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Journal articles on the topic 'Ponge, Francis Ponge, Francis'

Author: Grafiati

Published: 4 June 2021

Last updated: 1 February 2022

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1

Morot-Sir, Edouard, and J. M. Gleize. "Francis Ponge." World Literature Today 64, no. 1 (1990): 70. http://dx.doi.org/10.2307/40145810.

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2

Higgins, Ian, and Jean Pierrot. "Francis Ponge." Modern Language Review 90, no. 2 (1995): 457. http://dx.doi.org/10.2307/3734611.

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3

M¨üller Junior, Adalberto. "Francis Ponge:." Belas Infiéis 7, no. 2 (2018): 115–30. http://dx.doi.org/10.26512/belasinfieis.v7i2.21075.

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Abstract:

Le galet”, escrito entre 1928 e 1941, é o texto que fecha o volume Le parti pris des choses (1942) de Francis Ponge. Apresentamos aqui a retradução desse texto que já foi traduzido por Carlos Loria (O seixo. Salvador: Audience of One, 1994) e integrou a coletânea O Partido das Coisas (São Paulo: Iluminuras, 2000), também com o título “O seixo”, em tradução de Ignácio Neis e Michel Peterson. Esta retradução faz parte do volume em preparação de Partido das Coisas, a sair pela Editora Iluminuras, em 2019.

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4

Moreira, Fernando Fiúza. "Francis Ponge e o Brasil." O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira 18, no. 1 (2009): 69–85. http://dx.doi.org/10.17851/2358-9787.18.1.69-85.

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Abstract:

Este trabalho tem como objetivo mapear as relações do poeta francês Francis Ponge (1899-1988) com o Brasil por meio de quatro tópicos: a crítica brasileira, a tradução de alguns de seus livros para o português do Brasil, a poesia de brasileiros que dialoga com a poesia de Ponge e, por fim, a presença do Brasil em sua obra. Tendo escrito basicamente em prosa e cuja temática voltou-se, sobretudo, para os objetos, Ponge serviu, e ainda serve, dediscreto, porém profundo, paradigma àqueles que no Brasil tiveram, e ainda têm, o intuito de renovar a linguagem poética.

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5

Silva, Edson Rosa da. "Francis Ponge. A mesa." Alea : Estudos Neolatinos 5, no. 2 (2003): 295–97. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-106x2003000200011.

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6

Motta, Leda Tenório da. "Francis Ponge (1899 - 1988)." Revista USP, no. 1 (May 30, 1989): 58. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9036.v0i1p58-63.

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7

Beugnot, Bernard, Yves Peyré, and Bernard Veck. "Regard vers Francis Ponge. Entretien." Genesis 12, no. 1 (1998): 129–37. http://dx.doi.org/10.3406/item.1998.1106.

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8

Peterson, Michel. "Du Littré à Francis Ponge." Études françaises 24, no. 2 (1988): 75. http://dx.doi.org/10.7202/035754ar.

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9

Gorrillot, Benedicte. "Francis Ponge et l'hybridite poetique." Contemporary French and Francophone Studies 7, no. 1 (2003): 64–81. http://dx.doi.org/10.1080/1026021031000076768.

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10

JORDAN, S. "Review. Francis Ponge. Pierrot, Jean." French Studies 49, no. 1 (1995): 99. http://dx.doi.org/10.1093/fs/49.1.99.

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11

Peterson, Michel. "L’œuvre insupportable de Francis Ponge." Revue de synthèse 110, no. 1 (1989): 109–40. http://dx.doi.org/10.1007/bf03189214.

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12

Levin, Harry. "Francis Ponge, 34 rue Lhomond [1974]." World Literature Today 63, no. 2 (1989): 231. http://dx.doi.org/10.2307/40144821.

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13

Higgins, Ian, and Michel Collot. "Francis Ponge: entre mots et choses." Modern Language Review 88, no. 2 (1993): 487. http://dx.doi.org/10.2307/3733848.

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14

Leuwers, Daniel. "Francis Ponge et l'obsession des dates." Irish Journal of French Studies 5, no. 1 (2005): 1–6. http://dx.doi.org/10.7173/164913305818418792.

