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1

Tindo, Carmen Lucia. "OS PEQUENOS BOTÕES E O DESESPERADO DESABROCHAR DE UMA JOVEM POESIA..." Lex Cult: Revista do CCJF 2, no. 2 (2018): 200. http://dx.doi.org/10.30749/2594-8261.v2n2p200-209.

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Abstract:
Carla Queiroz é uma jovem representante da poesia angolana pós-1990. Sua escrita poética não focaliza somente um erotismo restrito ao feminino. Procura o erotismo da palavra, a metalinguagem e também efetua reflexões a respeito da sociedade angolana, cujo desencanto deve ser superado. Neste sentido, oferece o mel de sua poesia como uma forma de resistência ao contexto de distopia social.
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Rendelli, Debora Ribeiro, and Daniel Marinho Laks. "João Melo e a poética da violência: breve análise da obra Autorretrato." Abril – NEPA / UFF 12, no. 25 (2020): 85–98. http://dx.doi.org/10.22409/abriluff.v12i25.43128.

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Abstract:
Reconhecido contemporaneamente pela crítica especializada como marco da poesia angolana pós-independência, e ainda pouco lido no Brasil, o poeta João da Silva Melo, nascido em 1955, em Luanda, Angola, entra para a litera­tura canônica de seu tempo com uma obra que, aparentemente alienada do Realismo, irá se mostrar via de denúncia social por meio de uma sofisticada estética. A ideia central deste artigo é propor uma focalização mais atenta, entre os vários temas suscitados pelo poeta, para a importância da violência como tópico da representação do cotidiano angolano em sua condição de país per
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Fonseca, Maria Nazareth Soares. "Poemas de autoria feminina na antologia angolana Todos os sonhos." Via Atlântica, no. 27 (June 21, 2015): 197. http://dx.doi.org/10.11606/va.v0i27.100885.

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Abstract:
<p>O artigo avalia a produção poética de autoria feminina em <em>Todos os sonhos: Antologia da Poesia Moderna Angolana</em>, publicada em 2007, com especial interesse pelos recursos de produção textual que concretizam expressões significativas do modo de se sentir mulher. Com essa intenção, discute-se o modo como as poetisas assumem o fazer poético, buscando uma expressão que prioriza o corpo e a manifestação de seus sentimentos mais profundos. Interessa ainda perceber os poemas de autoria feminina como manifestação de novas tendências poéticas que caracterizam os caminhos pe
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4

De Medeiros, Claudia Barbosa. "Resenha." Metamorfoses - Revista de Estudos Literários Luso-Afro-Brasileiros 15, no. 1 (2018): 228–29. http://dx.doi.org/10.35520/metamorfoses.2018.v15n1a22248.

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5

Luís, Solange. "O MUSSEKADO, O IKONOKLASTA E A MAKA DA REPRESENTAÇÃO DO SUBALTERNO." Revista de Estudos Literários 5 (June 19, 2017): 221–45. http://dx.doi.org/10.14195/2183-847x_5_8.

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Abstract:
Este ensaio propõe-se a discutir a problemática da representação do subalterno no rap revu angolano produzido na atualidade por dois MCs oriundos de espaços sociais divergentes: MCK e Ikonoklasta. MCK é produto do musseque e apresenta-se como “mussecado de raiz”, localizando o seu discurso neste espaço social. Ele é o subalterno angolano que consegue autorrepresentar-se – transpondo, através das novas tecnologias da comunicação, a equação de Spivak, segundo a qual, o subalterno, sem mediação, estaria irremediavelmente silenciado. Contudo, ao pretender representar Angola como um todo, MCK adent
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Bezerra, Rosilda Alves. "Recensão: BORDEJANDO A MARGEM: POESIA ESCRITA POR MULHERES (UMA RECOLHA DO JORNAL DE ANGOLA 1954-1961) — LAURA CAVALCANTE PADILHA (org.)." Revista de Estudos Literários 5 (June 20, 2017): 658–66. http://dx.doi.org/10.14195/2183-847x_5_30.

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7

De Azevedo Turboli, Carolina. "O corpo poético na obra de Ana Paula Tavares e de Ana Cristina César." Revista Mulemba 7, no. 13 (2015): 41–53. http://dx.doi.org/10.35520/mulemba.2015.v7n13a5035.

