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Journal articles on the topic 'Política - Moçambique'

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Baloi, Jochua Abrão, and Elisa David Chacha. "Políticas e Estratégias de Combate à Pobreza e de Promoção do Desenvolvimento em Moçambique: Elementos de Continuidade e Descontinuidade." Revista Estudios de Políticas Públicas 8, iembre (November 30, 2018): 203. http://dx.doi.org/10.5354/0719-6296.2018.48605.

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Abstract:
O presente artigo analisa de forma comparativa os elementos de continuidade e de descontinuidade entre as políticas e estratégias de combate à pobreza e de promoção de desenvolvimento relativos à política externa que Moçambique adotou após a independência. A ideia central é de que estas políticas (PPI, PRE(S), PARPA´s) não lograram os seus intentos, tanto que foram sucessivamente atualizadas, ajustando-as de acordo com a situação político-econômica em que Moçambique vivia. Moçambique enveredou por esta senda posto que, pretendia manter a defesa da independência e da soberania do país, erradicando a pobreza, consolidando desta maneira a unidade nacional e o reforço da democracia e da liberdade. Portanto, conclui-se que nestas políticas e estratégias existe por um lado uma continuidade dos objetivos previamente traçados, mas também como o intuito de melhor extirpar a pobreza e alcançar o desenvolvimento, há elementos de ruptura entre eles.
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Borges Coelho, João Paulo. "Política e História Contemporânea em Moçambique." Revista de História, no. 178 (September 2, 2019): 1–19. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9141.rh.2019.146896.

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Abstract:
O artigo procura refletir sobre as condições de escrita da história contemporânea na sua relação com o poder político em Moçambique desde a independência em 1975. Argumenta que o Partido-Estado construiu a sua própria narrativa do passado recente – aqui designada de Roteiro da Libertação – e operacionalizou-a como instrumento político e ideológico de exercício do poder, para tal procurando legitimá-la, ou seja, transformá-la de memória política em memória pública. Ao mesmo tempo em que se debruça sobre a natureza do Roteiro da Libertação e a sua evolução para responder às exigências sempre novas do presente, o texto argumenta que a produção de narrativas acadêmicas autônomas e soberanas não pode, neste contexto, senão entrar em competição com o Roteiro da Libertação; uma competição que só em ambiente democrático pode ser desdramatizada e deixar de ser encarada politicamente como ameaça.
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Tsandzana, Dércio. "Juventude urbana e redes sociais em Moçambique: a participação política dos conectados desamparados." Comunicação e Sociedade 34 (December 17, 2018): 235–50. http://dx.doi.org/10.17231/comsoc.34(2018).2947.

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Abstract:
Nos últimos 10 anos, os estudos sobre a participação política por intermédio das redes sociais marcam o debate na área dos estudos dos média. Em Moçambique, de forma particular, e no mundo, de forma geral, a juventude representa o centro galvanizador que encontra no uso das redes socias uma ferramenta quase ideal de expressão sobre as suas frustrações decorrentes da sua situação de gritante miséria social – desemprego e incerteza de vida constante a que os jovens se encontram expostos. Com o presente artigo, pretendemos analisar o papel das redes sociais, concretamente o Facebook, no engajamento político e social da juventude urbana em Moçambique, considerando um horizonte que abarca os últimos quatro anos, 2014-2017. Como resultado, concluímos que embora a sua expansão nos últimos anos, as redes sociais ainda não podem ser consideradas, no seu todo, como espaços que permitam uma efectiva participação política da juventude, decorrente do facto de a internet ser menos abrangente, por um lado, e do fraco interesse da juventude em questões políticas em Moçambique, por outro.
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Tsandzana, Dércio. "Estratégias de Comunicação Política em Moçambique." Mediapolis – Revista de Comunicação, Jornalismo e Espaço Público, no. 11 (December 28, 2020): 71–86. http://dx.doi.org/10.14195/2183-6019_11_5.

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Abstract:
Com o advento do surgimento das redes sociais da Internet, a comunicação política tornou-se um dos temas de pesquisas de maior interesse. A primeira eleição de Barack Obama (2008) e o uso das redes sociais foi um dos primeiros marcos desse processo, seguindo hoje vários outros exemplos em que políticos apostam cada vez mais nas redes sociais como ferramentas de comunicação. Procurando analisar como é que os políticos moçambicanos usam as redes sociais na sua comunicação com os cidadãos, o presente artigo destaca que no princípio as redes sociais da Internet foram vistas como maléficas e perturbadoras para a sociedade, mas nos últimos cinco anos (2014-2019) as mesmas são usadas, não só para transmitir discursos políticos, mas igualmente para se posicionar perante a publicação e partilha de notícias falsas. O artigo resulta de uma pesquisa em curso para o doutoramento, tendo tido o seu início em 2018 através da realização de uma etnografia virtual durante as eleições municipais em Moçambique, bem como a recolha de elementos de análise por intermédio de páginas da Internet com maior enfoque para o Facebook.
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Zimbico, Octavio Jose. "História, política e educação: o novo modelo de escolarização primária em Moçambique." Educação 42, no. 1 (May 6, 2019): 67. http://dx.doi.org/10.15448/1981-2582.2019.1.28623.

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Abstract:
Este texto trata do modelo de escolarização primária em Moçambique, de 1975 a 1982, partindo da questão: até que ponto as mudanças organizacionais afetaram esse modelo, ao nível das políticas educativas e das propostas paradigmáticas? A metodologia consistiu na revisão bibliográfica e análise da revista Tempo. Concluímos que a escola primária moçambicana é um modelo político, que, em termos organizacionais é centro democrático e de formação do homem novo1. Ao nível da política educativa era um modelo a replicar. Em termos de propostas paradigmáticas, as relações entre os sujeitos (alunos e professores) deviam se basear no nacionalismo e na emancipação.
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Nharreluga, Rafael Simone. "O projeto de Sistema Nacional de Arquivos em Moçambique e o desafio na estruturação da área." Em Questão 27, no. 1 (December 22, 2020): 132–59. http://dx.doi.org/10.19132/1808-5245271.132-159.

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Abstract:
A concepção de sistema nacional de arquivos como uma entidade é recorrente no pensamento e nas práticas arquivísticas em Moçambique. O respectivo projeto, assim como o processo de sua implementação neste País, tendem a não se referir a essa noção como um mecanismo para a implementação de uma política nacional de arquivos, para entendê-la como uma política em si. Esse processo adquire matizes específicos, considerando a falta de estrutura de arquivos, em nível nacional, que compreenda serviços e instituições arquivísticos. Nessa direção, a pesquisa, de caráter qualitativa, adotou como recurso metodológico a contextualização histórica da noção de sistema nacional de arquivos e sua relação com a concepção de políticas arquivísticas, para posterior análise não apenas das três leis instituidoras de igual número de versões do projeto de Sistema Nacional de Arquivos em Moçambique, mas também das várias representações empíricas. Baseado na pesquisa bibliográfica e documental, e visando estimular um debate sobre a necessidade de uma estrutura organizacional de arquivos em Moçambique sustentada por políticas arquivísticas, o artigo aponta possíveis desafios, atores, estratégias e ações inerentes à eventual estruturação dessa área no País.
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Buanaíssa, Eduardo Felisberto, and Marçal de Menezes Paredes. "Severino Ngoenha: política e liberdade no Moçambique contemporâneo." Revista Opinião Filosófica 9, no. 1 (August 16, 2018): 5–26. http://dx.doi.org/10.36592/opiniaofilosofica.v9i1.854.