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15

Guimarães, Júlio Castañon. "Leitura e tradução de Francis Ponge." Revista USP, no. 1 (May 30, 1989): 64. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9036.v0i1p64-67.

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16

Xavier, Lígia Maria Pereira de Pádua, and Guacira Marcondes Machado Leite. "Francis Ponge: a poesia e a revolução da linguagem." Revista Letras Raras 4, no. 1 (2015): 20–29. http://dx.doi.org/10.35572/rlr.v4i1.391.

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Abstract:

Francis Ponge, nascido em 1899, em Montpellier, é um poeta francês designado como “poeta das coisas”, pois, ao refutar a efusão lírica e o subjetivismo, dedica-se à observação e à apreensão da realidade das coisas e dos objetos por meio de um vertiginoso trabalho da linguagem, fazendo uso de neologismos a partir da etimologia das palavras. Como um exímio representante dos antípodas da lírica, Ponge conduziu sua poesia pelos domínios da prosa – “proemas” – e fez um intenso exercício de crítica em seus poemas, chegando, até mesmo, a publicar seus esboços e borrões, levando às últimas consequênci

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17

Suárez Sánchez, Elena. "Francis Ponge o el lirismo de lo banal." Philologia Hispalensis 1, no. 11 (1996): 145–52. http://dx.doi.org/10.12795/ph.19961997.v11.i01.10.

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18

Almeida, Danielle Grace Rego de. "Francis Ponge e a figuração do eu." Revista da Anpoll 1, no. 47 (2018): 46–56. http://dx.doi.org/10.18309/anp.v47i1.1185.

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Abstract:

Em um primeiro momento, o artigo pretende investigar de que modo a experiência com as coisas se impõe como método de construção poética na obra de Francis Ponge. Em seguida, trata-se de analisar os rastros deixados por esse método de escrita que dizem respeito à questão das fronteiras entre o eu e o outro. Para alguns críticos da poesia francesa, na busca de uma linguagem objetiva e impessoal, o poeta moderno acabaria por revelar um sujeito lírico em vias de novos contornos. Para entender essa perspectiva, seguiremos principalmente as reflexões de Michel Collot e Jean-Michel Maulpoix, confront

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19

DELENTE, Eliane. "Les poèmes en prose chez Francis Ponge." L'Information Grammaticale 121 (March 31, 2009): 34–39. http://dx.doi.org/10.2143/ig.121.0.2037170.

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20

De Almeida, Danielle Grace. "Francis Ponge e as razões da poesia." outra travessia, no. 23 (April 26, 2018): 167–78. http://dx.doi.org/10.5007/2176-8552.2017n23p167.

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Abstract:

Este artigo tem por objetivo discutir a relação entre a poesia de FrancisPonge e a escrita como espaço de intervenção social. Ao examinar a criaçãopoética na modernidade, passando pela encenação da figura do poeta desdeo romantismo, seria possível dizer que o papel do escritor modifica-se notempo-espaço em que se inscreve, sem, no entanto, deixar de imprimir seu impactosobre a realidade político-social. Nesse sentido, pretende-se colocar emdiálogo o texto “Raisons d’écrire”, escrito crítico-poético em que Ponge falada sua relação com a escrita e com o mundo, e certas considerações teóricasque,

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21

Met, Philippe. ""Attention chantier!": les travaux de Francis Ponge." Australian Journal of French Studies 48, no. 3 (2011): 232–45. http://dx.doi.org/10.3828/ajfs.48.3.232.

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22

Motte, Warren, and Sydney Levy. "Francis Ponge: De la connaissance en poesie." SubStance 29, no. 1 (2000): 157. http://dx.doi.org/10.2307/3685454.

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23

Rachlin, Nathalie, and Rosemarie Scullion. "Francis Ponge, Le Savon, and the Occupation." SubStance 27, no. 3 (1998): 85. http://dx.doi.org/10.2307/3685581.

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24

Almeida, Danielle Grace de. "Francis Ponge e a escrita em processo." Elyra, no. 10 (2017): 129–40. http://dx.doi.org/10.21747/21828954/ely10a5.

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25

Levy, Sydney, and Bernard Beugnot. "Poetique de Francis Ponge: Le palais diaphane." SubStance 21, no. 1 (1992): 128. http://dx.doi.org/10.2307/3685351.

