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Journal articles on the topic 'Poema/processo'

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1

Corrêa, S., S. R. Góes, and S. M. G. Anastácio. "Processo de Criação do Vídeo-Poema “Bishop in Art”." Revista Scripta Uniandrade 10, no. 2 (December 30, 2012): 216–27. http://dx.doi.org/10.18305/1679-5520/scripta.uniandrade.v10n2p216-227.

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Nova, Vera Casa. "O mais simples poema a ver: Ave e Solida." O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira 13 (December 31, 2006): 149–54. http://dx.doi.org/10.17851/2358-9787.13.0.149-154.

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Abstract:
Este ensaio apresenta questões ligadas ao livro-objeto,ou livropoema,decorrentes do Poema Concreto e Poema Processo, que secolocam na contemporaneidade,tais como a abertura radical dossentidos e as novas formas de ler.
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3

Fernandes, Thiago Grisolia. "O poema//processo de Wlademir Dias-Pino: entre escritura e visualidade." POIESIS 20, no. 33 (June 8, 2019): 355. http://dx.doi.org/10.22409/poiesis.2033.355-374.

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Abstract:
O presente artigo apresenta o movimento do poema//processo, criado pelo poeta mato-grossense Wlademir Dias-Pino em 1967, que envolveu uma série de poetas e artistas e marcou uma passagem importante na história das vanguardas da literatura e da arte brasileiras. A partir dos principais conceitos do movimento, trataremos das imbricações entre poesia e artes visuais utilizando três abordagens inter-relacionadas na poesia de Dias-Pino: a separação entre as ideias de estrutura e de processo; a separação entre as ideias de língua e de linguagem; e a recusa radical à escrita alfabética. Também serão marcados os aspectos que aproximam e que separam o poema//processo da chamada poesia visual e da Poesia Concreta de Haroldo e Augusto de Campos e de Décio Pignatari.
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Fernandes, Thiago Grisolia. "O poema//processo de Wlademir Dias-Pino: entre escritura e visualidade." POIESIS 20, no. 33 (June 8, 2019): 355. http://dx.doi.org/10.22409/poiesis.v20i33.29015.

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Abstract:
O presente artigo apresenta o movimento do poema//processo, criado pelo poeta mato-grossense Wlademir Dias-Pino em 1967, que envolveu uma série de poetas e artistas e marcou uma passagem importante na história das vanguardas da literatura e da arte brasileiras. A partir dos principais conceitos do movimento, trataremos das imbricações entre poesia e artes visuais utilizando três abordagens inter-relacionadas na poesia de Dias-Pino: a separação entre as ideias de estrutura e de processo; a separação entre as ideias de língua e de linguagem; e a recusa radical à escrita alfabética. Também serão marcados os aspectos que aproximam e que separam o poema//processo da chamada poesia visual e da Poesia Concreta de Haroldo e Augusto de Campos e de Décio Pignatari.
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5

Silva, Rogério Barbosa da. "José-Alberto Marques: O poema contra a imutabilidade estática." Texto Digital 12, no. 1 (September 5, 2016): 20. http://dx.doi.org/10.5007/1807-9288.2016v12n1p20.

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Abstract:
http://dx.doi.org/10.5007/1807-9288.2016v12n1p20Leitura de Homeóstatos, de José-Alberto Marques, buscando demonstrar em sua composição o processo dinâmico da escrita poética, a qual atribui ao poema o sentido de um corpo vivo. Ressalta-se que, nesse processo poético, o poeta reinventa a tradição, expondo o poema como um fazer estético-crítico. Para isso, lemos os poucos textos críticos do poeta em contraste com sua poesia e com textos fundamentais para se pensar a poesia experimental, como os de E. M. de Melo e Castro, sobre o poeta e a poesia experimental portuguesa; de Haroldo de Campos, sobre sincronia e diacronia; e de Alberto Pimenta, sobre a poetografia, como elemento de afirmação autônoma do poema perante as tradições líricas.
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Pereira, Vinicius Carvalho. "Silva Freire e a poética das palavras-matrizes: ressonâncias do Poema//Processo." Signótica 30, no. 3 (August 31, 2018): 474. http://dx.doi.org/10.5216/sig.v30i3.48986.

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Abstract:
Silva Freire assistiu ao desenvolvimento de vanguardas poéticas dos anos 60 e 70: o Concretismo, o Intensivismo e o Poema//Processo. Embora não tenha se vinculado ortodoxamente a nenhuma delas, sua obra se apropria de alguns experimentalismos formais desses movimentos. Há, por exemplo, bastantes estudos demonstrando como pressupostos estéticos do Concretismo e do Intensivismo encontram ressonância na escrita freireana, sobretudo na construção em “blocos poemáticos”. Pouco se disse, porém, sobre como as vanguardas impactaram outro expediente retórico usado pelo poeta: as “palavras-matrizes”. Considerando tal lacuna, o presente artigo analisa em que medida as palavras-matrizes freireanas se articulam às postulações do Poema//Processo.
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7

Silva, Antonio de Pádua Dias. "QUANDO O POEMA NÃO SE QUER POÉTICO E QUANDO O CORPO NÃO SE QUER CARTESIANO." Via Atlântica, no. 32 (December 21, 2017): 241. http://dx.doi.org/10.11606/va.v0i32.125119.

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Abstract:
O objetivo deste artigo é problematizar a relação poema e corpo em uma chave de leitura que não contradiz o poema poético e o corpo iluminista, mas revisita esses dois conceitos à luz do conceito de literatura pós-autônoma de Josefina Ludmer e da sexualidade plástica de Paul Beatriz Preciado. O poema pode não querer passar pelo crivo da crítica e teoria literárias e o corpo, em constante processo de mudança, pode não querer reiterar a noção estática e essencial da biologia.
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8

Alves, Wanderlan. "Poema corpo: o corpo poema." Alea: Estudos Neolatinos 20, no. 3 (December 2018): 127–47. http://dx.doi.org/10.1590/1517-106x/203127147.

