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1

Nuñez, Carlinda Fragale Pate. "“Joelhos ao pó”: o imaginário da morte na tradição grega." Classica - Revista Brasileira de Estudos Clássicos 15, no. 15/16 (2014): 41–49. http://dx.doi.org/10.24277/classica.v15i15/16.227.

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Abstract:
O confronto entre uma das cenas decorativas do altar de Pérgamo e a famosa estátuac de Laocoonte permite demonstrar que a morte integra aspectos paradoxais, no imaginário da Antiguidade. A correlação entre tais objetos artísticos e textos literários tematizados pela morte evidencia o que se poderia denominar uma “poética da morte”, que põe em evidência: 1) a percepção da morte como poiésis no que diz respeito às propriedades estéticas e catárticas que tanto a poesia quanto a morte consignam, na mentalidade antiga; 2) a reciclagem do ut pictura poesis horaciano, nos termos de uma ut pictura mor
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Pinheiro, Maria do Socorro. "O Imaginário erótico na poesia de Gilka Machado." Téssera 1, no. 2 (2019): 105–19. http://dx.doi.org/10.14393/tes-v1n2-2019-48284.

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Abstract:
Pretendemos refletir nesse artigo sobre o imaginário erótico na poesia de Gilka Machado, observando sua forma de constituição. Para tanto, investigamos como o eu poético feminino vive seu erotismo e por meio de que imagens ele se revela. Para esse estudo, nos debruçamos sobre os poemas de temática erótica, cuja simbologia e significação apontam para uma realidade do desejo feminino. Mantemos um diálogo com as ideias de Georges Bataille (2013) e Octavio Paz (1994, 2012) sobre o erotismo e com Gaston Bachelard (1988, 2001) sobre o imaginário, que revelam a importância desse assunto no âmbito soc
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Silva, Maurício. "Poesia infantil contemporânea: dimensão lingüística e imaginário infantils." Imaginário 12, no. 13 (2006): 359. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1981-1616.v12i13p359-380.

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4

Carvalho, Gislene. "“As proezas de João Grilo”: imaginários da cultura nordestina impressos em poesia de cordel." Revista Extraprensa 8, no. 2 (2015): 5. http://dx.doi.org/10.11606/extraprensa2015.85159.

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Abstract:
Os folhetos de cordel são manifestações culturais comuns no Nordeste brasileiro e se configuram, normalmente, como uma mescla de elementos imaginários e relatos sobre a realidade vivida pelos poetas. Desta forma, os folhetos são crônicas poéticas que registram o cotidiano através de diversas subjetividades, que são formadas na cultura. A fantasia e a imaginação são fundamentais para o processo criativo e ambas estão inseridas em um âmbito cultural. Assim, João Grilo, personagem do folheto de João Ferreira de Lima, é uma representação do Nordeste que utiliza o imaginário para relatar fatos da r
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Almeida de souza, Ayanne Larissa. "O Regime Noturno da Imagem na Poesia de Antero de Quental." Téssera 2, no. 2 (2020): 19–38. http://dx.doi.org/10.14393/tes-v2n2-2020-52346.

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Abstract:
Este trabalho investiga a poesia portuguesa, analisando o simbolismo do regime noturno da imagem, tomando como pressuposto a estrutura do imaginário de Gilbert Durand. Buscamos analisar, a partir de um estudo sobre a poesia de Antero de Quental, de que modo o regime imagético noturno emerge enquanto símbolo do não-ser, da eternidade, da vida como termo disfórico/negativo, enquanto a morte surge como termo eufórico/positivo. Dialogaremos com as filosofias de Friedrich Nietzsche - no que diz respeito à dimensão disonisíaca da estética nietzschiana - e de Arthur Schopenhauer, discorrendo sobre o
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Pinheiro, Maria do Socorro. "Bendita a poesia entre as mulheres e bendito o fruto do seu imaginário." Téssera 2, no. 2 (2020): 88–100. http://dx.doi.org/10.14393/tes-v2n2-2020-53938.

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Abstract:
Este texto discute a poesia, dada as suas especificidades no campo da linguagem, como um gênero que agrega várias outras áreas do conhecimento. Tem como objetivo analisar a lírica feminina e a construção do seu imaginário poético, pondo em evidência a temática erótica, numa perspectiva teórico-metodológica-interpretativa, visando sua inserção em sala de aula. Para tanto, selecionamos a poesia erótica de três poetisas cearenses: Regine Limaverde, Aila Sampaio e Hermínia Lima, que nos oferece um material poético rico em imagens. Nosso estudo está em consonância com Bosi (1998) Candido (2006) e P
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Dantas Maia, Jordy, and José Eduardo Martins de Barros Melo. "O imaginário erótico pessimista na poesia de Francisco Espinhara." Téssera 2, no. 2 (2020): 51–65. http://dx.doi.org/10.14393/tes-v2n2-2020-52315.