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26

Met, Philippe. "Modélisations de la Topique chez Francis Ponge." Lectures 36, no. 1 (2006): 75–91. http://dx.doi.org/10.7202/036171ar.

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Abstract:

Résumé Les grands modèles rhétoriques, topiques et gnomiques sont au coeur de la réflexion et de la pratique de Francis Ponge. L'exemple de La Seine (1947-48), rapproché en amont comme en aval d'un chapelet de textes, en particulier « Bords de mer » (1933-34) et «Texte sur TÉlectricité » (1954), où dominent des questions tantôt de liminalité et de métapoéticité, tantôt de sources et de plagiat, permet de dégager un lieu commun fondamental entre rhétorique et géométrie, ainsi qu'une dialectique constante du propre et de l'universel. Plus largement, il apparaît que c'est en confrontant et/ou en

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27

Morot-Sir, Edouard, Bernard Beugnot, and Claude Evrard. "Poétique de Francis Ponge: Le palais diaphane." World Literature Today 66, no. 1 (1992): 86. http://dx.doi.org/10.2307/40147873.

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28

PETERSON, MICHEL. "A DEFLORAÇÃO DAS FLORES DE FRANCIS PONGE." Revista USP, no. 38 (August 30, 1998): 119. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9036.v0i38p119-149.

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29

Motte, Warren F. "Francis Ponge: De la connaissance en poesie." SubStance 29, no. 1 (2000): 157–59. http://dx.doi.org/10.1353/sub.2000.0008.

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30

Jordan, S. A. "Review: Bibliographie des ecrivains franccais: Francis Ponge." French Studies 56, no. 2 (2002): 273–74. http://dx.doi.org/10.1093/fs/56.2.273-a.

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31

Sánchez, Jean-Pierre. "Métaphore, contexte, analogie : « Le lézard » de Francis Ponge." Langue française 110, no. 1 (1996): 103–17. http://dx.doi.org/10.3406/lfr.1996.5345.

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32

Antle, Martine. "Francis Ponge: De la connaissance en poesie (review)." French Forum 28, no. 2 (2003): 120–22. http://dx.doi.org/10.1353/frf.2004.0002.

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33

ANN JORDAN, S. "MOVING STILL LIFE: JEAN-DANIEL POLLET'S FRANCIS PONGE." French Studies LIV, no. 4 (2000): 479–92. http://dx.doi.org/10.1093/fs/liv.4.479.

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34

Ali Memdouh, Sourour Ben. "L'Écriture lapidaire chez Francis Ponge et Roger Caillois." L'Esprit Créateur 45, no. 2 (2005): 76–86. http://dx.doi.org/10.1353/esp.2010.0420.

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35

Stamm, G. "Templa serena: Lucrece au miroir de Francis Ponge." French Studies 68, no. 4 (2014): 564. http://dx.doi.org/10.1093/fs/knu174.

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36

Jordan, S. A. "MOVING STILL LIFE: JEAN-DANIEL POLLET'S FRANCIS PONGE." French Studies 54, no. 4 (2000): 479–92. http://dx.doi.org/10.1093/fs/54.4.479.

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Capllonch, Begoña. "Las palabras transparentes: un análisis en torno a la posible iconicidad del lenguaje poético en Francis Ponge." Çédille 7 (April 1, 2011): 44. http://dx.doi.org/10.21071/ced.v7i.5455.

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Abstract:

Le propos de cet article est d’examiner les différentes modalités d’iconicité verbale explorées par Francis Ponge. Cette prétention de l’auteur de conférer à la langue le pouvoir de refléter les objets désignés nous mènera aussi à explorer les possibilités du signe linguistique de se comporter comme une icône. Nous nous demanderons enfin si une telle propriété ne serait pas, plutôt, l’une des virtualités sémantiques du langage poétique; dans le cas de Francis Ponge du moins, cette transparence attribuée aux mots ferait partie de la rhétorique ellemême de sa création poétique.

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38

Roque, Maura Voltarelli. "RUÍNAS E RESÍDUOS: DRUMMOND ENTRE A POESIA E A ANTIPOESIA." Cadernos do IL, no. 57 (November 22, 2018): 166. http://dx.doi.org/10.22456/2236-6385.83141.