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Abstract:
Este artigo visa iluminar a poética de duas vozes femininas -- uma angolana, outra brasileira -- sob o prisma do corpo poético e sua contraface como corpo feminino. Desta forma, serão estudados os elementos que propiciam o ato de fala que transforma o poema em corpo, bem como as questões transversais à voz feminina na poesia e seus contextos sócio-históricos.
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Falconi, Jessica. "A POESIA DA GUERRA COMO NARRATIVA DA MEMÓRIA NACIONAL: JOSÉ CRAVEIRINHA E ANA PAULA TAVARES." Via Atlântica, no. 17 (June 28, 2010): 115. http://dx.doi.org/10.11606/va.v0i17.50538.

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Abstract:
O ARTIGO BUSCA DESENVOLVER UMA REFLEXÃO SOBRE O GÉNERO DA POESIA COMO CONSTRUÇÃO DE UMA NARRATIVA DA NAÇÃO PÓS-COLONIAL, ATRAVÉS DA PRODUÇÃO DE MEMÓRIA INDIVIDUAL E CULTURAL NOS TEXTOS DE JOSÉ CRAVEIRINHA (MOÇAMBIQUE) E ANA PAULA TAVARES (ANGOLA).
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9

Carreira, Nara Lasevicius. "Mulher-sujeito, mulher-poema: a imagem como configuração do feminino na poesia de Ana Paula Tavares." Humanidades em diálogo 7 (March 26, 2016): 81–92. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1982-7547.hd.2016.113334.

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Abstract:
Este breve estudo da lírica da poetisa angolana Ana Paula Tavares busca articular seu lugar de fala com as especificidades de uma poesia escrita por uma mulher que se coloca como tal. Para pensar tão complexa obra, escolhi um poema de cada livro da autora e o exercício interpretativo será feito, sobretudo, a partir da configuração da imagem poética e seus desdobramentos, tendo em vista a questão da mulher constituída como sujeito pleno
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Secco, Carmen Lucia Tindó. "TEMPO E MEMÓRIA: O REPENSAR CRÍTICO DE DIFERENÇAS E IDENTIDADES CULTURAIS EM POETAS DE ANGOLA E BRASIL." Revista de Estudos Literários 5 (June 19, 2017): 143–57. http://dx.doi.org/10.14195/2183-847x_5_5.

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Abstract:
Este texto aborda relações entre tempo, memória e poesia, nos livros Dizes-me coisas amargas como os frutos, da poetisa angolana Paula Tavares; Boitempo, do poeta brasileiro Carlos Drummond de Andrade; e em alguns poetas afro-brasileiros dos Cadernos Negros. Pretende demonstrar como a escavação da linguagem e de lembranças do passado se afiguram, nas respectivas poéticas desses autores, como processos constituintes do repensar crítico de suas próprias identidades e raízes culturais.
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Meloni, Otávio Henrique. "[Ensaio] Redizer as palavras, refazer as coisas: João Maimona e o lugar outro na poesia de Angola." Abril – NEPA / UFF 1, no. 1 (2008): 76–86. http://dx.doi.org/10.22409/abriluff.v1i1.29840.

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Tindo, Carmen Lucia. "DRUMMOND – UMA REFERÊNCIA CONSTANTE NA MODERNA POESIA AFRICANA DE LÍNGUA PORTUGUESA." Lex Cult: Revista do CCJF 1, no. 1 (2017): 144. http://dx.doi.org/10.30749/2594-8261.v1n1p144-152.

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Abstract:
Carlos Drummond de Andrade foi e continua a ser uma marcante referência para a poesia africana de língua portuguesa. Durante as lutas pela libertação em Angola e Moçambique e nos anos seguintes, os poemas de Sentimento do mundo, José e A Rosa do povo se tornaram paradigmas de gerações de poetas comprometidos com o social, com a denúncia da "noite fascista", entre os quais: Luis Carlos Patraquim, Eduardo White, Paula Tavares e outros.
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Secco, Carmen Lúcia Tindó. "A arte da poesia e da pintura: novas subjetividades em Angola pós-independência." Abril – NEPA / UFF 1, no. 1 (2008): 58–65. http://dx.doi.org/10.22409/abriluff.v1i1.29838.