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Abstract:
Resumo Neste artigo, analisamos a exposição fotográfica Corpo-poema, a partir das noções de campo expandido, pós-autonomia e inespecificidade, visando a compreender os processos criativos e vivenciais da arte, no projeto em questão, e os modos pelos quais o trabalho potencializa a liberação dos corpos femininos, assim como a restituição da literatura e do corpo aos espaços públicos. Num processo em que corpo e palavra são refuncionalizados, ambos desestabilizam a instituição literária e colaboram para um sentido de ampliação do campo da literatura contemporânea brasileira.
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9

Diego, Marcelo da Rocha Lima. "Luzes vagas de estrelas: tempo e poesia em um filme de Visconti." Alea : Estudos Neolatinos 12, no. 2 (December 2010): 308–21. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-106x2010000200009.

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Abstract:
Em 1965, Luchino Visconti filmou Vaghe Stelle dell'Orsa. No título, a referência direta ao incipit do poema "Le ricordanze", de Giacomo Leopardi, propõe um desafio aos estudiosos da relação cinema-literatura: se são abundantes, na história da sétima arte, adaptações de romances, contos, peças de teatro e óperas, como pensar a gênese de um filme a partir de um poema? Este trabalho buscará, com apoio em algumas reflexões de Giorgio Agamben sobre as experiências do tempo, da poesia e da imagem, criar hipóteses sobre o processo de leitura, por parte de Visconti, do poema de Leopardi - ou: como o cineasta desentranhou, do poema, o filme.
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Azevedo, Wilton. "Desmaterialização sígnica como produto da escritura expandida." Texto Digital 12, no. 1 (September 5, 2016): 226. http://dx.doi.org/10.5007/1807-9288.2016v12n1p226.

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Abstract:
http://dx.doi.org/10.5007/1807-9288.2016v12n1p226A literatura como processo do imaginário psíquico narrativo e sua eloquência é mais conhecimento que ciência, e desta forma a linguística acaba por cumprir este estado científico com o aprofundamento da análise do código verbal e sua sintaxe. A hipermídia lança mão de outras formas de análise e uma outra maneira de se interpretar esta escritura: a digital. Esta nova escritura nos faz perceber que a característica expandida no ambiente hipermídia destrói de vez a ideia de que as linguagens são constituídas de sistema matricial, para isso, ressalto a importância do poema processo de Wlademir Dias Pino (1972) não só como percussor da imaterialidade da palavra, mas principalmente de colocar o poema processo como fator antecipado da escritura em expansão.
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Passos, Marie-Hélène Paret. "Henri meschonnic O traduzir e o poema, um processo de criação contínuo." Signum: Estudos da Linguagem 20, no. 2 (August 3, 2017): 202. http://dx.doi.org/10.5433/2237-4876.2017v20n2p202.

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Abstract:
Nesse artigo, circunscrevo a reflexão em torno do processo de criação literária e analiso manuscritos autógrafos do acervo Henri Meschonnic, poeta, ensaísta e tradutor da Bíblia. Embaso minha reflexão sobre a análise de um conjunto de manuscritos, referentes à gênese de um ensaio teórico, de poemas e de um processo tradutório. Apresentarei um recorte de três exemplos para mostrar que é possível tentar entender como funciona o processo de criação do autor em seu ato de escritura: reflexivo e teórico, na textualização do ensaio Poética do traduzir; poético e tradutório, no traduzir da Bíblia hebraica. Tentarei esboçar uma primeira reflexão sobre o recurso à crítica genética para analisar o que um texto faz e como ele faz, o que Henri Meschonnic chama atividade. Algo que não concerne ao sentido, mas ao ritmo. O ritmo como a organização do movimento da fala na escritura, que constrói um sistema de discurso, próprio ao sujeito, e que tem uma atividade. Ele age.
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Féres, Letícia, Michel Mingote, and Vera Casa Nova. "Outros concretismos: desdobramentos entre Amílcar de Castro, Lygia Clark, Wlademir Dias-Pino, conceitualistas e minimais." O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira 13 (December 31, 2006): 139–47. http://dx.doi.org/10.17851/2358-9787.13.0.139-147.

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Duarte, Daniel Soares. "Drummond tradupoeta, ou Carlos de margem para margem." Letrônica 12, no. 1 (June 26, 2019): 32225. http://dx.doi.org/10.15448/1984-4301.2019.1.32225.

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Abstract:
Este trabalho tem por objetivo analisar como a poesia de Carlos Drummond de Andrade trabalha criativamente processos de tradução, seja tradução intralínguistica, seja no processo de expansão da interpretação de uma palavra, semelhante à forma dos itens culturais-específicos de Javier Franco Aixelá. A análise começa pelo instrumental poético que Drummond recebe do processo tradutório, em uma leitura de um poema de García Lorca, traduzido para o português brasileiro. Em seguida, temos a abordagem de um soneto do livro A paixão medida, no qual defendemos que o processo de expansão/tradução de um termo engendra todo o caminho da feitura do poema. O percurso aqui escolhido serve para mostrar a importância dos processos tradutórios como instrumentos centrais na criação e infinita recriação literária, na intertextualidade, no jogo de sentidos e sensações disposto aos poetas e escritores.
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Figueiredo, Talita Cristina Bandeira de, Célia Maria Domingues da Rocha Reis, and Vinicius Carvalho Pereira. "O cultivo da palavra em “Poética Rural”, de Marilza Ribeiro." Signótica 27, no. 1 (December 22, 2015): 45. http://dx.doi.org/10.5216/sig.v27i1.33030.

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Abstract:
Neste artigo investigamos como o poema “Poética Rural”, de Marilza Ribeiro, problematiza o processo da escritura de poesia. O poema constitui-se como um exercício metalinguístico, no qual o labor da criação poética é apresentado por meio da metáfora do trabalho rural. Por meio da análise dos aspectos formais que conferem sentidos ao texto e com o suporte da semiologia literária, demonstramos como o poema reflete os conceitos de morte do autor, polissemia da linguagem poética e literatura como trapaça na língua, caros ao pós-estruturalismo francês. Nos versos analisados, verifica-se como o eu lírico joga com a língua e elabora a linguagem poética pela atividade agrícola.
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Acosta, Juan Carlos. "DICIONÁRIOS BILINGUES NO AUXILIO DA TRADUÇÃO POÉTICA DE EDGAR ALLAN POE." Cadernos do IL 1, no. 59 (October 29, 2019): 11–29. http://dx.doi.org/10.22456/2236-6385.92316.