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Khan, Sheila. "Moçambique 41 anos Depois: ‘Crónica’ de uma Imaturidade Política." Estudos Ibero-Americanos 42, no. 3 (November 24, 2016): 944. http://dx.doi.org/10.15448/1980-864x.2016.3.25257.

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Abstract:
O presente ensaio procura pensar Moçambique nos 41 anos da sua independência. Fruto de uma hegemonia política personificada pela FRELIMO, Moçambique vive hoje o assombro das hostilidades militares com a RENAMO. Num jogo inoperativo de negociações e mediações, a maturidade que outrora se celebrou caiu perante uma realidade desassossegada com questões relacionadas com corrupção, dívidas ocultas e uma grande resistência de, efetivamente, se aceitar a democracia.
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Oliveira, Lorena Silva. "Filosofia política moçambicana: por um novo projeto de democracia." Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 10 (October 9, 2019): 183. http://dx.doi.org/10.5902/2179378639891.

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Abstract:
O presente artigo visa apresentar como o filósofo Severino Ngoenha coloca a filosofia moçambicana a serviço da reflexão sobre sua temporalidade e contexto histórico, tendo em vista pensar o processo democrático de Moçambique e apresentar os fundamentos necessários para uma dimensão moçambicana da Democracia. Nesta perspectiva, este trabalho amparado em suas obras Os Tempos da Filosofia: Filosofia e Democracia Moçambicana e Filosofia Africana: Das independências às Liberdades apresenta, através de um triplo contratualismo, os fundamentos propostos pelo filósofo para que Moçambique conquiste um modelo institucional de Democracia. Em tom conclusivo, consideramos que a filosofia africana pode ser compreendida como um instrumento fundamental na construção de um projeto de futuro melhor para o continente africano, como para Moçambique, pois ela pode fornecer outras alternativas para que os povos africanos caminhem rumo à Liberdade.
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Bussotti, Luca, and Reginaldo Albino Gundane. "Políticas culturais em Moçambique entre identidade nacional e instâncias locais (1975-2009)." Revista de Estudos AntiUtilitaristas e PosColoniais 9, no. 2 (May 28, 2020): 172. http://dx.doi.org/10.51359/2179-7501.2019.245717.

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Abstract:
Este artigo tem como objectivo analisar a implementação das políticas culturais em Moçambique de 1975 a 2009. Apesar de muitos esforços, os resultados conseguidos foram modestos. A implementação das políticas culturais em Moçambique pode ser subdividida em três gerações ou fases, nomeadamente a consolidação da identidade e preservação do património, a regulação econômica do setor cultural e a produção e difusão do setor cultural. A abordagem metodológica adotada foi de tipo qualitativo, centrada na análise documental e legislativa do material disponível, segundo uma perspectiva histórica. O que resultou da investigação foi que no período socialista a política cultural expressava uma visão enraizada numa ideologia clara (o socialismo), que porém não considerou adequadamente as instâncias culturais a nível local, ao passo que, com a “Segunda República”, o Estado se tornou cada vez menos interventivo e mais regulador, deixando largo espaço às forças do mercado, e por vezes utilizando algumas manifestações culturais e tradicionais como meio de controlo político das massas.
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Simione, Albino Alves, Fernanda Matos, and Ivan Beck Ckagnazaroff. "A História da Municipalização em Moçambique: Atores, Estratégias e Implicações para a Gestão Pública Local." Revista de Administração de Roraima - RARR 8, no. 2 (December 28, 2018): 526. http://dx.doi.org/10.18227/2237-8057rarr.v8i2.5049.

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Abstract:
Neste trabalho, realizamos uma retrospectiva sobre a implementação da descentralização do tipo municipalização em Moçambique. Discorremos inicialmente sobre os seus antecedentes e destacamos a configuração e caráter do Estado nacional depois da independência em 1975. Buscamos reconstituir a trajetória dos eventos políticos e identificamos as conjunturas críticas que tiveram papel relevante nas escolhas e decisões político-administrativas dos atores relativamente ao estabelecimento dos municípios, a seguir à democratização em 1990. Baseados em uma perspectiva teórica histórica, descortinamos os efeitos do modelo centralizador e seu legado na conformação do desenho institucional da política de descentralização adotada no país a partir de 1996. Por fim, apresentamos os desdobramentos recentes do processo de municipalização e destacamos existir no contexto em análise, a tendência de as regras introduzidas reproduzirem limitações no processo das políticas públicas e reforçarem as fragilidades estruturais da gestão pública local que podem comprometer o exercício efetivo da autonomia dos municípios.
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Zanella, Matheus, and Carolina Milhorance de Castro. "A FACE INTERNACIONAL DE UMA DISPUTA DE MODELOS RURAIS: ENTENDENDO A ECONOMIA POLÍTICA DA COOPERAÇÃO BRASILEIRA EM AGRICULTURA COM MOÇAMBIQUE/ International face of disputing rural models: understanding the political economy of Brazilian cooperation with Mozambique in agriculture/ La face internationale d’une dispute entre modèles de développement rural : comprendre la politique économique de la coopération brésilienne avec le Mozambique." REVISTA NERA, no. 38 (September 1, 2017): 255–79. http://dx.doi.org/10.47946/rnera.v0i38.5300.

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Abstract:
A política brasileira de cooperação para o desenvolvimento com países africanos vem se fortalecendo na última década, e Moçambique representa o principal parceiro do Brasil neste âmbito. Tal estratégia se baseia na ideia de que as experiências implementadas no Brasil, em particular àquelas dirigidas ao setor rural, têm o potencial de serem compartilhadas com outros países do Sul. No entanto, é necessário observar que as políticas rurais brasileiras se inserem numa contexto marcado por uma dualidade institucional que tem como estratégia a acomodação de diferentes agendas de desenvolvimento e interesses políticos e econômicos. Dessa forma, tanto esta dualidade institucional influencia a formulação da cooperação técnica com Moçambique, como o compartilhamento de tais experiências enfrenta uma série de desafios no seu processo de recepção e implementação por atores moçambicanos. O artigo visa, portanto, discutir alguns destes desafios da cooperação brasileira para o desenvolvimento no setor rural.
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Macane, Agostinho Valente, and Carlos Seixas. "Mecanismos de transmissão política monetária em Moçambique: uma análise do canal do crédito no período de 2008 a 2019." Economia e Desenvolvimento 33 (June 7, 2021): e2. http://dx.doi.org/10.5902/1414650962643.

