridade na adoção de trajes estrangeiros por Alexandre Magno na 'Vida de Alexandre', de Plutarco." Romanitas - Revista de Estudos Grecolatinos, no. 11 (November 4, 2018): 182–201. http://dx.doi.org/10.17648/rom.v0i11.18852.

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Abstract:

Tomando como fonte a Vida de Alexandre, do biógrafo e historiador grego Plutarco (c. 45-125), este texto buscará analisar as relações de alteridade e poder envolvidas na adoção de trajes estrangeiros por Alexandre, bem como relacioná-las ao cenário romano no qual Plutarco pode ter atuado.

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12

González Delgado, Ramiro. "Plutarco en las Noctes Atticae de Aulo Gelio." Humanitas 70 (November 8, 2017): 61–85. http://dx.doi.org/10.14195/2183-1718_70_4.

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Abstract:

En este trabajo se analizan las citas de Plutarco en las Noches áticas de Aulo Gelio bajo un triple prisma: su aspecto formal, su contenido y la función que cumplen. Con ello trataremos de establecer la valoración de Plutarco y su obra en la literatura latina del siglo II.

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Mello, Felipe Aiala de. "Plutarco e os Lágidas: representação identitária e propaganda imperial." Mare Nostrum 12, no. 2 (August 4, 2021): 279–301. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2177-4218.v12i2p279-301.

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Abstract:

Este artigo busca analisar as representações identitárias dos Lágidas e do Oriente forjadas por Plutarco em Vidas Paralelas. Ao falar de um lugar ideologicamente marcado, sob o ponto de vista de um cidadão de uma polis grega (Queroneia) que viveu sob o domínio romano, Plutarco reconfigura fatos, dados, enfim, a própria história, com uma escrita de cunho biográfico, documental e histórico e, ao mesmo tempo, estrategicamente, dramático, teatral, emocionado e moralizante. Busca-se mostrar que Plutarco, ao forjar a representação da dinastia Ptolomaica, o faz sob uma perspectiva imperialista e orientalista, coadunando com a ideologia romana. As principais categorias analíticas utilizadas na consecução deste texto são imperialismo, orientalismo e representação/identidade. A metodologia utilizada na análise baseia-se na forma tradicional do trabalho do historiador, qual seja, a das críticas internas e externas das fontes, aliada à análise de conteúdo. Vemos que Plutarco, a partir de dicotomias opositivas estereotipadas sustentadas por preceitos helênicos, subjuga os Lágidas e o Oriente, em prol de uma suposta superioridade baseada em uma hierarquização cultural e moral, em sintonia com a propaganda romana.

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Sapere, Analía V. "Ficción y verdad en las Vidas paralelas de Plutarco." Emerita 86, no. 1 (May 4, 2018): 27. http://dx.doi.org/10.3989/emerita.2018.02.1703.

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Abstract:

En el presente trabajo nos proponemos investigar las apariciones de πλάσμα en las Vidas paralelas de Plutarco. Analizaremos los sentidos y matices del término en diferentes pasajes de la obra (entendido como ‘ficción, engaño, fingimiento’, etc.), con el fin de relacionar nuestras conclusiones con las teorizaciones de Plutarco acerca del problema de la verdad en la narrativa histórica.

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Silva, Maria Aparecida de Oliveira. "Plutarco: antigos hábitos dos lacedemônios." Revista Graphos 22, no. 1 (June 17, 2020): 120–38. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.1516-1536.2020v22n1.50450.

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Abstract:

Esta é a tradução de Τὰ παλαιά τῶν Λακεδαιμονίων ἑπιτηδεύματα ou Antigos hábitos dos lacedemônios, de Plutarco. Trata-se se um tratado composto por 42 anedotas, ditos e episódios que retratam o período arcaico espartano, quando a cidade de Esparta era regida pelas leis de Licurgo.

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Alberto del Río Nogueras, Alberto, and Grupo Grupo Clarisel. "Vidas de varones ilustres / Plutarco." Catálogo de obras medievales impresas en castellano 2022, no. 2022 (January 30, 2021): 1———. http://dx.doi.org/10.26754/uz_comedic/comedic_cmdc057.

