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Journal articles on the topic 'Política de boa vizinhança'

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Andrade, Rômulo De Paula. "Amazônia, Educação e Saúde na Política da Boa Vizinhança." Revista de História, no. 178 (October 18, 2019): 1–44. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9141.rh.2019.145869.

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Abstract:
Após a Segunda Guerra Mundial Alan Fisher produziu imagens com o objetivo de divulgar o trabalho do recém-criado Serviço Especial de Saúde Pública (Sesp). O fotógrafo era contratado do Office of Inter-American Affairs, agência criada para dinamizar a chamada política da boa vizinhança. Mais que a captura de paisagens amazônicas, as fotografias de Alan Fisher pretendiam retratar uma Amazônia moderna, na qual ciência e saúde – possibilitadas pela atuação dos médicos do Sesp – seriam os elementos fundamentais para superar a condição periférica em que a região se encontrava. Fisher também foi correspondente de guerra, cobrindo a atuação da Força Expedicionária Brasileira na Itália, e percorreu o interior do país colaborando com a exibição de filmes educativos que pretendiam ensinar melhores hábitos sanitários às populações.
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Mauad, Ana Maria. "Fotografia e a cultura política nos tempos da política da Boa Vizinhança." Anais do Museu Paulista: História e Cultura Material 22, no. 1 (June 2014): 133–59. http://dx.doi.org/10.1590/0101-4714v22n1a05.

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Abstract:
O artigo analisa a produção fotográfica de Genevieve Naylor, fotógrafa contratada pelo Departamento de Estado dos Estados Unidos para produzir a imagem do Brasil como um bom vizinho, durante a Segunda Guerra Mundial. Na abordagem busca-se traçar paralelos entre a presença cultural da população negra nos Estados Unidos e no Brasil, por meio da análise do conteúdo e da expressão das imagens fotográficas produzidas por Naylor no Rio de Janeiro; dos contatos que ela estabeleceu com a intelectualidade brasileira e, finalmente, das letras de duas musicas cantadas por Carmen Miranda, um dos ícones da cultura popular de massa que configurava no Brasil dos anos 1940, a relação entre o nacional e o popular.
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Bastos, Pedro Paulo Zahluth. "Da Diplomacia do Dólar à Diplomacia da Boa Vizinhança: continuidades e diferenças na política dos Estados Unidos para a América Latina (1898-1933)." Nova Economia 25, no. 1 (April 2015): 59–80. http://dx.doi.org/10.1590/0103-6351/1358.

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Abstract:
<p>O artigo indaga as alterações e a continuidade da política dos EUA para a América Latina, com a substituição da Diplomacia do Dólar pela Boa Vizinhança nos anos 1930. Este também aborda de início a Diplomacia do Dólar, identificando suas origens antes do que tradicionalmente aceito. A conclusão é que tal política não conseguiu criar uma zona de influência segura na América do Sul, sendo ameaçada pela Grande Depressão, pela projeção alemã e pelo nacionalismo latino nos anos 1930. O artigo discute as origens da Política da Boa Vizinhança, rejeitando que priorizaria a segurança militar, em vez de objetivos econômicos: considerações econômicas continuavam essenciais, assumindo inclusive um papel mais estratégico do que antes por causa das necessidades de abertura de mercados para exportações, de garantias de importação de minerais e outros bens, e da pressão política de movimentos nacionalistas sobre filiais estadunidenses.</p>
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Belchior, Pedro. "“Cuícas e pandeiros para Stokowski ouvir!”." Revista de História, no. 179 (February 7, 2020): 01–29. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9141.rh.2020.146365.

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Abstract:
Em 1940, no contexto da chamada Política da Boa Vizinhança, o regente Leopold Stokowski (1882-1977) visitou alguns países da América do Sul em turnê com a All-American Youth Orchestra. Por meio da análise de fontes da imprensa e do acervo documental do Museu Villa-Lobos, o presente artigo pretende iluminar aspectos relacionados à gravação do disco Native Brazilian Music, que reuniu, sob a iniciativa de Stokowski, alguns expoentes da música popular do Rio de Janeiro – como Donga, Pixinguinha e João da Baiana. O trabalho discute o papel desempenhado por músicos na esfera diplomática e argumenta que um dos efeitos da Política da Boa Vizinhança foi criar um jogo especular no qual, apesar da pretensa unidade cultural do continente, a aproximação promoveu discussões sobre identidade nacional, diferença e resistência.
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Andrade, Rômulo de Paula, and Vanessa Lana. "Médicos, viagens e intercâmbio científico na institucionalização do combate ao câncer no Brasil (1941-1945)." História, Ciências, Saúde-Manguinhos 17, suppl 1 (July 2010): 109–26. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-59702010000500007.

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Abstract:
Analisa ações de médicos ligados às iniciativas pública e privada e que colaboraram para a incorporação do combate ao câncer, na agenda das políticas públicas de saúde do governo federal, cristalizadas na criação do Serviço Nacional de Câncer em 1941. Objetiva também demonstrar que esse processo histórico se relaciona diretamente ao contexto internacional de intercâmbio científico entre o Brasil e os Estados Unidos, incentivado pela 'política da boa vizinhança', nos anos 1940. Aponta disputas políticas pela primazia da coordenação de ações de combate à enfermidade, no âmbito do poder central.
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Leite/Cásper Líbero, Sidney Ferreira. "Cultura da mídia: quando a recepção diz não!" Revista FAMECOS 12, no. 26 (April 13, 2008): 118. http://dx.doi.org/10.15448/1980-3729.2005.26.3310.

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Abstract:
Nesse texto cabe destacar os trabalhos de Douglas Kellner. Esse artigo tem o objetivo de contribuir para tais estudos, por meio de uma análise diagnóstica dos filmes produzidos por Hollywood, durante a Política da Boa Vizinhança, especialmente, os filmes-bananas, dando ênfase à recepção que essas películas tiveram na América Latina, especialmente na Argentina e no Brasil.
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DE MORAES, ISAIAS ALBERTIN. "Política e cinema na era da Boa Vizinhança (1933-1945) * Policy and cinema at the age of the Good Neighbor (1933-1945)." História e Cultura 4, no. 1 (March 6, 2015): 277. http://dx.doi.org/10.18223/hiscult.v4i1.1487.

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Abstract:
<p><strong>Resumo:</strong> O presente artigo apresenta uma análise histórica da Política Externa de Boa Vizinhança para América Latina, particularmente no Brasil, e de sua principal instituição o Office of the coordinator of Inter-American Affairs (OCIAA), destacando sua divisão de cinema, a Motion Picture Division (MPD)<em>. </em>Essas instituições são analisadas pelo enfoque teórico dos construtivistas modernistas-linguistas. Assim, o texto busca destacar a importância da construção de uma infraestrutura física, discursiva e humana com habilidade para selecionar, organizar, regular e redistribuir os discursos enunciados pela Política Externa de Boa Vizinhança no setor da indústria cinematográfica.<em></em></p><p><strong>Palavras-chave: </strong>Política Externa de Boa Vizinhança; Office of the coordinator of Inter-American Affairs; Motion Picture Division. </p><p> </p><p><strong>Abstract:</strong> This paper presents a historical analysis of the <em>Good Neighbor</em><em> </em>Policy for Latin America, particularly in Brazil, and its main institution the Office of the coordinator of Inter-American Affairs (OCIAA), focusing on its film department, the Motion Picture Division (MPD). These institutions are analyzed by the theoretical approach of modernist linguists constructivists. So this text sought to highlight the importance of building a physical infrastructure, discursive and human with the ability to select, organize, regulate and redistribute the speeches set out by the Good Neighbor Policy in the film industry sector.</p><p><strong>Keywords: </strong><em>Good Neighbor</em><em> </em>Policy; Office of the coordinator of Inter-American Affairs<em>; </em>Motion Picture Division.</p>
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Minchillo, Carlos Cortez. "A América Latina de Erico Verissimo: vizinhança, fraternidade, fraturas." Varia Historia 30, no. 54 (December 2014): 705–23. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-87752014000300006.

