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Journal articles on the topic 'Politica e sociedade (estado)'

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De Barra e Lopes, Edmar Aparecido. "Sistema de proteção social no governo Lula (2003-2010): mudança ou continuidade no padrão de intervenção do Estado na sociedade?" Mediações - Revista de Ciências Sociais 24, no. 1 (May 10, 2019): 154. http://dx.doi.org/10.5433/2176-6665.2019v24n1p154.

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Abstract:
Esse artigo se insere no âmbito do debate sobre Estado e politica social e analisa o legado do governo Lula (2003-2010) enquanto continuísmo ou mudança relativa ao modelo neoliberal implementado pelo governo de Fernando Henrique Cardoso (modelo regressivo), no que concerne ao sistema de proteção social compreendido como forma intervenção do Estado na sociedade. Com base em bibliografia especializada, dialogomos com representantes da teses da “continuidade” e da “descontinuidade” da poltíca social e do modelo de Estado no governo em questão. Sustentamos que, no mesmo, no que concerne ao embate entre forças progressistas (defensoras de principios associados a um regime específico de um Estado de bem-estar social) e forças conservadoras (defensoras de principios associados Estado minímo), foram vitoriosas as últimas na determinação da politica social dos governos Lula, consolidando, através dessas, um modelo de intervenção neoliberal do Estado nas suas relações com a sociedade.
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Noronha, José Carvalho de. "Os rumos do Estado brasileiro e o SUS: a seguridade social como politica pública da sociedade e Estado." Saúde e Sociedade 14, no. 2 (August 2005): 31–38. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-12902005000200004.

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Abstract:
A partir de uma breve revisão histórica da construção da política de seguridade social no Brasil a partir do primeiro governo de Getúlio Vargas, analisa-se sua evolução recente com destaque à Constituição de 1988 e aos anos 1990. Os constrangimentos fiscais impostos naquele período são examinados, bem como suas conseqüências sobre a seguridade social e sobre a saúde, em particular. Conclui-se com a apresentação de um conjunto de diretrizes para a implementação de uma política nacional de saúde universalista e democrática. Transversalmente, são discutidas as opções conservadoras de política econômica adotadas no país e seu impacto sobre a saúde das pessoas e sobre o desenvolvimento das políticas sociais.
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Bresser Pereira, Luiz Carlos. "Estado, sociedade civil e legitimidade democrática." Lua Nova: Revista de Cultura e Política, no. 36 (1995): 85–104. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-64451995000200006.

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Abstract:
A partir de uma crítica das suas principais linhas de interpretação, sobretudo as marxistas examinam-se a organização e a dinâmica do Estado contemporâneo em suas relações com a sociedade civil e em face do problema da legitimidade democrática.
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Bresser-Pereira, Luiz Carlos. "A construção política do Estado." Lua Nova: Revista de Cultura e Política, no. 81 (2010): 117–46. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-64452010000300006.

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Abstract:
Nas relações entre sociedade e Estado, duas formas de sociedade politicamente organizadas - a nação e a sociedade civil - jogam um papel-chave, como também realizam coalizões de classe e pactos políticos. A relação entre ambas é dialética, mas, inicialmente, o Estado exerce mais influência na sociedade; quando a democratização toma lugar, esta relação gradualmente muda a favor da sociedade. A despeito do fato que a política (a arte de governar o Estado) é subordinada a restrições políticas e econômicas, ela conta com uma autonomia relativa. Não é o Estado, mas a política que possui relativa autonomia. Enquanto a sociedade e a economia são o domínio da necessidade, a política é o domínio da determinação humana e da liberdade. As teo-rias deterministas da política que procuram predizer o comportamento político falham porque elas ignoram a autonomia relativa da política. É através da política, no quadro do Estado democrático, que homens e mulheres constroem seu Estado e sua sociedade.
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Santos, Daniel dos. "Por uma outra justiça: Direito Penal, Estado e Sociedade." Revista de Sociologia e Política, no. 23 (November 2004): 115–26. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-44782004000200012.

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Abstract:
As relações entre a sociedade e o Estado nas sociedades contemporâneas constituem o objetivo deste trabalho, em particular o papel do Direito e da Justiça penais. Adaptando uma perspectiva interdisciplinar (Filosofia, Sociologia e Antropologia jurídicas) e normativa, toma partido - como uma possibilidade, sem excluir outras - pela democratização da "democracia", opondo, para tanto, a socialização do exercício do poder político à "estatização" da sociedade. Mais concretamente, apresenta a Ética do Outro em contraposição à Ética do Um, em que a primeira representa a alteridade, que deve ser incorporada em nossos padrões de conduta, e a outra representa o confinamento em nossos valores particularistas. Além disso, o Direito Penal é percebido como um locus privilegiado em que esses temas - éticas do Outro e do Um, socialização do poder, estatização da sociedade - aparecem relacionados e materializados.
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Miranda, Mário De França. "Igreja e estado democrático na sociedade secularizada." Revista Eclesiástica Brasileira 71, no. 283 (February 19, 2019): 548. http://dx.doi.org/10.29386/reb.v71i283.993.

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Abstract:
O objetivo deste estudo é o de pensar a participação da Igreja em nossa sociedade, que tende a subsistir sem referência alguma a uma realidade transcendente. Numa primeira parte o A. situa esta temática no interior da relação entre Igreja e Estado. Em seguida estuda alguns desafios enfrentados hoje pelo Estado numa cultura cada vez mais secularizada e a contribuição que podem oferecer as religiões. Numa terceira parte examina como deve se posicionar a Igreja diante desta sociedade que tende a marginalizar e a desconhecer a dimensão religiosa do ser humano. Numa quarta parte serão abordadas algumas condições para a ação política do cristão. Finalmente, confronta alguns desses dados anteriores com a situação real da Igreja no Brasil.Abstract: The objective of this study is to reflect on the participation of the Church in a society that tends to subsist without any reference to a transcendent reality. In a first part the Author places this issue within the relation between Church and State. Next, he analyses some of the challenges faced today by the State in a culture that is increasingly secularized and the contribution that it may offer to the religions. In a third part, he examines how the Church must position itself before this society that tends to marginalize and to ignore the religious dimension of the human being. In a fourth part, some of the conditions necessary for the Christian’s political action will be looked at. Finally, the A. compares some of these previous data with the real situation of the Church in Brazil.
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Paulo, Rodolfo Fares, and Edvaldo Sant`Ana Lourenço. "IMPACTOS E IMPLICAÇÕES SOCIOAMBIENTAIS DO HOMEM INTEGRANTE/INTERVENTOR." Revista Relicário 6, no. 12 (July 8, 2020): 165–90. http://dx.doi.org/10.46731/relicario-v6n12-2019-143.

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Abstract:
O trabalho propõe uma reflexão sobre o papel do homem e sua relação simbiótica com a natureza em meio ao debate da politica ambiental brasileira vocalizada pelo Estado e as Organizações da Sociedade Civil (OSCs). Para tanto, tem como objetivo questionar o papel do homem como integrante/interventor da natureza e suas complexas implicações socioambientais. Com metodologia de pesquisa qualitativa, contribui com o debate e construção coletiva de soluções a partir de uma abordagem política-ideológica que perpassa o surgimento das cidades, a industrialização à contemporaneidade. Nesta construção dialética que agrega o Estado, sociedade e cidadão no espírito democrático, se intenta minimizar as diferenças e ampliar canais de diálogo que possibilitem proposições para compreensão da relação homem/natureza e promoção da responsabilidade socioambiental.
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Cassimiro, Paulo Henrique Paschoeto, and Felipe Freller. "ESTADO E SOCIEDADE CIVIL NA TEORIA POLÍTICA FRANCESA DO SÉCULO XIX: O DEBATE SOBRE A FORMAÇÃO DA SOCIEDADE PÓS-REVOLUCIONÁRIA." Lua Nova: Revista de Cultura e Política, no. 111 (December 2020): 109–41. http://dx.doi.org/10.1590/0102-109141/111.

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Abstract:
Resumo Este artigo revisita o debate teórico do século XIX sobre os papeis do Estado e da sociedade civil na formação da sociedade pós-revolucionária, a partir do qual buscamos discutir certas interpretações que enfatizaram como a constituição da sociedade moderna pressupõe a articulação entre a esfera do Estado - como polo de institucionalização do poder legítimo - e da sociedade civil - como espaço de um novo sujeito da legitimidade política. A ênfase recai sobre François Guizot e seus esforços para conciliar a existência de um Estado centralizador e a emergência de uma sociedade civil protagonista da legitimidade política moderna. Ao mesmo tempo, buscamos contrastá-lo com as interpretações de Louis de Bonald, que critica a possibilidade de uma legitimidade política calcada na esfera da sociedade civil; e a de Alexis de Tocqueville, para quem o Estado monárquico centralizado teria impedido a formação e a expressão política plena da sociedade civil francesa.
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Baxi, Upendra. "O Estado de Direito na Índia." Sur. Revista Internacional de Direitos Humanos 4, no. 6 (2007): 6–27. http://dx.doi.org/10.1590/s1806-64452007000100002.

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Abstract:
O autor destaca que o discurso do Estado de Direito liberal patrimonial geralmente desconsidera tradições alternativas. Primeiro não permite qualquer reflexão sobre as concepções de Estado de Direito socialista normativo. Segundo, desconsidera a própria existência de outras tradições de Estado de Direito: por exemplo, a pré-colonial, aquelas moldadas pela revolta contra o Velho Império, ou as contribuições não-miméticas do Poder Judiciário pretensioso de algumas "sociedades em desenvolvimento". Nesse contexto, o autor analisa a peculiaridade do Estado de Direito indiano e sustenta que o mesmo oferece revisões das concepções liberais de direitos. O autor acrescenta que o Estado de Direito indiano se ergue normativamente não somente como uma espada contra a dominação do Estado, mas também como um escudo, autorizando uma intervenção estatal "progressista" na sociedade civil. Por fim, são introduzidas algumas tendências atuais na jurisprudência constitucional, destacando-se a liderança da Suprema Corte indiana no desenvolvimento de uma forma extraordinária de jurisdição sob a rubrica de litígio de ação social.
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Sartore, Marina de Souza. "Estado, mercado e índices de sustentabilidade." Sociedade e Estado 27, no. 3 (December 2012): 631–51. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-69922012000300010.