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Abstract:
O presente artigo aborda a questão da transmissão da política monetária para a economia real em Moçambique, particularmente, através do canal de empréstimos bancários no período de 2008 a 2019. Testa-se a estacionariedade das variáveis, através dos testes Augmented Dickey Fuller e Phillip-Perron, e são aplicados, testes de causalidade de Granger, função impulso e resposta, decomposição da variância e o modelo Vetor Autorregressivo. Os resultados apontam que a taxa de referência do Banco de Moçambique impacta positivamente a inflação e o produto, no entanto, para a inflação, embora impactada positivamente, não é significante e para o produto somente é significante no segundo momento. Os resultados revelam a não existência ou funcionamento do canal dos empréstimos bancários em Moçambique no período em análise. Por outro lado, sugerem a existência de algumas limitações na eficácia da transmissão da política monetária sobre a economia real, dado que são encontradas evidências de não significância da referência da política monetária na inflação e produto em algun
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Cunha, Daniel de Oliveira, and Zeila de Brito Fabri Demartini. "Apresentação: Política, cultura e desenvolvimento em Moçambique: múltiplos olhares." Cadernos CERU 27, no. 2 (December 28, 2016): 8–14. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2595-2536.v27i2p8-14.

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Sousa, Samuel Antonio de, and Valmir Flores Pinto. "A construção ideológica educacional no período Colonial em Moçambique." Revista HISTEDBR On-line 21 (May 3, 2021): e021004. http://dx.doi.org/10.20396/rho.v21i00.8660740.

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Abstract:
Esta temática é parte da pesquisa do mestrado acadêmico em andamento e está dividida em quatro subseções: Educação colonial em Moçambique: A instrução e a religião rumo à civilização; O Trabalho como instrumento ideológico educativo; Estado Novo e os reflexos na educação em Moçambique: civilizar o indígena; A política Educacional a partir da Concordata em Moçambique; O Papel da filosofia nas Colônias Portuguesas. A metodologia utilizada baseada na pesquisa qualitativa a partir da leitura e fontes histórico-bibliográficas, tendo como objetivo principal identificar a construção ideológica na educação em terras moçambicanas a partir do final da primeira Guerra Mundial até o Estado Novo Português. No primeiro item baseado em documentos oficiais e bibliográficas sobre a educação colonial portuguesa nas províncias ultramarinas. No segundo item, o ensino institucionalizado e a ideologia da educação pelo trabalho, mesmo que de forma precária e dominante. A terceira fase convida nos a refletir sobre o papel da filosofia que auxiliou na política educacional do Estado Novo de Salazar de formar pelo trabalho agrícola ao homem nativo nas várias profissões do saber fazer e na vida prática, por meio da educação profissional. Por fim, a educação negociada na Concordata nos dois governos (Colonial e Santa Sé) assinada no Ato Colonial, que se configurará com um desastre histórico, social, político e cultural.
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Terenciano, Fidel, Maria Do Socorro Souza Braga, and Carlos Augusto da Silva Souza. "Partidos e competição eleitoral nas eleições de 2014 em Moçambique." Em Tese 13, no. 2 (December 9, 2016): 37. http://dx.doi.org/10.5007/1806-5023.2016v13n2p37.

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Abstract:
http://dx.doi.org/10.5007/1806-5023.2016v13n2p37O presente artigo apresenta como objectivo de investigação, analisar as dinâmicas eleitorais nas eleições de 2014. As eleições multipartidárias em Moçambique constituem norma, e vem sendo realizadas desde 1994. Como tal, partimos do pressuposto de que a geografia eleitoral de Moçambique evidencia que existem zonas de dominância do partido FRELIMO, e os partidos da oposição RENAMO e MDM. Em termos metodológicos, a pesquisa é descritiva, baseada nos dados eleitorais de 2014, relacionando com duas variáveis: a alta taxa de escolas e o nível de consciência cívica nos distritos eleitorais. Os resultados da pesquisa mostram que é Moçambique necessita de uma Reforma Política-Eleitoral que trará a representação proporcional de lista aberta eliminando as listas fechadas, como forma de incluir as populações que sente que são excluídos dos processos políticos e na governança.
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Campos, Luciana Martins. "O lugar social e político da diversidade étnica nos processos de descentralização política em Moçambique." Áskesis - Revista des discentes do Programa de Pós-Graduação em Sociologia da UFSCar 4, no. 2 (December 18, 2015): 18. http://dx.doi.org/10.46269/4215.67.

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Abstract:
Temáticas sobre identidades étnicas e seus diálogos com a consolidação do Estado-nação e o fortalecimento da cultura democrática continuam a dominar as discussões políticas sobre a África Subsaariana. O apelo a sentimentos étnicos e a importância dos poderes tradicionais para o tecido social rural emergem nos jogos políticos regionais e nacionais, quanto ao acesso ao poder e aos recursos governamentais, o que pode potencializar clivagens regionais, religiosas e espaciais associadas à identidade de pertencimento étnico. Ao mesmo tempo, há o desafio de compreender os processos de construção de espaços políticos e as lógicas de sociabilidade no âmbito do poder tradicional, que indicam novas possibilidades de legitimação e de refundação do político.
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Chambal, Luis Alfredo, Heulalia Charalo Rafante, and Sérgio Cristóvão Selingardi. "A educação especial em Angola, Moçambique e Brasil: marcos históricos e a política de educação inclusiva das agências multilaterais." Crítica Educativa 1, no. 2 (December 16, 2015): 7. http://dx.doi.org/10.22476/revcted.v1i2.52.

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Abstract:
Este artigo constitui uma análise dos marcos históricos da Educação Especial em Angola, Moçambique e Brasil, países que, não obstante distinções, possuem pontos em comum, como o passado colonial e a língua portuguesa como idioma oficial. Tem-se por objetivo ressaltar as singularidades históricas, políticas, econômicas e sociais de cada país e também a adoção da proposta de política para atendimento das pessoas com deficiência, da Declaração de Salamanca, de 1994, sob a égide da Conferência Mundial de Educação para Todos (1990) e promovida pelas agências multilaterais, como a Organização das Nações Unidas (ONU) e o Banco Mundial. Para maior compreensão da abordagem da Educação Especial nos três países, primeiramente é feita uma abordagem acerca do perfil histórico e social de cada um deles, destacando, especificamente, nos casos de Angola e Moçambique, uma realidade marcada pela pobreza, agravada por décadas de guerras civis. No que diz respeito à Educação Especial, os três países têm promovido políticas destinadas ao atendimento das crianças com necessidades educativas especiais, no entanto, seguindo os pressupostos dos organismos multilaterais que, na perspectiva de implementação de uma política inclusiva, não leva em consideração as distintas realidades entre os países.
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Cuco, Arcénio Francisco, and Pascoal Muibo. "A violência como o mito fundador de Moçambique." Mosaico 11, no. 17 (January 28, 2020): 141. http://dx.doi.org/10.12660/rm.v11n17.2019.80766.

