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Sarmiento Loayza, Luis. "La política social contemporánea: entre el accountability y la aculturación." Revista Perspectivas: Notas sobre intervención y acción social, no. 26 (March 10, 2016): 135. http://dx.doi.org/10.29344/07171714.26.433.
Full textAbstract:
Este artículo es una reflexión sobre ciencias sociales y política social. Se propone que la política social se encuentra desafiada por un mundo social complejo, que plantea exigencias de eficacia que llevan al poder político a fundamentar su accionar en las ciencias sociales. Las ciencias sociales, por su parte, son hoy el resultado de un proceso de diferenciación paradigmático, teórico y metodológico sin precedentes, y de una fuerte tendencia crítica a las teorías y metodologías que se proponen neutralidad axiológica y validez universalista. En este contexto la política social se ve presionada a seleccionar distintos tipos de saber para disponerlos temporalmente según su ciclo de vida. En el diseño y evaluación selecciona un saber de lo general, mientras que en la ejecución selecciona un saber crítico, de lo particular. La disposición temporal de estos saberes aviva la conflictividad propia de las ciencias sociales.Palabras clave: Política social – Accountability – Ciencias sociales – Paradigma A Política Social contemporânea: entre o accountability e a aculturaçãoRESUMOEste artigo é uma reflexão sobre ciências sociais e política social. Propõe-se que a política social é desafiada por um mundo social complexo, que aumenta as exigências de eficácia que levam ao poder político a se justificar no modo de agir nas ciências sociais. As ciências sociais, por sua vez, são agora o resultado de um processo de diferenciação paradigmático, teórico e metodológico sem precedentes, e de uma forte tendência crítica às teorias e metodologias que se propõem uma neutralidade axiológica e validade universal. Neste contexto, a política social é pressionada para selecionar diferentes tipos de conhecimento para dispô-los temporariamente segundo seu ciclo de vida. No desenho e avaliação seleciona-se um conhecimento do geral, enquanto que na execução seleciona-se um conhecimento crítico doparticular. A disposição temporária destes conhecimentos aviva o conflitopróprio das ciências sociais.Palavras-chave: Política Social – Accountability - Ciências Sociais -Paradigma The contemporary Social Policy: Between theaccountability and the acculturationABSTRACTThis article is developed as a reflection on social science and social policy.It is proposed that the social policy is challenged by a complex socialworld, which raises demands for efficiency leading the political power tofound its actions in the social sciences. Today Social Sciences, on the otherhand, are the result of a paradigmatic, theoretical and methodological andunprecedented process of differentiation, and a strong critical tendencyto theories and methodologies that are proposed to axiological neutralityand universal validity. In this context, the social policy is urged to selectdifferent types of knowledge to temporarily dispose them according to theirlife cycle. In designing and evaluating it selects general knowledge, whilefor implementing it selects a particular critical knowledge. The temporaryprovision of that knowledge boosts the conflicts of the social sciences.Key words: Social policy – Accountability – Social sciences – Paradigm
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Mariño, Nataly Camacho, and Carolina Rodríguez Lizarralde. "Etnografía callejera: una propuesta desde las calles de Bogotá, Colombia." Civitas - Revista de Ciências Sociais 19, no. 1 (2019): 11. http://dx.doi.org/10.15448/1984-7289.2019.1.30910.
Full textAbstract:
A partir de las experiencias personales que vivimos como investigadoras en las calles de Bogotá, Colombia, en el presente artículo reflexionamos sobre las implicaciones de construir una etnografía callejera como la forma de estudiar y entender la calle desde las experiencias de quienes la viven. De igual manera, proponemos situar la calle como un concepto analítico dentro de las ciencias sociales, que se caracteriza por ser pluriespacial, multitemporal y polifónico, atravesado por las relaciones de poder entre los distintos actores que la construyen y le dan significado. ***Etnografia da rua: Uma proposta desde as ruas de Bogotá, Colômbia***Partindo das nossas experiências pessoais como pesquisadoras e autoras nas ruas de Bogotá, Colômbia, no presente artigo nós refletimos sobre as implicações de construir uma etnografia da rua como forma de estudar e entender a rua a partir das pessoas que vivem nela. Do mesmo jeito, nós propomos posicionar a rua como um conceito analítico das ciências sociais, caracterizado por ser pluriespacial, multitemporal e polifônico trespassado pelas relações de poder entre os distintos atores que a constituem e lhe dão significado.
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Subieta, Bety Díaz, and Maynor Barrientos Amador. "La apropiación de la educación virtual por parte de los colectivos sociales: las nuevas relaciones entre la tecnología, el conocimiento, y lo social." Revista Brasileira de Educação do Campo 4 (May 19, 2019): e6908. http://dx.doi.org/10.20873/uft.rbec.v4e6908.
Full textAbstract:
A apropriação da educação virtual por parte dos coletivos sociais: as novas relações entre a tecnologia, o conhecimento e o social
 RESUMO. As novas "crises educacionais" não têm apenas como ponto de partida os debates em filosofia e psicologia (conhecimento), política, poder e pedagogia (aprendizagem), ou dentro das ciências sociais e tecnológicas. (tecnologia e sociedade), mas surgem das profundas mudanças nas formas de interação entre os seres humanos em certos espaços sociais complexos e multifacetados. É cada vez mais evidente que os desafios educacionais do futuro não são ditados pelas instituições educacionais, mas por diversos grupos sociais e como eles se apropriam de seus próprios conceitos, formas e objetivos educacionais. O que aprender, como fazer e por que fazer são perguntas que surgem agora dos grupos sociais em transformação e não dos estados que as governam. Assim, a educação virtual é a modalidade educacional com maiores possibilidades de se tornar o modelo que melhor responde às necessidades desses grupos. Este artigo pretende sugerir quais são os pontos de encontro entre o modelo educacional virtual e a forma de interação utilizada pelos novos grupos que motivarão o panorama educacional do futuro.
 Palavras-chave: Congresso, Pedagogia, Coletivo Social, Educação Virtual.
 
 La apropiación de la educación virtual por parte de los colectivos sociales: las nuevas relaciones entre la tecnología, el conocimiento, y lo social
 RESUMEN. Las nuevas “crisis educativas” no solo tienen como punto de partida los debates a lo interno de la filosofía y la psicología (conocimiento), la política, el poder y la pedagogía (aprendizaje), o a lo interno de las ciencias sociales y la tecnología (tecnología y sociedad), sino que surgen de los profundos cambios en las formas de interacción entre los seres humanos en determinados espacios sociales multifacéticos y complejos. Es cada vez más evidente que los retos educativos del futuro no son dictados por las instituciones educativas, sino por los colectivos sociales diversos y cómo ellos se apropian de sus propios conceptos, formas y objetivos educativos. Qué aprender, cómo hacerlo y para qué hacerlo son preguntas que surgen ahora de los grupos sociales en transformación y no desde los estados que los gobiernan. Así las cosas, es la educación virtual la modalidad educativa con mayores posibilidades de llegar a ser el modelo que mejor responde a las necesidades de dichos colectivos. Este trabajo pretende sugerir cuáles son los puntos de encuentro entre el modelo educativo virtual y la forma de interacción utilizada por los nuevos colectivos que motivará el panorama educativo del futuro.