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Abstract:
Este artigo consiste em um estudo teórico que tem por objetivo colaborar para a reflexão sobre a necessidade de uma nova abordagem sociológica no Brasil, que não apenas utilize os índices como instrumentos de análise para a pesquisa, mas que reflita sobre como a sociedade foi reorientada e reconfigurada a partir deles. Para delinear teoricamente esta nova linha de pesquisa, utilizo os trabalhos de Foucault, Hacking, Porter, Desrosières e Goede. Por fim, aponto o surgimento dos índices de sustentabilidade na esfera pública e, particularmente, na esfera financeira, vistos como possíveis elementos centrais para a compreensão das atuais configurações de poder na sociedade brasileira, a qual vem incorporando, cada vez mais, essas ferramentas de mensuração de diferentes aspectos da realidade social.
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Oliver Costilla, Lucio. "Caráter das mudanças na America Latina. Algumas questões metodológicas." Revista de Estudos e Pesquisas sobre as Américas 8, no. 2 (December 30, 2014): 82. http://dx.doi.org/10.21057/repam.v8i2.13186.

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Abstract:
Resumo Este artigo aborda as atuais mudanças em curso na América do Sul, desde uma sociologia política crítica a partir de uma análise das interconexões entre sociedade política e sociedade civil, em especial gramsciana. Ela propõe ser a chave para construir um campo de problemas teóricos e metodológicos vinculados à teoria crítica e a questão do Estado em sentido integral, que permitam entender o que acontece na sociedade política (a disputa de projetos políticos) e, sobre tudo, na sociedade civil (o universo de ideologias, valores, visões de mundo em jogo). A questão não se trata aceitar a ótica dos autores políticos que dirigem as mudanças em marcha, se não configurar teoricamente a problemática das mudanças. Sugiro que este enfoque de estudo permita valorizar a capacidade de intervenção institucional e político-social das forças progressistas e perguntar se estão apostando, ou não, a elevar os níveis de organização e consciência das massas populares, questão chave na construção hegemônica. Conclui-se que a questão central a elucidar na última década e meia de governos progressistas na América do Sul é saber qual o Estado que se precisa para uma sociedade em expansão e empoderamento, e qual a sociedade civil necessária para sustentar, aprofundar ou consolidar as novas políticas em um sentido emancipador. Palavras-Chave: Crises e reconfiguração da América Latina. Ruptura epistemológica. Construção de problemáticas sociológicas. Crítica e política nas mudanças da América Latina.---ResumenEste articulo aborda las actuales mudanzas en curso en América del Sur desde una sociología política critica a partir de una análisis de las interconexiones entre sociedad política y sociedad civil en clave gramsciana. Propone que clave construir un campo de problemas teóricos y metodológicos vinculados a la teoría crítica y a la cuestión del Estado en el sentido integral, que permitan entender lo que acontece en la sociedad política (la disputa de proyectos políticos) y sobre todo en la sociedad civil (el universo de ideologías, valores, visiones del mundo en juego). La cuestión no pasa por aceptar la óptica de los actores políticos que dirigen los cambios en marcha, sino configurar teóricamente la problemática de los cambios. Sugiero que este enfoque de estudio permite valorar la capacidad de intervención institucional y político-social de las fuerzas progresistas y preguntarse si están apostando , o no, a elevar los niveles de organización y conciencia de las masas populares, cuestión clave en la construcción hegemónica. Se concluye que la cuestión central a dilucidar en la última década y media de gobiernos progresistas en América del Sur es saber cuál es el Estado que se precisa para una sociedad en expansión y empoderamiento, y cuál la sociedad civil necesaria para sustentar, profundizar o consolidar las nuevas políticas en un sentido emancipador.Palabras Clave: Crisis y reconfiguración de América Latina. Ruptura epistemológica. Construcción de problemáticas sociológicas. Crítica y política en las mudanzas de América Latina.---AbstractThis article covers the current changes taking place in South America, from a critical political sociology to an analysis of the interconnections between political society and civil society, especially Gramscian. This may be the key to building a field of theoretical and methodological problems linked to the critical theory and the issue of the State, which enables an understanding of the political society (the dispute of political projects) and, above all, of the civil society (the universe of ideologies, values, worldviews at stake). It is not a question of accepting the perspective of political figures that drive the ongoing changes, but to establish, theoretically, the issue of change. I suggest that this study approach will allow develop the ability of institutional and political-social intervention of the progressive forces and question if they are trying, or not, to raise levels of organization and consciousness of the masses, the key issue is in the hegemonic construction. I conclude that the key issue, from the last decade and a half of progressive governments in South America, is to know which is the state that is required for a society in expansion and empowerment and, in an emancipatory sense, which is the civil society needed to sustain, strengthen or consolidate the new policies. Keywords: Crisis and reconfiguration of Latin America. Epistemological rupture. Construction of sociological issues. Critical and political changes in Latin America.
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Smith, Roberto, and Aécio Alves de Oliveira. "Integração social ou novas relações entre Estado e sociedade no Brasil." Estudos Avançados 9, no. 24 (August 1995): 117–39. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-40141995000200005.

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Abstract:
Este artigo tem como ponto de partida a constatação de dois fenômenos atuais: a transição demográfica e o padrão crítico da distribuição de renda do Brasil. O argumento central nele contido situa o fortalecimento, ou não, das relações entre o Estado e a sociedade civil, num contexto em que a globalização passa a impor distintas diretrizes políticas no tratamento da questão social. Ao abordar a questão da integração social e territorial, num quadro caracterizado pela excludência social, a tese básica é a dé que a dimensão social deve estar inserida no conjunto das macropolíticas do país, principalmente as de establização. Enquanto a questão estiver afeta apenas às políticas compensatórias dará margem a falsos argumentos de descaminhos entre meios e fins, com elevados custos de ineficácia. Nesse sentido, apresentar-se-á neste trabalho algumas formas de encaminhamento na direção da construção democrática, envolvendo as relações entre Estado e sociedade. Como alternativa ao projeto de inserção competitiva, atualmente em andamento, propõe-se a abertura da economia com base em um projeto nacional, no qual as ações públicas sejam democraticamente definidas. Isso significa a eliminação de privilégios das elites e a abertura de canais efetivos com movimento social organizado, que possibilitem a publicização e quebra da onipotência do Estado.
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Abers, Rebecca Neaera, and Margaret E. Keck. "Representando a diversidade: estado, sociedade e "relações fecundas" nos conselhos gestores." Caderno CRH 21, no. 52 (April 2008): 99–112. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-49792008000100008.

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Abstract:
Grande parte da literatura considera os conselhos gestores, que se difundiram em aos milhares, no Brasil, como arenas deliberativas cujo objetivo é expandir a participação direta dos cidadãos nas decisões públicas. Entretanto o modelo organizacional dos conselhos não corresponde ao conceito tradicional de democracia participativa por dois motivos: primeiro, porque os participantes representam supostamente organizações e não indivíduos, e, segundo, porque além de associações não-governamentais, membros indicados por órgãos estatais também participam desses conselhos. Este artigo explora as implicações dessas duas características dos conselhos para a democratização das decisões públicas. Argumenta que os conselhos devem ser entendidos como espaços potenciais nos quais atores diversos não somente deliberam, mas também mudam as suas práticas. A sua contribuição para a democracia ocorre quando a interação dinâmica entre atores diversos produz novos relacionamentos e recursos para encaminhar problemas concretos, o que chamamos "relações fecundas".
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Roscoche, Luiz Fernando. "BAUMAN, ZYGMUNT. ESTRANHOS À NOSSA PORTA. TRADUÇÃO DE CARLOS ALBERTO MEDEIROS. ZAHAR, RIO DE JANEIRO, 2017." Revista de Geografia 36, no. 2 (September 18, 2019): 181. http://dx.doi.org/10.51359/2238-6211.2019.229395.

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Abstract:
O presente trabalho tem como objetivo realizar uma resenha da obra do pensador polonês, Zygmunt Bauman, “Estranhos à nossa porta“, publicado em 2017. Uma breve biografia do autor serve de suporte para conhecer sua história de vida e suas influencias. Na sequencia é feita uma analise por capítulos, destacando os pontos principais. Bauman, nos trás um tema que como ele mesmo destaca não é novo, o homem sempre migrou pelos mais diferentes motivos. O carater contraditório desse movimento de pessoas é explorado por Bauman, traçando paralelos nos dias atuais com diversas temas que afetam a sociedade, tal como soberania nacional, politica, economia, cultura, xenofobia, racismo, conflitos, entre outros. O medo por esses desconhecidos que chegam a nossa porta, resulta na insegurança que vai ser explorada e aproriada em discurso e ações de politicas de Estado ou pelo capital. Ao contrário de construir muros, Bauman propõe construir pontes e combater as desigualdades entre os paises, o principal motivador desses movimentos migratórios.
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PINTO, Emerson De Lima. "3. O ADMIRÁVEL MUNDO NOVO E A PERDA DA IDENTIDADE: A FICÇÃO E SEUS ECOS JURÍDICOS SOBRE OS DIREITOS FUNDAMENTAIS E A NORMA FUNDAMENTAL POLÍTICA." REVISTA DIÁLOGOS DO DIREITO - ISSN 2316-2112 4, no. 6 (July 9, 2014): 37. http://dx.doi.org/10.17793/rdd.v4i6.579.