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Abstract:
Este trabalho destaca a influência e as marcas do pessimismo na expressão erótica da obra poética de Francisco Espinhara, corroborando com BATAILLE que o poeta em estudo exacerbadamente traz o sentimentalismo entrelaçado no seu imaginário erótico[1] permeado pela solidão e pela angústia do homem contemporâneo, assim, como afirma Octávio Paz, “A solidão é o fundo último da condição humana. O homem é o único ser que se sente só e que procura outro” também só. Nesse sentido, esta expressão erótica é elemento preponderante de sua linguagem poética enquanto elemento transubstanciador de seus desejo
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Alves Paulo Cavalcanti, Felipe, and Durval Muniz de Albuquerque Junior. "“As vozes daquele tempo”: imaginário da infância e do patriarcalismo na poesia de Manuel Bandeira (1924-1930)." Signótica 30, no. 1 (2018): 52–74. http://dx.doi.org/10.5216/sig.v30i1.48514.

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Abstract:
Neste artigo, investigamos a construção de um imaginário da infância na poesia de Manuel Bandeira por meio da análise do poema “Evocação do Recife”, escrito em torno de 1925, e de sua presença em outros poemas posteriores do autor como “Profundamente” e “Vou-me embora pra Pasárgada”, ambos compilados na obra Libertinagem, de 1930. Em nossa abordagem, destacamos a ligação indissolúvel entre este “mundo da infância” criado pela poesia de Bandeira e o imaginário do patriarcalismo freyreano, ou seja, o “mundo dos avós” que Gilberto Freyre tentava recuperar em seus escritos para o Diário de Pernamb
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Costa, Soraya Borges. "Orientalismo na poesia de Cecília Meireles." Revele: Revista Virtual dos Estudantes de Letras 3 (December 31, 2011): 401. http://dx.doi.org/10.17851/2317-4242.3.0.401-417.

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Abstract:
A amplitude do imaginário de Cecília Meireles enfeixa, além da cultura do ocidente,também a do oriente notadamente em conexão com a filosofia indiana. Sua manifestaface humanista empreende um trançado ético a sua poética que se inspira no ideário daspermanências disseminadas pelas correntes orientalistas tanto do budismo como dohinduísmo. Por essas balizas, este trabalho investiga o substrato oriental nasconstelações simbólicas de alguns poemas de Metal rosicler.
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Soares, Angélica. "Poesia do corpo/corpo da poesia: tensões eróticas e existenciais em Carlos Drummond de Andrade." O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira 8 (August 30, 2002): 253–69. http://dx.doi.org/10.17851/2358-9787.8.0.253-269.

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Abstract:
Este ensaio focaliza alguns aspectos da poesia de CarlosDrummond de Andrade, partindo-se do reconhecimento da permanênciado dinamismo mítico de Eros no nosso imaginário. Indica-se como essedinamismo (que é sobretudo o da tensão entre excesso e carência e o dabusca de continuidade do ser) é atualizado nas imagens drummondianas.E ressalta-se a sua atuação, não só na conjunção dos corpos e das almas,mas também no exercício da criação poética e da existência humana.Drummond nos revela, principalmente através de metapoemas, o modode operar erótico e o incessante questionamento da nossa humanidade,p
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Bortulini, Gabriel Eduardo. "Poesia, música e algumas reflexões geográficas." Scriptorium 6, no. 2 (2020): e35689. http://dx.doi.org/10.15448/2526-8848.2020.2.35689.

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Abstract:
O presente ensaio busca refletir as noções de poesia e música a partir de uma própria poética. Dessa forma, a partir de exemplos de poemas de autoria própria, busco discutir algumas noções de musicalidade, ritmo e oralidade na criação poética inserida no que entendo como imaginário do pampa. A partir desse espaço geográfico, procuro discutir a influência da música, em especial, da milonga nos versos produzidos nesse mesmo contexto, com foco na payada. Poesia e música, dessa forma, são duas artes quase sempre indissociáveis e que se amparam na oralidade para a criação poética. Dessa forma, dest
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Ramos, Rita de Cássia Lima, and Nincia Cecilia Ribas Borges Teixeira. "O menino e sua mãe." Téssera 3, no. 1 (2020): 114–29. http://dx.doi.org/10.14393/tes-v3n1-2020-57402.

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Abstract:
O espaço físico na poesia de Manoel de Barros, o Pantanal, é delineado em uma poética que transfiguram o imaginário, ao falar de espaço é necessário que falemos de seus moradores, dessa forma, a figura feminina será o destaque na pesquisa em torno da obra Memórias Inventadas. Além disso, por tratarmos de lugar é impossível não discorrer sobre tempo passado, a memória, já que as recordações partem da infância. Para o eu lírico, a infância vivida no Pantanal deixa vestígios que se transforma em matéria de poesia.
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Souza, Enivalda Nunes Freitas, and Maria Goretti Ribeiro. "Poesia, mito e natureza em Cantares amazônicos, de Paes Loureiro." O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira 26, no. 2 (2017): 365–86. http://dx.doi.org/10.17851/2358-9787.26.2.365-386.

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Abstract:
Cantares amazônicos, coletânea de três livros de poemas escritos pelo poeta paraense contemporâneo João de Jesus Paes Loureiro, versa sobre a natureza amazônica original invadida, degradada e dessacralizada pelo homem capitalista. A coletânea expressa o nativismo do autor, seu estro poético ao cantar a beleza viva, o éthos, os mistérios e os encantos palustres dessa terra de promessas. O autor revela certa tendência à remitologização e à transculturação, fenômenos que tiveram significativa expressão nas obras regionalistas que vieram a lume a partir do segundo quartel do século XX e que vêm ma
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Schmaltz Neto, Genis Frederico. "O outono da mulher sem pernas: poesia, imaginário e sala de aula." Travessias 14, no. 1 (2020): 24–42. http://dx.doi.org/10.48075/rt.v14i1.24182.