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Abstract:
O presente trabalho busca fazer uma tradução do poema A Dream Within A Dream de Edgar Allan Poe observando como os dicionários bilíngues podem auxiliar no processo. A tradução será dividida em duas partes: na primeira etapa, é feita uma tradução mais literal do texto. Para algumas palavras no final dos versos, é feita uma listagem de significados encontrados nos dicionários para que auxiliem na construção das rimas. Após isso, é feita uma segunda tradução do texto adequando-o à língua de chegada de modo a ter uma estrutura métrica e de rimas mais parecida com o poema original. A partir desta tradução, são apontadas algumas considerações sobre a eficácia destes dicionários durante o processo.
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Barbosa, Elisabete da Silva, and Douglas Lima Rodrigues. "O processo criativo do poema “The Burglar of Babylon” a partir de uma abordagem sociocrítica." Manuscrítica: Revista de Crítica Genética, no. 41 (December 18, 2020): 33–44. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2596-2477.i41p33-44.

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Abstract:
Este artigo propõe analisar o poema “The Burglar of Babylon”, escrito em 1964 e publicado em 1965 pela escritora norte-americana Elizabeth Bishop (1911-1979). Este estudo adota como abordagem teórico-metodológica a crítica genética, campo interdisciplinar que pode dialogar com outras teorias que ajudem a responder questões referentes à gênese analisada. Levando em consideração que a espacialidade é temática frequente na poética da autora, o conceito de multiterritorialidade torna-se importante para a análise do poema em questão. Além disso, a temática adotada é de cunho social, o que propicia o estudo do rastro sócio-histórico que se apresenta nos manuscritos. O texto trata da história de Micuçú, um criminoso pernambucano que, como tantas outras pessoas, migrou para o Rio de Janeiro em busca de melhores condições de vida, passando a residir no morro da Babilônia, favela carioca da qual Bishop, a partir de seu apartamento no bairro do Leme, tinha vista privilegiada. Propomos reconstituir alguns dos movimentos de gênese a fim de expor algumas das estratégias usadas pela escritora e, especialmente, encontrar elos intertextuais presentes na estruturação sócio-histórica do poema.
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Pinto, Pedro Augusto. "A morte de um Poeta. Tradução poética para o português da estreia literária de Mikhail Iúrevitch Lérmontov (1814-1841)." Cadernos de Literatura em Tradução, no. 23 (July 12, 2021): 39–56. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2359-5388.i23p39-56.

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Abstract:
O presente artigo busca introduzir e comentar a tradução inédita que aqui apresentamos do poema “A morte de um poeta”, de Mikhail Lérmontov, um dos mais importantes autores russos do século XIX. Para além de algumas escolhas feitas ao longo do processo tradutório, tentaremos apresentar os pressupostos teóricos de que nos valemos, assim como um breve panorama do contexto histórico e cultural em que se inserem a obra de Lérmontov como um todo, e sobretudo o poema em questão.
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Silva, Natália Ubirajara. "“a alcipe, duplamente”: Vasco Graça Moura e o diálogo com a tradição." Revista do Centro de Estudos Portugueses 37, no. 58 (January 23, 2018): 29. http://dx.doi.org/10.17851/2359-0076.37.58.29-44.

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Abstract:
O presente artigo tem como objetivo analisar elementos da poética de Vasco Graça Moura (1942-2014) a partir do poema “a alcipe, duplamente”, presente na antologia Poesia 2001/2005 (2006). Poeta de vertente clássica, Vasco Graça Moura se caracteriza pelo uso abundante das relações transtextuais (conforme a acepção de Gérard Genette) como elemento chave para a interpretação de seus poemas. No poema analisado, destacam-se a intertextualidade (citação, alusão), a arquitextualidade e a hipertextualidade como recursos poéticos. Em “a alcipe, duplamente”, o reconhecimento da relação transtextual com a obra de Pierre de Ronsard e da Marquesa de Alorna (Alcipe) se mostra fundamental para a construção do sentido do poema, num processo de transposição paródica da tradição literária.
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Hohlfeldt, Antonio. "Transmidiações do poema “O grande circo místico”." Letras de Hoje 55, no. 1 (April 28, 2020): 36503. http://dx.doi.org/10.15448/1984-7726.2020.1.36503.

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Abstract:
O estudo parte do poema “O grande circo místico”, de Jorge de Lima, incluído no livro A túnica inconsútil, de 1938, para acompanhar suas transmidiações ao longo dos anos, enquanto poema, peça teatral, disco e cd-rom musical e, enfim, filmes documentário, ficcional de curta e de longa-metragem, mostrando uma potencialidade e uma organicidade impensáveis. Valoriza-se a história do circo e a importância que esta instituição tem na obra de Chico Buarque, autor dos poemas que acompanham as composições musicais de Edu Lobo, desde a primeira versão para balé, em 1983. O estudo procura valorizar os acréscimos e enriquecimentos que o poema original ganhou ao longo de todo este processo de transmidiação.
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Silva, Rogério Barbosa da. "Diálogos e tensões da poesia experimental brasileira: poesia concreta, poema processo e cia." O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira 13 (December 31, 2006): 85–93. http://dx.doi.org/10.17851/2358-9787.13.0.85-93.

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Abstract:
Hoje, já decorridos 50 anos da odisséia dos últimos grandesmovimentos internacionais de vanguarda (a Poesia Concreta surgiuoficialmente em 1956), qualquer avaliação que deseja obter uma realdimensão de sua extensão e profundidade na esfera da arte deveconsiderar não só os tentáculos de sua expansão como também asprincipais tensões e divergências intrínsecas a seus projetos estéticoideológicos.
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Toneto, Diana Junkes Martha. "HAROLDO DE CAMPOS, CAMÕES E A PALAVRA-MÁQUINA DO MUNDO." Via Atlântica, no. 15 (June 24, 2006): 37. http://dx.doi.org/10.11606/va.v0i15.50422.