 Palabras clave: Congreso, Pedagogía, Colectivo Social, Educación Virtual.
 
 The appropriation of virtual education by social collectives: the new relations between technology, knowledge and social 
 ABSTRACT. The so-called “educational crises” do not only surge from the internal debates in philosophy and psychology (knowledge), politics, power and pedagogy (learning), or inside the social sciences and the advance of technology (technology and society), but also these crises originate from the deep changes in the ways in which human beings interact within determined complex and multifaceted social spaces. It has become evident that future educational challenges are not defined by educational institutions, but by diverse social groups, and by how they dictate their own concepts, forms and educational objectives. What to learn, how to do it and why do it are all questions that find their answers within the social groups that have themselves been adapting, and not from the governmental institutions. Therefore, virtual education has big possibilities of becoming the modality that could best fit the needs of these groups. This work points to the intersection between virtual education and the way in which social groups interact and that will modify the educational scenes of the future.
 Keywords: Conference, Pedagogy, Online Education, Social Collectives.
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Germaná Cavero, César. "Poder, conocimiento y ciencias sociales." Revista de Sociología, no. 25 (December 29, 2017): 35–47. http://dx.doi.org/10.15381/rsoc.v0i25.19009.
Full textAbstract:
La conferencia inaugural aborda aspectos centrales sobre la problemática del poder, el conocimiento y las ciencias sociales en una perspectiva de pasado, presente y futuro. Reflexión que contribuya al necesario debate de la enseñanza de nuestras disciplinas.
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Baltar, Ronaldo, and Cláudia Siqueira Baltar. "Reflexões sobre os percursos metodológicos em ciência social computacional." Simbiótica 8, no. 4 (2022): 17–45. http://dx.doi.org/10.47456/simbitica.v8i4.37345.
Full textAbstract:
Resumo O objetivo do artigo é refletir sobre os desafios e a importância para as ciências sociais em se envolverem de forma mais próxima com os métodos da ciência social computacional. O principal argumento é que o diálogo interdisciplinar, propiciado pelos métodos computacionais aplicados aos estudos das questões sociais, pode trazer contribuições importantes para as ciências sociais, sobretudo em virtude da contínua e crescente transformação das fontes e dados de pesquisa qualitativa ou quantitativa em registros digitais. O artigo mostra uma visão sobre como se constitui o campo da ciência social computacional e aborda alguns obstáculos epistemológicos que dificultam a introdução dessa formação nas ciências sociais, sobretudo em língua portuguesa. Palavras-chave: ciência social computacional; simulação baseada em agentes; análise de redes sociais; ciência dos dados; ciências sociais. Abstract This paper discusses some challenges and the importance of methodological approximation between social sciences and computational social science. The main argument is that interdisciplinary dialogue, provided by computational methods applied to the studies of social phenomena, can bring important contributions to the social sciences, especially due to the continuous and growing transformation of qualitative or quantitative records into digital data. The study provides some insights into how the field of computational social science is constituted and addresses some epistemological obstacles that hinder that approximation, especially in the Portuguese language social sciences. Keywords: computational social science; agent based social simulation; social network analysis; social sciences. Resumen Este estudio discute algunos desafíos y la importancia de la aproximación metodológica entre las ciencias sociales y las ciencias sociales computacionales. El argumento principal es que el diálogo interdisciplinario, proporcionado por métodos computacionales aplicados a los estudios de fenómenos sociales, puede aportar importantes contribuciones a las ciencias sociales, especialmente debido a la continua y creciente transformación de registros cualitativos o cuantitativos en datos digitales. El estudio proporciona algunas ideas sobre cómo se constituye el campo de las ciencias sociales computacionales y aborda algunos obstáculos epistemológicos que dificultan esa aproximación, especialmente en las ciencias sociales de la lengua portuguesa. Palabras clave: ciencias sociales computacionales; simulación social basada en agentes; análisis de redes sociales; ciencias sociales.
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Silva García, Germán, and Bernardo Pérez-Salazar. "El papel de la investigación en la educación jurídica: Un problema de poder y colonialidad." Revista Pedagogía Universitaria y Didáctica del Derecho 8, no. 2 (2021): 61. http://dx.doi.org/10.5354/0719-5885.2021.61453.
Full textAbstract:
Se explica el impacto de la investigación jurídica y sociojurídica en el campo de la pedagogía del Derecho. Esto, a su vez, conduce a una revisión crítica del sistema de valoración de la calidad de la investigación en ciencias sociales. Tomando la investigación en criminología como caso para ejemplificar el análisis, se establece que el modelo cuantitativo, bibliométrico y formal utilizado por el Ministerio de Ciencia en Colombia para valorar la calidad artículos académicos en ciencias sociales, con base en los índices de SCOPUS y WOS, lesiona la soberanía, restringe la libertad de investigación, favorece el colonialismo cultural y tiene, sin incidir de modo necesario en la calidad de la investigación, efectos negativos sobre el propósito mencionado de usar la investigación como insumo para la pedagogía jurídica. Al final, se postula un sistema de valoración de la calidad de la investigación en ciencias sociales más abierto y pluralista.
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Schanzer, Rosanna María, and Cristina Inés Wheeler. "Jürgen Habermas y la problemática de la neutralidad valorativa:." Papeles de Trabajo. Centro de Estudios Interdisciplinarios en Etnolingüística y Antropología Socio-Cultural, no. 19 (March 24, 2020): 1–9. http://dx.doi.org/10.35305/revista.v0i19.123.
Full textAbstract:
Uno de los problemas epistemológicos que se plantean en las ciencias sociales es el referido a la objetividad del conocimiento. En el fondo de la discusión se encuentra el siguiente punto: ¿es posible pensar una ciencia social neutral, sin valores? Abordar la discusión desde una perspectiva crítica permite plantear algunos fundamentos para resignificar el rol de las ciencias sociales en la sociedad actual. Habermas aporta una mirada sobre la posibilidad de recrear la "objetividad científica" que abre un interesante abanico de posibilidades para analizar las condiciones de la producción de conocimiento en las ciencias sociales. Jürgen Habermas, heredero del pensamiento frankfurtiano, desarrolla su enfoque de la objetividad en las ciencias sociales a partir de una lógica de la comprensión en términos de proceso comunicacional. Es posible plantear la objetividad pero, según este autor, no es posible defender la neutralidad valorativa. El postulado de la neutralidad valorativa, nos dice Habermas, demuestra que los procedimientos empírico-analíticos no son capaces de darse cuenta de la referencia respecto de la vida en la que, en realidad, ellos mismos se encuentran objetivamente. Trabajar sobre las nociones de objetividad y neutralidad valorativa enriquece el trabajo intelectual y afianza la posibilidad de poder sostener una ciencia social crítica.