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Abstract:
Atravessando os postulados da teoria do imaginário durandiano, escolheram-se oito poemas da escritora portuguesa Sophia de Mello Breyner Andresen para serem trabalhados em quatro aulas no 7º ano do ensino fundamental de uma escola privada, e, valendo-se de atividades linguísticas bem como priorizando a fruição literária, pensar temáticas fundamentais à formação humana. Enfatizando-se a imagem poética e instigando a imaginação criadora dos alunos, focamos o topus morte para verificar como eles constroem sua imagem, se rendendo ou enfrentando-a, norteados pelos Regimes. O resultado, advindo da a
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Kroin, Vanderlei. "Imagens poéticas em Lampejos de Leonilda Hilgenberg Justus." Revista Odisseia 4, no. 2 (2019): 131–49. http://dx.doi.org/10.21680/1983-2435.2019v4n2id18633.

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Abstract:
A poesia se originou com o mito nos tempos primordiais e por isso remetia mais intimamente ao sagrado. Com o passar do tempo, desgarrou-se em partes dessa relação compulsivamente orgânica que unia homens, deuses e natureza, mas não perdeu a essência que a põe em relação íntima com o mítico e o mágico. Na atualidade, o poético ainda mantém uma linguagem itinerante, que põe o homem em diálogo com o mundo. Nessa perspectiva, o propósito deste trabalho é trazer algumas considerações acerca de imagens poéticas presentes na obra Lampejos, da escritora Leonilda Hilgenberg Justus, tentando mostrar alg
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Cobra, Cristiane Moreira. "Ressignificação e Ortodoxia: poesia e religiosidade." TEOLITERARIA - Revista de Literaturas e Teologias ISSN 2236-993 7, no. 13 (2017): 88. http://dx.doi.org/10.19143/2236-9937.2017v7n13p88-109.

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Abstract:
Este trabalho é fruto de uma pesquisa bibliográfica e teórica sobre a poesia de Patativa do Assaré. Constata que o discurso poético constituído em sua obra aponta para elaboração de uma forma de contestação e resistência diante das desigualdades vivenciadas pelo seu grupo, que toma por referência a religiosidade cristã popular. Como elementos dessa poética resistente, ressaltamos a memória, a oralidade, a ressignificação de conceitos instituídos pela ortodoxia da Igreja, bem como a abordagem de temas pertinentes aos membros desse grupo. A interpretação analítica dos poemas tem como referências
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De Campos, Fernanda Cristina. "Dos sinais às imagens poéticas: leitura de poesia e crítica do imaginário." Letras de Hoje 51, no. 4 (2016): 573. http://dx.doi.org/10.15448/1984-7726.2016.4.23018.

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Abstract:
Este trabalho privilegia uma concepção de arte poética que capta os elementos naturais como sinais de extratos mais profundos. Ao revestir as imagens de uma carga simbólica, o poeta promove, segundo G. Bachelard, uma experiência nova com a linguagem e faz renascer um novo psiquismo, além de sobrepor mundos diversos e cruzar experiências passadas e futuras. A provocação ao desenvolvimento desse tema vem dos poemas “Poetas e insetos”, “Falcões” e “As formas prisioneiras”, de Dora Ferreira da Silva (1918-2006). Nessa poeta, a conversão de sinais em símbolos operada pelo texto poético encontra res
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De Sá, Jussara Bittencourt, Marlene Rodrigues Brandolt, and Mayara Gonçalves De Paulo. "O lirismo poético em obras de autoras brasileiras do século XIX ao século XXI." Revista Memorare 5, no. 3 (2018): 66. http://dx.doi.org/10.19177/memorare.v5e3201866-81.

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Abstract:
Analisar o modo como escritoras brasileiras, entre os séculos XIX e XXI, descrevem a identidade do eu lírico na relação com a poesia constitui o objetivo do presente artigo. As autoras adotam a essência da poesia para, na imersão da solidão, avaliarem a trajetória das próprias construções atravessadas pelos laços identitários. Numa sequência encadeada de palavras e ritmo, a poesia materializa-se em poemas de Ana Eurídice Eufrosina de Barandas, Nísia Floresta, Marina Colasanti, Elisabeth Veiga e Lígia Dabul como referencial estético para minimizar a indiferença que o estado lírico enfrenta com
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Soares, Jéssica Thais Loiola, and Francisco Roberto Silveira de Pontes Medeiros. "Resíduos bíblicos na poesia colonial brasileira." Revista de Humanidades 29, no. 1 (2014): 50. http://dx.doi.org/10.5020/23180714.2014.29.1.50-68.

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Abstract:
O Diabo sempre foi alvo de inquietações, porque sua figura passou por
 muitas modificações no decorrer dos tempos. Tendo como base, em geral, o texto bíblico, a interpretação acerca do Diabo foi diferente em cada momento histórico. Porém, a noção de um mal, por vezes personificado na personagem do Diabo, mantém-se até os nossos dias. Nesta breve análise, deter-nos-emos sobre os resíduos do imaginário diabólico bíblico em torno da persuasão, desvinculados da ideologia maligna comumente relacionada com o Diabo, encontrados na poesia sacra de Gregório de Matos e em Marília de Dirceu, de Tomá
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Rodrigues, Henrique Estrada. "Poesia bíblica e utopia em Haroldo de Campos." O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira 24, no. 1 (2015): 169–85. http://dx.doi.org/10.17851/2358-9787.24.1.169-185.