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Giangrande, Giuseppe. "L'ermeneutica del testo di Plutarco." L'antiquité classique 67, no. 1 (1998): 217–23. http://dx.doi.org/10.3406/antiq.1998.1311.

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Reishtatter, Raphael. "Luto, celebração e o deus-sol." Phaos: Revista de Estudos Clássicos 22 (February 10, 2022): e022001. http://dx.doi.org/10.20396/phaos.v22i00.16079.

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Abstract:

Este artigo tem como objetivo propor que a antítese Apolo-Hades presente no fragmento 271 de Estesícoro (Davies & Finglass), se vista a partir do contexto de sua fonte de transmissão (Plutarco, Do E de Delfos), pode admitir para o público plutarqueano um renovado sentido, a saber, que Apolo e Hades se distinguem também em função de aquele, especula-se, ser um deus associado ao Sol, e este, sabidamente, o deus do submundo – sentido improvável para o público contemporâneo a Estesícoro. Para tanto, analisamos os elementos internos e externos que constituem a oposição no poema e os colocamos sob a ótica de Plutarco. A análise se concentra em aspectos temáticos e intertextuais, dados os poucos versos que nos restaram do fragmento. Assim, pretende-se mostrar de que modo a imagem de Apolo como um deus-Sol, embora tenha bases duvidosas segundo Plutarco, faz parte de suas indagações, reforça sua tese sobre a pureza de Apolo e instaura uma nova faceta em oposição a Hades.

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De Oliveira Silva, Maria Aparecida. "Plutarco - Da virtude e do vício." Perspectivas 1, no. 2 (May 30, 2018): 101–9. http://dx.doi.org/10.20873/rpv1n2-14.

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Abstract:

Περὶ ἀρετῆς καὶ κακίας, ou De virtute et vitio, é o primeiro tratado listado no Catálogo de Máximo Planudes, sem qualquer referência no de Lâmprias. Tal como é característico ao corpo de tratados plutarquianos intitulado Moralia, nosso autor faz uso de narrativa pedagógica e moralizante. Em Da virtude e do vício, Plutarco exorta seu leitor/ouvinte a cultivar a virtude por meio do estudo da filosofia, instrumento necessário ao desenvolvimento do caráter. O estilo de Plutarco é de uma grande riqueza de imagens, com linguagem adornada e rítmica, que nos remete à arte retórica. A crítica plutarquiana se destina aos que encontram a felicidade na aquisição de bens (100C), pois estes não educam as paixões e se tornam os homens escravos dos desejos, dos temores e das preocupações (101C); assim, não enxergam o vício que alimentam em suas almas (100D-E). Plutarco afirma que o caminho que leva o homem à virtude é o prazer de filosofar, porque a filosofia conduz o homem ao conhecimento do que é belo e bom (101D), além de gerar alegria e contentamento em qualquer momento da sua vida, quer na riqueza ou na pobreza (101E).

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Guarino, Gabriella. "La simbologia dei volatilia in Plutarco." Ploutarchos 11 (November 3, 2014): 57–86. http://dx.doi.org/10.14195/0258-655x_11_4.

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Abstract:

The animal’s multifunctionality in Plutarch is irrefutable: the animal can be object of pseudo-scientific and ethological studies; it can be a symbol, a metaphor, the similitude’s object, an instrumentum used to refute the ideas and to persuade the reader, a filo-animalistic object. Interesting is the zoological repertoire’s re-use. In other words, the zoological repertoire is reused with a different meaning from its origin and is forced to take those characteristics fixed by the author. In this article I focus on the description of some birds that have their name (in the greek language) starting with the letter alpha, such as the eagle, the cormorant and the nightingale.

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Muñoz Gallarte, Israel. "Características del ethos ibérico en Plutarco." Ploutarchos 5 (2007): 43–63. http://dx.doi.org/10.14195/0258-655x_5_4.

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22

Lesage Gárriga, Luisa. "Proyecto Plutarco (Πλ). Universidad de Córdoba." Ploutarchos 19 (December 28, 2022): 123–26. http://dx.doi.org/10.14195/0258-655x_19_8.

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Romero-González, Dámaris. "As Alexander says. The Alexander-dream motif in Plutarch’s Successors’ "Lives"." Cuadernos de Filología Clásica. Estudios griegos e indoeuropeos 29 (June 6, 2019): 155–63. http://dx.doi.org/10.5209/cfcg.63590.