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Abstract:
A trajetória literária e intelectual de Erico Verissimo perfaz uma rota de aproximação com a América Latina, cujos marcos mais importantes são o relato de viagem México e o romance O senhor embaixador. Este artigo analisa como se desenvolveu a compreensão do escritor brasileiro sobre a América Latina. Argumento que os Estados Unidos constantemente funcionam como contraponto e fator condicionante dessa leitura, o que pode ser associado ao debate intelectual fortemente polarizado na América Latina no contexto da Política de Boa Vizinhança e da Guerra Fria. Procuro mostrar ainda que essa polarização ideológica, somada a atributos da fatura ficcional de seus romances, levaram Erico Verissimo a permanecer em uma posição relativamente marginal no cenário cultural internacional durante os anos do boom literário latino-americano.
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Gaztambide-Géigel, Antonio. "Buena Vecindad y Populismo: El Caribe en las Relaciones Interamericanas de 1933 a 1946." Revista de Estudos e Pesquisas sobre as Américas 10, no. 2 (November 17, 2016): 16. http://dx.doi.org/10.21057/repam.v10i2.22053.

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Abstract:
ResumenLa historiografía sobre la Política del Buen Vecino nos ha permitido distinguir dos períodos en las relaciones estadounidenses con América Latina entre 1933 y 1945. Se ha discutido poco, sin embargo, acerca del efecto de ese cambio sobre las políticas y en las relaciones. Tampoco se ha dicho mucho sobre las diferencias entre el contenido e impacto del Buen Vecino en el Caribe y en el resto del hemisferio. Aquí se abordan ambas dimensiones de las relaciones entre Estados Unidos y el Caribe vinculándolas a los desarrollos políticos internos en diversas sociedades de la región. Entre otras cosas, se manifiesta una tendencia a interpretar los cambios en el Caribe utilizando conceptos y teorías de los países centrales (como fascismo, comunismo, etcétera) y del contexto latinoamericano (como nacionalismo, populismo, Buen Vecino, antimperialismo, etcétera). Este trabajo intenta revisar la aplicación de las teorías y conceptos, adoptar una perspectiva más comparativa y abordar cada experiencia en sus propios términos.Palabras chaves: Caribe, EUA, Relaciones Interamericanas, populismo, Política de buena vencidad.Boa Vizinhança e Populismo: o Caribe nas relações interamericanas de 1933 a 1946.ResumoA historiografia da Política de Boa Vizinhança permitiu-nos distinguir dois períodos nas relações dos EUA com a América Latina entre 1933 e 1945. Tem sido discutido pouco, no entanto, o efeito dessa mudança sobre a política e as relações. Também não disse muito sobre as diferenças entre o conteúdo e o impacto da Boa Vizinhança no Caribe e em outras partes do hemisfério. Aqui ambas as dimensões das relações entre os EUA e o Caribe serão abordadas, relacionando-as aos desenvolvimentos políticos internos em várias sociedades da região. Entre outras coisas, há uma tendência para interpretar mudanças no Caribe, utilizando conceitos e teorias dos países centrais (como o fascismo, comunismo, etc.) e o contexto da América Latina (como o nacionalismo, o populismo, bom vizinho, anti-imperialismo, etc.). Este trabalho pretende revisar a aplicação de teorias e conceitos, adotando uma perspectiva comparativa, e abordar cada experiência em seus próprios termos.Palavras chaves: Caribe, EUA, relações interamericanas, populismo, Política da Boa Vizinhança.Good Neighbor Policy and Populism: Caribbean on Inter-American Relations between 1933 and 1946.AbstractThe historiography of the Good Neighbor Policy has enabled us to distinguish two periods in the US foreign relations with Latin America between 1933 and 1945. However, the effect of this change on the policy and relations has been under discussed. In addition, there is no much saying about the differences between the content and the impact of the Good Neighbor in the Caribbean and elsewhere in the hemisphere. In this article, both dimensions of relations between the US and the Caribbean are addressed, relating to the internal developments policies in various societies in the region. Among other things, there is a tendency to interpret changes in the Caribbean, using concepts and theories of the central countries (such as fascism, communism, etc.) and also the Latin American context (such as nationalism, populism, good neighbor, anti-imperialism, etc.). This paper aims to review the application of theories and concepts, adopting a comparative perspective, and approach each experience on their own terms.Keywords: Caribbean, USA, Inter-American Relations, Populism, Good Neighbor policy
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KROPF, Simone Petraglia. "Circuitos da boa vizinhança. Diplomacia cultural e intercâmbios educacionais entre Brasil e Estados Unidos durante a Segunda Guerra Mundial." Varia Historia 36, no. 71 (August 2020): 531–68. http://dx.doi.org/10.1590/0104-87752020000200010.

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Abstract:
Resumo Este artigo analisa o programa de intercâmbio educacional firmado, em 1938, entre o Instituto Brasil-Estados Unidos (IBEU) e a Universidade de Michigan. A proposta partiu do instituto binacional recém fundado no Rio de Janeiro e veio ao encontro dos interesses daquela universidade em atrair ao meio-oeste dos EUA os estudantes latino-americanos que buscavam o país estimulados pela política da boa vizinhança do governo Roosevelt. Focalizando o percurso e a rede de atores, interesses e práticas que conformaram o Brazilian Fellowship Program, argumenta-se que esse é um caso exemplar das dinâmicas concretas e complexas que conformaram os circuitos da boa vizinhança e da diplomacia cultural interamericana durante a Segunda Guerra Mundial. Utiliza-se como fontes, preferencialmente, a documentação sob a guarda da Universidade de Michigan. O período analisado se estende de 1938, quando o programa foi formulado, até 1943, quando as relações interamericanas deixaram de ser o carro-chefe da diplomacia cultural e da política externa estadunidense, tendo em vista as expectativas para o pós-guerra. Ao focalizar essa experiência particular de cooperação educacional, em uma fase decisiva na construção da hegemonia global dos EUA, busca-se contribuir para os debates historiográficos sobre a circulação transnacional de saberes, pessoas e práticas enquanto processo marcado por encontros mas também por tensões e assimetrias.
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Franz, Nayara Régis. "Fantasia (1940), Walt Disney e a imprensa no Estado Novo." Revista NEP - Núcleo de Estudos Paranaenses da UFPR 3, no. 2 (June 28, 2017): 19. http://dx.doi.org/10.5380/nep.v3i2.53511.

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Abstract:
O cinema está inserido nas mediações culturais desde as primeiras décadas do século XX e quando analisado na forma de documento histórico, nos auxilia na compreensão de imagens e representações de seu tempo. Durante o final da década de 1930 e início de 1940, a indústria cinematográfica estadunidense estava quase que inteiramente voltada para os esforços da Segunda Guerra Mundial, assim como para a Política de Boa Vizinhança que os Estados Unidos exerciam na América Latina. Hollywood produzia filmes, séries, animações e propagandas para o governo estadunidense divulgar o American Way of Life no continente. Nesse contexto, Walt Disney atuou como um dos principais embaixadores da Política de Boa Vizinhança no Brasil, quando esteve no país em agosto de 1941, patrocinado pelo Office of the Coordinator of Inter-American Affairs, o OCIAA, para promover o lançamento da animação Fantasia (1940) nas capitais do Rio de Janeiro e São Paulo. O nosso principal objetivo neste trabalho é analisar parte do processo de hegemonia estadunidense no Brasil a partir de alguns meios de comunicação e cultura, que preconizavam a democracia mediante um discurso de modernidade e civilização. A partir de alguns periódicos nacionais da época, podemos analisar a recepção da mídia brasileira em relação à Walt Disney e Fantasia que, assim como o cinema, atuaram não apenas como meios, mas também como mediações entre os interesses dos governos estadunidense e brasileiro.
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Gouvêa, Fernando César Ferreira, and Leandro Oliveira da Silva. "Imperialismo e Educação na América Latina: as Conferências Interamericanas de Educação (1943-1963)." History of Education in Latin America - HistELA 3 (May 16, 2020): e20839. http://dx.doi.org/10.21680/2596-0113.2020v3n0id20839.