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Abstract:
O texto pretende discutir a relação entre utopia, tradução e literatura mundial em Haroldo de Campos (1929-2003) a partir das notas e reflexões teóricas que acompanham suas traduções da poesia bíblica. Essas traduções foram publicadas em três livros: Qohélet: O-quesabe (1990), Bere’Shith: a cena da origem (1993) e Éden, um tríptico bíblico (livro póstumo, de 2004). Esses livros permitem uma abordagem sistemática sobre os pressupostos e justificativas do projeto tradutório do autor. Este artigo pretende analisar como esse projeto retoma e desdobra, a partir da chamada “poesia bíblica”, um imagi
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Teixeira, Gil Clemente. "“Agora medirei o tempo / Pelas agulhas no colo de Penélope”: dos motivos clássicos na poesia de Daniel Faria." Humanitas 75 (May 27, 2020): 121–40. http://dx.doi.org/10.14195/2183-1718_75_6.

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Abstract:
Na poesia de Daniel Faria materializam-se, entre outras, influências bíblicas e clássicas que mesmo o leitor desprevenido facilmente deteta. Brevemente estudada por alguns investigadores a importância da Sagrada Escritura na obra deste poeta que pretendia ser monge beneditino, neste artigo propomos uma análise do conjunto de poemas nos quais explicitamente se afirma um conhecimento do imaginário clássico. Procuramos entender, e dar a ver, de que forma se utilizam as referências clássicas na construção de uma poesia que não envelhece, comummente relacionada com o silêncio, a morte, a busca de u
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Rocha, Vanessa Massoni da. "“O Haiti (não) é aqui”?: silêncios, regateios e estilhaços nos diálogos Haiti-Brasil." Terra Roxa e Outras Terras: Revista de Estudos Literários 39 (December 11, 2020): 81. http://dx.doi.org/10.5433/1678-2054.2020v39p81.

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Abstract:
Este artigo analisa perdas e silêncios na literatura contemporânea a partir da perspectiva Haiti-Brasil. Apesar de compartilharem histórias similares ligadas ao imperialismo europeu, à colonização, à diáspora africana, à escravização, à exploração de riquezas naturais como o açúcar e às insurgências independentistas, a ilha caribenha do Haiti e o Brasil parecem pouco se conhecer. A circulação de bens culturais se faz diminuta e, à primeira vista, se mostra associada a visões negativas. Visto pelo Haiti, o Brasil se limita ao futebol e à violência do exército nacional em missões ligadas à ONU.
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Russo, Vincenzo. ""Imaginatio locorum". Para uma geopoética de Eugénio de Andrade." Abril – NEPA / UFF 5, no. 9 (2012): 55–66. http://dx.doi.org/10.22409/abriluff.v5i9.29701.

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Abstract:
Para além de fornecer algumas directrizes no âmbito do complexo debate acerca da relação entre geografia e literatura tal como é abordado pela Teoria da Literatura, o conceito de geopoética (ainda in fieri) pode contribuir não só para verificar – segundo a abordagem tradicional – o dado espacial nas geografias desenhadas pela representação poética, mas também para descobrir aquele surplus imaginário que toda a poesia estratifica nos lugares (cidades, vilas, bairros). Se é possível falar duma geopóetica da poesia portuguesa do século XX, a obra de Eugénio de Andrade funciona como um grande disp
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Oliva, Rodrigo. "Na voz de um menino, o cinema e a epifania." Tríade: Revista de Comunicação, Cultura e Mídia 8, no. 19 (2020): 221–34. http://dx.doi.org/10.22484/2318-5694.2020v8n19p221-234.

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Abstract:
A partir de uma conversa entre o cinema e a noção de epifania, este artigo destaca um possível lugar para pensar o que salta do universo potente e imaginário do cinema em poesia. Este diálogo é revelado a partir da análise da jornada do personagem principal do filme libanês Capharnaun, um menino que empenha uma via-crucis para conseguir o direito à cidadania. A tessitura desta reflexão se conecta as teorias da poesia do ritmo de Jean Epstein, aos debates sobre políticas das que saltam da obra que Jaques Ranciere, aos sentidos que emergem das telas por Thomas Elsaeser e Malte Hagener em diálogo
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Morelo, Sonila. "A rosa e a mensagem: o imaginário grego na poesia de Fernando Pessoa." Aletria: Revista de Estudos de Literatura 19, no. 4 (2009): 235. http://dx.doi.org/10.17851/2317-2096.19.4.235-249.