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Narváez Hernández, José Ramón. "Metodología crítica para la investigación científica del derecho." Revista Pedagogía Universitaria y Didáctica del Derecho 6, no. 2 (2019): 81. http://dx.doi.org/10.5354/0719-5885.2019.55309.
Full textAbstract:
La investigación jurídica se presume no científica. Muchos de los productores de investigación jurídica no consideran importante alcanzar los parámetros necesarios para poder interactuar con otras ciencias pues dicen que las peculiaridades del derecho lo harían una ciencia ad hoc. Lo cierto es que hoy por hoy es necesario que la metodología jurídica sea más consciente de las necesidades sociales y los cambios generacionales para poder responder de mejor manera a los retos que se le presentan.
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AHUMADA DURÁN, RODRIGO. "LA FRACTURA CONTEMPORÁNEA ENTRE LOGOS Y POLIS. MEDITACIONES EPISTEMOLÓGICAS." Revista Política y Estrategia, no. 114 (February 13, 2018): 15. http://dx.doi.org/10.26797/rpye.v0i114.170.
Full textAbstract:
El artículo se refiere al giro que ha conocido la ciencia política en los últimos decenios, en que se ha desligado de sus orígenes para buscar su identidad epistemológica en el ámbito de las ciencias sociales, con una idea esencialmente empirista de la ciencia, de corte “positivista”. Esta consiste en la convicción de que el único conocimiento válido, la única ciencia posible, es la que proviene de la observación de los fenómenos: solamente hay ciencia de lo observable, de lo cuantificable o medible. Así, únicamente lo empírico sería suficiente para satisfacer todas las necesidades del ser humano. De esta lógica epistemológica se desprenden dos consecuencias inmediatas. En primer término la imposibilidad de cualquier diálogo entre ética (social) y política, olvidando que toda realidad propiamente humana es intrínsecamente ética. El segundo aspecto es la separación de la política de cualquier referente antropológico, con lo que se deja de lado a la persona humana como principio, sujeto y fin de la política. Por lo anterior, la ciencia política se encuentra hoy día amenazada por una doble tentación de la cual los “politólogos” no siempre tienen clara conciencia: por un lado, ser absorbida enteramente por la sociología política, pasando a ser su objeto de estudio únicamente el poder; y por el otro, ser contaminada por la ideología. En este artículo, el autor se centra en los fundamentos epistemológicos de la ciencia política, sobre la hipótesis de trabajo que la politología pertenece a la ética social y no al campo de las ciencias sociales. Por lo tanto, su objeto y fin no es, y no puede ser, el poder.
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Valenzuela Miranda, Aleida, Yadira Jiménez Ramos, and Irving Encinas López. "¿Cómo hacer una Investigación? en Ciencias Sociales." BIOLEX REVISTA JURIDICA DEL DEPARTAMENTO DE DERECHO 12 (August 19, 2019): 77–78. http://dx.doi.org/10.36796/biolex.v12i0.81.
Full textAbstract:
El libro como hacer una investigación en ciencias sociales de Aleida Valenzuela Miranda y Yadira Jiménez Ramos se inscribe en las nuevas cátedras del plan de estudios de nuestra escuela, nos permite planear metodológicamente el trabajo a realizar, e implica que cada persona que está participando, debe tener bien definido los objetivos y las metas que quiere llegar, así como también es necesario que quien investiga sea una persona que conozca y sepa lo básico para empezar a realizar una investigación. En este libro, encontraremos los pasos y tips para poder realizar un trabajo de investigación y es necesario resaltar que hay muchas maneras de poder hacer una investigación, pero en lo general, ésta obra te da la base y la pauta con los puntos básicos para hacer una buena investigación.
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Sanchez-Antonio, Juan Carlos. "Capitalismo, ciencias sociales y colonialidad." Comparative Cultural Studies - European and Latin American Perspectives 7, no. 14 (2022): 7–29. http://dx.doi.org/10.36253/ccselap-13461.
Full textAbstract:
I pretend to analyze the relationships between capitalism, coloniality and social sciences from the Latinamerican decolonial perspective. From the outset I defend the thesis that the brutal use of blacks and blacks, Indians and Indians, in the extraction of an invaluable amount of gold and silver in America, served as a historical condition for the globalization of capital and the industrialization of Europe, creating historical colonial conditions on which the social sciences will build their scientific discourse against the light. I briefly examine the way in which the Euro-Northamerican social sciences have served as a colonial knowledge-power device for the sub-alternation of non-scientific knowledge. In the end, I pondered the importance of overcoming modernity-postmodernity as the foundation of capital from a transmodern horizon that goes beyond capitalism.
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Pacheco Romero, Luis Santiago. "Desarrollo, políticas, instituciones y poder." Investigaciones Sociales 19, no. 34 (2016): 143–52. http://dx.doi.org/10.15381/is.v19i34.11757.
Full textAbstract:
La discusión sobre desarrollo lleva ya décadas en el ambiente académico internacional. No hay ni siquiera acuerdo sobre cómo éste debe ser definido. En cuanto a cómo avanzar en la senda del desarrollo, el foco se centra en las políticas públicas. Los analistas, sin embargo, se preocupan más por el aspecto de la gestión de las políticas. Esto le resta énfasis a la reflexión sobre las políticas en sí mismas, a sus fundamentos. En este terreno, aparecen las ciencias sociales haciendo su papel. De los hallazgos de sus investigaciones derivan los enfoques teóricos, que pueden ser divergentes. Desde una óptica general, los enfoques que llegan a aplicarse dependen del carácter de las instituciones prevalentes en cada país. Las instituciones pueden ser conservadoras o transformadoras. El que sea vigente uno u otro tipo de instituciones refleja la orientación de la elite política. Esto lleva al dilema ciencia o poder. El poder se separará de la ciencia si logra posición dominante una elite de índole conservadora. Sucederá un cambio político cuando haya un contexto externo favorable al cambio e internamente se configure una elite de cambio con una propuesta sostenible.
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Morales, Hugo Adrian. "Aproximaciones a una Psicología Latinoamericana / Approaches to a Latin American Psychology." Pacha. Revista de Estudios Contemporáneos del Sur Global 2, no. 4 (2021): 54–65. http://dx.doi.org/10.46652/pacha.v2i4.54.
Full textAbstract:
Este artículo sostiene que, la Psicología en general, como la mayoría de las Ciencias Sociales en América Latina, continúa legitimando una forma de conocimiento científico fragmentario, parcelario, a-histórico e individual. Poder analizar la relación entre Psicología, Ciencia Moderna y Colonialismo puede ser un punto de partida. La ciencia moderna occidental representa una mirada del mundo, que obedece a un modelo episté-mico desplegado por la Modernidad, y que no es otra cosa, que la reproducción de una hegemonía cultural, económica y política de occidente, en definitiva, una herencia colonial del capitalismo actual. La trascenden-cia epistémica para una psicología latinoamericana, no solamente implica una alternativa científica, también implica una alternativa histórica, política, ética y ontológica.