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Abstract:
O presente trabalho tem por objetivo compreender os fatores determinantes da realização das Conferências Interamericanas de Educação, realizadas entre os anos de 1943 e 1963, fundamentalmente a partir da análise do contexto histórico em que a estratégia diplomática do imperialismo estadunidense estava sob a égide da retórica da cooperação continental, desde a ‘Política da Boa Vizinhança’ até a celebração do acordo ‘Aliança para o Progresso’. Trata-se de uma pesquisa histórica, bibliográfica e documental, assentada nos pressupostos teóricos e metodológicos da história política, sobretudo nas contribuições do movimento dos Annales, que apontou a utilização das Conferências Interamericanas de Educação como instrumento do imperialismo estadunidense para a América Latina.
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Barbosa, Priscila Faulhaber, and Fernanda Borges Tibau. "Cinema documentário, política de boa vizinhança e a construção de uma imagem do Brasil na década de 1940." Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas 9, no. 1 (April 2014): 199–216. http://dx.doi.org/10.1590/s1981-81222014000100013.

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Abstract:
O artigo analisa a construção de uma imagem do Brasil pelos norte-americanos. Partimos do exame de documentos do Conselho de Fiscalização das Expedições Científicas e Artísticas Nacionais, procurando identificar a significação da preocupação com a construção de tal imagem por parte de agências e representantes governamentais, correlacionando-a com a problemática dos objetos fronteiriços por meio do exame dos dispositivos de governo que envolveram relações entre organismos do Brasil e dos Estados Unidos. Esse pano de fundo é uma abordagem que desemboca no exame de um conjunto de filmes produzidos com o apoio do Escritório de Assuntos Interamericanos, chefiado por Nelson Rockefeller, e do governo brasileiro, durante a década de 1940. Consideramos esses filmes como objetos fronteiriços, representando distintas perspectivas do país desenvolvido, interessado na exuberância natural e no potencial político e econômico de um país continental que começou a forjar-se enquanto nação em pleno desenvolvimento, com instituições voltadas ao patrimônio. Nesse contexto, o cinema documentário representou muito mais do que o retrato de um excêntrico país do Terceiro Mundo. Ele representou uma complexa estratégia política entre ambos os países, em prol do progresso regido pelos novos rumos da integração de mercados em moldes americanos.
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Júnior, Edson Bossonaro. "A viagem de Thomas Russel Ybarra (1938-1939): New York Times e a política da boa-vizinhança." Epígrafe 5, no. 5 (May 22, 2018): 173. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2318-8855.v5i5p173-208.

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Abstract:
O presente trabalho analisa as imagens produzidas pelo articulista e viajante do The New York Times (NYT), Thomas Russell Ybarra, enviado para a América Latina em 1938-1939, contexto da Política da Boa-Vizinhança, com o objetivo de averiguar o estado da penetração do nazi-fascismo e o grau de influência norte-americana naqueles países. Suas representações sobre os latino-americanos e a argumentação sobre as diferenças entre os EUA e os imperialismos europeus contribuíram para a concepção de um lugar distinto para o país no novo cenário mundial, que se abria diante da percepção de que se aproximava um conflito de grandes proporções, no qual os EUA, acreditava-se, desempenhariam papel central.
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Costa, Edivando da Silva. "SAÚDE PÚBLICA EM TEMPOS DE GUERRA: HOSPITAIS DO SESP E A SÃ POLÍTICA DE BOA VIZINHANÇA NAS CIDADE PARAENSES DE BREVES E SANTARÉM (1942-1945)." Nova Revista Amazônica 9, no. 2 (June 28, 2021): 87. http://dx.doi.org/10.18542/nra.v9i2.10672.

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Abstract:
O presente artigo tem por objetivo analisar as políticas públicas direcionadas para as cidades paraenses de Breves e Santarém, durante o desenrolar da Segunda Guerra Mundial. Criado em 1942, o SESP – Serviço Especial de Saúde Pública -, agência de iniciativa brasileira e norte-americana, iniciou um vasto programa de saúde e saneamento na região amazônica, com a instalação de estruturas médico-hospitalares apresentadas como novos modelos de atenção à saúde da população local. Analisaram-se, principalmente, como fontes documentais, jornais em circulação pelo país, relatórios e boletins produzidos pelo Serviço. Essas fontes revelam o esforço em representar uma região carente de estrutura médico-hospitalar e imersa à sua própria sorte, cuja redenção viria com as ações do SESP. Refletir de forma crítica sobre essas questões nos permitiu investigar compreensões sobre o Pará daquele contexto, os diferentes interesses políticos em jogo e a celebração da política de boa vizinhança entre Brasil e Estados Unidos.
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Macedo, Káritha Bernardo de, and Mara Rúbia Sant´Anna. "O primitivo flerta com o moderno: encontros amorosos nos filmes de Carmen Miranda no contexto da Boa Vizinhança." DAPesquisa 14, no. 24 (December 2, 2019): 003–24. http://dx.doi.org/10.5965/1808312914242019003.

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Abstract:
Este trabalho debate e relaciona três cenas referentes aos três primeiros filmes de Carmen Miranda nos Estados Unidos, Serenata Tropical (Down Argentine Way, 1940), Uma noite no Rio (That Night in Rio, 1941) e Aconteceu em Havana (Week-End in Havana, 1941). O objetivo é discutir como os cenários das cenas escolhidas dialogam entre si, estabelecendo na narrativa cinematográfica uma forte dualidade entre moderno e civilizado versus atrasado, agrário e selvagem, como representações das relações entre Estados Unidos e América Latina no contexto da Política da Boa Vizinhança.
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Silva, Sormani. "A MEMÓRIA FOTOGRÁFICA DE HOLLYWOOD EM MADUREIRA: EDITANDO POSES E FLAGRANTES DA BAILARINA DO MORRO DA FAVELA NO CONTEXTO DA “POLÍTICA DA BOA VIZINHANÇA”." Pontos de Interrogação — Revista de Crítica Cultural 8, no. 2 (February 11, 2019): 199. http://dx.doi.org/10.30620/p.i..v8i2.5918.

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Abstract:
O objetivo deste artigo é abordar o arquivo fotográfico como artefato de memória. A fotografia em questão, denominada como bailarina do Morro da Favela, foi produzida pela Divisão de Turismo do DIP (Departamento de Imprensa e Propaganda) durante a passagem de Walt Disney pelo Brasil em agosto de 1941. A proposta de uma memória fotográfica, se articula num processo em que a percepção da imagem transita entre a noção de arte e testemunho dos acontecimentos. Ao mesmo tempo o artigo insere uma discussão sobre a emergência das escolas de samba no âmbito das relações culturais e, com isso, problematiza, através da imagem, as contradições da política de turismo no contexto da “Política da Boa Vizinhança”.
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Macedo, Káritha Bernardo de, and Mara Rúbia Sant´ Anna. "O primitivo flerta com o moderno." Visualidades 17 (September 18, 2019): 24. http://dx.doi.org/10.5216/vis.v17.57401.