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Abstract:

La importancia de estar relacionado con Alejandro fue una pieza fundamental después desu muerte, y se manifestó cuando se le presenta en sueños a sus sucesores (el motivo del ‘sueño deAlejandro’). Plutarco introduce este motivo en sus Vidas en tres ocasiones (Eum. 6.5, Pyrrh. 11.2,Demetr. 29.1), todas ellas dentro de un contexto muy similar. Aunque la aparición de Alejandro ensueños en las Vidas podría considerarse como una invención plutarquea (y en dos sueños lo es),Plutarco busca usarlos como recurso para cumplir su objetivo: ejemplificar el carácter del protagonistade su Vida.

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Marcos Celestino, Mónica. "El tratado de Plutarco Sobre la superstición (Moralia 167f-168d)." Estudios Humanísticos. Filología, no. 21 (December 15, 1999): 227. http://dx.doi.org/10.18002/ehf.v0i21.4006.

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Guarino, Gabriella. "Exempla di δίδαξις nel mondo animale: il caso dell’ ἀράχνη." Letras Clássicas 17, no. 2 (November 28, 2013): 63. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2358-3150.v17i2p63-76.

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Abstract:

Na história humana, a importância do animal como objeto cultural não foi muito inferior à do animal <em>stricto sensu</em>. O animal é “muito bom” de ser estudado, não só pelas complexas interações estabelecidas com o mundo humano, mas também por sua importância como representação no imaginário das tradições culturais das sociedades antigas e modernas. Como se sabe, depois de Aristóteles a zoologia se tornou <em>etologia</em>; o retorno do animal a suas funções simbólicas e arcaicas poderia explicar a complexidade das obras científicas de Plutarco, baseadas em diferentes competências: zoológica, científica, anedótica, mas também retórica e filosófica. A análise das virtudes atribuídas ao mundo animal feita por Cheronese revela que muitas vezes eles são descritos para <em>commovere</em> o público. Há diversas observações a respeito da utilização e da reutilização do repertório zoológico em Plutarco. A polivalência semântica do animal é aqui irrefutável: em Plutarco, o animal pode ser objeto de um estudo pseudocientífico, um símbolo, uma metáfora, uma símile, um <em>instrumentum</em> usado para refutar ideias e persuadir o leitor.

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Moigne, Philippe Le. "[Recensão a] A. Pérez Jiménez & F. Casadesús (Eds.), Estudios sobre Plutarco: Misticismo y religiones mistéricas en la obra de Plutarco. Actas del vii Simposio Español sobre Plutarco." Ploutarchos 1 (2003): 120–25. http://dx.doi.org/10.14195/0258-655x_1_11.

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Jorge Wiesse Rebagliati, Jorge. "Poética y didáctica en la antigüedad." Studium Veritatis 8, no. 14 (March 1, 2019): 261–78. http://dx.doi.org/10.35626/sv.14.2010.276.

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Moreschini, Claudio. "Divinazione e Demonologia in Plutarco e Apuleio." Augustinianum 29, no. 1 (1989): 269–80. http://dx.doi.org/10.5840/agstm1989291/315.

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Amela Valverde, Luis. "Un pasaje de Plutarco: Pompeyo y Peticio." Helmántica, no. 168 (January 1, 2005): 45–56. http://dx.doi.org/10.36576/summa.29371.

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Fialho, Maria do Céu. "Estratégias discursivas em Plutarco: vida de Fócion." Cadmo: Revista de História Antiga, no. 20 (2010): 465–78. http://dx.doi.org/10.14195/0871-9527_20_25.

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Ferrari, Franco. "I fondamenti metafìsici dell’ etica di Plutarco." Ploutarchos 5 (2007): 19–31. http://dx.doi.org/10.14195/0258-655x_5_2.

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Inglese, Lionello. "Note critiche a Plutarco, "De esu carnium"." Quaderni Urbinati di Cultura Classica 44, no. 2 (1993): 105. http://dx.doi.org/10.2307/20547197.

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Fontecedro, Emanuela Andreoni. "Animula vagula blandula: Adriano debitore di Plutarco." Quaderni Urbinati di Cultura Classica 55, no. 1 (1997): 59. http://dx.doi.org/10.2307/20547373.