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Abstract:
<p>A história contemporânea de Moçambique confunde-se com violência. Neste texto procuramos analisar essa violência que tem sido o denominador comum no país. O nosso objetivo é tentar traçar uma ideia de uma democracia que, nos parece, pode dar certo para Moçambique e quiçá reduzir os níveis de violência que caracterizam o país. Nisso, partimos de análise bibliográfica e da observação do nosso dia a dia da política no país. Buscamos defender a ideia de que, embora a construção do ideário de paz, a partir do AGP de 1992, seja anterior a constituição das instituições democráticas, é o fortalecimento das instituições democráticas e seu reconhecimento pelos partidos políticos que pode garantir a manutenção dessa paz.</p>
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Mariani, Bethania. "Língua, colonização e revolução: discurso político sobre as línguas em Moçambique." Abril – NEPA / UFF 4, no. 7 (November 19, 2011): 105–24. http://dx.doi.org/10.22409/abriluff.v4i7.29744.

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Abstract:
Neste artigo discute-se o importante tema das línguas no histórico pro­cesso revolucionário moçambicano. Para tanto, e com base no aporte teórico-metodológico da Análise do Discurso e nas reflexões do projeto História das ideias linguísticas: ética e política das línguas, estabelecemos uma comparação entre o discurso colonizador, que, como se verá ao longo do artigo, estabeleceu políticas de línguas que produziram uma submissão ideológica à língua portuguesa e o discurso revolucionário, o qual, por sua vez, estabeleceu políticas de língua com o objetivo de construir um homem novo em uma nova sociedade moçambicana unificada, e, para tanto, sem desprestigiar as línguas autóctones, estabeleceu a língua portuguesa como língua oficial.
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Bila, Josué. "Muhlabje em movimento: entrelaçamentos burocrático-transinstitucionais no município de macia, província de gaza." Cadernos CERU 27, no. 2 (December 28, 2016): 123–43. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2595-2536.v27i2p123-143.

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Abstract:
: Este artigo, cuja incidência geo-etnográfica recai sobre Muhlabje – um dos bairros do Município de Macia, sul de Moçambique –, tenta compreender as relações sociais e dinâmicas políticas que movimentam as pessoas, as redes sociais da comunidade e as autoridades bantu-moçambicanas e estas, na mesma via das inter-relacionais sociais, com a burocracia e política municipal, sem perder de vista as instituições sociais simultaneamente contínuas e em mudanças, naquela comunidade, precedentes e em movimento com a dominação colonial e com Moçambique pós-Independente. O argumento desdobra-se, ainda, em capturar as situações sociais entrelaçadas umas com as outras num fluxo contínuo e transdinâmico, ou seja, o culto dos antepassados, a cerimônia pelos heróis moçambicanos, os ganhos de agricultura, a compra e venda de um terreno, o vinho doado à comunidade pelos políticos e os produtos de agricultura doados pela comunidade aos políticos e burocratas e as festas locais são atividades-institutos sociais que cortam transversalmente as supostas divisões institucionais da burocracia republicana impessoal e (em contraposição às) relações interpessoais (Estado e sociedade ou Município e comunidades), razão pela qual esse fluxo ganha o conceito de entrelaçamentos burocrático-transinstitucionais.
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Leão, Andre, and André Victorino Mindoso. "O livro escolar na reinvenção política do Moçambique pós-independente." Arquivos do CMD 6, no. 1 (May 30, 2019): 85–99. http://dx.doi.org/10.26512/cmd.v6i1.21883.

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Abstract:
Com a independência e a consequente desvinculação de Moçambique do Estado português, surge a necessidade de se imaginar uma nova narrativa de nação que desse conteúdo e vida ao processo de construção de uma solidariedade nacional − uma comunidade de imaginação – ao jovem país. A Frente de Libertação de Moçambique assume o papel de elite nacionalista, função posta em discussão por este artigo, chamando a si o direito de definir o conteúdo daquilo que seria a nova narrativa de nação. Procuramos elucidar as controvérsias desta configuração do trabalho simbólico de construção de uma hegemonia política. Ou melhor, propomos analisar a forma como a elite frelimista fez uso do monopólio dos meios de comunicação como coerção simbólica, designadamente da edição e adoção de livros escolares da 4ª e 6ª classes, a fim de praticar o arbitrário cultural de uma autoimagem e sentimento de pertença à nação socialista moçambicana.
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Chemane, Vasco Alberto. "Relações Moçambique-Brasil: o pragmatismo na abordagem às economias emergentes." Conjuntura Austral 9, no. 46 (August 17, 2018): 48. http://dx.doi.org/10.22456/2178-8839.81562.

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Abstract:
O objecto do artigo são as relações entre os Estados, no cenário internacional actual, em que a prevalência dos paradigmas neo-realista e neoliberal, tem determinado que a agenda hard seja preterida em benefício da agenda soft, à qual se atrelam as temáticas social e económica, assumindo então, a política externa, um papel de relevo no escrutínio dos parceiros, dos objectivos a atingir ou dos problemas a resolver, num encadeamento em que, no caso dos países em desenvolvimento vis-à-vis os países desenvolvidos, o desiderato de médio e longo prazo, é a redução da interdependência assimétrica, a caminho da dependência mútua ou benefícios mútuos dos grupos internos envolvidos no processo de tomada de decisão, e constatando que há disparidade nos benefícios, os mesmos grupos promovem a mudança da política externa, via mudança de regime ou mudança da direcção política até então seguida, operando através de agentes, ou a nível de processos e estágios, conceitos à volta dos quais o artigo se desenvolve em dois momentos, sendo o primeiro o de arrolamento de correntes de pensamento sobre “Política Externa” e o segundo o da “Análise da Política Externa”, ambos seguidos do estudo de caso, conforme o título.
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Coelho, João Paulo Borges. "Abrir a fábula: Questões da política do passado em Moçambique*." Revista Crítica de Ciências Sociais, no. 106 (May 1, 2015): 153–66. http://dx.doi.org/10.4000/rccs.5926.

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Massarani, Luisa, and Luanda Lima. "Brasil-Moçambique, laços na política científica: entrevista com Lídia Brito." História, Ciências, Saúde-Manguinhos 19, no. 2 (June 2012): 533–40. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-59702012000200010.

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Pinto, Valmir, and Samuel Sousa. "A Filosofia no Ensino Médio em Moçambique: Uma perspectiva política." Revista Ensino & Pesquisa 18, no. 3 (December 2, 2020): 22–34. http://dx.doi.org/10.33871/23594381.2020.18.3.22-34.

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Duarte, Samuel Correa, and César Alessandro Sagrillo Figueiredo. "luta armada em Moçambique e a construção de uma nação." Tensões Mundiais 16, no. 31 (June 8, 2020): 121–42. http://dx.doi.org/10.33956/tensoesmundiais.v16i31.2779.