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Serje Gutierrez, Valery, Luis Enrique Prieto Patiño, and Fernando Riveros Munévar. "Actitudes hacia la ciencia y la investigación en miembros de instituciones de educación superior de Bogotá: diferencias por variables demográficas y de rol académico." Educación y Educadores 24, no. 3 (2021): 1–21. http://dx.doi.org/10.5294/edu.2021.24.3.1.
Full textAbstract:
El objetivo de la presente investigación fue determinar las actitudes hacia la ciencia y hacia la investigación por parte de un grupo de miembros de instituciones universitarias de la ciudad de Bogotá, diferenciados por variables demográficas y de rol dentro de la institución. Se aplicó el Protocolo de Actitudes ante la Ciencia (PAC) y la Escala para la Evaluación de las Actitudes hacia la Investigación (EACIN) a 524 participantes, distribuidos en estudiantes, docentes y directivos de diferentes universidades. Los resultados indican una actitud favorable hacia la ciencia y la investigación por parte de todos los grupos de participantes, sin embargo, cabe mencionar que el grupo con menor actitud favorable fueron los estudiantes. En las comparaciones por sexo se halló una predisposición más favorable por parte de los hombres, y al comparar por áreas hubo mejores actitudes en estudiantes que pertenecen a ingenierías, ciencias sociales y ciencias de la salud, y actitudes desfavorables en estudiantes de comunicación y gastronomía. Finalmente se halló una relación directa entre la edad y las actitudes hacia la ciencia.
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Pacheco, Pablo Antonio. "La institucionalización de la Ciencia en Mendoza y la región de Cuyo (1948-1957)." Revista Brasileira de História da Ciência 4, no. 2 (2011): 183–200. http://dx.doi.org/10.53727/rbhc.v4i2.329.
Full textAbstract:
Las instituciones evidencian procesos de institucionalización de las ciencias, como cristalización de prácticas, actividades y discursos científicos. Ponen en juego relaciones de poder, determinan métodos de trabajo, modos de transferencia del conocimiento y fines de la actividad científica, por constituir expresiones de estructuras económicas, sociales e ideológicas. El presente trabajo se propone, a partir de fuentes documentales, testimonios y entrevistas, describir las actividades del Departamento de Investigaciones Científicas (DIC) de la Universidad Nacional de Cuyo, y analizar sus consecuencias para el proceso regional de institucionalización de la ciencia entre 1948 y 1957.
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Albornoz, César. "Ciencia, educación y poder." Textos y Contextos (segunda época) 1, no. 12 (2019): 10–25. http://dx.doi.org/10.29166/tyc.v1i12.1536.
Full textAbstract:
Cuando varios prestigiosos teóricos de las ciencias sociales de los últimos tiempos se refieren al de- sarrollo de la sociedad, teniendo como criterio predominante el aspecto tecnológico, hablan de al menos tres grandes momentos, o tres olas, como en el caso de Alvin Toffler: la primera correspondiente a la era agraria, la segunda a la era industrial y la tercera de la información o del conocimiento. Manuel Castells en su conocido libro La era de la Información también destaca las eras agraria, industrial y la que habría empezado desde fines de los años sesenta y primera mitad de los setenta del siglo pasado y que llama informacional. José de Souza Silva, siguiendo similar modelo diferencia cuatro paradigmas del emprendimiento social: extractivismo, agrarismo, industrialismo y el actual emergente que con dificultad denomina paradigma de intervención cuyo protagonista es el emprendedor social.
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Espinoza Betancourt, Enrique. "La Psicología como instrumento de dominio moderno." Summa Psicológica 2, no. 2 (2013): 41–45. http://dx.doi.org/10.18774/448x.2005.2.24.
Full textAbstract:
Al igual que las demás ciencias sociales, la psicología puede ser leída como una disciplina que colabora con el mantenimiento de la dominación estructural que ejerce el sistema de poder en que estamos situados. Atendiendo a sus especificidades, la ciencia psicológica cumple roles normativos que ayudan a definir lo que puede ser considerado normal o no, en la medida en que se es coherente con los postulados programáticos y estratégicos de dicho sistema. Autores como Foucault y Habermas nos ayudan a develar estas funciones legitimantes, visualizando en qué medida corresponden a lineamientos propios del dominio moderno.
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VALER BELLOTA, PAVEL HUMBERTO. "EL YACHAQ JOSÉ MARÍA ARGUEDAS Y LOS JURISTAS." YachaQ Revista de Derecho, no. 8 (April 12, 2021): 61–77. http://dx.doi.org/10.51343/yq.vi8.665.
Full textAbstract:
El descubrimiento del indígena fue el mayor hallazgo de las ciencias sociales peruanas del siglo XX. En la investigación jurídica, sin embargo, este descubrimiento es reciente y, se podría decir, casi ausente. La antropología jurídica y de los modelos políticos pueden y deben revertir la ausencia del hecho y del sujeto indígena en las ciencias del Estado, del poder, del Derecho Constitucional. Por ello es necesario diseñar una nueva agenda de investigación que junte aportes de estas disciplinas. Se debe explicar –desde un punto de vista interdisciplinario jurídico, sociológico, antropológico cultural, y tomando en cuenta los aportes de la ciencia política– las causas y consecuencias del Derecho Constitucional en el Perú. Asimismo, se plantean respuestas, a manera de hipótesis, para describir el discurso del Derecho Constitucional peruano respecto a la multiculturalidad de la sociedad de este país andino-amazónico.
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Rodríguez Díaz, Rafael. "El poder de los brujos." Realidad: Revista de Ciencias Sociales y Humanidades, no. 38 (April 28, 1994): 279–94. http://dx.doi.org/10.5377/realidad.v0i38.5245.
Full text
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Camacho Monge, Daniel. "PODER Y RESISTENCIA POPULAR." Revista de Ciencias Sociales, no. 167 (July 16, 2020): 11–15. http://dx.doi.org/10.15517/rcs.v0i167.42971.
Full textAbstract:
Este número de la Revista de Ciencias Sociales de la Universidad de Costa Rica cuyo tema central es “Resistencias populares ante el poder”, incluye artículos sobre casos concretos en Costa Rica, Nicaragua y Honduras y en sectores sociales tales como ecologistas, mujeres, campesinado e intelectuales, así como personas mayores y trabajadoras.
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González, Luis Armando. "Monseñor Romero ha vencido al poder." Realidad: Revista de Ciencias Sociales y Humanidades, no. 103 (February 2, 2018): 11–17. http://dx.doi.org/10.5377/realidad.v0i103.3896.
Full text
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Arámbulo Santiago, Elizabeth Beatriz, and Roberto Carlos Dávila Morán. "Desafíos epistémicos de las Ciencias Sociales: movilidad social, territorialidad y poder." Revista de la Universidad del Zulia 12, no. 34 (2021): 469–82. http://dx.doi.org/10.46925//rdluz.34.26.