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Herrera Serna, Laura. "Plutarco Elías Calles y su política agraria." Secuencia, no. 04 (January 1, 1986): 042. http://dx.doi.org/10.18234/secuencia.v0i04.124.

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Abstract:

<p>Análisis de los siete aspectos que fundamentan la "Reforma Agraria Integral", .ideario agrarista de Calles, a fin de demostrar su vigencia; financiamiento; infraestructura; tecnología; colonización, etc. Manejo de estadísticas y gráficas.</p>

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Araújo, Emanuel. "Plutarco e a leitura alegórica dos hieróglifos." Classica - Revista Brasileira de Estudos Clássicos 11, no. 11/12 (December 4, 2017): 81. http://dx.doi.org/10.24277/classica.v11i11/12.450.

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Abstract:

Até a verdadeira tradução dos hieróglifos por Champollion (1822), fazia-se normalmente uma interpretação alegórica desses signos. No caso de Plutarco e de muitos outros autores, tratava-se na verdade de uma interpretatio graeca do Egito. Observa-se isso claramente na composição de Sobre Ísis e Osíris, onde se verifica a manipulação daquela escrita por intermédio de interpretações etimológicas não raro equivocadas, aqui examinadas à luz do instrumental egiptológico.

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Swedberg, Gregory. "Plutarco Elías Calles and the Mexican Revolution." Hispanic American Historical Review 89, no. 2 (May 1, 2009): 356–57. http://dx.doi.org/10.1215/00182168-2008-105.

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Pérez Jiménez, Aurelio. "Plutarco y los Emblemata amorum de Vaenius." Humanitas 63 (2011): 185–99. http://dx.doi.org/10.14195/2183-1718_63_10.

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Bonnet, Corinne. "Padovani, F. (2018). Sulle tracce del dio: teonimi ed etimologia in Plutarco." ARYS. Antigüedad: Religiones y Sociedades, no. 18 (December 14, 2020): 447. http://dx.doi.org/10.20318/arys.2020.5411.

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Noyola, Luis Fernando. "Artífices de la contrasecularización: las mexicanas católicas, 1920-1930." Cuadernos Fronterizos, no. 52 (2021): 76–78. http://dx.doi.org/10.20983/cuadfront.2021.52.22.

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Abstract:

Desde las prácticas conscientes dictadas por los roles de género, mujeres católicas mexicanas de la Ciudad de México, se posicionaron como cultural contra el proyecto anticlerical del nacionalismo revolucionario por Plutarco Elías Calles.

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De Magalhães, Luiz Otávio. "Plutarco: historiografia e biografia na cultura greco-romana." História da Historiografia: International Journal of Theory and History of Historiography 2, no. 3 (November 10, 2009): 181–87. http://dx.doi.org/10.15848/hh.v0i3.77.

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MUCCIOLI, F. "Osservazioni sull'uso di Timonide nellaVita di Dionedi Plutarco." Ancient Society 21 (January 1, 1990): 167–87. http://dx.doi.org/10.2143/as.21.0.2005933.

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Ludueña, Ezequiel. "El individuo como objeto de amor en Plutarco." Nuevo Itinerario, no. 14 (April 2, 2019): 208. http://dx.doi.org/10.30972/nvt.0143712.

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Abstract:

<p>En 1973, en uno de sus célebres trabajos, Gregory Vlastos sostuvo que la doctrina erótica de Platón no admite como objeto central a la persona humana, sino sólo un objeto abstracto —la Idea de la Belleza— muy alejado de los seres de carne y hueso. Por eso, explica, “el afecto personal ocupa un tan bajo puesto en la scala amoris de Platón”. Resulta interesante atender a la forma en que Plutarco presenta la doctrina platónica del eros (erōs) en una de sus últimas obras, el diálogo Erótico, una suerte de “comentario” o reflexión sobre el Banquete de Platón. En 2001, John Rist señaló, a propósito de este punto, que para el Plutarco del Erótico, “la belleza que reside en los individuos humanos recuerda y —como el arco iris— refracta la belleza de la Forma (…) pero sólo después de la muerte podremos encontrar realmente esa Forma; mientras tanto debemos también recibir y deleitarnos en la bella propedéutica de los cuerpos hermosos”. El eros que sentimos por determinado individuo no exige una superación que implique dejar atrás esa “fase” en aras de un ascenso hacia la Belleza en sí. En el presente trabajo busco profundizar este punto. Para ello, primero resumo el recorrido del diálogo hasta llegar al pasaje en que Plutarco expone la ontología de la belleza individual, sobre el que Rist funda su interpretación. Luego, señalo algunas consecuencias prácticas de esa ontología destinadas a sostener la tesis de que el matrimonio, una relación estable con un único ser, lejos de ser un obstáculo para la práctica filosófica es un medio para llegar a ella. El punto culminante del camino de la Belleza es la relación con una persona en particular, y esa relación supone no una experiencia puntual, una suerte de experiencia mística, sino una continua búsqueda en una relación estable con otro ser humano.</p>