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Abstract:
Este trabalho debate e relaciona três cenas referentes aos três primeiros filmes de Carmen Miranda nos Estados Unidos, “Serenata Tropical” (Down Argentine Way, 1940), “Uma Noite no Rio” (That Night in Rio, 1941) e “Aconteceu em Havana” (Week-End in Havana, 1941). O objetivo é discutir como os cenários das cenas escolhidas dialogam entre si, estabelecendo na narrativa cinematográfica uma forte dualidade entre moderno e civilizado versus atrasado, agrário e selvagem, como representações das relações entre Estados Unidos e América Latina no contexto da Política da Boa Vizinhança.
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Tarelow, Gustavo Querodia, and Andre Mota. "Norte-americanos em São Paulo: a criação do Hospital das Clínicas na “Política da boa vizinhança”, 1938-1944." Revista História & Perspectivas 58, no. 31 (2018): 207–21. http://dx.doi.org/10.14393/hep-v31n58-2018-12.

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Oliveira, Angela Meirelles de. "New Masses e a América Latina: intelectuais e política na luta contra o fascismo (1933-1939)." Antíteses 12, no. 23 (August 9, 2019): 337. http://dx.doi.org/10.5433/1984-3356.2019v12n23p337.

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Abstract:
O objetivo deste artigo é abordar as visões sobre a ameaça fascista à América Latina presentes na revista estadunidense New Masses (1926-1948), entre os anos de 1933 e 1939. Apesar de sua proximidade com o PCUSA (Partido Comunista dos Estados Unidos), a revista serviu de plataforma das mais diferentes análises políticas a respeito da conjuntura do continente; tal diversidade de visões estava relacionada com os ideais da Frente Popular, que previam a união de distintas forças de esquerda contra o fascismo. Nos textos estudados, as ideias e práticas da Política da Boa Vizinhança, do pan-americanismo, da luta antifascista, dos partidos comunistas e do anti-imperialismo aparecem tensionadas quanto às possibilidades de combater as ameaças vindas tanto da Europa quanto dos governos e grupos locais inspirados pelo fascismo. Nesse período, New Masses também circulou pelos países do Cone Sul, intensificando o diálogo transnacional alavancado pelo antifascismo.
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Macedo, Káritha Bernardo de. "O cinema brasileiro, Hollywood e a política da boa vizinhança da década de 1930: um panorama para Carmen Miranda." DAPesquisa 6, no. 8 (November 5, 2018): 99–114. http://dx.doi.org/10.5965/1808312906082011099.

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Macedo, Káritha Bernardo de. "A imagem de Carmen Miranda como representação da brasilidade: questionamentos e interpretações a partir de seus filmes na Boa Vizinhança." Modapalavra e-periódico 13, no. 28 (March 31, 2020): 257–96. http://dx.doi.org/10.5965/1982615x13272020257.

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Abstract:
Resumo: O artigo discorre sobre as origens da construção da imagem de Carmen Miranda como a baiana estilizada, enquanto uma personagem que se tornou representativa do Brasil e também da América Latina. Sustenta-se na análise dos primeiros filmes de Carmen Miranda nos Estados Unidos, produzidos pela Twentieth Century Fox no contexto da Política da Boa Vizinhança, a fim de discutir os sentidos subjacentes à imagem que se delineou naquele contexto e se perpetua na contemporaneidade. Espera-se que a abordagem proposta estimule novas reflexões e questionamentos sobre as apropriações da imagem de Carmen Miranda, as quais continuam sendo frequentes quando se tem a intenção de buscar símbolos para representar o Brasil.
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Mitiyo Morinaka, Eliza. "Livros e política nas relações culturais dos Estados Unidos com o Brasil (1930-1946)*." Anuario Colombiano de Historia Social y de la Cultura 48, no. 2 (June 11, 2021): 241–70. http://dx.doi.org/10.15446/achsc.v48n2.95654.

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Abstract:
Objetivo: Este artigo analisa o contexto e as motivações dos subsídios da Office of the Coordinator of Inter-American Affairs para os programas editoriais na década de 1940, relacionando-as aos programas financiados pela Fundação Rockefeller desde a década de 1930, em especial aqueles coordenados pela American Library Association. Metodologia: Para isso, as fontes primárias disponíveis nas seguintes instituições foram analisadas comparativamente: o National Archives and Records Administration II, a Fundação Rockefeller, a American Library Association e o American Council of Learned Societies. Originalidade: o artigo destaca a ação estadunidense que objetivava evidenciar sua superioridade e neutralizar as “atividades subversivas” e o “antiamericanismo” no continente americano por meio dos livros, um dos bens culturais pouco explorado na historiografia da chamada Política da Boa Vizinhança. Conclusões: a análise mostra que o fortalecimento da distribuição de livros funcionou como uma estratégia de maior inserção ideológica nos países alvos, além do combate às atividades subversivas e ao antiamericanismo na década de 1940.
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Zagni, Rodrigo Medina. "“IMAGENS PROJETADAS DO IMPÉRIO” O CINEMA HOLLYWOODIANO E A CONSTRUÇÃO DE UMA IDENTIDADE AMERICANA PARA A POLÍTICA DE BOA VIZINHANÇA." Cadernos PROLAM/USP 7, no. 12 (June 1, 2008): 67. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1676-6288.prolam.2008.82311.

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ATIQUE, Fernando. "Uma trama engenhosa: A montagem do Congresso Internacional de Engenharia, em 1922, e as relações diplomáticas entre o Brasil e o grupo McGraw-Hill." Varia Historia 34, no. 65 (August 2018): 477–506. http://dx.doi.org/10.1590/0104-87752018000200008.

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Abstract:
Resumo Em 1922, o Clube de Engenharia do Rio de Janeiro tornou-se organizador do Congresso Internacional de Engenharia, idealizado por Verne Leroy Havens, editor-chefe da revista Ingeniería Internacional, publicação em espanhol do grupo estadunidense McGraw-Hill. Tomando esta revista como moldura analítica, conseguimos compreender, também, uma trama social que envolveu sua circulação pelo continente, pavimentando uma rota de relações profissionais e de cultura técnica em perspectiva transnacional. Ainda foi possível perscrutar as intenções que levaram à realização deste Congresso, e como o Clube de Engenharia foi demandado pelo governo brasileiro a assumir tal empreitada, de maneira que contribuísse, diplomaticamente, com os Estados Unidos e, consequentemente com os interesses comerciais daquela nação com os demais países do continente, em tempos prévios à Política da Boa Vizinhança.
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Zenicola, Denise Mancebo. "EROS VOLÚSIA Performance, poéticas criativas e afirmação identitária." ARJ – Art Research Journal / Revista de Pesquisa em Artes 3, no. 2 (December 18, 2016): 209–25. http://dx.doi.org/10.36025/arj.v3i2.9040.

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Abstract:
A partir dos anos 1940, o Rio de Janeiro, a Capital Federal, centro de poder, começa a produzir e projetar para o Brasil uma imagem do "carioca" que agrega tanto a ideia de ser integrante do rol das nações civilizadas pretendida pelas elites, como também portadora de uma malemolência, musicalidade e humor peculiares, trazidos pelo movimento cultural popular e negro. Já sob a influência da Segunda Guerra Mundial, estreitam-se relações entre os governos americano e ditaduras latino-americanas, a chamada política de boa vizinhança. Neste contexto cultural, Eros Volúsia desponta em performance exuberante como bailarina, professora e criadora da Dança Brasileira, uma realidade múltipla e contraditória entre a tradição e o popular. Mais que uma garota propaganda Eros explode a cena com uma poética criativa, sendo mais e além.
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Tooge, Marly D'Amaro Blasques. "Nas páginas dos jornais: o caráter diplomático atribuído à tradução literária em meados do século XX." Tradterm 15 (December 18, 2009): 59. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2317-9511.tradterm.2009.46336.