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Abstract:
<p>RESUMO: A obra <em>admirável mundo novo </em>de Aldous Huxley enseja reflexões significativas sobre o Direito e a Filosofia Politica. Publicado em 1932 captou o ambiente que se desenvolvia na Europa e no Mundo e suas nefastas consequências para a humanidade. O surgimento e consolidação de regime totalitária e o desenvolvimento cientifico agudo que não tinha paralelo na reflexão ética forjou um cenário politico que propiciou um dos capítulos mais devastadores da história da humanidade. Seu texto registra o evoluir de um pensamento cientificista desenvolvimentista que tem como finalidade dotar a sociedade de estabilidade mesmo que isso implique no desaparecimento do individuo como ser importante para o bem viver da sociedade e suas consequências para a (re)fundação do Estado e a relevância de uma Constituição garantidora de direitos fundamentais. O indivíduo é subsumido na ordem social que afirma na supremacia do interesse publico única razão do seu existir e, neste processo observamos que o direito nesta sociedade idílica e distópica são utilizados de modo instrumentalizado por parte daqueles que exercem o domínio do poder politico e que se afasta de nossa noção atual de garantia de direitos fundamentais. Esse cenário desolador destoa do rico e dinâmico processo de construção da identidade latino-americana e o espaço destinado às pessoas de modo individual e coletivo bem como das instituições, mostra a dificuldade anterior existente e, principalmente, agora com a globalização que possui seu próprio processo universalista midiático onde a identidade é a expressão cultural do pertencimento a um espaço por parte de pessoas, indivíduos e coletividades.</p>
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Caminha, Daniel Ouriques. "The history of Luiz Simões Lopes: a leader between administration and politics." Revista de Administração Pública 53, no. 4 (August 2019): 640–56. http://dx.doi.org/10.1590/0034-761220180021x.

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Abstract:
Resumo A partir da utilização do método biográfico, este estudo teve por objetivo analisar a origem social, a trajetória, as estratégias de ascensão, os recursos sociais herdados ou adquiridos e os respectivos princípios de legitimação de Luiz Simões Lopes, um dos homens de confiança de Getúlio Vargas incumbido de dirigir o Departamento Administrativo do Serviço Público (Dasp) durante o período do Estado Novo. Seguindo a hipótese que afirma acerca da condição periférica da sociedade brasileira e, consequentemente, da inexistência de estruturas sociais em que o título profissional seja o principal critério de hierarquização de uma sociedade humana, propôs-se aqui explicitar e analisar os condicionantes sociais que levaram Luiz Simões Lopes à condição e ao reconhecimento enquanto elite dirigente responsável pela importação de modelos e princípios da administração científica norte-americana. Assim concluiu-se que, em função das bases de dominação pessoal já existentes, os novos recursos racional-formais importados foram redefinidos nas lutas políticas pelo controle do Estado brasileiro.
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Santos, Clara Cruz, and Cristina Vanessa Coimbra. "Politicas ativas de emprego na sociedade de risco: emancipação ou regulação?" Serviço Social e Saúde 15, no. 2 (January 18, 2017): 201. http://dx.doi.org/10.20396/sss.v15i2.8648117.

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Abstract:
As transformações ocorridas na passagem da primeira para a segunda modernidade no mercado de trabalho (económicas), na estrutura familiar (sociais) e na organização do próprio Estado (políticas) tiveram impacto na vida dos cidadãos e cidadãs e na organização societária com a emergência de novas configurações de vulnerabilidade social. O novo modelo emergente de organização estatal e de proteção social, assente numa lógica de ativação e de responsabilização dos cidadãos (ãs) é objeto desta reflexão critica sobre a natureza instrumental e conceptual das políticas ativas. O cerne da discussão é colocado na natureza das políticas ativas enquanto instrumentos de intervenção do Estado, acreditando que assumem mais um caracter regulatório do que emancipatório. Este questionamento relaciona-se com dois eixos organizadores da racionalidade subjacente do presente artigo e que se consubstanciam nos argumentos neoliberais de organização da provisão estatal, nomeadamente ao nível das políticas públicas ativas e ainda no conceito de risco social assumido como um dos contornos identitários das estruturas sociais.
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López, Juan Carlos. "Del Estado de excepción de Agamben al Estado de excepción en Colombia: una posibilidad de comprensión." Ciencia Política 12, no. 24 (July 1, 2017): 237–64. http://dx.doi.org/10.15446/cp.v12n24.63674.

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Abstract:
Agamben , G. (1998). Homo Sacer. El poder soberano y la nuda vida. Valencia: Pre-Textos.Agamben , G. (2000). Medios sin fin. Valencia: Pre-Textos.Agamben, G. (2003). Homo Sacer II. Primera parte. Estado de excepción. Buenos Aires: Adriana Hidalgo.Agamben, G. (2008). El reino y la gloria. Para una genealogía teológica de la economía y del gobierno. Valencia: Pre-textos.Arango, R. (2002). La responsabilidad colectiva ante la crisis moral y política colombiana. En R. Sierra Mejía , y A. Gómez-Muller. (Eds.), La Filosofía y la crisis colombiana. Bogotá D.C.: Alfaguara Ediciones, Grupo Santillana.Arendt, H. (2010). Lo que quiero es comprender. Sobre mi vida y mi obra. Madrid: Trotta.Borrero, A. (22 de septiembre de 2014). Justicia militar, derecho de guerra y “falsos positivos”. Razón Pública. Recuperado de http://www.razonpublica.com/index.php/politica-y-gobierno-temas-27/7913-justicia-militar,-derecho-de-guerra-y-%E2%80%9Cfalsos-positivos%E2%80%9D.htmlCarrillo, V. y Kucharz, T. (2006). Colombia, terrorismo de Estado. Testimonios de la guerra sucia contra movimientos populares. Barcelona: Icaria.Colombia se “raja” en el examen de derechos humanos de la ONU. (20 de octubre de 2016). El Espectador. Recuperado de http://www.elespectador.com/noticias/judicial/colombia-se-raja-el-examen-de-derechos-humanos-de-onu-articulo-661321Fernández, P. (2005). La soberanía política. En M. Vargas Goméz-Urrutia, y A. Salinas de Frías. (Coords.), Soberanía del Estado y derecho internacional: homenaje al profesor Juan Antonio Carrillo Salcedo (Vol. 1). Sevilla: Universidad de Sevilla.Foucault, M. (2000). Defender la sociedad. México: Fondo de Cultura Económica.Foucault, M. (2009). Vigilar y castigar. México: Fondo de Cultura Económica.Gellately, R. (2002). No solo Hitler. Consentimiento y represión en la Alemania Nazi. Madrid: Crítica.González, F. (1999). Colombia, una nación fragmentada. Bilbao: Cuadernos Bakeaz.Mbembe, A. (2011). Necropolítica. Madrid: Melusina.Morin, E. (1985). Qué es el totalitarismo. De la naturaleza de la URSS. Madrid: Anthropos.Osorio, M. (11 de Febrero de 2017). Líderes sociales asesinados: ni uno más. El Espectador. Recuperado de http://www.elespectador.com/noticias/politica/lideres-sociales-asesinados-ni-uno-mas-articulo-679395
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Pinto, Augusto Eduardo Miranda. "Dignidade, Trabalho e Escravidão: A Aprendizagem dos Ofícios Mecânicos na América Portuguesa, suas Consequências Sociais e Jurídicas na Formação de uma Identidade Coletiva dos Trabalhadores." Conpedi Law Review 1, no. 5 (June 1, 2016): 167. http://dx.doi.org/10.26668/2448-3931_conpedilawreview/2015.v1i5.3447.

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Abstract:
O artigo propoe analisar a formatacao das corporacoes de oficio que não ocorreu de maneira identica as congeneres ibericas, guardando intensas diferencas em relacao a realidade da metropole, mas tendo papel fundamental na formacao do trabalho dos ofícios mecanicos, com representacao dos interesses dos artesaos. Apesar da ampliacao do comercio, a vinda da Corte para o Brasil tambem abriu uma crise nas corporacoes, em funcao das medidas liberalizantes introduzidas. Apos sua extincao, suas funcoes assistenciais seriam substituidas pelas sociedades de auxilio mutuo, e mais tarde pelos sindicatos. Mas, essa transicao rompeu uma rede de participacao social existente, enfraquecendo a posicao do cidadao perante o Estado, mas com uma representacao politica em face do poder local, de forma a defenderem seus interesses. Estabelece-se a percepcao dentro desse espaco historico, como um reflexo do contexto colonial do imperio portugues, no qual o papel do trabalhador mecanico repercute no seu grupo e acarreta uma ordem corporativa que forma uma teia com desdobramentos politicos e sociais. Neste processo ha um conflito entre a atuacao dos livres e dos escravos no exercicio do oficio na rua, sendo necessário avaliar a complexidade no papel desses atores que participaram ativamente das mudanças economicas e politicas sedimentadas na relacao capital-trabalho, com a consolidacao de uma formação coletiva dos trabalhadores e sua ascensão em uma sociedade extremamente estamentada, bem como seus reflexos na contemporaneidade.
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Tostes, Ana Paula B. "Identidades transnacionais e o estado: viço e teimosia?" Lua Nova: Revista de Cultura e Política, no. 63 (2004): 39–66. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-64452004000300003.

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Abstract:
Diante do surgimento de uma nova sociedade civil global, muitos debates se abrem sobre o "envelhecimento do Estado moderno" e sua possível superação. No entanto, os novos movimentos sociais pretendem destruir as bases do Estado, questionam o modelo burocrático moderno de poder ou apresentam alternativas democráticas efetivamente viáveis? Por mais que seja possível e defensável a idéia de que os Estados estão perdendo seu tradicional poder para as grandes ou pequenas organizações econômicas, políticas e societárias que se formam em torno de interesses transnacionais; a pergunta que se coloca é: por que os Estados persistem? São os Estados mais resistentes a mudanças e concertos internacionais e transnacionais do que se imaginava no início do processo de intensificação da globalização?
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Gagnon, Alain-G., and François Boucher. "O Estado Quebequense Diante dos Desafios da Diversidade Etnocultural." Interfaces Brasil/Canadá 17, no. 2 (August 23, 2017): 75. http://dx.doi.org/10.15210/interfaces.v17i2.10850.