Full textAbstract:
El objetivo fundamental de este análisis es el reconocimiento y la legitimación de las prácticas ancestrales de saberes territoriales como parte de los desafíos epistémicos contundentes de las Ciencias Sociales, a fin de reivindicar los lugares, la territorialidad y la movilidad social como ejercicio propicio para la descolonización del saber social. Se pretende develar que las formas de ocupación del espacio por el hombre y su organización en sociedad han surgido de las prácticas hegemónicas de la modernidad. El principio de territorialidad que emerge desde las diferentes manifestaciones del poder tiene una incidencia muy notable en la construcción de saberes. En tal sentido, se estudian las categorías de movilidad social, territorialidad, saberes y poder, en el contexto latinoamericano, para identificar su complejidad histórica. El abordaje del conflicto político- histórico se analiza desde el posicionamiento epistémico del eurocentrismo. De esta manera, se visibilizan las determinaciones socioculturales de los saberes territoriales como dinámicas en conflicto, entre resistencias y poderes locales que generan un contraste de la diversidad epistémica de la territorialidad y el sentido de movilidad social, como necesidad de un saber subalterno.
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Martínez Peñate, Oscar. "El poder legislativo y los partidos políticos." Realidad: Revista de Ciencias Sociales y Humanidades, no. 52 (August 28, 1996): 547–72. http://dx.doi.org/10.5377/realidad.v0i52.5081.
Full text
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Molina Velásquez, Carlos. "Ética, comunicación del poder y modelos organizacionales." Realidad: Revista de Ciencias Sociales y Humanidades, no. 58 (August 29, 1997): 395–404. http://dx.doi.org/10.5377/realidad.v0i58.5027.
Full text
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Alvarado, Paul. "La falacia del poder de la demanda." Realidad: Revista de Ciencias Sociales y Humanidades, no. 92 (April 29, 2003): 181–210. http://dx.doi.org/10.5377/realidad.v0i92.3989.
Full text
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Fernández Esquinas, Manuel. "Sociología y Ciencias Sociales en tiempos de crisis pandémica." Revista de Sociología de la Educación-RASE 13, no. 2 (2020): 105. http://dx.doi.org/10.7203/rase.13.2.17113.
Full textAbstract:
En este artículo se realiza una discusión sobre el papel de la sociología, junto a otras ciencias sociales, para analizar algunos aspectos sociales de la crisis provocada por la pandemia del COVID-19. Para ello se acude a condicionantes sociales provenientes de la estructura social, la cultura, el poder y la autoridad de los científicos y la construcción de instituciones relacionadas con la salud y la I+D. Los efectos de la pande- mia se abordan teniendo en cuenta las consecuencias previstas y no previstas del confinamiento. En las conclusiones se incluyen reflexiones sobre el impacto de la crisis en las ciencias sociales.
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De la Ossa, Dora Piñeres, Javier Hernández García, and Estella Simancas Mendoza. "Palobra, palabra que obra." Revista Historia de la Educación Latinoamericana 15, no. 20 (2013): 135–50. http://dx.doi.org/10.19053/01227238.2291.
Full textAbstract:
Palobra, palabra que obra, es una revista científica en el área de Ciencias Sociales, Humanas y de Educación, dirigida a profesionales, académi-cos y público en general, publicada anualmente por la facultad de Ciencias Sociales y Educaci-ón de la Universidad de Cartagena(Colombia), cuya misión y relevancia es el fortalecimiento de sus procesos investigativos, aportando a la popularización del conocimiento en temas como la construcción socio cultural de lo local, regional, las estructuras de poder en contextos sociales, grupales, estatales, intervención social, trabajo social y contexto, universidad y trans-formaciones sociales, familia, género, convi-vencia, desarrollo social y humano, inclusión y exclusión socio política, procesos y actores en la construcción de lo público y lo privado, imagi-narios, representaciones y discursos, territorio y poblamiento en la región Caribe, pobreza, ciencia y tecnología, sociedad e innovación, educación, comunicación y cultura, en el contexto local, regional, nacional e internacional. Indexada en categoría C, índice bibliográfico Nacional Publidex-Colciencias y en el Sistema Regional de Información en Línea para Revistas Científicas de América Latina, el Caribe, España y Portugal-Latindex. Actualmente comprome-tida con los procesos de internacionalización e integración a sistemas de información y a la espera de su revaloración en la Red de Revistas científicas de América Latina, el Caribe, España y Portugal (Redalyc). Hace parte del convenio de colaboración RHELA para la realización de actividades editoriales conjuntas.
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Leyva Botero, Santiago. "El giro político-cultural en los estudios del poder urbano." Co-herencia 9, no. 16 (2012): 215–46. http://dx.doi.org/10.17230/co-herencia.9.16.8.
Full textAbstract:
Este artículo contribuye a que la literatura del análisis político urbano recupere sus fundamentos políticos y deje atrás su economicismo. Con este fin, establece un diálogo entre esta sub-disciplina de la Ciencia Política que estudia el “poder urbano”, y la Economía Política Cultural (EPC), una nueva corriente teórica que busca re-explorar las posibilidades de la economía política al tomar seriamente el giro cultural y lingüístico que se ha dado en las ciencias sociales en las últimas dos décadas. El aporte teórico entonces estará centrado examinar cómo cambia el estudio del poder urbano al incluir los nuevos elementos teóricos de la EPC, especialmente aquellos basados en su re-interpretación de los trabajos de Antonio Gramsci, Michel Foucault y Chantal Mouffe, de los cuales adopta conceptos claves como la hegemonía, el antagonismo, los discursos, las tecnologías de poder y el proceso de co-evolución entre discursos e instituciones, el cual constituye el principal aporte de la EPC.
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Tadvald, Marcelo. "Pesquisas contemporâneas em religião." Ciencias Sociales y Religión/Ciências Sociais e Religião 20, no. 28 (2018): 10–14. http://dx.doi.org/10.20396/csr.v20i28.12370.
Full textAbstract:
Às vésperas de completar 20 anos de atividade, o periódico Ciências Sociais e Religião / Ciencias Sociales y Religión (CS&rR), permanece dando voz às investigações sobre o fenômenos religioso desde a América Latina. Nesse sentido, no presente número reunimos textos que examinam as mais diferentes questões religiosas que se apresentam atualmente, mediante abordagens etnográficas, sociológicas, políticas, históricas e outras mais, ou ainda de um arranjo entre elas, que mostram o quão variadas são as pesquisas contemporâneas e as maneiras pelas quais o religioso pode se manifestar, de forma única, exclusiva, plural e multilocalizada.
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Editor, El. "Género, participación ciudadana y poder: una relación problemática." Realidad: Revista de Ciencias Sociales y Humanidades, no. 86 (April 29, 2002): 123–25. http://dx.doi.org/10.5377/realidad.v0i86.4065.
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Monarca, Héctor. "Ciencia, poder y regímenes de verdad en textos académicos sobre acceso a la profesión docente." education policy analysis archives 29 (June 7, 2021): 81. http://dx.doi.org/10.14507/epaa.29.5373.