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Abstract:
A luta armada desenvolvida em Moçambique, no início da década 1960, pela Frente de Libertação Moçambicana (FRELIMO), deu o suporte necessário ao processo de independência moçambicana em 1975. Este artigo possui como objetivo principal examinar como se processou a luta de libertação nacional de Moçambique e a tentativa de construção de uma nova nação através da FRELIMO, negando o velho passado colonial português e construindo o que se convencionou chamar de o “homem novo moçambicano”. Para efeitos metodológicos tratar-se-á de um trabalho qualitativo, pois visa uma reconstituição histórico através do referencial bibliográfico referente ao objeto de estudo. No tocante aos resultados, constatamos que a despeito das tentativas de se erigir uma nova sociedade, Moçambique por razões naturais, política interna e internacional, não conseguiu o seu intento, principalmente pela contraofensiva da Resistência Nacional de Moçambique (RENAMO).
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Macaringue, Ilídio Enoque Alfredo, and Maria Elena Pires-Santos. "Políticas linguísticas." Letras & Letras 35, especial (October 23, 2019): 53–74. http://dx.doi.org/10.14393/ll63-v35nesp2019-3.

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Abstract:
Analisamos, neste artigo, as políticas linguísticas de Moçambique a partir da sua história e da colonização portuguesa até a independência nacional, formação e consolidação do Estado-Nação, tendo como pressuposto o fato de que a diversidade linguística e cultural representada pelas línguas autóctones foi invisibilizada no período da colonização portuguesa e no pós-independência, em 1975, com a justificativa de que colocavam em causa os esforços da integração da população para a sua dominação, administração e consolidação da unidade nacional, da integridade territorial e do Estado-Nação. Entende-se, assim, que as políticas linguísticas de Moçambique resultaram da interface entre a herança colonial universalista/hegemônica e o desafio de construir a unidade na diversidade como estratégia de aprofundamento do pertencimento a uma sociedade plural, fazendo com que a independência política alcançada não tenha significado a independência linguística em virtude de que no país prevalece a norma-padrão do Português Europeu como regulador dos usos da língua portuguesa.
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Raimundo, Inês M. "O CICLO VICIOSO DE DESLOCAMENTOS FORÇADOS E A FORMAÇÃO DE ESPAÇOS INCOMPLETOS EM MOÇAMBIQUE." Geo UERJ, no. 37 (August 28, 2020): e53912. http://dx.doi.org/10.12957/geouerj.2020.53912.

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Abstract:
Este artigo baseou-se em vários estudos realizados pela autora sobre Migracões Forçadas em Moçambique e, apresenta a radiografia de um país com espaços habitacionais resultantes da conjugação de fatores político-militares, desastres naturais, projetos de desenvolvimento e de imigrações internacionais. Moçambique é um país da África Austral situado na costa oriental de África. É banhado pelo Canal de Moçambique em uma extensão de 2700Km. Desde que ficou independente de Portugal em 1975, tem sofrido metamorfoses significativas em seu espaço geográfico, originadas por fenômenos cíclicos de desastres naturais, por eventos político-militares, sociais e econômicos que não permitem que a sua população não conheça o real significado de sedentarismo com o aparecimento da chamada População Deslocada Internamente e população refugiada. Após a sua independência, o país adotou uma “política hospitaleira” de acolhimento dos povos em fuga de países de regimes opressores, como são os casos do Chile, Rodésia do Sul (atual Zimbabwe) e África do Sul. Pela sua localização geográfica e pelo fato de ter experimentado uma paz militar entre 1992 e 2013, o país passou também a receber requerentes de asilo e refugiados, particularmente da região dos Grandes Lagos de África e do Corno de África, além de investidores ou pretensos investidores provenientes de várias partes do mundo com destaque para a África, Ásia Menor, Europa, China, América do Norte e Brasil que em muito contribuíram para a configuração espacial de Moçambique. Importa referir que a população imigrante e em ‘fuga’ raramente fixa “raízes” nos países de acolhimento, razão pela qual é possível observar em quase todo o território nacional a existência de lugares cuja ocupação reflete cenários de projetos não concluidos (ruínas) e infraestruturas destruídas ou inacabadas. Por exemplo, no Sul de Moçambique o Distrito de Xai-Xai e o projeto de areias pesadas, no Centro de Moçambique nos Distritos de Manica e Sofala e no Norte de Moçambique no Distrito de Mandimba, na Província de Niassa. Os projetos de desenvolvimento em curso, espelham sem dúvidas a emergência de um país em conflitos permanentes e em reconstituição. Trata-se de um processo vicioso e cíclico que, ao longo do tempo aqui considerado, faz surgir espaços habitacionais de construção e de destruição/desconstrução, razão pela qual os chamamos espaços incompletos/inacabados.
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Kraychete, Elsa Sousa. "COOPERAÇÃO BRASIL-MOÇAMBIQUE: UMA HISTÓRIA DE CINEMA – ENTREVISTA COM CHICO CARNEIRO." Cadernos do CEAS: Revista crítica de humanidades, no. 245 (December 5, 2018): 710. http://dx.doi.org/10.25247/2447-861x.2018.n245.p710-716.

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Abstract:
<p>A organização deste Dossiê dos Cadernos é uma iniciativa do Grupo de Pesquisa Laboratório de Análise Política Mundial - LABMUNDO/UFBa, que, nos estudos africanos, atua em rede com quatro Universidades baianas. Os pesquisadores envolvidos nas investigações dessa linha, ao se debruçarem sobre casos concretos, buscam analisá-los a partir de contextos mais amplos, que têm em consideração: o processo que levou o continente africano a ser disputado pelas antigas e pelas potências emergentes, como espaço para realização de investimentos, transações comerciais e exploração de recursos naturais; a reconfiguração das forças sociais que emergiram das lutas de independência, seja nos rearranjos internos em cada país, seja nos movimentos que buscam inserir a África na atual dinâmica internacional globalizada; e, por fim, o movimento imprimido pela política externa brasileira que, ora busca aproximação com países africanos, ora move-se pelo afastamento, como sinaliza a inflexão proposta pelo atual governo, em contraposição à importância dada nos dois mandatos de Lula da Silva, que intensificou as articulações políticas e econômicas com países do continente africano. O intuito é que cada projeto vá se acercando de problemáticas atuais da África, a partir de perspectivas históricas. Continue lendo no texto completo no formato PDF...</p>
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Mendonça, Inocêncio Nhatuguês de. "Mobilidade urbana na área metropolitana de Maputo: análise dos órgãos de gestão do planeamento e mobilidade urbana, arranjos institucionais e insumos para a sua efectiva articulação." Journal of Transport Literature 8, no. 2 (April 2014): 244–70. http://dx.doi.org/10.1590/s2238-10312014000200011.