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Abstract:
O presente texto retraça, à luz do contexto internacional, a trajetória quebequense em matéria de integração e de gestão da diversidade. Destacando as diferentes tendências que marcaram a evolução das políticas e iniciativas do Estado do Quebec desde meados dos anos 1960, Alain-G. Gagnon e François Boucher se concentram em examinar os fundamentos de uma abordagem cujo enfoque principal é a participação de todos em uma sociedade francófona e plural. A implantação deste programa é situada, inicialmente, no contexto mais amplo da instauração de regimes pluralistas nas democracias liberais e, então, do refluxo que estas sociedades registraram contra o reconhecimento do pluralismo cultural e religioso na virada dos anos 2000. Os autores apresentam, em seguida, as grandes etapas do desenvolvimento do modelo quebequense de gestão da diversidade, desde a redefinição da maioria de origem canadense-francesa como pilar de uma sociedade francófona de acolhida, até a formulação progressiva de um âmbito decididamente cívico de coabitação. Evitando, até o presente momento, a armadilha do retorno ao assimilacionismo, como é o caso em várias sociedades europeias, este âmbito será tanto mais promissor quanto ele continuar a apostar na inclusão, na luta contra a discriminação e no intercâmbio sustentado entre cidadãos de diferentes origens. Assim, o desenvolvimento da abordagem quebequense em matéria de integração deve, hoje, passar pelo aprofundamento das práticas que favoreçam o diálogo entre os diferentes componentes da sociedade quebequense, a luta pela justiça social e a busca de uma maior igualdade cidadã. Palavras chaves: Quebec. Diversidade Etnocultural. Laicidade. Interculturalismo. Imigração.Abstract: The current text retraces, in the light of the international context, the québécois path in terms of integration and management of diversity. Highlighting the different tendencies that marked the evolution of the politics and initiatives of the State of Quebec since the mid 1960’, Alain-G. Gagnon and François Boucher reconsiders the main foundations of an approach whose mainly focus is to ensure the participation of all in a francophone and plural society. The implementation of this program is placed, initially, in the larger context of the deployment of pluralists regimes in the liberal democracies and, later, in the blacklash against the recognition of the cultural and religious pluralism that those societies registered in the early 2000’. The authors present, then, the major phases of the development of the Quebec model on the management of diversity, from the redefinition of the majority sharing a French-Canadian heritage as a pillar of a francophone host society, up to the progressive formulation of a framework deliberately civilian of cohabitation. Avoiding until now the pitfalls of a return to the policies of assimilation, as we can see in some European societies, this framework will be more promising if it will be able to continue to invest in the inclusion, the struggle against discrimination and solid exchanges between citizens from different backgrounds. Thereby, the development of a Québécois approach to integration must focus nowadays in enhance the practices favouring the dialog between different components of Quebec’s society, the pursuit social justice and the quest of a greater citizenship equality. Keywords: Québec. Ethnocultural diversity. Secularism. Interculturalism. Immigration.
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Demo, Pedro. "Santo Estado, maldito mercado: de certas esquerdas que são direitas." Sociedade e Estado 20, no. 2 (August 2005): 451–76. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-69922005000200009.

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Abstract:
É comum na discussão sobre política social e desenvolvimento preservar o Estado e sacrificar o mercado. Historicamente falando, a apreciação positiva do papel do Estado vincula-se ao welfare state, que, mesmo tendo sido fenômeno relativamente curto e restrito - durou por volta de 30 anos e restringiu-se a uma dúzia de países eurocêntricos -, foi marcante em termos de ganhos sociais frente às forças liberais de mercado. Quase sempre, encobre-se aí que o welfare state não redimiu o Estado capitalista, apenas ocasionou uma versão socialmente mais interessante. Do ponto de vista da questão social, as críticas ao mercado (neo)liberal, em geral, são adequadas, mas facilmente encobrem que mercado é instituição histórico-estrutural, tanto quanto o Estado. Assim como há que se distinguir entre Estado como tal e Estado capitalista, há que se distinguir entre mercado como tal e mercado capitalista. Mercado e Estado cumprem papéis essenciais para a política social e o desenvolvimento, em qualquer sociedade e sistema, estando em xeque sua configuração capitalista. Não são nem santos, nem malditos, porque sua qualificação histórica concreta depende da respectiva sociedade. Hoje vemos a tendência do pensamento único de apresentar o mercado capitalista liberal como solução única, como se fora dele não houvesse salvação. É apenas o outro lado da medalha do Estado santificado.
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Macaulay, Fiona. "Parcerias entre Estado e Sociedade Civil para promover a segurança do cidadão no Brasil." Sur. Revista Internacional de Direitos Humanos 2, no. 2 (2005): 146–73. http://dx.doi.org/10.1590/s1806-64452005000100007.

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Abstract:
Este artigo analisa diversas modalidades de engajamento da sociedade civil e do Estado na área de segurança do cidadão no Brasil. Inicialmente, avalia os progressos alcançados na abertura de novos espaços de intervenção da sociedade civil (nas funções de assessoria, fiscalização e até mesmo prestação de serviços) em várias esferas de políticas públicas, bem como as dificuldades específicas decorrentes do sistema penal brasileiro. Prossegue com uma análise das atividades de organizações não-governamentais no policiamento e no sistema prisional. Conclui, constatando que o risco de ocorrer uma " apropriação institucional" é muito maior no primeiro, porque a polícia desconfia do monitoramento de suas atividades pela sociedade civil, e a cultura do policiamento comunitário ainda não está enraizada. Já o sistema prisional vem se mostrando mais aberto a mudanças, com parcerias altamente criativas entre o Estado e ONGs locais, transformando a administração e a cultura de algumas prisões de pequeno porte.
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Araujo Xavier, Felipe. "REFLEXÕES POLÍTICAS DE DELIO CANTIMORI: O PROJETO DE ESTADO ITALIANO E A FORMAÇÃO CIVIL COMO PROBLEMASDE INTERPRETAÇÃO HISTÓRICA (1924-1943)." Fênix - Revista de História e Estudos Culturais 16, no. 1 (June 30, 2019): 1–22. http://dx.doi.org/10.35355/000002.

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Abstract:
Este artigo tem como objetivo apresentar as reflexões histórico-políticas de Delio Cantimori voltadas para a relação entre o Estado Italiano e a formação ético-moral do povo. Levando em consideração as mudanças ideológicas do intelectual italiano, primeiramente, busco apresentar sua interpretação do projeto de sociedade fascista como a verdadeira revolução civil italiana, para depois explorar a inflexão política, na qual Cantimori se distanciou do pensamento Idealista Atualista e do Partido Nacional Fascista e depositou sua crença política no projeto ético-político comunista no contexto em que se interessava pelo estudo dos reformadores políticos radicais, utopistas e jacobinos italianos que atuaram na fase inicial do Risorgimento.
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Olivieri, Cecília. "Política, burocracia e redes sociais: as nomeações para o alto escalão do Banco Central do Brasil." Revista de Sociologia e Política, no. 29 (November 2007): 147–68. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-44782007000200011.

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Abstract:
O estudo das nomeações para os cargos de direção do Banco Central do Brasil, pela análise de redes sociais, permite compreender aspectos fundamentais do sistema político-administrativo brasileiro. A escolha dos dirigentes públicos afeta a governabilidade e a governança do país. A troca entre cargos e o apoio parlamentar podem garantir a estabilidade do governo, mas também podem reduzir o controle do Presidente da República sobre a burocracia e sobre a direção das políticas públicas. A análise de redes sociais permite a construção dos critérios de escolha dos dirigentes públicos, revela novos padrões de interface entre Estado e sociedade e ilumina o estudo da accountability entre dirigentes públicos e a burocracia e entre governo e sociedade.
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Batista, Analía Soria. "Estado e controle nas prisões." Caderno CRH 22, no. 56 (August 2009): 399–410. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-49792009000200013.

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Abstract:
Este artigo analisa o problema da produção do controle e da ordem em prisões brasileiras, utilizando as perspectivas histórica e sociológica, e levanta a hipóteses de que, no Brasil, convivem duas modalidades de construção da ordem e do controle nas prisões. Uma delas, minoritária, baseia-se na prerrogativa do Estado na gestão do dia a dia prisional. A outra é relativa à negociação da pacificação do presídio entre o Estado e as lideranças dos presos. Embora, no primeiro caso, a prerrogativa do Estado possa ser vinculada às condições institucionais adequadas e, no segundo (negociação entre o estado e as lideranças dos presos) às condições precárias dos presídios, como superlotação, número reduzido de agentes penitenciários, entre outros, a análise apontou que ambas as modalidades traduzem formas de relacionamentos e interações sociais historicamente produzidas entre o Estado e a sociedade, que remetem à fundação da República, recriadas através do habitus dos atores sociais, não se restringindo exclusivamente ao espaço social das prisões.
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Muruci dos Santos, Fabio. "Arielismo, politica e religião nos escritos de José Enrique Rodó sobre os Estados Unidos." Revista Eletrônica da ANPHLAC 21, no. 30 (July 19, 2021): 240–56. http://dx.doi.org/10.46752/anphlac.30.2021.3981.