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Abstract:
A arte da poesia e da pintura: novas subjetividades poéticas e pictóricas em Angola após a Independência. As décadas pós-1980 e o surgimento de outras formas de revolução na linguagem estética. Temáticas e procedimentos literários criadores: a razão existencial, as sensibilidades individuais, a imaginação literária. A presença do amor, dos mitos, da História, dos sonhos nas artes angolanas das últimas décadas como estratégias de resistência cultural.
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Do Rosário Mota, Pamela Maria. "O sangue, o feminino e as tradições que circundam os versos: metáforas do sangue em Paula Tavares e Hilda Hilst." Revista Mulemba 7, no. 13 (2015): 175–89. http://dx.doi.org/10.35520/mulemba.2015.v7n13a5044.

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Abstract:
A poesia da escritora angolana Paula Tavares e da brasileira Hilda Hilst apresenta uma diversidade de desordens iniciada a partir de ideias pré-moldadas que não satisfazem. Nessa circularidade de desalinhos, o símbolo sanguíneo efetiva-se como elemento de reconfiguração dessas concepções, rompe com paradigmas formais e apresenta novidades no campo do conteúdo, ultrapassando o seu uso comum. Nesse viés, apresentaremos pontos de semelhanças e divergências em uma escrita cujo sangue e suas metáforas refletem os anseios do sujeito feminino e revisitam as tradições, articulando outras ideias.
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Ribeiro, Patricia. ""No meio cresce insondável o vazio": aproximações entre as poéticas de José Craveirinha e Paula Tavares." Abril – NEPA / UFF 5, no. 9 (2012): 93–109. http://dx.doi.org/10.22409/abriluff.v5i9.29704.

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Abstract:
Este trabalho propõe uma leitura comparada entre a poesia da escritora angolana Paula Tavares e a do autor moçambicano José Craveirinha a fim de analisar a presença do erotismo nos versos desses poetas. Essa investigação busca demonstrar que o erotismo manifesta-se na poética de ambos os autores mediante o jogo de sedução e o posterior encontro dos amantes, o qual, às vezes, torna-se fugaz quando interceptado por fatos, explicitados e analisados ao longo deste texto, que geram profundo desalento no eu poético.
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Secco, Carmen Lúcia Tindó. "Costa Andrade e o lapidar da pedra da memória: enlaces entre poesia e pintura." Abril – NEPA / UFF 3, no. 5 (2010): 10–28. http://dx.doi.org/10.22409/abriluff.v3i5.29761.

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Abstract:
Análise do livro Irritação, de Wayovoka André, um dos pseudôni­mos literários de Fernando Costa Andrade, poeta e pintor angola­no. Irritação estabelece uma correspondência entre a arte da poe­sia e da pintura. Propõe um diálogo entre palavras e cores, traços e escrita, faz não somente uma reflexão acerca da guerra em Angola, mas de sua própria escrita poética e pictórica.
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Rabello, Rosana Baú. "Cotidiano e história na perspectiva das mulheres retratadas pela poesia de Ana Paula Tavares." Via Atlântica, no. 39 (September 20, 2021): 359–90. http://dx.doi.org/10.11606/va.i39.180957.

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Abstract:
A poesia da escritora angolana Ana Paula Tavares, embora reverbere as culturas locais e a sua conexão muito específica com a realidade feminina, não deixam de evocar uma sensibilidade ampla, que pode ser identificada com o que Agnes Heller refere como genericamente humano. Para que se possa compreender essa referência em sua complexa relação dialética com cada esfera da heterogênea realidade social, ressalva-se que a expressão de generalidade do humano não deixa de se configurar como produto histórico-social localizado e condicionado pela história, pela geografia, pelo gênero, pela classe e pe
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Meloni, Otavio Henrique. "A palavra em estado de ver." Abril – NEPA / UFF 3, no. 5 (2010): 65–79. http://dx.doi.org/10.22409/abriluff.v3i5.29764.

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Abstract:
A poesia de João Maimona se apresenta como um diferencial no universo poético da Angola recente. São muitos os motivos que nos fazem pensar desta maneira, porém, neste texto, pretendemos analisar as relações estabelecidas pelo poeta com as artes plásticas, notoriamente em seu livro , de 2003. Dessa forma, iremos observar de que maneira o poeta traz para seu fazer literário técnicas e referências de outras artes, neste caso em específico, a pintura.
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TEIXEIRA, Vanessa Ribeiro. "Agostinho, neto do canto oprimido: entre a política poética e o pesadelo da história." Revista Texto Poético 11, no. 18 (2015): 274. http://dx.doi.org/10.25094/rtp.2015n18a413.