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Abstract:
NO POEMA A MÁQUINA DO MUNDO REPENSADA, HAROLDO DE CAMPOS REELABORA A ALEGORIA DA MÁQUINA DO MUNDO A PARTIR DA LEITURA QUE FAZ DOS GRANDES TEXTOS DO CÂNONE, FUNDINDO-OS AOS DILEMAS DA FÍSICA, SOBRETUDO AQUELES CONCERNENTES À ORIGEM DO UNIVERSO. INTERESSA-NOS O DIÁLOGO QUE CAMPOS ESTABELECE COM CAMÕES NO POEMA, MAIS ESPECIFICAMENTE, COM OS CANTOS V E X DE OS LUSÍADAS, DIÁLOGO ESTE QUE É MARCADO NÃO APENAS PELA EVIDENTE INTERTEXTUALIDADE, MAS QUE SE FUNDA NUM PROCESSO DE INVENÇÃO DE PRECURSORES.
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Dolabela, Marcelo. "Poesia semiótica." Aletria: Revista de Estudos de Literatura 6 (December 31, 1998): 45–60. http://dx.doi.org/10.17851/2317-2096.6..45-60.

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Abstract:
A poesia semiótica através da chave léxica, transladou a verbivocovisualidade da Poesia Concreta - construtivista, realizada a apartir da letra, da sílaba e/ou palavra - para a poesia sem palavras do Poema Processo.
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Dolabela, Marcelo. "Poesia semiótica." Aletria: Revista de Estudos de Literatura 6 (December 31, 1998): 45. http://dx.doi.org/10.17851/2317-2096.6.0.45-60.

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Abstract:
A poesia semiótica através da chave léxica, transladou a verbivocovisualidade da Poesia Concreta - construtivista, realizada a apartir da letra, da sílaba e/ou palavra - para a poesia sem palavras do Poema Processo.
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Barbosa, Elisabete Da Silva. "O estudo do processo criativo do poema The Armadillo a partir de categorias espaciais." Tabuleiro de Letras 11, no. 2 (April 8, 2018): 79. http://dx.doi.org/10.35499/tl.v11i2.3685.

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Abstract:
O estudo da espacialidade a partir de documentos relativos a um processo criativo permite um melhor entendimento do signo no contexto de seu nascimento, ali onde a linguagem é burilada para tornar-se um constructo literário. Trata-se de um estudo que permite não apenas que se acompanhe o desenvolvimento do signo linguístico, mas também que se observe as relações que o processo criativo estabelece com o mundo que cerca o escritor. Propor uma interdisciplinaridade entre o processo de criação e categorias provindas da geografia como a de território e a de espaço significa entender a ação de criar como aquela que acontece em um local específico – seja no ateliê do artista, seja na materialidade que, por excelência, dá lugar à inventividade humana. No que diz respeito à gênese dos poemas de Elizabeth Bishop (1911-1979), grande parte das imagens geradoras identificadas é motivada por lugares visitados ou habitados pela autora. O espaço, nesse contexto, contribui para a produção de imagens que alimentam o seu processo criativo. Do mesmo modo, o novo texto gera significações singulares para o espaço retratado pela linguagem.
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Simon, Iumna Maria. "Situação de Sítio." Novos Estudos - CEBRAP, no. 82 (November 2008): 151–65. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-33002008000300008.

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Abstract:
No panorama recente da poesia brasileira surpreendeu o aparecimento, em 2001, do poema "Sítio", de Claudia Roquette-Pinto, poeta até então tida como intimista, metaforizante, trancada no seu mundo privado e burguês. O foco desta abordagem é discutir como foi possível à autora formular nesse poema um estudo sobre o medo e a violência, sem abrir mão da sua imagética introspectiva e da sua experiência poética anterior, centrada numa escrita referencialmente rarefeita. A análise em detalhe do poema procura registrar a conversão da opacidade, do lacunar e da indeterminação em elementos de caracterização da violência urbana e da miséria emocional dos protegidos. Aí se entrelaçam portanto a atualidade do processo histórico-social brasileiro, a vulnerabilidade da poesia e as carências do sujeito poético.
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Ayer, Maurício. "Poema como partitura, leitor como performer: outro corpo em outro tempo." Alea: Estudos Neolatinos 21, no. 1 (April 2019): 75–91. http://dx.doi.org/10.1590/1517-106x/2117591.

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Abstract:
Resumo Pode-se pensar o poema como partitura por diferentes perspectivas. Neste artigo, a questão será colocada a partir do corpo - corpo que escreve, corpo que lê, corpo que realiza a partitura. A partitura é um escrito que não é, ainda, a obra, mas a notação que permite a um leitor performar a obra, realizá-la num tempo e lugar diferidos em relação ao autor. A partitura existe para permitir que uma obra se realize à distância de seu autor. Se o poema é uma partitura, significa que ele permite ou promove uma dinâmica entre corpos, cuja natureza será preciso compreender e descrever. Descrever essa dinâmica, a estrutura desse processo, é delimitar um campo: afinal, pensar o poema como partitura, de que se trata? E de que modo o corpo se porta neste jogo? A partir de Corpus de Jean-Luc Nancy, em diálogo com Les Mains Négatives, de Marguerite Duras, procurou-se discutir o problema do corpo implicado na dinâmica da leitura-escrita do poema.
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Santos, Ana Claudia Costa dos. ""Retrato de família": poema em preto e branco." Letrônica 12, no. 3 (December 16, 2019): 32866. http://dx.doi.org/10.15448/1984-4301.2019.3.32866.