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Abstract:
O ensaio Ariel, publicado em 1900 pelo filósofo uruguaio José Enrique Rodó, foi uma das obras mais influentes do pensamento hispano-americano. O texto apresenta uma crítica aos reformadores influenciados por ideias evolucionistas e utilitaristas que consideravam os Estados Unidos como um modelo a ser copiado pelos países latino-americanos e que consideravam o protestantismo como um dos fatores principais para o sucesso econômico do país. Contra essas filosofias modernizadoras, Rodó apresenta uma defesa dos valores católicos latinos, os quais valorizariam a importância da estética e do ócio criativo, diferentemente do foco puritano na disciplina. Nossa proposta é que um dos objetivos de Ariel é apresentar uma crítica de diversos aspectos da religiosidade estadunidense, entre eles a influência puritana e as narrativas edenistas, repudiando os EUA como um modelo de novos caminhos para a humanidade. Ao contrário, seria uma sociedade ameaçada pela estagnação trazida por uma educação homogeneizadora e um foco demasiado no igualitarismo.
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Gros, Jeffrey. "Book Review: Protestantismo y Politica en America Latina y el Caribe: Entre la Sociedad Civil y el Estado." Missiology: An International Review 26, no. 2 (April 1998): 233–34. http://dx.doi.org/10.1177/009182969802600249.

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Abreu, Luciano Aronne de. "Elites políticas regionais: o caso das interventorias gaúchas." Revista de Sociologia e Política 16, no. 30 (June 2008): 187–97. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-44782008000100012.

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Abstract:
Em geral, a historiografia brasileira analisa o Estado Novo partindo de seu caráter centralizador, nacionalista e autoritário, em oposição ao federalismo vigente até 1930 e retomado, ainda que parcialmente, em 1934. Em sentido semelhante a este, os próprios intelectuais ligados ao regime apresentavam-no como o mais adequado às nossas realidades e à construção da unidade nacional, em oposição aos interesses particulares dos estados e de suas elites locais. Neste estudo procuramos demonstrar o caráter sincrético desse novo Estado: por um lado, de fato impôs limites à autonomia estadual e ao poder de suas elites, mas, por outro lado, precisou fazer uma série de concessões e acordos políticos a esses mesmos grupos, de modo a garantir a ordem e a unidade nacional desejadas. Em um primeiro momento, faremos uma análise, por meio do discurso dos intelectuais, de como o Estado Novo buscou legitimar-se ideologicamente junto à sociedade brasileira; a seguir, tomando por base o caso das interventorias gaúchas, discutiremos a prática política do regime e sua necessidade de cooptação e conciliação com os interesses oligárquicos.
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Danner, Leno Francisco. "Estado, política e evolução social: uma tendência para este século XXI." Sociedade e Estado 32, no. 1 (April 2017): 61–87. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-69922017.3201004.

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Abstract:
Resumo Defenderei o argumento de que, desde a última década do século XX, se está assistindo a uma reafirmação de um Estado forte, compensatório e regulatório, diretivo em relação à evolução social. Nesse sentido, passa para o primeiro plano a política - tanto em termos de afirmação das instituições políticas quanto no que se refere à participação cidadã - como o elemento fundamental para a realização de transformações em todos os âmbitos da sociedade. Contratendências conservadoras na política, redivivas diante da atual crise socioeconômica, defensoras de políticas de austeridade como forma de resolver-se tal crise, e depois de um longo tempo de influência das posições neoliberais, podemos perceber a consolidação de uma cultura democrática ou de uma mentalidade coletiva afirmadora desse Estado diretivo em relação à evolução social, realizador de políticas de integração social e regulador no que tange à dinâmica econômica. É uma realidade muito importante para nossas democracias, pois leva ao reforço de uma cultura pública defensora de direitos sociais, à afirmação de uma política que, contraposta ao laissez-faire, assume o papel de centro diretivo da sociedade, de espaço de reivindicações por justiça e de exercício efetivo da cidadania, por parte de um número sempre crescente de indivíduos, grupos culturais e movimentos sociais os mais diversos. Trata-se, por isso, de uma perspectiva muito otimista no que diz respeito ao reforço da democracia política, que coloca o Estado como instituição básica para a constituição de uma sociedade democrática contemporânea.
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Hincapié, Liliana Gracia. "PARA UMA ANTROPOLOGIA DA POLÍTICA PÚBLICA: dinâmicas da construção de políticas públicas para comunidades afro-colombianas." Revista Políticas Públicas 19, no. 1 (June 16, 2016): 157. http://dx.doi.org/10.18764/2178-2865.v19n1p157-171.

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As políticas públicas são um campo disciplinar que tem despertado o interesse da antropologia, pois não se trata só de propostas elaboradas por tecnocratas nas quais intervêm o Estado e os analistas, senão também do resultado de um momento histórico e das forças de diferentes setores de uma sociedade nacional. Assim, a antropologia se aproxima tentando entender as motivações dos atores que intervêm na criação de uma politica pública e seus impactos no público ao qual se direciona. Nesse sentido, o artigo busca apresentar o marco histórico-político do reconhecimento étnico na Colômbia a partir da Constituição Política de 1991, especificamente a criação da Lei nº 70/1993 que se refere às comunidades afro-colombianas. Explora os atores que participaram da criação dessa lei e as relações que teceram, para compreender, a partir da percepção dos atores, como se deu essa política pública para o reconhecimento das referidas comunidades.
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Batista, Analía Soria, and Welliton Caixeta Maciel. "PRISÃO COMO GUETO: a dinâmica de controle e de extermínio de jovens negros pobres." Revista Observatório 4, no. 2 (April 1, 2018): 174. http://dx.doi.org/10.20873/uft.2447-4266.2018v4n2p174.

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Este artigo rejeita a visão convencional do Estado que se revela na afirmação de perda de controle do Estado nas prisões geridas pelas gangues. Para tanto, adota uma narrativa histórico-analítica seletiva e uma abordagem sociológica das características culturais, sociais e políticas do processo de formação da República brasileira e da produção de determinados habitus de relacionamento entre o Estado e a sociedade, traduzidos em práticas de negociações entre os diversos agentes sociais. Considera os episódios denominados midiaticamente de “guerra nas prisões” como analisadores dos complexos processos sociais de produção do controle social e de manutenção da ordem pelo Estado baseados na guetização dos presídios e nas dinâmicas de violência e de negociação entre o Estado e as gangues prisionais. PALAVRAS-CHAVE: Estado; controle social; prisões; gangues; guetização prisional. ABSTRACT This article rejects the conventional view of the state that is revealed in the claim of loss of state control in gang-managed prisons. In order to do so, it adopts a selective analytical historical narrative and a sociological approach to the cultural, social and political characteristics of the process of formation of the Brazilian Republic and the production of certain habitus of relationship between the State and society, translated into practices of negotiations between the different Social agents. It considers the so-called mediatic episodes of “war in prisons” as interpretive keys to the complex social processes of production of social control and maintenance of order by the state based on the ghettoization of prisons and on the dynamics of violence and negotiation between the state and prison gangs . KEYWORDS: State; social control; prisons; gangs; prison ghettoization. RESUMEN El presente articulo rechaza la visión convencional del Estado subjacente en la afirmación de que el Estado perdió el control en las prisiones gerenciadas por gangues. Para fundamentar el análisis, utiliza una narrativa histórico-analítica selectiva y una abordaje sociológica sobre las características culturales, sociales y politicas del proceso de formación de la República brasileña e de la producción de determinados habitus en los agentes sociales que caracterizan las relaciones entre el Estado y la sociedade y que son visíbles en sus prácticas comunes de negociación. La guerra en las prisiones es considerada un analizador de los complejos procesos sociales relativos a la producción de control e de ordem en la sociedad, que se apoyan en la guetización de las prisiones y en las dinámicas de violencia y negociación entre el Estado y las gangues de las prisiones. PALABRAS CLAVE: Estado; control social; prisiones; gangues; guetización prisional.
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Rico, Elizabeth de Melo. "A responsabilidade social empresarial e o Estado: uma aliança para o desenvolvimento sustentável." São Paulo em Perspectiva 18, no. 4 (December 2004): 73–82. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-88392004000400009.

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Este artigo contextualiza historicamente o surgimento da Responsabilidade Social Empresarial no Brasil. Analisa suas propostas e as controvérsias, bem como suas relações e parcerias com o Estado e a sociedade civil face ao enfrentamento da questão social, tendo como perspectiva o desenvolvimento econômico, social viável e ambientalmente sustentável.
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Mandlate, Celso Daniel, and Josefa Eliana Souza. "SAMORA MACHEL, PRESIDENTE ENGAJADO NA EDUCAÇÃO EM MOÇAMBIQUE UM RECORTE DA SUA GOVERNAÇÃO ENTRE 1970 E 1975." Criar Educação 10, no. 1 (June 18, 2021): 21. http://dx.doi.org/10.18616/ce.v10i1.5324.

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A preocupação pela luta de libertação contra o regime colonial português em Moçambique teve como foco conseguir a unidade nacional, e foi possível através da união das massas. “Educar o Homem para vencer a Guerra, criar uma sociedade nova e desenvolver a pátria” Machel, (1979), mensagem do lema na 2ª Conferência do Departamento da Educação e Cultura (DEC) em 1970. Pretende-se descrever e refletir sobre projeto educacional na perspectiva samoriana[1]em Moçambique. Na produção do trabalho, nos cingimos na pesquisa bibliográfica e biográfica. Segundo (TREINTA.F. T. at al., 2014, p.9).“pesquisa Bibliográfica consiste na seleção e a priorização de um conjunto de dados que represente o estado da arte do assunto pesquisado”. Samora Machel, contribui bastante para a educação em Moçambique, através da sua politica socialista com maior foco na educação das massas e luta contra o analfabetismo.[1] Usaremos esta expressão para nos referir à ideologia da política educacional de Samora Machel.
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Medeiros, Luana Faria. "GEOGRAFIA POLÍTICA E O SETOR MINERAL: as proposições legislativas que impactam a gestão dos territórios com mineração no estado do Pará – 2011 a 2016." InterEspaço: Revista de Geografia e Interdisciplinaridade 4, no. 12 (March 22, 2018): 45. http://dx.doi.org/10.18764/2446-6549.v4n12p45-64.