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Abstract:
A partir de uma leitura comparativa entre a composição de Fernando Pessoa, especialmente de Mensagem, e a poesia grega Arcaica em que encontramos imagens de Afrodite – versos de Hesíodo e Safo sobre o nascimento e as qualidades da deusa –, este artigo tem como objeto de análise a Rosa. Através do diálogo entre história e literatura, a discussão proposta perpassa as semelhanças encontradas entre a Rosa de Mensagem e a deusa Afrodite de Hesíodo e Safo.
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Cristofoleti, Rita De Cássia, and Cláudia Beatriz de C. Nascimento Ometto. "Verdade, mentira ou apenas um caso de poesia? A produção imaginária cultivada na escola." EDUCAÇÃO: Teoria e Prática 26, no. 51 (2016): 64. http://dx.doi.org/10.18675/1981-8106.vol26.n51.64-78.

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Abstract:
O objetivo deste artigo é analisar uma prática pedagógica na qual alunos de um quarto ano do Ensino Fundamental viveram um processo criativo mediado pela leitura da literatura procurando compreender até que ponto, a produção imaginária é cultivada na escola. O referencial teórico adotado foi a perspectiva Histórico-Cultural de desenvolvimento humano que considera que quanto mais rica for a experiência social e cultural da criança, mais possibilidades existirá de criação e de imaginação, portanto, cabe a escola possibilitar meios de desenvolvimento da criação aos seus alunos. O episódio recorta
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Cristofoleti, Rita De Cássia, and Cláudia Beatriz de C. Nascimento Ometto. "Verdade, mentira ou apenas um caso de poesia? A produção imaginária cultivada na escola." EDUCAÇÃO: Teoria e Prática 26, no. 51 (2016): 64. http://dx.doi.org/10.18675/1981-8106.vol26.n51.p64-78.

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Abstract:
O objetivo deste artigo é analisar uma prática pedagógica na qual alunos de um quarto ano do Ensino Fundamental viveram um processo criativo mediado pela leitura da literatura procurando compreender até que ponto, a produção imaginária é cultivada na escola. O referencial teórico adotado foi a perspectiva Histórico-Cultural de desenvolvimento humano que considera que quanto mais rica for a experiência social e cultural da criança, mais possibilidades existirá de criação e de imaginação, portanto, cabe a escola possibilitar meios de desenvolvimento da criação aos seus alunos. O episódio recorta
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GUBERMAN, Mariluci. "O imaginário e o poético nas obras de Miguel Ángel Asturias e Octavio Paz." Revista Texto Poético 11, no. 18 (2015): 12. http://dx.doi.org/10.25094/rtp.2015n18a402.

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Abstract:
O diálogo da modernidade com a tradição na América Latina e a resistência da memória, aliada à tradição e ao imaginário dos povos desse continente. A história e o imaginário dos universos dos maias e dos astecas por meio da linguagem inovadora de Miguel Ángel Asturias (Guatemala) e Octavio Paz (México). A realidade filtrada pela linguagem mágica de Asturias: elementos mágicos que pertencem à suprarrealidade da Guatemala. Surrealismo ou realismo mágico? Octavio Paz e o pensamento dos nahuas (astecas). O movimento cíclico das imagens no poema paciano, “Piedra de sol”, e o tempo petrificado e des
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Moreira, Deyse, and Ida Alves. "Paródia e alegoria: o imaginário apropriado da poesia de Francisco Alvim e de Luís Quintais." Revista Texto Poético 17, no. 32 (2021): 90–108. http://dx.doi.org/10.25094/rtp.2021n32a761.

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Abstract:
Este estudo é uma análise comparativa entre a poesia de Luís Quintais – poeta português – e Francisco Alvim – poeta brasileiro. O objetivo é investigar a aproximação da paródia e da alegoria como procedimentos intertextuais e interartísticos de apropriação, metarrepresentação e refuncionalização. Estudaremos como os poemas designam processos de ressignificação de obras já existentes e corroboram na constituição de um “imaginário apropriado” que tem caracterizado a arte contemporânea.
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Kroin, Vanderlei, and Antonio Donizeti Da Cruz. "Mito e imaginário em Saciologia goiana, de Gilberto Mendonça Teles." Texto Poético 17, no. 34 (2021): 156–82. http://dx.doi.org/10.25094/rtp.2021n34a785.

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Abstract:
A proposta deste trabalho é explorar a figura mítica do Saci na obra Saciologia goiana, de Gilberto Mendonça Teles. Esse ser, que faz parte do folclore, consta nas lendas e histórias orais. Além do mais, está arraigado no imaginário popular brasileiro e é mote desse livro de Teles, o qual apresenta uma verdadeira sociologia do Saci, trazendo imagens desse personagem mítico em diálogo com o popular e o erudito. Imagens que estão salpicadas de erotismo, de crítica social, de sátira, além de intertextualidade e alusões a outros poetas, em um rico diálogo que aproxima o sertão goiano com outros es
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Souza, Raquel. "Uma leitura do mito de Narciso: as águas profundas de uma sanga gaúcha." Revista Légua & Meia 6, no. 1 (2017): 147. http://dx.doi.org/10.13102/lm.v6i1.2127.

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Abstract:
Tomando como base argumentativa algumas questões do gênero autobiográfico na perspectiva das teorias do imaginário, propostas pelo antropólogo Gilbert Durand, este ensaio busca realizar um estudo hermenêutico sobre dois poemas de Augusto Meyer. O tema que o circunda é o processo de reatualização do mito de Narciso presente na poesia modernista brasileira. Pretende-se observar os mecanismos de engorda e de emagrecimento relativos aos mitemas presentes nos poemas
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Špánková, Silvie. "A cidade transfigurada em “A tragédia de D. Ramón”, de Branquinho da Fonseca." Convergência Lusíada 30, no. 41 (2019): 23–33. http://dx.doi.org/10.37508/rcl.2019.n41a289.