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Abstract:
Este artigo relata o processo de criação do poema “Retrato de família”, que integra uma dissertação de mestrado em Escrita Criativa. Além de comentar diversos detalhes da gênese do poema, sobretudo no que tange à tentativa de recriação de um retrato antigo, a autora discute as relações do texto em questão com a passagem do tempo, a epifania e a fotografia. Desse modo, o artigo busca contribuir não apenas para os estudos sobre criação poética, mas também para a reflexão acerca do fértil diálogo entre diferentes técnicas ou artes – neste caso, entre poesia e fotografia.
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Perez, Juliana P. "„Vielleicht Hoffnung“ Noch ein Versuch über Paul Celans Sprachgitter." Pandaemonium Germanicum, no. 8 (December 19, 2004): 171. http://dx.doi.org/10.11606/1982-8837.pg.2004.68304.

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Abstract:
Freqüentemente Paul Celan reflete sobre a possibilidade de compreender, perceber, conhecer um outro e a realidade através da poesia. Assim, ele localiza sua poesia no âmbito cognitivo. Dessa perspectiva, o poema “Sprachgitter” – como também a metáfora “Sprachgitter”, que determina a compreensão celaniana da língua no final dos anos 50 – pode ser novamente interpretado. No presente artigo, o poema “Sprachgitter” é interpretado como um processo de conhecimento que se realiza em dois movimentos: concentração e abertura. Outros textos poetológicos, bem como cartas de Paul Celan, serão analisados sob essa perspectiva.
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Santos, Antoniel Batista dos, and Maria Goretti Ribeiro. "A “NOITE ESCURA DA ALMA” NO LABIRINTO DO SER POÉTICO." Téssera 2, no. 1 (December 17, 2019): 66–87. http://dx.doi.org/10.14393/tes-v2n1-2019-50869.

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Abstract:
Interpretamos a metáfora “noite escura da alma”, construída pelo poeta místico espanhol São João da Cruz, no poema Noche oscura, estabelecendo uma analogia com o processo de individuação teorizado por Jung. Tomando a imagem do labirinto como símbolo do difícil e obscuro caminho da psique, no tempo da revisão dos erros existenciais, analisaremos a trajetória da alma/anima em busca do deus transcendente/Self, evidenciando os arquétipos Anima/Eros, Self, proeminentes no poema em virtude do motivo da busca, para a realização do hierosgamos/sizígia da alma com o Amado.
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Texeira Pellegrini, Karen Cristina, and Annita Costa Malufe. "O malogro do sujeito na poética de Fernando Pessoa." Abril – NEPA / UFF 11, no. 22 (June 23, 2019): 111. http://dx.doi.org/10.22409/abriluff.v11i22.29987.

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Abstract:
O artigo apresenta uma leitura do poema de Fernando Pessoa “Na floresta do alheamento”, incluído no Livro do desassossego, com vistas a mostrar como o poema encena o desfazimento do sujeito poético enquanto ins­tância única e fechada em si. A partir da exposição e discussão de algumas ideias do poeta acerca de seu processo de criação, em especial aquelas que são parte de seu projeto sensacionista, o objetivo é salientar a concepção de sujeito presente na poética de Fernando Pessoa enquanto uma visão contemporânea e atual acerca da subjetividade na poesia.
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Grillo, Angela Teodoro. "Diálogos na criação: um estudo do mestiço brasileiro em “Reconhecimento de Nêmesis” e “Padre Jesuíno de Monte Carmelo”." Signum: Estudos da Linguagem 20, no. 2 (August 3, 2017): 10. http://dx.doi.org/10.5433/2237-4876.2017v20n2p10.

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Abstract:
O presente artigo dedica-se, em uma primeira parte, ao estudo do processo de criação do poema “Reconhecimento de Nêmesis”, escrito em 1926 e publicado quinze anos mais tarde no livro Poesias. Trechos da correspondência ativa e passiva participam do arquivo da criação do poema e contribuem para a análise e interpretação dos versos. Na segunda parte, apresentamos um estudo comparativo de “Reconhecimento de Nêmesis” com Padre Jesuíno de Monte Carmelo, a aproximação das obras é possível sobretudo porque o escritor, vinte anos depois na biografia romanceada do pintor barroco, replica a principal imagem do poema, a “mão morena” que serve como metáfora de aspectos da psicologia do mestiço brasileiro. Contribuem ainda para este trabalho, o estudo de manuscritos de Mário de Andrade, salvaguardados em seu acervo no IEB-USP.
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Bandera, Vinícius. "No cinema como na literatura." Revista Vazantes 4, no. 1 (December 10, 2020): 105–10. http://dx.doi.org/10.36517/vazppgartesufc2020.1.09.

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Abstract:
A intenção do poema não é didática, mas tecer uma analogia, livre (nãoacademicista), entre o processo de construção na literatura e no cinema.O processo de construção não clássico-narrativo, porém inventivo, ouseja, o romance inventivo e o cinema inventivo, nos quais a estética sesobrepõe à linguagem. De acordo com tal analogia, a linguagem equivalea um cerceamento da liberdade e a estética ao inverso.
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Andrade, Allyne De Oliveira, and Naelza De Araújo Wanderley. "A SÁTIRA EM LUIZ GAMA: UMA LEITURA DO POEMA “QUEM SOU EU?”." A Cor das Letras 20, no. 3 (January 31, 2019): 128. http://dx.doi.org/10.13102/cl.v20i3.4768.

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Abstract:
Resumo: Um dos aspectos que podemos destacar na obra poética de Luiz Gama é o seu caráter satírico. Como um instrumento de denúncia, a sátira surge a partir de um estado de inconformismo perante algo já estabelecido. Este artigo tem como objetivo observar que aspectos da sátira menipeia estão presentes no poema “Quem sou eu?”, de Luiz Gama. Para tanto, apresentamos uma leitura interpretativa do poema destacando as características da sátira. Nossa fundamentação teórica se baseou nas importantes reflexões de Bakhtin (1981) e Frye (1973) acerca da sátira. Ao final de nossa leitura pudemos observar que as considerações feitas por Bakhtin (1973) e Frye (1981) sobre a sátira se assemelham, em alguns pontos, e se complementam, em outros, e que a leitura desses aspectos satíricos nos ajudam a compreender o processo de construção do poema de Luiz Gama.
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Benevides, José Lucas Goes, Delton Aparecido Felipe, and Sandro Adriano da Silva. "fênix renascida das “cinzas da maldição”: poesia e história moçambicana em “O grito negro”, de José Craveirinha." Cadernos CERU 29, no. 1 (August 17, 2018): 50–75. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2595-2536.v29i1p50-75.