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POLITICAL GEOGRAPHY AND THE MINERAL SECTOR: the legislative propositions that impact the management of the territories with mining in the state of Pará – 2011 to 2016GEOGRAFÍA POLÍTICA Y EL SECTOR MINERO: las proposiciones legislativas que impactan la gestión de los territorios con la minería en el estado de Pará – 2011 a 2016O presente trabalho tem o objetivo de resgatar o campo da política na Geografia, no contexto da atividade mineral no estado do Pará, principalmente diante de vários entendimentos de que os conflitos de interesses nas sociedades e nos territórios se resolvem também pelo viés político; partindo de uma leitura teórica do conceito de território, poder e política, onde essa tríade será determinante para o entendimento das proposições legislativas dos anos de 2011 a 2016 voltadas para a mineração, e da análise da gestão política e territorial no setor mineral paraense e seus impactos na sociedade a partir das políticas públicas. A relevância da pesquisa está no aspecto político que envolve a tomada de decisão que é essencialmente importante nas relações sociais de poder do Governo do Estado do Pará que, materializadas, causam impactos no território com mineração, sobretudo na utilização da taxa mineral, instrumento regulador de ação no território.Palavras-chave: Território; Poder; Política; Mineração.ABSTRACTThe present work aims to redeem the field of politics in geography, in the context of the mineral activity in the state of Pará, mainly faced with various understanding that conflicts of interests in societies and territories also resolve by bias Political; Starting from a theoretical reading of the concept of territory, power and politics, where this triad will be decisive for the understanding of the legislative propositions of the years of 2011 to 2016 focused on mining, and the analysis of the political and territorial management in the mineral sector Pará and Its impacts on society from public Policy. The relevance of the research is in the political aspect which involves the decision making which is essentially important in the social relations of the Government of the state of Pará that, materialized, cause impacts on the territory with mining, especially in the use of the mineral rate, Action-regulating instrument in the territory.Keywords: Territory; Power; Policy; Mining.RESUMEN El presente trabajo pretende redimir el campo de la política en geografía, en el contexto de la actividad minera en el estado de Pará, frente principalmente a diversos entendimientos de que los conflictos de intereses en sociedades y territorios también se resuelven por sesgo Política. A partir de una lectura teórica del concepto de territorio, poder y política, donde esta tríada será decisiva para la comprensión de las proposiciones legislativas de los años de 2011 a 2016 se centró en la minería, y el análisis de la gestión política y territorial en el sector minero de Pará y Sus impactos en la sociedad de la política pública. La relevancia de la investigación está en el aspecto político que implica la toma de decisiones que es esencialmente importante en las relaciones sociales del gobierno del estado de Pará que, materializadas, causan impactos en el territorio con la minería, especialmente en el uso de la tasa mineral, Instrumento de regulación de la acción en el territorio.Palabras clave: Territorio; Poder; Política; Minería.
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Sasse, Pedro. "UM MONSTRO CHAMADO SOCIEDADE: DO GÓTICO POLÍTICO À DISTOPIA." Organon 35, no. 69 (March 3, 2021): 1–16. http://dx.doi.org/10.22456/2238-8915.107856.

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O gótico é indissociável do contexto político em que surge, e permanece, ao longo de sua trajetória, em diálogo com questões relacionadas a poder, controle e transgressão. Não obstante, há momentos em que comentários sociopolíticos assumem protagonismo e os mecanismos do gótico ganham fins retóricos para além da narrativa em si. Caleb Williams, de William Godwin, pode ser tomado como uma das primeiras manifestações desse uso do gótico, em que Fred Botting ressalta a construção de um Estado monstruoso e os horrores da opressão criada por uma justiça corrupta, e que David Punter chamará de “Political Gothic”. Apresenta-se, aqui, a hipótese de que os temas e estratégias presentes nesse uso do gótico se aplicariam também a outro gênero profundamente engajado com seu contexto político-social, a distopia. Buscamos, assim, apresentar como a ficção distópica dá continuidade a essa tradição de representações monstruosas da sociedade.
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Silva, Flávio Caetano da, José Ricardo Batista, and Raissa Martins Kebbe da Silva. "POLÍTICAS GLOBAIS E LOCAIS: a capitalização da educação brasileira e o papel da sociedade civil." Cadernos de Pesquisa 23, no. 1 (April 29, 2016): 55. http://dx.doi.org/10.18764/2178-2229.v23n1p55-64.

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Abstract:
Objetivamos, no presente texto, examinar o discurso no qual se enuncia que o Brasil se insere na economia global ao efetivar esforços institucionais que consideram a educação uma alavanca que propulsionará o país para o desenvolvimento semelhante aos dos países centrais do capitalismo, pautado na redução do Estado, emersão do terceiro setor, privatização e parceria público-privado, com vista a uma maior competitividade. Este exame se dará a partir de uma metodologia de cotejamento entre textos de autores clássicos nas teorias de Estado e políticas de amplo escopo (Ball, Sacristán, Teorodo, Pereira) e autores recentes que têm se debruçado sobre as relações entre essas teorias e as realidades locais vivenciadas pelas escolas públicas de educação básica (Andrew e Kouzmin, Fernandes, Brito e Peroni, Libanori, Nogueira, Werle e Barcelos). Segundo esses autores, à educação cabe o papel de formação de consumidores, possuidores de mínimos recursos intelectivos, necessários à inclusão no mercado de trabalho, cumprindo uma agenda de apêndice de medidas gerencialistas. Como resultado desse estudo encontramos uma nova concepção sobre a sociedade civil, sendo aquela que é instada a uma participação ativa desde se mantenha subserviente aos propósitos do Estado sob nova direção. Também podemos indicar como resultado os desdobramentos dessas políticas forjando discursos que enunciam uma educação voltada ao mercado global, marcada pela competição, índices de rendimento, acento em uma concepção de currículo pautado no discurso de inclusão, mas baseado em uma exclusão prática e distanciamento das necessidades de alunos e da melhoria na qualidade de ensino.Palavras-chave: Reforma administrativa. Políticas públicas educacionais globais e locais. Globalização. GLOBAL AND LOCAL POLICIES: the capitalization’s brazilian education and civil society role.Abstract: In this text, we objectify to examine the speech which sets out that Brazil is part of the global economy to effect institutional efforts that consider education a handle to help the country for a similar development like the central capitalist countries, based on the reduction of state, emergence of the third sector, privatization and public-private partnership with a view to greater competitiveness. This examination will take place from a very careful look into the methodology between classical authors texts in the theories of state and broad scope of policies (Ball, Sacristan, Teorodo, Pereira) and also recent authors who have been working on the relationship between these theories and realities local experienced by public schools of basic education (Andrew and Kouzmin, Fernandes, Brito and Peroni, Libanori, Nogueira, Werle and Barcelos). According to these authors, education has the role of consumers formation, holders of minimum intellective resource , needed for inclusion in the labor market, fulfilling an appendix agenda in the management measures. As a result of this study we found a new conception of civil society, and one that is required to actively participate since it remains subservient to state purposes under this new management. We can also indicate as a result the unfolding of these forging political speeches an education to the global market, marked by competition, income indexes, accent on a curriculum design guided the inclusion discourse, but based on a practical exclusion and detachment of students needs and improvement of the quality of education.Keywords: Administrative reform. Global educational and local policies. Globalization. POLITICAS GLOBALES Y LOCALES: la capitalización de la Educação brasileña y el papel de la sociedad civil desarrollo equiparable a los países centrales del capitalismo, pautado en la reducción del Estado, inmersión del tercer sector, privatización y colaboración pública-privada con vista a una mayor competitividad. Este análisis se dará a partir de una metodología de investigación entre textos de autores clásicos en las teorías de Estado y políticas de amplio alcance (Ball, Sacristán, Teorodo, Pereira) y autores recientes que han estado trabajando con relaciones entre teorías y realidades locales vividas por escuelas públicas de educación básica (Andrew y Kouzmin, Fernandes, Brito y Peroni, Libanori, Nogueira, Werle y Barcelos). Según estos autores, en la educación tiene el papel de formación de consumidores y poseedores de mínimos recursos intelectivos necesarios para la inclusión en el mercado de trabajo, cumpliendo una agenda de apéndice de medidas gerencialistas. Como resultado de este estudio encontramos una nueva concepción sobre la sociedad civil, siendo aquella que es solicitada a una participación activa desde que se mantenga subordinada a los propósitos del Estado bajo una nueva dirección. También podemos indicarlo como resultado de los desarrollos de esas políticas forjando discursos que enuncian una educación enfocada al mercado global, marcada por la competición, índices de rendimiento, acento en una concepción de currículum pautado en el discurso de inclusión, pero fundamentado en una exclusión práctica, alejamiento de las necesidades de alumnos y de la mejora en la calidad en la enseñanza.Palabras clave: Reforma administrativa. Políticas públicas educacionales globales y locales. Globalización
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Silva, Flávio Caetano da, José Ricardo Batista, and Raissa Martins Kebbe da Silva. "POLÍTICAS GLOBAIS E LOCAIS: a capitalização da educação brasileira e o papel da sociedade civil." Cadernos de Pesquisa 23, no. 1 (April 29, 2016): 55. http://dx.doi.org/10.18764/cp.v23i1.3844.