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Abstract:
O artigo centra-se no imaginário urbano no conto “A tragédia de D. Ramón” (Caminhos magnéticos,1938) de Branquinho da Fonseca (1905-1974). Baseada primordialmente no método mitocrítico e fenomenológico(Sansot, 1971; Hodrová, 2006), a presente análise salienta vários paralelos literários quepodem ser encontrados no conto fonsequiano. Deste ponto de vista, dois modos de representação podemser observados: o da cidade “sensorial”, na qual entra o diálogo literário com a poesia de CesárioVerde, e o da cidade “alucinatória”, que promove o diálogo com o imaginário de Raul Brandão e Fialhode Almeida.
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LIMA, Maria de Fátima Gonçalves. "A performance poética e o fascínio do poema “Voa” de Lêda Selma, musicado por Ivan Lins." Revista Texto Poético 11, no. 18 (2015): 70. http://dx.doi.org/10.25094/rtp.2015n18a404.

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Abstract:
O poema “Voa”, de Lêda Selma, musicalizado por Ivan Lins, exerce uma performance poética por meio da pluralidade semântica do texto literário, combinada com vocalidade fascinante da poesia que cativa o ouvinte-espectador. Esse enlevo do poema provoca a imaginação coletiva em torno do devaneio e sonho de liberdade para voos e mundos que abrigam a força de anseios próprios do ser humano e que se encontram na antropologia do imaginário. Esse ânimo, provocado pela força sêmica do texto poético de Lêda Selma, aliado à vocalização da música de Ivan Lins, performatiza, ainda mais, a ação do poema per
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Régis, Líllian da Cruz. "LAMPIÃO VISTO DE DENTRO." Acta Semiótica et Lingvistica 25, no. 2 (2020): 46–56. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.2446-7006.44v25n2.54823.

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Abstract:
Sérgio de Castro Pinto, poeta nascido em João Pessoa em 1947, é considerado umdos nomes mais importantes da poesia brasileira na atualidade. Concisão e objetividadesão marcas estéticas ressaltadas por críticos como José Paulo Paes sobre sua obra. Herdeirodo Movimento Modernista e influenciado por poetas como João Cabral de Melo Neto,o paraibano começou sua carreira literária no final da década de 1960. Gestos Lúcidos(1967), A ilha na ostra (1970), Domicílio em trânsito (1983), O cerco da memória (1993),A quatro mãos (1996), Zoo imaginário (2005), Cristal dos verões: poemas recolhidos(2007) e A
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Ferreira, Luísa de Nazaré. "Os Animais Fantásticos: o imaginário clássico na poesia para crianças de José Jorge Letria." Boletim de Estudos Clássicos 55 (2011): 83–92. http://dx.doi.org/10.14195/0872-2110_55_9.

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Canuto, Frederico. "Coleção de Nuvens: considerações sobre os procedimentos arquivísticos baudelairianos." Cadernos Benjaminianos, no. 3 (June 30, 2011): 55. http://dx.doi.org/10.17851/2179-8478.0.3.55-62.

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Abstract:
O presente artigo pretende abordar o tema do colecionismopresente na poesia Baudelairiana a partir dos conceitos de fisiologia,colecionador e alegorista desenvolvidos por Walter Benjamin. A questãocentral que está a se cartografar e desenvolver é a maneira como CharlesBaudelaire cria imagens ambíguas ou pontos de contato entre passado epresente, real e imaginário na cidade a partir de suas criações poéticas,tomando como recorte conceitual a noção de reminiscência no texto “Tesessobre a História”.
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Gonçalves, Paulo Sergio. "Terra e Resistência na poesia de Alda Espírito Santo." Navegações 13, no. 1 (2020): e36810. http://dx.doi.org/10.15448/1983-4276.2020.1.36810.

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Abstract:
Por meio da análise de alguns poemas de Alda Espírito Santo, o trabalho procura elucidar os pontos em que a participação feminina convoca e alerta o africano para uma resistência diante das situações opressoras impostas pelo regime colonialista. A poetisa, além de ter integrado a Casa dos Estudantes do Império, teve uma participação eficaz e decisiva no andamento das negociações da libertação do arquipélago de São Tomé e Príncipe. Ela mantém, em seus poemas, um compromisso histórico, fazendo, assim, com que seus leitores tenham consiência política e social. Por meio do sujeito poético e a part
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Rodrigues da Conceição, Douglas. "UMA CENA RELIGIOSA NA PAISAGEM AMAZÔNICA: A NARRATIVA DE TAMAR E AMON NA POESIA DE JOÃO DE JESUS PAES LOUREIRO." Organon 35, no. 70 (2021): 1–16. http://dx.doi.org/10.22456/2238-8915.103262.