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Abstract:
O presente artigo tem como objetivo discutir algumas relações entre história e literatura com base na análise do poema “Grito negro’’, do escritor moçambicano José Craveirinha. Procura-se apresentar a hipótese de que o eu lírico perpetra uma interpretação do processo de colonização e descolonização de Moçambique após aproximadamente quatro séculos de domínio português, marcado estruturalmente pela escravidão e imperialismo. No poema há uma ressignificação da história do país recém-independente que teria renascido das cinzas, a metáfora alusiva ao fim do domínio imperialista português após cinco anos de guerra pela independência de Moçambique que ocorreu em 25 de julho de 1975.
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Branco, Priscila Nogueira, and Anélia Montechiari Pietrani. "A transformação da natureza-morta em paisagem na poesia de Ferreira Gullar." Texto Poético 17, no. 33 (May 30, 2021): 110–27. http://dx.doi.org/10.25094/rtp.2021n33a777.

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Abstract:
A poética de Ferreira Gullar é uma busca constante pelo tangível e pelo momento vivido agora. Neste artigo, apresentamos uma leitura de seu poema “Bananas podres” (1991), explorando a ideia de concretude e do contato com o real. Partimos de uma comparação com o gênero de pintura natureza-morta, ressignificando-o em um processo de transformação: um caminho até tornar-se paisagem. Pensando o conceito de Michel Collot sobre paisagem, analisamos a mudança no poema de Gullar como uma experiência de movência e afeto, contrastando com a premissa estática e repleta de morte de uma natureza-morta.
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Nova, Vera Casa. "Os infopoemas de Wlademir Dias- Pino: considerações tecnopoéticas." O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira 20, no. 2 (December 31, 2011): 199–206. http://dx.doi.org/10.17851/2358-9787.20.2.199-206.

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Abstract:
Este artigo mostra o desenvolvimento do Poema Processo de WlademirDias-Pino sob a forma de infopoemas. Trata-se de um novo gênero em literatura,em que o poeta desconstrói as palavras pela imagem, a partir de uma coleçãode imagens chamada Enciclopédia Visual.
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Garcia, Angelo Mazzuchelli. "A Literatura e a Construção de Livros." Aletria: Revista de Estudos de Literatura 14 (December 31, 2006): 285. http://dx.doi.org/10.17851/2317-2096.14.0.285-296.

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Abstract:
<p>O presente artigo trata das poéticas visuais da literatura atreladas ao conceito de livro como um objeto artístico e manuseável. A abordagem enfoca algumas das primeiras obras modernistas européias que podem ser incluídas na categoria livro-objeto ou livro de artista. Num segundo estágio, atinge-se o Concretismo brasileiro, do qual emigra o poeta Wlademir Dias Pino para fundar o movimento Poema-processo, cuja teoria nasce vinculada a dois livros: A ave – considerado o primeiro livro de artista brasileiro – e Solida, ambos de Pino.</p><p>Palavras-chave: livro-objeto, livro de artista, livro-poema</p>
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Pinheiro Neto, José Elias, Júlio César Suzuki, and André Luiz Martins de Lima. "Paisagem e Literatura." Revista Geografia, Literatura e Arte 2, no. 1 (October 15, 2020): 50–63. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2594-9632.geoliterart.2020.167379.

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Abstract:
Literatura e Geografia caminham lado a lado na materialização do ficcional para o real, dentro de um processo mimético. Assim, este trabalho tem por objetivo trazer observações feitas a partir da leitura do poema Morte e Vida Severina, escrito por João Cabral de Melo Neto, entre os anos de 1954 e 1955, e publicado em 1956. Este poema conta a história de Severino, homem que sai do Sertão em busca de uma melhor qualidade de vida. A metodologia utiliza-se de uma revisão bibliográfica em que apontamos como principais fontes teóricas de consulta: Bachelard (1986), Monteiro (2002), Feitosa (2010), Pinheiro Neto (2012) e Alves (2018).
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Santos, Saionara Figueiredo. "TRADUÇÃO COMENTADA DO POEMA “DEBUSSY”, DE MANUEL BANDEIRA, PARA A LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS." Belas Infiéis 5, no. 1 (July 12, 2016): 93–116. http://dx.doi.org/10.26512/belasinfieis.v5.n1.2016.11371.

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Abstract:
Este artigo deseja avançar no campo da pesquisa em tradução de poesias para a Língua de Brasileira de Sinais, Libras. A partir dos estudos iniciais e metodologia de Nicoloso (2010), cujo artigo se centraliza em sua experiência tradutória de um poema da Língua de Sinais Britânica (BSL) para a Língua Portuguesa escrita, neste artigo, expõe-se a experiência tradutória do poema na língua portuguesa “Debussy”, de Manuel Bandeira para a Língua Brasileira de Sinais. Assim como o estudo da autora citada, este artigo visa enfatizar o posicionamento e as dificuldades do tradutor no processo de tradução, bem como expor uma metodologia flexível de tradução que envolvam línguas de sinais.
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Lopes de Sousa, Saulo, Deivanira Vasconcelos Soares, and Kátia Carvalho da Silva Rocha. "Da palavra-pedra ao ovo-enigma: imagem poética em João Cabral de Melo Neto." Texto Poético 17, no. 34 (September 19, 2021): 94–119. http://dx.doi.org/10.25094/rtp.2021n34a810.