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Abstract:
Objetivamos, no presente texto, examinar o discurso no qual se enuncia que o Brasil se insere na economia global ao efetivar esforços institucionais que consideram a educação uma alavanca que propulsionará o país para o desenvolvimento semelhante aos dos países centrais do capitalismo, pautado na redução do Estado, emersão do terceiro setor, privatização e parceria público-privado, com vista a uma maior competitividade. Este exame se dará a partir de uma metodologia de cotejamento entre textos de autores clássicos nas teorias de Estado e políticas de amplo escopo (Ball, Sacristán, Teorodo, Pereira) e autores recentes que têm se debruçado sobre as relações entre essas teorias e as realidades locais vivenciadas pelas escolas públicas de educação básica (Andrew e Kouzmin, Fernandes, Brito e Peroni, Libanori, Nogueira, Werle e Barcelos). Segundo esses autores, à educação cabe o papel de formação de consumidores, possuidores de mínimos recursos intelectivos, necessários à inclusão no mercado de trabalho, cumprindo uma agenda de apêndice de medidas gerencialistas. Como resultado desse estudo encontramos uma nova concepção sobre a sociedade civil, sendo aquela que é instada a uma participação ativa desde se mantenha subserviente aos propósitos do Estado sob nova direção. Também podemos indicar como resultado os desdobramentos dessas políticas forjando discursos que enunciam uma educação voltada ao mercado global, marcada pela competição, índices de rendimento, acento em uma concepção de currículo pautado no discurso de inclusão, mas baseado em uma exclusão prática e distanciamento das necessidades de alunos e da melhoria na qualidade de ensino. Palavras-chave: Reforma administrativa. Políticas públicas educacionais globais e locais. Globalização. GLOBAL AND LOCAL POLICIES: the capitalization’s brazilian education and civil society role. Abstract: In this text, we objectify to examine the speech which sets out that Brazil is part of the global economy to effect institutional efforts that consider education a handle to help the country for a similar development like the central capitalist countries, based on the reduction of state, emergence of the third sector, privatization and public-private partnership with a view to greater competitiveness. This examination will take place from a very careful look into the methodology between classical authors texts in the theories of state and broad scope of policies (Ball, Sacristan, Teorodo, Pereira) and also recent authors who have been working on the relationship between these theories and realities local experienced by public schools of basic education (Andrew and Kouzmin, Fernandes, Brito and Peroni, Libanori, Nogueira, Werle and Barcelos). According to these authors, education has the role of consumers formation, holders of minimum intellective resource , needed for inclusion in the labor market, fulfilling an appendix agenda in the management measures. As a result of this study we found a new conception of civil society, and one that is required to actively participate since it remains subservient to state purposes under this new management. We can also indicate as a result the unfolding of these forging political speeches an education to the global market, marked by competition, income indexes, accent on a curriculum design guided the inclusion discourse, but based on a practical exclusion and detachment of students needs and improvement of the quality of education. Keywords: Administrative reform. Global educational and local policies. Globalization. POLITICAS GLOBALES Y LOCALES: la capitalización de la Educação brasileña y el papel de la sociedad civil desarrollo equiparable a los países centrales del capitalismo, pautado en la reducción del Estado, inmersión del tercer sector, privatización y colaboración pública-privada con vista a una mayor competitividad. Este análisis se dará a partir de una metodología de investigación entre textos de autores clásicos en las teorías de Estado y políticas de amplio alcance (Ball, Sacristán, Teorodo, Pereira) y autores recientes que han estado trabajando con relaciones entre teorías y realidades locales vividas por escuelas públicas de educación básica (Andrew y Kouzmin, Fernandes, Brito y Peroni, Libanori, Nogueira, Werle y Barcelos). Según estos autores, en la educación tiene el papel de formación de consumidores y poseedores de mínimos recursos intelectivos necesarios para la inclusión en el mercado de trabajo, cumpliendo una agenda de apéndice de medidas gerencialistas. Como resultado de este estudio encontramos una nueva concepción sobre la sociedad civil, siendo aquella que es solicitada a una participación activa desde que se mantenga subordinada a los propósitos del Estado bajo una nueva dirección. También podemos indicarlo como resultado de los desarrollos de esas políticas forjando discursos que enuncian una educación enfocada al mercado global, marcada por la competición, índices de rendimiento, acento en una concepción de currículum pautado en el discurso de inclusión, pero fundamentado en una exclusión práctica, alejamiento de las necesidades de alumnos y de la mejora en la calidad en la enseñanza.Palabras clave: Reforma administrativa. Políticas públicas educacionales globales y locales. Globalización
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Jessop, Bob. "O Estado, o poder, o socialismo de Poulantzas como um clássico moderno." Revista de Sociologia e Política 17, no. 33 (June 2009): 131–44. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-44782009000200010.

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Abstract:
Poulantzas afirmou que O Estado, o poder, o socialismo, sua última grande obra, completou a teoria do tipo capitalista de Estado que Marx e Engels deixaram incompleta. Embora essa imodesta mas provocativa afirmação certamente mereça discussão, ela não pode ser avaliada seriamente em um curto ensaio. Em vez disso, neste artigo desenvolver-se-ão quatro argumentos principais. Em primeiro lugar, Poulantzas elaborou uma contribuição maior para a teoria do tipo capitalista de Estado que vai bem além das análises marxistas mais convencionais e contrasta marcadamente com estudos sobre o Estado na sociedade capitalista. Em segundo lugar, ele desenvolveu uma abordagem mais ampla para o Estado como uma relação social que sustenta o tipo capitalista de Estado, diversos estados nas formações sociais capitalistas e a condição estatal de modo geral. Em terceiro lugar, ele adotou ambas abordagens em suas próprias análises teóricas e históricas. Em quarto lugar, sua análise da forma atual do tipo capitalista de Estado era altamente presciente, com o "estatismo autoritário" muito mais evidente agora que quando ele notou os traços de seu surgimento nos anos 1970. Após desenvolver esses argumentos, o artigo também indica algumas limitações básicas da abordagem de Poulantzas para a teoria materialista do Estado, concluindo que O Estado, o poder, o socialismo deveria ser percebido como um clássico moderno.
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Moura, Joana Tereza Vaz de, and Marcelo Kunrath Silva. "Atores sociais em espaços de ampliação da democracia: as redes sociais em perspectiva." Revista de Sociologia e Política 16, suppl (August 2008): 43–54. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-44782008000300004.

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Abstract:
O Brasil assistiu, ao longo das décadas de 1980 e 1990, à proliferação de fóruns, conselhos, comitês e parcerias que instituíram, nos diversos níveis de governo e nas mais variadas áreas de atuação do Estado, canais institucionais abertos para a expressão política de atores e segmentos da sociedade civil. Entretanto, a literatura que analisa esse processo tem, em grande medida, adotado uma visão dicotômica e normativa da sociedade civil. Observa-se a necessidade de ruptura com uma apreensão estática e substancialista da sociedade civil, a partir da adoção de um enfoque processual e relacional que permita analisar o processo de construção dos atores sociais na sua relação com outros atores e instituições (em especial, com o campo político-institucional). Assim, este é um trabalho de proposição teórico-metodológica e não de apresentação de resultados de pesquisa, tendo como objetivo problematizar a literatura que trabalha com uma abordagem normativa e estilizada da sociedade civil e propor a incorporação da abordagem das redes de políticas à discussão e análise dos processos de formação e atuação dos atores da sociedade civil e, mais especificamente, de como esses processos relacionam-se com os espaços institucionais de participação. Como instrumento de operacionalização metodológica da abordagem das redes de políticas, propõe-se o emprego da análise de redes sociais, para apreender o processo de construção e atuação dos atores sociais a partir de seu pertencimento a um espaço relacional e dinâmico, no qual se inserem atores com distintas vinculações institucionais (sociedade civil, Estado, mercado).
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Amaral, Silvia Cristina Franco, Dirceu Santos Silva, Marcel Ivan dos Santos, and Gabriel Rocha Vargas. "A sociedade civil e os conflitos na construção dos megaeventos esportivos no Brasil." Sociedade e Estado 29, no. 2 (August 2014): 637–60. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-69922014000200015.

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Abstract:
O objetivo do artigo foi analisar a atuação e articulação da sociedade civil na resistência contra a remoção forçada das comunidades em localidades próximas às construções de equipamentos para os megaeventos esportivos. Tratou-se de uma pesquisa descritivo-interpretativa realizada em duas etapas: na primeira, coletaram-se dados nos jornais Folha de S. Paulo e O Estado de S. Paulo (Estadão); e, na segunda, no Portal Popular da Copa e das Olimpíadas. Constatou-se que o processo de remoção forçada de comunidades tem ocorrido em diversas cidades sedes dos megaeventos esportivos, atingindo as camadas sociais menos favorecida da população. A sociedade civil tem se organizado pela Articulação Nacional dos Comitês Populares da Copa (Ancop), que reúne as ações dos comitês populares de cada cidade sede, utilizando diferentes formas de ação na luta contra a violação dos direitos. Os repertórios centrais são ocupações de prédios públicos, práticas de protestos, criação de dossiês, abaixo-assinados e postagens de vídeos em redes sociais.
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Rennó, Lucio R. "Estruturas de oportunidade política e engajamento em organizações da sociedade civil: um estudo comparado sobre a América Latina." Revista de Sociologia e Política, no. 21 (November 2003): 71–82. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-44782003000200006.

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Abstract:
O artigo testa duas explicações teóricas distintas sobre o ativismo cívico na América Latina usando dados nos níveis individual e agregado. Variáveis que operacionalizam conceitos-chave da teoria do capital social são incluídas em um modelo multivariado que também incorpora indicadores empíricos da idéia de "estruturas de oportunidade política" de Tarrow. O primeiro conjunto de variáveis enfoca o papel de variáveis como confiança interpessoal e tolerância na propensão de participação em associações da sociedade civil. O segundo conjunto de variáveis centra-se nos incentivos criados por instituições formais do Estado para a ação coletiva na sociedade. Os dados da América Latina indicam que o arcabouço institucional de um país exerce papel mais decisivo na participação de cidadãos em associações da sociedade civil do que o capital social.
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Ribeiro, Antônio de Pádua. "O Judiciário como poder político no século XXI." Estudos Avançados 14, no. 38 (April 2000): 291–306. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-40142000000100017.

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Abstract:
O ESTUDO versa sobre a filosofia das formas de governo e refere-se à doutrina dos freios e contrapesos, mostrando a necessidade de distinção entre os Poderes do Estado. Resume-se a estrutura anterior e atual do Poder Judiciário brasileiro, citando os princípios constitucionais e as garantias jurisdicionais dos cidadãos. Diz haver crise da Lei e da Justiça. Preocupa-se com a efetividade dos direitos e da cidadania e enfoca o tema sobre a legitimidade do judiciário como Poder, sob o prisma da sociedade a que serve. Para enfrentar a crise do Estado, da qual a crise do Judiciário é um aspecto, conclui ser indispensável a mudança de mentalidade e a criatividade.
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Rinesi, Eduardo. "Hobbes e o antagonismo como o real da política." Lua Nova: Revista de Cultura e Política, no. 51 (2000): 51–70. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-64452000000300005.