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Abstract:
O regime de opressão política, social e cultural condiciona a desenvoltura literária característica das grandes temáticas desenvolvidas nos poemas de António Agostinho Neto. Nascido numa Angola mantida sob jugo português – juntamente com Moçambique, Guiné-Bissau, Cabo-Verde e São Tomé e Príncipe – desde o século XV, ainda que mais proficuamente a partir do século XIX, o poeta-guerrilheiro inaugura as suas andanças pela arte literária sob o crivo de uma tensão peculiar aos escritores da África colonial: como articular um discurso de resistência e reação contra um modelo opressor a partir da est
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Malta Paradinha, Maribel, and Eduardo Iván Viveros Morales. "Literaturas Africanas em Língua Portuguesa: da busca identitária à estética da negritude." Anuario de Letras Modernas 17 (October 30, 2013): 171–86. http://dx.doi.org/10.22201/ffyl.01860526p.2012.17.609.

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Abstract:
La literatura de lengua portuguesa en África fue durante muchos años una literatura escrita por blancos y para blancos, donde el negro, sin gran profundidad psicológica ni filosófica, era visto y descrito como algo exótico y secundario. En la llamada literatura colonial, el blanco era el centro de la narrativa. Con la toma de conciencia política nace una literatura que privilegia la poesía, el militantismopolítico y la lucha por el lugar del negro en la sociedad africana. Después de las independencias, Angola, Cabo Verde, Guinea-Bissau, Mozambique y Santo Tomé y Príncipe desarrollan otro tipo
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Salom, Julio Souto. "Do Inferno a Angola Janga: história e mitologia do Quilombo de Palmares no romance gráfico de Marcelo d'Salete." Veredas: Revista da Associação Internacional de Lusitanistas, no. 31 (May 5, 2020): 62–85. http://dx.doi.org/10.24261/2183-816x0431.

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Abstract:
Angola Janga (D’Salete, 2017) narra a morte de Zumbi dos Palmares, líder do Quilombo mais importante da diáspora africana no Brasil, comunidade autônoma de africanos fugidos da escravidão. Esta saga é evocada em poemas, filmes, monumentos e memoriais, mas a história em quadrinhos providencia um meio com potencialidades específicas para costurar história e mitologia. D’Salete combina a pesquisa histórica e a poesia imagética para narrar uma história particular sobre esta mitologia viva. Para isso, são importantes: o enredo coral costurado por personagens não maniqueístas, o peso da morte na nec
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Magalhães, Milena. ""No Sumbe, ou é poeira ou é lama": um inventário de memórias sobre minha experiência de ensino em Angola / "In the Sumbe, it is dust or it is mud": a briefing of memoirs..." Cadernos CIMEAC 9, no. 1 (2019): 238. http://dx.doi.org/10.18554/cimeac.v9i1.3869.

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Abstract:
Neste texto, o uso da primeira pessoa justifica-se logo nas primeiras linhas. Misto de memórias e reflexões, busco traçar um percurso da minha experiência de ensino em Angola nos anos de 2018 e 2019, quando ministrei os Componentes Curriculares Teoria da produção do texto literário e História da arte contemporânea, no Mestrado em Ciências da Educação, no Instituto Superior de Ciências da Educação do Cuanza Sul, da Universidade Katyavala Bwila, no município do Sumbe. O texto existe como uma tentativa de compreender o que significa estar em outro país como professora. Parto do princípio que, mai
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Mata, Inocência. "Um Estranho em Goa: viagem transitiva a um Oriente em demanda." Via Atlântica, no. 30 (December 28, 2016): 131. http://dx.doi.org/10.11606/va.v0i30.117489.