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Abstract:
<p>O período da Segunda Guerra Mundial, quando o mercado editorial europeu se fechou para as Américas, surgindo a necessidade de alianças políticas estratégicas no continente americano, foi marcado por um aumento do número de traduções de obras brasileiras levadas para os Estados Unidos. Através da política de “Boa Vizinhança” do governo Roosevelt, foi criado o Gabinete do Coordenador de Assuntos Interamericanos (OCIAA), chefiado por Nelson Rockefeller, onde passou a funcionar um programa de intercâmbio cultural entre os Estados Unidos e o Brasil. Desse programa fazia parte o incentivo à literatura traduzida, vista como fonte de conhecimento mútuo. Criou-se, então, um padrão de comportamento que perdurou por décadas. Érico Veríssimo, Gilberto Freyre, Alfred e Blanche Knopf, Samuel Putnam e Harriet de Onís foram atores importantes nesse processo. E apesar de seu posicionamento de esquerda, até mesmo o escritor Jorge Amado se tornaria, na década de 1960, um <em>bestseller </em>americano, através dessa vertente “diplomática” da tradução. Os fatos acima descritos foram evidenciados em jornais e revistas da época, cuja cobertura é também apresentada neste artigo.</p>
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Menezes, Roniere. "CECÍLIA MEIRELES E GENEVIEVE NAYLOR: FIGURAÇÕES DA CULTURA POPULAR NO CONTEXTO DA II GUERRA." Organon 34, no. 67 (December 9, 2019): 1–17. http://dx.doi.org/10.22456/2238-8915.99039.

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Abstract:
Este trabalho visa a refletir sobre trabalhos realizados pela poetisa brasileira Cecília Meireles e pela fotógrafa norte-americana Genevieve Naylor durante o período da II Guerra Mundial. As duas vivenciaram o conflito internacional, mas vivenciaram também, nos anos iniciais da década de 1940, uma outra guerra: a guerra cotidiana das divisões sociais, do preconceito em relação aos negros. A fotógrafa e a poetisa estiveram envolvidas com o projeto denominado “Política da boa vizinhança”. Cecília trabalhou, para o DIP, órgão do Governo Vargas, como editora da revista Travel in Brazil. Em 1941 viaja aos Estados Unidos para proferir palestras sobre cultura popular. Em crônicas e poemas trata da questão negra. Genevieve chega ao Brasil em 1941, permanecendo até 1942. Suas fotos ressaltam imagens relativas à cultura popular – principalmente negra – e a convivências cotidianas. Os trabalhos das artistas ampliam as imagens do Brasil de meados do século XX.PALAVRAS-CHAVE: literatura – fotografia – guerra – cultura afro-brasileira
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Waldmann Junior, Ludolf. "Brasil, Estados Unidos e Argentina no “caso dos contratorpedeiros”, 1937." Estudos Internacionais: revista de relações internacionais da PUC Minas 4, no. 3 (April 23, 2017): 75–98. http://dx.doi.org/10.5752/p.2317-773x.2016v4n3p75.

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Abstract:
A relação entre Brasil e Argentina foi historicamente marcada por sua rivalidade, que ocasionalmente se manifestava em crises diplomático-militares. Uma destas ocorreu em agosto de 1937, quando o Brasil e os Estados Unidos negociaram a cessão de contratorpedeiros para a Marinha Brasileira. Desde meados da década, o governo Vargas se esforçava para cumprir um programa de renovação naval, com objetivo de reestruturar a obsoleta esquadra nacional. O cenário internacional oferecia grandes oportunidades para os brasileiros, pois a polarização acirrava a disputa pelo fornecimento de armamentos e pelo posicionamento do Brasil no quadro de alianças. Washington, sob orientação da política da boa vizinhança e alarmados com a influência do Eixo na América Latina, decidiram negociar com os brasileiros a despeito da resistência isolacionista em seu Congresso, oferecendo a cessão de seis contratorpedeiros para o Brasil. Entretanto, surgiram fortes críticas ao acordo tanto na opinião pública norte-americana como na comunidade internacional, especialmente na Argentina. Assustados com as reações contrárias internas e externas, Washington recuou, para desapontamento dos brasileiros. Partindo das noções clássicas de diplomacia naval, nosso objetivo é entender as razões e motivações, sob perspectiva de política interna e externa, dos principais países envolvidos, bem como a repercussão internacional do acordo.
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Wilson de Oliveira Neto. "O “gato preto” em tempo de guerra: a recepção do nazismo e da Segunda Guerra Mundial no relato de viagem Gato preto em campo de neve, de Erico Verissimo." Revista Confluências Culturais 10, no. 1 (March 30, 2021): 13–23. http://dx.doi.org/10.21726/rcc.v10i1.788.

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Abstract:
Um dos aspectos das relações entre Estados Unidos e América Latina durante a Segunda Guerra Mundial foi a Política de Boa Vizinhança. Na prática, ela consistiu em diversas iniciativas econômicas, militares, políticas e culturais, em que os Estados Unidos foram apresentados aos países latino-americanos como um paradigma de desenvolvimento a ser seguido, sendo normais as viagens de formadores de opinião latino-americanos ao país, patrocinadas pelo Escritório do Coordenador de Assuntos Interamericanos, sediado em Washington, D.C. De volta aos seus países de origem, esses viajantes redigiram seus relatos, que foram publicados na forma de literatura de viagem. O objetivo deste trabalho é analisar uma dessas obras, o livro Gato preto em campo de neve, do escritor brasileiro Erico Verissimo, lançado em 1941. Por meio de uma leitura contextualizada dos registros de Erico Verissimo, o trabalho busca compreender as formas como o nazismo e o conflito então em curso foram recebidos pela opinião pública estadunidense. Até 1941, o governo dos Estados Unidos manteve-se oficialmente neutro diante desse conflito, seguindo uma orientação isolacionista para suas relações internacionais. Contudo, no relato de Verissimo, há diversas menções de situações em que o autor coletou opiniões de cidadãos americanos e de refugiados europeus da guerra e do nazismo que sugerem que, apesar do isolacionismo, existia uma forte consciência da gravidade do conflito em curso e do Nacional-Socialismo.
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Mauad, Ana Maria. "Genevieve Naylor, fotógrafa: impressões de viagem (Brasil, 1941-1942)." Revista Brasileira de História 25, no. 49 (January 2005): 43–75. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-01882005000100004.

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Abstract:
Genevieve Naylor fotografa o Brasil, em1941 e 1942, sob os auspícios do Officeof Inter-American Affairs (OIAA), órgãodirigido por Nelson Rockefeller eresponsável pela implementação da Políticada Boa Vizinhança. Em 1943, Nayloré convidada a expor no Museu de ArteModerna de Nova York (MoMA) e,depois, em vários museus dos EstadosUnidos, suscitando diferentes impressões.Naylor formou-se influenciada pelageração de fotógrafos que nos anos 30transformaram a imprensa ilustrada noprincipal meio de acesso ao mundo, e viajou como funcionária do governo deseu país, tendo de cumprir protocolos fotográficos bem definidos. O resultado desse jogo de influências é um conjunto de fotografias analisadas neste artigo buscando compreender o seu impacto na conformação de uma certa imagem de Brasil para os "vizinhos" norte-americanos.
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Damião, Carla. "Um exemplo de inversão do domínio ideológico norte-americano no Brasil." Viso: Cadernos de estética aplicada 7, no. 14 (June 13, 2014): 40–55. http://dx.doi.org/10.22409/1981-4062/v14i/158.