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Abstract:
A partir do poema “O ovo de galinha”, publicado na obra Serial (1961), propomo-nos, neste artigo, clarificar as estratégias estilísticas na poesia de João Cabral de Melo Neto que possibilitam a percepção do ovo enquanto objeto estético. Dentre outros contributos, apoiamo-nos na concepção de imagem poética de Octavio Paz e nos aportes teóricos de Martin Heidegger acerca de arte e poesia para debruçarmo-nos sobre os aspectos estéticos do poema escolhido. Nesse particular, mediante abordagem analítica, vislumbramos a lida do autor pernambucano com a linguagem, quando arquiteta o processo de composição do texto poético a partir da observação desautomatizada das imagens do real.
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Reis, Célia Maria Domingues da Rocha, José Augusto Duarte Lacerda, and Aclyse de Mattos. "Variações sobre um tema de Rimbaud." Per Musi, no. 40 (June 19, 2021): 1–13. http://dx.doi.org/10.35699/2317-6377.2020.20704.

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Abstract:
O artigo apresenta análise do poema “Cocheiro bêbado”, de Rimbaud, tradução de Augusto de Campos. A versão em português potencializa, no plano da expressão, a impressão acústica dos deslocamentos dos personagens no enredo lírico. Mais especificamente, os ruídos, resultantes de figuras sonoras, acento simétrico, periodicidade etc., e alteram sensivelmente o modo de ler os versos. Em uma perspectiva, o poema sinaliza um processo de emancipação do ruído ocorrido tanto na poesia quanto na música, no final do século XIX, espraiando-se pelo XX, e que também culminou na ascensão do status dos sons percussivos. Procederemos a uma introdução teórica sobre os pontos referidos e, em seguida, buscando interação entre a versificação e a oralidade, entre o verso e a música, apresentaremos duas camadas de leitura, a sonoro-rítmica e a estrutural, cada qual com subdivisões específicas – variações – suscitadas pelo poema. Para cada variação apresenta-se uma curta interpretação musical com percussão e respectiva partitura.
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Lentz, Gleiton. ""Grito Noturno": sobre uma tradução literária ilustrada." Tradterm 27 (October 4, 2016): 297. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2317-9511.v27i0p297-319.

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Abstract:
Analisa-se o processo de feitura de uma tradução ilustrada, a HQ baseada no homônimo poema em prosa do poeta ítalo-argentino Severino Di Giovanni, intitulada “Grito Noturno” (2012), através de uma entrevista realizada com a ilustradora Aline Daka, e com base nos conceitos de palavras vs imagem, signo verbal vs signo não verbal, próprios da tradução intersemiótica.
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Simon, Iumna Maria. "Situação de "Sítio"." Estudos Avançados 29, no. 84 (August 2015): 335–51. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-40142015000200021.

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Abstract:
No panorama recente da poesia brasileira surpeendeu o aparecimento, em 2001, do poema "Sítio", de Claudia Roquette-Pinto, poeta até então tida como intimista, metaforizante, trancada no seu mundo privado e burguês. O foco desta análise crítica é discutir como foi possível à autora formular nesse poema um estudo sobre o medo e a violência, sem abrir mão da sua imagética introspectiva e da sua experiência poética anterior, centrada numa escrita referencialmente rarefeita. A análise em detalhe do texto procura registrar a conversão da opacidade, do lacunar e da indeterminação em elementos de caracterização da violência urbana e da miséria emocional dos protegidos. Aí se entrelaçam, portanto, a atualidade do processo histórico-social brasileiro, a vulnerabilidade da poesia e as carências do sujeito poético.
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Santos, Isa Madalena Lourenço dos, and Pedro Fernando Dos Santos. "Poema: Seu uso como Estratégia Facilitadora do Processo de Ensino e Aprendizagem em Sala de Aula / Poem: Its use as a Facilitating Strategy for the Teaching and Learning Process in the Classroom." ID on line REVISTA DE PSICOLOGIA 14, no. 52 (October 30, 2020): 903–12. http://dx.doi.org/10.14295/idonline.v14i52.2768.

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Abstract:
Resumo: Os gêneros textuais podem e devem fazer parte das estratégias metodológicas dos professores no processo de ensino aprendizagem. Diante disto o presente artigo tem por objetivo geral apresentar o gênero literário poema como uma ferramenta importante para se trabalhar em sala de aula, buscando despertar nos alunos o interesse por ler e produzi-lo. Trata se de uma pesquisa bibliográfica que se utiliza de renomados autores como COSSON (2005), FRANCO (2005), MOISÉS (1971), os Parâmetros Curriculares Nacionais-PCNs (2000) e outros autores. Diante disso este trabalho se justifica devido ao gênero poema ser entendido como uma maneira diferente de despertar nos alunos o seu lado emocional, criativo e o hábito de ler e produzir qualquer que seja o gênero textual.
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Siqueira Ferreira de Souza, Carlos Eduardo, and Annita Costa Malufe. "A Vertigem das Sensações em “É o silêncio...”, de Pedro Kilkerry." Revista da Anpoll 1, no. 50 (December 30, 2019): 20–27. http://dx.doi.org/10.18309/anp.v1i50.1317.

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Abstract:
O artigo propõe uma leitura do poema “É o silêncio...”, de Pedro Kilkerry, com o objetivo de enfocar a questão do processo de criação poética aí presente, não somente enquanto tema, mas sobretudo enquanto a própria dinâmica encarnada na escrita. Para tanto, parte-se do conceito de bloco de sensação (afectos e perceptos), proposto por Gilles Deleuze e Félix Guattari, em relação com os conceitos de território e desterritorialização, dos mesmos filósofos, no intuito de compreender o movimento de criação que se materializa no poema. A partir de uma releitura de Kilkerry, busca-se testar a hipótese de que a singularidade de sua poesia resulta não só do tratamento original que confere à linguagem, mas também de sua engenhosidade para reconfigurar esteticamente, à luz do fenômeno da alteridade, o problema da subjetividade.
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Nascimento, Josivan Antonio do, and Silvana Maria Pantoja dos Santos. "O SUJEITO EM SEMIOSE NO POEMA I COME FROM, DE MAGGIE HARRIS." Cadernos Cajuína 3, no. 2 (June 25, 2018): 72. http://dx.doi.org/10.52641/cadcaj.v3i2.220.