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Abstract:
Partindo da poesia de João de Jesus Paes Loureiro, importante nome da cena literária de dicção amazônica, e sob a ótica teórica de Gaston Bachelard (1942), Gérard Genette (1982) e Mircea Eliade (1991), o presente artigo analisa a ostensiva presença da narrativa de Tamar e Amon no Cântico XVII de Porantim (1978), obra que em 1985 passaria a integrar a trilogia então chamada de Cantares Amazônicos. Tem-se como pressuposto que a poética de João de Jesus Paes Loureiro, que no Cântico XVII de Porantim desagua na criação de um cenário sacro-amazônico para Tamar e Amon, se constitui sob a convocação
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Ferraz, Flávio Carvalho. "O louco de rua visto através da literatura." Psicologia USP 11, no. 2 (2000): 117–52. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-65642000000200009.

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Abstract:
O artigo procura formular uma teoria acerca do papel do chamado "louco de rua" no imaginário popular, através da apreensão do lugar por ele ocupado em sua comunidade. A compreensão de "loucura" aqui levada em conta baseou-se no pensamento de Foucault, que a vê como fenômeno determinado historicamente e divide as formas de sua concepção no decorrer da história entre as modalidades trágica e crítica, a primeira antecedendo o advento da psiquiatria. O material foi obtido na narrativa literária (em poesia e prosa) de uma série de escritores brasileiros e, através de sua análise, buscou-se apreende
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Goes, Vinícius Anselmo. "Geografia, poesia e algumas palavras sobre saber, ser e habitar / Geography, poetry and a few words about knowing, being and dwelling." Geograficidade 5 (October 3, 2015): 170. http://dx.doi.org/10.22409/geograficidade2015.50.a12935.

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Abstract:
A partir da Geografia, Poesia e outras lentes da realidade e do imaginário, objetivamos discutir o ser humano em sua necessidade e capacidade de habitar. Mais especificamente objetivamos: analisar a organização do conhecimento; perceber como a poesia pode expressar o urbano; e quem sabe, exercitar nosso “lado” poético. Para tal, fundamentamo-nos entre outros em Bachelard (1978), Dardel (2015), Lefebvre (1999; 2008), Moraes (1991) e Santos (2010). Quanto aos poetas e suas obras dialogamos com Bandeira (2001), Emicida (2011), Martins (2003), Reis (2014) e White (2003). Diante da fragmentação da
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Cordeiro, Gonçalo. "Modulações teopoéticas da história: épica e profecia em Corsino Fortes." Alea : Estudos Neolatinos 19, no. 2 (2017): 377–88. http://dx.doi.org/10.1590/1517-106x/2017192377388.

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Abstract:
Resumo Este artigo propõe uma leitura da obra poética de Corsino Fortes,A Cabeça Calva de Deus, sob a óptica de uma visão literariamente constituída sobre o passado e o devir de Cabo Verde. Será meu propósito explorar o modo como a discursivização épica desta poesia investe numa poética marcadamente bíblica na sua figuração, tematização e injunção (numa paleta que se estende do profético ao escatológico). Por meio da associação elemental entre o mítico e o natural, o argumento explora a forma como esta poesia elege o profético (frequentemente associado ao anúncio do futuro) como possibilidade
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Silva, Elisangela Maria da, and Glória Maria Monteiro de Carvalho. "Jogos linguageiros na infância e o enlace poético." Revista do GEL 16, no. 3 (2019): 127–39. http://dx.doi.org/10.21165/gel.v16i3.2611.

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Abstract:
Objetivamos discutir o poder que os textos da tradição oral e os literários exercem no imaginário infantil. Para tanto, tivemos por base o quadro teórico de Lemos e colaboradores e a Psicanálise de base Freud lacaniana. Metodologicamente realizamos uma discussão teórica sobre uma aproximação entre Aquisição de linguagem, Literatura – poesia – e Psicanálise, a partir da hipótese de que a criança é atraída pelos jogos linguageiros da função materna ou de quem exerce essa função, revelando a possibilidade de a criança se sustentar na relação com o outro e, assim, produzir significações novas como
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Pereira da Silva, Valéria Cristina. "A construção da temporalidade e as novas sensibilidades em Goiânia: Imaginário e Literatura." Ateliê Geográfico 14, no. 1 (2020): 226–47. http://dx.doi.org/10.5216/ag.v14i2.54666.

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Abstract:
Goiânia consistiu na experiência de criação da cidade planejada como a transformação espacial, completa e simultânea, independente da diacronia, no contexto do seu surgimento. Contudo, hoje o desenho e mesmo seu plano há muito já se transformaram e não mais correspondem às ideias originais. Buscamos compreender tais transformações a partir da construção da temporalidade que vai alterando o sentido das paisagens, promovendo rupturas com as formas que as engendraram e o surgimento de novas imagens e sensibilidades urbanas, sobretudo advindas da literatura e da arte. A construção da temporalidade
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Rosa, Paula. "O TRABALHO LITERÁRIO PRESENTE NO POEMA MODERNISTA COBRA NORATO: UMA LEITURA DA TRADIÇÃO NA RUPTURA." REVISTA DE LETRAS - JUÇARA 4, no. 1 (2020): 29–42. http://dx.doi.org/10.18817/rlj.v4i1.2162.