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Abstract:
A obra de José Eduardo Agualusa (Huambo, Angola, 1960) tem a particularidade de não se deter nem numa prática genológica (a sua bibliografia inclui romances, contos, crónicas, apontamentos narrativos e alguma poesia) nem numa área temática ou uma geografia – espacial, temporal ou cultural. Com efeito, as suas personagens são normalmente marcadas por descontinuidades geográficas e históricas, com trajectórias que se cruzam numa “perspectiva de contacto” que potencia conexões e interacções de vária ordem entre sujeitos diferentes, em espácio-temporalidades diversificadas. Tais arborescências fic
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De Queiroz, Amarino Oliveira. "VOZES DE LÁ, ECOS DE CÁ: CONFLUÊNCIAS DA PALAVRA ESCRITA ENTRE AMÉRICA E ÁFRICA." A Cor das Letras 12, no. 1 (2017): 93. http://dx.doi.org/10.13102/cl.v12i1.1486.

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Abstract:
Grande parte dos estudos literários desenvolvidos no Brasil em torno das literaturas africanas em geral e, particularmente, daquelas pro-duções originadas no conjunto formado pelas antigas colônias ibéricas na África, ou seja, constituído pelas atuais repúblicas de São Tomé e Príncipe, Guiné-Bissau, Cabo Verde, Moçambique, Angola, Saara Ocidental e Guiné Equatorial, países que adotaram, respectivamente, o português e o espanhol como idiomas oficiais após suas independências políticas de Portugal e da Espanha ressentem-se, ainda, de abordagens analíticas que contemplem estudos comparativistas e
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Laks, Daniel. "Dinâmicas do depoimento e violência mítica em “Sou eu mais livre, então: diário de um preso político angolano”, de Luaty Beirão." Gragoatá 25 (July 31, 2020): 473–88. http://dx.doi.org/10.22409/gragoata.v25iesp.34151.

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Abstract:
Em 2015, o rapper e ativista político angolano Luaty Beirão foi preso por participar de uma sessão de debate sobre um texto de Domingos da Cruz, baseado na obra de Gene Sharp Da Ditadura à Democracia: o Caminho para a Libertação. Ao longo de sua prisão, Beirão escreveu três cadernos relatando suas experiências carcerárias, pensamentos sobre a situação política angolana e letras para músicas expressando suas vivências. Esses diários foram publicados como livro pela editora Tinta da China em 2017. Os objetivos do presente artigo estruturam-se em dois eixos principais. Primeiro, com base nas letr
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Coelho dos Santos Parreão, Yasmin, and Ladislau Ribeiro do Nascimento. "OFICINAS DE ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL E PROFISSIONAL PARA JOVENS ESTUDANTES DE UMA ESCOLA PÚBLICA." Capim Dourado: Diálogos em Extensão 3, no. 1 (2020): 111–19. http://dx.doi.org/10.20873/uft.2595-7341.2020v3n1p111.

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Abstract:
Este trabalho relata uma ação de extensão universitária promovida em uma escola pública localizada em Miracema do Tocantins – TO. Realizamos oficinas de intervenção psicossocial com o intuito de promover práticas de cuidado de si no contexto escolar. Contamos com a participação de um grupo de vinte e três estudantes com histórico de dificuldades de aprendizagem. A intervenção foi desenvolvida em oito encontros semanais, cada um com carga horária de duas horas. As atividades abrangeram rodas de conversa sobre experiências cotidianas, análises coletivas acerca da realidade social, oficinas de ar
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Costa, Felipe Marcondes da. "Corpo, voz, cinema e performance no “texto 1”, de Antropofagias, de Herberto Helder." Magma, no. 15 (December 27, 2019): 257–77. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2448-1769.mag.2019.174049.

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Abstract:
A partir do “Texto 1” de Antropofagias, escrita em 1971 em Angola, pretendo depreender como o texto inaugural da referida série revela aspectos da poética de Herberto Helder. A opção do poeta português por uma vida de reclusão, sem aparições públicas, coloca em primeiro plano sua obra, o seu corpus. Sua figura ausente alterou significativamente o modo como se realiza a leitura da obra, já que põe em primeiro plano o corpo textual, num processo de dessubjetivação que confere à dimensão autoral menor importância. Os procedimentos lançados no “Texto 1”, como a evocação do corpo, a centralidade co
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Guimarães, Marco. "As que se autorizam a ser as pessoas que não querem ser." Fisioterapia Brasil 16, no. 4 (2016): 318. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v16i4.72.