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De Vita, Maria Carmen. "Giuliano e il medioplatonismo: il caso di Plutarco." Elenchos 34, no. 2 (June 1, 2013): 351–72. http://dx.doi.org/10.1515/elen-2013-340205.

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Abstract:

Abstract This article aims to show that Julian the Emperor had some knowledge of Middle Platonic doctrines. More specifically, the discussion focuses on the case of Plutarch of Chaeronea.We can find interesting parallels between the works of this philosopher and the Orations of Julian, especially concerning the allegorical exegesis of myths, the crucial metaphysical role played by Apollo-Helios and the doctrine of the soul. It is worth considering the possibility that Plutarch's works partially inspired Julian's concept of Hellenism.

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Huerta, David. "Juárez, Plutarco y el arte de la biografía." Secuencia, no. 11 (January 1, 1988): 005. http://dx.doi.org/10.18234/secuencia.v0i11.212.

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Abstract:

<p>Convoca a realizar una nueva biografía de Juárez y propone que los historiadores consideren a este género como un entrecruzamiento de caminos entre la literatura, la dramaturgia, la historiografía y todas aquellas disciplinas que ayuden a retratar a los biografiados. Texto leído en la Mesa Redonda Hacia una Nueva Biógrafa de Juárez, organizada por el Instituto de Investigaciones Dr. Jose Maria Luis Mora.</p>

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Montiel, Juan Francisco Martos. "A propósito de una Tesis Doctoral sobre Plutarco." Ploutarchos 13 (November 2, 2016): 116–19. http://dx.doi.org/10.14195/0258-655x_13_8.

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Vicente Sánchez, Ana. "Epistolografía amorosa y familiar en Moralia de Plutarco." Ploutarchos 6 (2009): 53–82. http://dx.doi.org/10.14195/0258-655x_6_5.

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Curado, Ana Lúcia. "Recensão a: Plutarco - Vidas de Galba e Otão." Humanitas, no. 62 (2010): 440–45. http://dx.doi.org/10.14195/2183-1718_62_50.

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Várzeas, Marta Isabel de Oliveira. "Recensão a: Plutarco - Vidas de Alcibíades e Coriolano." Humanitas 63 (2011): 782–85. http://dx.doi.org/10.14195/2183-1718_63_75.

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Sanchi, Luigi-Alberto. "[Recensão a] G. ZANETTO, S. MARTINELLI TEMPESTA (cur.), Plutarco. Lingua e testo. Atti dell’ XI Convegno plutarcheo della International Plutarch society, Sezione italiana (Milano, 18-20 giugno 2009)." Ploutarchos 9 (2011): 94–97. http://dx.doi.org/10.14195/0258-655x_9_10.

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Leorza, María José. "Reseña Bibliográfica: Gómez Cardó, P., Leão, D. F., de Oliveira Silva, M. A. (Coords.) (2014). Plutarco entre mundos: visões de Esparta, Atenas e Roma. Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra – São Paulo: Annablume Editora. 273 pp." Anuario de la Escuela de Historia Virtual, no. 12 (December 12, 2017): 165–68. http://dx.doi.org/10.31049/1853.7049.v0.n12.18819.

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Abstract:

Se trata de una reseña del libro: Gómez Cardó, P., Leão, D. F., de Oliveira Silva, M. A. (Coords.) (2014). Plutarco entre mundos: visões de Esparta, Atenas e Roma. Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra – São Paulo: Annablume Editora. 273 pp.

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