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Abstract:
Maputo, capital de Moçambique, vê a condição dos deslocamentos e da acessibilidade urbana se agravar na medida em que cresce sua área metropolitana. Mais do que soluções tecnológicas ou implementação de modais, mostra-se necessária a revisão dos instrumentos legais e reestruturação do arranjo institucional no sector de gestão urbana. Com uma breve reflexão sobre o processo de municipalização e política de descentralização em curso em Moçambique, e revisita ao histórico do planeamento urbano em Moçambique, este trabalho pretende fazer o relacionamento deste conjunto de processos com a abordagem feita pelos diversos governos que actuaram na Área Metropolitana de Maputo pois, os actores na gestão e mobilidade urbana em Maputo variam e assumem diferentes papéis ao longo do tempo. Deste modo, como sucede com grande parte das áreas metropolitanas em Moçambique, Maputo clama por um por um arranjo institucional de nível regional-metropolitano de forma a permitir uma melhor coordenação entre os actores no sector de mobilidade.
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Garcia, Ana, and Karina Kato. "POLÍTICAS PÚBLICAS E INTERESSES PRIVADOS: uma análise a partir do Corredor de Nacala em Moçambique." Caderno CRH 29, no. 76 (April 2016): 69–86. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-49792016000100005.

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Abstract:
A política externa brasileira, a partir de 2003, apresentou uma notória curva em direção ao aprofundamento e à expansão das relações com outros países e regiões “do Sul global”. Nesse contexto, o continente africano ganhou importância para as relações internacionais do Brasil. O objetivo do artigo é avançar na compreensão da participação do setor empresarial na cooperação brasileira em Moçambique. Os resultados demonstram que as empresas e seus projetos privados se mesclam nos territórios. Examinaremos o caso do corredor logístico de Nacala, interseção das principais e maiores iniciativas de cooperação e de investimento de empresas brasileiras em Moçambique. O cenário construído nos mostra um tabuleiro no qual a cooperação Sul-Sul e, dentro dela, a cooperação brasileira, não podem ser compreendidas sem serem considerados sua relação com os interesses e investimentos empresariais, o jogo de poder com outros países e as políticas de instituições multilaterais como o Banco Mundial.
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Lopes, José de Sousa Miguel. "Cultura acústica e letramento em Moçambique: em busca de fundamentos para uma educação intercultural." Educação e Pesquisa 25, no. 1 (June 1999): 67–87. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-97021999000100006.

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Abstract:
O autor parte da caracterização de uma cultura acústica, como a moçambicana, para, em seguida, fazer uma análise da importância das línguas maternas, um dos atributos culturais mais significativos de um povo. Para melhor contextualizar a temática que se propõe desenvolver, o autor apresenta, em traços bastante gerais, alguns dados históricos, políticos e sociais de Moçambique. Em seguida, indaga em que medida o poder político saído da independência levou em consideração os traços fortes da oralidade presentes nesta cultura, e de que modo tal política influenciou, ou não, o processo de letramento. A adoção da língua portuguesa como língua de ensino e a conseqüente rejeição, por parte do poder político, do estudo, sistematização e introdução das línguas moçambicanas nas primeiras séries, têm contribuído para o agravamento das taxas de analfabetismo e para perdas, quem sabe, irreversíveis das tradições orais, ao mesmo tempo que constitui uma desvalorização das várias culturas étnicas. A solução preconizada estará na introdução de um bilingüismo. Isto implica a transformação da língua de oralidade em língua escrita e a conservação de uma língua estrangeira como segunda língua. Esta segunda língua, sendo língua oficial, terá um papel importante em muitas áreas sociais, como a comunicação oficial do Estado, os contatos internacionais etc.
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Santos, João Manuel Casquinha Malaia. "“Os Leões em África”: futebol e política no Império Colonial português (1954)." Estudos Históricos (Rio de Janeiro) 32, no. 68 (December 2019): 589–608. http://dx.doi.org/10.1590/s2178-14942019000300003.

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Abstract:
RESUMO Num conturbado contexto político e de valorização da excepcionalidade do colonialismo português por parte do governo salazarista, o Sporting Clube de Portugal fez uma excursão de jogos de futebol às suas duas maiores colônias na África, Angola e Moçambique, com atuações também em Joanesburgo e Leopoldville. Por meio da análise de periódicos da imprensa da metrópole e das colônias africanas, buscamos entender as relações entre o futebol e a política colonial portuguesa, a difusão do discurso do lusotropicalismo e da exaltação das obras do “gênio colonial português”, além das tensões, esportivas e raciais, dessa experiência de convívio imperial.
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Buvana, Flávia, and Carla Aparecida Arena Ventura. "Cooperação internacional para o combate às drogas ilícitas em Moçambique." Revista Latino-Americana de Enfermagem 19, spe (June 2011): 762–70. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-11692011000700014.

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Abstract:
Os países da África Austral se uniram para formar a Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral (SADC), com o intuito de estimular ações comuns em diversas áreas, dentre elas o combate às drogas ilícitas. Nesse contexto, este estudo qualitativo apresentou como objetivo identificar informações e percepções sobre a cooperação implementada entre Moçambique e os países membros da SADC, no combate às drogas ilícitas. Para a coleta de dados, foram realizadas entrevistas semiestruturadas com pessoas exercendo funções públicas, ligadas à implementação do Protocolo de Combate às Drogas da SADC. Depois de transcritas, as entrevistas foram analisadas por meio de análise de conteúdo, resultando nas categorias: Moçambique como corredor de drogas, iniciativas de cooperação entre os Estados Africanos na área de drogas, dificuldades para cooperação na África, implementação insatisfatória do protocolo e dificuldades para implementação da política de controle. Constata-se, portanto, a necessidade de se rever e atualizar as políticas e estratégias na área das drogas, uma vez que estão descontextualizadas à realidade atual moçambicana.
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Chicava, Augusto Agostinho. "Políticas e desafios da educação técnico-profissional em Moçambique." Impulso 28, no. 73 (December 20, 2019): 87. http://dx.doi.org/10.15600/2236-9767/impulso.v28n73p87-106.

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Abstract:
O presente trabalho de pesquisa tenciona discutir os fundamentos da política da educação técnico profissional em Moçambique e seus desafios. O trabalho tem como objetivo analisar as políticas e desafios do ensino técnico profissional em Moçambique. E no que concerne a metodologia para o presente trabalho de pesquisa, recorreu-se a pesquisa qualitativa e comparativa, que teve como fundamento as leituras, interpretações e análise de diferente literatura, artigos bem como textos filosóficos que se refém sobre a questão do tema em discussão. hoje em Moçambique, cada vez mais vai-se aproximando a ideia de fazer com que a educação leve os indivíduos, não só na teorização dos conhecimentos, mas sua praticidade. É deste modo, que ressurge um ensino centralizado no saber fazer, com intuito alcançar o chamado desenvolvimento humano sustentável. Mas não obstante, que este ensino-técnico profissional apresenta alguns desafios, como é caso: A insuficiência no provimento de professores; inadaptação dos currículos às atuais necessidades do mercado de trabalho, pela fraca capacidade prática e qualificações dos alunos, a pouca afluência ou conhecimento de língua portuguesa, falta de capacidade de gestão/supervisão, a pouca autonomia e má gestão das instituições, orçamentos insuficientes, altas taxas de repetição, de desistência e insucesso e o elevado custo por aluno do ensino técnico-profissional.
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Kemer, Thaise, and Alexsandro Eugenio Pereira. "Da operação de manutenção de paz à cooperação técnica: as iniciativas brasileiras para a paz em Moçambique (1992-2010)." Estudos Internacionais: revista de relações internacionais da PUC Minas 6, no. 3 (December 19, 2018): 47–65. http://dx.doi.org/10.5752/p.2317-773x.2018v6n3p47.