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Abstract:

O artigo tem como objetivo aproximar a reflexão sobre a antipoesia, desenvolvida pelo poeta francês Francis Ponge, da tradição moderna e contemporânea da poesia brasileira, pensando, particularmente, a questão da contrapoesia ou da antipoesia na obra do poeta Carlos Drummond de Andrade. O artigo se concentra no livro Claro Enigma, publicado em 1951, onde parece se realizar justamente uma intensificação da questão poética pelo aspecto de auto-crítica da poesia que atravessa a obra, reforçado, de certa forma, pelo seu tom de desencanto.

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Delente, Éliane. "Les poèmes en prose chez Francis Ponge : lecture rythmique." L'Information Grammaticale 121, no. 1 (2009): 34–39. http://dx.doi.org/10.3406/igram.2009.4021.

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40

Almeida, Danielle Grace de. "POÉTICAS DA MODERNIDADE EM FRANCIS PONGE E CHARLES BAUDELAIRE." Revista Scripta Uniandrade 16, no. 3 (2018): 273–89. http://dx.doi.org/10.5935/1679-5520.20180058.

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41

Hochman, Hugh. "Francis Ponge et Eugène de Kermadec, histoire d’un compagnonnage." Romanic Review 104, no. 1-2 (2013): 177–79. http://dx.doi.org/10.1215/26885220-104.1-2.177.

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42

BRUNS, G. L. "Francis Ponge on the Rue de la Chaussee d'Antin." Comparative Literature 53, no. 3 (2001): 193–213. http://dx.doi.org/10.1215/-53-3-193.

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43

Cuillé, Lionel. "La Fabrique du Printemps : Francis Ponge et Mai 68." Contemporary French and Francophone Studies 23, no. 2 (2019): 163–70. http://dx.doi.org/10.1080/17409292.2019.1674488.

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44

LITTLE, R. "HOMAGE AND HATRED: SAINT-JOHN PERSE AND FRANCIS PONGE." French Studies Bulletin 10, no. 37 (1990): 15–17. http://dx.doi.org/10.1093/frebul/10.37.15.

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45

Harrow, Susan. "Francis Ponge et Eugène de Kermadec: Histoire d'un Compagnonnage." Modern & Contemporary France 21, no. 2 (2013): 255–56. http://dx.doi.org/10.1080/09639489.2012.753427.

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46

Jordan, S. "Francis Ponge et Eugene de Kermadec: histoire d'un compagnonnage." French Studies 67, no. 1 (2012): 119. http://dx.doi.org/10.1093/fs/kns278.

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47

COLLIER, P. "Review. Francis Ponge: de l'ecriture a l'oeuvre. Fritz-Smead." French Studies 53, no. 3 (1999): 354. http://dx.doi.org/10.1093/fs/53.3.354.

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48

Rolla, Chiara. "Giovannella Fusco Girard, Francis Ponge. L’impossible art de vivre." Studi Francesi, no. 144 (XLVIII | III) (December 15, 2004): 652. http://dx.doi.org/10.4000/studifrancesi.38348.

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Marder, Elissa. "Snail Conversions: Derrida's Turns with Ponge." Oxford Literary Review 37, no. 2 (2015): 181–96. http://dx.doi.org/10.3366/olr.2015.0163.

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Abstract:

Conversion is at work in prayer, promise, psychoanalysis and poetry. This paper begins by turning around Jacques Derrida's discussion of the importance of ‘anasemic conversion’ (linguistic traces not yet or no longer endowed with meaning) in the work of Nicolas Abraham and turns into a reading of the aneconomic effects of the silvery trail deposited by the eponymous snails in Francis Ponge's prose poem ‘Escargots’ (Snails). Anasemic conversion wrests language from meaning and returns it to its material, non-mattering, primal matter. Made of slimy spit, the snail's trail is not a product per se

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Doga, Marie. "Rematérialisation du corps écrivant dans la poésie de Francis Ponge." Sociologie de l'Art OPuS 20, no. 2 (2012): 29. http://dx.doi.org/10.3917/soart.020.0029.

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