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Abstract:
Propomos discutir a relação de domínio ideológico-cultural norte-americano sobre o Brasil, tendo em vista exemplos documentados. Trata-se da chamada “política de boa vizinhança” [Good Neighbor Policy], com início em 1933 até o final da Segunda Guerra, notadamente durante o governo Getúlio Vargas no Brasil e o governo Franklin Roosevelt nos Estados Unidos. A necessidade de propaganda política passava pela “sedução” cultural da potência estadunidense sobre seus vizinhos latino-americanos. Neste sentido, o momento político de tentativa de “adoção” ideológica do Brasil pelos Estados Unidos foi marcado pela “encomenda” de produtos culturais como a personagem do malandro Zé Carioca de Disney. O exemplo mais ambíguo que marca essa ambição de domínio ideológico é o filme encomendado a Orson Welles e jamais finalizado, intitulado: It’s All True [É tudo verdade]. O filme não concluído por seu famoso diretor, filmado em 1942, só se tornou conhecido em 1993 quando outros diretores americanos realizaram um documentário remontando partes do filme. O material presente nesse documentário foi também recuperado pela pesquisa realizada pelo cineasta brasileiro Rogério Sganzerla, da qual surgiu uma tetralogia composta pelos filmes: Nem tudo é verdade (1986), A liguagem de orson Welles (1990), Tudo é Brasil (1997) e O signo do caos (2003). O projeto de domínio cultural encomendado a Orson Welles terminou em fracasso, visto que este desviou sua atenção da glamourosa cidade do Rio de Janeiro e do Carnaval, para filmar a saga de jangadeiros que lutavam por direitos trabalhistas. A conotação política do filme determina seu fracasso no domínio ideológico de propaganda política do governo americano. Sganzerla elegeu o episódio para pensar e criticar o domínio ideológico norte-americano sempre presente na cultura brasileira, de uma maneira bastante ambígua. A ambiguidade permeia a atitude dos dois cineastas: o grande Orson Welles e o audacioso Rogério Sganzerla, conhecido por sua verve crítica e disputa com o cinema novo de Glauber Rocha. Quando lemos a respeito do que seja um “filme-ensaio” ou um “ensaio fílmico”, um dos primeiros nomes que salta à frente dos demais é Orson Welles, principalmente em “F for Fake” (no Brasil: “Verdades e mentiras”). Podemos encontrar nesse gênero a maior aproximação entre Welles e Sganzerla. Com base nessa aproximação, podemos notar que o contraste marcado pelo viés do domínio político e cultural ganha outro aspecto ao situarmos intercâmbios culturais evidentes na linguagem fílmica, possíveis de ser transmudados em libertação política e abertura para se pensar o transcultural.
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Araújo, Letícia De Sousa. "Entre holofotes e fracassos." Revista Brasileira de Segurança Pública 13, no. 1 (September 20, 2019): 76–94. http://dx.doi.org/10.31060/rbsp.2019.v13.n1.1059.

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Abstract:
Este artigo aborda o Programa Ronda do Quarteirão, segmento da polícia militar concebido e implementado em 2007 no Ceará e apresentado pelo governo estadual como uma proposta de polícia comunitária, a “Polícia da boa vizinhança”. O marketing político e estético por trás das propagandas enfatizava as possíveis mudanças que a sofisticada infraestrutura de trabalho do programa traria. A partir de 2008, no entanto, alguns episódios envolvendo ações policiais e comportamentos considerados desviantes por parte dos agentes de segurança que atuavam no Programa Ronda do Quarteirão suscitaram discussões sobre a viabilidade desta “nova polícia”. Percebeu-se, assim, que para além de uma proposta diferencial de polícia para o estado, de caráter preventivo e de proximidade, a recorrência a práticas de caráter repressivo por parte de seus agentes continuou a ser o modus operandi da segurança pública em seu conjunto.
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Neto, Antonio Gomes de Castro, and Mirtiline Pereira De Oliveira Leitão. "O legado musical de Carmen Miranda e a identidade gastronômica brasileira." Revista de Humanidades 29, no. 2 (July 30, 2014): 359. http://dx.doi.org/10.5020/23180714.2014.29.2.359-373.

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Abstract:
O presente trabalho mostra como a artista Carmen Miranda utilizou elementos da gastronomia brasileira como forma de identificadores da cultura nacional. Carmen Miranda foi a artista brasileira a fazer mais sucesso no exterior, sobretudo nos Estados Unidos com suas músicas e filmes. Apesar de ter nascido em Portugal, Carmen veio ainda bebê para o Rio de Janeiro onde foi criada na periferia da cidade tendo contato com a música e a culinária local, elementos que a influenciaram na criação da sua personagem de baiana. Foi realizado um levantamento de todas as letras das canções gravadas pela artista e identificadas quais as que fazem menção a comidas. Também foi realizado um levantamento bibliográfico como forma de traçar um paralelo entre as gravações e os momentos histórico e político da época. A imagem de Carmen Miranda foi utilizada pelo governo brasileiro como forma de integrar a política da Boa Vizinhança praticada pelos Estados Unidos. Apesar da imagem de fartura de frutas e comidas tentada ser passada pelo governo através de Carmen, a realidade no país era diferente, onde o trabalhador mal tinha condições de comprar alimentos para suas necessidades básicas. Mesmo com uma figura sendo considerada caricata e estereotipada, Carmen Miranda com sua figura singular utilizando cores vibrantes e frutas tropicais na ornamentação de seu famoso turbante, tornaram ela um símbolo de identificação com o Brasil e a própria artista utiliza desses elementos, sobretudo a menção a gastronomia brasileira nas canções gravadas por ela, como forma de exaltar a cultura do país que ela adotou.
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Jamrozek-Sowa, Anna Lidia. "A COMUNIDADE POLONESA BRASILEIRA NAS PÁGINAS DA REVISTA “KULTURA” (ANOS 50)." Revista X 15, no. 6 (December 12, 2020): 243. http://dx.doi.org/10.5380/rvx.v15i6.76925.

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Abstract:
O artigo aborda a questão da apresentação da diáspora polonesa no Brasil nas páginas da Kultura, importante periódico da emigração polonesa do pós-guerra, que reunia excelentes jornalistas e escritores poloneses emigrados. O fundador e redator-chefe da Kultura, publicada em Paris, foi Jerzy Giedroyć. Essa revista foi publicada entre os anos de 1947 a 2000. Tinha a ambição de atender os poloneses que viviam em diferentes continentes, bem como na Polônia, onde era entregue ilegalmente. Havia um empenho para propagar em suas páginas as concepções políticas e artísticas antitotalitárias ocidentais, bem como construir o interesse do leitor ocidental sobre a Polônia e, mais amplamente, sobre os países da Europa Central que permaneciam sob esfera de influência da União Soviética. Os governos comunistas consideravam a revista particularmente perigosa, devido às visões políticas propagadas, à eficiência em alcançar os destinatários, bem como à consequente formação de relações de boa vizinhança com os vizinhos orientais da Polônia. O Brasil e os imigrantes de origem polonesa que viviam nesse país eram objeto de interesse dos redatores da Kultura. Esse objeto raramente aparecia como tema de discurso na Kultura, por causa da ausência de um colaborador permanente morando no país e pela distância da Europa. Com isso, cada artigo com a temática brasileira era importante. Nos anos 1950, falaram nas páginas da Kultura principalmente imigrantes conhecidos na comunidade da diáspora polonesa, provenientes da emigração no período da Segunda Guerra Mundial, que trataram temas importantes, tanto para seu ambiente (como, por exemplo, relações com o governo brasileiro, status social dos emigrantes, condições econômicas) como para emigrantes poloneses espalhados pelo mundo.
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Schwarcz, Lilia K. Moritz. "Entre amigas: relações de boa vizinhança." Revista USP, no. 23 (November 30, 1994): 68. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9036.v0i23p68-75.