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Abstract:
Esse artigo analisa a participação brasileira nas iniciativas das Nações Unidas no processo de paz de Moçambique e argumenta que o Brasil não adotou uma agenda de longo prazo para a paz associada ao desenvolvimento econômico e social nesse país. Para evidenciar esse argumento, o artigo examinou a participação do Brasil no contexto da Operação das Nações Unidas em Moçambique (ONUMUZ) e analisou os acordos de cooperação técnica entre Brasil e Moçambique entre 1990 e 2010. Com base nessa análise, evidenciou que não houve continuidade entre a participação do Brasil na ONUMOZ e os acordos bilaterais de cooperação técnica entre Brasil e Moçambique. Durante o governo Fernando Henrique Cardoso apenas cinco acordos de cooperação bilateral foram implementados. Esse número foi ampliado no governo Lula. Com base nesses números, evidencia-se que a promoção do desenvolvimento esteve mais associada a decisões específicas de cada governo do que a uma política externa brasileira orientada à construção da paz, a qual demandaria a intensificação desses acordos após o término da ONUMOZ como forma de oferecer condições estruturais para a paz aos moçambicanos.
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Lemos, Amélia Francisco Filipe da C. "Língua e cultura em contexto multilingue: um olhar sobre o sistema educativo em Moçambique." Educar em Revista 34, no. 69 (June 2018): 17–32. http://dx.doi.org/10.1590/0104-4060.57228.

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Abstract:
RESUMO No presente texto pretendo fazer uma revisão bibliográfica à volta das principais questões ligadas à educação e ao ensino-aprendizagem em Moçambique no que concerne o ensino primário e secundário geral. Interessa-me sobretudo analisar três questões que julgo cruciais para a educação escolar em Moçambique, a saber: a) A definição da política linguística, b) as línguas e o sistema educativo e, c) Oensino-aprendizagem num contexto multilingue e plurilingue. Essas três questões que são amplamente abordadas por estudiosos e universitários na área da linguística e da sociolinguística devem, a meu ver, contribuir para uma reflexão à volta do que é preciso mudar ou melhorar no sistema educativo em Moçambique, para que o sucesso escolar não seja uma utopia. Servir-me-ei de conceitos como, multilinguismo, plurilinguismo, pluricultura e intercultura, cruzando deste modo as áreas da linguística, da sociolinguística e da antropologia cultural, para tentar verificar sob que prisma os textos que escolhi para minha análise (Menezes, 2013; Timbane, 2014; Henriksen, 2017; Noa, 2017) abordam a questão da educação em Moçambique.
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Chemane, Vasco Alberto. "Parceria Moçambique-China: cruzamento de estratégias seeking em contexto de globalização financeira (um olhar aos resultados do período 2001-2016)." Conjuntura Austral 10, no. 49 (April 4, 2019): 62. http://dx.doi.org/10.22456/2178-8839.87743.

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Abstract:
A cooperação Moçambique-China, à semelhança do que tem estado a acontecer por toda a África, tem registado avanços significativos, induzindo ao envolvimento quer de entidades Estatais, quer de capitais privados, com Moçambique assumindo o papel de fornecedor de “raw materials” com destaque para a madeira e outros recursos naturais, recebendo em contra partida, fluxo de capitais na forma de IDE ou CID, usados como instrumentos de acesso das empresas chinesas ao mercado moçambicano, na prossecução dos objectivos da China, de acesso a mercados mundiais e de um papel de maior relevância na cena política internacional, relação que à luz das estratégias e táticas usadas, tem sido desviada da cooperação sul-sul, assumindo as características típicas da cooperação norte-sul, conforme as peculiaridades e resultados descritos no presente texto.A cooperação Moçambique _ China, à semelhança do que tem estado a acontecer por toda a África, tem registado avanços significativos, induzindo ao envolvimento quer de entidades Estatais, quer de capitais privados, com Moçambique assumindo o papel de fornecedor de “raw materials” com destaque para a madeira e outros recursos naturais, recebendo em contra partida, fluxo de capitais na forma de IDE ou CID, usados como instrumentos de acesso das empresas chinesas ao mercado moçambicano, na prossecução dos objectivos da China, de acesso a mercados mundiais e de um papel de maior relevância na cena política internacional, relação que à luz das estratégias e táticas usadas, tem sido desviada da cooperação sul-sul, assumindo as características típicas da cooperação norte-sul, conforme as peculiaridades e resultados descritos no presente texto.
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Barrios Diaz, Jose Alejandro Sebastian. "O Brasil e o acender das luzes das independências de Angola e Moçambique (1974-1975)." Carta Internacional 11, no. 3 (December 30, 2016): 149. http://dx.doi.org/10.21530/ci.v11n3.2016.513.

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Abstract:
O artigo explora o sentido do reconhecimento das independências de Angola e de Moçambique para a política externa brasileira. Em abordagem histórica, concentrando-se nos anos 1974 e 1975, esses processos são analisados à luz do cenário internacional e do Pragmatismo Responsável de 1974, que alterou o comando geral da diplomacia brasileira e almejou a universalização das relações internacionais do país. Fundamentado em pesquisa documental no Arquivo Histórico do Itamaraty em Brasília e no Centro de Pesquisa e Documentação Histórica do Brasil Contemporâneo, bem como na literatura especializada da área de política externa brasileira, o artigo coloca três questões intimamente vinculadas para compreender esse momento: " (i) Por quê o Brasil reconheceu essas independências? (i) De que modo foram as primeiras gestões do governo Geisel para tornar esse reconhecimento possível? (iii) Quais consequências políticas seguiram esses fatos?". Em síntese, o reconhecimento das independências não foi um fenômeno criado ex-nihilo, mas dominado por interesses de expansão da ação internacional do Brasil.
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Garcia, Fabiane Maia, Leonel Elias Bene, and Aissa Thamy Alencar Mendes Braz. "PONTOS E CONTORNOS DA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES EM MOÇAMBIQUE E NO BRASIL." Cadernos Cajuína 6, no. 2 (March 10, 2021): 123. http://dx.doi.org/10.52641/cadcaj.v6i2.479.