Full textAbstract:
El objetivo de este trabajo es poner en evidencia los efectos performativos-ideologizantes de los discursos científicos, en este caso, a través del análisis de textos académicos publicados en España sobre una temática muy específica: los “procesos selectivos para el acceso al trabajo docente” en el sistema educativo público. Epistemológicamente parte del supuesto de que las ciencias sociales en general y las educativas en particular han estado relacionadas desde su origen con los procesos de producción y reproducción del orden social. Por tanto, asumiendo la perspectiva bourdieana, la ciencia es abordada en este trabajo como un campo de poder que asume de manera explícita e implícita diversos supuestos con respecto al mundo. Metodológicamente se trata de un artículo de revisión desde una perspectiva histórica-dialéctica-crítica. De esta manera, los textos son analizados como expresión de intereses y posiciones diversas que forman parte de disputas vinculadas al campo educativo en particular o al orden social en general, lo instituido, “o político” en el sentido de Castoriadis (1996), poniendo en evidencia de esta manera una praxis política.
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Rivera Romero, Yamile, and Claudia Marcela Rodríguez Rodríguez. "Innovación curricular en la Ciencia Política y la Ciencia Económica: Una propuesta desde la Universidad Nacional Abierta y a Distancia - UNAD." Análisis Jurídico - Político 1, no. 2 (2020): 49–69. http://dx.doi.org/10.22490/26655489.3372.
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La Ciencia Política y la Ciencia Económica, como ciencias sociales, centran su objeto de estudio en relaciones específicas que se producen al interior de una comunidad. Esto es: las relaciones hombre-hombre enmarcadas por un contexto de poder o un entramado económico. En específico, se distingue el énfasis dado por la Ciencia Política a las relaciones que se suscitan en los distintos niveles de poder entre los individuos, las instituciones y los dirigentes (Bobbio et al., 1991; O’Donnell, 2010) y para el caso de la Economía, las que se generan al interior del proceso económico (Cuevas, 1997). Luego, ¿cómo puede darse un rompimiento a la forma convencional de diseño curricular para este tipo de programas? y en complemento, ¿cómo puede una disciplina, como la Ciencia Política y la Economía, propiciar cambios en los constructos derivados de las formas tradicionales de concebir las relaciones al interior de la sociedad?. Este documento expone, en líneas generales, el proceso de diseño curricular seguido por los programas de Economía y Ciencia Política, bajo modalidad virtual, propuesto por la Universidad Nacional Abierta y a Distancia – UNAD-; el cual se soportó en la metodología de currículo flexible por núcleos problémicos (UNAD, 2011). A través de esta nueva propuesta curricular se espera avanzar en la institucionalización de estas disciplinas en el ámbito nacional y en el reconocimiento de su rol central en los procesos de transformación de la cultura política y el desarrollo económico, al brindar formas alternativas para abordar las problemáticas que afectan a los territorios colombianos.
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Editor, El. "¿Qué significa para Latinoamérica la decadencia del poder mundial?" Realidad: Revista de Ciencias Sociales y Humanidades, no. 109 (December 13, 2017): 345–48. http://dx.doi.org/10.5377/realidad.v0i109.3439.
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Lara-Martínez, Rafael. "Antropología y colonialismo interno. David J. Guzmán, entre "poder supremo" y "capital"." Revista de Museología "Kóot", no. 1 (July 7, 2013): 11–24. http://dx.doi.org/10.5377/koot.v0i1.1136.
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Mientras en México, Europa y EE. UU. se cuestionó el manejo ideológico de las ciencias sociales, en El Salvador aún no se discute con amplitud la sumisión del saber positivo a designios políticos y financieros nacionales. Sabemos que la crítica no la inició el radicalismo de los sesenta. Anticipando dudas de toda una generación, el iniciador de la antropología estadounidense y contribuyente a la mexicana, Franz Boas (1858-1942), denunció el servicio político de la ciencia a los intereses imperiales de su propio país.Lo que en Europa y EE. UU. cobraba un sentido de crítica al colonialismo, en México se percibía como colonialismo interno. Los países independientes no suprimieron los actos coloniales. En cambio, sustituyeron el centro rector, el cual —en vez de situarse en metrópolis de ultramar— lo localizaron en las nuevas capitales y gobiernos centrales dominados por grupos criollos y mestizos. DOI: http://dx.doi.org/10.5377/koot.v0i1.1136 Revista de Museología "Kóot" No.1 2010: 11-24
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Mejía Navarrete, Julio. "Análisis de las ciencias sociales en América Latina. Una introducción." PLURIVERSIDAD, no. 5 (August 27, 2020): 25–44. http://dx.doi.org/10.31381/pluriversidad.v0i5.3205.
Full textAbstract:
El estudio examina el desarrollo de las ciencias sociales contemporáneas en América Latina y subraya su originalidad en la gestación de propuestas teóricas, en particular de la colonialidad del poder. Explica la crisis de las ciencias sociales en los ochenta y la emergencia de un nuevo debate cognoscitivo. Proceso que envuelve la revisión y crítica de los fundamentos básicos que dieron origen al conocimiento desde el siglo XV y que signan el advenimiento de otro discurso más allá de los límites de la modernidad.
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Estrada Saavedra, Marcos. "¿Compromiso o conocimiento?" Relaciones Estudios de Historia y Sociedad 35, no. 137 (2014): 55. http://dx.doi.org/10.24901/rehs.v35i137.149.
Full textAbstract:
En este artículo me ocupo de las complejas y ambiguas relaciones entre el compromiso ético y político y la generación de conocimiento en las ciencias sociales, respondiendo a la pregunta de si existe una ética que deban asumir los científicos sociales en sus tareas de investigación. Planteo que la ciencia y la política son ámbitos de actividades humanas con lógicas y fines distintos. En consecuencia, el conocimiento científico debe evaluarse, teórica, metodológica y científicamente en términos de su producción de conocimiento. Cualquier otro fin más allá de éste ha de considerarse secundario, aunque no irrelevante. En cambio, la política se ocupa de la convivencia en un mundo compartido y plural y sólo es posible en términos de generación de poder. El científico que actúa políticamente es un ciudadano más en el espacio público y sus intervenciones en éste han de ser consideradas de acuerdo a los criterios propios del mundo político.
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Hernández Díaz, José María. "Emigrantes, refugiados y educación en espana en la fiesta de la Ciencia de la Universidad." ETD - Educação Temática Digital 23, no. 3 (2021): 605–25. http://dx.doi.org/10.20396/etd.v23i3.8664057.
Full textAbstract:
En este artículo se analiza, desde códigos próximos al pensamiento hermenéutico,una selección muy representativa de discursos pronunciados en diferentes universidades españolas en el marco especial del día de la inauguración del curso académico (la denominada Fiesta de la Ciencia), en los últimos ochenta años. Los selectos oradores estudiados son catedráticos de su especialidad en el ámbito de las ciencias sociales, lo que muestra un fuerte simbolismo de poder y autoridad intelectual, y abordan los problemas sociales y educativos de los emigrantes y refugiados cuando llegan a España. La reflexión principal destilada de estas lecciones inaugurales conduce a la apuesta por la educación intercultural y de acogida de inmigrantes y refugiados, y por el compromiso que se sugiere a las universidades para contribuir a la mitigación o resolución de los conflictos derivados, y no resueltos, de la inmigración masiva y su asentamiento en determinadas áreas geográficas españolas.