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Roca Muñoz, Marta, and Circe Maria Gama Monteiro. "Sociabilidade urbana de vizinhança." Revista de Morfologia Urbana 7, no. 1 (August 10, 2019): e00073. http://dx.doi.org/10.47235/rmu.v7i1.73.

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Abstract:
Esta pesquisa traz uma abordagem sobre as qualidades espaciais da cidade e seu efeito sobre a sociabilidade urbana a partir de um estudo de caso de caráter exploratório de uma localidade do Recife-PE, Brasil. Esta cidade vem experimentando uma alta verticalização e adensamento de certas áreas da cidade, o aumento de interfaces fechadas e pouca diversidade de usos do solo. Diante disso nos perguntamos: Até que ponto a configuração espacial pode influenciar nos tipos de encontros entre os indivíduos que levam à sociabilidade urbana? A partir disso, o objetivo desta pesquisa é identificar quais parâmetros morfológicos e sociais de uma vizinhança teriam correlação com uma maior sociabilidade urbana. Para o desenvolvimento se estuda o surgimento de um padrão social através de um questionário sobre sociabilidade urbana, elaborado a partir da teoria das facetas, e se analisam as qualidades espaciais do segmento de rua onde os entrevistados residem, utilizando a metodologia do perfil espacial. Esta investigação pretende desvendar como essas qualidades espaciais e sociais podem rebater na sociabilidade urbana e, desta forma, descrever aqueles aspectos morfológicos necessários para conseguir uma boa qualidade urbana na cidade do Recife.
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Teixeira, Marco Antonio Carvalho. "Boa notícia na política." GV-executivo 17, no. 5 (October 18, 2018): 50. http://dx.doi.org/10.12660/gvexec.v17n5.2018.77347.

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Ferreira, Wasney de Almeida, Luana Giatti, Roberta Carvalho de Figueiredo, Heliana Ribeiro de Mello, and Sandhi Maria Barreto. "Validade Concorrente e de Face da Escala de MacArthur para Avaliação do Status Social Subjetivo: Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto (ELSA-Brasil)." Ciência & Saúde Coletiva 23, no. 4 (April 2018): 1267–80. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232018234.16972016.

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Abstract:
Resumo Este trabalho avaliou a validade concorrente e de face da escala de MacArthur, que busca aferir o status social subjetivo (SSS) na sociedade, na vizinhança e no trabalho. A amostra de 159 adultos, participantes da coorte ELSA-Brasil, em Minas Gerais (2012-2014), foi selecionada e a análise incluiu métodos epidemiológicos, a teoria cognitiva da metáfora e a linguística de corpus. A validade concorrente foi moderada para a escada da sociedade (kappaw = 0,55) e boa para a vizinhança (kappaw = 0,60) e do trabalho (kappaw = 0,67). A validade de face da escala de MacArthur mostrou que o instrumento realmente captura o SSS por meio dos indicadores de posição socioeconômica. Portanto, a escala de MacArthur demonstra ser um valioso instrumento para estudar as desigualdades sociais em saúde
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Santos, Simone M., Rosane Harter Griep, Leticia O. Cardoso, Marcia Guimaraes de Mello Alves, Maria de Jesus Mendes da Fonseca, Luana Giatti, and Dora Chor. "Adaptacao transcultural e confiabilidade de medidas de caracteristicas autorreferidas de vizinhanca no ELSA-Brasil." Revista de Saúde Pública 47, suppl 2 (June 2013): 122–30. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-8910.2013047003871.

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Abstract:
OBJETIVO: Descrever o processo de adaptação de escalas de medida de características de vizinhança para o português brasileiro. MÉTODOS: As dimensões abordadas foram coesão social, ambiente propício para atividade física, disponibilidade de alimentos saudáveis, segurança em relação a crimes, violência percebida e vitimização. No processo de adaptação foram avaliados aspectos de equivalência entre as escalas originais e respectivas versões para o português. A confiabilidade teste-reteste foi avaliada em submostra de 261 participantes do Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto (ELSA-Brasil) que responderam ao mesmo questionário em dois momentos distintos em um intervalo de tempo de sete a 14 dias entre as duas aplicações. RESULTADOS: Os aspectos de equivalência avaliados mostraram-se adequados. O coeficiente de correlação intraclasse variou entre 0,83 (IC95% 0,78;0,87) para Coesão Social e 0,90 (IC95% 0,87;0,92) para Ambiente para Atividade Física. As escalas apresentaram consistência interna (alfa de Cronbach) que variaram entre 0,60 e 0,84. CONCLUSÕES: As medidas autorreferidas de características de vizinhança tiveram reprodutibilidade muito boa e boa consistência interna. Os resultados sugerem que essas escalas podem ser utilizadas em estudos com população brasileira que apresente características similares àquelas do ELSA-Brasil.
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Braga, Roberto. "TRANSPARÊNCIA E CONTROLE SOCIAL NAS NORMAS SOBRE ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA NA AGLOMERAÇÃO URBANA DE PIRACICABA-SP." Estudos Geográficos: Revista Eletrônica de Geografia 16, no. 1 (September 14, 2018): 111–25. http://dx.doi.org/10.5016/estgeo.v16i1.13352.

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Abstract:
O Estudo de Impacto de Vizinhança - EIV - visa mediar os conflitos de vizinhança advindos da implantação de empreendimentos com potencial de gerar significativo incômodo ou impacto urbanístico sua vizinhança. Trata-se se um importante avanço introduzido pelo Estatuto da Cidade tanto como instrumento de controle do uso e ocupação do solo, quanto de democratização da gestão urbana local. O EIV, para cumprir as funções previstas no Estatuto da Cidade, deve ter ampla publicidade, ser submetido a audiência pública e ser apreciado por conselho local de política pública. O presente trabalho avalia os Planos Diretores, e normas urbanísticas correlatas, dos 23 municípios da Aglomeração Urbana de Piracicaba-SP, quanto aos aspectos relativos à transparência e o controle social no processo de análise e aprovação dos Estudos de Impacto de Vizinhança. Os resultados apontaram que nenhum dos municípios analisados adota procedimentos que atendam os requisitos básicos de transparência pública e de controle social, como previstos na Lei de Acesso á Informação e o Estatuto da Cidade.
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Bortoluzzi Severo, Marília, Ana Luiza Becher, and Kim Barros Bacedo. "A política externa da União Europeia e a construção de capacidades estatais securitárias." Carta Internacional 12, no. 1 (April 30, 2017): 5. http://dx.doi.org/10.21530/ci.v12n1.2017.637.

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Abstract:
No início da década de 1990, diversos desafios – como a dissolução da Iugoslávia – foram responsáveis pelo aprofundamento da integração europeia e pelo estabelecimento da Política Externa e de Segurança Comum (PESC). Essa, mais tarde, teria na Política Comum de Segurança e Defesa (PCSD) o seu braço mais visível de intervenção securitária regional. A partir daí, vários eventos tiveram repercussão na imagem da União como ator capaz de promover e manter a paz e a segurança, provocando a discussão sobre o seu papel na estabilidade do sistema internacional. Com a inserção na agenda da UE da necessidade de relações com a vizinhança que garantam a paz na Europa, a sua política externa passou a se voltar à interferência na elaboração de políticas securitárias domésticas nos Estados vizinhos mais frágeis. Por esse motivo, esta pesquisa oferece uma reflexão sobre a compreensão da atuação da UE em questões securitárias que envolvem países vizinhos não membros do bloco, objetivando, com isso, sugerir observações e questionamentos a respeito da atuação da UE no reforço dos domínios de segurança dos Estados que partilham a vizinhança na região.
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Zolnerkevic, Aleksei. "Contexto social de vizinhança: percepções políticas na cidade de São Paulo." Revista Brasileira de Ciência Política, no. 29 (August 2019): 189–222. http://dx.doi.org/10.1590/0103-335220192906.