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Abstract:
O artigo apresenta uma abordagem dos principais pontos e contornos da formação de professores para os anos iniciais Moçambique e no Brasil. Tem como objetivo abordar suscintamente a proximidade entre dois países tendo em vista a garantia do acesso à educação das camadas populares, que vai ser caracterizado por um passado colonial bastante excludente e com uma infraestrutura educativa precária e inacessível a todos. As abordagens resultam de um levantamento bibliográfico, consulta a portais eletrônicos e normativos que amparam a política dos dois países. Assim, ainda que o passado dos dois países seja tão distante, os dados apontam para as primeiras iniciativas de institucionalização da formação docente nos meados do Século XX para Moçambique e um século antes para o Brasil. Nos dois casos, há uma relação direta com o processo de independência, o século XIX para o Brasil e XX para Moçambique.
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Santana, Jacimara Souza. "Pesquisar História da África A Partir do Brasil: Mulheres de Moçambique na Revista Tempo (1975-1985)." REVISTA PLURI 1, no. 3 (August 13, 2020): 63. http://dx.doi.org/10.26843/rpv132020p63-76.

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Abstract:
Em Moçambique, após a independência, a emancipação da mulher foi assumida como uma das políticas sociais do Estado. Essa política incentivou as mulheres a ocuparem novos papéis sociais e proporcionou-lhes maior visibilidade pública, sendo o seu desenvolvimento noticiado, de modo particular, na revista Tempo. Este artigo aborda, a partir das notícias desse periódico, contradições daquela política direcionada às mulheres e algumas intervenções manifestadas porelas a tal proposta.Palavras-Chave: Mulheres. Emancipação. Moçambique.AbstractIn Mozambique, after independence, the emancipation of women was assumed as one of the state’s social policies. This policy encouraged women to take on new social roles and provided them with greater public visibility, with their development being reported, in particular, in the magazine Tempo. This article addresses, from the news of this periodical, contradictions of that policy directed at women and some interventions manifested by them to such proposal.Keywords: Women. Emancipation. Mozambique.
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Yotamo, Cremildo, and André Mindoso. "Expansão, acessibilidade e a política de financiamento do Ensino Superior em Moçambique." Revista NUPEM 13, no. 28 (January 7, 2021): 28–44. http://dx.doi.org/10.33871/nupem.2021.13.28.28-44.

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Paula, Maria Helena, and Zacarias Quiraque. "A necessidade de uma política linguística inclusiva para o multiculturalismo em Moçambique." Domínios de Lingu@gem 10, no. 4 (November 28, 2016): 1220–37. http://dx.doi.org/10.14393/dl27-v10n4a2016-1.

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Yotamo, Cremildo, and André Mindoso. "Expansão, acessibilidade e a política de financiamento do Ensino Superior em Moçambique." Revista NUPEM 13, no. 28 (January 7, 2021): 28–44. http://dx.doi.org/10.33871/nupem.2021.13.28.28-44.

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Cigarros, Mauricio Bernardo, and Enísio Guilhermina Cuamba. "Letramento escolar e a política linguística no contexto de multilinguismo em Moçambique." Confluência 1, no. 60 (December 9, 2020): 324. http://dx.doi.org/10.18364/rc.v1i60.401.

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Gilio, Ana Paula Faustino, and Genival Fernandes de Freitas. "Um olhar sobre a realidade de Moçambique: a enfermagem e a saúde." Revista Brasileira de Enfermagem 61, no. 1 (February 2008): 98–102. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-71672008000100015.

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Abstract:
A identidade e a memória da Enfermagem são feitas por meio inserção histórica, política e social dos enfermeiros e de suas associações de classe, na busca e fortalecimento dos valores profissionais. Nessa ótica, o presente estudo tem como objetivos compartilhar com os profissionais de enfermagem e os estudantes dessa área algumas vivências e impressões acerca das realidades sócio-política e de saúde na República Popular de Moçambique, bem como a atuação dos profissionais de enfermagem naquele país, dificuldades e conquistas, e contribuir para um processo reflexivo acerca do reconhecimento social da enfermagem.
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Patrício, Gonçalves, and João Peixoto. "Migração forçada na África Subsaariana: alguns subsídios sobre os refugiados em Moçambique." REMHU: Revista Interdisciplinar da Mobilidade Humana 26, no. 54 (September 2018): 11–30. http://dx.doi.org/10.1590/1980-85852503880005402.

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Abstract:
Resumo Neste artigo pretendemos fazer uma análise sucinta sobre as dinâmicas migratórias de tipo forçado na África subsaariana que afectam Moçambique, país inserido num contexto regional complexo que o remete para a condição plural de país de emigração, imigração e trânsito. As conclusões da investigação indicam que os fluxos migratórios forçados no país são procedentes sobretudo da África central e do Corno de África, decorrentes da violência trivializada e persistente dos países dessas regiões. Os refugiados que procuram acolhimento ou asilo fazem-no na região centro e norte de Moçambique, em resultado da conjuntura socioeconómica e política relativamente estável que encontram, comparativamente com a de muitos países da região subsaariana.
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Whitacker, Guilherme. "Pesquisa empírica: narrativa de uma experiência em Moçambique." ENTRE-LUGAR 12, no. 23 (July 22, 2021): 152–84. http://dx.doi.org/10.30612/el.v12i23.14796.

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Abstract:
O presente ensaio narra a dificuldade e a importância da pesquisa empírica na Geografia em países de instabilidade econômica, política e social, o que leva a tensões e conflitos. A partir da experiência em Moçambique, onde percorri os territórios do neoextrativismo da multinacional Vale S.A., cruzando o Malawi, relato a problemática da realização da pesquisa empírica para a produção de informações, o compromisso do pesquisador com seu objeto de estudo e a importância da função social do geógrafo. Seu objetivo é convidar o leitor para uma reflexão sobre os impactos territoriais de multinacionais neoextrativistas e as dificuldades e importância da pesquisa empírica na Geografia em territórios, às vezes, não tão receptivos a olhares externos.
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Mandlate, Celso Daniel, and Josefa Eliana Souza. "SAMORA MACHEL, PRESIDENTE ENGAJADO NA EDUCAÇÃO EM MOÇAMBIQUE UM RECORTE DA SUA GOVERNAÇÃO ENTRE 1970 E 1975." Criar Educação 10, no. 1 (June 18, 2021): 21. http://dx.doi.org/10.18616/ce.v10i1.5324.

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Abstract:
A preocupação pela luta de libertação contra o regime colonial português em Moçambique teve como foco conseguir a unidade nacional, e foi possível através da união das massas. “Educar o Homem para vencer a Guerra, criar uma sociedade nova e desenvolver a pátria” Machel, (1979), mensagem do lema na 2ª Conferência do Departamento da Educação e Cultura (DEC) em 1970. Pretende-se descrever e refletir sobre projeto educacional na perspectiva samoriana[1]em Moçambique. Na produção do trabalho, nos cingimos na pesquisa bibliográfica e biográfica. Segundo (TREINTA.F. T. at al., 2014, p.9).“pesquisa Bibliográfica consiste na seleção e a priorização de um conjunto de dados que represente o estado da arte do assunto pesquisado”. Samora Machel, contribui bastante para a educação em Moçambique, através da sua politica socialista com maior foco na educação das massas e luta contra o analfabetismo.[1] Usaremos esta expressão para nos referir à ideologia da política educacional de Samora Machel.
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