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Abstract:
Antes de falar sobre o tema central desta crônica comentarei sobre a minha ida a Luanda, para participar do V Encontro de Escritores de Língua Portuguesa, o qual, de uma certa forma, relaciona-se ao que discuto agora.Apesar da via crucis para obtenção do visto e da burocracia do país, a experiência não poderia ter sido melhor, porque a impecável organização do evento, à cargo da UCCLA, minimizou e aplacou as nossas justificadas impaciências. E depois, as qualidades das conferências proferidas pelos escritores convidados por si só já teria valido a viagem. Assistir a uma comunicação de Manuel R
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Padilha, Laura Cavalcante. "Guerra, poesia, estilhaç[ament]os -- um olhar para Angola¹." Revista Mulemba 1, no. 1 (2009). http://dx.doi.org/10.35520/mulemba.2009.v1n1a4679.

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Abstract:
Representações da guerra na poesia angolana anterior e posterior à independência. Os estilhaçamentos presentes na produção lírica contemporânea à guerra civil. A poesia de Paula Tavares, Alexandra Dáskalos, João Tala, entre outros, e o sentido da esperança que se delineia poeticamente em Angola, após 2002, com a assinatura da paz.PALAVRAS-CHAVE: guerra, poesia angolana, estilhaçamentos, esperança, paz
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Secco, Carmen Tindó. "A literatura e a arte em angola na pós-independência." Revista Conexão Letras 8, no. 9 (2015). http://dx.doi.org/10.22456/2594-8962.55396.

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Abstract:
Dividimos nosso trabalho em três momentos: inicialmente, levantaremos questões acerca do conceito de pós-colonialismo; a seguir, traçaremos um percurso da poesia angolana na pós-independência; na última parte, apresentaremos alguns pintores importantes de Angola. Nossa intenção é evidenciar algumas tendências da literatura e pintura angolanas-pós 1975.
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Toledo e Souza, Mailza Rodrigues. "As subjetividades femininas na poesia de Paula Tavares." Nau Literária 7, no. 1 (2011). http://dx.doi.org/10.22456/1981-4526.20621.

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Abstract:
O presente artigo desenvolve uma leitura da obra de Paula Tavares perscrutando o aproveitamento do erotismo poético como um elemento que viabiliza a associação desta poesia a uma revisão histórico-cultural dos papéis femininos na sociedade angolana. A partir do cotejamento do segundo livro de poemas da autora, O Lago da Lua (1999), com suas demais obras buscamos deslindar o processo de configuração de novas subjetivações femininas em paridade com a identificação nacional demarcadas na literatura de Angola através desta poesia.
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Da Costa, Fernanda Antunes Gomes. "Os “Frutos Amargos” de Paula Tavares: por entre os sentidos da poesia." Metamorfoses - Revista de Estudos Literários Luso-Afro-Brasileiros 13, no. 2 (2016). http://dx.doi.org/10.35520/metamorfoses.2015.v13n2a5096.

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Abstract:
Em entrevista publicada em Angola-Encontro com escritores, Ana Paula Tavares, poetisa angolana que se vem destacando desde os anos 80, afirma que almejava “encontrar um caminho poético para expressar essa relação quase física com as coisas, com aquilo que está [va] à volta, os cheiros, os frutos... Uma forma própria de expressar coisas que eu tinha cá dentro” (Tavares, P. In: Laban, 1991, p. 853).
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Brunetta, Silvia. "Os percursos poéticos angolanos de Jorge Macedo, João-Maria Vilanova, Jofre Rocha e Ruy Duarte de Carvalho, na transição de colonial a pós-colonial." Revista Diadorim 5, no. 1 (2009). http://dx.doi.org/10.35520/diadorim.2009.v5n1a7954.

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Abstract:
A poesia angolana, a partir da metade dos anos 60, é manifestação de revolução formal, que representa um acto de resistência, sendo publicada no contexto colonial, enquanto o regime era prestes a ser derrubado pela luta de libertação e pelo 25 de Abril. Neste artigo, pretende-se abordar algumas obras escolhidas de Jorge Macedo, João-Maria Vilanova, Jofre Rocha e Ruy Duarte de Carvalho, com o objectivo de realçar a tendência da época. Antes da independência, a poesia publicada em Angola é expressão da condição de ghetto que os autores viviam nas cidades angolanas. Depois da independência, a pro
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EDITORIAL, COMISSÃO. "Ana Paula Tavares." Revista Mulemba 2, no. 2 (2010). http://dx.doi.org/10.35520/mulemba.2010.v2n2a4693.