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Abstract:
Resumo O presente artigo busca apresentar evidências sobre a influência do contexto social e geográfico na percepção e comunicação política das pessoas por meio dos resultados de uma pesquisa de survey realizada na cidade de São Paulo no ano de 2016. Os dados dessa pesquisa mostram que nos distritos mais ricos e centrais da cidade de São Paulo, regiões que historicamente têm apoiado o PSDB em eleições locais e nacionais, o eleitor mediano parece ter consciência sobre qual é o partido mais forte no seu bairro ao mesmo tempo que consegue determinar se sua opinião política é parecida ou diferente da maioria, principalmente em bairros socialmente homogêneos. Mais ainda, aquele eleitor que considera sua opinião diferente tende a conversar menos sobre política com os seus vizinhos sugerindo que o eleitor modula o padrão de interação social no seu contexto de vizinhança para evitar o desacordo.
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Santos, Gustavo Abrahão dos, and Edson Ricardo Saleme. "QUALIDADE DE VIDA NAS CIDADES POR INSTRUMENTOS PREVISTOS NO ESTATUTO DA CIDADE." Revista Digital de Direito Administrativo 2, no. 2 (July 3, 2015): 691. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2319-0558.v2i2p691-705.

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Abstract:
<p class="DadosdaCapa">Aqui se abordarão os institutos do zoneamento ambiental, do plano diretor e do estudo de impacto de vizinhança. Também se analisará como estão sendo criados o imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana progressivo e a desapropriação com títulos da dívida pública, como instrumentos da política urbana de expansão e desenvolvimento, nos termos do artigo 182 da Constituição Federal. O estudo exemplifica o zoneamento ambiental e o plano diretor do município de Santos, em São Paulo, com todos seus elementos característicos. O artigo verifica os efeitos da legislação sobre o Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV) em face dos impactos gerados pela construção civil. </p>
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Ramos, Jesser R. de Oliveira. "“É só pra pessoas LGBTs isso daqui?”: a produção de espaços visíveis e abertos como formas de fazer política pela Casa 1." Revista EntreRios do Programa de Pós-Graduação em Antropologia 2, no. 1 (April 28, 2020): 41. http://dx.doi.org/10.26694/rer.v2i1.10480.

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Abstract:
Localizada no Bela Vista, bairro central da cidade de São Paulo, a Casa 1 é um centro cultural e de acolhimento que recebe jovens LGBTQI+, entre 18 e 25 anos, expulsos de suas casas por seus familiares. Nos diferentes espaços do centro cultural são realizadas variadas atividades e atendimentos não apenas para os jovens LGBTQI+ acolhidos, mas também para a vizinhança, as crianças vizinhas, as pessoas em situação de rua e muitos outros públicos. Sendo assim, na feitura de seus espaços, a Casa 1 é composta por uma multiplicidade de pessoas, afetos, necessidades e demandas. Partindo de sua política de visibilidade e abertura, proponho nesse artigo discutir as relações que são estabelecidas entre a Casa 1 e as pessoas que frequentam seus espaços cotidianamente. O objetivo é i) mostrar como a fabricação de espaços visíveis e abertos envolve a Casa 1 em uma série de relações que extrapolam sua espacialidade e ii) descrever de que modo essa política implica a Casa 1 em relações de consideração, conança e ajuda com sua vizinhança. Visibilidade e abertura operam uma política que conecta muitas pessoas à Casa 1 em meio a suas práticas e ações cotidianas e que expande sua existência para outros lugares. Uma política que, como pretendo argumentar, produz múltiplas alianças com o que está fora e que, como efeito disso, promove uma modo de agir plural e heterogêneo.
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Camargo, Mônica Junqueira de. "Arquitetando a "Boa Vizinhança": Arquitetura, cidade e cultura nas relações Brasil-Estados Unidos (1876-1945)." Pós. Revista do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da FAUUSP 19, no. 32 (December 25, 2012): 252. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2317-2762.v19i32p252-255.

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Simão, Licínia. "Desafios da Política Externa Europeia no Cáucaso do Sul: Os Limites da Geopolítica de Base Normativa." Debater a Europa, no. 18 (January 23, 2018): 85–102. http://dx.doi.org/10.14195/1647-6336_18_6.

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Abstract:
Este artigo analisa as relações da União Europeia (UE) com os países do Cáucaso do Sul, Arménia, Azerbaijão e Geórgia, no âmbito da Política Europeia de Vizinhança (PEV). A análise centra-se na interação entre a exportação dos modelos de governação e normas europeias e as ambições geopolíticas e de segurança da União. O argumento central defende que a ação securitária da UE, nomeadamente na transformação positiva dos conflitos armados da região, tem sido limitada pela abordagem despolitizada que a PEV promove e que beneficiaria de uma abordagem onde a dimensão política do modelo de estabilização regional da UE fosse assumida.
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Simão, Licínia. "Boa governação e estabilidade na vizinhança da UE: Normas, discursos e instrumentos no contexto do Cáucaso." Revista Crítica de Ciências Sociais, no. 90 (September 1, 2010): 133–48. http://dx.doi.org/10.4000/rccs.1790.

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Souza, Alice Costa. "Biblioteca Warburg: uma “coleção de problemas” e memórias." Arquivo Maaravi: Revista Digital de Estudos Judaicos da UFMG 9, no. 16 (May 30, 2015): 17–38. http://dx.doi.org/10.17851/1982-3053.9.16.17-38.

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Abstract:
Aby Warburg é um nome que evoca mais que um homem, evoca uma biblioteca: a Kulturwissenschaftliche Bibliothek Warburg (KBW) em Hamburgo. O artigo discorre sobre a “ciência sem nome” criada por Warburg para ordenação de sua coleção pessoal que se tornou pública, refletindo seu entusiasmo pela memória coletiva. A biblioteca abriga também o Atlas Mnemosyne (1924-1929), formado por lâminas que contam uma versão alternativa da História da Arte, uma coleção de imagens organizada, bem como a biblioteca, por critérios de “boa vizinhança”. A KBW – que sobrevivera a duas guerras, mudança para Londres, aos colapsos mentais de seu criador – eternizou-se por meio de sua abertura ao público em 1926 e reverbera ainda pelos inúmeros trabalhos de arte contemporânea.
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PHILLIPS, ANNE. "De uma política de idéias a uma política de presença?" Revista Estudos Feministas 9, no. 1 (2001): 268–90. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-026x2001000100016.

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Abstract:
A crescente preocupação com o tema da exclusão política desafia o entendimento tradicional sobre os mecanismos representativos, em especial a percepção arraigada de que a chave da boa representação política está no programa e nas idéias compartilhadas entre representantes e representadas/os - sem qualquer referência à identidade das/os representantes. Contra isso, cada vez mais é afirmada a necessidade de presença física dos grupos excluídos nos locais de decisão, o que se traduz freqüentemente na adoção de cotas eleitorais. Mas não se trata de escolher uma ou outra forma de representação e sim de, compreendendo os limites de cada uma, buscar um sistema mais justo que incorpore tanto idéias quanto presença.
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