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Abstract:
<p>Focando no sujeito entre culturas em semiose <em>ad infinitum</em>, este trabalho analisa o poema <em>I come from </em>(2011), de Maggie Harris, a fim de identificar como a ideia de identidade cultural é retratada através do eu em um processo contínuo de semiose. O estudo considera os pressupostos teóricos desenvolvidos por Peirce (2010), a ideia de identidade argumentada por Noack (2006) e o conceito de cultura proposto por Bhabha (1994). A análise revela que a cultura é responsável por fazer o sujeito conceber a identidade como parte de um processo de semiose entre o ego e o não-ego, o ser e o não ser.</p>
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Santos, Andrio J. R. dos. "“My evil, and my lusty little heart”: Tradução intersemiótica de “The Tyger”, de William Blake, em “The Tale Of The Body Thief”, de Anne Rice." Literartes 1, no. 7 (December 23, 2017): 266. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9826.literartes.2017.127636.

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Abstract:
O presente trabalho visa analisar criticamente a operação de tradução intersemiótica do poema The Tyger, de William Blake, no romance The Tale Of The Body Thief, de Anne Rice. Para tal, empregam-se concepções teóricas propostas por autores como Diniz (1998), Clüver (2006) e Plaza (2008), que compreendem tradução intersemiótica essencialmente como um diálogo de significados intermídia em um processo de produção de sentido sempre em expansão.
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Barbosa, Luiz Guilherme. "Poema novo no velho: poesia concreta e escrita dialética." Revista Diadorim 15 (June 15, 2014): 28–38. http://dx.doi.org/10.35520/diadorim.2014.v15n0a4015.

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Abstract:
O ensaio revisita os textos de Augusto de Campos e Roberto Schwarz motivados pela publicação do poema “pós-tudo (1984)”, procurando confirmar a hipótese de que o processo de redemocratização esteve vinculado a uma revisão da atitude vanguardista nas intervenções de Augusto de Campos no campo cultural, acompanhando à sua maneira a iniciativa de seu irmão, Haroldo de Campos. A leitura do poema empreendida por Roberto Schwarz seria, para além da sua atitude polêmica, uma estratégia de deslegitimação cultural de tal mudança de postura, de modo a preservar a interpretação do poema “pós-tudo” de acordo com os princípios estilísticos da poesia concreta, e assim flagrar-lhe uma nota de atraso cultural. Por fim, o debate trouxe à tona, a nosso ver, dois projetos estilísticos para a cultura brasileira, um fundamentado na prosa de Machado de Assis, e o outro, na crença (não sem ironia) no valor utópico das semelhanças casuais entre os significantes da língua, reformuladas poeticamente pelos procedimentos advindos da poesia concreta. Sem residir nem em um nem em outro, o Brasil -- se puder ser nomeado -- parece oscilar entre os projetos e descansar em seus intervalos.
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Soares, Maria Thereza Gomes de Figueiredo, José Ferreira Junior, and Márcia Manir Miguel Feitosa. "A IMAGEM LATENTE DE SÃO LUÍS: DIÁLOGOS POSSÍVEIS ENTRE A FOTOGRAFIA E A POESIA À LUZ DA MEMÓRIA DA CIDADE." Caderno de Letras, no. 37 (September 9, 2020): 93–108. http://dx.doi.org/10.15210/cdl.v0i37.18788.

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Abstract:
São Luís, palco de significativa produção literária, sobretudo no século XIX, é a cidade natal de Maria Firmina dos Reis, Arthur Azevedo, Aluísio Azevedo, Graça Aranha, Odylo Costa, filho, dentre outros, sendo também o local de nascimento daquele que se destacou na poesia moderna: Ferreira Gullar. A obra gullariana mais emblemática é Poema Sujo, em que traduz, em versos, seu eu-lírico no exílio. Este artigo propõe estabelecer possíveis relações entre a fotografia e a literatura, tendo como eixo de análise a relação da memória com três conjuntos de fotografias da série Visões de um poema sujo, de autoria do artista maranhense Márcio Vasconcelos, inspirada na poesia de Gullar. Considerando a cidade de São Luís como arrimo entre as duas obras, utiliza-se como base teórica o conceito de memória dos autores Michael Pollak e Maurice Halbwachs, com vistas à observação de tais relações. A metodologia empregada é o estudo do caso e o procedimento de análise de dados parte do entendimento desses conceitos de memória, em diálogo com um ponto de vista semiótico na configuração de Charles Sanders Peirce, no intuito de uma leitura da composição imagética enquanto linguagem visual. Como resultado há afastamentos e aproximações entre os dois suportes artísticos (a palavra escrita e a imagem fotográfica), razão pela qual a fotografia pode ser atravessada, por intermédio do olhar fotográfico. Considera-se, portanto, que a imagem propõe ao espectador um jogo de recepção e de tradução, sendo esse um processo no qual são acionados o código verbal (texto de partida) para envolvê-lo no processo tradutório e apontar para o visual (texto de chegada), caminho aberto às subjetividades.Palavras-chave: Poema sujo; fotografia; memória; São Luís.
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Rosa, Claudia Beltrão da, and Maria Eichler. "Lumina solis: Lucrécio e a prece a Vênus (De rerum natura I, 1-43)." Romanitas - Revista de Estudos Grecolatinos, no. 4 (March 2, 2015): 10. http://dx.doi.org/10.17648/rom.v0i4.9200.

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Abstract:
A partir do século II AEC, autores romanos começaram a escrever uma série de obras que tinham as origens e os rituais da religio romana como tema central. No século I AEC, um processo de criação e de estruturação de discursos religiosos pode ser percebido com clareza. Esses discursos delimitavam e ressignificavam conceitualmente os espaços, as práticas e as instituições religiosas romanas. Nosso interesse se volta aqui para o poema De rerum natura, do epicurista Lucrécio (94/93-51/50 AEC), como um dos principais esforços de abstração e sistematização das ações e instituições religiosas romanas num momento de grandes mudanças sociais e políticas. Analisamos o controverso proêmio do L. I do poema lucreciano, perguntando qual o lugar e a função da prece a Vênus nesta obra que realiza uma crítica filosófica às formas tradicionais da religio romana.
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