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Tadvald, Marcelo. "Vocações, perspectivas e movimentos religiosos." Ciencias Sociales y Religión/Ciências Sociais e Religião 19, no. 27 (2017): 10–13. http://dx.doi.org/10.20396/csr.v19i27.12474.
Full textAbstract:
O periódico Ciências Sociais e Religião/ Ciencias Sociales y Religión, neste número, reúne trabalhos que examinam o tema das vocações e dos movimentos religiosos em diferentes aspectos, a partir de lógicas múltiplas e transdisciplinares, desde o universo da política, no cotidiano social ou no campo institucional, na mídia, na atuação pastoral e missionária, na musicalidade, na ciência ou na etapa derradeira da vida. Neste sentido, este conjunto de trabalhos pode avaliar a questão das vocações religiosas diferentemente contextualizadas não somente nos universos evocados, mas tendo em vista movimentos e realidades em que o religioso se manifesta de forma única e exclusiva.
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López, Carlos Gregorio. "Poder, actores sociales y conflictividad. El Salvador, 1786-1972." Realidad: Revista de Ciencias Sociales y Humanidades, no. 132 (May 16, 2017): 341–46. http://dx.doi.org/10.5377/realidad.v0i132.3223.
Full textAbstract:
Los temas que agrupan a los diversos ensayos de este libro —el poder, los actores sociales y la conflictividad como parte de la historia nacional nos continúan desquiciando tanto en la vida cotidiana como en la ardua tarea de hacer teoría desde las ciencias sociales. Por ejemplo: ¿hasta dónde llega el poder del Estado y dónde comienza el poder del individuo-ciudadano? Al parecer, la indignación de muchos ciudadanos salvadoreños, expresada a través de redes como facebook y twitter, ante un aumento salarial a favor de un grupo de diputados, gozó de cierta influencia y poder, contribuyendo, en ese sentido, al hecho de revertir dicha medida. O, pensemos en otra pregunta: ¿Qué papel están desempeñando hoy las pandillas, en tanto que «actores sociales», en la política de seguridad o “inseguridad” del Estado salvadoreño? O en esta: ¿en qué tipo o tipos de conflictividad vivimos ahora, y cuáles son los factores determinantes en esa conflictividad social salvadoreña? Pues bien, quiero compartirles que la presente obra es un libro indispensable si queremos comprender seriamente los avatares del poder, la diversidad de actores sociales, y las dimensiones y complejidades de la conflictividad social, cultural, política y económica en El Salvador de los años 1786-1972.Realidad: Revista de Ciencias Sociales y Humanidades No. 132. 2012: 341-346
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Bastidas Patiño, Adriana del Pilar. "La Educación para los Derechos Humanos una necesidad apremiante en la actualidad." Revista Investigium IRE Ciencias Sociales y Humanas 11, no. 2 (2020): 7–9. http://dx.doi.org/10.15658/investigiumire.201102.01.
Full textAbstract:
Antes de desarrollar esta editorial, quiero agradecer la deferencia que han tenido con la suscrita para participar en esta nueva edición de la Revista Investigium-IRE: Ciencias Sociales y Humanas. Es grato poder contribuir con el serio trabajo que viene desarrollando la Institución Educativa que otrora me permitió comprender que la misión que Dios me ha encomendado en esta vida; es poner a disposición de la educación mi profesión.
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Editor, El. "Beijing 95. "Poder soñar": mujer que no te roben los sueños ..." Realidad: Revista de Ciencias Sociales y Humanidades, no. 47 (October 30, 1995): 739–45. http://dx.doi.org/10.5377/realidad.v0i47.5120.
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Mateos Martin, Concepción, and Ana Sedeño-Valdellos. "El eslabón-arte en la investigación en ciencias sociales: revisión y modalidades." Arte, Individuo y Sociedad 33, no. 3 (2021): 669–86. http://dx.doi.org/10.5209/aris.68759.
Full textAbstract:
En la última década del siglo XX, diversas corrientes experimentales en métodospedagógicos, de psicología clínica y antropología social, principalmente, van encontrando resonanciasrecíprocas unidas por una perspectiva crítica. Esta revolución silenciosa en la forma de construcciónde la ciencia se va urdiendo mediante diversos giros (performativo, narrativo…). Cierta investigaciónsocial explora el arte como método, mientras cierto arte explora la intervención social. La efervescenciade este contexto exploratorio termina desbordando el dualismo de clasificación tradicional que dividíalos métodos científicos en cuantitativos y cualitativos. Se experimenta con otros paradigmas. Aunqueno se haya estabilizado aún una clasificación consensuada, las dos primeras décadas del siglo XXI hanpoblado el panorama investigador en ciencias sociales de diseños metodológicos creativos que empleanel arte como fase o eslabón del protocolo científico. La principal aportación del trabajo es la revisión ydescripción de ese espectro de procedimientos que incorporan contenidos inefables como datos, amplíanel circulo de la comunicación científica y reformulan la relación de poder sujeto investigador-sujetoinvestigado, y la sistematización de su mapeo en tres categorías: el arte como técnica de estimulaciónde producción de datos, el arte como dato y el arte como código comunicativo y de difusión.
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Vázquez Aguado, Octavio. "Pensar la epistemología del trabajo social." Alternativas. Cuadernos de Trabajo Social, no. 6 (December 15, 1998): 269. http://dx.doi.org/10.14198/altern1998.6.13.
Full textAbstract:
En el presente trabajo realizamos una reflexión a cerca de la epistemología del trabajo social. Partimos de considerar la epistemología como una reflexión de "segundo orden" frente a las producciones de la disciplina y profesión, siendo importante analizar qué relaciones mantiene con los contextos sociales donde se producen. En nuestro caso, vemos cuáles son los marcadores que más influyeron en el nacimiento del trabajo social y sus repercusiones en la consideración social de la disciplina. Creemos que la epistemología del trabajo social ha de hacerse teniendo en cuenta las aportaciones de este debate en el conjunto de las ciencias sociales, del cual nos interesa destacar lo que se denomina la concepción ampliada o nueva de las ciencias humanas, donde las características particulares del trabajo social encuentran la justificación para poder generar conocimiento. Establecido ya lo que nos aportan las ciencias sociales, abordamos el análisis de nuestra disciplina centrándonos en su concepto, objeto y método. Creemos que es posible la construcción de conocimientos puesto que, en las intervenciones del trabajo social, están presentes los grandes problemas teóricos de las ciencias sociales. Establezcamos una mínima distancia sobre las mismas para poder reflexionar sobre ellas.
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Alvarenga, Luis. "Arthur Power: conversations with James Joyce." Realidad: Revista de Ciencias Sociales y Humanidades, no. 85 (February 28, 2002): 117–20. http://dx.doi.org/10.5377/realidad.v0i85.4064.
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Vega, Alejandra, and Danae Duana Avila. "Edu-entretenimiento y mercadotecnia de experiencia con niños como estrategia para la divulgación de ciencia y tecnología." Revista GEON (Gestión, Organizaciones y Negocios) 5, no. 2 (2018): 50–67. http://dx.doi.org/10.22579/23463910.4.