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Abstract:
Por que no estado de natureza hobbesiano os homens lutam entre si? A questão está mal posta, sustenta o autor, após passar em revista interpretações importantes de Hobbes. Se tormos além de buscar as razões dos homens no estado de natureza (essa sombra da sociedade civil) e examinarmos o próprio antagonismo penetraremos mais fundo no dominio da política, argumenta ele.
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Oliveira Filho, Joao Telmo, Carla Portal Vasconcellos, Maria Joana Cirino, Murielli Novelli Rigo, and Vanusa Tebald. "O cooperativismo urbano: A experiência das cooperativas habitacionais no Brasil e no Uruguai." Revista de Gestão e Organizações Cooperativas 4, no. 7 (August 3, 2017): 75. http://dx.doi.org/10.5902/2359043226519.

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Abstract:
O presente artigo busca informar sobre o modelo do cooperativismo habitacional, suas características históricas, políticas e sociais e sua configuração jurídica, apresentando neste texto o exemplo de cooperativas brasileiras e uruguaias. Busca-se relacionar as experiências em análise, salientando a importância histórica das iniciativas das cooperativas habitacionais na legalidade urbanística num contexto geral e nas experiências em particular. Inicialmente é feita uma breve referência do problema da habitação social no Brasil, da politica urbana no Brasil e do histórico do cooperativismo habitacional no país para depois analisar experiências de organizações cooperativas nas cidades de Porto Alegre e Bento Gonçalves, no Estado do rio Grande do Sul, no Brasil, e a experiência das cooperativas habitacionais no Uruguai, especialmente o modelo da Federação Uruguaia de Cooperativas de Vivenda por Ajuda Mutua- FUCVAM. As cooperativas habitacionais no Uruguai são exemplos de uma produção de moradias de qualidade por meio da mobilização social. As experiências nos dois países revelam a importância do estímulo às cooperativas habitacionais na busca de uma sociedade menos excludente e desigual
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Paraíso, Isabel, Florencio Vicente Castro, and José Magno. "ESTADOS, SOCIEDADE E CIDADANIA: OUTCOMES DA MENSAGEM HERMÉTICA NO CONTRATO PSICOLÓGICO." International Journal of Developmental and Educational Psychology. Revista INFAD de Psicología. 3, no. 1 (September 27, 2016): 511. http://dx.doi.org/10.17060/ijodaep.2014.n1.v3.528.

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Abstract:
Abstract:Societies are intrinsically linked to the existence of States. If their development depends on the individual conduct of each citizen, it is with the States’ coherence, in the application of the political matrix, that better societies are built. The relationship is circular. Citizenship is constituted by the bond between an individual and a territorial and political entity. The new concept of citizenship that the European Union has been spreading, not only seeks to enhance and improve the assurance of economic and social rights but it also ensures that the citizen feels like a part of the European integration process. Among the written legal norms and the European Union’s guidelines, and their implementation by the Institution of Sovereignty, there is a subjective space in the relationship, whose interpretation differs from what is formally written in legal diplomas. In this kinetic gap, the relationship is driven by the psychosocial contract, being that the individual’s attitudes and behaviours result from perceptions based on an interpretative framework that each one creates about a certain reality. The current study mainly aims to discuss the austerity measures implemented in societies governed by the fundamental principles of a State of democratic right and by the principle of subsidiarity. We strictly follow the principles of objective hermeneutic interpretation applied to the documents produced by the European Union on citizenship. Citizenship cannot be a characteristic of only some nations. Nor can it be political rhetoric, with illusion intentions from Institutions which, in the empty exercise of duties assigned by Society, renounce the general will by stripping them from their fundamental rights, freedom and assurances.Keywords: Society, Citizenship, European Union, Psychological Contract.Resumo:As Sociedades estão intrinsecamente vinculadas à existência dos Estados. Se o desenvolvimento destas depende da honorabilidade individual de cada um dos cidadãos, é com o exercício de coerência dos Estados, na aplicação da matriz política, que se edificam melhores Sociedades. A relação é circular. A cidadania constitui-se pelo vínculo entre um indivíduo e uma entidade territorial e política. O novo conceito de cidadania que a União Europeia tem vindo a disseminar não procura apenas aumentar e melhorar a garantia de direitos económicos e sociais empreende, também, que o cidadão se sinta parte do processo de construção europeia. Entre as normas legais escritas e diretrizes da União Europeia, e a aplicação das mesmas pelas Instituições de Soberania, há um espaço subjetivo na relação, cuja perceção das partes dista do que está escrito formalmente em diplomas legais. Neste hiato cinético a relação é orientada pelo contrato psicossociológico, sendo certo que as atitudes e comportamentos dos indivíduos resultam das perceções, estribadas num quadro interpretativo que cada um cria acerca de uma dita realidade. O presente estudo tem como propósito primordial trazer à colação a discussão de medidas de austeridade implementadas, em sociedades governadas pelos princípios fundamentais de um Estado de direito democrático e pelo princípio da subsidiariedade. Seguimos rigorosamente os princípios da interpretação da hermenêutica objetiva aplicada aos documentos produzidos pela União Europeia acerca da cidadania. A cidadania não pode ser apanágio de algumas nações. Tão pouco retórica política, de intenções fantasmagóricas, de Instituições que, no exercício opaco de atribuições confiadas pela Sociedade, renunciam à vontade geral numa desterritorialização de direitos fundamentais, liberdades e garantias.Palavras-chave: Sociedade, Cidadania, União Europeia, Contrato Psicológico.
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Almeida, Maria das Graças Andrade Ataíde de. "Estado Novo: projeto político pedagógico e a construção do saber." Revista Brasileira de História 18, no. 36 (1998): 137–60. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-01881998000200008.

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Abstract:
A partir da análise do discurso da imprensa laica e religiosa de Pernambuco, no Estado Novo, e do conteúdo da correspondência particular do interventor Agamenon Magalhães, tornou-se possível identificar uma admi-nistração que reificou o papel da educação e do pedagogo como veículos de construção da ordem e da desordem na sociedade. A sustentação de um clima de insegurança, terror e violência assegurava a implantação de uma situação de fato: exonerações e aposentadorias forçadas transfor-maram-se em instrumentos de punição e armas de combate contra aqueles que eram apontados como representantes da pedagogia da desordem.
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Contogeorgis, Georges. "De la démocratie. Questions de concepts et de méthode." Revista Estudos do Século XX, no. 17 (December 27, 2018): 15–32. http://dx.doi.org/10.14195/1647-8622_17_1.

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Abstract:
Por ignorância, mas também partindo de uma perspetiva profundamente oligárquica, a modernidade procurou desde o início classificar o seu sistema político entre as democracias, afirmando ter realizado um milagre: que a monarquia simplesmente eletiva seja ao mesmo tempo um sistema representativo e democrático, apesar de não ser nem uma coisa nem outra e que, em todo o caso, estes dois sistemas são incompatíveis entre si. Na democracia, o sistema político pertence à sociedade dos cidadãos, que passa a ser deste modo uma instituição constitutiva da politeia, um demos. Ao mesmo tempo, a sociedade dos cidadãos possui toda a competência política, governa-se a si própria. Nos antípodas, actualmente, o sistema político é detido pelo Estado em geral, incluindo a soberania política. Na democracia, a sociedade é um demos; hoje ela é apenas uma característica (extra-politeia).
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Osterc, Ludovik. "Justicia y honradez del Gobierno de Sancho Panz." Acta Neophilologica 18 (February 2, 2017): 3–10. http://dx.doi.org/10.4312/an.18.0.3-10.

Full text
Abstract:
La situación y el momento histórico que le tocó vivir a Cervantes, se caracterizaban por una grave crisis económica, social, politica y moral. Fue la época de Felipe II y su hijo, Felipe Ill, época del auge y la decadencia del imperio español. Sobre todo, bajo el cetro del segundo de los dos reyes la Hacienda estaba agotada, las areas del erario vacías, la industria y el comercio agonizaban, el Estado andeudado y perdido el crédito. La agricultura estaba arruinada. Una exigua minoría, integrada por la nobleza con el rey a la cabeza, y el alto clero, poseía prácticamenta toda la tierra nacional, bañadose en un lujo indescriptible, en tanto que la mayoría del pueblo estaba sumida en la más pavorosa miseria. La sociedad españiola formaba una pirámide parasitaria, donde por el sistema de rentas sobre los empréstitos públicos y privados, un solo labrador debía alimentar a treinta productores.
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Osterc, Ludovik. "Justicia y honradez del Gobierno de Sancho Panz." Acta Neophilologica 18 (February 2, 2017): 3–10. http://dx.doi.org/10.4312/an.18.1.3-10.

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Abstract:
La situación y el momento histórico que le tocó vivir a Cervantes, se caracterizaban por una grave crisis económica, social, politica y moral. Fue la época de Felipe II y su hijo, Felipe Ill, época del auge y la decadencia del imperio español. Sobre todo, bajo el cetro del segundo de los dos reyes la Hacienda estaba agotada, las areas del erario vacías, la industria y el comercio agonizaban, el Estado andeudado y perdido el crédito. La agricultura estaba arruinada. Una exigua minoría, integrada por la nobleza con el rey a la cabeza, y el alto clero, poseía prácticamenta toda la tierra nacional, bañadose en un lujo indescriptible, en tanto que la mayoría del pueblo estaba sumida en la más pavorosa miseria. La sociedad españiola formaba una pirámide parasitaria, donde por el sistema de rentas sobre los empréstitos públicos y privados, un solo labrador debía alimentar a treinta productores.
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