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Abstract:
Nasceu na Huíla, sul de Angola, em 30 de outubro de 1952. É historiadora com o grau de Mestre em Literaturas Africanas de Língua Portuguesa e com grau de Doutora em História. Em Angola publicou Ritos de Passagem (poemas), UEA, 1985. Em Cabo Verde, Praia, O Sangue da Buganvília (crônicas), em 1998. Na Editorial Caminho publicou: em 1999, O Lago da Lua (poemas), seguido, em 2001, de Dizes-me Coisas Amargas como os Frutos (poemas), em 2001, obra galardoada com o Prêmio Mário António de Poesia-2004 da Fundação Calouste Gulbenkian; em 2003, Ex-Votos (poemas) e, em 2004, A Cabeça de Salomé (crônicas
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Breder Kremsper, Ciomara. "O entrelugar na poesiade Paula Tavares." Revista Darandina, September 23, 2019, 1–20. http://dx.doi.org/10.34019/1983-8379.2017.v10.28253.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho é entender como se dá o processo de construção do entrelugar na poesia da angolana Paula Tavares. É observado que esse discurso poético é marca de hibridismo, que se efetiva como uma tradução cultural e é instrumento de formação de identidade(s) própria(s) e nacional (is). É visto ainda que essa poesia se consagra como lócus privilegiado da enunciação feminina. Para embasar este estudo adotam-se os pensamentos de alguns teóricos, como Stuart Hall(2003; 2004; 2013); Homi K. Bhabha(2003; 2011); LynnMario T. M. de Souza(2004) e outros.
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De Oliveira Cardoso, Claudia Fabiana. "A JORNADA DO HERÓI EM DOIS POEMAS DE RUY DUARTE DE CARVALHO¹." Revista Mulemba 3, no. 4 (2011). http://dx.doi.org/10.35520/mulemba.2011.v3n4a4868.

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Abstract:
Leitura comparada de "Noção geográfica: poema para cinco vozes e coro" e "Extracção nyaneka: das decisões da idade II: noção doméstica (também para vozes e coro)", de Ruy Duarte de Carvalho. Entre geografias e idades, a jornada do herói como (auto)descoberta/ percurso da nação angolana.PALAVRAS-CHAVE: Poesia angolana; herói; identidade; experiência
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Antunes Gomes, Fernanda. "O COLORIR DA POESIA E A ARTE DE CONTAR E CRONICAR HISTÓRIAS." Revista Mulemba 4, no. 6 (2012). http://dx.doi.org/10.35520/mulemba.2012.v4n6a4891.

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Abstract:
Este artigo tem por objetivo analisar crônicas da escritora angolana Ana Paula Tavares, a partirdas trilhas da memória. Buscamos observar as características do gênero crônica nos textos daautora e indagar de que maneira a linguagem circunstancial, para além de palavras poéticas,pode também criar imagens inundadas de lirismo.PALAVRAS-CHAVE: crônica, memória, lirismo.
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Macedo, Tania. "DA VOZ QUASE SILENCIADA À CONSCIÊNCIA DA SUBALTERNIDADE: A LITERATURA DE AUTORIA FEMININA EM PAÍSES AFRICANOS DE LÍNGUA OFICIAL PORTUGUESA." Revista Mulemba 2, no. 2 (2010). http://dx.doi.org/10.35520/mulemba.2010.v2n2a4682.

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Abstract:
O artigo realiza uma leitura comparativa de textos de escritoras das literaturas africanas de língua portuguesa, visando a apontar uma trajetória na poesia de autoria feminina em Angola, Moçambique, São Tomé e Príncipe.PALAVRAS-CHAVE: Alda do Espírito Santo, Alda Lara, Noémia de Souza, Paula Tavares.
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Souza, Larissa. "Militância, escrita e vida: a poesia de Deolinda Rodrigues*." Cadernos Pagu, no. 51 (November 9, 2017). http://dx.doi.org/10.1590/18094449201700510013.