Full textAbstract:
El mercado laboral actual, demanda a profesionales en un futuro con mayores herramientas de las ciencias duras, nuevas tecnologías, redes sociales, idiomas y con capacidad de coordinar y gestionar, por lo que es importante poner un nuevo contexto social a las generaciones que van incorporandose al ámbito escolar y que no vean “lo de siempre”, sino nuevas formas de vivir a partir de espacios que muestren Ciencia y Tecnología, de manera divertida que los lleven a imaginarse dentro del entorno de una carrera universitaria.
 Las tendencias generales muestran que el aprendizaje a partir de la experiencia mediante la integración de juegos, como el de ser profesionistas, utilizando técnicas lúdicas, las competencias y conocimientos cambian el contexto en el que se desenvuelve el individuo (niño) y con ello, podría cambiar las aspiraciones, ya que mediante la utilización del Edu- entretenimiento, y la mercadotecnia de experiencia es posible generar cambios de comportamiento aspiracional o apropiación social y realizar una mejor elección de carrera que les permita desarrollarse en este mundo por demás cambiante.
 La presente propuesta pretende integrar la estrategia de comunicación para el cambio social denominada Edu- entretenimiento y la mercadotecnia de experiencia con la finalidad de contribuir en los principales aspectos de la divulgación de la ciencia y tecnología a partir del conocimiento de las profesiones ofertadas dentro de las universidades y con ello poder dar orientación a niños desde temprana edad en la elección de una carrera profesional.
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Vargas, Emgelberth. "Tecnociencia: Una innovación educativa enemiga del pasado." AULA Revista de Humanidades y Ciencias Sociales 66, no. 2 (2020): 65–73. http://dx.doi.org/10.33413/aulahcs.2020.66i2.140.
Full textAbstract:
El siglo XXI ha representado una era de cambios, así como de nuevas maneras de ver o percibir las realidades desde las miradas de los otros. Es así que se presentan nuevos paradigmas y parte de ello se refleja en las innovaciones tecnológicas que se hacen perentorias en cada uno de los ámbitos donde se desarrolla la sociedad. En este sentido emerge la educación tecnocientífica (ETCS), como una de esas innovaciones que se configuran en una necesidad para las representaciones sociales de los actores educativos en el contexto universitario. La ETCS se refiere al conjunto de disciplinas que se engranan para estudiar aspectos sociales de la ciencia y tecnología, concebidas como áreas indispensables en el aquí y ahora, convirtiéndose en el eje central para poder desarrollar en las personas una cultura tecnocientífica.Este artículo posee como eje teleológico central, develar los fundamentos explicativos de las representaciones sociales de los actores educativos, acerca de la alfabetización tecnocientífica en el contexto universitario de la Universidad Nacional Pedro Henríquez Ureña (UNPHU) en Santo Domingo, República Dominicana. La metodología se estructura desde la episteme fenomenológica hermenéutica.Para ello, se seleccionarán tres actores educativos pertenecientes al Departamento de Ciencias. La obtención de la información se hará a través del análisis documental y la técnica de la entrevista en profundidad, que posee como instrumento al guión de dicha entrevista. Se pudo conocer que desde los pensamientos y representaciones sociales de los actores educativos, se edifican fundamentos que denotan la relevancia de propiciar en el contexto universitario la educación tecnocientífica; y con ello la alfabetización de modo imperante en una era donde la ciencia y la tecnología deben ser apoyadas desde los entes gubernamentales, para poder propiciar el desarrollo de un país.
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Alfaro, Salvador Orlando. "La investigación urbana y el poder local: un acercamiento desde la sociología del desarrollo." Realidad: Revista de Ciencias Sociales y Humanidades, no. 73 (February 25, 2000): 41–53. http://dx.doi.org/10.5377/realidad.v0i73.4774.
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Gracia Arnaiz, Mabel. "Alimentación y cultura en España: una aproximación desde la antropología social." Physis: Revista de Saúde Coletiva 20, no. 2 (2010): 357–86. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-73312010000200003.
Full textAbstract:
El hecho alimentario es, esencialmente, multidimensional: transita entre el espacio ecológico, biológico, psicológico, socioeconómico o político. Como ha sucedido con otros fenómenos de naturaleza compleja, hoy nadie discute que la alimentación pueda, o mejor dicho deba, ser estudiada atendiendo a una perspectiva interdisclipinar. En España, son numerosos los trabajos que hechos desde las ciencias experimentales, sociales o humanas dan cuenta, recurriendo a un conocimiento hiperespecializado, de las dimensiones nutricionales, psicológicas o económicas de las preferencias y aversiones alimentarias, del consumo de alimentos o de la obesidad, por poner algunos ejemplos. Se trata, sin embargo, de visiones normalmente unilineales sobre el mismo fenómeno, arropadas por los marcos epistémicos de cada ciencia. La colaboración científica apenas repliega las disciplinas más afines. Escatimar las intersecciones científicas no parece, como trataré de mostrar en este artículo, ni oportuno ni útil. Menos cuando se pretende dar cuenta y resolver problemas que, afectando a los grupos sociales, se desenvuelven en contextos plurales y cambiantes.
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Alfaro, Salvador Orlando. "Poder social y los límites del discurso: la experiencia de la resistencia popular en El Salvador." Realidad: Revista de Ciencias Sociales y Humanidades, no. 75 (June 30, 2000): 277–92. http://dx.doi.org/10.5377/realidad.v0i75.4741.
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Briceño-León, Roberto, Bailde García, Virginia Rodríguez, and Lya Tovar. "Las ciencias sociales y la salud en la modernización de Venezuela." Ciência & Saúde Coletiva 8, no. 1 (2003): 63–77. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-81232003000100006.
Full textAbstract:
Las ciencias sociales han estado vinculadas a los programas de salud en Venezuela desde comienzos del siglo 20, pero su papel ha ido cambiando conforme se han dado las transformaciones en el país y en la maduración de la comunidad científica. Este artículo presenta un análisis sobre la actuación de las ciencias sociales durante el siglo 20 en el campo de la medicina y la salud, en Venezuela. Se establecieron variables relacionadas con los cambios y/o transformaciones que se han dado en la sociedad, el Estado y la academia, las cuales permitieron construir cinco fases que denotan los estilos y formas de concebir la relación entre las ciencias sociales y la salud: a) lo social como un asunto de descubrimiento médico; b) lo social y lo sanitario como apoyo a la modernización; c) la profesionalización de lo social: de la medicina social a las ciencias sociales; d) lo social como crítica al poder; e) la diversidad de lo social: de la medicina a la salud. La actuación crítica y constructiva de las ciencias sociales en el campo de la medicina y la salud, su contribución en los programas y acciones en salud desarrolladas por el Estado y, en el área de la investigación, le han otorgado el reconocimiento como claves en los cambios sociales necesarios para la modernización, hasta ahora inconclusa, de la sociedad venezolana.