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Abstract:
Além de empenharem-se por uma autonomia cultural brasileira, é sabido que as obras nascidas sob a égide ideológica da Semana de 22 esforçaram-se em desprezar convictamente a tradição e os cânones formais. Cobra Norato, poema maior de Raul Bopp, publicado pela primeira vez em 1931, pretendeu confirmar tais premissas. Entretanto, no substrato do folclore amazônico que permeia esta poesia, podemos observar um trabalho literário que recupera metáforas e insumos clássicos. Solicitando a noção de pathosformel (Warburg, 2010), o presente artigo investiga como a linguagem poética de Cobra Norato (1931
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Cerdeira, Weslley Dias, and Iraildes Caldas Torres. "O IMAGINÁRIO GLOBAL NA PERSPECTIVA DO PENSAMENTO ECOCRÍTICO: UMA LEITURA NA POESIA DE THIAGO DE MELLO." Somanlu - Revista de Estudos Amazônicos 18, no. 1 (2018): 116–31. http://dx.doi.org/10.29327/233099.18.1-7.

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Silva, Junia Paula Saraiva. "As ações de Penélope." Scriptorium 6, no. 2 (2020): e36257. http://dx.doi.org/10.15448/2526-8848.2020.2.36257.

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Abstract:
A mítica personagem Penélope de Homero faz do imaginário de diversos autores contemporâneos como é o caso da poetisa Ana Martins Marques. A autora faz uma releitura do clássico mito em seis poemas que compõem a obra “A vida Submarina” (2009). Marques transforma a seleção de poemas em uma saga que discute questões como a condição humana em sociedade assim como, propõe uma discussão acerca da escrita e do fazer poesia. Diante desse contexto, consideramos que a autora transforma a espera de Penélope em um força ativa que transforma a personagem em protagonista da sua própria história.
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Rech, Alessandra Paula. "“O sumarento gozo de cantar”: metapoesia como eufemização do tempo em ‘Ode descontínua e remota para flauta e oboé. De Ariana para Dionísio’, de Hilda Hilst." Revista Texto Poético 15, no. 27 (2019): 3. http://dx.doi.org/10.25094/rtp.2019n27a599.

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Abstract:
O objetivo é refletir sobre a metapoesia na obra de Hilda Hilst, a partir da análise de Ode Descontínua e Remota para Flauta e Oboé. De Ariana para Dionísio. Entendemos que a passagem do tempo é uma problemática central na obra da poeta. Em Ode descontínua…, o sujeito-lírico dá indícios de exercer a poesia como enfrentamento do tempo, acionando um conjunto de imagens que tem como centro a própria tessitura poética e que parecem minimizar, pela via do imaginário, a temporalidade implacável presente em outros recortes de sua produção. O eixo teórico interdisciplinar contempla, entre outros, Dura
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Mollo, Lúcia Tormin, and Anderson Nunes da Mata. "De uma literatura combativa a uma literatura pacificada: a questão do controle sobre a poesia de Cora Coralina." Acta Scientiarum. Language and Culture 39, no. 3 (2017): 255. http://dx.doi.org/10.4025/actascilangcult.v39i3.31860.

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Abstract:
Cora Coralina, poeta goiana, travou uma batalha intensa para alcançar o reconhecimento, principalmente, de seus pares da literatura. Reconhecimento que só veio 13 anos depois da publicação de seu primeiro livro, Poemas dos Becos de Goiás e estórias mais (1965). Neste texto buscaremos delimitar ao que podemos atribuir tais barreiras, por meio da análise tanto da recepção do trabalho de Cora Coralina pelo meio literário goiano, com base no conceito de ‘controle do imaginário’, de Luiz Costa Lima (2013), quanto das escolhas da poeta pela marginalidade, observadas a partir do pensamento de Pascale
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Cruz, Marcelo Maldonado. "Por um Eros furioso e terno: Uma abordagem poética contemporânea do mito de Eros no livro Bolha de luz, de Hermínio Bello de Carvalho." Em Tese 22, no. 2 (2017): 197. http://dx.doi.org/10.17851/1982-0739.22.2.197-212.

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Abstract:
O mito de Eros encontra-se nas raízes das investigações a respeito do sentimento do amor e das maneiras como se exprime no homem. Tal como idealizado por Platão em O banquete, ressurge representado através dos tempos em praticamente todas as manifestações artísticas ocidentais, principalmente na poesia. Hermínio Bello de Carvalho, poeta carioca, vai retomar, no livro Bolha de luz, de 1985, o Eros socrático e conferir-lhe uma identidade contemporânea, transfigurando-o na imagem do marginal terno. Ao analisar as imagens integrantes do discurso poético à luz dos pressupostos teóricos desenvolvido
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Neiva, Ruth Cavalcante. "Balada da discórdia: o relacionamento entre brancos e índios na poesia de Manuel González Prada – Peru (Séc. XIX)." Revista Eletrônica da ANPHLAC, no. 025 (January 26, 2019): 161–82. http://dx.doi.org/10.46752/anphlac.025.2018.2946.

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Abstract:
No cenário da segunda metade do século XIX, o intelectual Manuel González Prada pensou a respeito do lugar do indígena e a conduta moral do “homem branco” na sociedade peruana. Para examinar essa questão, elegemos a reflexão de quatro baladas que fizeram um reconhecimento da “humanidade do índio” e representaram o modelo de relação entre indígenas e brancos na perspectiva do imaginário do autor. São elas: La hija del curaca; El chasqui; El mitayo; e Los tres. Esses poemas foram marcados pela confrontação de brancos versus índios. A partir da análise da obra Baladas, acreditamos que González Pr
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