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Abstract:
Resumo Nas reflexões sobre a Guerra de Libertação em Angola (1961-1974), a mulher foi observada apenas enquanto vítima histórica ou como figura mítica, a exemplo de Deolinda Rodrigues e sua militância política. Este artigo tem como objetivo questionar esses espaços engendrados, na visitação de suas obras artísticas, compreendendo o protagonismo feminino na guerrilha, como também o processo criativo da subjetividade, por meio da escrita, na reverberação das questões de gênero e suas tensões denunciadas.
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Secco, Carmen Lucia Tindó. "Poéticas do sensível: história, imaginação, erotismo e afeto na poesia angolana pós-1990." Revista Diadorim 5, no. 1 (2009). http://dx.doi.org/10.35520/diadorim.2009.v5n1a7952.

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Abstract:
A Literatura como leitora privilegiada da História: algumas reflexões teóricas. O lirismo angolano que sede lineia no Pós-Independência, principalmente nos anos 2000. Os tempos atuais regidos pelas leis demercado. Angola: contradições entre modernidade e tradição. A corrosividade do tempo e as descontinuidades históricas. Ambiguidade, minimalismo, flashes esgarçados da História. Amor, dor, odor: erotismo. Dispersão e heterodoxia. Vozes e silêncios. Rupturas e transgressões. As fissuras da memória e o canto dissonante de uma poesia fugaz que se impõe como antídoto à crescente paralisia contempo
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Soares, Francisco. "Título: As reticências do camalundo." Revista Mulemba 1, no. 1 (2009). http://dx.doi.org/10.35520/mulemba.2009.v1n1a4670.

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Abstract:
Este artigo visa mostrar, com intuito pedagógico, ao leitor como vamos percorrendo caminhos suscitados pelo texto para cumprirmos o mecanismo de feed-back que sustenta a disseminação da leitura num circuito comunicativo devidamente codificado e suficientemente aberto. Toma-se por exemplo um poema do angolano Aires de Almeida Santos que tem por motivo principal a figura da mulemba.PALAVRAS-CHAVE: poesia, leitura, árvore, teoria, Angola.
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Garraio, Júlia. "Angola: poesia e prosa, Revista Textos & Pretextos, n.º 19, 2015, 220 pp.*." e-cadernos CES, no. 26 (December 15, 2016). http://dx.doi.org/10.4000/eces.2173.

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Cruz, Paula Faccini de Bastos. "UM ESTUDO DA CAPACIDADE DE RESILIÊNCIA DA POPULAÇÃO DE LUANDA NO PÓS-GUERRAS – A CONSTRUÇÃO NARRATIVA EM OXALÁ CRESÇAM PITANGAS E É DREDA SER ANGOLANO (2006/2008)." Revista TransVersos, no. 22 (August 23, 2021). http://dx.doi.org/10.12957/transversos.2021.58763.

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Abstract:
Este artigo é parte integrante de minha tese de doutorado, intitulada Vulnerabilidade, resiliência e identidades: construções narrativas no cinema angolano. No presente trabalho analisamos a capacidade de resiliência desenvolvida pela população de Angola, mais especificamente, de Luanda, no período do pós-guerras. Utilizamos para tanto o estudo comparado de duas produções do cinema angolano contemporâneo, Oxalá cresçam pitangas (ONDJAKI, LIBERDADE, 2006) e É dreda ser angolano (FAZUMA, 2008). Nessas duas construções narrativas podemos apontar seis eixos principais de produção e facilitação de
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Forli, Cristina Arena. "Resenha: 'A máquina de fazer espanhóis', de Valter Hugo Mãe." Revista Conexão Letras 11, no. 15 (2016). http://dx.doi.org/10.22456/2594-8962.65809.

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Abstract:
Valter Hugo Mãe, escritor pertencente à novíssima geração da literatura Portuguesa, nasceu em Angola, mas vive em Portugal desde os seus 2 anos de idade. Daí o motivo de não considerar a dupla nacionalidade. É um artista plural. Além de escritor, é músico e artista plástico. Iniciou sua carreira escrevendo poesia, mas sua obra mais reconhecida é a romanesca. Com ela, já recebeu diversos prêmios, entre os quais o Prêmio José Saramago, com O remorso de Baltazar Serapião, e o Prêmio Portugal Telecom, com A máquina de fazer espanhóis. Em seus romances, há um perceptível empenho no exercício de cri
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